entrepalavras10 dezembro 2016 final
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Entrepalavras
Jornal escolar, com trabalhos realizados pelos alunos e professores, estando aberto à participação de toda a comunidade edu-cativa. Visa registar os momentos mais significativos da vida da escola, bem como fazer eco das ideias, preocupações e ansei-os dos que nela estudam e trabalham.
Editor: Biblioteca Escolar do Agrupamento de Esco-las José Silvestre Ribeiro, Idanha-a-Nova www.crejsr.blogspot.com Contactos Telefone-277200260 Fax—277202400 [email protected] [email protected] [email protected] Rua Dr. Aprígio Meireles 6060-101 Idanha-a-Nova Conceção e montagem gráfica Equipa da Biblioteca Escolar JSR Jornal digital Dezembro 2016
Dez 2016
20 anos da Rede de Bibliotecas
Escolares (RBE)
“Em 1996 foi lan-çada a Rede de Bibliotecas Esco-lares (RBE). Vinte anos depois,
2016 é o ano que dedicamos a celebrar o percurso feito, mas também, e sobretudo, a refletir, a pensar em como podemos responder às exigências dos tem-pos que vivemos. Tempos de grande aceleração, de crise de valores, de alterações profundas nos modos de perceber e de pensar. Como garantir que seremos abertos, flexíveis, adaptáveis e exigentes para ga-rantir ao nosso público uma formação que lhes per-mita viver num mundo que ainda não sabemos como será? Tudo vai depender de como formos capazes de pers-petivar o futuro. Com o trabalho, o esforço e a inteligência de todos - professores bibliotecários, coordenadores intercon-celhios, colaboradores do Gabinete RBE - chegámos até aqui com resultados de que nos podemos orgu-lhar. Ao nosso lado temos parceiros próximos e valiosos que enriquecem o nosso programa, ao mesmo tem-po que usufruem desta rede com créditos firmados. Trabalhamos com professores, auxiliares, técnicos, mediadores de leitura, escritores e ilustradores, sem-pre concentrados no nosso público preferencial, os alunos, com quem também tanto temos aprendido. A nossa forma de estar e de trabalhar é juntos e em rede e é assim que garantiremos que o que construí-mos nestes vinte anos não se torne passado ou ultra-passado. Conto com a energia de todos para concre-tizar o lema desta celebração: 20 anos RBE - uma história com futuro.” Manuela Pargana Silva Coordenadora Nacional da Rede de Bibliotecas Esco-lares http://www.rbe20anos.pt/
Decorreu no dia 14 de outubro, na Fundação Calous-te Gulbenkian, o Fórum RBE 20 anos. Para ficar a conhecer esta iniciativa consulte os se-
guintes links:
http://visao.sapo.pt/actualidade/portugal/2016-05-
04-Director-da-mitica-Biblioteca-de-Alexandria-em-
Portugal
RBE 20 anos
https://www.youtube.com/watch?v=CJ5UZyBD5so
RBE 20 anos práticas
https://www.youtube.com/watch?v=GiWv5Tp0HnQ
RBE 20 anos testemunhos
https://www.youtube.com/watch?v=-f0gqISjERY
Fórum RBE 20 anos
Marcelo Rebelo de Sousa e Ricardo Araújo Pereira
no Fórum
https://www.youtube.com/watch?v=UnRLqU9ZRO8
Ricardo Araújo pereira e os crominhos que gostam
de ler
https://www.youtube.com/watch?v=tdWYnOkW1Jk
https://www.youtube.com/watch?
v=HACIwyDw3M0
Tempo de celebrar e reflectir
Partilhe as atividades. Dê a conhecer o que fazemos. Envie para [email protected]
http://www.agrupamentoidanha.com/
O Agrupamento de Escolas José Sil-
vestre Ribeiro disponibiliza, desde
Setembro, da Plataforma Edulink :
uma plataforma de serviços educati-
vos desenvolvida a partir dos concei-
tos web2.0 e nuvem com o objetivo
de ajudar as escolas na atividade in-
formativa, pedagógica e administrati-
va.
Permite a criação de sistemas de in-
formação específicos para a gestão
de conteúdos digitais das escolas do
ensino básico e secundário baseada no conceito de Cloud Computing.
Candidaturas e outros projectos
A biblioteca escolar da Escola Básica e Secundária José Silvestre Ribeiro concorreu à Candidatura
“Leituras que nos unem”. Uma equipa de 5 pessoas, incluindo o Diretor, dedicou muitas horas e fez um
grande investimento neste projeto, designado “Memórias da Raia – (Re)leituras que unem passado, pre-
sente e futuro “. Foi um esforço grande , que se revelou inglório...
Outras candidaturas ainda atempo
PALAVRAS E IDEIAS—Uma proposta que procura desenvolver competências de leitura e de escrita, centra-
da na comunicação e na partilha de ideias. Tendo como mote comum ao Pré-escolar, 1º e 2º Ciclo a esco-
lha de um livro, sugere-se o desenvolvimento de uma atividade que culmine na produção de um texto es-
crito e de um cartaz. Clicar : Pré, 1º ciclo, 2º ciclo
HISTÓRIAS DA AJUDARIS`17
PROJETO DE EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO SOCIAL
9ª EDIÇÃO
No presente ano, o concurso Histórias da Ajudaris, obedece ao tema A FA-
MÍLIA e decorre até 31 de março próximo. As escolas solidárias que preten-
derem participar deverão inscrever-se até 31 de janeiro de 2017, através do
preenchimento do formulário disponível aqui>>.
Regulamento
O Ministério da Educação (ME), através da Direção-Geral da Educação (DGE), do Gabinete da Rede de
Bibliotecas Escolares (RBE) e do Plano Nacional de Leitura (PNL), em parceria com a Microsoft e
a Associação Portuguesa de Professores de Inglês (APPI), lança a 8.ª Edição do concurso "Conta-nos uma
história!".
Esta iniciativa pretende fomentar a criação
de projetos desenvolvidos pelas escolas de
Educação Pré-Escolar e 1.º Ciclo do Ensino
Básico que incentivem a utilização das Tec-
nologias de Informação e Comunicação
(TIC), nomeadamente tecnologias de gra-
vação digital de áudio e vídeo.
Todas as informações em: Conta-nos uma
história
Prazos
A inscrição no concurso deverá ser realizada até 15 de janeiro de 2017, através do preenchimento do for-
mulário disponível em: http://www.erte.dge.mec.pt/concurso-conta-nos-uma-historia;
O envio do(s) projeto(s) deverá ser realizado entre o dia 16 de janeiro a 31 de março de 2017, através do
preenchimento do formulário disponível em: http://www.erte.dge.mec.pt/concurso-conta-nos-uma-
historia;
Deliberação n.º 1495/2016, de 6 de setembro - Disponibilização de dados pessoais de alunos pelas esco-
las
Através da Deliberação n.º 1495/2016, de 6 de setembro, a Comissão Nacional de Proteção de Da-
dos define orientações precisas às escolas sobre os limites legais para o tratamento de dados pessoais,
na vertente da sua difusão através da Internet, bem como sobre os procedimentos que devem adotar
com vista a aumentar a segurança da informação e a minimizar os riscos de utilização abusiva dos dados
pessoais.
Minimizar Riscos, Maximizar Benefícios. http://www.seguranet.pt/
Tiras de Banda Desenhada
Notícias para saber mais Convenção do Conselho da Europa para a Proteção das Crianças contra a Exploração Sexual e os Abusos Sexuais - Versão Amigável "A Convenção do Conselho da Europa para a Proteção das Crianças Contra a Exploração Sexual e os Abu-sos Sexuais tem 50 artigos, mas não são fáceis de entender por crianças e jovens, pelo que esta publicação foi preparada especialmente para dar a conhecer aos seus leitores mais jovens os direitos e a proteção da-
das pela Convenção." ebook
O projeto SeguraNet acaba de lançar a app Pisca Mega
Quiz, que permite testar
conhecimentos sobre a
segurança digital nas ca-
tegorias: dispositivos, privacidade, comportamentos e aprender.
Pode descarregá-la, de forma gratuita, nas seguintes Apps Stores: Google
Play, Apple Store e Windows Phone.
Este Quiz permite registar as pontuações obtidas e serão atribuídos pré-
mios aos melhores resultados.
Esta aplicação está mais vocacionada para alunos e professores dos 2.º e 3.º ciclos; no entanto, pode ser
utilizada por toda a Comunidade Educativa.
Pedimos aos colegas textos produzidos pelos alunos, desenhos feitos, trabalhos que ilustrassem o dia-a-dia das turmas e das escolas. O professor João Moreira enviou-nos..
Entrega de diplomas no 1º dia de aulas.
No átrio a equipa do CQEP na divulgação e acolhimento dos formandos.
As boas vindas à comunidade escolar.
O Dia Mundial da Música comemora-se anualmente a 1 de outubro. É ainda dia da água e do idoso.
Os Bombos na Escola
No dia 3 de outubro, os alunos do estabele-
cimento de ensino do Ladoeiro celebraram
o Dia Internacional da Música, proporcio-
nando aos alunos um contacto com o grupo
de Bombos do Ladoeiro. Esta atividade, pa-
ra além de instrutiva, foi muito divertida
porque cada aluno teve a oportunidade de
ouvir e experimentar tocar este instrumen-
to musical.
Depois, nas salas de aula, os alunos foram
sensibilizados para a importância deste dia
com a história tradicional “Os músicos de
Brémen” e a construção de uma maraca
com materiais recicláveis.
alunos do estabelecimento de ensino do Ladoeiro
O Dia Mundial da alimentação e do Pão
Para assinalar este dia, no JI/EB1 de Ladoeiro desenvolveram-se vários trabalhos em sala de aula sobre a im-
portância de uma alimentação saudável e a visualização da história infantil “A galinha ruiva”. Pondo a mes-
ma em prática, passou-
se à principal atividade,
ou seja, a confeção de
pão, na qual a colabo-
ração de uma avó para
nos ensinar a amassar
foi imprescindível. Este
alimento foi saborea-
do, ainda quentinho,
ao lanche de várias for-
mas: simples, com
manteiga e regado com
azeite. Foi notório o
apetite e o deleito das nossas crianças nesta degustação.
No final do dia, cada criança levou para casa um folheto para partilhar com a família imagens, mensagens e
um espaço de registo e de ilustração deste dia memorável. Aqui ficam algumas ilustrações:
No plataforma do agrupamento, no síto da biblioteca oficina da leitura e da escrita fo-ram partilhados muitos materiais pelo 1º ciclo de Idanha-a-Nova. Faça uma visita à página e veja a roda dos alimentos, a história da ovelhinha que veio para jantar e muito mais!
S. Martinho Foi no dia 11 de novembro, numa tarde de sol, a lembrar o “verão de
S. Martinho”, que o JI/ Escola do Ladoeiro comemorou, em alegre
convívio com a comunidade educativa, o dia de S. Martinho. As casta-
nhas foram distribuídas nos cartuchos feitos de pacotes de leite e de-
corados pelas crianças e todos se aqueceram com as “quentinhas e
boas”, oferecidas pela Junta de Freguesia da localidade. Não faltaram
sumos e lanche, nem a saudável colaboração de Pais/Encarregados de
Educação, boa disposição e brincadeiras salutares entre os presentes.
NOTÍCIAS DA AÇÃO DE FORMAÇÃO PORDATAKIDS
A Fundação Francisco Manuel dos Santos, através de Melissa Gama, formadora da Academia Pordata, responsável pela nossa zona geográfica, e mediante candidatura do ano passado, apresentou no agrupa-mento, 12 ações Pordata/Kids (para 6 turmas do 1º ciclo e para 6 turmas do 2º ciclo). As sessões tive-ram uma duração de 45/50 minutos. Aconteceu em Outubro, no Mês Internacional das Bibliotecas Esco-lares e aprendemos a descodificar outros dados!
O público-alvo são as crianças dos 8 aos 12 anos de
idade mas também se destina a professores, pais,
educadores e público em geral.
Quem não gosta de estatísticas, de interpretar da-
dos e números, vai ter a vida mais facilitada com
uma nova ferramenta pedagógica pensada também
para os dispositivos móveis.
São muitas as perguntas com respostas para ver, de
uma forma fácil, simples, interativa e gratuita no
acesso à informação.
A brincar a sério com dez temas pordatakids.pt
Na Pordata Kids estão incluídos dez temas, com
cerca de 300 perguntas no total: Ambiente; Ciência
e Tecnologia; Cultura e Desporto, Educação; Empre-
go; Famílias; Justiça; População; Saúde e Turismo.
A Pordata Kids vai ao encontro dos mais novos,
contando com a sua curiosidade natural para explo-
rarem as estatísticas sobre o país em que vivem.
Diariamente é apresentado um “Sabias Que?” com
uma pergunta e respetiva resposta, estimulando o
interesse diário e a curiosidade por saber mais.
A formação abrangeu todas as turmas de 1º 2º ciclos de Idanha-a-Nova.
Pordata
Hoje de manhã, a nossa turma teve uma
enorme surpresa. Veio cá uma engenheira.
Essa senhora chamava-se Melissa. O nome
dela é igual ao da minha madrinha e era su-
per simpática. Eu gostei desta senhora
(adorei-a).
Foi desde esse dia que conheci a Pordata. A
Pordata é um sítio engraçado! Lá, há um sítio
para nós e para os adultos (pais/
encarregados de educação).
Na cidade Pordata há: um planeta azul
que significa a ciência; há um tribunal que
significa a justiça; há uma montanha que sig-
nifica a natureza, há um campo que significa
o desporto e a cultura; também há um hospi-
tal que significa a saúde e também há uma
pequena casa azul que significa as famílias!
A primeira vez que vi a Melissa e a Por-
data senti-me muito contente! No fim da Me-
lissa nos explicar como funciona a Pordata, a
Melissa e nós fizemos um jogo. Havia a hipó-
tese A, a hipótese B e a hipótese C. Nesse jo-
go íamos à Pordata ver as respostas certas.
Foi fantasticamente divertido!
Esta sessão foi pequena mas eu adorei!
Adoro a Pordata!
Escritora: Inês Martins Esteves, 3.º ano, tur-
ma D
Professora: Conceição Machado
Sabe quantos somos?
Escrever é como praticar um desporto, por exemplo,
andar de bicicleta: desde que se treine, com afinco, é
possível ser-se muito bom. E nunca mais se esquece!
Quando se lê, adquire-se mais vocabulário e apren-
de-se mesmo sem perceber regras gramaticais.
A Pordata lançou, no início de setem-
bro, o portal Pordata Kids, um novo portal de esta-
tísticas para o público mais jovem, entre os oito e
os doze anos de idade.
Nós, a turma (5ºB) de Idanha-a-Nova , realizamos,
uma atividade sobre esse assunto (Pordata).
Uma formadora da Academia Pordata veio explicar-
nos como funcionava e como se entrava. Colocámos
perguntas e a formadora respondeu-nos com muita
simpatia.
A seguir jogamos a um jogo onde a formadora nos
fez várias perguntas.
No fim, despedimo-nos com muita simpatia e de-
pois fomos para a nossa sala de aula buscar as mo-
chilas.
João Cunha e Patrícia Gaspar, 5ºB
Texto de opinião sobre a atividade PORDATA KIDS
No dia 27 de outubro realizou-se um trabalho na bi-
blioteca da escola José Silvestre Ribeiro, em Idanha-a
-Nova. A formadora Melissa Gama e a professora
Dores mostraram-nos o site Pordata KIDS e a nossa
turma aceitou.
A Eng. Melissa Gama mostrou-nos e fez-nos pergun-
tas como, por exemplo, «a população tem mais ho-
mens ou mais mulheres?». Na PORDATA KIDS havia
desporto, o hospital, planetário, justiça, famílias,
educação, o ambiente e o emprego.
No desporto havia, por exemplo, uma pergunta que
era «quantas medalhas Portugal ganhou, e quantas
modalidades olímpicas e paranlímpicas há. Aresposta
era 112,445.
No hospital havia também outra pergunta assim,
«quantos hospitais existem?» E a resposta era que,
em 1991 havia 1028 e agora, em 2015, há 1787.
Nós não tivemos tempo de acabar, mas a formadora
disse-nos que podíamos ir a este site e explorar com
os pais.
Mara e João Pedro, 5º B
Este trabalho poderá parecer pouco mas... foi o possível: tínhamos
combinado que todos os alunos escreveriam um texto de opinião
sobre a formação que a biblioteca lhes proporcionou sobre a por-
datakids, em casa e, na aula seguinte, na sala de informática, os
textos seriam passados em word. O trabalho foi efectivamente
grande e todos trabalharam mas, dado que não dispunham de
nenhuma pen, apesar de avisados para trazerem um dispositivo
para gravar, e posteriormente imprimir, os textos foram enviados
por email para a professora. Parece um ato muito fácil, é verdade,
até corriqueiro nos dias de hoje, mas as dificuldades foram bastan-
tes, a culminar com o esquecimento das suas passwords de email,
sem as quais não puderam completar o trabalho. Mas, enfim, aqui
estão alguns textos. E de certeza que para a próxima sairá melhor!
No dia 27, na aula de apoio ao estudo, hou-
ve uma ação de formação Pordata kids, com
uma formadora da Academia da Pordata.
A Ação da Pordata kids iniciou-se às
3h45min, na biblioteca. Chegamos e senta-
mo-nos em frente ao projetor.
Começamos por nos apresentar. A seguir fo-
mos responder a algumas perguntas. A pri-
meira pergunta foi se há mais raparigas do
que rapazes. A resposta foi que há mais ra-
parigas. A segunda pergunta foi por quantos
jovens, há quantos idosos ? E respondemos
a mais perguntas.
Depois falamos sobre a Pordata kids e de-
ram um site para pesquisar em casa ( Porda-
ta kids.pt).
A seguir à sessão das perguntas e da forma-
ção fomos para casa .
César Pinheiro, 5ºB
HALLOWEEN—texto enviado pela coordenadora do Departamento de Línguas
Como vem sendo habitual ao longo
dos anos, no dia 31 de outubro a
escola realizou uma actividade, su-
portada por todos os professores
de Inglês, para comemorar o Hallo-
ween.
As turmas do 11º A e B foram con-
vidadas para colaborar na decora-
ção da Biblioteca Escolar e a deco-
ração do átrio principal de entrada da escola esteve a cargo dos professores de inglês.
Na Biblioteca decorreu a exibição do filme “The
Monster House”. Foram várias as turmas que no dia
31 de outubro visualizaram o filme, desde o quinto ao
décimo primeiro ano.
Para além deste filme decorreu o concurso sobre um
dos símbolos do Halloween, o vampiro, apelando à
imaginação e criatividade de cada aluno na constru-
ção do vampiro.
Foram vencedores do concurso, para o primeiro lugar um grupo constituído por quatro alunas da tur-
ma B do 5º ano - Ângela Francela, Mara de Deus, Cláudia Ferreira e Beatriz Alves e o segundo lugar foi
atribuído ao aluno Tomás Folgado, da turma A do 5º ano.
Os vencedores receberam prémios em material escolar.
1º Lugar 2º Lugar
Visualização do filme “The Monster House” na Biblioteca da escola
Átrio principal da entrada da escola
“Bruxas poupadas” à solta na escola na escola EB1/JI de Ladoeiro.
Nada melhor para comemorar o Dia das Bruxas do que ouvir histórias de bruxas, gatos pretos, abóboras,
vassouras voadoras e, principalmente, ter pequenos personagens
disfarçados. Foi o que aconteceu no estabelecimento de ensino do
Ladoeiro. Todos os alunos gostaram bastante do dia e adoraram fa-
zer pequenos morcegos com materiais recicláveis e de um mealhei-
ro, pois foram também sensibilizados para a importância do Dia da
Poupança. E para colorir mais este dia, festejou-se o aniversário de
uma professora, com direito a bolo, “doces e travessuras”. Vitória,
vitória…acabou-se, por este ano, esta história.
S. Martinho Foi no dia 11 de novembro, numa tarde
de sol, a lembrar o “verão de S. Martinho”, que o JI/
Escola do Ladoeiro comemorou, em alegre convívio
com a comunidade educativa, o dia de S. Martinho. As
castanhas foram distribuídas nos cartuchos feitos de
pacotes de leite e decorados pelas crianças e todos se
aqueceram com as “quentinhas e boas”, oferecidas
pela Junta de Freguesia da localidade. Não faltaram
sumos e lanche, nem a saudável colaboração de Pais/
Encarregados de Educação, boa disposição e brinca-
deiras salutares entre os presentes.
Comemoração do
Halloween no 1º
ciclo de Idanha.
Os alunos deram
rédeas á imagina-
ção na decoração
das vassouras…
No Dia da Tolerância, a es-
critora Marília Ascenso apresenta-nos o seu livro “ A Joaninha Quadrada”.
EB/JI Idanha-a-Nova
9h45 - Turmas A,B,D 11h00 - turmas C, E e pré-escolar.
" A Joaninha Quadrada"
EB e JI Monsanto 14h00
Nasceu em 1950, na Marinha Grande. Reside, desde 1976, em Maceira-Liz. A sua atividade profissional divi-de-se entre a pintura, a ilustração infantil e a escrita de histórias para a infância. Entre 1989 e 1992, iniciou a sua formação em pintu-ra na ARCA, Escola de Tecnologias Artísticas de Coim-bra. Mais recentemente, em 2011 e 2012, fez o Curso Prático de Pintura na Faculdade de Belas Artes da Uni-versidade do Porto. Começou a dar aulas de técnicas de pintura em 1993, tendo ensinado em Maceira-Liz, Leiria e Alcobaça. Para além desta vertente pedagógica, tem, desde essa altura, criado múltiplas obras de óleo sobre tela e participado em diversas exposições de pintura. Insetos em Missão Especial (7 Dias 6 Noites, 2007), com ilustrações de Abigail Ascenso, foi a sua primeira incursão no âmbito da literatura infantil, tendo o livro sido integrado no Plano Nacional de Leitura Ler+. Mais recentemente, já em 2013, publicou A Joaninha Qua-drada, com ilustrações da própria autora Marília As-censo e de Fedra Santos, uma edição Livro Direto. Tem assinado diversos trabalhos de ilustração infantil, em parceria com Fedra Santos: A Menina dos Cinco Olhos, de Wu Trabulo (Fronteira do Caos, 2008); Quem Tem Boca Vai a Roma, de Ana Oom (Zero a Oito, 2009); Sou Diferente, Sou Fantástico e De Outra Cor, ambos de Su-sana Teles Margarido Nos últimos anos tem andado a apresentar a sua obra em escolas pelo país fora. Calhou, agora, a nossa vez. Bem-vinda!
16 nov
NOTÍCIAS DA COLABORAÇÃO
PROJETO AFIRMA-TE + BECRE
A Joaninha Quadrada era inteligente e amorosa.
[…] Contudo, muitas vezes tinha que tolerar a im-
pertinência e crueldade de alguns […] quando, em
grupo, se aproximavam dela e, cercando-a, ridicula-
rizavam as suas pintas invulgarmente quadradas.
[…]
De repente, a Joaninha Quadrada deu um salto e,
num estalar de dedos, teve uma ideia genial.(…)
Joaninha Quadrada, a história que nos ensina o perdão, o res-
peito pela diferença, o amor!
A
escritora Marília Ascenso esteve connosco: leu a história,
dramatizou, tocou guitarra, cantou a música e letra que
ela própria compôs. Trouxe adereços e criou um ambien-
te de magia a prender os meninos. Tivemos até uma
pomba que entrou num número de magia!
Como também é a ilustradora do livro, trouxe os originais
que foram exibidos para os alunos os poderem ver e per-
ceber. São desenhos e pinturas a óleo que contribuíram
para a motivação, não só da leitura, como também do
prazer de desenhar e pintar, cantar, aprender música,
teatro…
A escritora caracterizou-se, pegou na sua viola e maravi-
lhou ou ouvintes.
A Joaninha Quadrada era uma joaninha diferente de to-
das as outras joaninhas: em vez de pintas pretas tinha
quadrados pretos nas asas e, por isso, era muito infeliz!
Um dia teve uma ideia: pintar as suas asinhas de verme-
lha com bolinhas pretas! Foi um sucesso, todos os bichi-
nhos queriam sair com ela. Tão bonita estava que nem a
reconheceram... mas veio um vento forte e uma chuvada
e lá se foram as pintinhas pretas...
Pobre Joaninha Quadrada! (…)
Dia Mundial da Tolerância
16 de novembro
Hoje, no dia Mundial da Tolerância,
veio à nossa escola uma escritora chama-
da Marília Ascenso. Ela leu-nos a história
”A Joaninha Quadrada “.
Eu gostei muito da história.
Depois da história, a escritora fez uma
magia que era: um jarro tapado com es-
trelinhas e depois desembrulhou. Em se-
guida chamou quatro meninos ao pé de-
la. Cada menina pegou num jarro com flo-
res e a Marília tinha também um jarro
com água. O menino puxou o laço, abriu a
tampa e saiu um periquito.
Todos os meninos ficaram contentes
com a magia, com a história e os valores
que ela transmitia!
Trabalho realizado por:
Santiago António Catana Rita – Turma D,
3.ºano
O que eles escreveram... Ilustração de Inês Grácio
Na EB1 de Monsanto com JI
Projecto Afirma-te e Biblioteca Escolar
As adufeiras de Monsanto quiseram
juntar-se a nós e depois de entoarem
um romance popular e de cantar à
Senhora do Castelo, terminaram com
a Senhora do Almortão.
Nós agradecemos esta colaboração,
tão singela , tão bem executada e tão
emotiva!
23 nov 2016 Visita de estudo 5º ano - turma B
(…) Não fôra a viagem tão longa, em autocarro da
autarquia, e a espera dos outros espectadores que
se atrasaram a chegar ao teatro e não cumpriram o
horário, tinha sido um dia óptimo. O espectáculo foi
fabuloso, com muita música e tratava de uma me-
nina Ariel, que era uma sereia, que se apaixonou
por um humano (…) Havia muitos efeitos com técni-
cas tecnológicas de vídeo e 3 D, muitas luzes e coi-
sas do circo.(…) Vimos um albatroz a descer de um
lustre muito grande! (…) Antes do teatro entramos
no Hard Rock Café onde vimos um automóvel pen-
durado no teto e muitas guitarras(…) .Enquanto
esperávamos que a professora bebesse café, um
senhor que fazia publicidade distribuiu pacotes de
bolachas a todos. Depois do teatro visitamos a zona
ribeirinha de Lisboa e fomos até Belém. Gostámos
muito e só chegamos 10 minutos depois da hora
combinada. (…) Acho que todos deviam fazer mais
visitas de estudo!
Texto com colagens de excertos dos textos feitos
pelos alunos do 5ºB.
Leitura e literacia B.2 Atividades e projetos de treino e melhoria das capa-
cidades associadas à leitura
Atividade Objetivo Dinamizador Destinatá-
rios
▪ Conhecer outras formas de viver a leitura - Visualizar
“imagens escritas”: paisagens, re-
tratos, seres fantásticos, … a par-
tir de textos/extractos apresenta-
dos.
▪ Exercício diagnóstico de representação e ex-pressão. Exposição de trabalhos
Prof. Maria João
Rocha
3º ciclo
Leia aqui este artigo da Visão júnior e...pratique a leitura!
Aproxima-se a 1ª fase do Concurso nacional de Leitura.
Inscreve-te junto do teu professor e faremos da 1ª final, em janeiro, uma festa da
leitura! Participa!
Semana da Leitura de 2017 - 11ª Edição da Semana da Leitura 27 a 31 de Março de 2017 Porque achamos importante divulgar, partilhamos a missiva do Plano Nacional de Leitura:
Caro/a Senhor/a Diretor/a,
Caros/as docentes,
A 11ª edição da Semana da Leitura convida as escolas das redes pública e privada a celebrarem a leitura com inicia-
tivas de leitura que traduzam ambientes plurais que motivem a participação das crianças e dos alunos em ativida-
des de leitura livres e o envolvimento destes com as suas famílias, com outros jovens, com adultos das comunidades
educativas e com a população em geral, ilustrando o conceito «O prazer de Ler».
Neste quadro, entre 27 e 31 de março de 2017, as escolas e os agrupamentos partilharão o gosto pela leitura e o
prazer de ler, envolvendo as autarquias, as empresas, associações e outras instituições, de modo a transportar a
leitura para o domínio público e coletivo e a contar com os contributos e a participação de todos na celebração da
leitura. Pretende-se dar voz e espaço aos leitores, presentes e futuros, na partilha contagiante do gosto e do prazer
de ler, na exploração das sonoridades e da musicalidade das palavras e das frases, na descoberta da pluralidade de
sentidos, pela dramatização de universos narrativos e poéticos de todos os tempos e contextos, evidenciando-se o
prazer de Ler.
No âmbito desta iniciativa, realiza-se o Concurso «Ler prazer | Ler p’ra Ser» que conta com os trabalhos desenvolvi-
dos pelas crianças e pelos alunos, no contexto da celebração da Leitura e do prazer de ler decorrente da celebração
da 11ª edição da Semana da Leitura, podendo estes configurar trabalhos de cariz informativo, expressivo ou publici-
tário, conforme Regulamento que se envia em anexo.
Com os melhores cumprimentos, Plano Nacional de Leitura
Tel: 213 934 601 E-mail: [email protected]
Av. 24 de julho, 140, 1º andar 1399 - 025 LISBOA http://www.planonacionaldeleitura.gov.pt
Destacamos, para já:
Concurso Ler Dá Gozo - do 4º ao 9º ano
Sessões de Mundo Brilhante - dias 16 de março (para 4 turmas do 5º e 6º, cerca de 60 alunos) e 18 de maio (para 2 turmas).
À conversa sobre “ A Oliveira Mágica” com a autora Celeste Almeida Gonçalves e apresentação do livro.
21 de março de 2017 3 sessões, tendo por base as obras "O Menino que Sonhava Salvar o Mundo" - 1.º ciclo e "Mestre Carbono, o Cientista" - 2.º ciclo. Eng. Filipe Monteiro
Ler mais aqui
A sinopse da Fnac: Francisco vive numa grande cidade e frequenta uma escola do ensino básico. Os seus dias são passados nas aulas, nas brinca-deiras com os amigos e na companhia dos seus pais. Até que um dia tudo muda. Francisco vai ter de deixar a sua escola, o professor José e os amigos, partindo com a família rumo a uma nova vida.
É na quinta do avô Daniel que conhece a amiga Mariana e vai descobrir um novo mundo, pleno de aventuras e revelações! Francisco viverá toda a beleza e força da natureza e a oliveira mágica transportá-lo-á para uma dimensão fantástica, cheia de emoções.
A leitura deste livro é uma viagem, na qual é pro-porcionado o encontro com importantes valores humanos, fomentando o respeito por si próprio, pelo outro e pela natureza, através dos desafios do pensamento e da imaginação.
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DIVULGAÇÃO
“ A Oliveira Mágica” da
autoria de Celeste Al-
meida Gonçalves, com
ilustrações de Cristina
Malaquias, é um livro
escrito por uma das
nossas professoras. Es-
tivemos na sessão de
lançamento, no dia 12
de novembro e demos
os parabéns à autora!
A apresentação deste livro
infanto -juvenil, presidida
pelo Presidente da Câmara,
Engenheiro Armindo Jacin-
to,
foi realizada pela Drª Leo-
nor Riscado e contou com a
leitura de textos por Joana
Poejo e com uma perfor-
mance musical de viola bei-
roa, realizada pelo Mestre
Alísio Saraiva.
EB1/JI de Ladoeiro comemoram o “Dia do Pijama”
Tal como em anos transatos o complexo escolar de Ladoeiro aderiu a esta iniciativa
“Missão Pijama” e, este ano, contou com a participação do Projeto Afirma-te na dinamiza-
ção de atividades de carácter lúdico-pedagógico.
As crianças, com os pijamas e chinelos, brincaram, divertiram-se, cresceram e aprenderam
que é importante ser solidário, pois com este gesto estão a ajudar outras crianças.
Este projeto tem como finalidade sensibilizar e apelar a todos para o “direito de uma crian-
ça crescer numa família”, promover o acolhimento familiar de crianças e reduzir o número
de crianças institucionalizadas.
Nas aulas de Educação Visual – 6º ano foi estudado o corpo humano através de desenhos à vis-
ta, estudo da estrutura e análise dos cânones ao longo do tempo. Estes estudos foram depois
aplicados em representações da figura humana.
No 7º ano foram estudadas as medidas e proporções do rosto e aplicadas na realização de retratos dos colegas.
O 8º ano estudou as técnicas de representação do espaço e da distância na arte ao longo dos tempos. Em seguida aplicaram a representação em perspectiva com um ponto de fu-ga.
O 9º ano estudou as ilusões ópticas e a sua aplicação na arte e na publicidade. Depois rea-
lizaram alguns “desenhos impossíveis”.
“ (…) seguem em anexo alguns textos realizados pelos alunos da Turma Mais, neste caso os
alunos do 5ºA, no âmbito de uma proposta de escrita do manual. Espero que gostes.”
A professora Raquel Robalo partilha experiências de escrita que envolvem alunos na feitu-
ra do nosso jornal.
A harpa mágica
Foi num dia frio e chuvoso de inverno, na véspera de Natal. Estávamos todos reunidos quando che-
gou a hora de abrir os presentes. Fomos abrindo à vez, até que a minha mãe me deu o presente que ela
tinha comprado para mim. Era o presente que eu sempre tinha sonhado: uma harpa. Agradeci.
Comemos em família e ao final da noite, para me acalmar, comecei a tocar. De repente, reparei que
todos ao meu redor dormiam. Achei normal, pois já era tarde e estávamos muito cansados. Fui dormir.
No dia seguinte, quando todos acordaram, continuei a tocar e todos voltaram a adormecer. Fiquei
desconfiada, pois sempre que tocava eles adormeciam. Seria porque achavam a música aborrecida?
Mas não, uns dias depois vim a descobrir que a harpa era mágica.
Decidi guardá-la num sítio que só eu conhecia e sempre que alguém me chateava eu utilizava-a para
se calarem e adormecerem!
Mafalda, 5ºA
A guitarra mágica
Uma vez, no verão, quando estava a fazer um piquenique com a minha família, encontrei uma guitarra na
floresta. Pensava que a tinham deixado lá por engano, ou esquecimento.
Quando a fui mostrar ao meu pai, ele começou a tocar e reparámos que ela tinha poderes deslum-
brantes e maravilhosos. Quando a tocávamos atraíamos todos os animais que ouviam o belíssimo som.
Fomos para a cidade e quando o meu pai tocou a guitarra cães, gatos e peixes, que saíam até pelos
esgotos, vieram para junto de nós.
O presidente da câmara ficou tão impressionado, que até nos ofereceu uma viagem ao Havai.
No Havai, na praia, o meu pai voltou a tocar a guitarra, então baleias, tubarões, golfinhos e cardumes
de peixes saltaram para fora de água e começaram a festejar. Quando o meu pai parou de tocar todos os
animais ficaram tristes. Então ele decidiu oferecer-lhes a guitarra.
A partir daí, todos os dias havia festa em alto mar!
Pedro, 5ºA
Um instrumento mágico
Numa noite de Natal, estava eu no sofá à espera do meu tio, que todos os anos era o Pai Natal.
O Pai Natal chegou e disse:
- Este ano portaste-te muito bem. Mereces um belo presente!
O presente era estreito e comprido, não sabia o que estava no seu interior. Ao abri-lo, verifiquei que era um
saxofone. Como é que o Pai Natal sabia que eu queria receber um saxofone?
Naquela noite toquei algumas notas, que estavam muito longe de ser uma melodia.
Alguns dias depois, as notas que tocara pareciam ganhar vida e a vizinhança dava-me os parabéns, pois toca-
ra muito bem.
Na verdade, aquele instrumento era mágico.
Foi um segredo que guardei e assim angariei dinheiro para instituições para crianças carenciadas.
António, 5ºA
O realejo mágico
Eu sempre quis poder ajudar as pessoas doentes e um dia contei isso à minha avó. Como já se estava a apro-
ximar a época natalícia, ela foi falar com o Pai Natal e pediu- lhe para me ajudar a concretizar esse sonho.
Na véspera de Natal, quando já estavam todos a dormir, ouvi um estranho ruído vindo do sótão da casa da
avó, pois tínhamos ido passar lá o Natal. Saí da cama e subi ao sótão, pé ante pé, curiosa por descobrir o que
eras aquele som. De repente, fui surpreendida por um ser pequenino, de orelhas pontiagudas e de gorro,
com um guizo na cabeça. Reparei, de imediato, que era um duende e que estava sentado em cima de uma
caixa castanha, de madeira, com rodas e com uma manivela. Piscou-me o olho e desapareceu…
Fui chamar a minha avó para vir ver esta prenda misteriosa que o duende me tinha deixado e ela disse-me
que se tratava de um realejo.
No dia seguinte, fui para o jardim e comecei a tocar. Enquanto tocava o meu realejo, passou pela rua uma
pessoa que estava doente e ao ouvir o som do instrumento começou a melhorar e acabou por se curar. Fe-
liz, agradeceu-me, dizendo-me que fora o som do meu realejo que a fizera sentir-se melhor. Então, apercebi
-me do significado daquele presente.
Rapidamente, a notícia espalhou-se por toda a parte, e assim, várias pessoas doentes se dirigiram ao meu
jardim para ver se lhes acontecia o mesmo.
Contente por ter conseguido realizar o meu sonho, decidi que todos os fins de semana, depois do almoço,
tocaria para que as pessoas doentes da vila se curassem.
Joana, 5º A
Uma aula diferente
Hoje, os alunos do quinto ano,
turmas A, B e C, acompanha-
dos pelas professoras Albina
Alves, Teresa Brito e Raquel
Robalo, vieram à Biblioteca Es-
colar para participarem numa
atividade diferente. Assistiram
a uma breve apresentação so-
bre a biografia de Sophia de
Mello Breyner Andresen e da obra de Educação Literária “ A fada
Oriana”, analisada nas aulas de Português. A atividade decorreu no âmbito do trabalho de-
senvolvido pelas docentes na Oficina da Leitura e da Escrita.
Material enviado pela professora Laurinda Geraldes: Em História trabalhamos o tema dos primeiros povos que habitaram a Península Ibérica. Depois de pesquisas feitas realizámos alguns trabalhamos sobre as Comunidades Recoleto-ras e Agropastoris.
Experiência feita pelos alunos do 4º ano da Turma E de Idanha-a-Nova. Quando se fa-
lou nos sais minerais que constituem o esqueleto humano, enumerou-se o cálcio.
Com esta experiência verificou-se que os ossos possuem cálcio e o vinagre pode torna
-los frágeis.
ATIVIDADE DE ARTICULAÇÃO COM A BECRE/JI E EB1 DE ZEBREIRA
“TOC, TOC É O NATAL A CHEGAR”
No dia 12 de dezembro de 2016 a biblioteca escolar
apresentou uma leitura em voz alta, acompanhada
por imagens da obra de José Fanha “Os Sapatos do
pai Natal”. Lida a obra, foram disponibilizados mate-
riais para os alunos experimentarem percursos de
escrita orientada.
Foi, desta forma, e com grande participação dos alu-
nos e docentes, que se iniciou a motivação para o
projeto “TOC, TOC É O NATAL A CHEGAR” . O grupo
de alunos de Zebreira, pré e 1º ciclo, soube ouvir,
soube estar, interpretou o texto ao nível da caracterização das personagens e da mensagem e interes-
sou-se!
Utilizando a ferramenta Google maps, viajamos da Lapónia até à escola de Zebreira...
Celebrando o Natal… O jornal “Entrepalavras” apresenta materiais dos nossos alunos enviados pelos nossos pro-fessores!
Boas Festas, professor João Moreira!
Feliz Natal em mandarim Mandarim é o nome dado a uma das variações da lín-gua chinesa , uma espécie de chinês padrão.
Ano-novo[ ou ano-bom é o momento em que um novo ano civil começa e quando um novo calendá-rio anual é iniciado. Em muitas culturas ao redor do mundo, o evento é comemorado de alguma maneira, principalmente na véspera da data.
O ano-novo do calendário gregoriano começa em 1 de janeiro (Dia do Ano
Novo), assim como era no calendário romano. Existem inúmeros calendários
que permanecem em uso em certas regiões do planeta e que calculam a data
do ano-novo de forma diferente. A comemoração ocidental tem origem num
decreto do imperador romano Júlio César, que fixou o 1 de janeiro como o Dia
do Ano-Novo em 46 a.C. Os romanos dedicavam esse dia a Jano, o deus dos
portões. O mês de Janeiro deriva do nome de Jano, que tinha duas faces
(sendo, portanto, bifronte) - uma voltada para frente (visualizando o futuro) e
a outra para trás (visualizando o passado). O povo romano era politeísta, ou
seja, adorava vários deuses diferentes, e não existe nenhum relato de que o
povo judeu que viveu nessa mesma época tenha comemorado o ano-novo,
nem que tampouco que os primeiros cristãos o tenham feito. (...)
In http://blogue.rbe.mec.pt/sobre-o-ano-novo-2029811
Lamentamos não apresentar imagens dos presépios das escolas de Idanha mas… os vírus deram a volta ao que já tínhamos planeado… Fazemos um apelo a todos os professo-res e demais elementos da comunidade educativa que desejem participar neste jornal escolar que enviem os seus traba-lhos, de preferência em word e jpg, cali-bri 12, para o email da biblioteca: [email protected].
Desejamos um bom 2017!