eletricidade veicular ii

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Eletricidade Veicular ll 1 SISTEMAS DE IGNIÇÃO 1.1 Sistemas de Ignição Existem 2 sistemas básicos de ignição, um conhecido como a platinado composto por: distribuidor, bobina, cabos de vela, e velas de ignição. O outro sistema é composto por estes componentes modificando-se apenas a parte primária do distribuidor, e acrescentando-se um outro componente conhecido como módulo de ignição ou unidade de comando. Este é conhecido como ignição eletrônica. Para iniciarmos conheceremos o sistema de ignição à platinado. 1.2 Sistema de Ignição à Platinado Distribuidor: Para melhor entendê-lo vamos dividi-lo em 2 partes, que são: sistema primário e sistema secundário. Sistema primário: É montado sobre uma mesa que se move no sentido anti-horário cerca de 10mm por intermédio do sistema de avanço a vácuo que veremos mais adiante. Sobre a mesa encontra-se o platinado, responsável pelo disparo da bobina de ignição, que é acionado pelo eixo central do distribuidor que por sua vez gira de acordo com a rotação do motor. Essa rotação na verdade é a metade da rotação do motor. Esse eixo que aciona o platinado tem ressaltos de acordo com o número de cilindros do motor, e é conhecido como eixo de cames. 5 SENAI - DR/SC

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Page 1: Eletricidade Veicular II

Eletricidade Veicular ll

1 SISTEMAS DE IGNIÇÃO

1.1 Sistemas de Ignição Existem 2 sistemas básicos de ignição, um conhecido como a platinado composto por: distribuidor, bobina, cabos de vela, e velas de ignição. O outro sistema é composto por estes componentes modificando-se apenas a parte primária do distribuidor, e acrescentando-se um outro componente conhecido como módulo de ignição ou unidade de comando. Este é conhecido como ignição eletrônica. Para iniciarmos conheceremos o sistema de ignição à platinado.

1.2 Sistema de Ignição à PlatinadoDistribuidor: Para melhor entendê-lo vamos dividi-lo em 2 partes, que são: sistema primário e sistema secundário. Sistema primário: É montado sobre uma mesa que se move no sentido anti-horário cerca de 10mm por intermédio do sistema de avanço a vácuo que veremos mais adiante.

Sobre a mesa encontra-se o platinado, responsável pelo disparo da bobina de ignição, que é acionado pelo eixo central do distribuidor que por sua vez gira de acordo com a rotação do motor. Essa rotação na verdade é a metade da rotação do motor. Esse eixo que aciona o platinado tem ressaltos de acordo com o número de cilindros do motor, e é conhecido como eixo de cames.

Em paralelo com o platinado, existe pelo lado externo do distribuidor o condensador que nada mais é que um capacitor, responsável pelo aumento da vida útil do platinado, e também pela estabilização do sistema. O condensador é um elemento formado por 2 superfícies metálicas chamadas de armaduras, isoladas entre si por um fino isolante chamado dielétrico. Geralmente é construído em formato tubular para reduzir o seu tamanho.

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1.3 Avanço a vácuoÉ uma cápsula fabricada em aço e tem forma circular. No seu interior, há um diafragma que forma uma câmara. Entre ele e a parte cônica da peça, dessa câmara, projeta-se para fora, um pequeno tubo, onde uma mangueira se encaixa para ligar a câmara com o interior do corpo do carburador, um pouco acima da borboleta de aceleração. Do centro do diafragma, que é de borracha sintética, projeta-se para fora da peça, uma haste que se liga à parte móvel da mesa do distribuidor. A haste passa por um orifício do distribuidor para conectar-se à mesa, a cápsula é parafusada no corpo do distribuidor.

Quando o motor passa da marcha lenta para outra rotação, cria-se uma depressão no difusor do carburador que, por estar ligado pela mangueira ao avanço “suga” o diafragma, fazendo com que sua haste movimente a parte móvel da mesa, para avançar o “ponto“ de ignição. O retorno é feito por uma mola que fica por trás do diafragma.

1.4 RotorÉ montado sobre a extremidade superior da árvore do distribuidor e gira, logicamente com ela, tendo, no entanto, uma folga em relação a árvore no sentido do giro, que lhe permite adiantar sua posição em relação à posição inicial, quando é acionado pelo avanço centrífugo.

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1.5 Avanço CentrífugoÉ formado por dois “pesos” metálicos em forma de meia lua, tendo a

extremidade de cada um deles um orifício que se encaixa em um pino da mesa da árvore do distribuidor, dando, assim, condições para as extremidades opostas fazerem movimentos semicirculares. Essas extremidades livres são ligadas à sapata do eixo de cames por meio de molas, que fazem com que, quando a árvore esteja parada, os pesos estejam encostados um no outro.

Neste caso, o eixo de cames está na sua posição normal, ou seja, inicial. No entanto, quando a árvore gira, os “pesos” se afastam um do outro sendo esse afastamento proporcional ao número de rotações do motor, o que faz com que o eixo de cames avance da sua posição inicial no sentido do giro.

1.6 Sistema SecundárioEsse sistema, de maneira geral, é igual em todos os tipos de distribuidor. O sistema secundário é constituído por uma tampa fabricada de material altamente isolante sobre o qual encaixam-se cabos de ignição ligando a tampa às velas do motor. Abaixo da tampa encontra-se o rotor, também conhecido como escova rotativa, e vai encaixado sobre o eixo central do distribuidor. Sua finalidade é distribuir a alta tensão gerada na bobina de ignição, corretamente de acordo com a ordem de explosão de cada motor.

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1.7 A Bobina de IgniçãoÉ fabricada com chapas de metais leves ou em plástico e tem a forma cilíndrica, lembrando uma pequena garrafa. A bobina é alimentada pela tensão da bateria, geralmente de 12 V, e por meio de seus “enrolamentos” faz essa tensão elevar-se o bastante, para provocar centelhas entre os eletrodos das velas, para causar a queima da “mistura” nas câmaras de combustão.

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1.7.1 Constituição

Basicamente, a bobina de ignição é constituída por:

1) Núcleo magnético

2) Enrolamento secundário

3) Enrolamento primário

4) Terminais de enrolamento primário

5) Terminais de enrolamento secundário

6) Invólucro

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1.8 Sistema IndutivoNeste sistema em lugar do platinado, foi montado sobre a mesa um conjunto formado por um imã permanente, uma bobina conhecida como impulsora e um rotor conhecido como “aranha”. Essa aranha quando em movimento rotativo corta o entreferro (distância entre a bobina e o imã permanente) criando na bobina de indução uma tensão alternada que varia de 0,5 V em baixas rotações, até aproximadamente 100 V em altas rotações. Os demais componentes do distribuidor são semelhantes aos do sistema a platinado.

1.9 Sistema HallEsse sistema é formado também por uma aranha pouco modificada do sistema indutivo. Possui um imã permanente montado frente a frente com um interruptor

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eletrônico, quando o segmento da blindagem da aranha corta o entreferro, o campo magnético é desviado e a tensão do interruptor eletrônico cai a 0 V. Quando a aranha deixar o entreferro e o campo magnético investir sobre o interruptor, a tensão torna-se atuante causando um disparo da bobina de ignição, ocasionando a centelha na vela.Atenção: A inversão de polaridade na alimentação do emissor Hall certamente o

queimará.

1.9.1 Funcionamento

A chave de ignição (ch) “liga” o bórne positivo da bateria (bat) a um dos extremos do enrolamento primário da bobina (b).

Os platinados (p) fecham-se e “ligam” o bórne negativo da bateria (bat) ao outro extremo do primário (b).

No enrolamento primário, forma-se um campo magnético.

Os platinados (p) abrem-se, acionados pelo ressalto do eixo de cames (rc) e fazem o campo magnético do primário “diminuir” de intensidade, “acelerado” pelo efeito do capacitor (c).

Quando o campo do “primário” diminui, induz um impulso de alta tensão no “secundário” da bobina (b).

A escova rotativa (rotor “e”) recebe o pulso e transfere-o para a vela de ignição (v) que estiver “na vez”.

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1.10 Check-list Sinais de Entrada da Unidade de ComandoVeículos produzidos até 1987 (Kombi e Apollo até modelo 1991)

Conector Equipamentos para teste

Ligação

(pino)

Condição para teste

Resultado (normal)

1 e21245

em conjuntoem relação à massaem relação à massacomutador de ignição ligado

-

990 a 1210 resistência infinitaresistência infinita

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Eletricidade Veicular ll

Veículos produzidos entre 1988 e 1991 (exceto Kombi e Apollo)

Conector Equipamentos para teste

Ligação

(pino)

Condição para teste

Resultado (normal)

1 c/ 31325

em conjuntoem relação à massaem relação à massacomutador de ignição ligado

-

990 a 1210 resistência infinitaresistência infinita

1.10.1 Válvula termopneumática - verificar

1) Com a válvula fria (menos de 58 º C)

a) Aplique depressão em “A”

a válvula deverá reter a depressão aplicada

b) Aplique depressão em “B”

a válvula deverá apresentar passagem livre.2) Com a válvula fria (menos de 58 º C)

A válvula deve permitir

livre passagem pelas duas tomadas.

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Eletricidade Veicular ll

1.10.2 Check-list sinais da unidade de comando (família LOGUS)

Avaliação Local de Verifica

ção

Equipamento p/ teste

Condição para teste

Resultado (normal)

Comutação do transformador de ignição

Motor de partida acionado ou motor funcionando

Corte de corrente de repouso

No momento da ligação do comutadorApós alguns segundos do comutador ligado

1.10.3Diagram elétrico do sistema

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Eletricidade Veicular ll

1.10.3 Resistência dos cabos de velas e bobina Motores Alta performance (AP) Motores Alta Economia (AE)Cabo de vela91 =4.600 a 7.400 Cabo de vela91 =2.800 a 4.400Cabo de vela 92 =4.800 a 7.200 Cabo de vela 92 =4.800 a 7.200Cabo de ignição91 =1.200 a 2.800 Cabo de ignição 91 =1.200 a 2.400Cabo de ignição 92 =1.600 a 2.400 Cabo de ignição 92 =1.600 a 2.400

Resistência dos supressores de cabosSupressor91 =4.000 a 6.000 Supressor 91 = 600 a 1.400Supressor 92 =4.000 a 6.000 Supressor 92 = 800 a 1.200

1.10.4 Emissor de impulsosVerificação da folgas entre as garras.

1) Alinhe as 4 garras do emissor e meça a folga entre elas. A folga dever ser tal, que a lâmina de 0,25 mm deve passar entre as garras e a de 0,60 mm não.

2) Gire o eixo ¼ de volta e refaça a medição.Para ajustar a folga, reposicione sempre as garras da mesa. A garra do rotor só deve ser reposicionada quando comprovadamente ela estiver deformada.

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Eletricidade Veicular ll

1.11 Avaliação dos componentes do sistema de ignição

1.11.1 Tensão de alimentação na bobinaKombi e Apollo (até 1991)

Ignição ligada = 6 a 10 V

Veículo em marcha lenta (mínimo)

com alternador 11 V

com dínamo 6 V(para todos os veículos a tensão neste ponto é a mesma da bateria)

1.11.2 Resistência do rotorTodos os modelos.

Até 02/87 = 4.000 a 6.000

A partir de 03/87 = 990 a 6.000

Motor AE = 4.500 a 6.000

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Eletricidade Veicular ll

1.11.3 Resistência do primário da bobina

Veículos produzidos até 1987, Kombi atual e Apollo = 1,2 a 1,4

Veículos produzidos a partir de 1988 = 1,9 a 2,1

Veículos com sistema Hall = 0,65 a 0,75

Veículos com injeção eletrônica 92 = 1,0 a 1,2

1.11.4 Resistência do secundário da bobina

Veículos produzidos até 1987, Kombi atual e Apollo = 6,0 a 8,0 k

Veículos produzidos a partir de 1988 = 5,5 a 7,5,k

Veículos com sistema Hall = 3,5 a 4,5,k

Veículos com injeção eletrônica 92 = 5,0 a 6,2,k

1.11.5 Check-list dos sinais de saída da unidade de comandoVeículos produzidos até 1987IMPORTANTE: No teste de verificação do ângulo de permanência a avaliação a 5.000 rpm só deve ser feita para os motores arrefecidos a água

Avaliação Local de Verifica

ção

Equipamento p/ teste

Condição para teste

Resultado (normal)

Comutação da bobina

Motor de partida acionado ou motor funcionando

Ângulo de permanência

1.500 rpm

2.000 rpm

3.000 rpm

4.000 rpm

5.000 rpm

34º a 52º

43º a 55º

50º a 60º

52º a 63º

52º a 63º

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Eletricidade Veicular ll

Veículos produzidos entre 1988 e 1991 (exceto Kombi e Apollo)

Avaliação Local de Verifica

ção

Equipamento p/ teste

Condição para teste

Resultado (normal)

Comutação da bobina

Motor de partida acionado ou motor funcionando

Corte da corrente de repouso

N momento da ligação do comutador

Após segundos da ligação do comutador

Ângulo de permanência

1.500 rpm

2.000 rpm

3.000 rpm

4.000 rpm

5.000 rpm

34º a 52º

43º a 55º

50º a 60º

52º a 63º

52º a 63º

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Eletricidade Veicular ll

1.12 Distribuidor explodido

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Eletricidade Veicular ll

2 CIRCUITOS ELÉTRICOS

2.1 Caixa de fusíveis / relés

RELÉS E FUSÍVEIS

POSIÇÃO NA FIGURA

IDENTIFICAÇÃO DO DIAGRAMA

ELÉTRICO

FUNÇÃO

I - NÃO UTILIZADO

II K10 RELÉ-AUTOMÁTICO-INDICADOR DE DIREÇÃO

II K30 RELÉ-TEMPORIZADOR LIMPADOR DO VIDRO TRASEIRO

IV K8 RELÉ-TEMPORIZADOR LIMPADOR DO PÁRA-BRISA

V K1 RELÉ DESEMBAÇADOR VIDRO TRASEIRO

VI K19 CIGARRA-FARÓIS/LANTERNAS LIGADAS

VII - NÃO UTILIZADO

VIII - NÃO UTILIZADO

IX K63 RELÉ-BUZINA ALARME ANTI-FURTO

XII K3 RELÉ-INIBIDOR DO MOTOR DE PARTIDA-AAF

X - CONECTOR DE DIAGNÓSTICO-ALDL

I - XII - RELÉS

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Eletricidade Veicular ll

1 - 18 - FUSÍVEIS

29 - CONECTOR ALDL

- FUSÍVEIS RESERVA

CAVIDADES DO CONECTOR ALDL

A Massa

B Diagnóstico do ECM-EFI

F Bateria + 12 DC (fusível F1)

G Comunicação bi-direcional

H Alarme antifurto

CAIXA DE FUSÍVEIS

FUSÍVEL CAV. Nº.

ALIMETAÇÃO

CONFORME DIN 72552

I (A) CIRCUITO PROTEGIDO

F1 30 20 INTERRUPTOR SINALIZADOR DE EMERGÊNCIA E PISCA, MÓDULO ALARME ANTIFURTO, BUZINA, MOSTRADOR TRIPLO, RÁDIO, LANTERNAS DO TETO, PORTA-MALAS, CONECTOR DE DIAGNÓSTICO ALDL

F2 - - NÃO UTILIZADOF3 30 - DESEMBAÇADOR DO VIDRO TRASEIROF4 - 30 NÃO UTILIZADOF5 - - NÃO UTILIZADOF6 - - NÃO UTILIZADOF7 30 - VENTILADOR AUXILIAR DO AR

CONDICIONADOF8 58K 30 LANTERNAS DIANTEIRA E TRASEIRA - L.E.F9 - 10 NÃO UTILIZADO

F10 56A - FAROL ALTO - L.E.F11 - 10 NÃO UTILIZADOF12 56B - FAROL BAIXOF13 30 - TRAVA ELÉTRICA CENTRAL DE: PORTAS,

TAMPA TRASEIRA E TAMPA BOCAL DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL, (CAVIDADE RESERVA PARA USO DE MAXI-FUSÍVEL)

F14 15A 10 MOTOR VENTILAÇÃO INTERNA SEM A/C (ALIM. 15A)

F15 30 20 MOTOR VENTILAÇÃO INTERNA E SISTEMA DE AR CONDICIONADO (ALIM.. 30A)

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Eletricidade Veicular ll

F16 15 30 LIMPADOR E LAVADOR DO PÁRA-BRISA E VIDRO TRASEIRO.

F17 15 30 PAINEL DE INSTRUMENTOS, MOSTRADOR TRIPLO, CIGARRA DE FARÓIS LIGADO, LUZ DO PORTA LUVAS, RELÉS DE A/C E DESEMBAÇADOR DO VIDRO TRASEIRO, ILUMINAÇÃO: ILUMINAÇÃO DO INTERRUPTOR DE VENTILAÇÃO INTERNA E DESEMBAÇADOR DO VIDRO TRASEIRO E CONTROLE DO AQUECIMENTO; ALIMENTAÇÃO INTERRUPTORES LEVANTADORES ELÉTRICOS DOS VIDROS, ALIMENTAÇÃO RELÉS DE A/C E VENTILADOR DO RADIADOR COM A/C.

F18 15 10 ACENDEDOR DE CIGARROS E SUA ILUMINAÇÃO, LUZ DE MARCHA À RÉ, MÓDULO ELETRÔNICO TRAVA ELÉTRICA CENTRAL DAS PORTAS

F19 - 20 NÃO UTILIZADOF20 15A - VENTILADOR DO RADIADOR COM E SEM AR

CONDICIONADOF21 15 30 LUZ PARE, INTERRUPTOR SINALIZADOR DE

EMERGÊNCIA E PISCA, LÂMPADA INDICADORA DE PISCA

F22 15 NÃO UTILIZADOF23 58K - LANTERNAS DIANTEIRA E TRASEIRA-L.D., LUZ

DA PLACA DE LICENÇA, ILUMINAÇÃO INTERRUPTOR COMPRESSOR A/C

F24 - 10 NÃO UTILIZADOF25 56A - FAROL ALTO-L.D., LUZ INDICADORA DE

FAROL ALTO-PAINEL DE INSTRUMENTOSF26 30 10 BOMBA ELÉTRICA DE COMBUSTÍVEL - EFIF27 56B 20 FAROL BAIXO -L.D.F28 30 10 MOTORES ACIONADORES DOS VIDROS

ELÉTRICOSF38 30 30 10 BUZINA DO ALARME ANTIFURTO - FUSÍVEL

LOCALIZADO NO COMPARTIMENTO DO MOTOR

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2.2 Luz de freio, de ré e acendedor de cigarros

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2.1 Distribuição de luzes

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2.2 Farol baixo/alto

2.5 Sistema de ligação de faróis de milha corretamente

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2.3 Lâmpada de teto e contato das portas

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2.7 Painel de instrumentos

2.7.1 Conjunto de InstrumentosNo Volkswagen Apollo estão reunidos, num único conjunto, todos os instrumentos, as luzes sinalizadoras e de advertência. A construção do conjunto nas versões GL e GLS é semelhante, diferindo nos instrumentos disponíveis em cada um.O Apollo GL possui velocímetro, indicadores de temperatura e de nível de combustível, relógio e as luzes sinalizadoras e de advertência.

No Apollo GLS o relógio de horas é do tipo digital, localizado no painel, e no quadro de instrumentos fica instalado o tacômetro.

A ligação do quadro de instrumentos ao chicote elétrico é feita através de duas tomadas de encaixes múltiplos. O número de pinos nas tomadas, o circuito impresso e os instrumentos são diferentes entre as versões GL e GLS.

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2.8 Painel de instrumentos

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2.8 Painel de instrumentos (continuação)

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2.9 Indicador de direção e sinalização de emergência

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2.10 Partida e sistema de carga

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2.11 Desembaçador

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2.12 Desembaçador do vidro traseiro

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2.13 Desembaçador do vidro traseiro, ventilação interna sem condicionador de ar e iluminação do porta-luvas

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2.1 Limpador de pÁra-brisas - Ímã permanente 2 velocidades

2.2 Limpador e lavador do vidro dianteiro

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2.3 Limpador do pÁra-brisa com temporizador - chevette

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2.4 Limpador de pára-brisa

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2.18 Limpador do vidro traseiro

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2.5 Alarme anti-furto

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Eletricidade Veicular ll

2.20 Sistema de partida a frioO sistema de partida a frio do Apollo a álcool, possui uma bomba elétrica, que injeta gasolina no carburador, durante a partida do motor.Este sistema possui um interruptor térmico na linha de alimentação da bomba, que impede que ela seja acionada com o motor quente.Outra condição para o funcionamento do sistema é que o afogador esteja acionado, situação esta, na qual a lâmpada do afogador estará acesa.Legenda:

A - Fusível.

B - Relé.

C - Interruptor do cabo do afogador.

D - Motor da bomba do sistema de partida a frio.

E - Interruptor térmico.

F - Luz indicadora do afogador.

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1.1 Levantamento elétrico dos vidros

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2.22 Circuito elétrico de ventilação e refrigeração do condicionador de ar

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2.23 Travas elétricas das portas

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2.24 Espelhos retrovisores com regulagem elétricaOs espelhos retrovisores do volkswagem Apollo GLS possuem regulagem elétrica. O controle fica centralizado no interruptor localizado no lado esquerdo do painel. Este interruptor permite a seleção do espelho, girando-se o botão para a direita ou esquerda, e possui uma terceira posição, que é central, onde o controle fica inoperante.Uma vez selecionado o espelho, basta pressionar o botão lateralmente, no sentido desejado.

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Componentes do circuito:A - Interruptor dos espelhos.B - Motor do espelho esquerdo.C - Bobina do espelho esquerdo.D - Motor do espelho direito.E - Bobina do espelho direito.

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2.25 Rádio - corsa

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. GENERAL MOTORS. Diagramas elétricos: Corsa. São Paulo, ago.1994. 37p. Il.

2. Jornal Notícias da Oficina. São Paulo, 1995.3. MERCEDES BENZ DO BRASIL. Curso básico de eletricidade. São Paulo,

1988. 43p. il.4. SENAI.DN. Coleção básica Senai: CBS. Rio de Janeiro, 1978.5. TECNOMOTOR. Curso básico de eletricidade para mecânicos. São Paulo,

1996. 17p il.

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