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COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
DA FACULDADE DE MEDICINA DA USP
EDITAL CCEX/FMUSP Nº 001/2015 - RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE E
EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE
PROCESSO SELETIVO ÀS VAGAS DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO
SENSU NA MODALIDADE DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL E EM ÁREA
PROFISSIONAL DA SAÚDE DA FACULDADE DE MEDICINA DA USP, PARA INÍCIO EM
2016, COM BOLSAS DO MINISTÉRIO DA SAÚDE.
A Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, por meio de sua Comissão de Cultura e
Extensão Universitária, estabelece e torna públicas as normas do processo seletivo para o
preenchimento das vagas dos Programas de Residência Multiprofissional em Saúde e em Área
Profissional da Saúde: 1) Assistência Farmacêutica Hospitalar e Clínica; 2) Enfermagem em Saúde
Mental e Psiquiátrica; 3) Física Médica; 4) Nutrição Clínica em Cardiopneumologia; 5) Nutrição
Clínica em Gastroenterologia; 6) Odontologia Hospitalar; 7) Prevenção e Terapêutica Cardiovascular;
8) Promoção da Saúde e Cuidado na Atenção Hospitalar; 9) Reabilitação de Pessoas com Deficiência
Física Incapacitante; 10) Saúde Coletiva e Atenção Primária; 11) Saúde do Idoso em Cuidados
Paliativos; 12) Saúde Mental com Ênfase em Dependência Química, em conformidade com a Lei
Federal nº 11.129, de 30/06/2005.
1. APRESENTAÇÃO
1.1. A Residência Multiprofissional em Saúde e a Residência em Área Profissional da Saúde
constituem modalidades de ensino de pós-graduação lato sensu destinado às profissões da saúde, sob a
forma de curso de especialização caracterizado por ensino em serviço, com carga horária de 60
(sessenta) horas semanais, incluindo plantão, e duração mínima de 2 (dois) anos (Portaria
Interministerial nº 1.077, de 12/11/2009).
1.2. Os Programas de Residência Multiprofissional em Saúde e de Residência em Área Profissional da
Saúde da FMUSP, objeto deste Edital, serão desenvolvidos em 2 (dois) anos, de 01.03.2016 a
28.02.2018, em jornada de 60 horas semanais, incluindo plantão, com carga horária total mínima de
5.760 horas (cinco mil setecentos e sessenta horas), com atividades teóricas e práticas.
1.3. O profissional da saúde residente deverá dedicar-se exclusivamente à Residência, não podendo
desenvolver outras atividades profissionais no período de sua realização (artigo 13, § 2º da Lei Federal
n° 11.129/2005). O profissional da saúde residente se submeterá às condições do Programa de
Residência em área profissional da saúde nas modalidades multiprofissional e uniprofissional e aos
regulamentos vigentes.
1.4. Os Programas de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde da Faculdade de
Medicina da USP objeto deste Edital obtiveram, do Ministério da Educação, autorização provisória
para funcionamento até avaliação em visita específica, e são os seguintes:
1.4.1. Assistência Farmacêutica Hospitalar e Clínica;
1.4.2. Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica;
1.4.3. Física Médica;
1.4.4. Nutrição Clínica em Cardiopneumologia;
1.4.5. Nutrição Clínica em Gastroenterologia;
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1.4.6. Odontologia Hospitalar;
1.4.7. Prevenção e Terapêutica Cardiovascular;
1.4.8. Promoção da Saúde e Cuidado na Atenção Hospitalar;
1.4.9. Reabilitação de Pessoas com Deficiência Física Incapacitante;
1.4.10. Saúde Coletiva e Atenção Primária;
1.4.11. Saúde do Idoso em Cuidados Paliativos;
1.4.12. Saúde Mental com Ênfase em Dependência Química.
1.5. Outras informações sobre os programas e o processo seletivo poderão ser acompanhadas no link
disponibilizado no Portal CCEx: www.ccex.fm.usp.br
2. DAS VAGAS E BOLSAS DE ESTUDO
2.1. O preenchimento das vagas estará condicionado à aprovação pelo MS das bolsas destinadas aos
residentes, em valor vigente de R$ 2.976,26 (dois mil, novecentos e setenta e seis reais e vinte e seis
centavos), pelo período de 24 meses, a partir do início das atividades na Residência. A bolsa estará
sujeita aos descontos e retenções tributárias e previdenciárias, nos termos da lei, e sofrerá os reajustes
aplicados pelo MS e pelo MEC. A concessão e o pagamento das bolsas dependerão das resoluções e
políticas praticadas pelo MS e pelo MEC.
2.2. As vagas de 1º ano (R1) abertas de acordo com o número de bolsas concedidas pelo Programa
Nacional de Bolsas, para início no ano de 2016, são:
2.2.1. Para a Residência em Área Profissional da Saúde: Assistência Farmacêutica Hospitalar e
Clínica, um total de 10 (dez) bolsas para a área profissional de Farmácia.
2.2.2. Para Residência em Área Profissional da Saúde: Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica,
um total de 08 (oito) bolsas para a área profissional de Enfermagem.
2.2.3. Para a Residência em Área Profissional da Saúde: Física Médica, um total de (cinco) bolsas para
a área profissional de Física ou Física Médica, sendo 04 (quatro) na Área de Concentração:
Radioterapia e 01 (uma) na Área de Concentração: Medicina Nuclear.
2.2.3.1. O candidato deverá especificar a área de concentração de interesse: Radioterapia ou Medicina
Nuclear, indicando a ordem de opção por área de concentração: 1ª opção e 2ª opção.
2.2.4. Para a Residência em Área Profissional da Saúde: Nutrição Clínica em Cardiopneumologia, um
total de 05 (cinco) bolsas para a área profissional de Nutrição.
2.2.5. Para a Residência em Área Profissional da Saúde: Nutrição Clínica em Gastroenterologia, um
total de 04 (quatro) bolsas para a área profissional de Nutrição.
2.2.6. Para a Residência em Área Profissional da Saúde: Odontologia Hospitalar, um total de 8 (oito)
bolsas para a área profissional de Odontologia, distribuídas nas seguintes Áreas de Concentração:
- Área de Concentração: Pacientes com Necessidades Especiais = 5 bolsas;
- Área de Concentração: Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial = 1 bolsa; e
- Área de Concentração Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial = 2 bolsas.
2.2.6.1. O candidato deverá especificar a área de concentração de interesse: Cirurgia e Traumatologia
Buco-maxilo-facial; Disfunção Temporomandibular e Dor Orofacial; ou Pacientes com Necessidades
Especiais, indicando a ordem de opção por área de concentração: 1ª opção, 2ª opção e 3ª opção.
2.2.7. Para a Residência Multiprofissional: Prevenção e Terapêutica Cardiovascular, um total de 09
(nove) bolsas, com a seguinte distribuição por área profissional:
Enfermagem = 02
Farmácia = 01
Fisioterapia = 02
Nutrição = 02
Psicologia = 01
3
Serviço Social = 01
2.2.8. Para a Residência Multiprofissional: Promoção da Saúde e Cuidado na Atenção Hospitalar, um
total de 17 (dezessete) bolsas, com a distribuição por Área de Concentração e área profissional
informadas nos subitens 2.1.8.1 a 2.1.8.3. O candidato deverá se inscrever por área profissional,
indicando a opção por área de concentração: 1ª opção, 2ª opção e 3ª opção.
2.2.8.1. Área de concentração: Saúde da Criança e do Adolescente:
Fisioterapia = 02
Fonoaudiologia = 02
2.2.8.2. Área de concentração em Saúde do Adulto e do Idoso:
Fisioterapia = 02
Fonoaudiologia = 02
Terapia Ocupacional = 02
2.2.8.3. Área de concentração: Saúde Coletiva com ênfase em Saúde e Trabalho:
Fisioterapia = 02
Fonoaudiologia = 02
Terapia Ocupacional = 03
2.2.9. Para a Residência Multiprofissional: Reabilitação de Pessoas com Deficiência Física
Incapacitante , um total de 11 (onze) bolsas, com a seguinte distribuição por área profissional:
Educação Física = 01
Enfermagem = 01
Fisioterapia = 02
Fonoaudiologia = 01
Nutrição = 01
Psicologia = 02
Serviço Social = 01
Terapia Ocupacional = 02
2.2.10. Para a Residência Multiprofissional: Saúde Coletiva e Atenção Primária, um total de 10 (dez)
bolsas, com a seguinte distribuição por área profissional:
Enfermagem = 04
Farmácia = 01
Odontologia = 01
Psicologia = 02
Serviço Social = 01
Terapia Ocupacional = 01
2.2.11. Para a Residência Multiprofissional: Saúde do Idoso em Cuidados Paliativos, um total de 13
(treze) bolsas, com a seguinte distribuição por área profissional:
Enfermagem = 04
Fisioterapia = 02
Odontologia = 01
Psicologia = 03
Serviço Social = 03
2.2.12. Para a Residência Multiprofissional: Saúde Mental com ênfase em Dependência Química, um
total de 08 (oito) bolsas, com a seguinte distribuição por área profissional:
Enfermagem = 02
Psicologia = 02
Serviço Social = 02
Terapia Ocupacional = 02
3. DOS CANDIDATOS
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3.1. Poderão inscrever-se no processo seletivo candidatos graduados ou que estejam cursando o último
semestre do curso de graduação (Bacharelado), conforme o requisito de cada um dos Programas deste
Edital, com término previsto para data anterior ao início do Programa de Residência (01/03/2016),
devendo ser apresentados os comprovantes a seguir relacionados:
3.1.1. Cópia (frente e verso) do Histórico Escolar e do Diploma de Graduação (Bacharelado) ou
Declaração de Conclusão do Curso de Graduação (Bacharelado) em Farmácia, devidamente
reconhecido pelo MEC, ou declaração (emitida pela instituição de ensino na qual esteja matriculado)
de que esteja cursando o último semestre do referido bacharelado com término previsto para data
anterior a 01/03/2016, para os candidatos ao programa de Residência em Assistência Farmacêutica
Hospitalar e Clínica.
3.1.2. Cópia (frente e verso) do Histórico Escolar e do Diploma de Graduação (Bacharelado) ou
Declaração de Conclusão do Curso de Graduação (Bacharelado) em Enfermagem, devidamente
reconhecido pelo MEC, ou declaração (emitida pela instituição de ensino na qual esteja matriculado)
de que esteja cursando o último semestre do referido bacharelado com término previsto para data
anterior a 01/03/2016, para os candidatos ao programa de Residência em Enfermagem em Saúde
Mental e Psiquiátrica.
3.1.3. Cópia (frente e verso) do Histórico Escolar e do Diploma de Graduação (Bacharelado) ou
Declaração de Conclusão do Curso de Graduação (Bacharelado) em Física ou em Física Médica,
devidamente reconhecido pelo MEC, ou declaração (emitida pela instituição de ensino na qual esteja
matriculado) de que esteja cursando o último semestre do referido bacharelado com término previsto
para data anterior a 01/03/2016, para os candidatos ao programa de Residência em Física Médica.
3.1.4. Cópia (frente e verso) do Histórico Escolar e do Diploma de Graduação (Bacharelado) ou
Declaração de Conclusão do Curso de Graduação (Bacharelado) em Nutrição, devidamente
reconhecido pelo MEC, ou declaração (emitida pela instituição de ensino na qual esteja matriculado)
de que esteja cursando o último semestre do referido bacharelado com término previsto para data
anterior a 01/03/2016, para os candidatos ao programa de Residência em Nutrição Clínica em
Cardiopneumologia.
3.1.5. Cópia (frente e verso) do Histórico Escolar e do Diploma de Graduação (Bacharelado) ou
Declaração de Conclusão do Curso de Graduação (Bacharelado) em Nutrição, devidamente
reconhecido pelo MEC, ou declaração (emitida pela instituição de ensino na qual esteja matriculado)
de que esteja cursando o último semestre do referido bacharelado com término previsto para data
anterior a 01/03/2016, para os candidatos ao programa de Residência em Nutrição Clínica em
Gastroenterologia.
3.1.6. Cópia (frente e verso) do Histórico Escolar e do Diploma de Graduação (Bacharelado) ou
Declaração de Conclusão do Curso de Graduação (Bacharelado) em Odontologia, devidamente
reconhecido pelo MEC, ou declaração (emitida pela instituição de ensino na qual esteja matriculado)
de que esteja cursando o último semestre do referido bacharelado com término previsto para data
anterior a 01/03/2016, para os candidatos ao programa de Residência em Odontologia Hospitalar.
3.1.7. Cópia (frente e verso) do Histórico Escolar e do Diploma de Graduação (Bacharelado) ou
Declaração de Conclusão do Curso de Graduação (Bacharelado) em Enfermagem, Farmácia,
Fisioterapia, Nutrição, Psicologia ou Serviço Social, devidamente reconhecido pelo MEC, ou
declaração (emitida pela instituição de ensino na qual esteja matriculado) de que esteja cursando o
último semestre do referido bacharelado com término previsto para data anterior a 01/03/2016, para os
candidatos ao programa de Residência em Prevenção e Terapêutica Cardiovascular. Para os candidatos
da área de Psicologia também é exigido o certificado ou declaração referente à Formação de
Psicólogo.
3.1.8. Cópia (frente e verso) do Histórico Escolar e do Diploma de Graduação (Bacharelado) ou
Declaração de Conclusão do Curso de Graduação (Bacharelado) em Fisioterapia, Fonoaudiologia ou
Terapia Ocupacional, devidamente reconhecido pelo MEC, ou declaração (emitida pela instituição de
ensino na qual esteja matriculado) de que esteja cursando o último semestre do referido bacharelado
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com término previsto para data anterior a 01/03/2016, para os candidatos ao programa de Residência
em Promoção da Saúde e Cuidado na Atenção Hospitalar.
3.1.9. Cópia (frente e verso) do Histórico Escolar e do Diploma de Graduação (Bacharelado) ou
Declaração de Conclusão do Curso de Graduação (Bacharelado) em Educação Física, Enfermagem,
Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição, Psicologia, Serviço Social ou Terapia Ocupacional,
devidamente reconhecido pelo MEC, ou declaração (emitida pela instituição de ensino na qual esteja
matriculado) de que esteja cursando o último semestre do referido bacharelado com término previsto
para data anterior a 01/03/2016, para os candidatos ao programa de Residência em Reabilitação de
Pessoas com Deficiência Física Incapacitante. Para os candidatos da área de Psicologia também é
exigido o certificado ou declaração referente à Formação de Psicólogo.
3.1.10. Cópia (frente e verso) do Histórico Escolar e do Diploma de Graduação (Bacharelado) ou
Declaração de Conclusão do Curso de Graduação (Bacharelado) em Enfermagem, Farmácia,
Odontologia, Psicologia, Serviço Social ou Terapia Ocupacional, devidamente reconhecido pelo MEC,
ou declaração (emitida pela instituição de ensino na qual esteja matriculado) de que esteja cursando o
último semestre do referido bacharelado com término previsto para data anterior a 01/03/2016, para os
candidatos ao programa de Residência em Saúde Coletiva e Atenção Primária. Para os candidatos da
área de Psicologia também é exigido o certificado ou declaração referente à Formação de Psicólogo.
3.1.11. Cópia (frente e verso) do Histórico Escolar e do Diploma de Graduação (Bacharelado) ou
Declaração de Conclusão do Curso de Graduação (Bacharelado) em Enfermagem, Fisioterapia,
Odontologia, Psicologia ou Serviço Social, devidamente reconhecido pelo MEC, ou declaração
(emitida pela instituição de ensino na qual esteja matriculado) de que esteja cursando o último
semestre do referido bacharelado com término previsto para data anterior a 01/03/2016, para os
candidatos ao programa de Residência: Saúde do Idoso em Cuidados Paliativos. Para os candidatos da
área de Psicologia também é exigido o certificado ou declaração referente à Formação de Psicólogo.
3.1.12. Cópia (frente e verso) do Histórico Escolar e do Diploma de Graduação (Bacharelado) ou
Declaração de Conclusão do Curso de Graduação (Bacharelado) em Enfermagem, Psicologia, Serviço
Social ou Terapia Ocupacional, devidamente reconhecido pelo MEC, ou declaração (emitida pela
instituição de ensino na qual esteja matriculado) de que esteja cursando o último semestre do referido
bacharelado com término previsto para data anterior a 01/03/2016, para os candidatos ao programa de
Residência em Saúde Mental com Ênfase em Dependência Química. Para os candidatos da área de
Psicologia também é exigido o certificado ou declaração referente à Formação de Psicólogo.
3.2. Poderão realizar o curso de Residência os estrangeiros, desde que obedeçam à legislação de
exercício profissional e de permanência de estrangeiro no país. Isto inclui a Revalidação do Diploma
Profissional, Registro no Conselho Profissional, Cédula de Identidade para Estrangeiros e Cadastro de
Pessoa Física para Estrangeiros.
3.3. Profissionais com diploma obtido em faculdade estrangeira somente poderão realizar o curso de
Residência se apresentar, até a data de seu início, diploma revalidado por universidade pública (Lei nº
9.394/96 de 20/12/1996, Art. 48, § 2º) e registro regional da profissão (Conselho de Classe regional
São Paulo).
4. DAS INSCRIÇÕES
4.1. Antes de efetuar sua inscrição, o candidato deverá ler este Edital, seus anexos e atos normativos
neles mencionados, para certificar-se de que preenche todos os requisitos exigidos para a participação
no Processo Seletivo.
4.2. O candidato que prestar qualquer informação falsa ou inexata ao se inscrever no Processo Seletivo
ou que não satisfizer todas as condições estabelecidas neste Edital e demais instrumentos normativos
terá cancelada sua inscrição e anulados todos os atos dela decorrentes.
4.2.1. O candidato será o único responsável pelas informações prestadas ao inscrever-se, podendo a
Comissão de Cultura e Extensão Universitária (CCEx) da Faculdade de Medicina da USP excluir do
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concurso aquele que não preencher o formulário de forma correta, completa e com informações
verdadeiras.
4.3. A inscrição do candidato implicará conhecimento e aceitação das normas e condições
estabelecidas neste Edital, sobre as quais não se poderá alegar qualquer espécie de desconhecimento.
4.4. O deferimento da inscrição dar-se-á mediante o correto preenchimento da ficha de inscrição
disponibilizada, pagamento da taxa de inscrição e a entrega dos documentos relacionados neste Edital.
4.4.1. A taxa de inscrição é de R$ 350,00 (trezentos e cinquenta reais).
4.5. Ao efetivar a inscrição, o candidato assume ter lido na íntegra e concordado com os termos deste
Edital.
4.6. As inscrições para o processo seletivo de candidatos aos Programas de Residência
Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde de que trata este Edital deverão ser efetuadas no
período de 15 de dezembro de 2015 a 4 de janeiro de 2016.
4.6.1. Os interessados deverão fazer sua pré- inscrição via Internet, por meio do link disponibilizado
no Portal CCEx - www.ccex.fm.usp.br a partir do dia 15/12/2015.
4.6.1.1. Os interessados deverão preencher a ficha de inscrição e pagar a taxa de inscrição no valor de
R$ 350,00 por meio de depósito bancário, preferencialmente em espécie, para: FACULDADE DE
MEDICINA DA USP - conta BANCO DO BRASIL, agência 5960-9, conta: 130.333-3.
4.6.1.2. Após o preenchimento da ficha de inscrição e do pagamento da taxa de inscrição, o candidato
deverá escanear e enviar cópia dos seguintes documentos para o endereço eletrônico:
[email protected] , até o dia 05/01/2016:
a) Cópia do RG civil;
b) Cópia do diploma de graduação, certificado de conclusão, ou declaração de que esteja cursando o
bacharelado com previsão de conclusão em data anterior a 01/03/2016, conforme disposto no item 3;
c) Cópia do comprovante de pagamento da taxa de inscrição (depósito bancário, conforme exposto no
item 4.6.1.1).
4.7. Não serão aceitas inscrições extemporâneas, realizadas pessoalmente ou por qualquer outro meio
que não o explicitado neste edital.
4.8. Os interessados somente poderão se inscrever em um dos Programas, concorrendo às vagas
respectivas, conforme descrição contida no item 2 do edital.
4.9. O candidato portador de necessidades especiais para a realização da prova deverá informá-las na
ficha de inscrição.
4.9.1. A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização das provas, além de
solicitar, durante a inscrição, atendimento especial para tal fim, deverá levar um acompanhante, que
ficará em sala reservada para essa finalidade e que será responsável pela guarda da criança. A
candidata que não levar acompanhante não realizará as provas. Não haverá compensação do tempo de
amamentação em favor da candidata.
4.10. O curriculum vitae, em versão impressa, elaborado de acordo com o Anexo XIII, deverá ser
entregue somente pelos candidatos aprovados na 1ª fase (Prova Objetiva)
4.10.1. Os aprovados na 1ª fase deverão enviar o curriculum vitae nos dias 14 e 15 de janeiro de 2016
para o email [email protected] . O arquivo deve ser nomeado da seguinte forma: nome
completo do candidato + código do programa e opção no qual esteja inscrito.
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4.10.2. . Os aprovados na 1ª fase deverão, no dia da realização da Prova Prática-oral, trazer uma cópia
do curriculum vitae com os comprovantes, para arguição e apreciação da banca avaliadora.
4.11. Terão as inscrições homologadas pela Comissão de Cultura e Extensão Universitária da FMUSP
apenas os candidatos que apresentarem a documentação exigida, dentro do prazo previsto, conforme
Item 4 deste Edital.
4.12. O candidato, ao apresentar a documentação requerida, responsabiliza-se pela veracidade de todas
as informações prestadas.
4.13. Em hipótese alguma haverá devolução da taxa de inscrição, salvo em caso de cancelamento do
concurso por conveniência da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
4.14. O candidato que deixar de efetuar o recolhimento do correspondente valor da taxa, reduzida ou
plena (exceto os candidatos que forem contemplados com isenção total da taxa de inscrição), não terá
a inscrição efetuada.
4.15. As taxas recolhidas após o dia 05/01/2016 não terão validade para efeito de efetivação da
inscrição.
4.16. Será cancelada a inscrição cuja taxa tenha sido paga através de cheque que seja devolvido pelo
banco, independentemente dos motivos.
4.17. É de inteira responsabilidade do candidato guardar cópia do comprovante de pagamento para
futura conferência, em caso de necessidade.
4.18. O comprovante de agendamento bancário não será aceito como comprovante de pagamento da
taxa de inscrição.
4.19. A inscrição somente será efetivada com o envio dos documentos exigidos e quando o pagamento
for realizado (exceto os candidatos que forem contemplados com isenção total da taxa de inscrição),
conforme estabelecido neste Edital.
4.20. Após o preenchimento da ficha de pré-inscrição, efetivação do pagamento da taxa de inscrição e
envio do comprovante de pagamento e dos documentos exigidos, o candidato deverá verificar a
situação da inscrição até o dia 07/01/2016, no link disponibilizado no Portal CCEx:
www.ccex.fm.usp.br
5. DA REDUÇÃO E DA ISENÇÃO DA TAXA DE INSCRIÇÃO
5.1. Será concedida redução de 50% (cinquenta por cento) do valor da taxa de inscrição aos candidatos
cuja situação se enquadre na Lei Estadual nº 12.782, de 20 de dezembro de 2007.
5.2. Conforme Resolução CoCEx nº 6629/2013, estão reservados, no mínimo, 10% do número de
bolsas para o recebimento de isenção total da taxa de inscrição, sendo:
- Assistência Farmacêutica Hospitalar e Clínica: 1 (uma) isenção;
- Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica: 1 (uma) isenção;
- Física Médica: 1 (uma) isenção;
- Nutrição Clínica em Cardiopneumologia: 1 (uma) isenção;
- Nutrição Clínica em Gastroenterologia: 1 (uma) isenção;
- Odontologia Hospitalar: 1 (uma) isenção;
- Prevenção e Terapêutica Cardiovascular: 1 (uma) isenção;
- Promoção da Saúde e Cuidado na Atenção Hospitalar: 2 (duas) isenções;
- Reabilitação de Pessoas com Deficiência Física Incapacitante: 2 (duas) isenções;
- Saúde Coletiva e Atenção Primária: 1 (uma) isenção;
- Saúde do Idoso em Cuidados Paliativos: 2 (duas) isenções;
- Saúde Mental com Ênfase em Dependência Química: 1 (uma) isenção.
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5.3. Para pleitear a redução ou a isenção da taxa de inscrição, o candidato deverá baixar o
requerimento modelo no link disponibilizado no Portal CCEx - www.ccex.fm.usp.br , preenchê-lo
total e corretamente, imprimir, assinar, escanear e juntar os documentos comprobatórios descritos na
Lei Estadual nº 12.782 cópia do RG e do CPF, e enviá-los à Comissão de Cultura e Extensão
Universitária da Faculdade de Medicina da USP, até o dia 18 de dezembro de 2015, através do email:
5.3.1. Todos os que preencherem os requisitos da Lei Estadual nº 12.782/2007 terão o pedido de
redução deferido; dentre eles, os que demonstrarem ter a menor renda, observado o número mínimo de
dez por cento das vagas, e aplicando-se os critérios de desempate dispostos no Edital, serão
contemplados com a isenção da taxa.
5.4. Os pedidos serão classificados pela avaliação socioeconômica, e os critérios de desempate serão
pela ordem: a) menor renda; b) maior idade; c) maior número de filhos.
5.5. O resultado dos pedidos de redução ou isenção da taxa de inscrição será divulgado no link
disponibilizado no Portal CCEX – www.ccex.fm.usp.br - até o dia 22.12.2015. O candidato deverá
verificar o resultado da solicitação de redução da taxa de inscrição nesse link, não podendo alegar
nenhuma espécie de desconhecimento.
5.6. O deferimento da solicitação de isenção ou redução de taxa não significa que o interessado já se
encontre inscrito no processo seletivo. Portanto, os beneficiados deverão proceder à sua inscrição no
período indicado no item 4.
5.7. O candidato que tiver a solicitação indeferida poderá efetivar a inscrição conforme os dados
constantes no Item 4 deste Edital e pagar a taxa de inscrição plena até 05 de janeiro de 2016.
6. DAS ETAPAS DO PROCESSO DE SELEÇÃO E DA FORMA DE AVALIAÇÃO
6.1. Para todos os Programas de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde objeto
deste Edital, o processo de seleção será composto pelas seguintes etapas:
I - Prova Objetiva: será composta de 50 (cinquenta) questões de MÚLTIPLA ESCOLHA com 5
(cinco) alternativas cada uma, duração de 3 (três) horas, e versará sobre os temas cujo conteúdo e
referências bibliográficas encontram-se nos ANEXOS deste Edital;
II - Prova Prática-Oral: constará de demonstração prática e/ ou arguição para avaliar conhecimentos e
habilidades do candidato, relacionados com as atribuições inerentes à função-atividade.
6.1.1. Avaliação do Curriculum Vitae será realizada conforme item 6.2.2.
6.1.2. Às provas Objetiva e Prática-Oral serão atribuídas notas variando entre 0 (zero) a 100 (cem)
pontos.
6.1.2.1. Prova Objetiva: Esta etapa é eliminatória e classificatória, sendo que a nota mínima para
aprovação é igual a 60 (sessenta) pontos.
6.1.2.2. Prova de Prática-Oral: Esta etapa é eliminatória e classificatória, sendo que a nota mínima
para aprovação é igual a 60 (sessenta) pontos. A prova prática-oral versará sobre os temas cujo
conteúdo e referências bibliográficas encontram-se nos ANEXOS deste Edital.
6.2. A nota final dos candidatos será obtida através da média aritmética das notas das provas da 1ª e
2ª Fases (Prova Objetiva e Prova Prática Oral, respectivamente).
6.2.1. Os candidatos habilitados serão classificados por sua área profissional e pela opção da área de
concentração, de acordo com a nota final, que será publicada no D.O.E.
6.2.2. Os candidatos deverão apresentar, no início da prova da 2ª Fase, curriculum vitae
9
circunstanciado, conforme modelo em anexo. A análise de curriculum vitae será exclusivamente para
casos de desempate. Não serão avaliados currículos apresentados em modelo diferente ao que consta
do Anexo XIII.
6.2.2.1. A não apresentação do Curriculum vitae, no dia da Prova Prática-oral, ou a não inclusão das
cópias simples dos comprovantes, juntamente à apresentação dos documentos originais para
comparação com as cópias simples, implicará a não pontuação do Curriculum vitae.
6.3. Os programas, tópicos e bibliografia para as provas constam nos Anexos deste Edital.
6.4. O local das provas será divulgado, juntamente com a convocação para provas, no link
disponibilizado no Portal CCEx - ccex.fm.usp.br , nas datas estabelecidas no cronograma deste Edital.
6.5. Em nenhuma hipótese haverá aplicação de provas em horários diferentes dos estabelecidos neste
Edital.
6.6. Os candidatos deverão comparecer ao local de prova com pelo menos 30 minutos de antecedência,
em relação ao horário previsto para o início das provas.
6.7. Não haverá, por qualquer motivo, prorrogação do tempo previsto para a aplicação da prova em
virtude de afastamentos de candidato da sala de prova.
6.8. O candidato deverá trazer os seguintes itens para realizar a prova:
a) Documento de Identidade, de validade nacional, com fotografia.
Serão considerados Documentos de Identidade: as carteiras ou cédulas de identidade (expedidas por
Secretarias de Segurança Pública, Forças Armadas, Polícias Militares); carteiras expedidas por ordens
ou conselhos criados por lei federal ou controladores do exercício profissional.
b) Caneta esferográfica (tinta azul).
6.9. Será proibido ao candidato utilizar, durante a realização da prova, sob pena de ser retirado do
local e ter a sua prova anulada, os itens relacionados abaixo:
a) telefones celulares, relógios, bipes, pagers, agendas eletrônicas ou similares, smartphones, tablets,
ipod®, gravadores, pendrives, mp3 ou similar, aparelhos eletrônicos ou similares;
b) calculadora, estiletes, livros, manuais e impressos de quaisquer tipos (externos ao processo
seletivo), anotações ou similares;
c) armas (porte e uso) de qualquer espécie.
6.10. A FM não se responsabilizará pela localização de material de utilização proibida no local de
realização das provas que seja trazido pelos candidatos aos locais de provas.
6.11. Somente será permitido o uso de aparelho auditivo àquele candidato que, no ato da inscrição,
tiver declarado necessidade auditiva, declaração esta em que esteja anexado comprovante médico
original, podendo ser usado somente nos momentos em que seja necessária a comunicação verbal
entre o fiscal e o candidato.
6.12. As folhas do Caderno de Prova não poderão ser destacadas. Além do Caderno de Respostas,
nenhum outro papel poderá ser utilizado.
6.13. Não será fornecido cartão adicional de resposta em razão de falha do candidato.
6.14. Uma vez na sala de realização da prova, o candidato deverá:
a) ouvir atentamente as instruções dos fiscais;
b) aguardar o recebimento do caderno de prova;
c) verificar, quando autorizado pelo fiscal, se há falhas de impressão em seu caderno de prova; caso
haja, solicitar, imediatamente, ao fiscal a troca do caderno;
d) conferir se não está portando aparelhos celulares ou qualquer dispositivo eletrônico ou outros
objetos proibidos.
10
6.15. Nos locais onde estiver realizando a prova, o candidato deverá permanecer por pelo menos duas
horas após o início da prova.
6.16. Ao final da prova deverão ser entregues o Caderno de Prova e o Cartão de Respostas. Antes de
expirado o prazo para realização das provas, deverão permanecer na sala de provas pelo menos 3 (três)
candidatos, até que todos entreguem suas provas.
6.17. Expirado o prazo para realização da prova, os fiscais solicitarão aos candidatos a interrupção
definitiva da execução da prova e a entrega do Caderno de Prova e do Cartão de Respostas. O
candidato que se recusar a atender à solicitação terá sua prova automaticamente anulada.
6.18. De acordo com a legislação vigente (Art. 2º da Lei 9.294, de 15/07/1996 e Art. 3º do Decreto
2.018, de 01/10/1996), não será permitido fumar durante a realização das provas.
6.19. O candidato que provocar qualquer tumulto prejudicando o regular andamento da prova ou se
recusar a atender ao que lhe for solicitado pelos fiscais, se utilizar de meios fraudulentos ou ilícitos,
será retirado da sala e terá automaticamente sua prova anulada.
6.20. Durante a realização da prova, não poderão ser prestados esclarecimentos sobre as questões.
6.21. Após o fechamento da sala, o horário de início da prova poderá variar em cada sala de aplicação,
sem prejuízo do tempo de duração estabelecido para realização da mesma.
6.22. Para responder à prova, o candidato deverá, obrigatoriamente, ler as orientações contidas na capa
do caderno de provas, não podendo alegar, em qualquer momento, o desconhecimento dessas
orientações.
6.23. Não será admitida consulta, de qualquer tipo, durante a realização da prova.
6.24. Após resolver as questões da prova, o candidato deverá marcar suas respostas com caneta
esferográfica de tinta azul.
6.25. O candidato deverá transcrever as respostas do caderno de prova para o cartão de respostas,
único documento válido para correção da prova. O preenchimento correto do cartão de respostas será
de inteira responsabilidade do candidato, que deverá proceder em conformidade com as instruções
específicas contidas no seu caderno de provas.
6.26. Durante a realização da prova, o candidato é o único responsável pelo manuseio do caderno de
prova e do cartão de respostas utilizados, pelo entendimento das instruções ali constantes, bem como
pela qualidade da marcação feita no seu cartão de respostas.
6.27. Os prejuízos advindos de marcações feitas incorretamente no cartão de respostas serão de inteira
responsabilidade do candidato, não sendo computadas questões não assinaladas ou que contenham
mais de uma resposta, emenda ou rasura, ainda que legível.
6.28. Ao terminar a prova, o candidato deverá proceder conforme as instruções apresentadas pelo
fiscal de sala com relação à devolução do Caderno de Prova, do Cartão de Respostas e saída do local
de aplicação da prova.
6.29. A não devolução do Caderno de Prova e do Cartão de Respostas respondida implicará a
eliminação do candidato do Processo Seletivo.
6.30. O não comparecimento a qualquer prova, qualquer que seja o motivo, caracterizará desistência
do candidato e resultará na sua eliminação do Processo Seletivo.
7. DA CLASSIFICAÇÃO FINAL
7.1. A nota final de cada candidato será a média das notas obtidas nas provas Objetiva e Prática-Oral,
sendo os pesos de cada uma das provas os seguintes:
11
Prova Objetiva: Pontuação 0 (zero) a 100 (cem) (nota mínima de 60 = sessenta pontos)
Prova de Prática-Oral: Pontuação 0 (zero) a 100 (cem) (nota mínima de 60 = sessenta pontos)
7.2. A Pontuação Final do candidato será obtida de acordo com a seguinte fórmula:
PF= (PE + PPO) ÷ 2, onde:
PF= Pontuação final
PE= Pontuação da Prova Objetiva
PPO= Pontuação da Prova Prática-Oral
7.3. O curriculum vitae será pontuado de 0 (zero) a 10 (dez) e será considerado para desempate, em
caso de empate na nota final calculada conforme item 6.2.
7.4. Permanecendo caso de empate após a aplicação do item 6.3, terá preferência para efeito de
classificação, sucessivamente, o candidato:
I. Que obtiver maior pontuação na prova objetiva;
II. Que obtiver maior pontuação na prova prática-oral.
7.5. Serão convocados para matrícula os candidatos aprovados, respeitando-se a classificação final
realizada de acordo com os subitens 6.1 a 6.4, de acordo com as vagas informadas no item 2.
7.5.1. Só haverá convocação para matrícula em área de concentração escolhida como segunda opção
após o esgotamento da lista de aprovados que a colocaram como primeira opção.
7.5.2. Só haverá convocação para matrícula em área de concentração escolhida como terceira opção
após o esgotamento da lista de aprovados que a colocaram como segunda opção.
7.6. Em caso de desistência, desligamento ou abandono do Programa por residente do primeiro ano, a
vaga poderá ser preenchida até trinta dias após o início do programa, observando-se a ordem de
classificação, em conformidade com o quanto estabelecido na Resolução nº 03/2012, da Comissão
Nacional de Residência Multiprofissional em Saúde.
7.7. Os candidatos deverão acessar o no link disponibilizado no Portal CCEx – www.ccex.fm.usp.br -
e/ou a publicação no Diário Oficial do Estado de São Paulo (D.O.E.) para consultar Edital, para obter
resultados, locais de prova e inscrição. É de inteira responsabilidade do candidato o acompanhamento
das publicações relativas ao processo seletivo objeto deste Edital.
8. DOS CRITÉRIOS DE ELIMINAÇÃO
8.1. Será eliminado do Processo Seletivo o candidato que:
a) não comparecer no dia e horário de aplicação das provas;
b) obtiver Escore Bruto Total (EBT) inferior a 60% da pontuação total possível;
c) não devolver o cartão de respostas respondido;
d) ausentar-se do local de realização da Prova Objetiva e Prática-Oral, sem concluí-las.
9. DO CRONOGRAMA
9.1. As datas de realização das inscrições e suas homologações, das etapas do processo seletivo, bem
como da divulgação dos respectivos resultados, constam da tabela a seguir:
CRONOGRAMA DO PROCESSO SELETIVO
DATA ETAPA HORÁRIO
15/12/2015 a
04/01/2016
Período de inscrições, no link disponibilizado no
endereço Portal CCEx – www.ccex.fm.usp.br Online
05 a 07/01/2016 Divulgação da Homologação das inscrições e local da
Prova Objetiva no link disponibilizado no endereço Portal
CCEx – www.ccex.fm.usp.br
---
09/01/2016 Realização da Prova Objetiva 08h30 às 11h00
12
12/01/2016 Divulgação do gabarito no link disponibilizado no Portal
CCEx – www.ccex.fm.usp.br
---
15/01/2016 Resultado da Prova Objetiva no link disponibilizado no
Portal CCEx – www.ccex.fm.usp.br
---
18/01/2016 Prazo para recursos quanto à Prova Objetiva 09h00 às 15h00
20/01/2016 Divulgação do parecer sobre recursos quanto à Prova
Objetiva, no link disponibilizado no Portal CCEx –
www.ccex.fm.usp.br
15h00
21/01/2016 Divulgação do resultado final da primeira etapa e
gabarito definitivo, no link disponibilizado no Portal CCEx
– www.ccex.fm.usp.br
---
26/01 a 04/02/2016 Período para realização das Provas Prática-Oral e
Análise de Curriculum vitae
De acordo com
cada programa
11/02/2016 Resultado da Prova Prática Oral e Análise de curriculum
vitae, no link disponibilizado no Portal CCEx –
www.ccex.fm.usp.br
15h00
11 e 12/02/2016 Prazo para Recursos quanto à Prova Prática-Oral e à
análise de curriculum vitae
09h00 às 15h00
16/02/2016 Divulgação do parecer sobre recursos quanto à Prova
Prática Oral e à análise de curriculum vitae, no link
disponibilizado no Portal CCEx – www.ccex.fm.usp.br
---
16/02/2016 Divulgação da Classificação Final, no link
disponibilizado no Portal CCEx – www.ccex.fm.usp.br ---
17/02/2016 Publicação da classificação final no D.O.E. ---
18, 19 e
22/02/2016
Período de matrícula dos aprovados no processo seletivo
– 1ª Chamada
09h00 às 15h00
24/02/2016 Período de matrícula dos aprovados no processo seletivo
– 2ª Chamada
09h00 às 15h00
26/02/2016 Período de matrícula dos aprovados no processo seletivo
– 3ª Chamada
09h00 às 15h00
9.2. A divulgação dos resultados de todas as etapas será realizada pela Comissão de Cultura e
Extensão Universitária da FMUSP no link disponibilizado no Portal CCEx – www.ccex.fm.usp.br e
publicada no Diário Oficial do Estado de São Paulo – D.O.E.
10. DOS RECURSOS
10.1 Os requerimentos devem apresentar, de forma pormenorizada, as razões que os motivaram. Os
recursos que derem entrada fora do prazo ou destituídos de razões circunstanciadas serão
sumariamente indeferidos.
10.2. Recursos somente serão recebidos se interpostos nos dias indicados neste Edital e deverão
obrigatoriamente ser apresentados e protocolados no Serviço de Cultura e Extensão Universitária da
FMUSP, localizado no endereço indicado no Item 4, em 2 (duas) vias de igual teor.
10.3. Não serão aceitos recursos interpostos por via postal, e-mail, fac-símile, telegrama ou outro meio
que não seja o especificado neste Edital.
10.4. Do resultado final só serão cabíveis pedidos de reconsideração em grau de recurso à COREMU,
no prazo máximo de 48 horas a partir da divulgação do resultado final.
11. DA ADMISSÃO
13
11.1. A admissão dos candidatos selecionados para o Programa se concretizará por sua matrícula junto
à Comissão de Cultura e Extensão Universitária da Faculdade de Medicina da Universidade de São
Paulo, que deverá ser realizada no Serviço de Cultura e Extensão Universitária da FMUSP, no
endereço indicado no Item 4, subitem 4.14.1 deste Edital.
11.1.1. No ato da matrícula, os candidatos aprovados e que já sejam graduados deverão apresentar os
seguintes documentos originais com cópias frente e verso para autenticação:
- Diploma de Curso de Graduação (Bacharelado) na respectiva área, reconhecido pelo MEC ou
Certificado de Conclusão de Curso (Bacharelado);
- Histórico Escolar do Curso de Graduação (Bacharelado);
- Registro no Conselho de Classe
- Carteira de Identidade RG civil;
- CPF;
- Título de Eleitor com comprovante de votação na última eleição;
- Carteira de Vacinação atualizada com esquema de vacinação: dupla adulto, hepatite B, tríplice viral e
varicela;
- Comprovante de inscrição no INSS, no PIS ou NIT;
- Cartão do SUS;
- Duas (02) fotografias 3x4 iguais e recentes;
- Certificado de Reservista (candidato do sexo masculino),
- Apólice de seguro-saúde e contra acidentes pessoais, individual, com vigência durante todo o período
do Programa de Residência.
11.1.1. Os candidatos aprovados que, na inscrição ao processo seletivo, apresentaram declaração de
conclusão do curso até a data de início da Residência deverão proceder á matrícula com os seguintes
documentos originais com cópias frente e verso para autenticação:
- Diploma de Curso de Graduação (Bacharelado) na respectiva área, reconhecido pelo MEC ou
Certificado de Conclusão de Curso (Bacharelado);
- Histórico Escolar do Curso de Graduação (Bacharelado);
- Registro no Conselho de Classe
- Carteira de Identidade RG civil;
- CPF;
- Título de Eleitor com comprovante de votação na última eleição;
- Carteira de Vacinação atualizada com esquema de vacinação: dupla adulto, hepatite B, tríplice viral e
varicela;
- Comprovante de inscrição no INSS, no PIS ou NIT;
- Cartão do SUS;
- Duas (02) fotografias 3x4 iguais e recentes;
- Certificado de Reservista (candidato do sexo masculino),
- Apólice de seguro-saúde e contra acidentes pessoais, individual, com vigência durante todo o período
do Programa de Residência.
11.2. No ato da matrícula, o candidato aprovado deverá entregar comprovante de abertura de conta
corrente própria em agência do Banco do Brasil, para o recebimento da bolsa.
12. DO INÍCIO DO PROGRAMA
12.1. O Programa de Residência será iniciado no dia 1º de março de 2016, conforme Resolução nº
3/2012.
12.2. O candidato matriculado que não comparecer nessa data e nem justificar sua falta no prazo de 3
(três) dias úteis será considerado desistente.
12.3. O local de comparecimento para início do Programa será informado ao candidato aprovado e
devidamente matriculado, por e-mail, e também divulgado no link disponibilizado no Portal CCEx –
www.ccex.fm.usp.br
14
13. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
13.1. Será desclassificado e automaticamente excluído do processo seletivo o candidato que:
13.1.1. Prestar declarações ou apresentar documentos falsos em quaisquer das etapas da seleção.
13.1.2. Não apresentar toda a documentação requerida nos prazos e condições estipuladas neste Edital.
13.1.3. Não confirmar a sua participação no Programa, na data especificada neste Edital, no caso de
ser selecionado.
13.1.4. Não comparecer a quaisquer das etapas do processo seletivo nas datas e horários previstos.
13.2. A documentação dos candidatos não aprovados permanecerá na Secretaria do Serviço de Cultura
e Extensão Universitária da FMUSP por um período de 3 (três) meses após a divulgação do resultado
final. Findo este período, a documentação será inutilizada, salvo se o candidato providenciar envelope
endereçado e pagamento das taxas postais para sua devolução via correio, ou recolher pessoalmente a
documentação.
13.3. Os resultados parciais, assim como outros comunicados que se façam necessários, serão
divulgados no link disponibilizado no Portal CCEx – www.ccex.fm.usp.br e no Diário Oficial do
Estado.
13.4. Os candidatos deverão comparecer às etapas da seleção, munidos de documento oficial de
identidade, que tenha fotografia, e com caneta esferográfica azul.
13.5. Ao inscrever-se no processo seletivo, o candidato reconhece e aceita as normas estabelecidas
neste Edital.
13.6. Os itens deste Edital poderão sofrer eventuais alterações, atualizações ou acréscimos, enquanto
não consumada a providência que lhes disser respeito, circunstância que será mencionada em Edital ou
comunicado, oportunamente divulgado.
13.7. Na ocorrência de caso fortuito ou de força maior que impeça parcial ou integralmente a
realização do exame, a Faculdade de Medicina da USP reserva a si o direito de substituir datas para a
realização das provas, para viabilizar o conjunto do Processo Seletivo, sem qualquer ônus para a
Instituição.
13.8. Todos os horários de publicação, contidos neste edital, estão sujeitos a alterações devido a
problemas técnicos. Nesse caso, todas as publicações estarão à disposição dos candidatos no Serviço
de Cultura e Extensão Universitária, nas datas indicadas.
13.9 Casos omissos serão resolvidos pela Comissão de Cultura e Extensão Universitária da FMUSP e
pela COREMU-USP.
São Paulo, 15 de dezembro de 2015.
Prof. Dr. Cyro Festa Neto - Presidente da Comissão de Cultura e Extensão Universitária da Faculdade
de Medicina da Universidade de São Paulo
ANEXOS
PROGRAMAS PARA AS PROVAS:
ANEXO I - PROGRAMA PARA AS PROVAS DO PROCESSO SELETIVO DA RESIDÊNCIA
EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE: ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA HOSPITALAR
E CLÍNICA
15
PROGRAMA:
1. Gestão em Farmácia Hospitalar
2. Farmacoeconomia
3. Farmacovigilância
4. Farmacologia aplicada
5. Legislação, ética e bioética em Farmácia Hospitalar
6. Assistência Farmacêutica no SUS
7. Seleção e padronização de medicamentos
8. Programação e aquisição de produtos farmacêuticos
9. Logística, recebimento, armazenamento e distribuição de medicamentos
10. Métodos de controle de estoque
11. Sistema de distribuição de medicamentos
12. Prescrição e dispensação de medicamentos
13. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica
14. Farmacocinética Clínica
15. Registros de produtos sujeitos a controle especial
16. Formas farmacêuticas
17. Vias de administração de medicamentos
18. Absorção, metabolização e eliminação de medicamentos.
19. Farmacotécnica: fórmulas magistrais, oficiais e especialidades farmacêuticas sólidas,
semissólidas e líquidas.
20. Formas farmacêuticas estéreis
21. Cálculos em Farmácia Hospitalar
22. Portarias, normas e resoluções da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
23. Portaria 344
24. Medicamentos genéricos
25. Boas práticas de dispensação de medicamentos
26. Programas de Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde - SUS
BIBLIOGRAFIA
1. Site da ANVISA: www.saude.gov.br, para legislação.
2. AULER JR. JOCA, CIPRIANO SL, CUNHA GWB, org. Guia Farmacoterapêutico HC 2008-
2010. 4ª Ed. São Paulo: Artes Médicas, 2008.
3. CIPRIANO SL, BARBOSA VP, CHAVES CE. Gestão estratégica em farmácia hospitalar:
aplicação prática de um modelo de gestão para a qualidade. São Paulo: Atheneu, 2009.
4. GOMES MJVM, REIS AMM. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia
hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2003.
5. SILVA P. Farmacologia. 6ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
6. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde.
Departamento de Gestão da Educação em Saúde. Política Nacional de Educação Permanente
em saúde. (Departamento de Gestão da Educação em Saúde). Brasília: Ministério da Saúde,
2009. 64 p.
7. STORPIRTIS S. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica - Silvia Storpirtis (8527713802)
Ed. Guanabara Koogan. 2008. 528p.
8. SEGRE M.; COHEN C. Bioética 3ª Ed. São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo,
2008.
9. Coleção para entender a Gestão do SUS 2011 – atualização 2015, disponível em
http://www.conass.org.br/biblioteca/ ; acesso em 15/08/2015
ANEXO II - PROGRAMA PARA AS PROVAS DO PROCESSO SELETIVO DA
RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE: ENFERMAGEM EM SAÚDE
MENTAL E PSIQUIÁTRICA
PROGRAMA:
1. Fundamentos de Enfermagem
2. Ética e Legislação Profissional
3. Enfermagem Médico-Cirúrgico
4. Enfermagem em Emergência
16
5. Enfermagem em Centro Cirúrgico e Centro de Material
6. Enfermagem na Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente
7. Enfermagem Saúde Coletiva
8. Enfermagem Psiquiátrica e Saúde Mental
9. Segurança do Paciente
10. Humanização
11. Administração em Enfermagem
BIBLIOGRAFIA
1. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização. Disponível em
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/doc_base.pdf
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Programa Nacional de Imunização. Disponível em
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/visualizar_texto.cfm?idtxt=21483
3. BRUNNER, L.S, SUDDARTH, D.S – Tratado de Enfermagem Médica-Cirúrgica. 11ª.
Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008
4. CALIL, A.M. (Org.) PARANHOS, W.Y. (Org.) O enfermeiro e as situações de emergência. 2ª
edição. São Paulo, 2007
5. CARMAGNANI, M.I. Procedimentos de Enfermagem – Guia Prático. 1º Edição, Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
6. Carvalho MB. Psiquiatria para enfermagem. 1° ed. São Paulo: Rideel; 2012.
7. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM – SÃO PAULO - 10 Passos para Segurança
do paciente. Disponível em
http://inter.corensp.gov.br/sites/default/files/10_passos_seguranca_paciente.pdf
8. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM – SÃO PAULO – Compacto dicionário
ilustrado de saúde e principais legislações de enfermagem. São Paulo: 2009.
9. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM – SÃO PAULO - Erros de Medicação.
Disponível em http://inter.coren-sp.gov.br/sites/default/files/erros_de_medicacao-
definicoes_e_estrategias_de_prevencao.pdf
10. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM – SÃO PAULO – NORMA
REGULAMENTADORA NR 32. Disponível em http://inter.coren-
sp.gov.br/sites/default/files/NR-32.pdf
11. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM – SÃO PAULO – Principais legislações para
o exercício da enfermagem. São Paulo. Disponível em http://inter.coren-
sp.gov.br/sites/default/files/Principais_Legislacoes_abril_11.pdf
12. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM – SÃO PAULO. Anotação de Enfermagem.
Disponível em http://inter.corensp.gov.br/sites/default/files/anotacoes_enfermagem.pdf
13. FREITAS, G.F., OGUISSO, T. Ética no contexto da prática de enfermagem. Rio de Janeiro:
medbook, 2010.
14. HARADA MJCS (Org.) Gestão em enfermagem: ferramenta para prática segura. São Caetano
do Sul, SP: Yendis; 2011.
15. HM, Bueno SMV. Saúde Mental novas perspectivas. São Caetano do Sul: Yendis Editora Ltda
1º ed; 2011.
16. KURCGANT P. coordenadora. Gerenciamento em enfermagem. 2ª edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan; 2010.
17. Lei 12.527/11 que regulamenta o Acesso à informação. 1o Esta Lei dispõe sobre os
procedimentos a serem observados pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, com o
fim de garantir o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5o, no inciso II do §
3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Federal.
18. MARCOLAN, J.F., A Contenção Física do Paciente: uma abordagem terapêutica, São Paulo:
edição do autor, 2004.
19. MARTINS, H.S., SCALABRINI NETO, A., VELASCO, I.T. Emergências clínicas baseadas
em evidências: disciplina de emergências Clínicas. São Paulo: Editora Atheneu, 2005.
20. MARTINS, HS; DAMASCENO, MC; AWADA, SB. Pronto-Socorro. 2ª edição, São Paulo:
Manole, 2008.
21. MELLO IM. Bases psicoterápicas da enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2008.
22. NANDA. Diagnósticos de Enfermagem: definições e classificação 2009-2011. Porto Alegre:
Artmed, 2010.
23. STEFANELLI, MC et al. Enfermagem Psiquiátrica: em suas dimensões assistenciais: Manole.
Barueri, São Paulo, 2008.
17
24. Viana DL, Harada MCS, Pedreira MLG. Promoção da saúde: fundamentos e práticas. São
Caetano do Sul: Yendis Editora Ltda; 2013.
ANEXO III - PROGRAMA PARA AS PROVAS DO PROCESSO SELETIVO DA
RESIDÊNCIA EM FÍSICA MÉDICA
PROGRAMA:
FÍSICA DAS RADIAÇÕES
1. Estruturas atômicas e nucleares.
2. Modelos atômicos.
3. Conceitos básicos de Mecânica Quântica.
4. Decaimento radioativo: modos e leis de transições nucleares, radioatividades natural e
artificial.
5. Radiações ionizantes: tipo, características.
6. Interações das radiações ionizantes com matéria: partículas carregadas, nêutrons e raios-X e
gama.
7. Produção de raios-X: histórico e conceitos básicos.
8. Produção de radionuclídeos e de raios-X: reatores nucleares, aceleradores de partículas.
EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÃO
9. Interações das radiações com tecidos biológicos.
10. Efeitos biológicos: somáticos (agudos e tardios) e genéticos.
MEDIÇÃO DA RADIAÇÃO
11. Grandezas, Unidades e medidas de radiações ionizantes.
12. Tratamento estatístico das medidas: tipos de erros, precisão e acurácia, distribuição estatística,
análise e ajustes, testes estatísticos.
13. Aspectos físicos de teleterapia externa.
DETETORES DE RADIAÇÕES
14. Detetores a gás.
15. Detetores a cintilação.
16. Detetores semicondutores.
17. Detetores termoluminescentes.
18. Filmes.
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
19. Conceitos básicos de proteção radiológica, grandezas e unidades.
20. Limites de dose ocupacional e público.
21. Cálculo de atividade.
BIBLIOGRAFIA
1. L Tauhata, I. Salati, R. Di Prinzio A. Di Prinzio. Radioproteção e Dosimetria: Fundamentos.
CNEN 2003.
http://www.ird.gov.br/index.php?option=com_docman&task=cat_view&gid=45&Itemid=53
2. CNEN – NN 3.01 Diretrizes Básicas de Proteção Radiológica, 2005.
http://www.cnen.gov.br/seguranca/normas/pdf/Nrm301.pdf
3. F.H. Attix Introduction to Radiological Physics and Radiation Dosimetry. Wiley-VCH; 1
edition (September 1986), 640 pp.
4. Biological Effects of Radiation. USNRC Technical Training Center.
http://www.nrc.gov/reading-rm/basic-ref/teachers/09.pdf
5. R.M. Eisberg and R. Resnick Fisica Quântica. Editora Campus, 9a. Edição 1994, 928 pp.
6. E.B. Podgorsak. Radiation Oncology Physics: A Handbook for Teacher and Students.
http://www-pub.iaea.org/MTCD/publications/PDF/Pub1196_web.pdf
ANEXO IV - PROGRAMA PARA AS PROVAS DO PROCESSO SELETIVO DA
RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE: NUTRIÇÃO CLÍNICA EM
CARDIOPNEUMOLOGIA
PROGRAMA:
Nutrientes, Nutrição normal e metabolismo;
18
Avaliação nutricional e dietoterapia nas doenças cardiovasculares e fatores de risco
(Obesidade, Diabetes mellitus, Hipertensão arterial sistêmica, dislipidemias);
Avaliação nutricional e dietoterapia nas pneumopatias.
Avaliação e dietoterapia nas cardiopatias congênitas;
Dietoterapia em situações especiais: disfagias, insuficiência renal
Terapia Nutricional Enteral
BIBLIOGRAFIA
1. AMERICAN DIABETES ASSOCIATION. Nutrition Recommendations and Interventions
for Diabetes. A position statement of the American Diabetes Association. Diabetes Care
2008; 31(supl 1): S61-78.
2. MCCLAVE S.A., MARTINDALE R.G., VANEK V. W., McCARTHY M., ROBERTS P.,
TAYLOR B. et al. Guidelines for the Provision and Assessment of Nutrition Support
Therapy in the Adult Critically Ill Patient: Society of Critical Care Medicine (SCCM) and
American Society for Parenteral and Enteral Nutrition (A.S.P.E.N.). JPEN 2009;
33(3):277-316. .
3. MEHTA M.N., COMPHER C. and A.S.P.E.N. Board of Directors A.S.P.E.N. Clinical
Guidelines: Nutrition Support of the Critically Ill Child.. JPEN 2009; 33: 260-276.
4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA PARA O ESTUDO DA OBESIDADE E DA SÍNDROME
METABÓLICA. DIRETRIZES BRASILEIRAS DE OBESIDADE 2009/2010 / ABESO -
Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. – 3ªed. - SP :
AC Farmacêutica, 2009.
5. BOCCHI E.A., MARCONDES-BRAGA F.G., AYUB-FERREIRA S.M., ROHDE L.E.,
OLIVEIRA W.A., ALMEIDA D.R. et al. SOCIEDADE BRASILEIRA DE
CARDIOLOGIA. III Diretriz Brasileira de Insuficiência Cardíaca Crônica. ARQ BRAS
CARDIOL 2009; 93(1 supl.1): 1-71.
6. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE.
DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA. Guia alimentar para a população brasileira /
Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2.
ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 156p.
7. CABRALES VEGA R.A. Soporte Nutricional em enfermedad pulmonar: uma revision
sistemática. INVESTIG ANDINA. 2010;12(21):71-86.
8. CROWE K.M., FRANCIS C., Academy of Nutrition and Dietetics. Position of the
Academy of Nutrition and Dietetics: Functional Foods. J Acad Nutr Diet. 2013;113:1096-
1103.
9. VIEIRA LP, ISOSAKI M, OLIVEIRA A, COSTA HM. Terapia Nutricional em Cardiologia
e Pneumologia: com estudos de caso comentados. São Paulo, Editora Atheneu, 2014.
10. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA / SOCIEDADE BRASILEIRA DE
HIPERTENSÃO / SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA. VI Diretrizes
Brasileiras de Hipertensão. ARQ BRAS CARDIOL 2010; 95(1 supl.1): 1-51.
11. SANTOS R.D., GAGLIARDI A.C.M., XAVIER H.T., MAGNONI C.D., CASSANI R.,
LOTTENBERG A.M. et al. I Diretriz sobre o consumo de Gorduras e Saúde
Cardiovascular. Arq Bras Cardiol. 2013;100(1Supl.3):1-40.
12. XAVIER H. T., IZAR M. C., FARIA NETO J. R., ASSAD M. H., ROCHA V. Z.,
SPOSITO A. C., et al. V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da
Arteriosclerose. ARQ BRAS CARDIOL 2013; 101(4supl.1): 1-22.
13. WAITZBERG, D.L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed., Rio de
Janeiro/São Paulo, Livraria Atheneu, 2009.
ANEXO V - PROGRAMA PARA AS PROVAS DO PROCESSO SELETIVO DA
RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE: NUTRIÇÃO CLÍNICA EM
GASTROENTEROLOGIA
PROGRAMA:
1. Triagem e avaliação do estado nutricional
2. Necessidades e recomendações nutricionais
3. Indicações de terapia nutricional parenteral e enteral
4. Vias e técnicas de administração de nutrição parenteral e enteral
5. Complicações da nutrição parenteral e enteral
19
6. Terapia nutricional nas doenças digestivas
a) Afecções gastrointestinais: doença do refluxo gastroesofágico, fístulas digestiva,
pancreatites, síndrome do intestino curto, doenças inflamatórias intestinais, doença celíaca
b) Pré e pós-operatório
c) Insuficiências orgânicas: hepática, renal, pulmonar
d) Situações especiais: geriatria, imunossupressão
e) Oncologia radio e quimioterapia
f) Paciente crítico
7. Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional
8. Regulamentos Técnicos para Terapia de Nutrição Parenteral e Enteral (Portaria SVS/MS n.
272 de 08 de Abril de 1998; Resolução RCD n. 63 de 06 de Julho de 2000).
9. Indicadores de qualidade em terapia nutricional
BIBLIOGRAFIA
1. Kondrup J, Rasmussen HH, Hamberg O, Stanga Z. Nutritional risk screening (NRS 2002): a
new method based on an analysis of controlled clinical trials. Clin Nutr 2003; 22(3)
2. White JV, Guenter P, Jensen G, Malone A, Schofield M; Academy Malnutrition Work Group;
A.S.P.E.N. Malnutrition Task Force; A.S.P.E.N. Board of Directors.Consensus statement:
Academy of Nutrition and Dietetics and American Society for Parenteral and Enteral
Nutrition: characteristics recommended for the identification and documentation of adult
malnutrition (undernutrition).JPEN J Parenter Enteral Nutr. 2012 May;36(3):275-83.
3. Bauer JM, Kaiser MJ, Anthony P, Guigoz Y, Sieber CC. The Mini Nutritional Assessment--its
history, today's practice, and future perspectives. Nutr Clin Pract 2008; 23(4)
4. Detsky AS, McLaughlin JR, Baker JP, Johnston N, Whittaker S, Mendelson RA, et al. What is
subjective global assessment of nutritional status? JPEN J Parenter Enteral Nutr1987 Jan-
Feb;11(1):8-13.
5. Portaria MS/SNVS nº 272, de 8 abril de 1998.
6. Resolução nº 63, de 6 de julho de 2000
7. Waitzberg, D.L. Nutrição Enteral e Parenteral na Prática Clínica, 4 a. Ed. - Livraria Atheneu,
2009
8. Projeto Diretrizes, volume IX. São Paulo. Associação Médica Brasileira / Conselho Federal de
Medicina, 2011; pp. 127-41.
9. Waitzberg DL, coordenador. Indicadores de qualidade em terapia nutricional: avaliação e
resultados. São Paulo: International Life Sciences Institute do Brasil; 2010
10. Brasil, Ministério da Saúde. Consenso Nacional de Nutrição Oncológica. Instituto Nacional do
Câncer.INCA, Rio de Janeiro, 2009.
11. Lochs H, Dejong C, Hammarqvist F, Hebuterne X, Leon-Sanz M, Schutz T, et al. ESPEN
guidelines on enteral nutrition: gastroenterology. Clin Nutr 2006;25:260-74
12. Van Gossum A, Cabre E, Hébuterne X, Jeppesen P, Krznaric Z, Messing B, Powell-Tuck J,
Staun M, Nightingale J. ESPEN Guidelines on Parenteral Nutrition: Gastroenterology.
Clinical Nutrition 28 (2009) 415–427
13. Singer P, Berger MM, Van den Berghe G, Biolo G, Calder P, Forbes A, et.al. ESPEN
guidelines on parenteral nutrition: intensive care. Clin Nutr 2009;28:387-400
14. Plauth M, Cabre E, Riggio O, Assis-Camilo M, Pirlich M, Kondrup J, et al. ESPEN guidelines
on enteral nutrition:liver disease. Clin Nutr 2006;25:285-94
15. Kreymann KG, Berger MM, Deutz NE, Hiesmayr M, Jolliet P, Kazandjiev G, Nitenberg G,
van den Berghe G, Wernerman J; DGEM (German Society for Nutritional Medicine), Ebner
C, Hartl W, Heymann C, Spies C; ESPEN (European Society for Parenteral and Enteral
Nutrition). ESPEN Guidelines on Enteral Nutrition: Intensive care. Clin Nutr. 2006
Apr;25(2):210-23.
16. Martindale RG, McClave SA, Vanek VW, McCarthy M, Roberts P, Taylor B, Ochoa JB,
Napolitano L, Cresci G; American College of Critical Care Medicine; A.S.P.E.N. Board of
Directors. Guidelines for the provision and assessment of nutrition support therapy in the adult
critically ill patient: Society of Critical Care Medicine and American Society for Parenteral
and Enteral Nutrition: Executive Summary. Crit Care Med. 2009 May;37(5):1757-61
ANEXO VI - PROGRAMA PARA AS PROVAS DO PROCESSO SELETIVO DA
RESIDÊNCIA EM ÁREA PROFISSIONAL DA SAÚDE: ODONTOLOGIA HOSPITALAR
20
PROGRAMA comum às três áreas de concentração (CTBMF, DOF e PNE): 1) Anatomia cabeça e pescoço
2) Cirurgia Buco-Maxilo-Facial
3) Dentística operatória
4) Dor Orofacial / Disfunção Temporomandibular
5) Endodontia
6) Farmacologia
7) Fisiologia geral
8) Materiais dentários
9) Odontopediatria
10) Pacientes com Necessidades Especiais
11) Patologia e Estomatologia Oral
12) Periodontia
13) Radiologia
BIBLIOGRAFIA
PROVA GERAL: para as três áreas (DOF, CTBMF, PNE) 1. Anusavice K J. Phillips - materiais dentários. 11ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2005.
2. Baratieri LN. Dentística - procedimentos preventivos e restauradores. 2ª ed. São Paulo:
Editora Santos. 2002.
3. Corrêa MSNP. Odontopediatria na primeira infância. São Paulo: Santos. 2010. 870p.
4. Estrela C. Controle de infecção em odontologia. São Paulo: Artes Médicas, 2003.
5. Freitas A, Rosa JA, Souza IF. Radiologia odontológica. 6ª ed. São Paulo: Artes Médicas.
2004.
6. Garone Netto, N. Introdução à dentística restauradora. São Paulo: Editora Santos, 2003
7. Goodman S, Gilman A. As bases farmacológicas da terapêutica. 10ª ed. Rio de Janeiro:
Editora McGrow-Hill. 2003.
8. Gray H. Gray anatomia. 37ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1995.
9. Gregori C. Cirurgia buco-dento-alveolar. São Paulo: Editora Sanvier. 1996.
10. Guedes Pinto AC, Issao M. Manual de odontopediatria. 11ª ed. São Paulo, Editora
Artes Médicas. 2006.
11. Guyton AC, Hall JE. Tratado de fisiologia médica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier.
2005.
12. Hupp J, Ellis III E, Tucker MR. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 5ª ed.
Elsevier. 2009
13. Lindhe J, Karring T, Lang NP. Tratado de periodontia clínica e implantologia oral.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1999.
14. Machado MEL. Endodontia da biologia a técnica. São Paulo: Editora Santos. 2007.
15. Madeira MC. Anatomia da face: bases anatomo-funcionais para prática odontológica.
8ª ed. Sarvier. 2013.
16. Malamed, SF. Manual de Anestesia Local. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
2001.
17. Mcminn RMH. Atlas de anatomia da cabeça e pescoço. 3ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier. 2005.
18. Neville B. Patologia oral e maxilo facial. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
2004.
19. Paiva JG, Antoniazi JH. Endodontia - bases para prática clínica 2ª ed. São Paulo:
Artes Médicas. 1998.
20. Peterson LJ, Ellis IE, Hupp JR, Tucker MR. Cirurgia oral e maxilo-facial
contemporânea. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2005.
21. Sicher H, Dubrul EL. Anatomia Oral. 8ª ed. São Paulo: Ed. Artes Médicas. 1991.
22. Yagiela JA, Neidle EA, Dowd FJ. Farmacologia e Terapêutica para Dentistas. 4ª.
Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2000.
Para as provas específicas, acrescentar as referências abaixo, conforme área escolhida:
Para a PROVA da área específica: Dor Orofacial e Disfunção Temporomandibular (DOF)
21
1. Okeson, Jeffrey P. Dores bucofaciais de Bell. 5ª ed. Quintessence Editora. 1998.
2. Siqueira JTT, Teixeira MJ. Dores orofaciais: diagnóstico e tratamento. São Paulo: Artes
Médicas, 2012. 816p.
Para a PROVA da área específica: Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial (CTBMF) 1. Alves N, Cândido PL. Anatomia para o curso de odontologia geral e específica. São Paulo:
Editora Santos. 2007.
2. Gregori C. Cirurgia buco-dento-alveolar. São Paulo: Editora Sanvier. 1996.
3. Miloro, M. Ghali, G. E.Larsen, Peter - Waite, Peter D. Princípios de cirurgia bucomaxilofacial
de Peterson. 1º e 2º vol . 2ª ed. São Paulo - Ed.Santos, 2008.
4. Rizzolo RJC, Madeira MC. Anatomia facial com fundamentos de anatomia sistêmica geral. São
Paulo: Sarvier. 2004.
5. Wolf-Heidegger G. Atlas de anatomia humana. 6ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
2006.
Para a PROVA da área específica: Pacientes com Necessidades Especiais (PNE) 1. Miguel EC, Gentil V, Gattaz W. Clínica Psiquiátrica: visão do Departamento e do Instituto de
Psiquiatria FMUSP. Barueri: Manole. 2011. 2 vol. 2500 p.
2. Fang L, Fazio RC, Sonis ST. Princípios e prática de medicina oral. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 1996.
3. Haddad AS. Odontologia para pacientes com necessidade especiais. São Paulo: Editora Santos.
2007.
4. Santos PSS, Soares Jr LA. Medicina bucal: a prática na odontologia hospitalar. São Paulo: Ed.
Santos. 2012. 312p.
ANEXO VII - PROGRAMA PARA AS PROVAS DO PROCESSO SELETIVO DA
RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL: PREVENÇÃO E TERAPÊUTICA
CARDIOVASCULAR
PROGRAMA comum a todas as áreas:
1. Anatomia e anatomopatologia do sistema cardiovascular
2. Fisiologia e fisiopatologia do sistema cardiovascular
3. Fatores de risco das doenças cardiovasculares
4. Sistema Único de Saúde (SUS). Políticas e Diretrizes do SUS: BVS Ministério da Saúde..
Políticas Nacionais: Políticas Públicas Instituídas pelo MS; Diretrizes do SUS: Diretrizes,
estratégias, pactos e planos instituídos pelo Ministério da Saúde.
5. Bioética
6. Programa Nacional de Humanização
7. Programa Nacional de Segurança do Paciente
BIBLIOGRAFIA
1. Rego S, Palácios Rego S, Palácios M, Siqueira-Batista R. Bioética para profissionais da saúde.
Editora FIOCRUZ. 2009.
2. Serrano CV, Timerman A, Stefanini E (editores). Tratado de Cardiologia SOCESP. Manole.
2010. Pags: 7-26, 113-124, 511-583.
3. Herlihy B, Maebius NK. Anatomia e Fisiologia do Corpo Humano Saudável e Enfermo.
Manole. 2002. Capítulos 14 e 15, pags 283 a 331.
4. Krieger EM. (Coordenador); Lopes HL. (organizador geral); Bortolotto LA. et al. (Editores).
Hipertensão arterial- Bases fisiopatológicas e prática clínica. São Paulo: Atheneu 2013; pags:
495-522.
5. Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da
Síndrome Metabólica Arq Bras Cardiol 2005; 84(supl 1): 1-28.
6. Brasil. Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2001: regulamentação da Lei nº 8.080/90. Série E.
Legislação de Saúde. Brasília, 2011. 16p. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/D7508.htm
22
7. Secretaria Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Humaniza SUS:
política nacional de humanização: documento base para gestores e trabalhadores do SUS. 2.
ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004
8. Portaria GM/MS nº 529, de 01 de abril de 2013, que Institui o Programa Nacional de
Segurança do Paciente. Disponível em:
ftp://ftp.saude.sp.gov.br/ftpsessp/bibliote/informe_eletronico/2013/iels.abr.13/Iels61/U_PT-
MS-GM-529_010413.pdf
9. Brasil. Ministério da Saúde. Entendendo o SUS. Disponível em:
http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cidadao/entenda-o-sus
10. I Manual SOCESP de Condutas Multidisciplinares no Paciente Grave. Rev. Soc. Cardiol
Estado de São Paulo 2015;25(2 Supl A): 13-58.
Programa específico: NUTRIÇÃO
Nutrientes, Nutrição normal e metabolismo;
Avaliação nutricional e dietoterapia nas Doenças cardiovasculares e fatores de risco (Obesidade,
Diabetes mellitus, Hipertensão arterial sistêmica, dislipidemias);
Terapia Nutricional Enteral
BIBLIOGRAFIA
1. American Diabetes Association. Nutrition Recommendations and Interventions for Diabetes. A
position statement of the American Diabetes Association. Diabetes Care 2008; 31(supl 1): S61-78.
2. Crowe KM, Francis C; Academy of Nutrition and Dietetics. Position of the Academy of Nutrition and
Dietetics: Functional Foods. J Acad Nutr Diet. 2013;113:1096-1103.
3. VIEIRA LP, ISOSAKI M, OLIVEIRA A, COSTA HM. Terapia Nutricional em Cardiologia e
Pneumologia: com estudos de caso comentados. São Paulo, Editora Atheneu, 2014.
4. Sociedade Brasileira de Cardiologia / Sociedade Brasileira de Nefrologia / Sociedade Brasileira de
Hipertensão. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq Bras Cardiol 2010; 95(1 supl.1): 1-51
5. Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz Brasileira de Diagnóstico e Tratamento da Síndrome
Metabólica Arq Bras Cardiol 2005; 84(supl 1): 28p.
6. Sociedade Brasileira de Cardiologia. V Diretriz Brasileira de Dislipidemias e Prevenção da
Arteriosclerose. ARQ BRAS CARDIOL 2013; 101(4supl.1): 1-22.
7. Waitzeberg DL. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 4ª ed., Rio de Janeiro/São Paulo,
Livraria Atheneu, 2009.
8. World Health Organization. Obesity: preventing and managing the global epidemic. Report of a World
Health Organization Consultation. Geneva: World Health Organization, WHO Obesity Technical
Report Series, n. 284, 2000.
Programa específico: ENFERMAGEM
1. Enfermagem na Atenção Básica;
2. Enfermagem na Saúde do Adulto e do Idoso;
3. Enfermagem na Saúde da Mulher;
4. Enfermagem na Saúde da Criança, Adolescente e Família;
5. Teoria e Processo de Enfermagem;
6. Enfermagem e Biossegurança;
7. Ética e Legislação em Enfermagem.
BIBLIOGRAFIA
1. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de segurança do paciente: higienização das
mãos [Internet]. Brasília; s.d. Disponível em
http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/paciente_hig_maos.pdf
2. American Heart Association. Guidelines CPR & ECC. Highlights. Destaques das Diretrizes da
AHA 2010 para RCP e ACE [Internet]. 2010. Available from: http://www.americanheart.org
3. Brasil. Lei n.8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção,
proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços
correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, 20 set. 1990.
Seção 1: 18055.
23
4. NIC - Classificação das Intervenções de Enfermagem. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2010.
5. Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN n. 358, de 15 de outubro de 2009.
Dispõe sobre a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do processo
de enfermagem em ambientes públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de
enfermagem e dá outras providências [Internet]. Disponível em:
http://site.portalcofen.gov.br/categoria/legislacao/resolucoes.
6. Diagnósticos de enfermagem da NANDA – definições e classificação: 2012-2014. Porto
Alegre: Artmed; 2012.
7. Quilici, AP. Bento, AM. Ferreira, FG. Cardoso, LF. Moreira, RSL et al. Enfermagem em
cardiologia. São Paulo: Atheneu; 2014.
8. Timby, BK. Smith, NE. Enfermagem Médico-Cirúrgica. Barueri: Manole; 2005.
Programa específico: FARMÁCIA
1. Política Nacional de Medicamentos. Assistência Farmacêutica no Sistema Único de Saúde.
2. Assistência farmacêutica hospitalar. Seleção e padronização, logística e gestão de estoque,
farmacotécnica hospitalar, nutrição parenteral, sistemas de distribuição de medicamentos, comissões
hospitalares.
3. Farmacologia e farmacoterapia cardiovascular. Farmacocinética e interações medicamentosas.
4. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Erros de medicação e segurança do paciente. Princípios
básicos para o atendimento da prescrição médica. Farmacovigilância e Farmacoeconomia.
5. Cálculos em farmácia e legislação farmacêutica.
Bibliografia
1. Site da Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
2. Gomes MJVM, Reis AMM. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São
Paulo: Atheneu; 2006.
3. Novaes MRCG, Souza NNR, Néri EDR, Carvalho FD, Bernardino HMOM, Marcos JF,
Organizadores. Guia de Boas Práticas em Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde – SBRAFH. São
Paulo: Ateliê Vide o Verso; 2009.
4. Portaria do GM/MS nº 3.916, de 30 de outubro de 1998, que aprova a Política Nacional de
Medicamentos.
5. Portaria nº 344, de 12 de maio de 1998, que aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e
medicamentos sujeitos a controle especial.
6. Protocolo coordenado pelo Ministério da Saúde e ANVISA em parceria com FIOCRUZ e
FHEMIG. Protocolo de Segurança na Prescrição, Uso e Administração de Medicamentos da Portaria
2095/13 – Aprova os Protocolos Básicos de Segurança do Paciente [citado 2015 agosto 17].
Disponível em:
http://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/category/diversos.
7. Rang HP, Dale MM, Ritter JM, Moore PK. Farmacologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; 2012.
8. Resolução do Conselho Nacional de Saúde nº 338, de 6 de maio de 2004, que aprova a Política
Nacional de Assistência Farmacêutica.
9. Sociedade Brasileira de Cardiologia / Sociedade Brasileira de Hipertensão /Sociedade Brasileira
de Nefrologia. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq Bras Cardiol 2010; 95(1 supl.1): 1-51
10. Storpirtis S, Mori ALPM, Yochiy A, Ribeiro E, Porta V. Farmácia clínica e atenção farmacêutica.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008.
Programa específico: FISIOTERAPIA
1. Avaliação em Fisioterapia Cardiorrespiratória
2. Recursos em Fisioterapia Cardiorrespiratória.
3. Atuação da Fisioterapia em Disfunções Pulmonares e Cardíacas
4. Exercício e Sistema Cardiovascular
BIBLIOGRAFIA
1. Brito RR; Brant, TCS; Parreira VF. Recursos manuais e instrumentais em fisioterapia respiratória. 2ª
ed. São Paulo: Manole, 2013.
24
2. Pryor JA, Webber BA. Fisioterapia para problemas respiratórios e cardíacos. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
3. Sarmento GJV. Fisioterapia em cirurgia cardíaca: Fase hospitalar. São Paulo: Manole, 2013.
4. Scanlan CL. Wilkins RL, Stoller JK. Fundamentos da terapia respiratória de Egan. 7ª ed. São Paulo:
Manole, 2000.
5. Kacmarek RM, Wilkins RL, Stoller JR. Fundamentos da terapia respiratória de Egan. 9ª ed. São Paulo:
Elsevier, 2009.
Programa específico: PSICOLOGIA
1. Avaliação psicológica;
2. Desenvolvimento Humano;
3. Ética e Legislação para exercício profissional do psicólogo;
4. Psicologia hospitalar;
5. Psicopatologia;
6. Psicoterapia Breve;
7. Trabalho com grupos.
BIBLIOGRAFIA
1. Conselho Federal de Psicologia. Código de Ética Profissional do Psicólogo. Brasília: CFP, 2005.
Disponível em: <http://site.cfp.org.br/documentos/confira-o-novo-codigo-de-etica-profissional-do-
psicologo/>
2. Resolução nº 007/2003, de 14 de junho de 2003. Brasília, DF, 2003. Disponível em:
<http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2003/06/resolucao2003_7.pdf>
3. Resolução nº 001/2009, de 30 de março de 2009. Brasília, DF, 2009. Disponível em:
<http://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2009/04/resolucao2009_01.pdf>
4. Dalgalarrondo P (org.). Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. 2ª ed. Porto Alegre:
Artmed, 2008.
5. Fiorini HJ. Teoria e Técnicas de Psicoterapias. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2013.
6. Hegenberg M. Psicoterapia Breve. 4ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2012.
7. Cunha JA. Psicodiagnóstico-V. 5ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
8. Papalia DE, Feldman RD. Desenvolvimento Humano. 12ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2013.
9. Romano BW. Manual de psicologia clínica para hospitais. 6ª ed. São Paulo: Casa do Psicólogo,
2011.
10. Zimerman DE. Fundamentos básicos das grupoterapias. 2ª. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Programa específico: SERVIÇO SOCIAL
1. Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social, Ético-Políticos e Técnico-
Operativos.
2. Ética e Legislação Profissional
3. Pesquisa e Planejamento em Serviço Social: a construção do conhecimento, metodologias
qualitativas e quantitativas.
4. Serviço Social, Saúde e Políticas Públicas.
BIBLIOGRAFIA
1.Bervian PA, Cervo, AL. Metodologia cientifica. São Paulo: Prentice Hall; 2002.
2.Bravo, MIS. Saúde e serviço social no capitalismo: fundamento sócio- histórico. São Paulo: Cortez;
2013.
3.Couto, BR. Direito social e assistência social na sociedade. São Paulo: Cortez; 2012.
4.Iamamoto, MV. Serviço social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. São Paulo:
Cortez; 2008.
5.Magalhães, SM Avaliação e linguagem: relatórios, laudos e pareceres. São Paulo: Veras; 2006.
6.Matos, MC. Serviço Social, ética e saúde:reflexões para o exercício profissional. São Paulo: Cortez;
2013.
7.Mota, AE et all. Serviço social e saúde: formação e trabalho profissional. São Paulo: Cortez; 2008.
8. Revista Serviço Social e Sociedade. São Paulo: Cortez, nºs 71, 74 , 75 , 82 , 83 , 87, 91, 97 , 101 ,
103, 107 , 111.
9.Simões, C. Curso de direito do serviço social. São Paulo: Cortez; 2011.
10..Documento disponível on-line
25
Código de Ética Profissional do Assistente Social: Disponível em:
http://www.cfess.org.br/arquivos/CEP2011_CFESS.pdf
Estatuto da Criança e do Adolescente-ECA:
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm
Estatuto do Idoso: Disponível em: http://pfdc.pgr.mpf.gov.br/atuacao-e-conteudos-de-
apoio/legislacao/idoso/lei_10741_03.pdf
Parâmetros Serviço Social da Saúde:
http://www.cfess.org.br/arquivos/Parametros_para_a_Atuacao_de_Assistentes_Sociais_na_Saude.pdf
Previdência Social (Benefícios Sociais e BPC – LOAS): Disponível em:
http://www.previdencia.gov.br/conteudoDinamico.php?id=23
Sistema Único de Saúde (SUS): Disponível em: http://www.brasil.gov.br/sobre/saude/atendimento
SUAS: Disponível em: http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/redesuas
ANEXO VIII - PROGRAMA PARA AS PROVAS DO PROCESSO SELETIVO DA
RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL: PROMOÇÃO DA SAÚDE E CUIDADO NA
ATENÇÃO HOSPITALAR
PROGRAMA: As provas objetiva e prática-oral serão elaboradas de acordo com o conteúdo
programático de cada área profissional ( Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional),
conforme discriminação a seguir:
PARA OS CANDIDATOS FISIOTERAPEUTAS:
- Fisioterapia na saúde coletiva
- Fisioterapia na saúde do trabalhador
- Fisioterapia na neuropediatria
- Fisioterapia na neurologia adulto
- Fisioterapia no envelhecimento
- Fisioterapia na saúde da mulher
- Fisioterapia respiratória
- Conhecimento de inglês para leitura e interpretação de texto técnico
BIBLIOGRAFIA
1. Luiz Augusto F. Andrade e col. Parkinson: estratégias atuais de tratamento, OMINIFARMA, 2010.
2. Tecklin JS. Fisioterapia Pediátrica. Retardo Mental: foco na Síndrome de Down. Ed Artmed. 2008.
3. Propedêutica Neurológica - Do sintoma ao diagnóstico. Eduardo Genaro Mutarelli. 2000, 1a edição.
Sarvier.
4. A neurologia que todo médico deve saber. Ricardo Nitrini, Luiz Alberto Bacheschi. 2003, 2a
edição. Atheneu.
5. Propedêutica Neurológica - Do sintoma ao diagnóstico. Eduardo Genaro Mutarelli. 2000, 1a edição.
Sarvier.
6. Funcionalidade e Envelhecimento - autores: Mônica Rodrigues Perracini, Cláudia Marina Fló. 2009,
1a edição. Guanabara Koogan.
7. Pountney T. Fisioterapia Pediátrica. Defeitos do tubo neural. Ed Elsevier.
8. Shuwway Cook A e Woollacott M. Controle Motor. Teoria e Aplicações Práticas. Desenvolvimento
do Controle Postural. Ed. Manole. 2010.
9. Tecklin JS. Fisioterapia Pediátrica. Doenças neuromusculares. Ed Artmed. 2008.
10. Darcy Ann Umphred. Fisioterapia Neurológica. Ed. Manole. Barueri. 1994.
11. Rozov T. (Ed.). Doenças pulmonares em pediatria. São Paulo: Ed. Atheneu, 2004.
12. Scanlan CL, Wilkins RL, Stoler JK. (Ed.). Fundamentos da terapia respiratória de Egan. 7. Ed.
Barueri: Manole, 2000.
13. Carvalho CRR. Ventilação Mecânica Vol. 1 - Básico, 2000.
14. West JB. Fisiopatologia pulmonar moderna, 4º edição, 1996.
15. Elaine Caldeira Guirro. Reeducação Perineal, Manole.
16. Eduardo Genaro Mutarelli.Propedêutica Neurológica - Do sintoma ao diagnóstico. 2000, 1a
edição. Sarvier.
17. Guyton e Hall. Fundamentos de Fisiologia, 12ª. edição, Elsevier, 2011.
26
18.Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS). Nota Técnica n. 06/06. PARA
ENTENDER O PACTO PELA SAÚDE, 2006, Volume I. Disponível
em:http://www.saude.al.gov.br/files/pactopelasaude/manuais/para_entender.pdf
19.VAITSMAN, J. ; ANDRADE, G.R.B.; FARIAS, L.O. Proteção Social no Brasil: o que mudou na
assistência social após a Constituição de 1988. Ciência e Saúde Coletiva, 14 (3): 731-741, 2009.
20.Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional
de Humanização. Acolhimento nas práticas de produção de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de
Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – 2. ed. – Brasília: Ministério
da Saúde, 2006. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_praticas_saude_2ed.pdf
21.Humaniza SUS. CADERNO DE TEXTOS CARTILHAS DA POLÍTICA NACIONAL DE
HUMANIZAÇÃO, 2010. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_textos_cartilhas_politica_humanizacao.pdf
22.Brasil. MINISTÉRIO DA SAÚDE, CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS
DE SAÚDE (CONASEMS), O SUS DE A a Z: Garantindo saúde nos municípios, Brasília – DF, 2005.
23.BRASIL. Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
24.Brasil. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização
e o funcionamento do Sistema Único de Saúde. Lei nº 8.080 de 19 de Setembro de 1990.
25.Brasil. Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema
Único de Saúde. PORTARIA Nº 4.279, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010.
26.BRASIL, Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. Promoção da saúde. Brasília (DF); 1996.
27.Brasil. Política Nacional de Promoção da Saúde. 3a edição. Série B. Textos Básicos de Saúde.
Série Pactos pela Saúde 2006, v. 7, Brasília – DF, 2010.
28.Brasil, Ministério do Trabalho e Emprego. Normas Regulamentadoras. Disponível em:
http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm
29.Dias, C.E. Organização da Atenção à Saúde no Trabalho. In: Ferreira Junior, M. Saúde no
trabalho: temas básicos para o profissional que cuida da saúde dos trabalhadores. São Paulo: Editora
Roca, 2000. p. 3-28
30.Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Saúde e segurança no trabalho no Brasil:
aspectos institucionais, sistemas de informação e indicadores / organizadores: Ana Maria de Resende
Chagas, Celso Amorim Salim, Luciana Mendes Santos Servo – Brasília: Ipea, 2011. Disponível em:
http://www.cpn-nr18.com.br/uploads/documentos-gerais/livro_sst_ipea_e_fundacentro.pdf
31.LANCMAN, S; DALDON, MTB.; BARROS, JO; GONÇALVES, RMA; ANDRADE, TJ.
Processos de retorno e permanência no trabalho: elementos estruturantes para a construção de um
modelo de ação. In: SIMONELLI, AP; RODRIGUES, DS(Org.). SAUDE E TRABALHO EM
DEBATE. 1ed.Brasilia: paralelo15, 2013, v. 1, p. 135-157.
32.LANCMAN, S; SANTOS, MC; TOLDRA, RC. Reabilitação Profissional e Saúde Mental no
Trabalho. In: Débora Miriam Raab Glina; Lys Esther Rocha. (Org.). Saúde Mental no Trabalho da
Teoria à Prática. 1ed.São Paulo: Roca, 2010, v, p. 98-112.
33.MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL. Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil. Doenças
relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde / Ministério da Saúde do
Brasil, Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil; organizado por Elizabeth Costa Dias;
colaboradores Idelberto Muniz Almeida et al. – Brasília: Ministério da Saúde do Brasil, 2001. Disponível
em:
http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/02_0388_M1.pdf
PARA OS CANDIDATOS FONOAUDIÓLOGOS:
- Conhecimentos gerais sobre Políticas Públicas de Saúde e Sistema Único de Saúde.
- Práticas hospitalares em fonoaudiologia: retrospectiva histórica, constituição do campo, o lugar do
hospital contemporâneo na rede de atenção à saúde; integralidade e humanização do cuidado no
hospital.
- Fonoaudiologia e o cuidado humanizado e integral à criança e ao adolescente sob atenção hospitalar:
norteadores teórico-metodológicos, objetivos de intervenção e metodologias de ação.
- Fonoaudiologia e o cuidado humanizado e integral ao adulto e ao idoso sob atenção hospitalar:
norteadores teórico-metodológicos, objetivos de intervenção e metodologias de ação.
- Fonoaudiologia e o cuidado humanizado e integral ao trabalhador: norteadores teórico-
metodológicos, objetivos de intervenção e metodologias de ação.
- Recursos tecnológicos e inclusão social de pessoas com deficiência.
- Fonoaudiologia e assistência domiciliar.
27
-Aleitamento materno
- Disfagia infantil
- Disfagia no adulto e no idoso
- Avaliação auditiva neonatal
- Avaliação audiológica no adulto
- Processamento auditivo
- Desenvolvimento de linguagem
- Envelhecimento e linguagem
-Conhecimento de inglês para leitura e interpretação de texto técnico.
BIBLIOGRAFIA
1.Bevilacqua MC, Martinez MAN, Balen SA, Pupo AC, Reis ACMB, Fota S. Tratado de audiologia.
São Paulo:Santos Editora, 2011.
2.Fernandes F, Mendes B, Navas AL (eds) Tratado de Fonoaudiologia. SãoPaulo: Roca, 2010.
3.Momensohn-Santos TM, Russo ICP (eds). A Prática da Audiologia Clínica. São Paulo: Ed. Cortez,
2005.
4.Carvallo RMM (ed). Fonoaudiologia: Informação para Formação. Procedimentos em Audiologia.
Rio de Janeiro: Ed. Guanabara-Koogan, 2003.
5.Musiek FE, Rintelman WF (eds). Perspectivas Atuais em Avaliação Auditiva. São Paulo: Ed.
Manole, 2001.
6.CECÍLIO, L.C.; MERHY, E. E. Integralidade do cuidado como eixo da gestão hospitalar.
Disponível em: http://www.uff.br/saudecoletiva/professores/merhy/capitulos-07.pdf.
7.FIGUEIREDO, L.C. As diversas faces do cuidar: considerações sobre a clínica e a cultura. In: Maia,
M.S. (org.) Por uma ética do cuidado. Rio de Janeiro: Garamond, 2009.
8.Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS). Nota Técnica n. 06/06. PARA ENTENDER
O PACTO PELA SAÚDE, 2006, Volume I. Disponível
em:http://www.saude.al.gov.br/files/pactopelasaude/manuais/para_entender.pdf
9.VAITSMAN, J. ; ANDRADE, G.R.B.; FARIAS, L.O. Proteção Social no Brasil: o que mudou na
assistência social após a Constituição de 1988. Ciência e Saúde Coletiva, 14 (3): 731-741, 2009.
10.Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional
de Humanização. Acolhimento nas práticas de produção de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de
Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – 2. ed. – Brasília: Ministério
da Saúde, 2006. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_praticas_saude_2ed.pdf
11.Humaniza SUS. CADERNO DE TEXTOS CARTILHAS DA POLÍTICA NACIONAL DE
HUMANIZAÇÃO, 2010. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_textos_cartilhas_politica_humanizacao.pdf
12.Brasil. MINISTÉRIO DA SAÚDE, CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS
DE SAÚDE (CONASEMS), O SUS DE A a Z: Garantindo saúde nos municípios, Brasília – DF, 2005.
13.BRASIL. Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
14.Brasil. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização
e o funcionamento do Sistema Único de Saúde. Lei nº 8.080 de 19 de Setembro de 1990.
15.Brasil. Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema
Único de Saúde. PORTARIA Nº 4.279, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010.
16.BRASIL, Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. Promoção da saúde. Brasília (DF); 1996.
17.Brasil. Política Nacional de Promoção da Saúde. 3a edição. Série B. Textos Básicos de Saúde.
Série Pactos pela Saúde 2006, v. 7, Brasília – DF, 2010.
18.Brasil, Ministério do Trabalho e Emprego. Normas Regulamentadoras. Disponível em:
http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm
19.Dias, C.E. Organização da Atenção à Saúde no Trabalho. In: Ferreira Junior, M. Saúde no
trabalho: temas básicos para o profissional que cuida da saúde dos trabalhadores. São Paulo: Editora
Roca, 2000. p. 3-28
20.Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Saúde e segurança no trabalho no Brasil:
aspectos institucionais, sistemas de informação e indicadores / organizadores: Ana Maria de Resende
Chagas, Celso Amorim Salim, Luciana Mendes Santos Servo – Brasília: Ipea, 2011. Disponível em:
http://www.cpn-nr18.com.br/uploads/documentos-gerais/livro_sst_ipea_e_fundacentro.pdf
21.LANCMAN, S; DALDON, MTB.; BARROS, JO; GONÇALVES, RMA; ANDRADE, TJ.
Processos de retorno e permanência no trabalho: elementos estruturantes para a construção de um
28
modelo de ação. In: SIMONELLI, AP; RODRIGUES, DS(Org.). SAUDE E TRABALHO EM
DEBATE. 1ed.Brasilia: paralelo15, 2013, v. 1, p. 135-157.
22.LANCMAN, S; SANTOS, MC; TOLDRA, RC. Reabilitação Profissional e Saúde Mental no
Trabalho. In: Débora Miriam Raab Glina; Lys Esther Rocha. (Org.). Saúde Mental no Trabalho da
Teoria à Prática. 1ed.São Paulo: Roca, 2010, v, p. 98-112.
23.Ministério da Saúde do Brasil. Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil. Doenças relacionadas
ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde / Ministério da Saúde do Brasil,
Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil; organizado por Elizabeth Costa Dias; colaboradores
Idelberto Muniz Almeida et al. – Brasília: Ministério da Saúde do Brasil, 2001. Disponível em:
http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/02_0388_M1.pdf
PARA OS CANDIDATOS TERAPEUTAS OCUPACIONAIS:
- Conhecimentos gerais sobre a Política de Saúde e sobre a Política de Assistência Social bem como
sobre o Sistema Único de Saúde e o Sistema Único de Assistência Social;
- Práticas hospitalares em terapia ocupacional: retrospectiva histórica, constituição do campo, o lugar
do hospital contemporâneo na rede de atenção à saúde; integralidade e humanização do cuidado no
hospital.
- Terapia Ocupacional e o cuidado humanizado e integral à criança e ao adolescente sob atenção
hospitalar: norteadores teórico-metodológicos, objetivos de intervenção e metodologias de ação.
- Terapia Ocupacional e o cuidado humanizado e integral ao adulto e ao idoso sob atenção hospitalar:
norteadores teórico-metodológicos, objetivos de intervenção e metodologias de ação.
- Terapia Ocupacional e o cuidado humanizado e integral ao trabalhador: norteadores teórico—
metodológicos, objetivos de intervenção e metodologias de ação.
- Recursos tecnológicos e inclusão social de pessoas com deficiência e/ou incapacidade funcional
- Atuação da terapia ocupacional sob a perspectiva dos cuidados paliativos
- Conhecimento de inglês para leitura e interpretação de texto técnico.
BIBLIOGRAFIA
1.ALMEIDA, M.H.M. Elaboração e validação do instrumento CICAc: classificação de idosos quanto
à capacidade para o autocuidado. Revista de Terapia Ocupacional USP, São Paulo, v. 15, n.3, p. 112-
20, 2004.
2.ALMEIDA, M.H.M. Validação do Instrumento CICAc: Classificação de Idosos quanto à
Capacidade para o Autocuidado. São Paulo, 2003. [Tese de Doutorado – Faculdade de Saúde Pública
da USP]. p.32.
3.BARRETO, K.M.L. Tirado MGA. Terapia Ocupacional. In: Freitas EV, Py L e col. Tratado de
Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2002. p.866-71.
4.BESSE M.; WEBER, L.; ROLIM, R.A. Atenção ao Idoso em Unidades de Internação. In:
Domingues MA, Lemos ND. Gerontologia: os desafios nos diversos cenários da atenção. Barueri.
Manole: 2010, p.333-340.
5.BRASIL, Ministério do Trabalho e Emprego. Normas Regulamentadoras. Disponível em:
http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm. Acesso em 20/12/2013.
6.BRASIL. Ministério da Saúde. HumanizaSUS: Marco-teórico da Política Nacional de Humanização.
Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humaniza_sus_marco_teorico.pdf. Acesso
em 20/12/2013.
7.BRASIL. Ministério da Saúde. Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil. Doenças relacionadas
ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde / Ministério da Saúde do Brasil,
Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil; organizado por Elizabeth Costa Dias; colaboradores
Idelberto Muniz Almeida et al. – Brasília: Ministério da Saúde do Brasil, 2001. Disponível em:
http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/02_0388_M1.pdf. Acesso em 20/12/2013.
8.BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº1395/GM. Política de Saúde do Idoso. Brasília, DF, 1999.
9.BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n º 2.528. Aprova a Política Nacional de Saúde da Pessoa
Idosa. Brasília: 2006
10.BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 930, de 10 de maio de 2012. BRASÍLIA-DF. 2012.
Disponível em: http://www.brasilsus.com.br/legislacoes/gm/113191-930.html. Acesso em 20/12/2013.
11.BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº2.261/GM DE 23 de novembro de 2005. Disponível em:
http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2005/GM/GM-2261.htm. Acesso em 20/12/2013.
12.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Saúde da
Pessoa Portadora de Deficiência. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.
29
13.BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde.
Política Nacional de Promoção da Saúde. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2010. Disponível em:
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_promocao_saude_3ed.pdf>.
14.CASSIANO, J.G. A contribuição da Terapia Ocupacional para a manutenção da capacidade
funcional do idoso. In: DRUMMOND A.F.; REZENDE M.B. Intervenções da terapia ocupacional.
Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008, p.139158.
15.CECÍLIO, L.C.; MERHY, E. E. Integralidade do cuidado como eixo da gestão hospitalar.
Disponível em: http://www.uff.br/saudecoletiva/professores/merhy/capitulos-07.pdf. Acesso em:
20/12/2013.
16.DE CARLO, M.; LUZO, M.C. (orgs.) Terapia ocupacional: reabilitação física e contextos
hospitalares. São Paulo: Rocca, 2004.
17.De CARLO, M. M.; QUEIROZ, M.E. Dor e Cuidados paliativos – Terapia Ocupacional e
Interdisciplinaridade. São Paulo: Roca, 2008.
18.DE CARLO, M.; SANTOS, C. Hospital como campo de práticas: revisão integrativa da literatura e
a terapia ocupacional. Cadernos de Terapia Ocupacional UFSCar, São Carlos, v. 21, n. 1, p. 99-107,
2013
19.DIAS, C.E. Organização da Atenção à Saúde no Trabalho. In: Ferreira Junior, M. Saúde no
trabalho: temas básicos para o profissional que cuida da saúde dos trabalhadores. São Paulo: Editora
Roca, 2000. p. 3-28.
20.DITTZ, E.; MELO, D.; PINHEIRO, Z. A terapia ocupacional no contexto da assistência à măe e à
família de recém-nascidos internados em unidade de terapia intensiva. Revista de Terapia
Ocupacional da USP, v.17, n.1, p. 42-47, 2006.
21.DITTZ, E.; MALOY-DINIZ, L. Dor neonatal e desenvolvimento neuropsicológico. Revista
Mineira de Enfermagem, v. 10, n.3, p. 266-270, 2006.
22.FIGUEIREDO, L.C. As diversas faces do cuidar: considerações sobre a clínica e a cultura. In:
Maia, M.S. (org.) Por uma ética do cuidado. Rio de Janeiro: Garamond, 2009.
23.GALHEIGO, S. M.; ANTUNES, J.R. A caracterização da produção bibliográfica nas práticas
hospitalares em terapia ocupacional no Brasil: uma revisão da literatura de 1990 a 2007. Revista de
Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, v.19, p.91 - 99, 2008.
24.GALHEIGO, S.M.; ANGELI, A. Terapia Ocupacional e o cuidado integral a saúde de crianças e
adolescentes: a construção do projeto ACCALANTO. Revista de Terapia Ocupacional da USP, v. 19,
n. 3, p. 137-43, 2008.
25.HORTA, M.R.M.; VAZ, L. Terapia Ocupacional no Serviço de Cardiologia da Criança e do
Adolescente no Instituto Nacional de Cardiologia / Ministério da Saúde. Anais do X Congresso
Brasileiro de Terapia Ocupacional, GO: Goiânia, 2007.
26.INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA (IPEA). Saúde e segurança no trabalho
no Brasil: aspectos institucionais, sistemas de informação e indicadores / organizadores: Ana Maria
de Resende Chagas, Celso Amorim Salim, Luciana Mendes Santos Servo – Brasília: Ipea, 2011.
Disponível em: http://www.cpn-nr18.com.br/uploads/documentos-
gerais/livro_sst_ipea_e_fundacentro.pdf. Acesso em 20/12/2013.
27. KUDO et al.(orgs). Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional em Pediatria, 2.ed. São
Paulo: Sarvier, 1994.
28. LANCMAN, S.; DALDON, M.T.B.; BARROS, J.O.; GONÇALVES, R.M.A.; ANDRADE, T.J.
Processos de retorno e permanência no trabalho: elementos estruturantes para a construção de um
modelo de ação. In: SIMONELLI, A.P.; RODRIGUES, D.S. (Org.). SAUDE E TRABALHO EM
DEBATE. 1ed.Brasilia: paralelo15, 2013, v. 1, p. 135-157.
29. LANCMAN, S.; SANTOS, M.C.; TOLDRA, R.C. Reabilitação Profissional e Saúde Mental no
Trabalho. In: GLINA, D. M.R.; ROCHA. L. E. (Org.). Saúde Mental no Trabalho da Teoria à
Prática. 1ed.São Paulo: Roca, 2010, p. 98-112.
30. LUVIZARO, N., ANGELI, A. A. C., GALHEIGO, S. M. O Cotidiano, O Lúdico E As Redes
Relacionais: A Artesania Do Cuidar Em Terapia Ocupacional No Hospital. Interface – Comunicação,
Saúde, Educação, v.16, n.40, p. 261-272, 2012.
31. MALTA, D. C.; MERHY, E. E. O percurso da linha do cuidado sob a perspectiva das doenças
crônicas não transmissíveis. Interface: Comunicação Saúde e Educação, Botucatu, v.14, n.34, p.593-
605, 2010.
32. MELLO, M.A.F. Terapia Ocupacional Gerontológica. In: CAVALCANTI, A., GALVÃO, C.
Terapia Ocupacional: Fundamentação e Prática. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan: 2007, p. 367-
376.
30
33. MITRE, R. M. O brincar no Processo de Humanização da produção de cuidados pediátricos. In:
DESLANDES, S. (org.) Humanização dos cuidados e saúde: conceitos, dilemas e práticas, Rio de
Janeiro: Fiocruz, 2006, p. 283-300.
34. NERI, A.L. Palavras Chaves em Gerontologia. Campinas: Alínea; 2001.p. 112
35. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE-OMS. Centro Colaborador da Organização Mundial
da Saúde para a Família de Classificações Internacionais. CIF: Classificação Internacional de
Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. São Paulo: EDUSP, 2003.
36. TOLDRÁ; R. C; SOUTO, A. C. F. Atenção ambulatorial de média complexidade em saúde e
reabilitação de pessoas com deficiência física no âmbito da Terapia Ocupacional: reflexões a partir da
prática. Cadernos Terapia Ocupacional UFSCar, São Carlos, v. 21, n. 2, p. 299-306, 2013.
37. Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS). Nota Técnica n. 06/06. PARA
ENTENDER O PACTO PELA SAÚDE, 2006, Volume I. Disponível
em:http://www.saude.al.gov.br/files/pactopelasaude/manuais/para_entender.pdf
38. VAITSMAN, J. ; ANDRADE, G.R.B.; FARIAS, L.O. Proteção Social no Brasil: o que mudou na
assistência social após a Constituição de 1988. Ciência e Saúde Coletiva, 14 (3): 731-741, 2009.
39. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional
de Humanização. Acolhimento nas práticas de produção de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de
Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – 2. ed. – Brasília: Ministério
da Saúde, 2006. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_praticas_saude_2ed.pdf
40. Humaniza SUS. CADERNO DE TEXTOS CARTILHAS DA POLÍTICA NACIONAL DE
HUMNIZAÇÃO, 2010. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/caderno_textos_cartilhas_politica_humanizacao.pdf
41. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE, CONSELHO NACIONAL DE SECRETÁRIOS
MUNICIPAIS DESAÚDE (CONASEMS), O SUS DE A a Z: Garantindo saúde nos municípios,
Brasília – DF, 2005.
42. BRASIL. Política Nacional de Promoção da Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
43. BRASIL. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a
organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde. Lei nº 8.080 de 19 de Setembro de 1990.
44. BRASIL. Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do
Sistema Único de Saúde. PORTARIA Nº 4.279, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2010.
45. BRASIL, Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz. Promoção da saúde. Brasília (DF); 1996.
46. BRASIL. Política Nacional de Promoção da Saúde. 3a edição. Série B. Textos Básicos de Saúde.
Série Pactos pela Saúde 2006, v. 7, Brasília – DF, 2010.
47. BRASIL, Ministério do Trabalho e Emprego. Normas Regulamentadoras. Disponível em:
http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm
48. DIAS, C.E. Organização da Atenção à Saúde no Trabalho. In: Ferreira Junior, M. Saúde no
trabalho: temas básicos para o profissional que cuida da saúde dos trabalhadores. São Paulo: Editora
Roca, 2000. p. 3-28
49. INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA (IPEA). Saúde e segurança no trabalho
no Brasil: aspectos institucionais, sistemas de informação e indicadores / organizadores: Ana Maria
de Resende Chagas, Celso Amorim Salim, Luciana Mendes Santos Servo – Brasília: Ipea, 2011.
Disponível em: http://www.cpn-nr18.com.br/uploads/documentos-
gerais/livro_sst_ipea_e_fundacentro.pdf
50. LANCMAN, S; DALDON, MTB.; BARROS, JO; GONÇALVES, RMA; ANDRADE, TJ.
Processos de retorno e permanência no trabalho: elementos estruturantes para a construção de um
modelo de ação. In: SIMONELLI, AP; RODRIGUES, DS(Org.). SAUDE E TRABALHO EM
DEBATE. 1ed.Brasilia: paralelo15, 2013, v. 1, p. 135-157.
51. LANCMAN, S; SANTOS, MC; TOLDRA, RC. Reabilitação Profissional e Saúde Mental no
Trabalho. In: Débora Miriam Raab Glina; Lys Esther Rocha. (Org.). Saúde Mental no Trabalho da
Teoria à Prática. 1ed.São Paulo: Roca, 2010, v, p. 98-112.
52. MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL. Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil. Doenças
relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde / Ministério da Saúde do
Brasil, Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil; organizado por Elizabeth Costa Dias;
colaboradores Idelberto Muniz Almeida et al. – Brasília: Ministério da Saúde do Brasil, 2001. Disponível
em:
http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/02_0388_M1.pdf
31
ANEXO IX - PROGRAMA PARA AS PROVAS DO PROCESSO SELETIVO DA
RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL: REABILITAÇÃO DE PESSOAS COM
DEFICIÊNCIA FÍSICA INCAPACITANTE
CONTEÚDO COMUM A TODAS AS ÁREAS PROFISSIONAIS
1. Sistema Único de Saúde
2. Políticas Públicas e Atenção à Saúde no Brasil
BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Ministério da Saúde. Lei 8.080 de 19 de setembro de 1990. Diário Oficial da União,
Brasília DF, 20/9/1990.
BRASIL. Ministério da Saúde. Lei 8.142 de 28 de dezembro de 1990. Diário Oficial da
União, Brasília DF, 31/12/1990.
Brasil. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Legislação Estruturante do SUS /
Conselho Nacional de Secretários de Saúde. – Brasília : CONASS, 2011. 534 p. (Coleção
Para entender a gestão do SUS 2011, 13) acessado em: 03/08/2015.
http://www.conass.org.br/biblioteca/legislacao-estruturante-do-sus/.
Ministério da Saúde: http://www.saude.gov.br
BEHRING, Elaine R, BOSCHETTI, Ivanete POLITICA SOCIAL - Fundamentos e História.
Ed. Cortez. 2008
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:
EDUCAÇÃO FÍSICA
Condicionamento físico
1. Fundamentos da Fisiologia;
2. Bioenergética e metabolismo do exercício;
3. Prescrição de exercícios;
4. Adaptações fisiológicas ao exercício e ao treinamento sistemático;
5. Diabetes e exercício físico;
6. Hipertensão e exercício físico;
7. Cardiopatas e exercício físico;
8. Terceira Idade e exercício físico;
9. Treinamento dos fatores do condicionamento físico – força, capacidade aeróbia,
flexibilidade, agilidade, equilíbrio, tempo de reação;
10. Características e progressão – disfunções e lesões osteomioarticulares, doenças
neuromusculares, lesões medulares (traumáticas ou congênitas) e lesões encefálicas
traumáticas ou congênitas);
11. Princípios da reabilitação e benefícios – disfunções e lesões osteomioarticulares,
doenças neuromusculares, lesões medulares (traumáticas ou congênitas) e lesões
encefálicas (traumáticas ou congênitas);
BIBLIOGRAFIA
1 – Diretrizes do ACSM para os Testes de Esforço e sua Prescrição (ACSM).
2 – Fundamentos da Fisiologia –Guyton& Hall.
3 – Atividade Física Adaptada e Saúde – Luzimar Teixeira.
4 – Teste e Avaliação em Esporte Adaptado – Mateus Betanho Campanha, José Irineu Gorla e
Luciana Zen de Oliveira.
5 – Esporte Paraolímpico – Marco Tulio de Mello e Ciro Wincler.
6 – Manual do ACSM para Avaliação e Aptidão Física Relacionada á Saúde – ACSM 2011.
32
7 – Programa de Condicionamento Físico da ACSM.
8 – Tratado de Reabilitação – Yasbek Jr., LinamaraBattistella e Livia Maria dos Santos
Sabbag.
9 – Diretrizes do ACSM para os Testes de Esforço e sua Prescrição – 7 edição ACSM.
10 – Tratado de Fisiologia Médica – Guyton& Hall.
11 – Atividade Física Adaptada – Márcia GreguolGorgatti e Roberto Fernandes da Costa.
12 – Cardiologia do Exercício – do Atleta ao Cardiopata – Carlos Eduardo Negrão e Antônio
Carlos Pereira Barreto.
ENFERMAGEM
1- Fundamentos de Enfermagem
2- Enfermagem Médico-cirúrgica
3- Enfermagem em Reabilitação
4- Enfermagem em Centro Cirúrgico
5- Serviço de Controle de Infecção Hospitalar
6- Humanização
7- Ética e Legislação Profissional
8- Administração em Enfermagem
9- Farmacologia
10- Fisiologia Humana
11- Segurança do Paciente
BIBLIOGRAFIA 1. SMELTZER, S. C; BARE, B. G et al. Brunner&Suddarth, Tratado de Enfermagem
médico-cirúrgica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
2. FIGUEIREDO, N. M. A; VIANA, D. L; MACHADO, W. C. A. Tratado prático de
enfermagem: com diagnósticos de enfermagem de acordo com NANDA E NIC. 3ª ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2010.
3.Souza. A.B.G; Chaves, L.D., Silva M.C.M. Enfermagem em Clinica Medica e Cirúrgica:
Teoria e praticaSão Paulo; Martinari, 2014.
4.CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução COFEN-370/2010. Código do
processo ético-disciplinar dos conselhos de enfermagem. Disponível em:
<http://novo.portalcofen.gov.br/categoria/legislacao/resolucões>. Acesso em: 26 dez. 2013.
5. CONSELHO FEDEDRAL DE ENFERMAGEM. Código de ética dos profissionais de
enfermagem. Disponívelem: <http://www.coren-sp.gov.br/>. Acesso em: 26 dez. 2013.
6.VOLPATO, A.C.B.; PASSOS V.C.S. Técnicas Básicas de Enfermagem 4ºed. Sao Paulo:
Martinari,2014.
7. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO ESTADO DE SÃO PAULO.
Principais legislações. São Paulo. COREN-SP. Disponível em: <http://www.coren-
sp.gov.br/sites/default/ files/ 07%20Principais_Legislacoes_arquivoFInal_0_0.pdf>. Acesso
em: 26 dez. 2013.
8.CHAVES, L.C; Posso M.B.S. Avaliação Física em Enfermagem. Barueri:Manole,2012.
9. GIOVANI, A.M.M. Enfermagem: cálculos e administração de medicamentos.3ed. São
Paulo:Scrinium, 2002.
10. DEALEY, C. Cuidando de feridas: um guia para as enfermeiras.3 ed. São Paulo:
Atheneu, 2008.
FISIOTERAPIA
1. Fundamentos de Neurofisiologia e Neuropatologia;
2. Aspectos clínicos da reabilitação;
3. Recursos fisioterapêuticos em reabilitação – fundamentação e técnica;
4. Fisioterapia respiratória básica;
5. Testes e provas funcionais;
6. Fisioterapia aplicada em pacientes com lesão medular;
33
7. Fisioterapia aplicada em pacientes com lesão encefálica;
8. Fisioterapia aplicada em pacientes com doenças neuroevolutivas e amputações;
9. Fisioterapia aplicada em pacientes com paralisia cerebral;
10. Fisioterapia aplicada em pacientes com Síndrome de Down;
11. Tecnologia em reabilitação.
BIBLIOGRAFIA:
AZEREDO, CAC. Fisioterapia respiratória moderna. 4ª edição. São Paulo: Manole, 2002.
CARVALHO, J.A. Amputações de membros inferiores: em busca da plena reabilitação.
Editora Manole, São Paulo, 2003.
CAMERON, MH. Agentes Físicos na Reabilitação da Pesquisa a Prática. 3 ed. São Paulo,
Saunders Elsevier, 2010.
CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde [Centro
Colaborador da Organização Mundial de Saúde para a Família de Classificações
Internacionais, org.; coordenação da tradução Cássia Maria Buchalla]. Editora da
Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003.
CUNNINGHAN,C. Síndrome de Down – Uma introdução para pais e cuidadores.
Artmed, 3ªed., 2008.
DAVIES, P. M. Hemiplegia Tratamento para pacientes após AVC e outras lesões
cerebrais. Editora Manole, São Paulo, 2008.
DE LISA, J.A. Tratado de Medicina de Reabilitação: Princípios e Práticas. Editora
Manole, São Paulo, 2002.
LIMA, L.F.F.; LIMA, C.L.A. Paralisia Cerebral – Neurologia, Ortopedia e Reabilitação.
2nd Ed. Rio de janeiro, Medbook, 2008.
MACHADO, A.B. M; HAERTEL, L.M. Neuroanatomia Funcional. 3ª ed. São Paulo.
Atheneu. 2013.
MARQUES, AP. Ângulos articulares dos membros superiores e inferiores. In: Manual de
Goniometria. 2ª ed. São Paulo: Manole; 2003. p.12-47
MOURA, E. W.; SILVA. P. C. Fisioterapia: aspectos clínicos e práticos da Reabilitação.
Artes Médicas, AACD, 2005.
O’SULLIVAN, S.B. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. Editora Manole, São Paulo,
2003.
SHUMWAY-COOK; WOOLLACOTT, M.H. Controle Motor. Teoria e Aplicações
Práticas. Editora Manole, São Paulo, 2003.
FONOAUDIOLOGIA
1. - Fonoaudiologia na Reabilitação
2. - Código de Ética do Fonoaudiológico
3. - Biossegurança na Fonoaudiologia
4. - Desenvolvimento de Linguagem
5. - Atenção Fonoaudiológica no Envelhecimento
6. - Avaliação Fonoaudiológica nos Distúrbios Neurológicos
7. - Alterações de Linguagem e Cognição nos Distúrbios Neurológicos
8. - Alterações Motoras da Fala nos Distúrbios Neurológicos
9. - Alterações da Motricidade Orofacial nosDistúrbios Neurológicos
10. - Alterações da Deglutição nos Distúrbios Neurológicos
11. - Prática Fonoaudiológica ambulatorial e internação nos Distúrbios Neurológicos
BIBLIOGRAFIA
1. FERNANDES, F.D.M.; Mendes, B.C.A., Navas,A.N.P.G.; - TRATADO DE
FONOAUDIOLOGIA. 2ª ed Roca, 2010. São Paulo.
34
2. FURQUIM, A M., Santini C S . Disfagias Orofaríngeas . 2ª ed. Barueri , SP: Pró –fono;
2004.
3. LIMONGI, S.C.O. (org). LINGUAGEM: DESENVOLVIMENTO NORMAL,
ALTERAÇÕES E DISTURBIOS. Série: Fonoaudiologia – informação para formação. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
4. LIMONGI, S.C.O.- PARALISIA CEREBRAL: LINGUAGEM E COGNIÇÃO. São Paulo:
Pró – Fono, 1998.
5. MADEIRA, M.C. – ANATOMIA DA FACE – BASES ANÁTOMOFUNCIONAIS.
Sarvier, 2001.
6. MANSUR, LL, Radanovic M. Neurolinguística: princípios para a prática clínica. Edições
Inteligentes, 2004.
7. Conselho Federal de Fonoaudiologia - Medidas de Controle de Infecção para
Fonoaudiólogos - Manual de Biossegurança, 2006.
8. ORTIZ, K Z. – Distúrbios Neurológicos Adquiridos – Linguagem e Cognição. Manole,
2005.
9. ORTIZ, K Z. – Distúrbios Neurológicos Adquiridos – Fala e Deglutição. 2ª. ed. Manole,
2010.
10. OZER, MN; MATERSON, RS; CAPLAN, LR; Management of Persons with Stroke. Cap
10 p. 310-332. Mosby, 1994.
11. PIAGET, J. – Seis Estudos de Psicologia – 24ª. ed. Forense, 1967.
12. Darley, F.L. Aronson,A.E.; Brown,J.R. Differentail diagnostic patterns of dysarthia.
Journal of Speech and Hearing Reserch, v.12, p.246-269,1969.
NUTRIÇÃO
1. Nutrição nos Ciclos da Vida;
2. Nutrição nas doenças crônicas não transmissíveis;
3. Terapia Nutricional Enteral – indicações, contra-indicações, vias de acesso,
complicações e tipo de fórmulas;
4. Avaliação nutricional;
5. Recomendações Nutricionais;
6. Interação Droga Nutriente;
7. Reeducação Alimentar;
9.Gestão do Serviço de Nutrição.
1.CUPPARI, L. Nutrição – Nutrição Clínica do adulto. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2003.
2.VI DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO. v. 13, n. 1, Janeiro,
Fevereiro e Marçode2010. Disponível
em: http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2010/Diretriz_hipertensao_associados.pdf>.
3.DIRETRIZES BRASILEIRAS DE OBESIDADE 2009/2010. Disponível:
<www.abeso.org.br/pdf/diretrizes_brasileiras_obesidade_2009_2010_1.pdf>.
4. DIRETRIZES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES, 2015.
Disponível em: <http://www.diabetes.org.br/images/2015/area-restrita/diretrizes-
sbd-2015.pdf>.
5.GUIA ALIMENTAR PARA A POPULACAO BRASILEIRA / MINISTERIO DA
SAUDE, Secretaria de Atencao a Saude, Coordenacao-Geral da Politica de
Alimentacao e Nutricao. – Brasilia: Ministerio da Saude, 2008. Disponível
em:<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasilei
ra_2008.pdf>.
6.IOSAKI I; NAKASATO M. Gestão de Serviço de Nutrição Hospitalar. Rio de
Janeiro: ELSEVIER, 2009.
7.V DIRETRIZ BRASILEIRA DE DISLIPIDEMIAS E PREVENÇÃO DA
ATEROSCLEROSE: Departamento de Aterosclerose da Sociedade Brasileira de
35
Cardiologia. Arquivos Brasileiros de cardiologia – Volume 101, Nº 4, Suplemento 1,
Outubro, 2013.
8. SILVA, S.M.C.S.; MURA, J.D.P. Tratado de Alimentação, Nutrição e
Dietoterapia.1ª ed. São Paulo: Roca, 2007.
9. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. DEPARTAMENTO DE
NUTROLOGIA. Manual de orientação: alimentação do lactente, alimentação do pré-
escolar, alimentação do escolar, alimentação do adolescente, alimentação na escola. São
Paulo, 2006. Disponível
em:<http://www.sbp.com.br/img/manuais/manual_alim_dc_nutrologia.pdf>.
10. GUIA ALIMENTAR PARA A POPULAÇÃO BRASILEIRA / MINISTÉRIO
DA SAÚDE, SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE, DEPARTAMENTO DE
ATENÇÃO BÁSICA. – 2. ed. – Brasília : ministério da saúde, 2014.
PSICOLOGIA
1. Conceitos de Desenvolvimento;
2. Fundamentos do Psicodiagnóstico- teoria, técnicas e instrumentos;
3. Fundamentos da Neuropsicologia;
4. Conceitos de Psicopatologia;
5. Teorias e Técnicas da Psicoterapia Breve;
6. Conceitos Gerais das Linhas Teóricas Psicológicas (Existencial, Psicanálise,
Cognitivo-comportamental) – Teoria e Técnicas e Instrumentos de Avaliação.
7. Técnicas e Métodos específicos de tratamento - Atendimento Individual (infantil,
adolescente e adulto), Grupal e Familiar;
8. Aspectos Psicológicos em torno do Adoecimento;
9. Atuação do Psicólogo no Contexto Hospitalar e de Reabilitação;
10. Fundamentos da Orientação Vocacional;
11. Conceitos de Equipe Multiprofissional e Interdisciplinaridade.
BIBLIOGRAFIA
ANGERAMI-CAMON,V.A. Tendências em psicologia hospitalar. São Paulo: Thomson
Pioneira, 2004.
BARROS, D.T.R. et al. Escolha e Inserção Profissionais: Desafios para indivíduos,
famílias e instituições, orientação profissional, teoria e técnicaVol 3. São Paulo: Vetor,
2007.
BEE, H.L. O Ciclo Vital. Porto Alegre: Artmed, 1997.
BEE, H.L. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: Artmed, 2003
BOHOSLAVSKY, R. Orientação vocacional. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
BREIER, E. A. Psicoterapia Breve de Orientação Psicanalítica. São Paulo: Martins Fontes,
1997
CAPOVILLA, F.C.; SEABRA, A.G. Teoria E Pesquisa Em Avaliação neuropsicológica.
São Paulo, Memnon, 2009. CERVENY, C.M.O. (org.) Família e… São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2004.
CUNHA, J.A. e cols. Psicodiagnóstico – V. Porto Alegre: Artmed (5a.ed), 2002.
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos transtornos Mentais. Porto
Alegre: Artmed (2ª.ed), 2008.
FAZENDA, I. C. Interdisciplinaridade – qual o sentido? São Paulo:Paulus,2003.
FIORINI, H. J. Teoria e Técnicas de Psicoterapias. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
GABBARD, G.O. Psiquiatria Psicodinâmica na Prática Clinica.Porto Alegre:
Artmed,(4ªed),2006.
LURIA, A.R. Fundamentos da neuropsicologia. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1984.
MELLO FILHO, J. Doença e família. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
MUSKAT, M. Neuropsicologia do desenvolvimento: conceitos e abordagens. São Paulo:
Memnon, 2006.
36
OCAMPO, M. L. S. e cols. O processo psicodiagnóstico e as técnicas projetivas. São
Paulo: Editora Martins Fontes (9a.ed), 1981.
PAPALIA, D. E.;OLDS, S. W. Desenvolvimento humano. Porto Alegre: Artes Médicas Sul
(7ª Ed),2000.
SANTOS, F.H.; BUENO, O.F.A.; ANDRADE, V.M. Neuropsicologia Hoje. São Paulo:
Artes Médicas, 2004.
SIMONETTI,A.Manual de Psicologia Hospitalar. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2004.
VOLICH, R.M.; FERRAZ, F.C.; ARANTES, M.A.A.C.(org.) Psicossoma II.
Psicossomática Psicanalítica. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1998.
ZIMMERMANN, D.; OSÓRIO, L. C. Como trabalhamos com grupos. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1997.
ZIMERMAN, D. E. Fundamentos Psicanalíticos: Teoria, Técnica e Clínica – A
abordagem didática. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.
SERVIÇO SOCIAL
1. Projeto ético Político Profissional
2. Atuação do Serviço Social na Reabilitação
3. Processos de Inclusão e Exclusão Social
4. Questão social e serviço social.
5. Seguridade social no Brasil.
6. Serviço Social e Família
7. Interdisciplinariedade e o processo de trabalho em saúde.
8. Serviço Social na contemporaneidade
9. Lei Orgânica da Assistência Social
10. Serviço Social e Saúde
11. Intersetorialidade e a inclusão da pessoa com deficiência: SUS e o Sistema de
Assistência Social.
BIBLIOGRAFIA:
1. CRESS SP. Legislação Brasileira para o Serviço Social: Coletânea de Leis, decretos e
regulamentos para instrumentação da (o) Assistente Social. São Paulo, Cress SP, 2004.
2. BRASIL. Lei n. 8.080 de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre a Lei Orgânica da Saúde
no SUS.
3. _______. Lei n. 8.142 de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da
comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde.
4. _______. Constituição da República Federativa do Brasil. Promulgada em 05 de outubro de
1988. 21ª ed. São Paulo: Saraiva, artigos 193 a 232 – Título III – Da Ordem Social, 1999.
5. BRAVO, Maria Inês Souza; MATOS, Maurílio Castro de. A saúde no Brasil: Reforma
Sanitária e ofensiva neoliberal. In: BRAVO, Maria Inês Souza; PEREIRA, Potyara
Amazoneida (Orgs). Política social e democracia. São Paulo: Cortez: Rio de Janeiro: UERJ,
2001 p. 197- 216.
6. ______. Conselho Federal de Serviço Social. Parâmetros para atuação de assistentes sociais
na saúde. Brasília, CFESS, 2010.
7. IAMAMOTO, Marilda Vilela. Projeto Profissional, espaços ocupacionais e trabalho do
assistente social na atualidade. In: Atribuições Privativas do Assistente Social em questão.
Brasília: CFESS, 2012.
8. A convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência, Coordenadoria Nacional para
Integração da Pessoa com deficiência – CORDE, Secretaria dos Direitos Humanos, 2008.
9. BATTINI, O, SUAS Sistema Único de Assistência Social em debate, CIPEC, CNPq, 2007,
SP.
16. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 8.ed. São
Paulo: Cortez, 2005.
10. MOTA, A.E.; BRAVO, M.I.S.; UCHOA, R. et al. Serviço Social e Saúde: Formação e
trabalho Profissional. 4a. Edição - Editora Cortez, 2009.
37
11. IAMAMOTO, Marilda Vilela . O serviço Social na contemporaneidade: trabalho e
formação profissional. 8ºed.São Paulo:Cortez, 2005.
TERAPIA OCUPACIONAL
1. Fundamentos do processo avaliativo em Terapia Ocupacional: Métodos e Técnicas de
Avaliação em Terapia Ocupacional.
2. Avaliação e Intervenção Terapêutica nas Atividades Básicas e Instrumentais de Vida
Diária, Atividades de Vida do Lazer e do Trabalho.
3. Recursos Terapêuticos e Análise de Atividade: método, instrumentos e aplicação na prática
clínica.
4. Tecnologia Assistiva: Adaptações, Órteses, Próteses e Adequação Postural.
5. Conceitos e Fundamentação Teórica para Atuação Terapêutica Ocupacional em
Neurologia Adulto: disfunções neurológicas em adultos.
6. Conceitos e Fundamentação Teórica para Atuação Terapêutica Ocupacional na Lesão
Medular.
7. Conceitos e Fundamentação Teórica para Atuação Terapêutica Ocupacional na
Atenção à Criança com Deficiência.
8. Fundamentação teórica e conceituação para a atuação terapêutica ocupacional nas
Amputações de Membros Superiores e Membros Inferiores.
9. Conceitos e Fundamentação Teórica para Atuação Terapêutica Ocupacional nas
doenças neuromusculares, musculoesqueléticas, progressivas e degenerativas.
10. Atuação da Terapia Ocupacional em Grupos de Atividades Terapêuticas.
Bibliografia:
1. BEE, H. A criança em desenvolvimento. 9°. ed. Porto Alegre: Artmed –Brasil,2008.
2. BOBATH, B. Hemiplegia no adulto, avaliação e tratamento. São Paulo, Editora
Manole, 1987.
3. CAVALCANTI, A; GALVÃO, C. Terapia Ocupacional. Fundamentação & Prática.
Ed Guanabara Koogan, 2007.
4. CIF: Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde [Centro
Colaborador da Organização Mundial de Saúde para a Família de Classificações
Internacionais, org.; coordenação da tradução Cássia Maria Buchalla]. Editora da
Universidade de São Paulo, São Paulo, 2003.
5. DE CARLO, M. M. R. P.; BARTALOTTI, C. C. Terapia Ocupacional no Brasil -
Fundamentos e Perspectivas, 1ªed, São Paulo: Plexus Editora.
6. DE CARLO, M. M. R. P.; LUZO, M. C. M., Terapia Ocupacional – reabilitação Física
e Contextos Hospitalares, 1ª edição, são Paulo: Roca, 2004.
7. FERLAND, FRANCINE. O modelo lúdico: o brincar, a criança com deficiência física
e a terapia ocupacional. São Paulo: Roca, 2006. 171 p.
8. GREVE, JULIA MARIA D’ANDRÉA. Tratado de medicina de reabilitação. São
Paulo: Roca, 2007.
9. HAGEDORN, R. Fundamentos para a Prática em Terapia Ocupacional. Roca Ed. São
Paulo, 2003.
10. MACDONALD. Terapia Ocupacional em Reabilitação. 4ª. ed., São Paulo, Santos
Livraria Editora, 1998.
11. MACHADO, A B M. Neuroanatomia Funcional. São Paulo. Atheneu. 2000.
12. RIBERTO M, MIYAZAKI M H, JUCÁ S S H, SAKAMOTO H, PINTO P P N,
BATTISTELLA L R - Validação da Versão Brasileira da Medida de Independência
Funcional. ACTA FISIATR 2004; 11: 72-76.
13. SMITH, LK; WEISS, EL; LEHMKUHL: Cinesiologia clínica de Brunnstrom. 5ª ed.
São Paulo, Manole, 1997.
14. SOBOTTA, B. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro. Editora Guanabara, 1995.
38
15. Teixeira E, Sauron FN, Santos LSB, Oliveira MC. Terapia Ocupacional na
Reabilitação Física. Roca: 2003.
16. TROMBLY, CATHERINE A. Terapia ocupacional para disfunção física. 6 ed. São
Paulo: Santos Editora, 2013.
17. WILLARD & SPACKMAN – Terapia Ocupacional. 11ª. ed., Guanabara Koogan, Rio
de Janeiro, 2011.
ANEXO X - PROGRAMA PARA AS PROVAS DO PROCESSO SELETIVO DA
RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE COLETIVA E ATENÇÃO PRIMÁRIA
PROGRAMA:
1. A interdisciplinaridade e a interprofissionalidade na atenção à saúde
2. Administração, Planejamento e Gestão de Serviços de Saúde
3. Atenção Primária em Saúde
4. Avaliação em saúde
5. Dimensões socioculturais do processo saúde-adoecimento
6. Equipes de saúde, agentes comunitários e o trabalho nas famílias e na comunidade
7. Epidemiologia, Vigilância em Saúde e Epidemiologia e Serviços de Saúde
8. Informação e Comunicação em Saúde
9. Organização das práticas de saúde
10. Perfil de saúde da população brasileira
11. Políticas e Sistemas de Saúde
12. Programas de Saúde para grupos populacionais específicos
13. Saúde Coletiva
14. Saúde Mental
BIBLIOGRAFIA
1. ALMEIDA FILHO, N.; BARRETO, M. (Org.). Epidemiologia e Saúde: Fundamentos,
Métodos, Aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
2. ANDRADE, L.O.M.; BARRETO, I.C.H.C.; BEZERRA, R. Atenção primária à saúde e
estratégia Saúde da Família. In: CAMPOS G.W.S.; MINAYO M.C.S.M.; AKERMAN M.;
Junior M.D.; CARVALHO Y.M. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec; Rio de
Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006.
3. AYRES, J.R.C.M. O cuidado, os modos de ser (do) humano e as práticas em saúde. Saúde e
Sociedade; 2004. 13(3): 16-29.
4. BONITA, R.; BEAGLEHOLE, R.; KJELLSTRÖM, T; Epidemiologia básica [tradução e
revisão científica Juraci A. Cesar]. - 2.ed. - São Paulo, Santos. 2010, 213p.
5. CAMPOS, G.W.S., GUERRERO, A.V.P. (orgs.) Manual de Práticas de Atenção Primária –
Saúde Ampliada e Compartilhada. São Paulo, Hucitec, 2008.
6. CAMPOS, G.W.S.; MINAYO, M.C.S.; AKERMAN, M.; DRUMOND Jr, M.; CARVALHO,
Y.M. (orgs.) Tratado de Saúde Coletiva. 2ª edição, São Paulo: Hucitec, Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2008. Parte III e Parte IV.
7. COHN, A.; ELIAS, P. E. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. 5a ed. São
Paulo, Cortez, 2003.
8. COUTO, M.T.; SCHRAIBER, L. B.; AYRES, J.R.C. Aspectos sociais e culturais da saúde e
da doença. In: MARTINS, M.A. et al (orgs). Tratado de Clínica Médica. São Paulo, ed.
Manole, 2009, p.350-356.
9. CZERESNIA, D.; FREITAS, C.M. Promoção da Saúde, conceitos, reflexões, tendências.
1a.ed. Rio de Janeiro, FioCruz 2003. Capítulos 1, 6 e 8.
10. DALMASO, A.S.W & SILVA, J.A. O agente comunitário de saúde e suas atribuições: os
desafios para os processos de formação de recursos humanos em saúde. Interface – Comunic.,
Saúde, Educ. v6, n10, p.75-96, fev 2002.
11. GRUSKIN, S.; MILLS, E.J.; TARANTOLA, D. History, principles, and practice of health
and human rights. The Lancet, Volume 370, Issue 9585 Pages 449–455, August 4 2007.
12. LOBATO, L.V.C.; GIOVANELLA, L. Sistemas de Saúde: origens, componentes e
dinâmica. In: In: GIOVANELLA, L.; ESCOREL, S.; LOBATO, L. V. C. et al. (Org.).
Políticas e Sistema de Saúde no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2012.
13. MARTINS, M.A.;CARRILHO, F.J.; ALVES,V.F.; CASTILHO,E.A.; CERRI,G.G.;
WEN,C.L. Clínica médica vol. 1. Barueri, Manole, 2009, p.350-477.
39
14. NORONHA, J. C; LIMA, L. D.; MACHADO, C.V. O Sistema Único de Saúde – SUS. In:
GIOVANELLA, L.; ESCOREL, S.; LOBATO, L. V. C. et al. (Org.). Políticas e Sistema de
Saúde no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2012. p.365-93.
15. OMS. Marco para ação em educação interprofissional e prática colaborativa. 2010. 64p.
16. PAIM, J. O QUE É SUS. Rio de Janeiro: Editora. Fiocruz; 2009. 148 p. (Coleção Temas)
17. PAIM. J ET AL. The Brazilian health system: history, advances, and challenges. The Lancet,
Volume 377, Issue 9779, Pages 1778 - 1797, 21 May 2011. Disponível em português:
http://www.abc.org.br/IMG/pdf/doc-574.pdf.
18. PEDUZZI, M. Equipe multiprofissional de saúde: conceito e tipologia. Rev. Saúde Pública
35(1): 103-109, 2001.
19. ROUQUAYROL, M.Z.; GURGEL, M. Epidemiologia e Saúde. 7ª Ed. Rio de Janeiro:
MedBook, 2012.
20. SCHRAIBER, L.B.; NEMES, M.I.B.; MENDES-GONÇALVES, R.B. Saúde do Adulto:
programas e ações na unidade básica. São Paulo, HUCITEC, 1996. Cap 1 2 e 3
21. TEIXEIRA, C.F.; SOLLA, J.P. Modelo de Atenção à saúde: Promoção, Vigilância e Saúde da
Família. Salvador, EDUFBA, 2006.
ANEXO XI - PROGRAMA PARA AS PROVAS DO PROCESSO SELETIVO DA
RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL: SAÚDE DO IDOSO EM CUIDADOS PALIATIVOS
PROGRAMA: Na primeira fase, todos os candidatos farão uma única prova composta de questões
gerais e específicas de sua área profissional. As questões gerais, que totalizam 30 (trinta), versam
sobre: conhecimentos gerais em cuidados paliativos, Políticas de Saúde no Brasil e legislação
pertinente, relacionados na seguinte bibliografia geral:
1. BRASIL. Casa Civil. Lei nº 10.741 de Outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá
outras providências. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil]: Brasília, 2003.
[acessado em 17/08/2015]. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.741.htm
2. BRASIL. Lei nº. 8080, de 19 de Setembro de 1990 - Lei Orgânica da Saúde (LOS) - Dispõe
sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o
funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. [acessado em
05/10/2013] Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm
3. BRASIL. Senado Federal. Constituição da República Federativa do Brasil. Texto promulgado
em 05 de outubro de 1988. [acessado em 17.08.2015]. Disponível em
http://www.senado.gov.br/legislacao/const/con1988/CON1988_05.10.1988/CON1988.pdf
4. CARVALHO, R.T.; PARSONS, H.A. (org.). Manual de cuidados paliativos. 2ª. ed. ampl. e
atual. Porto Alegre: Sulina, 2012. Disponível em: http://www.paliativo.org.br (biblioteca
virtual).
ÁREAS ESPECÍFICAS:
ENFERMAGEM: As provas da primeira fase serão compostas por 20 (vinte) questões específicas
referentes à área de formação. Essas questões, bem como os temas que serão abordados na segunda
fase do processo seletivo, baseiam-se na seguinte bibliografia:
1. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Higienização das mãos em serviços de
saúde. Brasília: Anvisa, 2007. [acessado em 17/08/2015]. Disponível em:
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/segurancadopaciente/publicacoes.html
2. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de prevenção de infecção:
relacionada à assistência à saúde. (série Segurança do paciente e qualidade em serviços de
saúde). Brasília: Anvisa, 2013. [acessado em 17/08/2015]. Disponível em:
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/segurancadopaciente/documentos/junho/Modulo%204%20M
edidas%20de%20Prevencao%20de%20IRA%20a%20Saude.pdf (somente capítulos 1,2 e 3).
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Resolução da Diretoria Colegiada - RDC Nº 36, DE 25 DE
JULHO. Institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras
providências. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil]: Brasília, 2013. [acessado em
17/08/2015]. Disponível em:
40
http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/68ca68004176e425869b97fce4f29e98/RDCSEG
URan%C3%A7adoPaciente.pdf?MOD=AJPERES
4. CANAVEZI C. E Dimensionamento da Enfermagem. Resolução COFEN nº 293/2004.
[acessado em 17/08/2015]. Disponível em: http://novo.portalcofen.gov.br/wp-
content/uploads/2012/03/27_06_12_cleide_senafis.pdf
5. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução COFEN nº 293/2004. Fixa e
estabelece parâmetros para o dimensionamento do quadro de profissionais de enfermagem nas
unidades assistências das instituições de saúde e assemelhados. Oficial [da República
Federativa do Brasil]: Brasília, 2004. [acessado em 26/12/2013]. Disponível em: [acessado em
17/08/2015]. Disponível em: http://novo.portalcofen.gov.br/resoluo-cofen-
2932004_4329.html
6. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução COFEN nº 358/2009. Dispõe sobre
a Sistematização da Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de
Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que ocorre o cuidado profissional de
Enfermagem, e dá outras providências. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil]:
Brasília, 2009. [acessado em 17/08/2015]. Disponível em:
http://novo.portalcofen.gov.br/resoluo-cofen-3582009_4384.html
7. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução COFEN nº 429/2012. Dispõe sobre
o registro das ações profissionais no prontuário do paciente, e em outros documentos próprios
da Enfermagem, independente do meio de suporte – tradicional ou eletrônico. Diário Oficial
[da República Federativa do Brasil]: Brasília, 2012. [acessado em 17/08/2015]. Disponível
em: http://novo.portalcofen.gov.br/wp-content/uploads/2012/03/Res_429_2012_pag1.pdf e
http://novo.portalcofen.gov.br/wp-content/uploads/2012/03/Res_429_2012_pag2.pdf
8. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO ESTADO DE SÃO PAULO. Principais
Legislações para o Exercício da Enfermagem. [acessado em 17/08/2015]. Disponível em:
http://www.debasil.com.br/admin/anexos/18-04-2011_14_47_20_.pdf
9. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO ESTADO DE SÃO PAULO. Boas
práticas: cálculo seguro (volume II: cálculo e diluição de medicamentos). São Paulo, 2011.
[acessado em 17/08/2015]. Disponível em: http://www.coren-
sp.gov.br/sites/default/files/boas-praticas-calculo-seguro-volume-2-calculo-e-diluicao-de-
medicamentos_0.pdf
10. MARQUIS, B. L. Administração e liderança em enfermagem: teoria e prática / Bessie L.
Marquis, Carol J. Huston. Tradução de Regina Machado Gurcez.6. ed.Porto Alegre: Artmed,
2010.
11. POTTER, P. A. Fundamentos de Enfermagem / Patrícia A. Potter, Anne Griffin Perry.
Tradução de Maria Ines Corrêa Nascimento et. al.Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
12. HARADA, M.J.C.S.; PEDREIRA M.L.G. (org.).Terapia intravenosa e infusões.São Caetano
do Sul:Yendis Editora, 2011.
13. SPRINGHOUSE (ed.).As melhores práticas de enfermagem: procedimentos baseados em
evidências. Tradução de Regina Machado Garcez.2.ed.Porto Alegre: Artmed, 2010.
14. TRONCHIN, D.M.R. et al. Gerenciamento em enfermagem / coord. Paulina Kurcgant. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
15. WACHTER, R. M. Compreendendo a segurança do paciente. Tradução de Laura Souza
Berquó. Porto Alegre: Artmed, 2010.
FISIOTERAPIA: As provas da primeira fase serão compostas por 20 (vinte) questões específicas
referentes à área de formação. Essas questões, bem como os temas que serão abordados na segunda
fase do processo seletivo, baseiam-se na seguinte bibliografia:
1. AGUIAR L. V. Mobilização Precoce em Pacientes Críticos na Unidade de Terapia Intensiva
(UTI): Revisitando Conceitos, 2013. [acessado em 17/08/2015] Disponível em:
http://www.cpgls.pucgoias.edu.br/8mostra/Artigos/SAUDE%20E%20BIOLOGICAS/MOBIL
IZA%C3%87%C3%83O%20PRECOCE%20EM%20PACIENTES%20CR%C3%8DTICOS%
20NA%20UNIDADE%20DE%20TERAPIA%20INTENSIVA%20(UTI)%20REVISITANDO
%20CONCEITOS.pdf
2. ALBRECHT, T.A; TAYLOR, A. G. Physical activity in patients with advanced-stage cancer:
a systematic review of the literature. Clinical Journal of Oncology Nursing, 2011; 16 (3): 293-
300. [acessado em: 17/08/15]. Disponível em:
http://www.oncoconferences.ch/mm/Literatur_drei_Stoll.pdf
41
3. BRASIL. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Anexo 01 – Protocolo de Prevenção de
Quedas / Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2013. [acessado em
17/08/2015]. Disponível em:
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/segurancadopaciente/documentos/julho/Protocolo%20-
%20Preven%C3%A7%C3%A3o%20de%20Quedas.pdf
4. BRASIL. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Cartilha de Proteção Respiratória contra
Agentes Biológicos para Trabalhadores de Saúde/ Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Brasília: Anvisa, 2013. [acessado em 17/08/2015]. Disponível em:
http://www.anvisa.gov.br/divulga/public/cartilha_mascara.pdf
5. BRASIL. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Anexo 01: Protocolo para a Prática de
Higiene das Mãos em Serviços de Saúde / Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília:
Anvisa, 2013. [acessado em 17/08/2015]. Disponível em:
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/segurancadopaciente/documentos/julho/PROTOCOLO%20
HIGIENE%20DAS%20M%C3%83OS.pdf
6. CARLUCCI A. et al. Palliative Care in COPD patients: is it only an end-of-life issue?
European Respiratory Review, 2012; 21: 126, 347-354. [acessado em 17/08/2015]. Disponível
em: http://err.ersjournals.com/content/21/126/347.full.pdf+html
7. CASTRO JÚNIOR S. J. A Importância da mobilização precoce em pacientes internados na
unidade de terapia Intensiva (UTI): revisão de literatura.Persp. Online: Biol. & Saúde,
Campos dos Goytacazes, 10(3), 15-23, 2013. [acessado em 6/1/2014]. Disponível em:
http://www.seer.perspectivasonline.com.br/index.php/CBS/article/viewFile/324/198
8. CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL. RESOLUÇÃO
Nº424, DE 08 DE JULHO DE 2013. Estabelece o Código de Ética e Deontologia da
Fisioterapia. [acessado em 17/08/2015]. Disponível em:
http://www.crefito.com.br/repository/legislacao/resolu%C3%A7%C3%A3o%20424.pdf
9. CONSELHO REGIONAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL DA 3ª
REGIÃO. Lei 8856/94.Fixa a jornada de trabalho dos profissionais Fisioterapeuta e Terapeuta
Ocupacional. Decreto Lei 938/69. Provê sobre as profissões de fisioterapeuta e terapeuta
ocupacional, e dá outras providências. [acessado em 17/08/2015]. Disponível em:
http://www.crefito3.org.br/dsn/verLegis.asp?pg=1
10. CONSELHO REGIONAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL DA 3ª
REGIÃO. RESOLUÇÃO Nº 414, DE 19 DE MAIO DE 2012. Dispõe sobre a obrigatoriedade
do registro em prontuário pelo fisioterapeuta, da guarda, do seu descarte e dá outras
providências. [acessado em 17/08/2015] Disponível em:
http://www.crefito3.org.br/dsn/verLegis.asp?pg=3
11. CONSENSO BRASILEIRO DE FADIGA. Revista Brasileira de Cuidados Paliativos 2010; 3
(2) – Suplemento 1. [acessado em: 17/08/15]. Disponível em:
http://www.cuidadospaliativos.com.br/img/din/file/consenso_fadiga.pdf
12. COSTA K. P.; JACCOUD A. C. O Uso do CPAP X BiPAP no tratamento do edema agudo
pulmonar cardiogênico: revisão sistemática. Rio de Janeiro: 2013.[acessado em 17/08/2015]
Disponível em: http://interfisio.com.br/?artigo&ID=495&url=O-Uso-do-CPAP-X-BiPAP-no-
Tratamento-do-Edema-Agudo-Pulmonar-Cardiogenico--Revisao-Sistematica
13. CREUTZFELDT, C.J; HOLLOWAY, R.G; WALKER, M. Symptomatic and palliative care
for stroke survivors. Journal of General Internal Medicine, 2012; 27(7):853–60. [acessado em:
17/08/15]. Disponível em:
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3378740/pdf/11606_2011_Article_1966.pdf
14. FERREIRA, H. C.; SANTOS, F. B. Aspectos gerais da ventilação não-invasiva. Revista
Científica do HCE - Serviço de Medicina Física e Reabilitação Ano III, nº 2. [acessado em
17/08/2015] Disponível em: http://www.hce.eb.mil.br/rev/rev2008/aspectosgerais.pdf
15. CARVALHO, C.R.R. Fisiopatologia respiratória. São Paulo: Editora Atheneu, 2005. (série
Fisiopatologia Cínica 3, Maurício Rocha e Silva). (Somente o capítulo 14).
16. FLORENTINO, D.M.; SOUSA, F.R.A; et al. A fisioterapia no alívio da dor: uma visão
reabilitadora em cuidados paliativos. Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto, 2012,
vol.11, n.2. [acessado em: 17/08/15]. Disponível em:
http://revista.hupe.uerj.br/detalhe_artigo.asp?id=326
17. FRANÇA E. E. T. et al. Fisioterapia em pacientes críticos adultos: recomendações do
departamento de fisioterapia da Associação de Medicina Intensiva Brasileira. Revista
Brasileira de Terapia Intensiva. 2012; 24(1): 6-22. [acessado em 17/8/2015]. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/rbti/v24n1/03.pdf
42
18. GRUFFYDD-JONES K. Diretrizes de 2011 da GOLD: quais as implicações para o
atendimento primário? –diagnóstico e tratamento da DPOC. Primary Care Respiratory
Journal, 2012; 21(4): 437-441. [acessado em 17/08/2015] Disponível em:
http://www.thepcrj.org/journ/vol21/21_4_437_441_portuguese.pdf
19. II CONSENSO BRASILEIRO SOBRE DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA.
Jornal Brasileiro de Pneumologia, 2004; vol 30 (supl 5) [acessado em 17/08/2015] Disponível
em :
http://www.jornaldepneumologia.com.br/PDF/Suple_124_40_DPOC_COMPLETO_FINALi
mpresso.pdf
20. III DIRETRIZ BRASILEIRA DE INSUFICIÊNCIA CARDÍACA . Arquivo Brasileiro de
Cardiologia, 2009; 93 (1 supl 1): 1-71. [acessado em 17/08/2015]. Disponível em:
http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2009/diretriz_ic_93supl01.pdf
21. KUMAR, S.P.; JIM, A. Physical therapy in palliative care: from symptom control to quality of
life: a critical review. Indian Journal of Palliative Care. 2010 Sep-Dec; 16(3): 138-146
[acessado em 17/08/2015] Disponível em:
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3012236/
22. MARCUCCI, F.C.I. O papel da fisioterapia nos cuidados paliativos a pacientes com câncer.
Revista Brasileira de Cancerologia 2005; 51(1): 67-77. [acessado em: 17/08/15]. Disponível
em: http://www.inca.gov.br/rbc/n_51/v01/pdf/revisao4.pdf
23. MAZIERO, R. I.; JOSÉ, A. A. Aspiração nasotraqueal e suas possíveis intercorrências durante
procedimento em adultos. ConScientiae Saúde. São Paulo, v. 5, p.75-81, 2006. [acessado em
17/08/2015] Disponível em:
http://www.uninove.br/PDFs/Publicacoes/conscientiae_saude/csaude_v5/cnsv5_3h14.pdf
24. MOTTA, D.D.C.F; PIMENTA, C.A.M. Fadiga em pacientes com câncer avançado: conceito,
avaliação e intervenção. Revista Brasileira de Cancerologia, 2002, 48(4): 577-583. [acessado
em: 17/08/15]. Disponível em: http://www.inca.gov.br/rbc/n_48/v04/pdf/revisao3.pdf
25. NITRINI R.; BASCHESi, L.A. A neurologia que todo médico deve saber. 2ª.ed. Atheneu: São
Paulo, 2005.
26. QUINTÃO M. et al. Ventilação Não Invasiva na Insuficiência Cardíaca. Revista da SOCERJ,
2009;22(6):387-397. [acessado em 17/08/2015]. Disponível em:
http://sociedades.cardiol.br/socerj/revista/2009_06/a2009_v22_n06_06atuschermont.pdf
27. Resumo do XXI Simpósio Internacional de ELA/DNM. Esclerose Lateral Amiotrófica:
Atualização 2010. Orlando − Estados Unidos da América. 11 a 13 dezembro de 2010.
Realização da ABrELA – Associação Brasileira de Esclerose Lateral Amiotrófica. [acessado
em: 17/08/15]. Disponível em:
http://www.abrela.org.br/PDF/publicacao/files/7051_simp_orlando_miolocapa_ff.pdf
28. SCHETTINO, G.P.P. et al. III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica. J Brasileiro de
Pneumologia. 2007; 33(Supl 2):p. 92-105 [acessado em 17/08/2015] Disponível em:
http://www.jornaldepneumologia.com.br/PDF/Suple_151_47_3cap3.pdf
29. TAMBORELLI, V; COSTA, A.F; PEREIRA, V.V; TORTURELLA, M. O papel da
enfermagem e da fisioterapia na dor em pacientes geriátricos terminais. Revista Geriatria &
Gerontologia, 2010;4(3):146-153. [acessado em: 17/08/15]. Disponível em:
http://geriatriag.dominiotemporario.com/doc/opapeldaenfermagemefisioterapia.pdf
ODONTOLOGIA: As provas da primeira fase serão compostas por 20 (vinte) questões específicas
referentes à área de formação. Essas questões, bem como os temas que serão abordados na segunda
fase do processo seletivo, baseiam-se na seguinte bibliografia:
1. ESTRELA C. Controle de infecção em odontologia. São Paulo: Artes Médicas, 2003.
2. FONSECA, RJ. Oral and maxilofacial trauma. 2º. Ed. Philadelphia: Sauders, 1977.
3. GOODMAN S, GILMAN A. As bases farmacológicas da terapêutica. 10ª ed. Rio de Janeiro:
Editora McGrow-Hill. 2003.
4. GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed. Rio de Janeiro, Elsevier
Ed., 2006.
5. NEVILLE, D et al. Patologia Oral e Maxilofacial. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
6. PETERSON LJ, ELLIS IE, HUPP JR, TUCKER MR. Cirurgia oral e maxilo-facial
contemporânea. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2005.
7. Robbins e COTRAN. Patologia, bases patológicas das doenças. ED. Elservier, 1998.
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8. SANTOS PSS, SOARES LAV. Medicina bucal – A prática na odontologia hospitalar. Editora
Santos: São Paulo 2012. 98p.
9. SIQUEIRA JTT, TEIXEIRA MJ. Dores orofaciais: Diagnóstico e Tratamento. Artes Médicas:
São Paulo 2012. 816p.
10. SONIS ST, FAZIO RC. Medicina Oral 2º ed. Panamericana, 1995.
PSICOLOGIA: As provas da primeira fase serão compostas por 20 (vinte) questões específicas
referentes à área de formação. Essas questões, bem como os temas que serão abordados na segunda
fase do processo seletivo, baseiam-se na seguinte bibliografia:
1. BECKER, E. Negação da morte. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1976.
2. BROMBERG, M.H.P.F. A psicoterapia em situações de perdas e luto. Campinas: Editora Psy,
1998.
3. FONSECA, J.P. Luto antecipatório. Campinas: Livro Pleno, 2004.
4. FOUCAULT, M. Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979.
5. FRANCO, M.H.P. (Org.) Formação e rompimento de vínculos: o dilema das perdas na
atualidade. São Paulo: Summus, 2010.
6. Help de Hospices (Org.) Kit de Ferramentas em Cuidados Paliativos: Melhoria dos cuidados
desde o diagnóstico da doença crônica, em contextos de recursos limitados, 2009.
http://www.paliativo.org.br/noticias/2012/05/kit-de-ferramentas-sobre-cuidados-paliativo/
7. KOVÁCS, M.J. Morte e desenvolvimento humano. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1992.
8. KOVÁCS, M.J. Educação para a morte: desafio na formação de profissionais de saúde e
educação. São Paulo: Casa do Psicólogo, Fapesp, 2003.
9. KOVÁCS, M.J. Educação para a morte: temas e reflexões. São Paulo: Casa do Psicólogo,
Fapesp, 2003.
10. KUBLER, R. Sobre a morte e o morrer: o que os doentes terminais têm para ensinar a
médicos, enfermeiras, religiosos e aos seus próprios parentes. São Paulo: Editora WMF
Martins Fontes, 2008.
11. MC GOLDRICK, M; WALSH, F. Morte na família: sobrevivendo às perdas. Porto Alegre:
Artmed, 1998.
12. PARKES, C.M. Luto: estudos sobre a perda na vida adulta. São Paulo: Summus, 1998.
13. PESSINI, L. Bertachini, L. (Orgs.) Humanização e Cuidados Paliativos. São Paulo: Edições
Loyola, 2011.
SERVIÇO SOCIAL: As provas da primeira fase serão compostas por 20 (vinte) questões específicas
referentes à área de formação. Essas questões, bem como os temas que serão abordados na segunda
fase do processo seletivo, baseiam-se na seguinte bibliografia:
1. ANDRADE, L. Desvelos: trajetórias no limiar da vida e da morte – cuidados paliativos na
assistência domiciliar. Setembro, Holambra, 2011.
2. BEHING, E.R. e BOSCHETTI, I. Política Social, fundamentos e história. Cortez, São Paulo,
2006.
3. BRAVO, M. I. ; VASCONCELOS, A. M.; GAMA, A S.; MONNERAT, G. L. Saúde e
Serviço Social. Cortez, 2004.
4. BRASIL. Lei nº. 8742, de 7 de Dezembro de 1993 – Lei Orgânica da Assistência social –
(LOAS) – Dispõe sobre a organização da assistência social e dá outras providências.
Disponível em http://www.planalto.gov.br/CCivil_03/Leis/L8742.htm (acesso em 17/08/2015)
5. BRASIL. Lei nº. 8069, de 13 de Julho de 1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)
- Dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente. (acesso em 17/08/2015)
Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm
6. CALAZANS, J. Iniciação Científica: Construindo o Pensamento Crítico. Cortez, 1999.
7. CARVALHO, C. S. U. A necessária atenção à família do paciente oncológico. Revista
Brasileira de Cancerologia – 2007; 54(1). [acesso em 17/08/2015]. Disponível em:
http://www.inca.gov.br/Rbc/n_54/v01/pdf/revisao_7_pag_97a102.pdf
8. CONSELHO FEDERAL DE ASSISTENTES SOCIAIS. Código de Ética Profissional do
Assistente Social. Disponível em: http://www.cfess.org.br/arquivos/CEP_CFESS-SITE.pdf
9. FLORIANI, C.A. Cuidador familiar: sobrecarga e proteção. Revista Brasileira de
Cancerologia, 2004; 50(4). [acesso em 17/08/2015]. Disponível em:
http://www.inca.gov.br/rbc/n_50/v04/pdf/secao5.pdf
44
10. GUEIROS, D.A. Família e trabalho social: intervenções no âmbito do Serviço Social. Revista
Katál. 2010;13 (01). [acesso em 17/08/2015]. Disponível em
http://www.scielo.br/pdf/rk/v13n1/15.pdf
11. IAMAMOTO, M. Serviço Social na Contemporaneidade. Cortez, São Paulo, 2000.
12. ___________. Serviço Social em Tempo de Capital Fetiche. São Paulo: Cortez, 2007.
13. MAGALHÃES, S.M. Avaliação e linguagem, relatórios, laudos e pareceres. Veras, São Paulo,
2003.
14. MARTINELLI, M. L. Serviço Social - Identidade e Alienação. Cortez, São Paulo, 1989.
15. _________________. ON, M. L. R.; MUCHAIL, S. T. O Uno e o Múltiplo nas Relações do
Saber. Editora Cortez, São Paulo, 1995.
16. _________________. (org.) Pesquisa Qualitativa: Um Instigante Desafio. Série Núcleo de
Pesquisa 1, São Paulo, Veras Editora, 1999.
17. MINAYO, M. C. S. (Org.) Pesquisa Social – Teoria, Método e Criatividade. 23 ed. Vozes,
Petrópolis, 2003.
18. RODRIGUES, M. L. (org.) Ações e Interlocuções: Estudo sobre a Prática Profissional do
Assistente Social. Série Núcleo de Pesquisa 2, São Paulo, Veras Editora, 1999.
19. SIMÕES, C. Curso de Direito do Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2007.
20. VASCONCELOS, A M. A Prática do Serviço Social – Cotidiano, Formação e Alternativas na
Área da Saúde. Cortez, São Paulo, 2003.
21. VASCONCELOS, E. M. (org.). Saúde Mental e Serviço Social: o desafio da subjetividade e
interdisciplinaridade. São Paulo, Cortez, 2000.
ANEXO XII - PROGRAMA PARA AS PROVAS DO PROCESSO SELETIVO DA
RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE MENTAL COM ÊNFASE EM
DEPENDÊNCIA QUÍMICA
Na primeira fase, todos os candidatos farão uma prova de 50 questões de múltipla escolha, sendo 40
de conhecimentos gerais e 10 de conhecimentos específicos de sua área profissional.
As 40 questões da prova de conhecimentos gerais abordarão os conteúdos discriminados no programa
constante neste Edital.
I. Programa e referências bibliográficas da prova geral:
Programa
Atenção Primária em Saúde
SUS – princípios, diretrizes e dispositivos normativos
Política Nacional de Humanização
Redes de Atenção à Saúde
Política Nacional de Atenção à Saúde Mental
Reforma Psiquiátrica Brasileira
Rede de Atenção Psicossocial e o trabalho nos diversos componentes da Rede
Trabalho no Território e Clínica Ampliada
Trabalho em Equipe e Interdisciplinaridade
Acolhimento
Projeto Terapêutico Singular
Grupos Terapêuticos
Gestão do Cuidado em saúde
Saúde Mental da Infância e Adolescência.
Apoio Matricial em Saúde Mental na Atenção Primária à Saúde
Educação Permanente em Saúde
Política de Atenção Integral a usuários de álcool e outras drogas
Bibliografia – Prova Geral
1. BRASIL. Lei No 10.216, de 06 de Abril de 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das
pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde
mental. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10216.htm
45
2. BRASIL. Ministério da Saúde. A Política do Ministério da Saúde para a Atenção Integral a
Usuários de Álcool e Outras Drogas. Brasília, 2003. Série B. Textos Básicos de Saúde.
Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/pns_alcool_drogas.pdf
3. BRASIL. Portaria Nº 4.279, de 30 de Dezembro de 2010. Estabelece diretrizes para a
organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis../gm/2011/prt3088_23_12_2011_rep.html
4. BRASIL. Portaria Nº 3.088, de 23 de Dezembro de 2011. Institui a Rede de Atenção
Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades
decorrentes do uso de Crack, Álcool e Outras Drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde.
Disponível em: http://www.brasilsus.com.br/legislacoes/gm/111276-3088.html
5. BRASIL. Ministério da Saúde. HumanizaSUS: Documento Base para Gestores e
Trabalhadores do SUS / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo Técnico
da Política Nacional de Humanização. – 4. ed. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde,
2008. 72 p.: il. color. (Série B. Textos Básicos de Saúde). Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/humanizasus_gestores_trabalhadores_sus_4ed.pdf
6. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações
Programáticas Estratégicas. Caminhos para uma Política de Saúde Mental Infanto-juvenil.
Brasília – DF, 2005. Disponível em:
http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/05_0379_m.pdf
7. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Básica / Ministério da Saúde.
Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da
Saúde, 2012. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf
8. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS Nº 198/2004, de 13 de Fevereiro de 2004.
Institui a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde como estratégia do Sistema
Único de Saúde para a formação e o desenvolvimento de trabalhadores para o setor e dá outras
providências. Disponível em:
http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2004/GM/GM-198.htm
9. BRASIL. Presidência da república. Decreto Nº 7.508 de 28 de Junho de 2011. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/D7508.htm
10. CECCIM, R.B.; FEUERWERKER, L.C.M. O quadrilátero da formação para a área da Saúde:
ensino, gestão, atenção e controle social. Phisys: Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro 14
(1): 41 – 54, 2004. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/physis/v14n1/v14n1a04.pdf
11. CECILIO, L.C.O. Apontamentos teórico-conceituais sobre processos avaliativos considerando
as múltiplas dimensões da gestão do cuidado em saúde. Interface (Botucatu), Botucatu , v.
15, n. 37, June 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/icse/v15n37/a21v15n37.pdf
12. BRASIL. Ministério da Saúde. O SUS de A a Z : garantindo saúde nos municípios / Ministério
da Saúde, Conselho Nacional das Secretarias Municipais de Saúde. – 3. ed. – Brasília : Editora
do Ministério da Saúde, 2009. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sus_az_garantindo_saude_municipios_3ed_p1.pdf
13. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS), ORGANIZAÇÃO PAN-
AMERICANA DA SAÚDE (OPAS). Relatório sobre a saúde no mundo – 2001. Saúde
Mental: nova concepção, nova esperança. Gráfica Brasil, Organização Mundial da Saúde,
2001. Disponível em: http://www.who.int/whr/2001/en/whr01_djmessage_po.pdf
14. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 278, de 27 de Fevereiro de 2014. Institui
diretrizes para implementação da Política de Educação Permanente em Saúde, no âmbito do
Ministério da Saúde (MS).
As questões da prova de conhecimentos específicos, por área profissional, serão baseadas nas
seguintes referências bibliográficas:
Bibliografia – Enfermagem
1- BETTARELLO, S.V. ET AL. Fundamentos e Prática em Hospital – Dia e Reabilitação
Psicossocial. São Paulo, Atheneu, 1°ed., 2008.
2- BRASIL. Ministério da Saúde. SAS/DAPES. Coordenação Geral de Saúde Mental, Álcool e
outras Drogas. Saúde Mental em Dados-10, ano VII, N°10, Março de 2012. Brasilia, 2012.
Informativo Eletrônico de Dados, disponível em:
http://saudeecosol.files.wordpress.com/2012/03/saude-mental-em-dados-10-ms.pdf
46
3- BULECHEK, G.M., BUTCHER, H.K., DOCHTERMAN, J.M. NIC Classificação das
Intervenções de enfermagem. Rio de Janeiro, Elsevier 5ª ed., 2010.
4- Carvalho MB. Psiquiatria para enfermagem. 1° ed. São Paulo: Rideel; 2012.
5- CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Código de Ética dos Profissionais de
Enfermagem, Leis, Decretos e Resoluções. Julho de 2008. Disponível em:
http://portaldeenfermagem.blogspot.com.br/2008/07/cdigo-de-tica-dos-profissionais-de.html
6- CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Anotação de enfermagem.
Disponível em: http://www.portaldaenfermagem.com.br/downloads/manual-anotacoes-de-
enfermagem-coren-sp.pdf
7- CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO. Principais legislações
para o exercício da Enfermagem. Disponível em:
http://www.debasil.com.br/admin/anexos/18-04-2011_14_47_20_.pdf
8- HM, Bueno SMV. Saúde Mental novas perspectivas. São Caetano do Sul: Yendis Editora Ltda
1º ed; 2011.
9- KURCGANT, P. Gerenciamento em enfermagem. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2012.
10- Lei 12.527/11 que regulamenta o Acesso à informação. 1o Esta Lei dispõe sobre os
procedimentos a serem observados pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, com o
fim de garantir o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do art. 5o, no inciso II do §
3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Federal.
11- Lei Federal Nº 12.527 de 18/11/2011 e Decreto Nº 58.052 de 16/05/2012 “Lei de proteção e
esclarecimento ao consumidor dos serviços de saúde”.
12- MIGUEL,E.C., FORLENZA, O.V. Compendio de Clinica Psiquiátrica. São Paulo, Manole,
1°ed., 2013.
13- MOORHEAD, S.; MARION, J.; MERIDEAN, L.M.; SWANSON, E. (NOC) Classificação
dos Resultados de Enfermagem. Rio de Janeiro, Elsevier 4ª ed., 2010.
14- NANDA International. Diagnóstico de Enfermagem - Definições e Classificações. Ed.
Artmed, 2012.
15- SENAD/CEBRID/UNIFESP. II Levantamento domiciliar sobre o uso de drogas psicotrópicas
no Brasil: 2005- Carlini,E.A.(Supervisão) [et.al.] , Câmara brasileira do livro, SP Brasil.
16- SMELTZER, S.C., BARE, B.G., BRUNNER & SUDDARTH. Tratado de Enfermagem
Médico-Cirúrgica. Rio de Janeiro, Ed. Guanabara, 12ª ed., 2011.
17- STEFANELLI, M.C., FUKUDA, I.M.K., ARANTES, E.C. Enfermagem Psiquiátrica em
suas Dimensões Assistenciais. Barueri: Manole, 2008.
18- VIANA DL, HARADA MCS, PEDREIRA MLG. Promoção da saúde: fundamentos e
práticas. São Caetano do Sul: Yendis Editora Ltda; 2013.
Bibliografia - Psicologia
1. DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais, Editora
ARTMED, 2ª edição 2008.
Primeira Parte: Aspectos Gerais da Psicopatologia
- Capítulo 02 Definição de Psicopatologia (p.22-24)
- Capítulo 03 Conceito de Normalidade em Psicopatologia (p.25-27)
Terceira Parte: As grandes Síndromes Psiquiátricas (p.181-241)
2. GABBARD, G.; BECK, J. & HOLMES, J. Compendio de Psicoterapia de Oxford, Editora
ARTMED, 2007.
Parte I: Principais Modalidades
- Capítulo 01 Principais Modalidades: Psicanalítica / Psicodinâmica (p.14-29)
- Capítulo 02 TCC’s (p.30-44)
- Capítulo 04 Psicoterapia de grupo (p.57-68)
3. CUNHA, J.A. Psicodiagnóstico – V. Editora ARTMED, 2000.
Parte I – Psicodiagnóstico
- Capítulo 6 A História do Examinando (p.57-66)
- Capítulo 11 Passos do Processo do Psicodiagnóstico (p.105-138)
4. MILLER, W.R. & STEPHEN, R.. Entrevista Motivacional: preparando as pessoas para a
mudança de comportamentos adictivos. ARTMED, 2001.
- Capitulo 02. O que motiva as pessoas a mudanças? (p.30)
- Capitulo 05. Princípios da Entrevista Motivacional (p.61-70)
47
5. MARLATT, G. & DONOVAN D. Prevenção de Recaída: estratégias de manutenção no
tratamento de comportamentos adictivos. ARTMED, 2o ed. 2009.
- Capitulo 01. Problemas com álcool e drogas (p. 15-50)
6. DIEHL, A.; CORDEIRO, D.; LARANJEIRA, R. Dependência Química: prevenção,
tratamento e políticas públicas. ARTMED, 2009.
- Capitulo 29. Terapia Familiar (p. 319-327)
Bibliografia - Serviço Social
1. ACOSTA, A. R; VITALE, M.A.F. Família: redes, laços e políticas públicas. São Paulo:
Cortez: Instituto de Estudos Especiais. PUC/SP, 2005.
2. BRASIL. Lei nº 10.741, de 1º de Outubro de 2003 – Estatuto do Idoso.
3. BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de Julho de 1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente.
4. BRASIL. Lei nº 8.742, de 7 de Dezembro de 1993 – Lei Orgânica da Assistência Social –
LOAS.
5. BRASIL. Lei nº 8.662, de 7 de Junho de 1993, dispõe sobre a profissão de Assistente Social –
Código de Ética.
6. BRASIL. Decreto Federal nº 7.179 de 20 de Maio de 2010. Institui o Plano Integrado de
Enfrentamento ao Crack e Outras Drogas.
7. BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Humanização: A Humanização como
Eixo Norteador das Práticas de Atenção e Gestão em Todas as Instâncias do SUS/ Ministério
da Saúde, Secretaria Executiva, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização.
Brasília: Ministério da Saúde, 2004.
8. BRAVO., M.I., VASCONCELOS, E.S. (org.). Saúde e Serviço Social. São Paulo: Cortez,
2004.
9. MIOTO, R. Orientação e acompanhamento social a indivíduos, grupos e famílias. In: Direitos
Sociais e Competências Profissionais. p.377-392, Brasília: CFESS ABEPSS, 2009.
10. RAICHELIS, R. O trabalho do assistente social na esfera estatal. In: Direitos Sociais e
Competências Profissionais. p. 377-392, Brasília: CFESS ABEPSS, 2009.
11. VASCONCELOS, Eduardo Mourão (org.). Saúde Mental e Serviço Social: o desafio da
subjetividade e da interdisciplinaridade. São Paulo: Cortez, 2000.
Bibliografia – Terapia Ocupacional
1. CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL. Resolução
Nº 425, de 08 de julho de 2013. Estabelece o Código de Ética e Deontologia da Terapia
Ocupacional. Disponível em: http://www.coffito.org.br/conteudo/con_view.asp?secao=45
2. MÂNGIA, E.; LANCMAN, S. (Eds.) Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de
São Paulo. Disponível em: http://revistas.usp.br/rto/
3. SARACENO, S.; ASIOLI, F.; TOGNONI, G. Manual de Saúde Mental. Hucitec: São
Paulo, 2001.
4. SARACENO, B. Reabilitação Psicossocial: uma estratégia para a passagem do milênio. In:
Pitta, A (org). Reabilitação Psicossocial no Brasil. Hucitec: São Paulo, 1996.
5. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS), ORGANIZAÇÃO PAN-
AMERICANA DA SAÚDE (OPAS). Relatório sobre a saúde no mundo – 2001. Saúde
Mental: nova concepção, nova esperança. Gráfica Brasil, Organização Mundial da Saúde,
2001. Disponível em: http://www.who.int/whr/2001/en/whr01_djmessage_po.pdf
6. GRIEVE, J. & GNANASEKARAN, L. Ocupação e Reabilitação Cognitiva (in): Grieve, J.
& Gnanasekaran, L. Neuropsicologia para Terapeutas Ocupacionais – Cognição no
Desempenho Ocupacional. 3, 2010. 3 – 19.
ANEXO XIII: MODELO DE CURRÍCULO PARA O PROCESSO SELETIVO PARA OS
PROGRAMAS DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL E EM ÁREA PROFISSIONAL DA
SAÚDE
CURRICULUM VITAE
Nome completo: ____________________________________________________
Data de Nascimento: ___/____/________ Nº do RG: ___________________
Graduação (Bacharelado) em: _________________________________________
48
Ano início: _______________ Ano de Conclusão: ________________________
Telefone(s): ___________________/_____________________ / _____________
E-mail: ____________________________________________________________
Atividades/quesitos Pontuação
Máxima
1. Estágios extracurriculares relacionados à área a que se candidata (com
declaração emitida pela instituição em papel timbrado)
(1,00 ponto por estágio – máximo 02 estágios – carga horária mínima por estágio =
120 horas)
2,00
2. Formação em Curso de Especialização (pós-graduação lato sensu,
com carga horária mínima de 360 horas) ou em pós-graduação
stricto sensu (mestrado/doutorado)
Especificar instituição promotora, nome e período do curso.
Pontuação: 1,0 ponto por curso; Máximo: 1 ponto
1,00
3. Publicação em revista científica: especificar nome do trabalho publicado, área e
resumo.
Pontuação: 0,5 pontos para cada trabalho ( – máximo de 02 trabalhos)
1,00
4. Cursos extracurriculares, ligados à área de formação.
(com certificado emitido pela instituição em papel timbrado)
(0,5 ponto para cada curso – máximo de 04 cursos – carga horária mínima por curso
= 60 horas)
2,00
5. Apresentação oral ou de painel em Congressos, Seminários, Encontros e
outros eventos científicos, todos da Área de Formação (com Certificado emitido
pela Instituição promotora do evento)
(0,5 ponto por apresentação ou painel – máximo de 02)
1,00
6. Participação em Congressos, Seminários, Encontros e Jornadas, todos da
Área de Formação.
(com certificado emitido pela instituição, em papel timbrado, promotora do evento)
(0,25 ponto para cada evento – máximo de 08 eventos)
2,00
7. Premiação por apresentação oral ou painel em Congressos, Seminários,
Encontros e outros Eventos, todos da Área de Formação (com Certificado emitido
pela Instituição promotora do evento)
(0,5 ponto por prêmio – máximo de 02 prêmios)
1,00
TOTAL 10,00
Declaro que assumo total responsabilidade pelas informações apresentadas neste documento.
Local: _____________________________________ Data: ___/___/___________
Assinatura:__________________________________________________________
Observação: Ao curriculum vitae, impresso, devem ser anexadas cópias simples dos documentos
comprobatórios. O curriculum vitae e as cópias dos documentos comprobatórios devem ser colocados
dentro de um envelope com a seguinte especificação: a) nome do Programa de Residência, b) ano:
2016; c) nome do candidato. No dia da prova prática-oral e análise de currículo, o candidato deverá
portar os documentos originais, para aferição dos examinadores.