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Edital versão 002 | Publicado em 5/7/2017 Durante as próximas semanas, o presente regulamento poderá receber melhorias pelos participantes. Toda sexta-feira será lançado um release com as modificações propostas. Essa iniciativa não tem a intenção de alterar as missões do desafio ou o escopo do evento, e sim, refinar a interpretação das regras propostas neste documento. 1. Apresentação Após as duas primeiras edições o Festival Marista de Robótica vai sediar o 3º Desafio de Drones, explorando a tecnologia que está se tornando cada vez mais popular e útil no nosso cotidiano. 2. Informações Gerais Período de inscrições: 26 de junho a 26 de julho. Endereço para inscrições: https://goo.gl/forms/t5pMzUyWBglnRgGO2 Público-alvo: Estudantes do 9º ano do Ensino Fundamental até o Ensino Superior, de instituições públicas e privadas E-mail para dúvidas e informações: [email protected] Datas: 21 e 22 de setembro de 2017. Local: Prédio 41, PUCRS Credenciamento: 21 de setembro, das 8h às 9h, Prédio 41 PUCRS. Limite de vagas: 20 equipes Número mínimo de componentes por equipe: 4 Número máximo de componentes por equipe: 8 Maker: Equipes que montaram seus drones a partir de peças avulsas. Comercial: Equipes que adquiriram seu drone completamente ou parcialmente pronto.

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Edital versão 002 | Publicado em 5/7/2017

Durante as próximas semanas, o presente regulamento poderá receber melhorias

pelos participantes. Toda sexta-feira será lançado um release com as modificações

propostas. Essa iniciativa não tem a intenção de alterar as missões do desafio ou o

escopo do evento, e sim, refinar a interpretação das regras propostas neste

documento.

1. Apresentação

Após as duas primeiras edições o Festival Marista de Robótica vai sediar o 3º Desafio de Drones, explorando a tecnologia que está se tornando cada vez mais popular e útil no nosso cotidiano.

2. Informações Gerais

Período de inscrições: 26 de junho a 26 de julho.

Endereço para inscrições: https://goo.gl/forms/t5pMzUyWBglnRgGO2

Público-alvo: Estudantes do 9º ano do Ensino Fundamental até o Ensino Superior, de

instituições públicas e privadas

E-mail para dúvidas e informações: [email protected]

Datas: 21 e 22 de setembro de 2017.

Local: Prédio 41, PUCRS

Credenciamento: 21 de setembro, das 8h às 9h, Prédio 41 PUCRS.

Limite de vagas: 20 equipes

Número mínimo de componentes por equipe: 4

Número máximo de componentes por equipe: 8

Maker: Equipes que montaram seus drones a partir de peças avulsas.

Comercial: Equipes que adquiriram seu drone completamente ou parcialmente pronto.

Só haverá distinção de categorias caso as equipes que se enquadram como Makers ultrapassar ⅓ do número total de inscritos.

Tipo de Dispositivo: Quadricoptero

A organização do evento não fornecerá drones, peças de reposição ou baterias.

3. Programação

Data Atividade Local

21/09 Abertura da Arena para exploração das equipes Reunião com as equipes e a Comissão

Organizadora Tempo Livre para Treino na Arena Oficial Primeiro Round Oficial

Arena de Drones, Prédio 41 PUCRS

22/09 Tempo Livre para Treino Rounds Oficiais Premiação

Arena de Drones, Prédio 41 PUCRS

4. Atividades Ao longo dos dois dias do Desafio de Drones, teremos dois momentos diferentes acontecendo:

4.1. Treinos As equipes poderão treinar na arena oficial por tempo indeterminado caso haja apenas uma interessada em treinar naquele momento. Havendo mais de uma equipe interessada, fixa-se em 10 minutos o tempo para cada equipe utilizar a arena oficial.

4.2. Partidas Oficiais As equipes disputarão 5 partidas de 5 minutos cada. Observa-se que será contabilizado o melhor resultado de performance/pontuação de acordo as regras deste manual.

4.3. Segurança A segurança dos participantes e visitantes é questão fundamental do Desafio de Drones, por este motivo as equipes deverão acatar e seguir as seguintes instruções com o intuito de preservar a integridade de todos os envolvidos com o Desafio.

Todos os participantes deverão utilizar óculos de proteção durante todo o tempo que estiverem nos seus pits, na Arena oficial ou em qualquer outro lugar, caso esteja trabalhando com seu drone.

Os voos dos drones são permitidos apenas DENTRO da Arena Oficial. Durante o tempo de teste e transferência/ajuste de software os membros da equipe

podem permanecer dentro da Arena, desde que, no mínimo um dos membros esteja com luva de proteção para manusear o drone.

Após os ajustes, nenhuma pessoa poderá permanecer dentro da Arena Oficial.

Para ajustes e testes FORA da Arena Oficial, é necessário que as hélices dos drones sejam retiradas.

4.4. O Desafio O Desafio de drones deste ano segue a mesma temática do Festival Marista de Robótica, trazendo 5 missões que devem ser feitas pelos drones, cada missão executada terá uma pontuação. A ordem para executar as missões não é pré-definida, ficando a critério de cada equipe a escolha do melhor trajeto a percorrer. O tempo é um quesito de pontuação, quanto menor o tempo maior a pontuação.

4.5. Partida Cada partida oficial durará 5 minutos, onde as equipes tentarão obter a melhor pontuação no circuito com o menor tempo possível. As equipes poderão tentar quantas vezes quiserem concluir o circuito, desde que dentro dos 5 minutos da partida.

4.6. Reinício Cada reinício da equipe em busca de um melhor resultado deve ser iniciado com o Drone no Ponto de Partida e a autorização do Juiz da Arena Oficial. O cronometro não irá parar para o reinicio.

4.7. Conclusão Cada conclusão de volta dada, requer que o drone pouse no trem ou no ponto de partida. Só assim então o cronômetro será parado.

5. Arena A Arena é formada por cinco desafios. Cada um representando pontos turístico do Rio Grande do Sul, cada desafio tem sua forma específica de pontuação, que será descrita a seguir:

5.1 Ponto de Partida

O Ponto de Partida é onde o drone deve estar antes do início da PARTIDA. Cacequi, será o ponto central da arena, representando uma das estações Ferroviárias mais representativas na história do desenvolvimento do Estado. Caso a equipe queira tentar mais de uma volta, desde que dentro dos 5 minutos, é o local onde o drone deve estar para que o juiz autorize o RE-INÍCIO.

5.2 Pontuação por tempo

Quando o drone completar três dos cinco desafios a pontuação por tempo será adicionada ao resultado final, conforme tabela abaixo.

Não será computado a pontuação de tempo caso o drone não complete três missões.

Saída a 1 minuto 350 pontos

De 1:01 a 2 minutos 300 pontos

De 2:01 a 3 minutos 250 pontos

De 3:01 a 3:15 minutos 200 pontos

De 3:16 a 3:30 minutos 150 pontos

De 3:31 a 3:45 minutos 125 pontos

De 3:46 a 4 minutos 100 pontos

5.3 Desafios: Abaixo segue a lista dos desafios presente na arena e suas respectivas explicações.

Desafio A – Aparados da Serra Cambará do Sul é a principal porta de entrada para os parques nacionais de Aparados da Serra e da Serra Geral (na divisa de Santa Catarina e Rio Grande do Sul). As principais atrações são os grandiosos e surpreendentes cânions, cujas muralhas atingem 900 metros de altura e chegam a sete quilômetros de extensão. Para incrementar ainda mais a paisagem, uma infinidade de cachoeiras e rios, além de florestas de mata Atlântica repletas de araucárias, surgem por todos os lados.

Descrição Dois obstáculos conforme desenho abaixo representarão o cânion Itaimbezinho, cartão postal dos Aparados da Serra. Este obstáculo possuirá um vão de 1,80 x 1,50. Sendo que a saída do cânion representa um terceiro obstáculo passível de pontuação conforme segue:

*figura ilustrativa, formato das arestas e detalhes podem ser diferentes, as medidas dos vãos serão respeitadas.

Objetivo

Passar por dentro do obstáculo, vão de 1,80m de largura por 1,50m de altura. O cânion possuirá duas hastes a uma altura do solo de 1,50m localizadas na entrada do cânion e a outra no meio do obstáculo, com uma distância entre as hastes de dois (2) metros. A direção do voo deve ser da entrada do cânion em direção ao seu vértice. Ao chegar no vértice o drone deve subir.

Recursos Construção com estrados de madeira e garrafas pet. Hastes serão espaguetes de piscina com estrutura rígida no meio. Algum dos materiais descrito podem ser alterados.

Pontuação Ao passar por cada haste o drone irá pontuar 50 Pontos. Ao sair do obstáculo, a equipe receberá mais 50 pontos. Pontuação total: 150 pontos.

Penalidades Não existem penalidades nesta missão.

Referências http://cambaradosul.rs.gov.br/secao.php?pagina=1

http://www.feriasbrasil.com.br/rs/cambaradosul

Desafio B – Parque eólico de Osório. “É o maior Parque fornecedor de energia eólica da América Latina e o segundo maior do mundo em operação, desde 2006. O parque é composto de 75 torres com 98 metros de altura, atingindo com as pás dos aero geradores 135 metros de altura. Está subdividido em três parques: Osório, Sangradouro e Índios com capacidade de produzir 150 MW de energia, potência suficiente para abastecer anualmente o consumo residencial de cerca de 650 mil pessoas (50% da população de Porto Alegre). Fonte inesgotável de energia limpa produzida pelos ventos. O Parque mantém intacta toda a fauna e flora dos campos onde se situa, preservando as atividades produtivas da região. É possível ver o gado pastando ao lado das torres gigantes, cercadas por aves. É referência internacional em energia renovável e preservação ambiental. “

Descrição O obstáculo, conforme desenho abaixo, representa um aero gerador do parque eólico de Osório, este aero gerador estará com suas hélices em movimento a uma velocidade muito baixa, o drone deverá pousar na frente do aero gerador subir e passar entre suas hélices e o teto, passando obrigatoriamente em uma região demarcada por duas

hastes postas logo atrás do aero gerador. Este desafio representa um voo de inspeção no aero gerador.

Objetivo Pousar em frente ao aero gerador numa área demarcada, subir e passar com o drone entre as hélices do aero gerador e o teto da arena.

Recursos Cano de PVC será a base do aero gerador, na extremidade superior possui uma hélice de raio 1,5m que representará as hélices do aero gerador, duas hastes presas no teto da arena.

Pontuação Ao passar no meio de duas pás da hélice o drone pontuará 150 pontos.

Pontuação total: 150 pontos.

Penalidades Não existem penalidades nesta missão.

Referências http://www.osorio.rs.gov.br/site/turismo/visualizar/id/22/?Parque-Eolico.html

Desafio C – Pampa “Pampa” é uma palavra do idioma indígena quíchua, ou quéchua, para definir esta região marcada por planícies e por pequenas elevações chamadas de coxilhas. O Pampa Gaúcho faz parte de uma área temperada de campos e pampas que abrange Brasil, Argentina e Uruguai. É um bioma importante restrito ao Rio Grande do Sul, ocupando uma área de 178,243 km2, 63% do território do estado. Dos 20,3 milhões de hectares de área ocupados pelos 440 mil estabelecimentos agropecuários do RS, aproximadamente 46% são constituídos de pastagens. As pastagens naturais, concentradas no Bioma Pampa, ocupam aproximadamente 8,3 milhões de hectares (89,4% do total) e representam o principal ativo a partir do qual a bovinocultura de corte gaúcha se desenvolveu. Segundo o IBGE, o RS é detentor do sexto maior rebanho de bovinos, do segundo maior rebanho de equinos e do maior rebanho de ovinos do território nacional. Em 2014, o Valor Bruto da Produção pecuária do RS totalizou R$ 15,8 bilhões. Além da bovinocultura de corte, contribuem efetivamente para a composição desse valor a atividade leiteira, a avicultura e a suinocultura.

Descrição

Serão presas três argolas no teto dispostas em um semicírculo, o drone deve passar pelas argolas. Esse movimento descreve o movimento de tocar o gado feita por drones na lida do campo.

Objetivo Passar no Centro das três argolas.

Recursos Argolas de material flexível que lembram o couro cru, material que até hoje é feito os laços da lida no campo.

Pontuação Ao passar em cada argola o piloto recebe 50 pontos Pontuação total: 150 pontos.

Penalidades Não existem penalidades nesta missão.

Referências http://www.fee.rs.gov.br/sinteseilustrada/caracteristicas-da-agropecuaria-do-rs/

Desafio D – Porto de Rio Grande. A denominação "Rio Grande" vem do fato de dois séculos atrás, os navegantes que se dirigiam à Colônia do Sacramento entenderem que a embocadura da Lagoa dos Patos fosse a foz de um grande rio. O primeiro registro de transposição da Barra do Rio Grande é de 1737, quando o Brigadeiro José da Silva Paes chegou para iniciar o povoamento desta região que passou a ser conhecida como Rio Grande de São Pedro ou São Pedro do Rio Grande, e construiu a fortificação de madeira denominada de Forte Jesus Maria José. Segundo historiadores, muitos que visitavam a região não acreditavam no seu desenvolvimento, ou mesmo que viesse a se constituir uma cidade aqui, devido às condições naturais pouco favoráveis. Passou a desenvolver-se uma crescente navegação através da Barra, sendo contadas em 1847, 668 embarcações que a transpuseram. Surgiu um pequeno porto, localizado onde hoje é o Porto Velho, no centro da cidade, frequentado principalmente por embarcações a vela. Com um calado de 40 pés, o Porto do Rio Grande possui excelente profundidade em seus terminais de granéis e de contêineres, superior ao correspondente nos portos argentinos, uruguaios e catarinenses. Com calado e condições operacionais privilegiadas o porto é o ponto perfeito para o transbordo de contêineres e de completamento de carga de granéis dos países da Bacia Hidrográfica do Prata. Além disso, em seu cais público, Porto Novo, com 31 pés de calado, o porto rio-grandino oferece invejável disponibilidade de atracação, possuindo um cais com cerca de 2Km de extensão. Outra grande vantagem do Porto do Rio Grande é a disponibilidade de malhas modais diversificadas e bem distribuídas no território do Rio Grande do Sul. Com uma

excelente oferta de infraestruturas de transporte, compreendendo os modais rodoviário, hidroviário, ferroviário e aeroportuário, os caminhos que levam ao porto gaúcho estão em estado de conservação considerado dos melhores no cenário nacional. A multimodalidade do Porto do Rio Grande é um importante fator na redução de custos e no aumento da eficiência logística, agregando maior valor às mercadorias que passam por suas instalações.

Descrição Uma argola de 20 centímetros de diâmetro estará no barco disposto na arena, de forma que fique de pé. O drone deve passar e pegar a argola. Esta missão remete ao drone executando a logística de retirar a carga do navio.

Objetivo Pegar a argola no navio e leva-la até o trem que estará em movimento em torno do ponto central da arena, CACEQUI.

Recursos Argola de 20 cm de diâmetro na parte interna e 22na parte externa, feita com mdf de 3mm.

Pontuação

Pegar a argola e finalizar com ela no drone 150 pontos em qualquer lugar da arena.

Se a argola finalizar no local de pouso do trem 200 pontos. Pode estar encostando no drone.

Penalidades Não existem penalidades nesta missão.

Referências http://www.portoriogrande.com.br/site/sobre_porto_conheca.php

http://www.portoriogrande.com.br/site/escolas_consulta_escolar.php

http://www.portoriogrande.com.br/site/noticias_detalhes.php?idNoticia=1461

Desafio E – Trem ESTAÇÃO: A estação de Cacequi foi inaugurada em 1890 pela E. F. Porto Alegre-Uruguaiana. O nome derivou do rio Cacequi, que passa por ali. Por vários anos, até 1907, a estação foi ponta de linha da ferrovia, devido a uma série de empecilhos para a construção do trecho entre ela e Alegrete. Mesmo antes da continuação da linha até Uruguaiana, partia de Cacequi um vapor que seguia pelo rio Ibicuí até Uruguaiana. Dessa estação saíam também trens para Bagé e Marítima (Rio Grande) e para Livramento. Era, e continua sendo, um importantíssimo entroncamento. Em 1913, o núcleo de Cacequi, junto à estação ferroviária, tinha 50 casas e 200 habitantes e iluminação a querosene. Mais tarde, a estação ferroviária serviu como ponto de almoço, tendo o restaurante mais movimentado do Estado, de propriedade de Antônio Fonseca, por ser um entroncamento ferroviário movimentadíssimo (www.cacequi.famurs.com.br). Segundo se conta, a baldeação em Cacequi - quando o trem vinha de Santana do Livramento ou de Bagé - era feita com todos os passageiros saindo de um trem que rumava para Santa Maria e entrando no outro com as respectivas bagagens. Atualmente o prédio da estação serve como museu e outros fins; os trens de passageiros pararam em 02/02/1996. Porém, o movimento e o número de desvios no seu pátio a torna um dos mais importantes pátios ferroviários do Brasil.

Descrição Ao final da partida o piloto pode pontuar de duas formas, pousando no ponto de partida localizado no centro da arena representando a cidade de Cacequi ou pousando sobre o trem em movimento que possui uma base de 150m x 100m.

Objetivo Finalizar a partida em um dos locais demarcados. Ou no trem ou no ponto de partida.

Recursos Trem em movimento no centro da arena e o ponto de partida.

Pontuação Se o drone finalizar sua volta no ponto de partida receberá 100 pontos. Se finalizar no trem 200.

Penalidades Não existem penalidades nesta missão.

Referências http://www.estacoesferroviarias.com.br/rs_uruguaiana/cacequi.htm

Penalidades Cada obstáculo que for visivelmente tocado pelo drone, acrescentará no tempo da volta da equipe 5 segundos.

Os Drones Os dispositivos quadricópteros que serão utilizados pela equipe no Desafio são de responsabilidade da equipe e deverão estar adequados com as especificações e restrições do Desafio

R1. O Drone deve caber em um cubo de 500mm x 500mm x 350mm (LxCxH). Essa medida é desconsiderando suas Hélices.

R2. O Drone e seus componentes não podem ter CUSTADO mais que R$5.000,00

R3. Até o dia 15 de agosto de 2017, as equipes deverão enviar para o e-mail [email protected] descrição da MARCA e MODELO do DRONE e uma foto do mesmo.

Obs.: Em caso do DRONE ter sido montado pela equipe, enviar informações sobre os principais componentes: Controlador, estrutura, etc.

A comissão organizadora irá fazer uma pré-validação do DRONE, e informará o resultado o mais rápido possível. A validação final do dispositivo será feita no Check in da Equipe.

R4. Cada equipe poderá trazer ao evento UM drone que será validado no check-in da equipe.

R5. Peças de reposição são aceitas para caso de acidente.

R6. Cada Drone só poderá entrar na arena com UMA bateria.

R7. Cada Drone só poderá entrar na arena com no máximo QUATRO motores.

R8 A equipe poderá ter mais baterias para o Desafio.

R9. Se os juízes considerarem algo não seguro no Drone, podem solicitar alterações para a equipe a qualquer momento. Drones que não atenderem os requisitos de segurança não poderão entrar na arena.

R10. Os Drones deverão ser rádio controlados, não podendo executar tarefas do circuito de forma autônoma.

R11. Sensores e dispositivos anti-impacto não são permitidos.