ediu00e7u00e3o novembro final

GALVÃO Materiais p/ construção

É com imensa satisfação que informamos aos nossos leitores...

Estamos comemorando 6 anos de história e jornalismo. Agradecemos sua presença, sua amizade e confiança dedicada durante esses anos, diante de tão grande vitória e confiança em nós depositada.

Agradecemos a cada um pelo apoio cultural a este veí-culo de comunicação popular, por estar presente conosco a cada edição que contém matérias relevantes e de inte-resse local, são parceiros que muito nos honram, e por isso somos o que somos, com de-feitos e virtudes, dedicação e respeito acima de tudo.

Ano Vl - Nº 66 Jornalismo Comunitário informação e conhecimento Distribuição Gratuita- 5.000 Exemplares

Mais que umahomenagem, é reconhecer

quem é especial todos os dias

do ano.Obrigado Cliente

Amigo...

Novembro de 2014 - ANO VIPágina 2

“A gente não quer reclamar”, disse um comerciante antigo da cidade, “mas as vezes passa dos limites”, deste modo outros comerciantes do centro também declaram.

O aviso está evidente, mas não é respeitado. Parecem ignorar a sinalização. Condutores des-cem de seus veículos e largam alí estacionados quase em frente ao local sinalizado e saem.

Fornecedores de outras cidades enfrentam di-ficudades para estacionar, isso acontece sempre, fala o dono de uma loja, quase que diariamente, o ponto permitido para carga e descarga é ocu-pado como ponto de estacionamento, ao invés de carga e descaga, sempre tem carro parado no local indevidamente, é desrespeito para com aqueles que trazem mercadorias pra nossa ci-dade. Dessa forma, condutores que procuram espaço para estacionar no centro, acabam ocu-pando indevidamente vagas, não só para carga e descarga, mas embarque e desembarque de idosos e portadores de deficiências.

É um desrespeito muito grande, disse um cida-dão em tom de brincadeira que, nossa cidade deu um baita salto de progresso, então o progresso chegou, tem mais automóvel do que espaço, aí alguns estacionam ocupando parte da calçada e a gente vai pro meio da rua, sem falar dos postes e troncos de árvores, mas o progresso não deve ser impedido, o homem estuda e evolui para isso.

Seja Bem Vindo!

www.avozembuguacu.com

[email protected] Tel: 99595-2716

email:

TRIBUNA POPULAR Jornalismo comunitário: nosso Padrão Jornalistico

associação cultural comunitária a Voz de embu Guaçu cnPJ-13.552.549/0001-30

Rua São Bernardo,60 Embu Guaçu/SP. Tel.-99595-2716/ 4661-5831.Dir. Presidente: Elizabeth Regina Lima de Oliveira- Jornalista, MTB-67158Jornalista responsável: Gilberto Lopes dos Santos, MTB-45289

equipe de jornalistas colaboradoresJanaina Rodrigues da Silva SantosMathias Lopes, MTB- 67473Rodrigo Domingues LopesDiego Domingues Lopes

Parcerias e conceituados profissionaisAdvogados: Dr. Fabio Passos- Dr. Gildasio F dos Santos Junior

Drª Caroline Conissi Pisani.-Piscóloga: Drª. Ana Paula Arilla. Médica: Drª. Dagmar Rech

EXPE

DIEN

TE

Banda Bioassinatura- CAPA CD: O lançamento será dia 12 de dezembro no Bar Begunas, na Estrada da Fazenda, às 22h.

NÃO PERCA O LANÇAMENTO!!!

N O S S O C O N V I T E C O M C A R I N H O PARA TODOS

a asccoVeG, Associação Cultural Comunitária A Voz de Embu Guaçu, e associados, convida o caro leitor para conhecer de perto nosso projeto, nossa história de luta que começava a 14 anos para legalizar a rádio, mesmo alguns não acreditando que um dia viesse chegar a licença, não fez diferença, faz parte, é assim mesmo que se constrói a democracia, reconhecendo as diferenças e com elas construindo a cidadania. pois a luta continuou, as forças aumentaram, algumas viagens à Brasília, muita teimosia, várias reuniões, Ata, Estatuto, tantas assinaturas, coordenadas geográficas, projeto de engenharia eletrônica, fabricação da torre, transporte e local para instalação da mesma, antena, montador especializado, castanha de porcelana, cabos de aço, esticadores, parafusos, para-raio e assim por diante. De momento estamos trabalhando isolamento sonoro, contrução de 2 estúdios, já quase pronto, um para apresentações ao vivo e outro de gravação como extensão de idéias musicais, treinamento vocal, vinhetas e outros trabalhos comunitários.

É muito interessante quando alguém pergunta; e aí, essa tal rádio sai ou não sai?.. Sim estamos percorrendo o caminho da legalidade, e o caminho percorrido até aqui, foi de coragem coletiva e muita persistência. Rádio comunitária exige trabalho e muita dedicação mesmo antes de ir ao ar, sempre tem o que fazer, tem muitos detalhes, como ja foi dito, rádio é um trabalho feito com amor e dedicação, é todo dia, não é algo pronto, dado que simplemente se liga numa tomada e pronto, chegamos até aqui com muito esforço, ajuda de pessoas simples e otimistas envolvidos que acre-ditaram, e acreditar depende única e exclusivamente de nossa capacidade, a capacidade de cada um, não basta rezar elaborando pedidos, é preciso agir e agradecer a Deus pela vida, precisamos apostar em nós mesmos e confiar na nossa força de luta, encarar de frente os obstáculos com perse-verança e otimismo. Somos voluntários inseparáveis nessa jornada e a comunidade em torno de um ideal, por isso somos de direito e de fato a primeira e legítima rádio comunitária que leva o nome do município. A Voz de Embu Guaçu, na freqüência 87,5 FM, autorizada pelo Ministério das Comunicações. Nossa luta coletiva continua na busca do transmissor e outros necessários. Seja bem vindo obrigado. (asccoVeG)

O AVIsO é bEm cLArO.

Novembro de 2014 - ANO VI Página 3

rEsGATANDO A cULTUrA DE EmbU GUAÇUMeu nome é Embu-Guaçu, cidade

brasileira com muito orgulho, estou a 42 km de distância do marco zero da Capital, sou vizinha de Itapecerica da Serra e São Lourenço, faço divisa com a cida-de de Itanhém, igualmente a Juquitiba estou prestes a completar meio século, isso mesmo, eu e Juquitiba temos algo em comum, somos bem próximas uma da outra, nosso aniversário é comemo-rado no mesmo dia e no mesmo mês, em 28 de março. Nasci em 1965, sou jovem bastante e tenho muito a oferecer, minha vontade é crescer muito mais, crescer de forma sustentável, ser uma cidade atrativa para receber gente de todo canto do Brasil, amo meus filhos, esses que nasceram aqui, e aqueles que aqui chegaram e constituiram fa-mílias. Tenho orgulho de ser quem sou, ver as crianças nascerem e crescerem. Sou um município que precisa de cada cidadão, desde as ciranças aos mais idosos, gosto quando as pessoa vem me visitar, percebo que elas gostam de mim, por isso minha vontade é ser cidade turistica, sei que tenho esse potencial e muita gente acredita. Já fui um povoado denominado Ilha de Itararé, M`Boi Guaçu foi outro nome que me deram na época. Hoje sou Embu- Guaçu e gosto muito do meu nome, às vezes fico triste por não ter uma identidade, mas ao mesmo tempo feliz de saber que tem muita gen-te preocupada com meu futuro. Já me emocionei ouvindo relatos de pessoas sobre fatos de minha história e acabei me encontrando no meio dos causos.

OLÁ, EU SOU EMBU-GUAÇU!Fico feliz quando alguém diz: eu moro em Embu- Guaçu. Acredito que o espírito, a alma, e a sabedoria de qualquer cidade se encontram nas leis. “Sonho em ter uma identidade”, minha maior atração é a quali-dade de vida, sou rodeada de muito verde, nascentes de água, rios, lagos, riachos e cachoeiras. Me recordo dos Emancipado-res em suas lutas em prol do meu amanhã, sou muito grata a eles e por todos, por todas as riquezas naturais que possuo. Sei que para ser melhor do que sou, preciso da sabedoria e compreensão de cada um dos meus filhos, de cada morador, princi-palmente daqueles que me administram. meu desejo é a tua felicidade, meu receio é a ambição do homem, a ganância pelo dinheiro e o golpe do machado, sou fã da minha vizinha Juquitiba”, nascemos na mesma data e somos comemoradas com festa, desfile cívico e muita gente bonita, principalmente as crianças. Creio que a partir dessa confissão, os caminhos vão se tecendo como uma rede de pescador, também espero a construção de um acer-vo histórico, e que todos tenham orgulho de mim. Meu nome é Embu -Guaçu, e se, nossa história é de lutas como diz o refrão do hino, “Embu-Guaçu teu nome hei de honrar, pelo progresso teu hei de lutar e defender a tua tradição”, aí me dá um alívio. Agradeço por entender minha franqueza e peço a Deus a tua proteção. Eu sou a tua cidade e tenho a certeza que é possível sim, que essa cidade pode se desenvolver, construir algo melhor do que já é, com mais reflexão política sobre a minha mensagem.Gratidão à todos e

No futuro de nossas crianças podemos supor coisas positivas, como por exemplo: os mais jovens ficarem sabendo como era a terra onde nasceram, ou pra onde vieram, e com as mudanças no que se transformou, porém um exemplo de boa conduta é o maior tesouro que podemos deixar para as gerações futuras, mas de qualquer forma não irão compenssar as más que fizemos.. Em verdade é mara-vilhoso refletir sobre a grandeza que a cidade obteve no espaço de quase 50 anos.

por tudo isso te agradeço. Eu sou Embu-Guaçu, sua terra, seu berço seu lugar. Eu hei de sempre, sempre te amar.....”Obrigado aos apreciadores do conhecimento e do saber”...Meu carinho ao leitor, sou amigo da história da cidade. “Beto lopes”.


fOTOs ANTIGAs E ATUAIs rEVELAm As mUDANÇAs NA cIDADE DE EmbU GUAÇU

NOssO rEsPEITO A mEmórIA DA cIDADE E AO DIrEITO DAs GErAÇõEs fUTUrAs.Valorizar e manter o nosso patrimônio histórico é dar visibilidade ao nosso

passado e à nossa identidade. Foi pensando no resgate da história da cidade e observando a importância fundamental no processo de identidade que em novem-bro de 2008, o Jornal Tribuna Popular produziu sua primeira edição com esse objetivo: contribuir para apuração e valorização da história do município, gerando conhecimento para propostas de sensibilização no que diz respeito ao meio em que vivemos. Sabe-se que houve algumas perdas irreparáveis, como por exemplo na preservação do patrimônio cultural, ambiental e afetivo, porém de outro ponto de vista, consideramos que ninguém vai amar, valorizar, proteger, preservar, resgatar e cuidar aquilo que não conhece. É claro que toda cidade precisa se renovar e não somos contra a renovação, mas as vezes passa pela cabeça que Embu Guaçu não quer ter vínculos com o seu passado. obs: o trabalho de resgate cultural está presente em todas as edições deste jornal, onde reúne as experiências, saberes e sentimentos de pessoas idôneas e competentes que muitas vezes são lembrados como velhos. Pois bem, eles são a fonte de onde jorra a essência da cultura, são eles nossos entrevistados, ponte onde o passado se conversa e o presente se prepara, são eles na maioria que possui o conhecimento, “histórias que a história sepultou”. Uma parte da memória da cidade desapareceu em nome do progresso.


Dormindo ou acordados, sempre lembra-mos pessoas que estão do outro lado. Lado esse que sem entender, pelo Pai Maior foi chamado. Certo dia não sabia, se eu estava acordado ou se dormia. Ouvi vozes de pes-soas que a tempo eu não ouvia. Foi quando de um clarão surgia aquele povão e o primeiro da fila, era o tropeiro Chico Alemão, ouvi conversa do meu lado, quando olhei, era João Felipe e João Furtado, ouvi então o som do berrante trotes de cavalos. Eram eles... Maurício, Marquinhos, Sr. Odócio, Silvano e dona Cristina, achavam que estavam atrasados. Zillig e Orelha já chegaram chamando atenção, empinando suas motos e acenava com as mãos e veio logo dizendo....Tem gente ainda chegando que faz parte da comissão. Toco Luiz Cocaia, Bigode, Pescoço e Cidão Boiadeiro. Esses sim me fazem lembrar a passagem que eram os culateiros, e no rosto estampado um sorriso vinha ele, Miro Bueno Montando no boi paraíso. Quando achei que estava completa a comissão, vinha chegando dona Dinda e dona Carolina com o rosário nas mãos, Pedro Carreiro e Paulo Barbudo também acompanhavam. De repente acordei assustado e avistei um bilhete que estava ao meu lado. O menino Hugo é quem escrevia, cheguei atrasado mas faço parte da comissão, e no momento em que rezava na chegada, nós também fazíamos parte da tradição. Viva Nossa Senhora de Aparecida, Bom Jesus de Pirapora, viva toda a comissão. Não esqueçam... Hoje estamos longe dos olhos, mas perto do coração, num sorriso de uma criança, e às vezes num aperto de mão....Oh Deus proteja os nomes que o poeta falou, sentindo a dor ausência, Américo Lopes narrou.

“obra literária de américo lopes dos santos “

em memÓria Dos que Partiram


A Romaria de Cavaleiros e Charreteiros de Embu Guaçu à Pirapora do Bom Jesus, cumpriu mais uma missão, completou 33 anos de Fé e Tradição no dia 11/10/2014. O ponto de partida foi à Praça Inácio Pires de Moraes, igualmente aos anos anteriores, houve uma concentração, os romeiros receberam a Benção do Padre frente a Igreja Santa Terezinha, e iniciaram a cavalgada rumo à Cidade de Pirapora.

Consciente de que toda comunidade necessita ser explicada até mesmo para ter um marco na sua história e identificar-se como pertencente à mesma, representantes do Jornal Tribuna Popular estiveram presentes ao Santuário de Bom Jesus, da mesma forma apreciando e utilizando do tempo para colher mais informações sobre o evento. Segundo depoimentos de alguns integrantes, o objetivo da romaria é uma demonstração de fé à Bom Jesus de Pirapora, manter a tradição, chegar até Pirapora do Bom Jesus, participar da Santa Missa e agradecer pelas bençãos alcançadas.

Uma pausa para o descanso num clima de amizade e con-fraternização ao som de música setaneja ao vivo, também um churrasco saboroso ao alcance de todos. Na foto cidadãos representantes da comissão organizadora, também esteve presente o prefeito Clodoaldo, vereador Duda e outras lide-ranças comunitárias. Quero incluir aqui, que, a romaria de cavaleiros de Embu Guaçu, está entre os eventos mais im-portantes do município, muito significativo quando os devotos saem no sábado e vão até Pirapora, dormem lá, assistem à uma missa no domingo, e na segunda feira pela manhã se reúnem para retornar à cidade.

Existem as mais diversas correntes de opinião, sobre a romaria, e do nosso pon-to de vista quase todas são importantes para o desenvolvimento e prosperidade da mesma. A reportagem ouviu opiniões do tipo: estamos juntos, porém separados referindo-se à saída marcada em frente à Igreja Santa Terezinha, onde é realizada a bênção e a saudação do padre e a pose para a foto de todos os romeiros. Outro depoimento é que os integrantes se dis-tanciam muito entre si, durante a viagem,

mas que a missão foi cumprida de paz e entendimento. Ao longo do percurso, pu-deram contar com recurso benéfico aos animais garantindo que tudo ocorresse da melhor forma possível. Mathias Lopes integrante do jornal e dedicado à seus ani-mais, disse que a romaria de hoje oferece mais recurso, devido o acompanhamento de veterinários, espera que as pessoas se unam cada vez mais, e herdem os bons costumes, que não perca nunca a tradição cavaleira ano após ano.


DIA DAs crIANÇAs é cOmEmOrADO cOm mUITA ALEGrIAO projeto idealizado pelo Sr. Brás e sua esposa Judite, completou 19 anos no dia 12 de

outubro. Dia das crianças, também dia de Nossa Se-nhora Aparecida, padroeira do Brasil. O evento acontece todos os anos, mas não é uma ONG. Se trata de um grupo de amigos que se reúnem todos os anos para realização da festa. Além da preocupação em distribuir os brinquedos, deparamos com um grupo de jovens mulheres preparando com todo carinho, algumas guloseimas, lanches e sucos pra toda garotada. De acordo com Janir Galvão, um dos co-laboradores do evento, é mui-to importante comemorarmos o dia das crianças, assim elas sabem o quanto são queridas por todos.

Churros Chaves.. Olha aqui estão os churros os churros pra vocês os churros aqui estão os churros pra todo mundo os churros senhor os churr.. Seu Madruga, me vende um churro por favor Claro Chavinho, foi pra isso que eu te dei o dinheiro, digo não? Bom, então aqui está o seu churro Seu Madruga, me vende outro churro por favor Que que foi, que que foi, que que há? Claro que sim. Então está aqui teu dinheiro. Me põe um churro, Seu Madruga. Que tal quero outro churro aqui tá o dinheiro aqui tá o...o churro eu churros aqui tá o Madruga a...a...a Seu Madruga, eu quero o outro...

Olha aqui estão os churros.!!!


cUTUcANDO A ONÇA Recentemente, durante uma Palestra, fui dura-

mente criticado por um “sabichão”, morador dessa comarca, pelo fato de discutir em sala de aula, com alunos da rede pública de Ensino, o tema ”CIVILIZA-ÇÃO EXTRATERRESTRE”.

Segundo o “mestre”, esse é um tema ultrapassado, irrelevante, do “tempo do ronca”!

Senti pena do sujeito! Verdade... Tive pena daquele homem bem vestido, carrão do ano, ares de Poder, ancorado em diplomas e títulos!

Vi, a minha frente, a síntese da mediocridade Mo-derna: VIVER DE POSE!

Em qualquer esquina, casa, fábrica ou escola, to-dos estão “abertos” para discutir futebol, a vida alheia, a novela e (principalmente, droga!) se “esse ou aquele” candidato doa remédio, leva ou não fulano ao médico, conserta ou não a calçada!

Vejam, caros leitores, os temas “relevantes”, cita-dos acima! Perceba a “grandiosidade”, a “profundidade filosófica” dos temas que são discutidos no dia a dia, inculcados nas mentes dos jovens!

É de dar enjôo.A verdade (queiramos, ou não admitir) é que vive-

mos numa época ANALFABETA!Óbvio; a maioria sabe ler e escrever. Mas, o pior

analfabeto não é o iletrado ( conheço analfabetos inteligentíssimos!)! O analfabeto legítimo, por mim citado, é o analfabeto ESPIRITUAL, aquele sujeito cujo único objetivo em vida é acumular bens, títulos e honrarias, mas que, acaso fosse despido de tudo isso, sentir-se-ia vazio, sem chão ou bússola!

Ora, a tecnologia chegou ao auge! Estamos às por-tas do absurdo! E continuamos (mais do que nunca!) egoístas, mesquinhos, soberbos, blasfemos, arrogan-

“leGÍtimos analfaBetos”

tes, e por aí vai os elogios que nos cabe! Ou seja, em matéria de Nobreza, de Humanidade, continuamos na Era das cavernas!

Talvez, estejamos em pior situação do que aqueles homens do Passado! Sim, pois livros sérios, como a Bíblia israelita, o Mahabharata indiano, o Popol Vuh maia, dizem, claramente, que num passado remoto a Humanidade re-cebeu a visita de “anjos, deuses e professores alados”, vindos do Espaço em carruagens de fogo para ensinar-lhes a Civilização!

Digo mais, sem medo de críticas: talvez a resposta, a saída para o caos em por hora nos encontramos, esteja lá, no Passado, e não no Presente, tão recheado de confortos e Ciências, mas tão analfabeto de AMOR e verdadeira ESPERANÇA!

Huytilan mazahuaHistoriador de origem indígena.

Eu não podia deixar de vir até o gabinete encontrar com o prefeito Clodoaldo, já que ele me recebeu inúme-ras vezes, independente dos resultados obtidos e agora fiz questão de vir até aqui para agradecê-lo. O atleta Falcão representa Embu Guaçu por todo Brasil, e vem mostrando excelentes resultados em sua categoria.

No dia 1º de abril participou da corrida na cidade de Peruíbe e obteve o segundo lugar; no dia 25 viajou para Joinville, meia maratona onde atingiu a quarta colocação; em seguida para Vitória do Espirito San-to, no dia 5, e no dia 7, participou do circuito noturno da Caixa e conseguiu a 3ª colocação. Falcão fala de suas competições, que no dia 3 de outubro, partiu pra Bahia Salvador, do aeroporto foi pra rodoviária rumo à Maracás. A competição marcada para o dia 12, dia

fALcÃO E sUAs cOrrIDAs PELO brAsIL

atléta falcão e Prefeito clodoaldo.

das crianças, fez com que antecipasse a viagem para adaptar-se ao calor, disse que havia treinado para obter bons resultados e de acordo com seu esforço e otimismo, conquistou o 1º lugar, recebendo aplusos do povo, homenagens e o troféu tricam-peão consecutivo das mãos do prefeito de Maracás, disse estar feliz por levar o nome Embu Guaçu ao pódio por mais uma vez Falcão expressa aqui sua gratidão a todos, pelo carinho e apoio recebido .


Tel. 4665-5300 / 4661-2300rua boa Vista, 780 centro Embu GuaçuLImPA fOssA: DESENTUPIDORA EM GERAL

Projeto social Equipe de Resgate aprovado por Deus. Agradeço a Deus por ter derrotado o gigante Golias.

Neste mês foram realizadas diversas visitas e orações para pacientes no hospital. Distribuí-mos bíblias, harpas, CDs e vários pacotes de folhetos evangélicos em algumas congregações de diversos ministérios, foram distribuídos vá-rios pacotes de doce em quatro congregações. Testemunhos no ano de 2006 conhecemos uma família em que Deus me mostrou em revelação por nome de Dona Neide, a mesma ficou viúva com oito filhos, assumiu uma responsabilidade de distribuir cestas básicas, roupas, calçados e outras necessidades que essa família morava em um cômodo de 2,50 por 2,50 m, totalizando 9 pessoas. No momento em que chegamos à residência, havia vários ratos andando pela casa, esse cômodo não era cimentado, era local de terra. Comprei 1 ratoeira, ela quebrou de tanto pegar rato, tive que comprar a 2ª ratoeira, o fogão era a lenha, não tinha móveis, tinham

camas mas nós providenciamos colchão, tinha 4 escovas de dente para todos usarem, não tinha banheiro, eles usavam o mato há 8 anos que damos acompanhamento à família, resumindo, Deus preparou um coral de empresários e deram todo o material de construção para fazer uma linda casa. As seguintes pessoas trabalharam nesta construção: Pr. José Luis, seu irmão, Adão Rainha, Isaque Reinaldo, Pr. Fernando, Fabiana e José Wilson, durou seis meses aos sábados e domingos, fazendo o trabalho social por com-pleto, quando entregamos a casa para a Dona Neide, ela começou a tremer e toda emotiva derrubou um copo que estava em sua mão, este presente deixou eles felizes eternamente.

Será realizado no dia 2 de novembro um trabalho de Evangelização no cemitério, toda a equipe de Resgate distribuída B, H, C, D, fo-lhetos e doces.

Estavam presentes as seguintes pessoas: Dir. José Wilson, José Mario, Helena e Marcos.

mas os que esperam no senHor renovarão as forças, subirão com asas como águias; correrão, e não se cansarão; caminharão, e não se fatigarão.

O jornalismo comunitário, é tudo aquilo próprio do povo, as coisas que são produzidas por ele mes-mo, no entanto comunicação popular é bem mais do que isso, é também uma manifestação diferente daquela produzida pela classe dominante. Antes de mais nada, devemos registrar que ela se realiza fora do universo acadêmico e das instituições científicas, mas pode fazer a aproximação dela para se fortalecer, fazer um trabalho em conjunto. O papel social do jornalismo comunitário destaca-se o jorna-lismo comunitário, no entanto será discutido brevemente na rádio comunitária junto as comunidades.

JORNAL TRIBUNA POPULAR:


Página dos Amigos Populares

amauri carreiro junto à sua nóra e netinho.

Observamos que nesses 33 anos de histó-ria da romaria de Embu Guaçu à Pirapora, a participação das mulheres, crianças e jovens está sendo cada vez maior, enquanto que o número de ciclistas que acompanhavam a mesma, diminuiu bastante.

Hoje nós podemos confiar um no outro sem perigo, eu acredito na amizade verdadeira, acredito no amor entre amigos, mas sinto que tem alguém aí atrás com ciúmes da gente.

É sÓ amor e amiZaDe

Bola e luciano Granjeiro.

Dizem que o corpo fala através de gestos, olhar, os trejeitos, e muitas vezes são até uma expressão mais fiel à realidade, sendo assim o que será que o amigo está querendo revelar ?

ivo construtor

O garotão de familia tradicional vem cum-prindo a missão todos os anos, fez o caminho pedalando igualmente aos anos anteriores. Aqui é assim ao longo do tempo as crianças vão chegando, a comitiva vai aumentando e a gente vai levando a vida com saúde alegria e muita fè. Sou caipira Pirapora nossa.

“Quem não tem fragrância, ou anda meio triste, falta de ar ou dorme de mais.. carece de três bons amigos, um para ficar correndo a sua volta montado num cavalo de pau gritando upa- upa cavalinho, e dois logo mais a noite para defumar o ambiênte na hora de dormir. Isso foi o que disseram logo quando chegamos no campo de alimentação dos cavalei-ros em Pirapora. A informação primeira foi que, no acampamento onde dormia vários amigos, só dois conseguia dormir devido a tal fragrância, o cheiro era muito forte que dava até falta de arrr... isso mesmo disse o outro, vir montado a cavalo de Embu-Guaçu até Pirapora não é facil, é consativo e da suadeira, tem que tomar um banho senão ninguém aguenta... mas o pior de tudo, é que a dupla dos “l”, não quiz nem saber, foi logo tirando botas, meias e jogando de canto, aí você já sabe... além do tal perfume, foi uma tempestade de ronco danada disse os amigos. Mais valeu quem não tem colírio usa óculos escuro.

essa É Pra ficar na HistÓria

Terezinha Carreiro: a romaria é uma Fé de Espe-rança às nossas crianças. Jovens e adultos unidos para manter, cada vez mais os nossos laços.

Dr. Kleyerson Santos- Dra. Carla dos Santos-Dr. Dacio Castro Dias- Dra. Maria Civita- Tabata Mascarim (Estagiária)- Larissa Duarte

(Estagiária)- Iago Gomes (Estagiário) Dr. Arlan Cirilo- Dr. Marcelo

Veterinários acomPanHaram a romaria

Leitor Amigo...Nosso jornal está completando 6 anos de história.

Amigos a frente do caminhão baú de apoio e suporte contra a fome. veja na foto abaixo.

Nós só temos a agradecer a todos, pelo carinho e apoio cultural prestado a esse

meio de comunicação popular.

Álvaro e filha na estrada dos Romeiros.

DiZem que o corPo fala

nossos companheiros do bem-estar.


17º cAmPEONATO mUNIcIPAL DE INDÚsTrIA E cOmércIO.

No dia 9 de outubro, foi realizada a grande final do 17° campeonato Municipal de Indústria,Comércio e Serviços, no Ginásio de esportes CSU, na qual a equipe da Casa de Carnes P&S/ Supermercado Dia, sagrou-se campeã após uma vitoria de virada sobre a fortíssima equipe da Raizes Móveis, com placar de 3x1, com gols de Kiko, Betinho, e Renan, e o artilheiro da competição DÔ marcou para a Raizes.

O grande detalhe ficou por conta que, as duas equipes foram recém promovidas, á 1ª divisão esse ano, a equipe da Vivo ficou em 3° e o Correios em 4°.

equipe da casa de carnes P&s/ supermercado Dia. João rasquinhoe secretário de esportes toninho souza

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Temos carnes frescas diariamente, só trabalhamos com carne de boi, atendimento diferenciado, venham nos visitar......

Rua Cel. Luiz Tenório de Brito 644, dentro do Sup. Dia

Casa de Carnes P&S atendimento diferenciado

Disputando a XXX COPA SÃO PAULO, realizada pela Associação Paulista de Futebol (A.P.F.), onde teve boa participação, e foi convida-da para participar da COPA BANDEIRANTES que teve início no final de outubro, a equipe vem se saindo muito bem, vencendo equipes consideradas grande no cenário do futebol brasileiro, está disputando a TAÇA CIDADE DE EMBU-GUAÇU Categorias Menores, realizada pela prefeitura Municipal de Embu-Guaçu, realizada pela Liga embu-guaçuense de futebol de Embu-Guaçu, a equipe se classifica para as quartas de finais, está disputando a COPA IVES OTA-NEGRITUDE, COHAB I, Artur Alvim (Zona Leste de São Paulo), com as categorias Sub 13, Sub 15 e Sub 17. Temos que agradecer todos àqueles que têm nos apoiado, parabenizamos os organizadores destes eventos, João Rasquinho (presidente da Liga Embuguaçuense de Futebol, Prisco Palumbo (presidente da A.P.F. e toda sua equipe), e a equipe do Negritude, pela excelente organização, e pela recepção que tem nos dado. Que DEUS conserve sempre vocês, apoiando nossas crianças e que sirvam de exemplo para muitos.

A s s O c I A Ç Ã O f L O r E s TA D E c I P ó rePresenta emBu-Guaçu, em são Paulo, e É Destaque


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