energia fabiana d’atri 22/nov/2006
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ENERGIA Fabiana D’Atri 22/nov/2006. PETRÓLEO. Petróleo: Preços mais baixos daqui para frente. Balanço: Oferta e Demanda Mundial. Expectativas: para demanda: fatores sazonais, incertezas ritmo crescimento mundial Para oferta : redução da oferta dos países da Opep e aumento dos países não-Opep - PowerPoint PPT PresentationTRANSCRIPT
ENERGIA
Fabiana D’Atri
22/nov/2006
Macroeconomia, Política, Setorial e Projetos
PETRÓLEO
Macroeconomia, Política, Setorial e Projetos
Petróleo: Preços mais baixos daqui para frente
Brent WTI
Média 2003 28,28 31,13 Média 2004 38,28 41,43 Média 2005 54,43 56,45 Média 2006 64,98 65,78 Média 2007 61,81 62,89
Variações2004/2003 35,3% 33,1%2005/2004 42,2% 36,3%2006/2005 19,4% 16,5%2007/2006 -4,9% -4,4%
Fonte: Bloomberg (elaboração Tendências )
Preços de Petróleo (US$/barril)
20,0025,0030,0035,0040,0045,0050,0055,0060,0065,0070,0075,0080,00
jan/03
mai/03
set/0
3jan/0
4
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4jan/0
5
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7
Brent WTI
Projeção
Macroeconomia, Política, Setorial e Projetos
Balanço: Oferta e Demanda Mundial
2003 2004 2005 1Q06 2Q06 3Q06 4Q06 2006 1Q07 2Q07 3Q07 4Q07 2007Demanda Total 79,3 82,5 83,7 84,9 83,0 84,2 86,2 84,6 86,5 84,5 85,8 87,4 86,0
Oferta Não Opep 49,1 50,1 50,1 50,7 50,5 51,0 51,9 51,0 52,7 52,3 52,4 53,3 52,7Oferta Opep 30,8 33,1 34,0 34,5 34,5 34,8 33,7 34,3 33,3 33,3 33,4 33,5 33,4
Oferta Total 79,8 83,2 84,1 85,2 84,9 85,7 85,6 85,3 86,0 85,6 85,9 86,8 86,1Excedente 0,5 0,7 0,4 0,3 1,9 1,5 -0,6 0,8 -0,5 1,1 0,1 -0,5 0,0Fonte: AIE, Opep (elaboração Tendências )
Oferta e Demanda Mundial (em milhões de barris/dia)
Expectativas:
– para demanda: fatores sazonais, incertezas ritmo crescimento mundial– Para oferta : redução da oferta dos países da Opep e aumento dos países
não-Opep– é possível esperar cortes menores que os anunciados
Ainda que consigamos sinalizar pressões altistas para os preços, com redução da oferta e aumento de consumo, o mercado não tem reagido nesta direção
Macroeconomia, Política, Setorial e Projetos
Preço Petróleo e “Short-contracts”
-
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
jan/01jul/01
jan/02jul/02
jan/03jul/03
jan/04jul/04
jan/05jul/05
jan/06jul/06
18,00
28,00
38,00
48,00
58,00
68,00
78,00
número contratos não comerciais Preço WTI (US$/barril)
Componente especulativo continua explicando boa parte das altas petróleo Mercados de petróleo permanecem bastante alavancados Indicador do número de contratos curtos não comerciais de petróleo negociados na
bolsa de NY continua em ascensão, com elevada correlação com o preço do petróleo tipo ‘WTI’ no primeiro vencimento (88%).
Fonte: Bloomberg, elaboração Tendências
Macroeconomia, Política, Setorial e Projetos
Preços de combustíveis estáveis daqui para frente
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
1,6
1,8
jan/
02
mai
/02
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2
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03
mai
/03
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3
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4
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5
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6
Preço interno (realização)Preço externo (Golfo em reais)Preço Médio externo antes do reajuste
Com preços de petróleo mais baixos, parece pouco provável que haja reajuste no preço da gasolina em 2006 e em 2007
Não há uma regra explícita para o reajuste (desde a liberação de preços ocorrida em 2002)
Acompanhamento da “defasagem” entre preço externo e preço interno
Macroeconomia, Política, Setorial e Projetos
ENERGIA ELÉTRICA
Macroeconomia, Política, Setorial e Projetos
Oferta e demanda em 2006
Fonte: ONS, elaboração Tendências
Consumo de energia elétrica foi de 33.471 GWh em 2005, o que representa um aumento de 5% em relação a 2004.
Em outubro/2006, o consumo total foi de 35.447GWh. No ano, a média foi de 34.512 GWh
Para 2006, projetamos um crescimento de 3,8% na demanda por eletricidade, com um crescimento do PIB estimado em
3,3%, levando patamar próximo a 34.800 GWh.
Para 2007, crescimento esperado de 4,5%, chegando a um consumo de 36.300 GWh.
em GWh Hidro Termo Nuclear Eólica Participação Hídrica Jan 35.486 33.355 1.847 326 - 93,9% Fev 32.800 30.092 1.823 884 - 91,7% Mar 36.713 33.954 1.865 1.276 - 91,5% Abr 33.576 31.433 1.229 1.179 0 92,9% Mai 34.245 31.605 1.507 1.131 1 92,3% Jun 33.164 30.741 1.413 1.006 5 92,7% Jul 34.363 31.274 1.749 1.322 18 91,0% Ago 35.476 32.382 1.736 1.329 28 91,3% Set 33.848 30.505 1.983 1.324 37 90,1% Out 35.447 31.966 2.067 1.362 51 90,2% Nov - - - - - - Dez - - - - - -
Geração Demanda
Macroeconomia, Política, Setorial e Projetos
Análise estrutural: oferta e demanda
A comparação oferta x demanda não pode ser feita em termos de potência instalada x demanda máxima
Hidrelétricas e térmicas de mesma potência produzem quantidades diferentes de energia “firme”.
Projeção de oferta baseada em cenário projetado pela Aneel + energia nova licitada nos últimos leilões de energia nova
40.000
45.000
50.000
55.000
60.000
65.000
70.000
2006 2007 2008 2009 2010 2011
Oferta Demanda - cenário básico Demanda - cenário otimista
Risco de racionamento é baixo para os próximos anos
Cenário condicionado à condições normais de hidrologia/chuvas, atendimento por parte das térmicas
Mas riscos inerentes ao setor não podem ser descartados
Fonte: Aneel, CCEE, elaboração Tendências (em MW médios)
Macroeconomia, Política, Setorial e Projetos
Riscos de desabastecimento Os riscos de desabastecimento de eletricidade se concentram:
1. Possibilidade das usinas licitadas nos leilões de energia nova não serem construídas no prazo;
2. Problemas relativos a atrasos de licenças ambientais;
3. Risco de escassez de gás natural para as usinas térmicas;
4. Aumento da demanda acima do esperado;
5. Falta de chuvas Risco de racionamento muito pequeno a partir de 2011, pois haveria
tempo para construir nova capacidade. Devido aos tempos de construção das usinas, a decisão de
investimento para 2011 deve ser tomada em 2006. Licitação as usinas do Complexo do Rio Madeira e Belo Monte.
Macroeconomia, Política, Setorial e Projetos
Resultado leilão energia nova
Energia Contratada (em
MWh)
Lotes comercializados (em Mwmédio)
Preço médioEnergia
Contratada em MWh
Lotes comercializados (em Mwmédio)
Preço médioEnergia
Contratada (em MWh)
Lotes comercializados (em Mwmédio)
1º Leilão de energia nova (realizado em 16/10/05)2008 18.672.432 71 R$ 106,95 73.769.256 561 R$ 132,00 92.441.688 6322009 12.096.528 46 R$ 113,89 112.408.560 855 R$ 129,26 124.505.088 901
2010 234.304.488 889 R$ 114,83 113.349.552 862 R$ 121,81 347.654.040 1.751
Total 265.073.448 1.006 R$ 114,23 299.527.368 2.278 R$ 127,12 564.600.816 3.284
2º Leilão de energia nova - A-3 (realizado em 29/06/06)
2009 270.331.104 1.028 R$ 126,77 85.982.688 654 R$ 132,39 356.313.792 1.682
3º Leilão de energia nova- A-5 (realizado em 10/10/2006)2011 149.642.448 569 R$ 120,86 70.350.360 535 R$ 137,44 219.992.808 1104
Hidroelétrica Termoelétrica Total
Fonte: CCEE, elaboração Tendências
Preços com tendência de alta
Maior participação fonte térmica
Preços não incentivam setor privado
Pouca energia nova de fonte hídrica
Macroeconomia, Política, Setorial e Projetos
Preços negociados nos leilões
Fonte: CCEE, elaboração Tendências (em R$/MWh)
57,567,3
75,583,1
94,1
118,2129,5 128,5
128,89
0
20
40
60
80
100
120
140
2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011
Energia existente Energia Nova
Macroeconomia, Política, Setorial e Projetos
Mercado Livre de Energia
18,4% 18,0% 18,2%19,2% 19,7% 19,9% 20,1% 19,7%
0,0%
5,0%
10,0%
15,0%
20,0%
25,0%
jan fev mar abr maio jun jul ago
•O consumo no mercado livre vem aumentando de forma expressiva.
•Em janeiro de 2005, apenas 148 consumidores livres representavam cerca de 7,5% do mercado total. No primeiro mês
deste ano eram 496 clientes.
•Após consolidação. sua capacidade de expansão está próxima do limite. Segundo dados divulgados pela CCEE em agosto,
este segmento foi responsável por cerca de 20% do total de 35.008 GWh comercializados no País.
•O mercado livre continua sendo a melhor alternativa em termos de custo para a aquisição de energia elétrica por grandes
consumidores.
Evolução do número de consumidores livres
Fonte: CCEE (Elaboração Tendências )
0
100
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300
400
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2004
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6
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6
Volume comercializado
Macroeconomia, Política, Setorial e Projetos
Mas há incertezas para o mercado livre
Dados de empresas do setor mostram que o mercado apresenta sinais de
saturação, com a estabilização no ritmo de migrações para o ACL.
Expansão do ACL está condicionada às incertezas referentes à entrada da
oferta no prazo e, ao mesmo tempo, aos prognósticos de ampliação da
indústria, do lado da demanda.
Aumento induzido pelos leilões + o realinhamento tarifário (com previsão de
término em 2007) =>a alta dos preços de energia para o setor industrial.
Propostas: (1) a revisão dos critérios de migração para o mercado livre; e (2) a
participação das comercializadoras nos futuros leilões para compra do insumo.
Macroeconomia, Política, Setorial e Projetos
Expectativa para próximos anos
Próximos leilões:
Aposta em Grandes estruturantes X PCH’ s
Rio Madeira: Jirau e Sto Antonio – 2011/12
Belo Monte: Rio Xingu – para 2013
Tendência de preços mais elevados
Participação termelétricas ( a gás)
Participação setor privado
Licenças ambientais
Realinhamento tarifário
Linhas de transmissão – ligar sistema isolado ao SIN, CCC
Revisão tarifária – 2º ciclo inicia em 2007
Macroeconomia, Política, Setorial e Projetos
Participação fonte térmica
0
10.000
20.000
30.000
40.000
50.000
60.000
70.000
2006 2007 2008 2009 2010 2011
Hidro + demais Termo - gás
Fonte: Aneel, CCEE, elaboração Tendências (em MW médios)
O cenário para a oferta de energia para os próximos anos é condicionado à oferta de gás, dado o aumento da dependência do combustível para a geração de energia elétrica
Macroeconomia, Política, Setorial e Projetos
GÁS NATURAL
Macroeconomia, Política, Setorial e Projetos
Gás natural na matriz energética
A participação do GN na matriz energética brasileira corresponde a 9,3% (dado de 2005);
Aumento possível graças à implantação de oferta (inauguração em 1999 do Gasbol) e aos investimentos em redes de distribuição (CEG,RJ e Comgas, SP);
Consumo cresceu em média 15% aa de 2001 a 2005;
Atualmente, cerca de 50% do gás consumido no Brasil é importado e desse total 96% vêm da Bolívia.
Macroeconomia, Política, Setorial e Projetos
Demanda por gás natural Em 2005, a demanda por este insumo cresceu 12% em relação ao ano anterior – 44,9
milhões de m3/dia - , após crescer 23% em 2004. O setor industrial responde por cerca de 60% da demanda por gás natural no País Segmento de geração de energia elétrica representa em média 25% do total da demanda
por gás natural. Consumo em set/06 foi de 44,2 milhões m3/dia e São Paulo representou cerca de 40%
desse consumo. Nos sete primeiros meses de 2006, a demanda por gás natural aumentou 6% em relação
ao mesmo período do ano anterior, o que projeta uma tendência de crescimento de 10% em 2006.
30.00033.00036.00039.00042.00045.00048.000
Fonte: Abegás, em mm m3/dia
Macroeconomia, Política, Setorial e Projetos
Oferta de gás natural
Produção doméstica (média do primeiro semestre): 48 milhões de m3/dia de gás natural
Entretanto, apenas 27,0 milhões de m3 foram disponibilizados para o consumo dos agentes no mesmo período.
A razão para tanto é que 17,9% desse total são utilizados para reinjeção, 15,6% vão para o processo de exploração e produção e 10,5% são queimados.
O volume importado em média da Bolívia está em 26 milhões m3/dia (limite contratual de 30 mi m3/dia)
Atualmente, da oferta total de gás natural no Brasil, cerca de 50% é da Bolívia.
Macroeconomia, Política, Setorial e Projetos
Pressão sobre os preços vem do Brasil e do exterior
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2
2
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1 T 00
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1 T 01
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1 T 03
3 T 03
1 T 04
3 T 04
1 T 05
3 T 05
1 T 06
Brasil Bolívia Térmico
Embora as incertezas em relação ao preço do gás permaneçam, é possível apontar a tendência futura de elevação de preços.
Dois preços sobre os quais podemos pontuar fatores que exercerão pressão por reajustes: o do gás importado da Bolívia e do produto nacional.
Gás boliviano teve suas negociações adiadas, mais uma vez, para 10 de dezembro. Nossas expectativas são de que o reajuste seja da ordem de 10% a 15%.
Pressões maiores poderiam vir do preço internacional, mas este tem recuado junto com as cotações do petróleo.
Brasil Bolívia Térmico
1 T 05 3,34 3,56 2,95
2 T 05 3,59 3,56 3,03
3 T 05 3,88 3,72 3,094 T 05 4,35 4,29 3,26
1 T 06 4,50 4,89 3,252 T 06 4,56 5,15 3,28
Fonte: Petrobras
Preço (gás + transporte) US$/MMBTU
Macroeconomia, Política, Setorial e Projetos
Preço internacional do gás (US$/MMBTU)
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
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4jul-0
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4jan-0
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5jan-0
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jul-06
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6
Pressão sobre os preços vem do Brasil e do exterior Preço médio vigente no contrato com o Brasil: US$ 4,40/milhão de BTU (sem considerar o custo de transporte)
Valor acertado com a Argentina, de US$ 5/milhão de BTU.
Assim, trabalhamos com esse último preço como um teto.
Preço do produto nacional é inferior ao do importado, mas a expectativa é que eles acabem se alinhando, o que implicaria um aumento do gás brasileiro superior ao que deverá ser aplicado ao boliviano. A intenção ao elevar o preço é conter a expansão da demanda, já que a oferta não está crescendo no mesmo ritmo.
Fonte: Bloomberg
Macroeconomia, Política, Setorial e Projetos
Oferta – próximos anos Petrobras antecipou seus planos de exploração de gás, com foco nas bacias de Santos e
do Espírito Santo, além dos investimentos em GNL;
Com estes novos campos produtores, a produção de gás deve mudar sensivelmente de patamar: volume disponível do combustível deve alcançar a média diária de 70,6 milhões de m3/dia em 2010, atendendo à demanda projetada para aquele ano, da mesma ordem;
Projeções da Petrobras: a disponibilidade de gás natural produzido em 2011 no Brasil será de 121 milhões m3/dia (considerando produção doméstica:71+ importação da Bolívia:30 + GNL:20);
Termelétricas: substituição do uso do gás natural por óleo diesel nas termelétricas, disponibilizando cerca de 15 milhões de m³/dia para comercialização;
Petrobras:
Redução da demanda interna em refinarias e no seu “processo produtivo” e maior eficiência (reinjeção);
Reforço da malha de transporte existente
Acelerar projeto de expansão por GNL ( a que custo ele chegaria ao consumidor?)
Macroeconomia, Política, Setorial e Projetos
Incertezas (médio prazo)
Questão boliviana – abastecimento e preços
Possibilidade de atrasos nos projetos divulgados de expansão da oferta e incertezas quanto ao tamanho das reservas recuperáveis
Aumento de preços;
Gargalo de fornecimento – Alteração dos preços relativos do GNV/térmicas;
Termelétricas: risco de escassez de gás natural para as usinas térmicas e/ou deficiências na infra estrutura existente;
Desaceleração do crescimento da demanda: desconfiança em relação à continuidade do fornecimento;
Neste contexto, a Lei do Gás e o papel da Petrobras nos investimentos programados ganham importância.
Macroeconomia, Política, Setorial e Projetos
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