edição de abril 2010

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N a vida profissional de Giu- liana Patrícia, o choro faz parte da rotina. Enfermeira do Hospital Lúcio Rebelo, ela se apega aos pacientes como se entes queridos fossem e, quando eles recebem alta, fica um vazio no coração. A meia hora que passa em cada quarto todos os dias, no horário de seu plantão, transfor - ma o relacionamento em algo que vai muito além da obrigação. Carinho e dedicação, aliás, são o combustível que move todo o corpo de enfermeiros, técnicos de enferma- gem e estagiários do HLR. Um exem- plo de como se deve tratar um paciente. Quem rege essa importante equipe é a coordenadora de Enfermagem, Adria- na Zottarelli, que está implantando o SAE – Sistematização da Assistência de Enfermagem, instrumento para que o enfermeiro aplique seus conhecimentos científicos e humanos na assistência ao paciente. Assim que acolhe o paciente, o en- fermeiro faz o seu histórico, encaminha para a realização dos exames necessá- rios, faz o diagnóstico de enfermagem, a prescrição de enfermagem, a evolução e o prognóstico. Trata-se de uma aborda- gem que vai colher todos os dados para o médico, facilitando a sua atuação. Para se adequar a essa nova realida- de, todo o corpo de enfermeiros e técni - cos do Hospital Lúcio Rebelo recebe trei - namento que abrange aspectos técnicos e humanistas, aulas de capacitação em assuntos mais complexos, como a intro- dução de novos medicamentos, atendi - mento de emergência e administração de insulina, por exemplo, além de educação continuada com apostila contendo pro- cedimentos aplicados no dia-a-dia. Adriana Zottarelli também reali- za com todos os funcionários da en- fermagem – ao todo 13 enfermeiros e 120 técnicos em enfermagem, além dos estagiários – reuniões mensais de avalia- ção. Tudo para afinar a equipe às novas demandas do setor. “Buscamos desvin- cular as atividades de enfermagem das tarefas alheias ao exercício profissional que deve ser centrado na assistência ao paciente”, explica Adriana. Carinho e dedicação A técnica em enferma- gem Elisandra Souza diz não economizar carinho com os pacientes. “Às vezes eles pre- cisam mais de atenção do que de remédio”, observa ela que várias vezes fez papel de psi- cóloga para confortar alguém doente. “É preciso ter muita sabedoria e sempre se colocar no lugar do paciente”, finaliza. A mesma Giuliana do início da reportagem endos- sa as palavras de Elisandra e acrescenta que a relação entre enfermeiro, paciente e família é muito importante porque auxilia no tratamento. Seu colega de profissão, o também enfermeiro Her- mes José, recebe pacientes do pronto-socorro. Por isso mesmo deve ter atenção e pa- ciência redobradas. “Às vezes fico deprimido com alguma situação que presencio aqui, mas encontro forças para en- corajar o paciente. Afinal, esta é uma das minhas tarefas”, de- sabafa. Com remédio e com afeto Giuliana Patrícia Elisandra Souza Informativo Ano 1 n° 4 – Abril de 2010 Informativo Ano 1 n° 4 – Abril de 2010

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Com remédio e com afeto

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Page 1: Edição de Abril 2010

Na vida profissional de Giu-liana Patrícia, o choro faz parte da rotina. Enfermeira do Hospital Lúcio Rebelo,

ela se apega aos pacientes como se entes queridos fossem e, quando eles recebem alta, fica um vazio no coração. A meia hora que passa em cada quarto todos os dias, no horário de seu plantão, transfor-ma o relacionamento em algo que vai muito além da obrigação.

Carinho e dedicação, aliás, são o combustível que move todo o corpo de enfermeiros, técnicos de enferma-gem e estagiários do HLR. Um exem-plo de como se deve tratar um paciente. Quem rege essa importante equipe é a coordenadora de Enfermagem, Adria-

na Zottarelli, que está implantando o SAE – Sistematização da Assistência de Enfermagem, instrumento para que o enfermeiro aplique seus conhecimentos científicos e humanos na assistência ao paciente.

Assim que acolhe o paciente, o en-fermeiro faz o seu histórico, encaminha para a realização dos exames necessá-rios, faz o diagnóstico de enfermagem, a prescrição de enfermagem, a evolução e o prognóstico. Trata-se de uma aborda-gem que vai colher todos os dados para o médico, facilitando a sua atuação.

Para se adequar a essa nova realida-de, todo o corpo de enfermeiros e técni-cos do Hospital Lúcio Rebelo recebe trei-namento que abrange aspectos técnicos

e humanistas, aulas de capacitação em assuntos mais complexos, como a intro-dução de novos medicamentos, atendi-mento de emergência e administração de insulina, por exemplo, além de educação continuada com apostila contendo pro-cedimentos aplicados no dia-a-dia.

Adriana Zottarelli também reali-za com todos os funcionários da en-fermagem – ao todo 13 enfermeiros e 120 técnicos em enfermagem, além dos estagiários – reuniões mensais de avalia-ção. Tudo para afinar a equipe às novas demandas do setor. “Buscamos desvin-cular as atividades de enfermagem das tarefas alheias ao exercício profissional que deve ser centrado na assistência ao paciente”, explica Adriana.

Carinho e dedicação

A técnica em enferma-gem Elisandra Souza diz não economizar carinho com os pacientes. “Às vezes eles pre-cisam mais de atenção do que de remédio”, observa ela que várias vezes fez papel de psi-cóloga para confortar alguém doente. “É preciso ter muita sabedoria e sempre se colocar no lugar do paciente”, finaliza.

A mesma Giuliana do início da reportagem endos-sa as palavras de Elisandra e

acrescenta que a relação entre enfermeiro, paciente e família é muito importante porque auxilia no tratamento.

Seu colega de profissão, o também enfermeiro Her-mes José, recebe pacientes do pronto-socorro. Por isso mesmo deve ter atenção e pa-ciência redobradas. “Às vezes fico deprimido com alguma situação que presencio aqui, mas encontro forças para en-corajar o paciente. Afinal, esta é uma das minhas tarefas”, de-sabafa.

Com remédio e com afeto

Giuliana Patrícia Elisandra Souza

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Informativo Ano 1 n° 4 – Abril de 2010

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Como tudo o que envolve o nome do Hospital Lúcio Re-belo, o laboratório Lapaci,

instalado na unidade, não foge à re-gra: é o único do Centro-Oeste que tem o certificado ISO 9001/2000 por obedecer a um rígido sistema de ges-tão de qualidade. Para alcançar esse reconhecimento, o laboratório cum-priu todas as normas e procedimen-tos exigidos: apresentou uma vasta documentação, treinou seu quadro de funcionários e preparou-se com auditores.

Exemplo de eficiência, o Lapaci também funciona de acordo com as rigorosas normas de controle da So-ciedade Brasileira de Análises Clínicas. Inaugurado em 1968, o laboratório é dirigido pela farmacêutica-bioquímica Maria Helena Rebello Guimarães e realiza exames de análises clínicas, ci-topatologias e dosagem hormonal que cobrem todas as especialidades médi-cas oferecidas pelo HLR.

No início do ano, o laboratório passou por uma completa reforma e

ganhou novos e ainda mais moder-nos equipamentos para a realização de exames de última geração, com módulos especiais para dosagens hormonais. São máquinas informa-tizadas capazes de atender a toda a demanda do Lapaci, que é de mil exa-mes diversos todos os dias.

Maria Helena comanda 20 pro-fissionais altamente capacitados entre biomédicos, auxiliares e recepcionis-tas, prontos para atender todo o Hos-pital Lúcio Rebelo, o Pronto-Socorro da unidade, as UTIs, apartamentos e enfermarias, além do ambulatório. Não é por acaso que o slogan do La-paci é “A precisão que a sua saúde merece”.

Nossos coNvêNios: Ipasgo, Unimed, Cassi, Celgmed, Saúde Caixa, Promed, Sul América, Imas, Gama Saúde, Fusex, Embrapa, Em-bratel, Correios, Coopanest, Come-go, Casag-OAB, Bradesco Saúde, Assefaz, Amil, Conab, Medial Saúde, Aamp-Agmp.

EXPEDIENTE Informativo Hospital

Lúcio Rebelo Presidente:

Percival Xavier Rebelo FilhoDiretoria de Hotelaria :

Maria Helena Leal Lúcio RebeloDiretoria Geral:

João Antunes de Macedo NetoDiretoria Técnica:Seikazu Tamashiro

Coordenação de UTI:Eduardo Formiga Lourenço Souza

Coordenação de Emergência:Mayler Olombrada N. dos Santos

Jornalista responsável:Britz Lopes - JP00810-GO

Redação e fotografia:Marcio Fernandes

Editoração eletrônica:Ygor Lima

Revisão:Francisco Felix

Impressão: Grafopel

Av. Edmundo Pinheiro de Abreu nº 451 St. Bela Vista - CEP: 74823-030

Telefone: (62) 3257.2000 www.luciorebelo.com.br

[email protected]

Maria Helena: Lapaci é referência no Centro-Oeste

Único laboratório do Centro-Oeste com ISO 9001

Roseli dos Santos Sousa – técnica de enfermagem

Soraya Ferreira Borges – estagiária

Cinthia Barbosa da Silva – auxiliar de serviços gerais

Lenita Dias dos Santos – técnica de enfermagem

José Eterno Lopo da Silva – motoboy

Karen Poliana Nogueira dos Santos Alves – estagiária

Maria de Jesus Fernandes Oliveira – auxiliar de serviços gerais

Sandra Mecheline Medeiros da Silva – assistente de faturamento

Maria Eugênia de Oliveira Correa – auxiliar de farmácia

Ediene Santana de Azevedo – técnica de enfermagem

Cristiana Soares dos Santos – auxiliar de serviços gerais

Giuliana Patrícia de Oliveira – enfermeira

Adenilma dos Santos Tavares – técnica de enfermagem

Aroldo Soares Moreira – porteiro

Juliana Caroline Gonçalves Rodrigues – estagiária

Wandalva Teixeira Soares – técnica de enfermagem

Marco Aurélio Monteiro de Lima – analista de sistemas

Elizabeth Clara Pock da Silva – técnica de enfermagem

Roni Nunes Queiroz – auxiliar de farmácia

Fernando Garcia Rezende – assistente de faturamento

Mouracy Marinho Pereira – porteiro

Janaina Oliveira Arantes – estagiária

José Carlos Macedo dos Passos – estagiárioJúlio Pereira da Silva – auxiliar de almoxarifado

Reijane Alves dos Santos – técnica de enfermagem

Cristiano Silva Godoi – maqueiroElisandra de Melo Pereira Souza – técnica de enfermagemRafael Ribeiro Santos – estagiárioTatiana da Silva Novais – enfermeira

Maria Aparecida Xavier Rodrigues – técnica de enfermagem

Rosilene de Sousa Sá – técnica de enfermagem

Junio César Martins Teodoro – auxiliar de faturamento

Neusa Fonseca de Morais – técnica de enfermagem

Aniversariantes de maio

Informativo Ano 1 n° 4 – Abril de 2010

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O controle periódico das funções cardíacas já foi uma indicação clínica para a terceira idade.

Hoje, recomenda-se que todas as pessoas com mais de 30 anos devem fazer pelo menos um check-up anual do coração. O procedimento tem ca-ráter preventivo de patologias como a hipertensão, o diabetes, os distúrbios coronarianos e valvares, conforme receita o médico cardiologista Ansel-mo Honorato da Silva Souza. Já para aqueles pacientes que apresentam fa-tores de risco como o tabagismo, a obesidade, o sedentarismo e o con-sumo excessivo de álcool, o procedi-mento deve ser repetido de acordo com a orientação médica. “Em todos os casos, a prevenção ainda é o me-lhor tratamento e quanto mais cedo for diagnosticada uma patologia, me-lhor será o prognóstico do paciente”, recomenda.

Além da verificação sistemática do funcionamento do coração, o mé-

dico salienta que a prática de ativida-des saudáveis é fundamental para se evitar doenças cardíacas. “O consumo de gorduras ou o uso de cigarro são um veneno para saúde”, exemplifica. Para realizar o check-up com segu-rança e privacidade, o Hospital Lúcio Rebelo conta com um corpo clínico altamente gabaritado e oferece o que há de mais moderno em tecnologia cardiológica. Ao todo, o protocolo de check-up consiste na realização de seis exames (ver abaixo) que propor-cionam um diagnóstico abrangente para que os nossos clientes tenham muita qualidade de vida. No planeja-mento das atividades clínicas do hos-pital consta a ampliação do serviço de check-up com o envolvimento das es-pecialidades de ginecologia, urologia, nutrição e psicologia.

Exames laboratoriais - Anali-sam uma série de parâmetros como glicose, sódio, potássio, ureia, coleste-rol, creatinina, hemograma, entre ou-tros. Para os pacientes do sexo mas-culino com mais de 40 anos é feito o PSA para avaliação da próstata.

Eletrocardiograma (E.C.G.) - Mostra o registro das atividades elé-tricas do coração com 12 derivações.

Teste Ergométrico - Avalia o comportamento do sistema cardio-vascular frente ao estresse físico, sob monitorização clínica, eletrocardio-gráfica e hemodinâmica, com uma sensibilidade média de aproximada-mente 68% para diagnóstico de Do-ença Coronariana.

Eletrocardiografia Dinâmica (Holter) - É um exame feito para o registro da atividade elétrica cardíaca

durante um período de 24 horas. Re-alizado dentro ou fora do hospital. Pode ser considerado um E.C.G. de longa duração.

Ecocardiograma Transtoráci-co em Repouso: Um dos principais parâmetros para prognósticos de pa-cientes portadores de cardiomiopatia, é mais utilizado para a avaliação do desempenho sistólico ventricular. Na suspeita ou diagnóstico de doenças isquêmicas do coração, permite um diagnóstico mais acurado das paredes e segmentos com alteração contrátil e, assim, determina anatomicamente qual seria a artéria coronária provavel-mente mais acometida.

Ecocardiograma sob Estresse: É um exame que por meio da ecocar-diografia avalia alterações de contrati-lidade segmentar e global, além das al-terações hemodinâmicas geradas por estresse físico ou farmacológico.

Raios X de Tórax PA e Per-fil - São radiações especiais que têm a capacidade de atravessar os tecidos do corpo humano proporcionando informação valiosa sobre nossa cons-tituição interna, contribuindo para os diagnósticos de doenças cardíacas.

O médico cardiologista Anselmo Honorato

Chek-up no Hospital Lúcio Rebelo: o melhor para a saúde do seu coração

Check-up: seu coração em boas mãos

Saúde da mulherCalendário Em discussão

Foi-se o tempo em que as doenças car-diovasculares eram coisa de homem. Hoje, patologias como infarto e AVC são a principal causa de mortes entre mulheres brasileiras acima de 40 anos. Os vilões da história são velhos conhe-cidos como o cigarro, o colesterol alto e a falta de atividade física.

Confira aqui as duas últimas etapas de vacinação contra a gripe suína H1N1. Até 7 de maio estão sendo imunizados os idosos com doenças crônicas. Idosos sem doenças crônicas receberão a dose da influenza sazonal. A última etapa é para quem tem entre 30 e 39 anos e vai de 10 a 21 de maio.

De 12 a 20 de maio as comissões regio-nais da Associação Brasileira de Enfer-magem realizam, em todo o país, a 71ª Semana Brasileira de Enfermagem. O tema Enfermagem: O Poder do Cuida-do vai pautar as oficinas, rodas de con-versas e conferências.

Informativo Ano 1 n° 4 – Abril de 2010

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O setor de al-moxarifado do Hospital Lúcio Re-

belo é responsável pelo suprimento de materiais de todos os segmentos da unidade. Ao todo são seis compartimentos de armazenagem onde são depositados desde gê-neros alimentícios até medicamentos dentro dos critérios exigidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Para cumprir o rigor de conservação dos pro-dutos, o departamento possui câmaras frias, freezers e três ambientes climatizados com moni-toramento da tempera-tura onde são acondicio-nados soros e materiais hospitalares.

O HLR possui um padrão de excelência na prestação de serviços e só utiliza produtos de primeira qualidade em todas as suas atividades. O trabalho é coordena-do por Daniela Lúcio Rebelo, que conta com

a assessoria providen-cial e eficiente de Igor Alves Pereira Sarkis e Júlio Pereira da Silva. Os critérios de com-pras obedecem às regras de concorrência onde são avaliados a melhor proposta em relação à qualidade, o preço e o prazo de pagamento do produto.

Ao todo, o almo-xarifado promove um estoque de mais de 5 mil itens, que são man-tidos sob rigoroso sis-tema de monitoramen-to informatizado e por circuito interno de TV. “No nosso hospital tra-balhamos com índice de desperdício zero e não damos margem para que os nossos produtos sejam descartados por vencimento do prazo de validade, uma vez que temos absoluto controle das entradas e do des-pacho para os setores competentes”, ressalta Daniela.

Um dos destaques do almoxarifado se re-

fere à manutenção de diversificado depósito de alimentos. No Lúcio Rebelo são preparadas refeições para pacientes de diversas complexi-dades de tratamento, o que exige um estoque de produtos adequados a oferecer as propriedades nutricionais de dietas que seguem a orientação especializada.

A cefaleia é caracterizada por dor de intensidade variável em estruturas

do crânio e constitui uma das causas mais frequentes da pro-cura por assistência médica. Cerca de dez a 15 por cento da população mundial é portadora de um dos mais de 150 tipos de cefaleia (dor de cabeça) já des-critos.

As cefaleias são classifica-das em dois tipos principais: primárias (enxaquecas, cefaleias tensionais, etc.) e secundárias (trauma de crânio, processo in-feccioso, desordem vascular in-tracraniana, tumores cerebrais, etc.). Vou descrever um dos tipos de cefaleia de grande im-portância na medicina, conside-

rando-se os seus efeitos na po-pulação: a enxaqueca migrânea.

O quadro da enxaqueca ou a sua manifestação clínica no in-divíduo ocorre de duas formas: com ou sem a presença de aura. Na presença de aura manifesta-se por sintomas neurológicos que aparecem até dois dias an-tes da crise de cefaleia (depres-são, bocejo repetitivo, dificulda-de de concentração, etc.). Nesse caso, a aura tem duração de 5 a 60 minutos (luzes piscando, vi-são borrada, etc.). Na ausência de aura manifesta-se por cefa-leia com características específi-cas e sintomas associados.

A cefaleia da enxaqueca é recorrente e se caracteriza por ataques de dor severa ou mode-

rada que pode ou não mudar de lado. A ocorrência de enxaqueca é predominante no sexo femi-nino. Também indivíduos des-cendentes de enxaquecosos são mais suscetíveis. São comuns na infância e sofre influência hor-monal. As crises são frequentes no período menstrual e durante o uso de contraceptivos orais. Outros fatores como o uso de bebidas alcoólicas, estresse, pri-vação do sono, etc. podem de-sencadear uma crise.

Para tratar a enxaqueca de-veremos considerar o tempo de início e as características da dor. O melhor é consultar o seu neurologista para um diagnósti-co preciso.

Excelência na conservação dos produtos

Conheça a sua crise de enxaqueca

O almoxarifado do Lúcio Rebelo: controle rigoroso

* Durval Peixoto de Deus é Neurocirurgião

* Durval Peixoto de Deus

Daniela Rebelo: zero de desperdício

Informativo Ano 1 n° 4 – Abril de 2010