então você abre a primeira gaveta
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Coletânea de poemas visuais.TRANSCRIPT
Então você abre a primeiragavetae acha o porta talheres
e bem em frente aele o abridor degarrafas.
Gera Rocha
Meu computador é umformigueiro.
você sorriupor trás da cercaelétrica
você sorriu
por trás da cerca
elétrica
nós
tureza
nós
tureza
nós
tureza
Pilferers!
Amáquina(delavar) cent(ri)fuga devagar(BacktoPERSONAstyle)
ThePOVageThePOVageThePOVageThePOVage
Meu marido n o mais meu marido
Ontem assiti Os invasores com a NicoleKidman em um desses canais de televis o As pessoas deixando de ser elas mesmas eaquela que percebe isso tornando se cadavez mais sozinha e assustada Isso me fezlembrar de um quadrinho do Louren oMutarelli que tem na colet nea MundoPet chamado Estampa Forjada as pessoastamb m deixam de ser as pessoas Existemmais v rios exemplos provavelmente Mas oque mais me fez pensar foi que as pessoassempre deixam de ser as pessoas narealidade n o estou falando isso em umambito pessoal meu sen o eu tava fodidohaha No nosso conv vio pessoas deverdade deixam de ser elas mesmas Issoacontece com todos n s N s estamos otempo todo fazendo o esfor o de sermos n smesmos exatamente para n o chocar o outro n o assustar o outro n o afastar o outroe n o fazer isso a n s mesmos tamb m assustador perceber que voc n o voc ou mais comumente n o foi voc mesmo assustador talvez Porque que infernotamb m sermos sempre n s mesmos
E realmente por outro lado temos oLuther Blisset e os grupos anti capitalistas da d cada de trazendocomo estrat gia a ruptura com a identidadee temos ainda a primera fase da internetonde todos podiam ser o que quisesse e comcerteza era outra pessoa Mas a est adiferen a entre n o sermos n s mesmos esermos outra pessoa Ser ator ou n o dasitua o Em Os invasores a personagemprincipal faz a op o de continuar sendoela mesma e se une a aqueles que queremcontinuar sendo eles mesmos e quer que osoutros n o mudem tamb m Ela era umapsic loga e em poucas horas se torna umaassassina E n o pode dormir porque foiinfectada No filme ela tem que ser elao tempo todo sem descanso Sem sono semsonho E em A sociedade do espet culo de Guy Debord temos medida que anecessidade se encontra socialmentesonhada o sonho torna se necess rio Oespet culo o mau sonho da sociedademoderna acorrentada que finalmente n oexprime sen o o seu desejo de dormir Oespet culo o guardi o deste sono N o vi o filme at o final mudei paraum outro desses canais de televis o
TáBuaDaViga
ToraTara
Ripa
TáBuaDaViga
ToraTara
Ripa
A natureza gosta que trepem nela
Dormi com DeLilloquase de mãodada
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Eu fico com o caos da Juliana. Obrigado pela ajuda.
(n)(m)auf(r)(l)ago(u)(l)