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Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia – Depto. de Engenharia Civil Engenharia de Tráfego Urbano Prof. João Cucci Neto Compilação de trabalhos acadêmicos 2º semestre de 2012 Parte 1 de 3

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Universidade Presbiteriana Mackenzie

Escola de Engenharia – Depto. de Engenharia Civil

Engenharia de Tráfego Urbano

Prof. João Cucci Neto

Compilação de trabalhos acadêmicos

2º semestre de 2012

Parte 1 de 3

Apresentação

Esta é a primeira parte de três de uma compilação de trabalhos acadêmicos realizados

durante o segundo semestre de 2012, cujo objetivo foi o de avaliar a condição de

mobilidade do pedestre em quadras da cidade de São Paulo. A elaboração desses

trabalhos fez parte dos critérios de avaliação da disciplina “Engenharia de Tráfego

Urbano”, que integra a grade curricular do curso de graduação em Engenharia Civil da

Escola de Engenharia da Universidade Presbiteriana Mackenzie, de São Paulo.

Os trabalhos seguiram um roteiro estabelecido pelo professor, com o fornecimento de

tabelas para serem preenchidas em vistorias de campo. Completava a lista de tarefas a

inclusão de uma reportagem fotográfica.

O que segue é a reprodução de parte dos trabalhos entregues, selecionando entre os

que obtiveram melhor avaliação. Embora tenha havido algum ajuste em relação ao lay-

out para montagem desta compilação, os textos e tabelas dos alunos foram mantidos

integralmente.

Esta compilação é um produto meramente acadêmico. Sua finalidade é tornar

acessível uma série de registros das condições de travessia de algumas das quadras da

cidade e, eventualmente, servir de fonte auxiliar em trabalhos sobre temas afins como

mobilidade, deslocamentos de pedestres e outros, acadêmicos ou não.

As demais partes desta compilação, bem como vários outros textos sobre Engenharia

de Tráfego, incluindo um trabalho análogo realizado pelos alunos do primeiro

semestre de 2013, estão disponíveis no site da disciplina:

http://meusite.mackenzie.com.br/professor_cucci

Prof. João Cucci Neto

Foto da capa: obra de 2005, denominada “Przejście” (Passagem), em Wroclaw, Polônia.

Escultor: Jerzy Kalina

Fonte: http://themostbeautifulplacesineurope.wordpress.com/2013/11/23/statues-in-wroclaw-poland/

SUMÁRIO

Ordem Quadra Pág.

1 R. da Consolação/R. Caio Prado/Marquês de Paranaguá/Rua Augusta 4

2 R. Antonio Andre Rodrigues/R. Marfisa/R. Nossa Senhora dos Anjos/R. Luca 28

3 R. Lisboa, R. Alcides Pertiga, R. João Moura e Av. Rebouças 53

4 R. Padre José dos Santos/ R. Dom Henrique Mourão/ R. Manoel de Matos 76

5 Av. Pompéia/Av. Prof. Alfonso Bovero/R. Tavares Bastos e R. Cotoxó 99

6 Av. Ipiranga/R. Sete de Abril/R. Basílio da Gama/R. Gabus Mendes 121

R. da Consolação/R. Caio Prado/Marquês de

Paranaguá/Rua Augusta

Apresentação do Local

A quadra escolhida compreende as seguintes ruas: Rua Caio Prado, Rua da

Consolação, Rua Marquês de Paranaguá e Rua Augusta.

Essa quadra é predominantemente residencial e comercial, pois muitos estudantes

residem em apartamentos ou repúblicas próximas, pelo fato de existir na Rua da

Consolação a Universidade Presbiteriana Mackenzie.

Os comércios existem para suprimir essa demanda de pessoas jovens (na maioria

estacionamentos, lanchonetes, postos de combustível, papelarias, etc.).

Na Rua Marquês de Paranaguá existe ainda uma delegacia, a 4º Delegacia de Polícia

de São Paulo, o que gera grande quantidade de veículos estacionados e excesso de

pedestres.

A seguir, uma reprodução da quadra:

PLANILHA DE AVALIAÇÃO DO DESLOCAMENTO DOS

PEDESTRES

Data(s) do levantamento 15/11/2012

Horário(s) 10:00

Vias componentes da quadra

(1) RUA CAIO PRADO

(2) RUA DA CONSOLAÇÃO

(3) RUA MARQUÊS DE PARANAGUÁ

(4) RUA AUGUSTA

Análise da via (1) - Rua Caio Prado

Planilha A - Dados sobre o deslocamento ao longo da via

Largura do passeio 3,0 metros

Estado de conservação do passeio

O estado de conservação do passeio não era adequado (o

concreto estava fissurado), porém a prefeitura está reformando o passeio em toda extensão da

quadra (fotos anexo)

Tipo de pavimento predominante no passeio

Concreto

Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,

barracas de camelô; árvores etc):

1,30 metros (interferência de banca de jornal e canteiros de grama)

Declividade do passeio Declividade baixa

Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)

Nessa rua não existe quase nenhuma descontinuidade, por isso gera uma passagem agradável aos

pedestres, com presença de apenas um degrau (estacionamento)

Nível de serviço do passeio A largura do passeio é suficiente

Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio

tipo predominante de utilização dos imóveis ao longo da via

Via predominantemente residencial

utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento

de pedestres

Em alguns casos, é utilizada para passagem de ciclistas (geralmente nos

fins de semana)

caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,

morador estudante etc)

Moradores e estudantes, entre 17 (os estudantes, na maioria) e 60 anos (alguns moradores mais velhos)

Planilha C - Sinalização viária

as travessias de pedestres são sinalizadas?

sim

se sim, qual é o estado da sinalização?

Em ótimo estado

se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está

adequada?

Sim, com temporização suficiente para a travessia dos pedestres

Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência

existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?

sim

existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de

deficiência?

Sim, existem postes de energia e suportes para temporizarores

(conforme relatório fotográfico anexo)

Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade

do deslocamento dos pedestres

problemas verificados Algumas vezes as bicicletas atrapalham os

pedestres no fim de semana

sugestões de melhoria

Poderiam deixar uma faixa da via para ciclistas e skatistas no fim de semana (em vez de

deixar os dois lados da rua para estacionamento) para que eles não andassem

sobre o passeio

outros comentários

Análise da via (2) - Rua da Consolação

Planilha A - Dados sobre o deslocamento ao longo da via

Largura do passeio 3,5 metros

Estado de conservação do passeio

O estado do passeio não é satisfatório (além do fato de cada

comércio ter um tipo de pavimento, eles estão em péssimo estado)

Tipo de pavimento predominante no passeio

Não existe um tipo de passeio predominante, pois a via é

comercial e cada comércio tem um pavimento no passeio em sua

fachada

Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,

barracas de camelô; árvores etc):

1,50 metros (considerando interferência para parada de

veículo e postes)

Declividade do passeio Declividade média

Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)

Existem muitos desníveis nessa via, pois cada comércio tem seu tipo de pavimento, o que provoca uma descontinuidade no passeio

Nível de serviço do passeio A largura do passeio é suficiente

Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio

tipo predominante de utilização dos imóveis ao longo da via

Via predominantemente comercial

utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento

de pedestres

Nos fins de semana, alguns bares colocam mesas no passeio, e existe a

passagem de ciclistas

caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,

morador estudante etc)

Moradores, comerciantes e muitos estudantes, entre 17 e 60 anos

aparentemente

Planilha C - Sinalização viária

as travessias de pedestres são sinalizadas?

sim

se sim, qual é o estado da sinalização?

Em ótimo estado

se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está

adequada?

Sim, porém a temporização não está adequada (muitas pessoas não

conseguem atravessar ou dão uma corridinha)

Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência

existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?

Sim

existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de

deficiência?

Sim, existem lixeiras e suportes para os temporizadores (conforme relatório

fotográfico anexo)

Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade

do deslocamento dos pedestres

problemas verificados O tempo para a passagem dos pedestres não

é suficiente

sugestões de melhoria Poderia aumentar um pouco esse tempo, para

melhor conforto na travessia dos pedestres

outros comentários

a descontinuidade no passeio é desagradável para o pedestre, os comércios poderiam

uniformizar ou ao menos reformar o passeio, que se encontra em estado ruim

Análise da via (3) - Rua Marquês de Paranaguá

Planilha A - Dados sobre o deslocamento ao longo da via

Largura do passeio 2,5 metros

Estado de conservação do passeio Em bom estado

Tipo de pavimento predominante no passeio

Concreto (uma parte também de piso intertravado)

Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,

barracas de camelô; árvores etc):

1,50 metros (interferência de lixeiras e postes)

Declividade do passeio Declividade baixa

Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)

Não existem muitas descontinuidades (apenas na

entrada do posto de combustível na esquina)

Nível de serviço do passeio A largura do passeio é suficiente

Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio

tipo predominante de utilização dos imóveis ao longo da via

Via predominantemente residencial

utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento

de pedestres

Passagem de ciclistas, mas essa utilização não é tão significante quanto

nas outras vias da quadra

caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,

morador estudante etc)

Moradores e estudantes, entre 17 e 60 anos

Planilha C - Sinalização viária

as travessias de pedestres são sinalizadas?

sim

se sim, qual é o estado da sinalização?

Em bom estado

se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está

adequada?

Não existem focos para pedestres, apenas a sinalização da faixa

Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência

existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?

sim

existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de

deficiência?

Sim, existem lixeiras e suportes para placas (conforme relatório fotográfico

anexo)

Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade

do deslocamento dos pedestres

problemas verificados

Pelo fato de não existir temporizador para o pedestre, as pessoas têm que esperar a boa

vontade dos motoristas para atravessar para a outra quadra

sugestões de melhoria

Poderia ser instalado um temporizador para dar maior conforto ao pedestre (como a via não é tão larga, não atrapalharia tanto no

trânsito)

outros comentários

Análise da via (4) - Rua Augusta

Planilha A - Dados sobre o deslocamento ao longo da via

Largura do passeio 2,50 metros

Estado de conservação do passeio Em bom estado, porém com alguns

pontos isolados com o passeio ruim

Tipo de pavimento predominante no passeio

Piso intertravado

Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas

de jornal, barracas de camelô; árvores etc):

1,50 metros (com interferência de ponto de ônibus e postes)

Declividade do passeio Declividade baixa

Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)

Não existem muitas descontinuidades, apenas uma

entrada de estacionamento

Nível de serviço do passeio A largura do passeio é suficiente

Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio

tipo predominante de utilização dos imóveis ao longo da via

Predominantemente comercial

utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento

de pedestres

Nessa via passam muitos skatistas, com maior freqüência ainda nos fins de

semana

caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,

morador estudante etc)

Estudantes e jovens (existem muitos bares em toda a Rua Augusta) e

também comerciantes

Planilha C - Sinalização viária

as travessias de pedestres são sinalizadas?

sim

se sim, qual é o estado da sinalização?

Em bom estado

se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está

adequada?

Sim, com temporização suficiente para a travessia dos pedestres

Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência

existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?

Sim

existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de

deficiência?

Sim, existem lixeiras e suportes para os temporizadores (conforme relatório

fotográfico anexo)

Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade

do deslocamento dos pedestres

problemas verificados Apesar do bom estado da sinalização, as

faixas de pedestres em alguns pontos estão um pouco apagadas

sugestões de melhoria Poderia ser reforçada a pintura da faixa de

pedestres

outros comentários

Relatório Fotográfico

Rua (1) Caio Prado – Travessia de Pedestres (cruzamento com Rua da Consolação)

Rua (1) Caio Prado – Piso de Concreto Armado (a parte que ainda será reformada)

Rua (1) Caio Prado – Piso em concreto armado reformado (com interferência do

canteiro de gramas)

Rua (1) Caio Prado – Travessia de Pedestres (cruzamento com Rua Augusta)

Existência de obstruções como suportes e postes de energia

Rua (1) Caio Prado – Descontinuidade existente (estacionamento)

Rua (2) Consolação – Travessia de Pedestres (cruzamento com Caio Prado)

Existência de obstruções - lixeiras

Rua (2) Consolação – Não existe pavimento predominante, cada comércio tem um tipo

(o estado também é ruim)

Rua (2) Consolação – estado dos pavimentos existentes

Rua (2) Consolação – Interferência existente (parada de veículos)

Rua (3) Rua Marquês de Paranaguá – Travessia de Pedestres (cruzamento com Rua

da Consolação)

Existência de obstruções - lixeiras

Rua (3) Rua Marquês de Paranaguá – Pavimento de Concreto Armado

Rua (3) Rua Marquês de Paranaguá – Interferência de lixeiras e postes e parte de piso

intertravado

Rua (3) Rua Marquês de Paranaguá – Travessia de Pedestres (cruzamento com Rua

Augusta)Existência de obstruções – suporte para placas e lixeiras

Rua (4) Augusta – Pavimento de Piso intertravado

Rua (4) Augusta – Ponto isolado com o pavimento em estado crítico

Rua (4) Augusta – Interferências (ponto de ônibus, postes)

Reportagem do Jornal Metro sobre o tempo insuficiente do temporizador da Rua da

Consolação – Cruzamento com Caio Prado

Considerações Finais

A quadra estudada, no geral está em boas condições para a utilização dos

pedestres, apesar de ter muitas melhorias a serem realizadas.

Por exemplo, na Rua da Consolação existem desníveis pela descontinuidade

dos tipos de pavimentos existentes. Isso prejudica e torna desagradável a passagem

dos pedestres por esse caminho. A opção (na minha opinião) seria os comércios

entrarem em acordo para uniformizar suas calçadas e melhorar assim a passagem

para os pedestres e a própria imagem do seu comércio.

Outro exemplo é a Rua Augusta, que têm pontos isolados em estado crítico e

podem ser melhorados (como detalhado no relatório fotográfico).

Rua Antonio André Rodrigues/Rua Marfisa/Rua Nossa

Senhora dos Anjos/Rua Luca

Introdução

Para a avaliação técnica das condições de deslocamento dos pedestres em São

Paulo, foi escolhida uma quadra localizada na região leste, mais precisamente no

bairro da Água Rasa.

Água Rasa é um distrito da cidade de São Paulo, pertence tanto ao chamado Centro

Expandido, na parte a oeste da Avenida Salim Farah Maluf, quanto à Área 4 (Leste), a

leste da mesma via.

Administrativamente, a Água Rasa faz parte da Subprefeitura da Mooca e o censo de

2000 contava com uma população de 81070 habitantes.

Tem 6,9 km² de superfície e é dividido por algumas grandes e largas avenidas, como a Salim Farah Maluf, a Sapopemba, Avenida Regente Feijó e a Avenida Vereador Abel Ferreira, fazendo com que se perca em grande extensão a noção de continuidade física do distrito.

O perfil urbano do distrito é razoavelmente homogêneo, tanto comercial quanto residencial. Porém, a maior parte do comércio situa-se nas grandes avenidas da região, deixando a maior parte dos lotes existentes entre essas avenidas, como áreas residenciais. O distrito possui certo grau de verticalização nos bairros Água Rasa, Alto da Mooca e Vila Regente Feijó, bairros contíguos aos distritos da Mooca e Tatuapé respectivamente, com condomínios de médio e alto padrão, apesar da predominância de casas e sobrados de classe média. Não existem favelas no distrito.

Mapa Água Rasa localizada na região leste da cidade de São Paulo

Para a análise foi escolhida uma quadra onde possui pouca movimentação de

pedestres sendo predominantes moradores e trabalhadores que atuam nas

redondezas. Na região predominam residências de médio padrão e não há a presença

de prédios nem grandes edificações.

Rua Antonio Andre Rodrigues (1)

Rua Marfisa (2)

Rua Nossa Senhora dos Anjos (3)

Rua Luca (4)

PLANILHA DE AVALIAÇÃO DO DESLOCAMENTO DOS

PEDESTRES

Data(s) do levantamento 27/11/2012

Horário(s) 13:00

Vias componentes da quadra

(1) Rua Antônio André Rodrigues

(2) Rua Marfisa

(3) Rua Nossa Senhora dos Anjos

(4) Rua Luca

Análise da via (1) – Rua Antonio Andre Rodrigues

Planilha A - Dados sobre o deslocamento ao longo da via

Largura do passeio 1,50 m

Estado de conservação do passeio Bom, com alguns pontos muito

inclinados dificultando a passagem de pedestres

Tipo de pavimento predominante no passeio

Granito

Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,

barracas de camelô; árvores etc):

50 cm, árvores e postes que por muitas vezes ocupam quase todo o passeio, forçando o pedestre a

trafegar pela rua.

Declividade do passeio Mediana

Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)

Alguns, pois se trata de uma rua com grande declividade

Nível de serviço do passeio De modo geral o passeio atende a

demanda por não ser uma rua muito movimentada por pedestres

Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio

tipo predominante de utilização dos imóveis ao longo da via

Residencial

utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de

pedestres Não apresenta

caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,

morador estudante etc) Moradores e trabalhadores

Planilha C - Sinalização viária

as travessias de pedestres são sinalizadas?

Sim, porem a única sinalização que a via apresenta é a faixa de pedestres.

se sim, qual é o estado da sinalização?

Bom

se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está

adequada? A via não possui semáforo

Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência

existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?

Não

existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de

deficiência?

Sim, pois não há guia rebaixada para a travessia de deficiente físico.

Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade

do deslocamento dos pedestres

problemas verificados

Onde há postes ou árvores é difícil a travessia de pedestres pois há pouco espaço.

Os degraus são consideravelmente altos dificultando o trafego de pessoas

sugestões de melhoria Aumentar o número de degraus, exemplo,

onde há um degrau alto realizar mais dois ou três dependendo da necessidade

outros comentários -

Análise da via (2) – Rua Marfisa

Planilha A - Dados sobre o deslocamento ao longo da via

Largura do passeio 1,50 m

Estado de conservação do passeio Bom, com alguns pontos inclinados

dificultando a passagem de pedestres

Tipo de pavimento predominante no passeio

Concreto

Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,

barracas de camelô; árvores etc): 1,00 onde há a presença de poste

Declividade do passeio Mediana

Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)

Alguns, pois se trata de uma rua com declívio

Nível de serviço do passeio O passeio atende a demanda por

não ser uma rua muito movimentada

Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio

tipo predominante de utilização dos imóveis ao longo da via

Residencial

utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de

pedestres Não apresenta

caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,

morador estudante etc) Moradores e trabalhadores

Planilha C - Sinalização viária

as travessias de pedestres são sinalizadas?

Não, a via não possui sinalização para pedestres.

se sim, qual é o estado da sinalização? -

se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está

adequada? A via não possui semáforo

Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência

existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?

Não

existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de

deficiência?

Sim, pois não há guia rebaixada nem sinalização para a travessia de

deficiente físico.

Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade

do deslocamento dos pedestres

problemas verificados Os degraus são altos, dificultando a passagem

de pedestres.

sugestões de melhoria Aumentar o número de degraus, exemplo,

onde há um degrau alto realizar mais dois ou três dependendo da necessidade

outros comentários -

Análise da via (3) – Rua Nossa Senhora dos Anjos

Planilha A - Dados sobre o deslocamento ao longo da via

Largura do passeio 1,50 m

Estado de conservação do passeio

Bom, porem alguns passeios de concreto estão danificados

necessitando de manutenção adequada.

Tipo de pavimento predominante no passeio

Granito

Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,

barracas de camelô; árvores etc):

1,00 alguns locais há a presença de postes.

Declividade do passeio Pouca.

Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)

As descontinuidades presentes são relacionadas com a presença

de postes na via.

Nível de serviço do passeio De modo geral o passeio atende a

demanda por não ser uma rua muito movimentada por pedestres

Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio

tipo predominante de utilização dos imóveis ao longo da via

Residencial

utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de

pedestres Não apresenta

caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,

morador estudante etc) Moradores e trabalhadores

Planilha C - Sinalização viária

as travessias de pedestres são sinalizadas?

Sim, a via possui faixa de pedestres.

se sim, qual é o estado da sinalização? Bom

se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está

adequada? A via não possui semáforo

Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência

existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?

Não

existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de

deficiência? Sim, há um poste na esquina

Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade

do deslocamento dos pedestres

problemas verificados Passeio um pouco deteriorado.

sugestões de melhoria Arrumar o passeio

outros comentários -

Análise da via (4) – Rua Luca

Planilha A - Dados sobre o deslocamento ao longo da via

Largura do passeio 2,00 m

Estado de conservação do passeio Bom

Tipo de pavimento predominante no passeio

Concreto

Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,

barracas de camelô; árvores etc):

30 cm, há uma banca forcando o pedestre a trafegar pela rua.

Declividade do passeio Quase plana

Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)

Não possui

Nível de serviço do passeio O passeio atende a demanda

necessária

Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio

tipo predominante de utilização dos imóveis ao longo da via

Comercial (há um poço artesiano que ocupa grande parte da via)

utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de

pedestres Presença de uma banca de jornal

caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,

morador estudante etc)

Moradores, estudantes, regiliosos (há uma igreja católica na rua) e

trabalhadores

Planilha C - Sinalização viária

as travessias de pedestres são sinalizadas?

Sim, a via possui faixa de pedestre

se sim, qual é o estado da sinalização? Com uma leve deterioracao

se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está

adequada? A via não possui semáforo

Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência

existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?

Não

existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de

deficiência?

Sim, pois não há guia rebaixada para a travessia de deficiente físico.

Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade

do deslocamento dos pedestres

problemas verificados

A banca de jornais fica numa localização que dificulta muito a travessia dos pedestres,

forçando o mesmo a trafegar pela rua que é extremamente movimentada

sugestões de melhoria Retirar a banca de jornal do passeio, pois não há outro local para instalação da mesma sem

prejudicar o pedestre.

outros comentários -

FOTOS

Rua Antonio Andre Rodrigues (1)

Rua Marfisa (2)

Rua Nossa Senhora dos Anjos (3)

Rua Luca (4)

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Pode-se analisar que de forma geral o passeio esta bom para o trafego de pessoas

que comporta, porem, há alguns pontos que preocupam como a inexistência de

rampas e sinalizações para deficientes físicos, os degraus que dificultam o trafego de

pessoas e as interferências como a banca de jornal, os postes e arvores que acabam

ocupando as vezes quase todo o passeio.

R. Lisboa, R. Alcides Pertiga, R. João Moura e Av. Rebouças.

1. Apresentação do local.

A quadra selecionada para a realização do trabalho localiza-se no bairro Cerqueira César, próximo ao cruzamento da Av. Rebouças com a Av. Henrique Schaumann, sendo composta pelas vias: R. Lisboa, R. Alcides Pertiga, R. João Moura e Av. Rebouças.

O bairro possui uso misto, tendo elevado número de residências (casas

e edifícios) bem como estabelecimentos comerciais. Ele é atravessado por grandes avenidas que possuem tráfego intenso. Também nele está presente ruas com características de bairro. Isto pode ser observado na quadra selecionada que contempla uma avenida muito movimentada (Av. Rebouças), ruas de uso misto que servem ao bairro e ao deslocamento entre ruas de maior movimento (R. João Moura e R. Lisboa) e uma rua pouco movimentada e com característica de rua de vila (R. Alcides Pertiga).

2. Planilhas Preenchidas

PLANILHA DE AVALIAÇÃO DO DESLOCAMENTO DOS

PEDESTRES

Data(s) do levantamento 05/11/2012

Horário(s) 12:30

Vias componentes da quadra

(1) R. Lisboa

(2) R. Alcides Pertiga

(3) R. João Moura

(4) Av. Rebouças

Análise da via (1) - R. Lisboa

Planilha A - Dados sobre o deslocamento ao longo da via

Largura do passeio 2 m

Estado de conservação do passeio Bom.

Tipo de pavimento predominante no passeio

O tipo de pavimento é variável, No trecho analisado aproximadamente

metade é de piso de pedra e metade piso de cimento, sendo o

primeiro prevalecente na frente dos edifícios e o segundo na frente das

casas.

Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas

de jornal, barracas de camelô; árvores etc):

1,0 m

Declividade do passeio

Direção perpendicular ao passeio: pequena (quase inexistente). Direção paralela ao passeio: pequena (quase inexistente).

Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)

Não há degraus no trecho analisado.

Nível de serviço do passeio.

O passeio do trecho apresenta boa qualidade, com largura e condições

de calçadas adequadas à movimentação de pedestres.

Atende à demanda de usuários.

Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio

tipo predominante de utilização dos imóveis ao longo da via

Residencial.

utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de

pedestres Não.

caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,

morador estudante etc)

Pedestre: Aparentemente o passeio é utilizado por moradores, jovens entre

18 e 30 anos e idosos. Atividade: Deslocamento pelo bairro e

passeio.

Planilha C - Sinalização viária

as travessias de pedestres são sinalizadas?

Apenas a travessia no encontro da R. Lisboa com Av. Rebouças, local onde

há faixa de pedestre.

se sim, qual é o estado da sinalização?

Bom.

se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está

adequada? Não existe semáforo.

Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência

existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?

Não.

existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de

deficiência?

A natureza do material utilizado na calçada pode dificultar em pequeno

grau o deslocamento de deficientes: A calçada não é lisa.

Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade

do deslocamento dos pedestres

problemas verificados Analisando de forma geral o trecho é

adequado ao deslocamento de pedestres, não apresentando problemas consideráveis.

sugestões de melhoria -

outros comentários

O trecho atende com folga a demanda de pedestres, além de apresentar boa qualidade ao deslocamento. A ausência de sinalização específica para pedestres (com exceção do encontro da R. Lisboa com a Av. Rebouças,

onde há sinalização horizontal) aparentemente não constitui um problema.

Análise da via (2) - R. Alcides Pertiga

Planilha A - Dados sobre o deslocamento ao longo da via

Largura do passeio 0,3 m

Estado de conservação do passeio Bom.

Tipo de pavimento predominante no passeio

Cimento.

Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,

barracas de camelô; árvores etc): 0m (inexistência de passeio)

Declividade do passeio

Direção perpendicular ao passeio: pequena.

Direção paralela ao passeio: média (rua em aclive no sentido da R.

Lisboa à R. João Moura, principalmente do meio do trecho

até a R. João Moura).

Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)

Média. Presença de alguns degraus em triangulo, formados

por rampas para carros.

Nível de serviço do passeio

Péssimo. Não há largura suficiente para sequer um pedestre ao longo

de toda a rua. A já insuficiente largura do passeio é obstruída por

arvores e postes. O fluxo de pedestre observado ocorre pela

pista, não pelo passeio.

Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio

tipo predominante de utilização dos imóveis ao longo da via

Residencial e escritórios.

utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de

pedestres Sim. Utilizado para jardim.

caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,

morador estudante etc)

Pedestres: Aparentemente adultos jovens: de 18 a 30 anos.

Atividade: Pessoas de passagem, deslocando-se pelo bairro.

Planilha C - Sinalização viária

as travessias de pedestres são sinalizadas?

Não.

se sim, qual é o estado da sinalização? -

se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está

adequada? -

Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência

existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?

Não.

existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de

deficiência?

Sim. O deslocamento de pessoas deficientes na via é dificultado pelos

seguintes fatores: Passeio insuficiente, via feita de paralelepípedo, desnível

do trecho.

Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade

do deslocamento dos pedestres

problemas verificados Passeio com largura insuficiente e obstruído

por postes, árvores e plantas de pequeno porte.

sugestões de melhoria

Possibilidade n 1: Proibição do estacionamento de carros dos dois lados da

via (Atuamente é permitido em um dos lados), seguida de ampliação do passeio em um dos lados, deixando-o com largura suficiente para a passagem de pedestre. Exigência para que

os proprietários dos imóveis retirem os “degraus rampas para carros”.

Possibilidade n2: Colocação de avisos quanto à existência de deslocamento de pedestres pela via. (Em virtude do fluxo pequeno de

pedestres e carros, poderia ser oficializado um uso misto da via, indicando-se ser a

preferência do pedestre.)

outros comentários

Foi observada pouca utilização da rua por carros. A via é estreita, feita de paralelepípedo,

em desnível, possuí lombadas e o estacionamento de carros é permitido em um

dos lados, o que faz com que a velocidade dos veículos que nela circulam seja pequena.

Análise da via (3) - R. João Moura

Planilha A - Dados sobre o deslocamento ao longo da via

Largura do passeio 2,0m

Estado de conservação do passeio Bom.

Tipo de pavimento predominante no passeio

Cimento.

Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas

de jornal, barracas de camelô; árvores etc):

1,0m

Declividade do passeio

Direção perpendicular ao passeio: pequena.

Direção paralela ao passeio: pequena (quase inexistente).

Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)

Presença de descontinuidade de

pequeno porte seguindo as divisas dos

imóveis devido à mudança de material

do pavimento do passeio e à falta de

alinhamento do nível do mesmo.

Nível de serviço do passeio.

Razoável. Aparentemente atende a demanda de pedestres,entretanto a qualidade do passeio é prejudicada em função das descontinuidades.

Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio

tipo predominante de utilização dos imóveis ao longo da via

Residencial e comercial (lojas).

utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de

pedestres Não.

caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,

morador estudante etc)

Pedestres: Aparentemente adultos e idosos.

Atividade: Moradores e trabalhadores locais deslocando-se no bairro.

Planilha C - Sinalização viária

as travessias de pedestres são sinalizadas?

Apenas a travessia no encontro da R. João Moura com Av. Rebouças, local onde há faixa de pedestre e semáforo.

se sim, qual é o estado da sinalização?

Razoável. Necessidade de repintar a faixa de pedestre.

se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está

adequada? Não há foco de pedestre.

Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência

existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?

Apenas no encontro da R. João Moura com Av. Rebouças.

existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de

deficiência?

Sim. A descontinuidade do piso do passeio

Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade

do deslocamento dos pedestres

problemas verificados

Descontinuidade em alguns pontos do passeio. Faixa de pedestre no encontro da R.João Moura e Av. Rebouças em mal estado de

conservação.

sugestões de melhoria

Estipular um prazo para que proprietários arrumem o passeio retirando as

descontinuidades geradas pela pequena diferença de nível existente em alguns pontos. Realização de reforma da faixa de pedestre da

R. João Moura com Rebouças.

outros comentários

Apesar dos problemas apresentados o passeio possui espaço suficiente para permitir o fluxo de pedestre e aparentemente atende bem a

quantidade dos mesmos que nele se deslocam. A descontinuidade no piso

observada é de pequena.

Análise da via (3) - Av. Rebouças

Planilha A - Dados sobre o deslocamento ao longo da via

Largura do passeio 2m

Estado de conservação do passeio Bom.

Tipo de pavimento predominante no passeio

Piso de lajotas de cimento.

Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,

barracas de camelô; árvores etc): 1,5m

Declividade do passeio

Direção perpendicular ao passeio: pequena (quase inexistente). Direção paralela ao passeio: pequena (quase inexistente).

Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)

Há descontinuidade devido ao mal estado do pavimento em um pedaço do trecho analisado.

Nível de serviço do passeio A largura atende a demanda de

usuários.

Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio

tipo predominante de utilização dos imóveis ao longo da via

Comercial.

utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de

pedestres Não.

caracterização dos pedestres

Pedestres: Adultos de diferentes faixas etárias.

Atividade: Deslocamento e passagem rápida.

Planilha C - Sinalização viária

as travessias de pedestres são sinalizadas?

As travessias são sinalizadas com faixa de pedestre.

se sim, qual é o estado da sinalização?

No encontro com a R. Lisboa: Bom. No encontro da R. João Moura: sinalização vertical necessita de

reparo, pois não está completamente visível.

se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está

adequada? Não há focos de pedestres.

Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência

existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?

Há guia rebaixada em todas as travessias do trecho.

existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de

deficiência?

Sim. Parte do trecho está mal conservada, havendo nela buraco e

descontinuidade no calçamento.

Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade

do deslocamento dos pedestres

problemas verificados Parte do trecho está mal conservada, havendo

buraco e descontinuidade no piso do calçamento.

sugestões de melhoria Conserto do trecho em mal estado de

conservação.

outros comentários. -

3. Fotos

Foto 1 - Passeio da R. Lisboa próximo ao encontro com a Av. Rebouças.

Foto 2 - Passeio R. Lisboa: vista do piso pedra.

Foto 3 - Passeio R. Lisboa: vista do piso em cimento.

Foto 4 - Esquina da R. Lisboa com a R. Alcides Pertiga.

Foto 5 - R. Alcides Pertiga: passeio obstruído por postes e plantas.

Foto 6 - R. Alcides Pertiga: presença de “rampas” no estreito passeio.

Foto 7 - R. Alcides Pertiga vista da R. João Moura.

Foto 8 - Esquina da R. Alcides Pertiga com R. João Moura.

Foto 9 - Passeio da R. João Moura próximo ao encontro com a R. Alcides Pertiga.

Foto 10 – Descontinuidade do passeio da R. João Moura devido à diferença de nível.

Foto 12 - Passeio R. João Moura próximo a Av. Rebouças.

Foto 13 - Esquina da R. João Moura com Av. Rebouças. Faixa de pedestres em mal estado de conservação.

Foto 14 - Passeio da Av. Rebouças próximo a esquina com a R. João Moura.

Foto 15 – Trecho do passeio da Av Rebouças em estado ruim.

Foto 16 – Esquina da Av. Rebouças com a R. Lisboa.

4. Considerações Finais:

Três das quatro ruas da quadra analisada, a R. Lisboa, a R. João Moura e a Av. Rebouças, apresentam de forma geral boas condições de passeio para o deslocamento de pedestres. Há alguns pontos isoladamente ruins no passeio, como o trecho Av. Rebouças em mal estado (foto 15), localizado na frente do terreno do respiro da linha amarela do metrô e alguns desníveis de pequena proporção na frente de saída de carros principalmente na R. João Moura. Estes pontos dificultam a locomoção de pessoas com deficiencia física e podem prejudicar um pedestre distraído.

A R. Alcides Pertiga possui caracteríticas de passeio distinta das outras ruas, sendo inviável o transito de pedestre no seu passeio na forma como ele está hoje. Este fato é atenuado por se tratar de uma via com pouco trânsito e com características de vila.

R. Padre José dos Santos/ R. Dom Henrique Mourão/ R. Manoel de Matos

Apresentação do local:

O local escolhido para a realização do trabalho, foi o cruzamento da rua Padre

José dos Santos com a rua Dom Henrique Mourão, no bairro Santa Terezinha, zona

norte da cidade de São Paulo.

No local estudado são encontrados imóveis de uso residencial, alguns imóveis de

uso comercial e duas grandes escolas.

LOCALIZAÇÃO:

Fonte: Google

PLANILHA DE AVALIAÇÃO DO DESLOCAMENTO DOS

PEDESTRES

Data(s) do levantamento 20/11/2012

Horário(s) 11:30

Vias componentes da quadra

(1) Rua Padre José dos Santos

(2) Rua Dom Henrique Mourão

(3) Rua Manoel de Matos

(4) Rua Dom Henrique Mourão

Análise da via “RUA PADRE JOSÉ DOS SANTOS”

Planilha A - Dados sobre o deslocamento ao longo da via

Largura do passeio 2,95 m

Estado de conservação do passeio Razoável

Tipo de pavimento predominante no passeio

Pavimento de alta resistência tipo “Ladrilho Hidráulico” / Piso cimentado com blocos tipo

“Miracema”

Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,

barracas de camelô; árvores etc): 1,35 m (banca de jornal)

Declividade do passeio Passeio plano

Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)

Pequena presença de degraus e descontinuidades

Nível de serviço do passeio Bom. Largura satisfatória.

Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio

tipo predominante de utilização dos imóveis ao longo da via

Residencial.

utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de

pedestres

Presença de 1 banca de jornal e algumas entradas de veículos

caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,

morador estudante etc)

Moradores (todas as idades) e jovens estudantes

Planilha C - Sinalização viária

as travessias de pedestres são sinalizadas?

Sim

se sim, qual é o estado da sinalização?

Muito bom

se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está

adequada?

Sim, há focos de pedestres e a temporização é adequada.

Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência

existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?

Não.

existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de

deficiência?

Sim, pequenas descontinuidades e falta de guias rebaixadas

Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade

do deslocamento dos pedestres

problemas verificados Muitas entradas de veículos e tampas de

bueiros em má condições

sugestões de melhoria Adequações em relação às imperfeições do

passeio e manutenção das tampas dos bueiros.

outros comentários

Análise da via “RUA DOM HENRIQUE MOURÃO (1)”

Planilha A - Dados sobre o deslocamento ao longo da via

Largura do passeio 2,90 m

Estado de conservação do passeio Precário

Tipo de pavimento predominante no passeio

Pavimento de alta resistência tipo “Ladrilho Hidráulico” / Piso cimentado com blocos tipo

“Miracema”

Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,

barracas de camelô; árvores etc): 0,40 m (árvore)

Declividade do passeio Grande declividade

Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)

Grande existência de degraus e demais descontinuidades

Nível de serviço do passeio Bom (em relação à largura)

Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio

tipo predominante de utilização dos imóveis ao longo da via

Residencial (á direita) / Escolar (á esquerda)

utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de

pedestres algumas entradas de veículos

caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,

morador estudante etc)

Moradores (todas as idades) e jovens estudantes

Planilha C - Sinalização viária

as travessias de pedestres são sinalizadas?

Sim

se sim, qual é o estado da sinalização?

Bom

se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está

adequada?

Sim, há focos de pedestres e a temporização é adequada.

Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência

existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?

Não. (Existente apenas de um lado e em péssimas condições)

existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de

deficiência?

Sim, grandes descontinuidades e falta de guias rebaixadas

Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade

do deslocamento dos pedestres

problemas verificados Grande declividade e existência de muitos

degraus e descontinuidades

sugestões de melhoria Uniformização do passeio, adequação da via à portadores de deficiência e uniformização do

tipo de pavimento do passeio

outros comentários

Análise da via “RUA MANOEL DE MATOS”

Planilha A - Dados sobre o deslocamento ao longo da via

Largura do passeio 2,75 m

Estado de conservação do passeio Ótimo

Tipo de pavimento predominante no passeio

Pavimento de alta resistência tipo “Ladrilho Hidráulico”

Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,

barracas de camelô; árvores etc): 0,50 m (árvore)

Declividade do passeio Parte sem inclinação e parte com

grande inclinação

Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)

Boa continuidade, sem obstáculos.

Nível de serviço do passeio Bom. Largura satisfatória.

Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio

tipo predominante de utilização dos imóveis ao longo da via

Escolar.

utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de

pedestres Nenhum.

caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,

morador estudante etc)

Moradores (todas as idades) e jovens estudantes

Planilha C - Sinalização viária

as travessias de pedestres são sinalizadas?

Sim

se sim, qual é o estado da sinalização?

Bom

se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está

adequada?

Sim, há focos de pedestres e a temporização é adequada.

Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência

existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?

Sim.

existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de

deficiência? Não. Nenhuma obstrução.

Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade

do deslocamento dos pedestres

problemas verificados Nenhum.

sugestões de melhoria Nenhum.

outros comentários

Análise da via “RUA DOM HENRIQUE MOURÃO (2)”

Planilha A - Dados sobre o deslocamento ao longo da via

Largura do passeio 2,80 m

Estado de conservação do passeio Satisfatório

Tipo de pavimento predominante no passeio

Pavimento de alta resistência tipo “Ladrilho Hidráulico” / Piso cimentado com blocos tipo

“Miracema”

Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,

barracas de camelô; árvores etc): 1,10 m (árvore)

Declividade do passeio Parte sem inclinação e parte com

grande inclinação

Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)

Boa de um lado, razoável do outro

Nível de serviço do passeio Regular (Há grande demanda nos horários de entradas e saídas do

colégio)

Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio

tipo predominante de utilização dos imóveis ao longo da via

Comercial (á direita) / Escolar (á esquerda)

utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de

pedestres algumas entradas de veículos

caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,

morador estudante etc)

Moradores, clientes e comerciantes (todas as idades) e jovens estudantes

Planilha C - Sinalização viária

as travessias de pedestres são sinalizadas?

Sim

se sim, qual é o estado da sinalização?

Bom

se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está

adequada?

Sim, há focos de pedestres e a temporização é adequada.

Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência

existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?

Existente apenas de um lado da travessia

existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de

deficiência?

Sim, alguns degraus e descontinuidades

Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade

do deslocamento dos pedestres

problemas verificados Existência de degraus e descontinuidades,

além da falta de guias rebaixadas para travessia de portadores de deficiência

sugestões de melhoria Uniformização do passeio, adequação da via à portadores de deficiência e uniformização do

tipo de pavimento do passeio

outros comentários

Relatório Fotográfico

Rua Padre José dos Santos x Rua Dom Henrique Mourão x Rua Manuel de Matos

Rua Padre José dos Santos

Rua Padre José dos Santos

Rua Padre José dos Santos

Rua Don Henrique Mourão (1)

Rua Dom Henrique Mourão (1)

Rua Manuel de Matos

Rua Manoel de Matos

Rua Dom Henrique Mourão (2)

Comentários e considerações finais:

De forma geral, o local estudado atende às necessidades dos moradores e

freqüentadores da área, porém é necessária uma atenção especial e uma melhor

manutenção nos passeios.

O passeio da rua Dom Henrique Mourão, por ter um declive acentuado, contém

vários degraus e descontinuidades devido às entradas de veículos existentes. Na

parte plana desta rua, onde existem alguns imóveis de uso comercial, as entradas de

veículos também causam descontinuidades. É necessária uma intervenção por parte

da prefeitura para que essa calçada seja regularizada e passe a atender os cidadãos

de forma adequada.

O passeio da rua Manuel de Matos está em perfeitas condições e atende

perfeitamente os pedestres.

O passeio da rua Padre José dos Santos atende á demanda de pedestres,

porém necessita de manutenção em relação a algumas descontinuidades e estado de

conservação de tampas de alguns bueiros.

Av. Pompéia/Av. Prof. Alfonso Bovero/R. Tavares

Bastos e R. Cotoxó

Apresentação do local

A quadra escolhida foi a que inclui as Avenidas Pompeia, Alfonso Bovero, Rua

Tavares Bastos e Rua Cotoxó.

Estas representam hoje me dia o centro comercial mais importante do Bairro

Perdizes.

A exemplo de muitos bairros paulistanos, Perdizes proveio de propriedades

rurais, sendo uma delas a Sesmaria do Pacaembu. Há registros, datados de

1850, que indicam a presença de chácaras na região, algumas delas criavam

animais, como a perdiz. Uma dessas propriedades pertencia a Joaquim Alves,

um vendedor de garapa que criava perdizes em seu quintal, onde hoje é o

Largo Padre Péricles. A ave batizou a localidade, informalmente chamada até

então de Campo das Perdizes.

Devido ao crescimento da cidade as características rurais da área

desaparecem pelo loteamento e venda das terras. Ao final do século XIX,

especificamente em 1897 Perdizes entram na planta oficial da cidade.

Nas primeiras décadas do século vindouro houve um crescimento imobiliário

do novo bairro, sendo consolidado na década de 1940 como um bairro de

classe-média.

Com o passar do século verticaliza-se e sedia importantes instituições

educacionais, como a PUC-SP em 1946.

PLANILHA DE AVALIAÇÃO DO DESLOCAMENTO DOS

PEDESTRES

Data(s) do levantamento 04 de Dezembro 2012

Horário(s) 11:50

Vias componentes da quadra

(1) Rua Alfonso Bovero

(2) Rua Cotoxó

(3) Rua Tavares Bastos

(4) Avenida Pompéia

Análise da via (1) - Avenida Alfonso Bovero

Planilha A - Dados sobre o deslocamento ao longo da via

Largura do passeio Mediamente 5,10 m em alguns

pontos 3,50 m

Estado de conservação do passeio Na maior parte dele está bem

conservado

Tipo de pavimento predominante no passeio

Concreto e intertravado

Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,

barracas de camelô; árvores etc): 2.85 m (Banca de jornal)

Declividade do passeio Plano

Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)

Degraus para rebaixamento de guias nos acessos as lojas

Nível de serviço do passeio Sim, a largura é suficiente para a

demanda de usuários.

Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio

Tipo predominante de utilização dos imóveis ao longo da via

Comercial

Utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de

pedestres Ponto de taxi

Caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,

morador estudante etc)

No horário medido trabalhadores de idade media (40-45 anos)

Planilha C - Sinalização viária

As travessias de pedestres são sinalizadas?

Sim

Se sim, qual é o estado da sinalização?

Bem conservada

Se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está

adequada?

Sim há focos e a temporização é adequada

Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência

Existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?

Não Foto anexa

Existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de

deficiência? Sim degraus ao longo do passeio

Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade

do deslocamento dos pedestres

Problemas verificados Diversidade de tipo de pavimentação causa

constantes mudanças de níveis de pisos

Sugestões de melhoria Uniformizar o passeio

Outros comentários

Análise da via (2) - Rua Cotoxó

Planilha A - Dados sobre o deslocamento ao longo da via

Largura do passeio 2.70 m

Estado de conservação do passeio Na maior parte dele está bem

conservado

Tipo de pavimento predominante no passeio

Concreto e intertravado (frente aos restaurantes)

Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,

barracas de camelô; árvores etc):

Nã há interferências (bancas de joral ou pontos de taxi)

Declividade do passeio 10,20°

Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)

Degraus constantes

Nível de serviço do passeio Sim, a largura é suficiente para a

demanda de usuários.

Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio

Tipo predominante de utilização dos imóveis ao longo da via

Comercial

Utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de

pedestres

Apenas um aplaca de indicação de chaveiro e valet de um restaurante

Caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,

morador estudante etc)

No horário medido trabalhadores de idade media (40-45 anos)

Planilha C - Sinalização viária

As travessias de pedestres são sinalizadas?

Sim

Se sim, qual é o estado da sinalização?

Bem conservada

Se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está

adequada?

Sim há focos e a temporização é adequada

Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência

Existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?

Não Foto anexa

Existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de

deficiência? Sim degraus ao longo do passeio

Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade

do deslocamento dos pedestres

Problemas verificados Diversidade de tipo de pavimentação causa

constantes mudanças de níveis de pisos

Sugestões de melhoria Uniformizar o passeio com descidas para

deficientes

Outros comentários

Análise da via (3) - Rua Tavares Bastos

Planilha A - Dados sobre o deslocamento ao longo da via

Largura do passeio 3,50 m

Estado de conservação do passeio Na maior parte dele está mal

conservado (concreto com trincas e soltando)

Tipo de pavimento predominante no passeio

Concreto

Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,

barracas de camelô; árvores etc): 2,05 m (Ponto de taxi)

Declividade do passeio Plana

Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)

Degraus nos acessos das lojas

Nível de serviço do passeio Sim, a largura é suficiente para a

demanda de usuários.

Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio

Tipo predominante de utilização dos imóveis ao longo da via

Comercial

Utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de

pedestres

Ponto de taxi quase na esquina com a Av. Pompeia.

Caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,

morador estudante etc)

No horário medido trabalhadores de idade media (40-45 anos)

Planilha C - Sinalização viária

As travessias de pedestres são sinalizadas?

Sim

Se sim, qual é o estado da sinalização?

Bem conservada

Se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está

adequada?

Sim há focos e a temporização é adequada

Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência

Existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?

Sim Foto anexa

Existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de

deficiência? Sim degraus ao longo do passeio

Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade

do deslocamento dos pedestres

Problemas verificados Falta de manutenção do passei

Sugestões de melhoria Uniformizar o passeio com descidas para

deficientes e regularizar o concreto

Outros comentários

Análise da via (4) - Av. Pompéia

Planilha A - Dados sobre o deslocamento ao longo da via

Largura do passeio 4,50 m (largura média)

Estado de conservação do passeio

Na maior parte dele está razoavelmente conservado

(concreto com trincas e soltando em alguns pontos)

Tipo de pavimento predominante no passeio

Concreto

Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,

barracas de camelô; árvores etc): 3,50 m (Ponto de onibus)

Declividade do passeio 11,50°

Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)

Degraus constante em toda a quadra examinada

Nível de serviço do passeio Sim, a largura é suficiente para a

demanda de usuários.

Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio

Tipo predominante de utilização dos imóveis ao longo da via

Comercial

Utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de

pedestres Ponto de onibus

Caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,

morador estudante etc)

No horário medido trabalhadores de idade media (40-45 anos)

Planilha C - Sinalização viária

As travessias de pedestres são sinalizadas?

Sim

Se sim, qual é o estado da sinalização?

Bem conservada

Se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está

adequada?

Sim há focos e a temporização é adequada

Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência

Existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?

Sim Foto anexa

Existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de

deficiência? Sim degraus ao longo do passeio

Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade

do deslocamento dos pedestres

Problemas verificados Muitos degraus dificuldade para deficientes

Sugestões de melhoria Uniformizar o passeio com descidas para

deficientes e regularizar o concreto

Outros comentários

FOTOS

Figura 1 Banca de jornal que causa estreitamento na Av. Professor Alfonso Bovero

Figura 2 Av. Alfonso Bovero - Notas pequenos degraus que poderiam causar dificuldade de transito para

deficientes

Figura 3 Detalhe Calçada rebaixada para acesso a garagem - Av. Alfonso Bovero

Figura 4 Estreitamento por causa de ponto de taxi - Av. Alfonso Bovero

Figura 5 Travessia sem rebaixamento Av. Alfonso Bovero com Rua Cotoxó

Figura 6 Rua Cotoxó, Utilização da calçada pelo valet. Notar o gradil utilizado para medir declividade da rua

Figura 7 estado de conservação calçada Rua Tavares Bastos.

Figura 8Estreitamento calçada Rua Tavares Bastos com Av. Pompeia.

Figura 9Rebaixamento para travessia de pedestres. Av. Pompeia com Tavares Bastos

Figura 10 Degraus constantes na Av. Pompeia.

Figura 11 Ponto de onibus Av. Pompeia

Figura 12 Guia rebaixada para travessia de pedestres, Av. Pompeia com Alfonso Bovero

CONSIDERAÇÕES FINAIS. Apesar de ser um centro comercial muito importante a nível regional, o

passeios ainda se encontram em situação muito precária.

O Bairro das Perdizes é um bairro antigo o devido aos seus muito declives

contem muitos degraus e irregularidades e prejudica muito a circulação de uma

grade parcela de moradores com idade acima de 60 anos.

Uma iniciativa privada organizada pelos lojistas também poderia resolver se

não na totalidade boa parte dos problemas, que são tratados com muita

superficialidade.

Av. Ipiranga/R. Sete de Abril/R. Basílio da Gama/R.

Gabus Mendes

APRESENTAÇÃO DO LOCAL

A quadra estudada situa-se no centro do município de São Paulo, mais

precisamente nas proximidades de Praça da República. A região é de intensa

movimentação durante o dia e apresenta um fluxo considerável de pessoas durante a

noite.

A Avenida Ipiranga apresenta 3 faixas de rolamento na quadra estudada, e devido

a presença da Estação República da linha amarela e vermelha o fluxo de pedestres é

intenso, sendo realizadas inúmeras travessias na via.

A Rua Sete de Abril é caracterizada pela grande quantidade de edificações de uso

comercial. A via apresenta apenas uma faixa de rolamento, isso somado a grande

quantidade de pedestres circulando torna o fluxo de veículos lento.

Já a Rua Gabu Mendes é uma travessa entre a Rua Sete de Abril e a Rua Basílio

da Gama, o fluxo de veículos predominante é de motos, pois existe um

estacionamento destinado a esses veículos na via.

A Rua Basílio da Gama é uma via sem saída, a rua acaba na galeria Metrópole. O

fluxo de veículos é baixo e o de pedestres é alto.

Segue abaixo o mapa da região:

PLANILHA DE AVALIAÇÃO DO DESLOCAMENTO DOS

PEDESTRES

Data(s) do levantamento 26/11/12 a 28/11/12

Horário(s) 09h

Vias componentes da quadra

(1) Avenida Ipiranga

(2) Rua Sete de Abril

(3) Rua Basílio da Gama

(4) Rua Gabus Mendes

Análise da via (1) - Avenida Ipiranga

Planilha A - Dados sobre o deslocamento ao longo da via

Largura do passeio 10 metros

Estado de conservação do passeio Mal conservado. Apresenta

buracos, não nivelado.

Tipo de pavimento predominante no passeio

Ladrilho hidráulico padrão São Paulo.

Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas de jornal,

barracas de camelô; árvores etc): 6,0 metros (banca de jornal)

Declividade do passeio 0%

Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)

Não apresenta degraus.

Nível de serviço do passeio Embora o fluxo de pedestre seja

grande a largura é suficiente.

Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio

Tipo predominante de utilização dos imóveis ao longo da via

Comerciais e Residenciais

Utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de

pedestres

Banca de jornal, comércio ambulante, saída de ar do metrô.

caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,

morador estudante etc)

Durante os dias de semana é predominante o fluxo de pessoas que vão e voltam do trabalho. Já aos finais de semana a maioria são moradores e pessoas que estão a lazer. Todas as

faixas etárias.

Planilha C - Sinalização viária

as travessias de pedestres são sinalizadas?

Apresenta faixa de pedestre nas suas travessias, porém apenas a da Rua

Basílio da Gama não apresenta grupo focal para pedestres. Casualmente

funcionários da CET ajudam na sinalização das travessias.

se sim, qual é o estado da sinalização?

As faixas estão pintadas em bom estado de conservação. O grupo focal

também apresenta bom estado de conservação.

se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está

adequada?

A temporização está adequada à demanda de pedestres e automóveis.

Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência

existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?

Existem em todas travessias.

existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de

deficiência?

Além do mal estado de conversação do passeio, existe a banca de jornal e

a saída de ar do metrô que pode dificultar a passagem de pessoas

portadores de deficiência em horários de pico.

Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade

do deslocamento dos pedestres

problemas verificados

Em dias de chuva a circulação é prejudicada devido a formação de poças. É evidente o

desconforto para os portadores de deficiência física (não há piso tátil e más condições para

cadeirantes)

sugestões de melhoria Reforma da calçada, substituindo o ladrilho

hidráulico por piso de cimento vibro acabado com piso tátil.

outros comentários A PMSP começou a fazer a regularização dos passeios do centro. Porém a região estudada

ainda não foi atendida.

Análise da via (4) - Rua Gabus Mendes

Planilha A - Dados sobre o deslocamento ao longo da via

Largura do passeio 2,5 metros

Estado de conservação do passeio Estado de conservação médio. Apresenta variação de tipos de

pavimento.

Tipo de pavimento predominante no passeio

Concreto com elementos decorativos em vidro e ladrilho hidráulico branco sem padrão.

Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas

de jornal, barracas de camelô; árvores etc):

2,5 metros

Declividade do passeio 0%

Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)

Não apresenta descontinuidades.

Nível de serviço do passeio. A largura é suficiente.

Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio

Tipo predominante de utilização dos imóveis ao longo da via

Comercial.

Utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de

pedestres Não

caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,

morador estudante etc)

Predominante o fluxo de pessoas que vão e voltam do trabalho

(principalmente motoboys) e moradores.

Planilha C - Sinalização viária

as travessias de pedestres são sinalizadas?

Apenas uma travessia apresenta faixa de pedestre.

se sim, qual é o estado da sinalização?

Deteriorada porém não prejudica a circulação de pedestres.

se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está

adequada? Não aplicável.

Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência

existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?

Apenas na travessia que apresenta faixa de pedestres.

existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de

deficiência? Não.

Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade

do deslocamento dos pedestres

problemas verificados Inexistência de piso tátil.

sugestões de melhoria Reforma da calçada, substituir os materiais

existentes por piso de cimento vibro acabado com piso tátil.

outros comentários A PMSP começou a fazer a regularização dos passeios do centro. Porém a região estudada

ainda não foi atendida.

Análise da via (2) - Rua Sete de Abril

Planilha A - Dados sobre o deslocamento ao longo da via

Largura do passeio 2,35 metros

Estado de conservação do passeio Estado de conservação médio. Apresenta variação de tipos de

pavimento.

Tipo de pavimento predominante no passeio

Concreto com elementos decorativos em vidro e ladrilho hidráulico padrão São Paulo.

Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas

de jornal, barracas de camelô; árvores etc):

2,35 metros

Declividade do passeio 0%

Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)

Não apresenta descontinuidades.

Nível de serviço do passeio. A largura é suficiente.

Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio

Tipo predominante de utilização dos imóveis ao longo da via

Comercial.

Utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de

pedestres Casualmente por ambulantes.

caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,

morador estudante etc)

Predominante o fluxo de pessoas que vão e voltam do trabalho e moradores.

Planilha C - Sinalização viária

as travessias de pedestres são sinalizadas?

A travessia é sinalizada, porém devido a grande quantidade de pedestres, ocorrem travessias em pontos não

sinalizados.

se sim, qual é o estado da sinalização?

Bom estado de conservação.

se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está

adequada?

O semáforo está com a temporização adequada.

Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência

existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?

Sim.

existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de

deficiência?

Na quadra estudada não, porém do outro lado da rua existe um ponto de

taxi que pode prejudicar a movimentação de pessoas com

deficiência física.

Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade

do deslocamento dos pedestres

problemas verificados Inexistência de piso tátil.

sugestões de melhoria Reforma da calçada, substituir os materiais

existentes por piso de cimento vibro acabado com piso tátil.

outros comentários A PMSP começou a fazer a regularização dos passeios do centro. Porém a região estudada

ainda não foi atendida.

Análise da via (3) - Rua Basílio da Gama

Planilha A - Dados sobre o deslocamento ao longo da via

Largura do passeio 2,90 metros

Estado de conservação do passeio Estado de conservação médio,

apresentando algumas rachaduras.

Tipo de pavimento predominante no passeio

Piso de concreto sem acabamento e ladrilho hidráulico padrão São

Paulo.

Largura mínima do passeio, considerando interferências fixas (bancas

de jornal, barracas de camelô; árvores etc):

1,85 metros (ponto de taxi)

Declividade do passeio 0%

Continuidade do passeio (presença de degraus ou outras descontinuidades)

Não apresenta descontinuidades.

Nível de serviço do passeio. A largura é suficiente.

Planilha B - Dados sobre o uso do solo e do passeio

Tipo predominante de utilização dos imóveis ao longo da via

Comercial.

Utilização do passeio por outras atividades que não o deslocamento de

pedestres Ponto de taxi.

caracterização dos pedestres (faixa etária e atividade aparente, ou seja,

morador estudante etc)

Predominante o fluxo de pessoas que vão e voltam do trabalho e moradores.

Planilha C - Sinalização viária

as travessias de pedestres são sinalizadas?

É sinalizada apenas nas proximidades da Av.Ipiranga com somente faixa de

pedestres.

se sim, qual é o estado da sinalização?

Bom estado de conservação.

se existe semáforo, há focos de pedestres? A temporização está

adequada? Não aplicável.

Planilha D - Deslocamento de pessoas portadoras de deficiência

existem guias rebaixadas adequadas para travessia nos locais sinalizados?

Sim.

existem obstruções que dificultam o trânsito de pessoas portadoras de

deficiência?

Existe um ponto de taxi que pode prejudicar a movimentação de

pessoas com deficiência física em horários de pico.

Planilha E - Análise crítica em relação à segurança, conforto e velocidade

do deslocamento dos pedestres

problemas verificados Inexistência de piso tátil.

sugestões de melhoria

Reforma da calçada, substituir os materiais existentes por piso de cimento vibro acabado

com piso tátil, criação de uma faixa de pedestre antes do cruzamento com a rua

Gabu Mendes.

outros comentários A PMSP começou a fazer a regularização dos passeios do centro. Porém a região estudada

ainda não foi atendida.

RELATÓRIO FOTOGRÁFICO

Fotografia 1- Passeio da Av. Ipiranga, banca de jornal e saída de ar do metrô são as interferências encontradas (à esquerda).

Fotografia 2- Passeio da Av. Ipiranga, pavimento predonimante é o ladriulho hidráulico padrão São Paulo.

Fotografia 3 - Passeio da Av. Ipiranga, travessia de pedestres sinalizada com grupo focal e guia rebaixada.

Fotografia 4 – Esquina da Av. Ipiranga com a Rua Sete de Abril, estação República do metrô ao fundo. Travessia sinalizada com grupo focal e guia

rebaixada.

Fotografia 5 - Passeio da Rua Sete de Abril, predominância do uso comercial.

Fotografia 6 – Passeio da Rua Sete de Abril, utilização de dois tipos predominates de pavimento, ladrilho hidráulico padrão São Paulo e concreto

com elementos decorativos de vidro.

Fotografia 7 – Esquina da Rua Sete de Abril com Rua Gabu Mendes, travessia sinalizada com faixa de pedestres em estado médio de conservação.

Existência de guia rebaixada.

Fotografia 8 – Passeio da Rua Gabu Mendes, o local onde estão estacionados os carros é para o estacionamento de motos.

Fotografia 9 – Passeio da Rua Gabu Mendes, pavimentos predominantes: ladrilho hidráulico sem padrão e concreto com elemento decorativo de vidro.

Fotografia 10 – Vista da Rua Gabu Mendes a partir da Rua Basílio da Gama, travessia de pedestres não sinalizada.

Fotografia 11 – Passeio Rua Basílio da Gama, uso comercial predominante.

Fotografia 12 – Passeio da Basílio da Gama, rachaduras no pavimento de concreto.

Fotografia 13 – Esquina da Rua Basílio da Gama com a Av. Ipiranga. Travessias sinalizadas apenas com faixa de pedestre. Existência de guias

rebaixadas.

Fotografia 14 – Passeio da Basílio da Gama, ponto de taxi é uma interferência no passeio.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

As quadra estudada apresenta bom estado para circulação de pessoas

sem deficiencias, porém para o deficiente visual a circulação por essas ruas

pode ser perigosa, isso devido a inexistência do piso tátil que é fundamental

para que o deficiente visual circule com segurança. Já para os cadeirantes a

circulação pode não ser boa no ponto de vista do conforto devido ao tipos de

pavimento.

Outro ponto observado é a inexistência de faixa de pedestre na esquina

da Rua Basílio da Gama com a Rua Gabu Mendes. O fato do fluxo de carros

ser baixo no local não compromete a segurança dos pedrestes, porém seria

interessante a existência de guias rebaixadas para os cadeirantes.

De um modo geral a convivência entre carros e pedestres na região é

boa, e as larguras dos passeios comportam o fluxo de pedestres.

FIM DA PARTE 1 DE 3