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EDITAL DE PROCESSO SELETIVO N°. 017 / 2018.
Dispõe sobre o Processo Seletivo para o Cadatro Reserva de Professor integrante da carreira docente da FATENE para o curso de Engenharia de Produção.
A Diretoria Acadêmica da Faculdade Terra Nordeste – FATENE, no uso de suas atribuições
regimentais, torna pública a abertura de inscrição para seleção de docentes nas condições
do Edital que segue.
I. DO PROCESSO SELETIVO DE PROFESSORES
Art. 1º - O processo seletivo compreende o acesso de professores para o quadro de docentes da Faculdade Terra Nordeste – FATENE.
II. DAS INSCRIÇÕES:
Art. 2º - As inscrições deverão ser feitas no período de 23 de março a 23 e maio do corrente ano, das 08h às 20h, através da entrega dos documentos conforme Art. 4º, com as devidas comprovações quanto as titulações acadêmicas, na Secretaria da IES– , situado à Rua Coronel Correia, 1119 – Centro - Caucaia - Ceará. Art. 3º - O(a) candidato(a), no ato de sua candidatura ao processo seletivo, deverá atender aos seguintes requisitos: § Ter experiência na docência de ensino superior; § Ter experiência profissional fora do magistério. Art 4º - O(a) candidato(a), ou pessoa por ele(a) autorizado(a), deverá apresentar os seguintes documentos: I - Ficha de inscrição (disponível no Anexo II), indicando o curso e as disciplinas de interesse; II - Currículo Lattes, em única via, atualizado nos últimos 30 (trinta) dias e com as devidas comprovações das atividades; III - Cópia frente e verso do Diploma de Graduação, Certificado de Especialização e Diplomas de Mestrado e/ou Doutorado (reconhecido pela CAPES). Os documentos de comprovação de titulação deverão estar autenticados em cartório ou entregues mediante a apresentação dos originais. IV - Diplomas de Cursos realizados no exterior deverão ser reconhecidos pela
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior- CAPES e/ou devidamente revalidados no Brasil; V – Copia do CPF/RG; VI - Comprovações acadêmicas em outras instituições de Ensino Superior; VII - Cópias das produções científicas dos últimos 3 (três) anos.
III. DOS REQUISITOS: Art. 5º - As disciplinas referentes aos cursos previstos neste edital estão descritas no Anexo I. IV. DAS ETAPAS DE AVALIAÇÃO: Art. 6º - O processo seletivo será composto por 3 fases de caráter eliminatórios, conforme preconiza Regulamento do Processo Seletivo de Professores: I – Análise de Currículo do candidato(a); II – Prova Didática; Haverá uma apresentação de 20 minutos, seguida por 5 minutos para perguntas por parte da Banca Examinadora que será formada por: - Um professor indicado pela Coordenação do Curso; - Um professor da área indicado pela Diretoria Acadêmica; - Um integrante do Núcleo Docente Estruturante do Curso - NDE. III – Entrevista. Parágrafo único. O(a) canditado(a) será previamente avisado(a) sobre a data e horário de seu comparecimento ao processo seletivo. Art. 7º O processo seletivo acontecerá logo após o encerramento das inscrições, em data e horário a serem definidos pela Coordenação do Curso. V. DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA A PROVA DIDÁTICA: Art 8º No ato da inscrição, o(a) candidato (a) deverá escolher a disciplina a que irá concorrer. O candidato será informado com 24 horas de antecedência o conteúdo de sua apresentação. VI. DA CLASSIFICAÇÃO FINAL Art. 9º A classificação final será pela somatória dos pontos conforme abaixo: I – Prova didática: até 7 pontos; II – Prova de títulos: até 2 pontos;
a. Doutorado: Diploma, devidamente registrado, de conclusão de Doutorado ou Certificado/declaração acompanhado de histórico do Curso em qualquer área. Não serão aceitas teses ou atas em fase de revisão. (Pontuação: 2 pontos);
b. Mestrado: Diploma, devidamente registrado, de conclusão de Mestrado ou Certificado/declaração acompanhado de histórico do Curso em qualquer área. Não serão aceitas dissertações ou atas em fase de revisão. (Pontuação: 1,5 pontos);
c. Especialização: Título de Especialização Lato Sensu em qualquer área, concluído até a data da apresentação dos títulos por meio de Diploma, devidamente registrado, ou Certificado/declaração acompanhado de histórico do Curso, com carga horária mínima de 360 horas. Não serão aceitas monografias em fase de conclusão. (Pontuação: 1 ponto);
III – Entrevista: até 1 ponto; Total de 10 pontos. Critérios de desempate: I – Maior titulação; II – Maior pontuação em produtividade acadêmica (publicações); III – Maior experiência de docência em nível superior e experiência profissional fora do magistério; Serão considerados aprovados, dentre os candidatos classificados, aqueles que obtiverem média final igual ou superior a 7.0 (sete). VII. DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS Art. 10º A divulgação dos resultados da seleção ocorrerá 5 (cinco) dias após o encerramento do processo seletivo, no site da FATENE. VIII. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS: Art. 11º A lotação do professor ficará condicionada à formação de turmas de acordo com os critérios estabelecidos pela FATENE. Art. 12º Os casos omissos neste edital serão resolvidos pela Diretora Acadêmica da FATENE.
Fortaleza-CE, 23 de março de 2018
___________________________ Prof. Mariete Ximenes
Diretora Acadêmica
EDITAL DE PROCESSO SELETIVO N°. 017 / 2018
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
ANEXO I - RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS E EMENTAS.
CÓDIGO DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA CRÉDITOS
EP 16 MECÂNICA GERAL 80 04
EMENTA
Equilíbrio dos corpos rígidos. Centróides e centros de gravidade. Treliças. Forças em cabos e vigas.
Atrito. Momento de inércia. Trabalhos virtuais. Cinemática e dinâmica da partícula. Dinâmica dos
corpos rígidos. Princípio de D’Alembert. Vibrações mecânicas.
OBJETIVO:
Capacitar os alunos a estudar conceitos básicos de mecânica fundamentais para a mecanização
agrícola e outras áreas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À MECÂNICA
1.1 Introdução à Mecânica
1.1.1 Definição
1.1.2 Princípios e conceitos fundamentais da mecânica
1.2 Estática dos Pontos Materiais
1.2.1 Forças no plano
1.2.2 Forças sobre um ponto material
1.2.3 Resultante de duas forças
1.2.4 Vetores, adição de vetores
1.2.5 Resultante de várias forças concorrentes
1.2.6 Decomposição de uma força em componentes
1.2.7 Componentes cartesianas de uma força
1.2.8 Vetores unitários
1.2.9 Adição de forças pela soma de componentes
1.2.10 Equilíbrio de um ponto material
1.2.11 Primeira lei do movimento de newton
1.2.12 Problemas relacionados ao equilíbrio de um ponto material
1.2.13 Diagrama de corpo livre
1.2.14 Forças no espaço
1.2.15 Componentes cartesianas de uma força no espaço
1.2.16 Força definida por seu módulo e dois pontos de sua linha de ação
1.2.17 Adição de forças concorrentes no espaço
1.2.18 Equilíbrio de um ponto material no espaço.
UNIDADE 2 - CORPOS RÍGIDOS
2.1 Corpos Rígidos – Sistemas Equivalentes de Forças
2.1.1 Forças internas e externas
2.1.2 Princípio da transmissibilidade
2.1.3 Forças equivalentes
2.1.4 Momento de uma força em relação a um ponto
2.1.5 Teorema de Varignon
2.1.6 Componentes cartesianas do momento de uma força
2.1.7 Momento de uma força em relação a um eixo dado
2.1.8 Momento de um binário, binários equivalentes, adição de binários, decomposição
vetorial de binário
2.1.9 Decomposição de uma Força em um Sistema Força e Binário Redução de um Sistema de
forças a um sistema força e binário
2.1.10 Sistemas equivalentes de forças.
2.2 Equilíbrio dos Corpos Rígidos
2.2.1 Diagrama de corpo livre
2.2.2 Equilíbrio em duas dimensões
2.2.3 Reação nos vínculos de uma estrutura bidimensional
2.2.4 Equilíbrio em três dimensões
2.2.5 Reações nos vínculos de uma estrutura tridimensional
UNIDADE 3 - ANÁLISE DE ESTRUTURAS
3.1 Forças Distribuídas – Centróides e Baricentros
3.1.1 Centros de gravidade e centróides
3.1.2 Momentos de primeira ordem
3.1.3 Teoremas de Pappus-Guldin.
3.2 Análise de Estruturas
3.2.1 Treliças simples
3.2.2 Análise de treliças pelo método dos nós
3.2.3 Treliças espaciais
3.2.4 Análise de treliças pelo método das seções
3.2.5 Estruturas contendo elementos submetidos a várias forças
3.2.5.1 Forças externas
3.2.5.2 Forças entre elementos
3.2.5.3 Forças Internas.
3.3 Forças em Vigas
3.3.1 Forças Internas nos elementos
3.3.2 Tipos de carregamentos e de vínculos externos
3.4 Atrito
3.4.1 Introdução
3.4.2 As leis de atrito seco
3.4.3 Coeficientes de atrito
3.4.5 Ângulos de atrito.
UNIDADE 4 - DISTRIBUIÇÃO DE FORÇAS
4.1 Forças Distribuídas – Momento de Inércia
4.1.1 Momentos de inércia de superfícies
4.1.2 Momento de segunda ordem
4.1.3 Momento polar de inércia
4.1.4 Momentos de inércia de superfícies compostas
4.1.5 Produto de Inércia
4.1.6 Eixos e momentos principais de inércia
4.1.7 Círculo de Mohr para momento e produtos de inércia
4.2 Métodos dos Trabalhos Virtuais
4.2.1 Trabalho de uma força
4.2.2 Aplicações do princípio dos trabalhos virtuais
4.2.3 Energia potencial e equilíbrio
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, F; JOHNSTON, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros. 7. ed. Rio de Janeiro: McGraW Hill. 2006.
HIBBELER, R.c. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice, 2011.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 19. ed. São Paulo: Érica, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEER, Ferdinand p. Resistência de materiais. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice, 1995.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
HALL, Susan J. Biomecânica básica. 5. ed. São Paulo: Manole, 2009.
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. São Paulo: Prentice Hall. 1997.
RAMALHO JUNIOR, Francisco. Os fundamentos da Física: eletricidade. 3. ed. São Paulo: Moderna. 1982.
CÓDIGO DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA CRÉDITOS
EP 24 MECÂNICA DOS FLUIDOS 80 04
EMENTA
Conceitos Fundamentais. Forças Hidráulicas em Superfícies Submersas. Balanço Global de Massa.
Equação da Quantidade de Movimento para o volume de controle inercial. Dinâmica de Fluxo
Incompressível Não-viscoso. Transferência de Massa. Escoamento de Fluidos ao Redor de Corpos
Submersos. Introdução à Transferência de calor
OBJETIVO
Prender conceitos e técnicas de solução de problemas de fenômenos de transporte, envolvendo a
estática e a dinâmica de fluidos, analisando e redigindo experimentos de mecânica dos fluidos.
CONTEÚDO DA DISCIPLINA:
UNIDADE I - HIDROSTÁTICA MECÂNICA DOS FLUIDOS
1.1 Conceitos Fundamentais de Mecânica dos Fluidos,
1.2 Conceitos Fundamentais e Sistema Internacional de Unidades;
1.3 Propriedades dos Fluidos, Massa Específica, Peso Específico e Peso Específico Relativo;
1.4 Estática dos Fluidos, Definição de Pressão Estática Teorema de Stevin e Princípio de
Pascal.
UNIDADE II – HIDRODINÂMICA
2.1 Manômetros e Manometria;
2.2 Flutuação e Empuxo;
2.3 Cinemática dos Fluidos, Definição de Vazão Volumétrica, Vazão em Massa e Vazão em
Peso;
2.4 Escoamento Laminar e Turbulento, Cálculo do Número de Reynolds.
UNIDADE III - PERDA DE CARGA EM CONDUTOS
3.1 Equação da Continuidade para Regime Permanente;
3.2 Equação da Energia para Fluido Ideal;
3.3 Equação da Energia na Presença de uma Máquina;
3.4 Equação da Energia para Fluido Real - Estudo da Perda de Carga.
UNIDADE IV - BOMBAS E TUBULAÇÕES
4.1 Instalações de Recalque - Uma Entrada, Uma Saída;
4.2 Instalações de Recalque - Várias Entradas, Várias Saídas;
4.3 Curvas Características da Bomba e da Instalação;
4.4 Associação de Bombas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
BRUCE R. Munso, DONALD F. Young; THEODORE H. Okiishi. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. 4. ed. Edgar Blücher Ltda, 2005.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18.ed. São Paulo: Érica, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MUNSON, Bruce R. Uma Introdução concisa à mecânica de fluidos. 4. ed. São Paulo: Blucher, 2003.
CATTANI, Mauro S.D. Elementos de mecânica dos fluidos. São Paulo: Blucher, 2005
BISTAFA, Sylvio R. Mecânica de Fluidos: Noções e Aplicações. São Paulo: Blucher, 2010.
POTTER, Merle C.; WIGGERT, David C.; RAMADAN, Bassem H. Mecânica de Fluidos. São Paulo: cengage Learning, 2014
KWONG, wu Hong. Fenômenos de Transportes: Mecânica dos fluidos. São carlos: EDUFSCAR, 2010.
CÓDIGO DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA CRÉDITOS
EP 26 PROCESSOS DISCRETOS E CONTÍNUOS DE
PRODUÇÃO 80 04
EMENTA Estudo prático de diferentes processos contínuos e discretos de produção, sob a perspectiva da Qualidade, Produtividade, Custo e Prazo. Processos Químicos. Usinagem: torneamento, fresamento, furação, retificação, outros. Soldagem. Fundição. Conformação Mecânica: forjamento, estampagem, laminação, extrusão, trefinação.
OBJETIVO
Compreender a partir de uma visão sistêmica e de consciência ambiental, os conceitos básicos de
processos discretos e contínuos da produção, bem como compreender os principais processos de
usinagem e fabricação de metal mecânica capacitando o futuro engenheiro de produção a
dialogar em equipe multifuncional podendo atuar na gestão dos processos industriais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE 1 - FUNDAMENTOS DOS PROCESSOS CONTÍNUOS DE PRODUÇÃO
1.1 Papel do engenheiro na engenharia de operações
1.2 Impactos ambientais do desenvolvimento industrial desenfreado
1.3 Processo industrial
1.4 Definição
1.5 Indústrias de processos contínuos (siderurgia, mineração, alimentos, petroquímica)
UNIDADE 2 - PROCESSOS QUÍMICOS / PROCESSOS UNITÁRIOS
2.1 Indústrias químicas
2.1.1 Seleção do processo, projeto e operação
2.1.1.1 Fluxogramas
2.1.2 Tipos de processos
2.1.2.1 Contínuo
2.1.2.2 Batelada
2.1.2.3 Semibatelada ou semicontínuo
2.1.3 Operações unitárias de processo
2.1.3.1 Operações mecânicas, transferência de calor e de massa
UNIDADE 3 – ESTUDO PRÁTICO DE DIFERENTES PROCESSOS CONTÍNUOS E DISCRETOS DA
PRODUÇÃO SOB A PERSPECTIVA DA QUALIDADE, PRODUTIVIDADE, CUSTO E PRAZO
3.1 Produção puxada e empurrada
3.1.1 Filosofia Just in time
3.1.2 Estratégias de produção
3.1.2.1 Qualidade, flexibilidade, velocidade, confiabilidade e custo
3.1.2.2 Eliminação do desperdício e as perdas
3.1.2.3 Produtividade
UNIDADE 4 – CONTROLE DAS GRANDEZAS FÍSICAS NOS PROCESSOS DE USINAGEM
4.1 Sistema de unidade de medidas no SI
4.2 Movimentos e grandezas nos processos de usinagem
4.2.1 Movimentos ativos: Movimentos passivos; Velocidades de corte
4.3 Superfícies definidas sobre a peça
4.4 Grandezas de avanço, penetração e corte
4.5 Geometria da cunha de corte
4.6 Mecanismo de formação de cavaco
4.7 Controle da forma do cavaco
4.8 Classificação dos cavacos
4.9 Critérios para a seleção de ferramentas
4.10 Fluidos de corte
4.10.1 Classificação dos fluídos de corte
4.10.1.1 Refrigerante
10.1.2 Lubrificante
UNIDADE 5 - USINAGEM (EXEMPLOS PRÁTICOS, VANTAGENS E DESVANTAGENS)
5.1 Corte
5.2 Torneamento
5.3 Fresamento
5.4 Furação
5.5 Retificação
5.6 CNC e outros
UNIDADE - 6 - SOLDAGEM (EXEMPLOS PRÁTICOS, VANTAGENS E DESVANTAGENS)
6.1 Mig Mag
6.2 Eletrodo Revestido
UNIDADE – 7 - FUNDIÇÃO (EXEMPLOS PRÁTICOS, VANTAGENS E DESVANTAGENS)
7.1 Moldes de areia
7.2 Moldes permanentes
UNIDADE – 8 - CONFORMAÇÃO MECÂNICA (EXEMPLOS PRÁTICOS, VANTAGENS E
DESVANTAGENS)
8.1 Forjamento
8.2 Estampagem
8.3 Laminação
8.4 Extrusão
8.5 Trefilação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIETER. G. E. Metalurgia Mecânica. 2. ed. Guanabara dois. 1981.
GAREIS, B. A soldagem, simples como ela é. Recife: SACTES : UFPB : ABS, 1994.
HELMAN, H.; CETLIN, P. R.; GODOY, J. M. Conformação mecânica. Belo Horizonte: 1980.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DINIZ, A. E., et al. Tecnologia da usinagem dos metais. MM editora. 1999.
CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica. v.II. 2. ed. São Paulo: MacGraw-Hill, 1986.
PALADY, Paul; FMEA: análise dos modos de falha e efeitos; prevendo e prevenindo problemas antes que ocorram. São Paulo: IMAM,1997.
QUITES, A. M.; DUTRA, J. C. A tecnologia da soldagem a arco voltaico. Florianópolis: Edeme, 1979.
ROZENFELD, ET. AL. (2006). Gestão do Processo de Desenvolvimento de Produtos: uma referência para a melhoria do processo. Ed. Saraiva.
CÓDIGO DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA CRÉDITOS
EP 28 GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS 80 04
EMENTA
Conceitos básicos de Logística e de cadeia de suprimentos. Cadeia de suprimentos. Aquisição na cadeia de suprimentos. Integração da cadeia de suprimento e planejamento em rede. Alianças na cadeia de suprimento e gestão da rede de valor. Materialização da cadeia de valor. Estratégia Logística. Logística reversa. Zonas de atividades Logísticas Indicadores de desempenho logístico.
OBJETIVO
Projetar e gerir cadeias de suprimentos que atendam aos requisitos de competitividade
organizacional ao realizar objetivos de desempenho de qualidade de produtos e serviços,
desempenho de rentabilidade de negócio e desempenho de sustentabilidade social e ambiental.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE 1 - GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS – CONCEITOS
1.1 Objetivos a serem atendidos da cadeia de suprimentos;
1.2 As principais funções da cadeia de suprimentos;
1.3 A função Compras, E-Procurement e Compras Global
1.4 Gerir a cadeia de suprimentos e compreender o plano de linha de produção;
1.5 Compreender os métodos e técnicas quantitativas e a análise dos fenômenos coletivos;
UNIDADE 2 - GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS - CUSTOS
2.1 Apurar e analisar custos organizacionais;
2.2 Analisar os custos e realizar balanços indicadores de desempenho em Logística;
2.3 Classificar tipos de custos fixos, variáveis, diretos e indiretos;
2.4 Discernir os principais elementos de custos operacionais e não operacionais nos serviços
de transportes;
2.5 Identificar diferentes itens de custo na cadeia de suprimento;
2.6 Aplicar os fundamentos da contabilidade de custo na análise e controle de custos na
cadeia Logística.
UNIDADE 3 - GESTÃO DE ESTOQUES
3.1 Mensurar os estoques e os lucros da empresa;
3.2 Garantir o atendimento às necessidades e demandas de estoque;
3.3 Conhecer as principais técnicas de controle de estoque;
3.4 Discernir os custos associados aos estoques;
3.5 Definir os objetivos do inventário e buscar a redução nos custos para manter estoques;
4 UNIDADE 4 - GESTÃO LOGÍSTICA DE DISTRIBUIÇÃO
4.1 Analisar o controle interno e organizar a armazenamento dos produtos;
4.2 Modais de transporte;
4.3 Roteirização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: Logística empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2003.
PIRES, S.R.I. Gestão da cadeia de suprimentos: conceitos, estratégias, práticas e casos – Supply Chain Management. São Paulo: Atlas, 2004.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes, administração de materiais e distribuição física. São Paulo: Atlas, 2003.
BERTAGLIA, P. R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. São Paulo: Saraiva, 2003.
CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2001.
FARIA, A. C.; GAMEIRO DA COSTA, M. F. Gestão de custos logísticos. São Paulo: Atlas, 2005.
NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
CÓDIGO DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA CRÉDITOS
EP 30 PLANEJAMENTO E CONTROLE DA PRODUÇÃO 80 04
EMENTA
A disciplina Planejamento e Controle da Produção (PCP) faz parte da subárea Gestão da Produção
do curso de EP da FATENE. As decisões incluem o processo de previsão de demanda, estudo de
instalações industriais, arranjo físico e a hierarquia de planos de produção (Agregado e Mestre de
Produção) na primeira parte da disciplina. A visão japonesa para o PCP é estudada pela filosofia
Just-in-time. São também conhecidos os softwares de suporte no planejamento de necessidades
de materiais e a Teoria de Restrições através da programação tambor-corda-pulmão.
OBJETIVO
Compreender e aplicar a função de Planejamento, Programação e Controle da Produção em
operações produtivas de bens e serviços. Aplicar as estratégias e ferramentas adequadas para cada
um dos tipos de processos produtivos, a fim de garantir o desempenho esperado para
proporcionar o produto certo, na quantidade certa, no custo esperado e no momento certo à
demanda de mercado.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
UNIDADE 1 – PLANEJAMENTO AGREGADO DE PRODUÇÃO
1.1. Previsão e Gestão de Demanda;
1.2. Planejamento Agregado de Vendas e Operações;
1.3. Planejamento e Controle da Capacidade de Produção;
1.4. Localização de Instalações industriais;
1.5. Arranjo físico;
UNIDADE 2 – PLANEJAMENTO MESTRE DE PRODUÇÃO
2.1. O Plano Mestre de Produção;
2.2. A Explosão de Necessidade de Materiais – Lógica MRP I
2.3. Análise de capacidade de processos repetitivos em lote usando a lógica da Teoria das
Restrições (TOC);
2.4. Balanceamento de linhas produtivas;
UNIDADE 3 – PROGRAMAÇÃO DE PRODUÇÃO
3.1 Sequenciamento de ordens de produção em processos repetitivos em lote;
3.2 Programação Tambor Corda Pulmão;
3.3 Programação KANBAN;
3.4 Programação de processos por projeto utilizando redes PERT CPM;
UNIDADE 4 – CONTROLE DE PRODUÇÃO
4.1 Sistemas supervisórios de produção;
4.2 Sistemas de controle utilizando gráfico de Gantt.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARNOLD, J. R. T. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 1999.
CORREA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, programação e controle da produção. São Paulo: Atlas, 2001.
MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. São Paulo: Pioneira, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BLACK, J. T. O projeto da fábrica com futuro. Porto Alegre: Bookmann, 1998.
BRITO, R. G. F. A. Planejamento programação e controle da produção. 2. ed. São Paulo: Instituto IMAN, 2000.
HARMON, Roy L.; PETERSON, L. D. Reinventando a fábrica. Rio de Janeiro: Campus, 1991.
McGEE, J.; PRUSAK, L. Gerenciamento estratégico da informação. 12. ed. Tradução de Astrid Beatriz de Figueiredo. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
MEREDITH, J. R.; SHAFER, S. M. Administração da produção para MBAs. Tradução. Eliane Kanner. Porto Alegre: Bookman Editora, 2002.
CÓDIGO DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA CRÉDITOS
EP 035 PESQUISA OPERACIONAL 80 04
EMENTA
Introdução à pesquisa operacional. Introdução à programação linear. Revisão de álgebra linear
básica. O Algoritmo Simplex: soluções ótimas alternativas. Problemas de programação linear com
solução tendendo ao infinito. Pacotes computacionais. Degeneração e convergência do algoritmo
Simplex. Método do M-Grande. Variáveis irrestritas no sinal. Análise de sensibilidade. Problemas
de transportes. Problemas de designação. Problemas de transbordo. Programação inteira.
Simulação de Monte Carlo; simulação orientada a eventos discretos; simulação orientada a
atividade; simulação orientada a processos, modelos baseados em teoria de filas; cadeias de
Markov; probabilidade e estatística em simulação; variáveis aleatórias; distribuições; coleta e
análise de dados; geração de números aleatórios; sementes, condições iniciais e replicações;
pacotes de simulação; aplicações e estudos de casos.
OBJETIVO
Apresentar ao alunos técnicas como desenvolver habilidades para lógica de programação para
programação inteira, programação binária e inteira, programação não-linear, programação
dinâmica, programação binária envolvendo o problema do caminho mais curto, o problema do
caixeiro viajante, alocação de recursos, problema da mochila.
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO A PESQUISA OPERACIONAL
1.1 Conceito.
1.2 O que é Pesquisa Operacional.
1.3 Impacto da Pesquisa Operacional.
1.4 Problemas Típicos.
UNIDADE 2 – RESOLUÇÃO TABULAR: AS FORMAS DO SIMPLEX COM AS SUAS CRITICIDADES
2.1 Introdução.
2.2 Resolução Tabular.
2.3 A escolha do mínimo para a linha pivô.
2.4 O caso da minimização.
2.5 Resolução quando os sinais são diferentes.
2.6 O caso quando em que a função objetivo e a restrição tem o mesmo coeficeinte angular.
2.7 Método de duas fases.
UNIDADE 3 – LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO PARA PESQUISA OPERACIONAL
3.1 Tipos básicos de dados.
3.2 Operadores aritméticos, relacionais e lógicos.
3.3 Comandos básicos de entrada e saída e atribuição
3.4 Conceito de bloco de comandos
3.5 Estruturas de controle de fluxo - condicionais (se, se-senão e caso)
3.6 Estruturas de controle de fluxo - repetições (para, enquanto e repita -enquanto)
3.7 Vetores
3.8 Matrizes
UNIDADE 4 – PROGRAMAÇÃO BINÁRIA E INTEIRA
4.1 Introdução
4.2 Formulação Matemática de um Modelo Geral de Programação Inteira e/ou Binária e
Relaxação Linear
4.3 O Algoritmo Branch-and-Bound
4.4 Algoritmo de Plano de Corte
4.6 O Problema da Mochila
4.7 O Problema do Caixeiro Viajante
4.8 O Problema de Localização de Facilidades
4.9 O Problema de Escalonamento de Pessoal
UNIDADE 5 – PROGRAMAÇÃO NÃO LINEAR
5.1 Solução Gráfica e Complexidade dos Problemas de Programação Não Linear
5.2 Funções Convexas e Côncovas
5.3 Programação Não Linear Irrestrita
5.4 Programação Não Linear com Restrição
UNIDADE 6 – PROGRAMAÇÃO DINÂMICA
6.1 Introdução
6.2 O Problema do Caminho mais curto
6.3 O Problema do Caixeiro Viajante
6.4 O Problema de Alocação de Recursos
6.5 O Problema da Mochila
6.6 O Problema de Produção e Estoque
6.7 Um Problema de Programação Linear
UNIDADE 7 – PROCESSOS ESTOCÁSTICOS
7.1 Introdução
7.2 Cadeias de Markov
7.3 Coleta e Análise de Dados
7.4 Geração de Números Aleatórios
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, E. L. Introdução à pesquisa operacional. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1989.
FÁVERO, Luiz Paulo. Pesquisa Operacional para cursos de engenharia. Rio de Janeiro: elservier, 2013.
LACHTERMACHER, G. Pesquisa operacional na tomada de decisões. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PASSOS, Eduardo José Pedreira Franco Dos. Programação Linear: Como Instrumento da pesquisa operacional. São Paulo: Atlas, 2008.
HEIN, Nelson; LOESCH, Claudio. Pesquisa Operacional: Fundamentos e modelos. São Paulo: Saraiva, 2009.
GOLDBARG, M. C.; LUNA, H. P. Otimização combinatória e programação linear. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
RITZMAN, L. P. Administração da produção e operações. Colaboração de Lee J Krajewski.Traduzido por Roberto Galman. São Paulo: Prentice-Hall;Pearson Education do Brasil, 2004.
SILVA, E. M. et al. Pesquisa operacional. São Paulo: Atlas, 1998.
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HORÁRIA CRÉDITOS
EP 38 GERÊNCIA DA MANUFATURA 80 04
EMENTA O conteúdo da disciplina Gerência da Manufatura é dividido em duas partes: a primeira parte contempla a definição de negócio, visão, missão e aspectos relacionados à formulação da estratégia organizacional. As forças competitivas de Michael Porter, a análise SWOT, e Visão Baseada em Recursos (VBR) encerram a primeira parte da disciplina. A segunda parte apresenta os objetivos, os fatores qualificadores e ganhadores de pedido, importância e papéis da função produção, a formulação e implantação da estratégia de manufatura.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE 1 - DEFINIÇÃO DE NEGÓCIO, VISÃO E MISSÃO
UNIDADE 2 - VISÃO BASEADA EM RECURSOS (VBR) E ANÁLISE SWOT
UNIDADE 3 - A ESTRUTURA DAS 5 FORÇAS COMPETITIVAS
UNIDADE 4 - DEFINIÇÃO DE ESTRATÉGIA, OBJETIVOS E METAS
UNIDADE 5 - A IMPORTÂNCIA DA ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO;
UNIDADE 6 - OBJETIVOS E PAPÉIS ESTRATÉGICOS DA FUNÇÃO PRODUÇÃO
UNIDADE 7 - ESTRATÉGIA DA PRODUÇÃO
UNIDADE 8 - O PROCESSO DE FORMULAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DE UMA ESTRATÉGIA DE
PRODUÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALIXTA, M. T. Gestão estratégica. São Paulo: Atlas, 2000.
MONTGOMERY, C. A. Estratégia: a busca da vantagem competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
SLACK, Nigel et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABELL, D. F. Defining the business: the starting point of strategic planning. Englewood Cliffs, NJ: Prentice-Hall, 1991.
CHIAVENATO, I. Administração de produção. Ed Atlas, 1996.
DAVIS, M. M. Et all. Fundamentos da administração da produção. Porto Alegre: Bookman, 2001.
GHEMAWAT, P. A estratégia e o cenário dos negócios. Porto Alegre: Bookman, 2000.
RITZMAN, L. P.; KRAJEWSKI, L. J. Administração da produção e operações. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
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HORÁRIA CRÉDITOS
EP 40 CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE 80 04
EMENTA Esta disciplina trata do uso de métodos e técnicas estatísticas para o controle e melhoria da qualidade dos resultados dos processos nas organizações. Conteúdo resumido: Importância do Controle Estatístico da Qualidade (CEQ), Gestão para o Controle e Melhoria, Caracterização Estatística de Processos, Plano de Amostragem, Coletas de Dados, Pareto, Histograma, Diagrama de Causa-e-Efeito e Dispersão, Cartas de Controle para diferentes fins, Análise da Capacidade de Processos, Qualidade da Media e Plano de Inspeção.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DA QUALIDADE (CEQ)
UNIDADE 2 - CARACTERIZAÇÃO ESTATÍSTICA DE PROCESSOS
UNIDADE 3 - COLETA DE DADOS, GRÁFICO DE PARETO E DIAGRAMA DE CAUSA-E-EFEITO
UNIDADE 4 - HISTOGRAMA E DIAGRAMA DE DISPERSÃO
UNIDADE 5 - GRÁFICO DE CONTROLE – PARTE 1
UNIDADE 6 - GRÁFICO DE CONTROLE – PARTE 2
UNIDADE 7 - ANÁLISE DA CAPACIDADE DE PROCESSOS
UNIDADE 8 - AVALIAÇÃO DOS SISTEMAS DE MEDIÇÃO
UNIDADE 9 - INSPEÇÃO DA QUALIDADE.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MONTGOMERY, D. C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2004.
COSTA, A. F. B.; EPPRECHT, E. K.; CARPINETTI, L. C. R. Controle estatístico da qualidade. São Paulo: Atlas. 2004.
WERKEMA, M. C. C. Ferramentas estatísticas básicas para o gerenciamento de processos. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni – UFMG. 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RAMOS, A. W. CEP para Processos contínuos e em batelada. São Paulo: Edgard Blucher. 2000.
WERKEMA, M. C. C. Avaliação da qualidade de medidas. Belo Horizonte: DG. 2000.
MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2003.
MONTGOMERY D. C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2001.
FARIAS, A. A.; SOARES, J. F.; CÉSAR, C. C. Introdução à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC. 2003.
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EP 41 ENGENHARIA DO PRODUTO E GESTÃO DE
PROJETOS 80 04
EMENTA
A Engenharia do Produto certamente é uma das mais novas sub-áreas de conhecimento da Engenharia de Produção. Embora novo, o tema “Desenvolvimento de Produto” é composto por um campo vasto de conhecimento que pode ser visto sob diversas perspectivas acadêmicas. Esta disciplina pretende adotar a perspectiva da Engenharia de Produção focando em dois níveis: 1º) Nível Estratégico – subdividido em Programa de projetos (Gestão de Portfolio), Plataforma de produtos, Estruturas Formais (Stage-Gate System); 2º) Nível Operacional – subdividido em Processo de Desenvolvimento de Produto, Ferramentas de Projeto e Organização do Grupo de Desenvolvimento. Fases de um planejamento de um projeto utilizando uma ferramenta livre e a aula teórica com os principais processos, ferramentas e técnicas de todas as fases do gerenciamento de projetos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO E IMPORTÂNCIA DO TEMA: “ENGENHARIA DO PRODUTO”
UNIDADE 2 - FATORES CONTRIBUINTES PARA O DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E
SERVIÇOS VENCEDORES
UNIDADE 3 - PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO (GESTÃO DE PORTFOLIO E ESTRATÉGIA DE
PLATAFORMA)
UNIDADE 4 - ESTRUTURAS FORMAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E SERVIÇOS
UNIDADE 5 - FERRAMENTAS E TÉCNICAS PARA CONCEPÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE
PRODUTOS
UNIDADE 6 - ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PARA O DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS
UNIDADE 7 - O QUE É UM PROJETO? O QUE É GERENCIAMENTO DE PROJETOS?
UNIDADE 8 - CONTEXTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS
UNIDADE 9 - CICLO DE VIDA E ORGANIZAÇÃO DO PROJETO
UNIDADE 10 - PROCESSOS DE GERENCIAMENTO DE UM PROJETO
UNIDADE 11 - GERENCIANDO O ESCOPO, O TEMPO, OS CUSTOS E OS RISCOS DO PROJETO
UNIDADE 12 - GERENCIAMENTO DE RECURSOS HUMANOS, DA COMUNICAÇÃO E
INTEGRAÇÃO DO PROJETO
UNIDADE 13 - QUALIDADES DE UM GERENTE DE PROJETO
UNIDADE 14 = PERT/COM
UNIDADE 15 - PMI – PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HARTLEY, J. R. Engenharia simultânea: um método para reduzir prazos, melhorar a qualidade e
reduzir custos. Porto Alegre: Bookman, 1998.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. São Paulo: Atlas, 2002.
VARGAS, R. V. Manual prático do plano do projeto. Rio de Janeiro: Brasport, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAXTER, M. Projeto do produto: guia prático para o design de novos produtos. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher LTDA, 1998.
JURAN, J. M. A. Qualidade desde o projeto: os novos passos para o planejamento da qualidade em produtos e serviços. São Paulo: Pioneira, 1994.
KAMINSKI, Paulo Carlos. Desenvolvendo produtos com planejamento. criatividade e qualidade. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
WOILER, S. Projetos: planejamento, elaboração e análise. São Paulo: Atlas, 1996.
KERZNER, H. Gestão de projetos: as melhores práticas. São Paulo, Bookman, 2001.
CÓDIGO DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA CRÉDITOS
EP 42 GESTÃO DE OPERAÇÕES E SERVIÇOS 80 04
EMENTA O papel e a natureza dos serviços, estratégia em serviços, conceito de serviço, projeto do sistema de entrega do serviço, gerenciamento da oferta e demanda, gestão de pessoas em serviços, modelos para avaliação da qualidade de serviço, os serviços e a tecnologia de informação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE 1 - O PAPEL E A NATUREZA DOS SERVIÇOS
UNIDADE 2 - ESTRATÉGIA EM SERVIÇOS
UNIDADE 3 - CONCEITO DE SERVIÇO
UNIDADE 4 - PROJETANDO O SISTEMA DE ENTREGA DO SERVIÇO
UNIDADE 5 - GERENCIAMENTO DA OFERTA E DEMANDA
UNIDADE 6 - GESTÃO DE PESSOAS EM SERVIÇOS
UNIDADE 7 - MODELOS PARA AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SERVIÇO
UNIDADE 8 - OS SERVIÇOS E A TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FITZSIMMONS, J. A., FITZSIMMONS, M. J. Administração de serviços: operações, estratégia e tecnologia de informação. Porto Alegre: Bookman, 2005.
JOHNSTON, R., CLARK, G. Administração de operações de serviço. São Paulo: Atlas, 2002.
ZEITHAML, V. A., BITNER, M. J. Marketing de serviços: a empresa com foco no cliente. Porto Alegre: Bookman, 2003, 536 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORRÊA, H. L. Teoria geral da administração: abordagem histórica da gestão de produção e operações. São Paulo: Atlas, 2003.
CORRÊA, H. L., CAON, M. Gestão de serviços: lucratividade por meio de operações e de satisfação dos clientes. São Paulo: Atlas, 2002.
CORRÊA, Henrique L.; GIANESI, Irineu G. N. Administração estratégica de serviços: operações para a satisfação do cliente. São Paulo, Atlas, 1994.
LOVELOCK, C. H.; WRIGHT, L. Serviços: marketing e gestão. São Paulo: Saraiva, 2002, 416 p.
JOHNSTON, Robert; CLARK, Graham. Administração de operações de serviço. São Paulo: Atlas, 2008.
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HORÁRIA CRÉDITOS
EP 45 AUTOMAÇÃO E CONTROLE 40 02
EMENTA Natureza da Moderna Automação; Automação flexível aplicada aos problemas de Engenharia de Produção; Controle e Instrumentação aplicados aos problemas típicos de Engenharia de Produção; interpretação e registro dos problemas de Engenharia de Produção em códigos matemáticos pertinentes para Controle e Automação; Sistemas de Controle; Instrumentação; Tecnologias da Automação; Modelamento e Controle de Manufatura; Robótica e CNC; Máquinas "transfer" e continuidade dos processos discretos; Aplicações de Automação e Controle nas Indústrias: Petroquímica, de Cimento, Automobilística e de Mineração; Automação em Serviços; Serviços Virtuais; possibilidades e limites da Automação de Base Microeletrônica (Automação Flexível): Inteligência Natural x Inteligência Artificial; Aspectos Sociais da Automação de Base Microeletrônica e suas relações com as limitações das Tecnologias de Automação; Automação e Segurança das Instalações; Automação e Produtividade dos Sistemas de Operações: Automação & Processo de Trabalho: Determinantes sociais da eficiência em sistemas automatizados; Automação flexível e a tendência de continuidade e fluidez nos Sistemas Discretos de Produção.
CONTEÚDO PROGRAMATICO:
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO A AUTOMAÇÃO E CONTROLE
UNIDADE 2 - SISTEMAS DE CONTROLE
UNIDADE 3 - INTRODUÇÃO À INSTRUMENTAÇÃO
UNIDADE 4 - FUNDAMENTOS DA AUTOMAÇÃO
UNIDADE 6 - MODELAMENTO E CONTROLE DE MANUFATURA
UNIDADE 7 - INTRODUÇÃO A ROBÓTICA E CNC
UNIDADE 8 - AUTOMAÇÃO EM SERVIÇOS
UNIDADE 9 - CIM – MANUFATURA INTEGRADA POR COMPUTADOR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DARCI, Prado. Usando arena em simulações. 2 ed. São Paulo: INDG, 2004.
DUARTE, Francisco. Ergonomia e projeto na indústria de processo contínuo. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001.
MORAES, Cícero Couto; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de automação industrial. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, José Luiz Loureiro. Instrumentação, controle e automação de processos. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
BOUYER, Gilbert Cardoso. Análise do trabalho cognitivo na concepção e implantação de sistemas automatizados para controle de processo contínuo. XXV ENEGEP - Encontro Nacional de Engenharia de Produção - Porto Alegre-RS, Novembro de 2005.
DE ANGELO, C. F.; SILVEIRA, J. A. G. (Orgs). IX varejo competitivo. São Paulo: Saint Paul, 2004.
HARTLEY, J. R. Engenharia simultânea: um método para reduzir prazos, melhorar a qualidade e reduzir custos. Porto Alegre: Bookman, 1998.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 4 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
CÓDIGO DISCIPLINA CARGA
HORÁRIA CRÉDITOS
EP 46 ESTRATÉGIA APLICADA À PRODUÇÃO 40 02
EMENTA Estudo da aplicação estratégica à Produção. O pensamento estratégico, sua evolução e principais teóricos. O conceito de produto/serviço: características, serviços de atividades multifacetadas e complexas. O consumidor de serviços. O funcionamento de serviços e o fornecedor de serviços. Estratégias competitivas alternativas. Satisfação do consumidor como uma estratégia competitiva para novos negócios. Técnicas de gestão estratégica aplicada aos novos negócios. Estudo sobre as etapas para geração, identificação ou intervenção em um negócio na área de Engenharia de Produção. Desenvolvimento de planos para aproveitamento de oportunidades. Análise de tendências, das ameaças e do mercado. Elaboração de projeto contemplando: análise técnica, financeira e mercadológica, utilizando métodos e técnicas de pesquisa para seu planejamento, elaboração e aplicabilidade. Plano de negócios contemplando pesquisa bibliográfica na temática escolhida, bases para custos operacionais, viabilidade e cronograma de operacionalização.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE 1 - O PENSAMENTO ESTRATÉGICO, SUA EVOLUÇÃO E PRINCIPAIS TEÓRICOS
UNIDADE 2 - ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS ALTERNATIVAS
UNIDADE 3 - SATISFAÇÃO DO CONSUMIDOR COMO UMA ESTRATÉGIA COMPETITIVA PARA
NOVOS NEGÓCIOS
UNIDADE 4 - TÉCNICAS DE GESTÃO ESTRATÉGICA APLICADA AOS NOVOS NEGÓCIOS
UNIDADE 5 - DESENVOLVIMENTO DE PLANOS PARA APROVEITAMENTO DE OPORTUNIDADES
UNIDADE 6 - ANÁLISE DE TENDÊNCIAS, DAS AMEAÇAS E DO MERCADO
UNIDADE 7 - ELABORAÇÃO DE PROJETO CONTEMPLANDO: ANÁLISE TÉCNICA, FINANCEIRA E
MERCADOLÓGICA
UNIDADE 8 - PLANO DE NEGÓCIOS CONTEMPLANDO PESQUISA BIBLIOGRÁFICA NA TEMÁTICA
ESCOLHIDA, BASES PARA CUSTOS OPERACIONAIS, VIABILIDADE E CRONOGRAMA DE
OPERACIONALIZAÇÃO
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BETHLEM, A. S. Estratégia empresarial: conceitos, processo e administração estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
CAVALCANTI, M. Gestão estratégica de negócios. 2. ed. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006.
TAVARES, M. C. Gestão estratégica. São Paulo: Atlas, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMP, R. C. Benchmarking: o caminho da qualidade total: identificando, analisando e adaptando as melhores práticas da administração que levam à maximização da performance empresarial. 3.
ed. São Paulo: Pioneira Thomson, 2002.
FLEURY, A. C.; VARGAS, N. Organização do trabalho. São Paulo: Atlas, 1983.
KAPLAN, R. S; NORTON, D. P. Estratégia em ação: balanced scorecard. 13.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
MORGAN, G. Imagens da Organização. São Paulo: Atlas, 1996.
PORTER, M. Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias da concorrência. Rio de Janeiro: Campus, 1986.
EDITAL DE PROCESSO SELETIVO N°. 017 / 2018
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
ANEXO II
FICHA DE INSCRIÇÃO – 2018.2
1. Dados Pessoais
Nome do candidato: ____________________________________________________________________
CPF:_____________________________________ PIS:_______________________________________
Titulo de Eleitor:________________________ Zona:____________ Seção:________________________
RG:______________________ Expedidor/UF:_________ Data da Expedição:______________________ E-mail:_______________________________________________________________________________
Telefones: Fixo - _______________________Celular: _________________ - ______________________
Data de Nascimento:________________________ Estado Civil:_________________________________
Naturalidade:______________________________ Nacionalidade:_______________________________
2. Endereço:
Rua (Av.): ____________________________________________________Número:_________________
Bairro: _________________________ Cidade/UF: _______________________ CEP: _______________
3. Titulação:
Curso Instituição Ano
Graduação:
Especialização:
Mestrado:
Doutorado:
4. Currículo resumido do candidato:
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
5. Tomou conhecimento das vagas através de:
( ) Site ( ) Professor ( ) Outros: Qual:__________________________
6. Desejo candidatar-me ao curso:_______________________________________________________
7. Desejo candidatar-me para ministrar as disciplinas: ______________________________________
Fortaleza, 22 de março de 2018.
_______________________________________ Assinatura do Candidato: