Ap

rese

nta

o

do

Cu

rso

O

bjet

ivos

: P

ropo

rcio

nar

conh

ecim

ento

s b

sico

s e

fund

amen

tais

sob

re A

eron

utic

a

Det

alh

amen

to d

o C

urs

o

H

ist

rico

do V

o.

In

trod

uo

E

ngen

haria

Aer

onu

tica

/ Aer

oesp

acia

l.

Nom

encl

atur

a ae

ron

utic

a, d

imen

ses

e u

nida

des

e si

stem

as d

e co

orde

nada

s.

A

tmos

fera

, ven

tos,

turb

uln

cia

e um

idad

e.

A a

eron

ave

e su

as p

arte

s.

Des

empe

nho,

est

abili

dade

e c

ontr

ole.

N

oe

s de

pro

puls

o.

N

oe

s de

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jeto

est

rutu

ral e

de

estim

ativ

a de

car

gas

e pe

sos.

F

ases

de

dese

nvol

vim

ento

da

conf

igur

ao

: asp

ecto

s ge

rais

.

His

tri

co d

o V

o

A

his

tria

da

avia

o

rem

onta

a te

mpo

s pr

-hi

str

icos

:

O

des

ejo

de v

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est

pres

ente

na

hum

anid

ade

prov

avel

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te d

esde

o d

ia e

m q

ue o

hom

em p

r-

hist

ric

o pa

ssou

a o

bser

var

o v

o do

s p

ssar

os e

de

outr

os a

nim

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voad

ores

;

Ao

long

o da

his

tria

h

vrio

s re

gist

ros

de te

ntat

ivas

mal

-su

cedi

das

de v

os;

O

exe

mpl

o m

ais

bem

con

heci

do

a le

nda

de D

dal

o e

car

o;

Dd

alo,

apr

isio

nado

na

ilha

de M

inos

, co

nstr

uiu

asas

feita

s co

m p

enas

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para

si p

rpr

io e

seu

filh

o. P

orm

car

o ap

roxi

mou

-se

dem

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do S

ol e

a c

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das

asas

der

rete

u, fa

zend

o el

e ca

ir no

m

ar e

mor

rer.

His

tri

co d

o V

o

P

or v

olta

de

300

a.C

os c

hine

ses

inve

ntar

am a

pip

a,

bem

com

o as

tcn

icas

de

faz

-la "

voar

" no

ar.

Um

a pi

pa

um

tipo

rud

imen

tar

de p

lana

dor.

P

or c

ente

nas

de a

nos

vria

s pe

ssoa

s ac

redi

tara

m q

ue

seus

cor

pos

voar

iam

ou

flutu

aria

m n

o ar

se

eles

us

asse

m a

sas,

col

ocan

do-a

s no

s br

aos

e b

alan

and

o-os

, tom

ando

com

o ex

empl

o o

voo

de a

nim

ais

capa

zes

de v

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com

o p

ssar

os o

u m

orce

gos.

N

atur

alm

ente

toda

s as

tent

ativ

as d

e vo

ar u

sand

o ta

is

apet

rech

os fa

lhar

am, c

om d

iver

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fata

lidad

es

ocor

rend

o ne

stas

tent

ativ

as m

al-s

uced

idas

de a

lar

voo

.

His

tri

co d

o V

o

P

rova

velm

ente

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art

ista

e

inve

ntor

ital

iano

Leo

nard

o da

V

inci

em

150

6 a

prim

eira

pe

ssoa

a s

e de

dica

r se

riam

ente

a p

roje

tar

uma

mq

uina

cap

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e vo

ar

carr

egan

do u

m s

er h

uman

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P

rodu

ziu

mui

tos

estu

dos

deta

lhad

os s

obre

o v

o d

os

pss

aros

, bem

com

o co

mo

vrio

s pl

anos

de

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uina

s vo

ador

as c

omo

um

plan

ador

, o

Orn

itpt

ero

e um

hel

icp

tero

mov

imen

tado

po

r qu

atro

hom

ens

e im

agin

a o

para

-que

das.

His

tri

co d

o V

o

(C

on

t.)

O

prim

eiro

voo

bem

suc

edid

o de

um

bal

o d

e ar

que

nte

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o da

pas

saro

la c

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rud

a po

r B

arto

lom

eu d

e G

usm

o, u

m

port

ugu

s na

scid

o no

Bra

sil c

olon

ial q

ue a

lou

voo

em

8 d

e ag

osto

de 1

709

na c

orte

de

Dom

Jo

o V

de

Por

tuga

l, em

Li

sboa

.

S

egun

do u

ma

crn

ica

do

per

odo

o ap

arel

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onsi

stia

em

"um

glo

bo d

e pa

pel g

ross

o,

met

endo

-lhe

no fu

ndo

uma

tigel

a co

m fo

go",

e te

ria v

oado

po

r "m

ais

de v

inte

pal

mos

".

His

tri

co d

o V

o

(C

on

t.)

O

prim

eiro

est

udo

de a

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o p

ublic

ado

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Sketc

h o

f a

Ma

ch

ine

fo

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lyin

g in

th

e A

ir"

(Ras

cunh

o de

um

a M

qui

na p

ara

Voa

r), d

e E

man

uel S

wed

enbo

rg, p

ublic

ado

em 1

716.

E

ssa

mq

uina

voa

dora

con

sist

ia d

e um

a fu

sela

gem

e d

uas

gran

des

asas

que

se

mov

imen

taria

m n

o ei

xo h

oriz

onta

l da

aero

nave

, ge

rand

o as

sim

o e

mpu

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eces

srio

par

a a

sust

enta

o

da

aero

nave

.

S

wen

debo

rg s

abia

que

tal a

eron

ave

jam

ais

voar

ia, m

as d

isse

que

pr

oble

mas

exi

sten

tes

no d

esen

ho s

eria

m fu

tura

men

te r

esol

vido

s.

A

"fo

rte

barr

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esp

iral"

des

crita

por

Sw

eden

borg

o

que

atua

lmen

te c

ham

amos

de

hlic

e. S

wed

enbo

rg s

abia

que

a

sust

enta

o

e a

man

eira

de

gera

r a

tal s

uste

nta

o s

eria

m

indi

spen

sve

is p

ara

a cr

ia

o de

um

a ae

rona

ve c

apaz

de

voar

por

m

eios

pr

prio

s.

His

tri

co d

o V

o

(C

on

t.)

17

83 -

Jose

ph e

Etie

nne

Mon

tgol

fier

B

ale

s.

18

90

Cl

men

t Ade

r

Apa

relh

o ch

amad

o E

ole

com

mot

or a

va

por.

18

91 -

Otto

Lili

enth

al: P

rimei

ros

Vo

s.

19

03

Irm

os

Wrig

ht

Prim

eiro

Sal

to C

ontr

olad

o.

19

06

San

tos

Dum

ont

Prim

eiro

Vo

O

mai

s pe

sado

que

o

ar.

19

27

Cha

rles

Lind

berg

h

Tra

vess

ia d

o A

tlnt

ico

.

19

47

Chu

ck Y

eage

r

Que

bra

da

Bar

reira

do

Som

.

19

68

Vo

da

aero

nave

B

ande

irant

eno

CT

A.

His

tri

co d

o V

o

(C

on

t.)

S

anto

s D

umon

t em

19/

Out

/190

1con

torn

ou a

Tor

re E

iffel

co

m o

diri

gve

l nm

ero

6, o

pro

cess

o ne

cess

rio

par

a ga

nhar

o P

rm

io D

euts

ch (

50.0

00 F

ranc

os).

O

cria

dor

do 1

4 B

is n

asce

u em

20

de ju

lho

de 1

873,

no

stio

Cab

angu

, ent

o d

istr

ito d

e Jo

o G

omes

, em

B

arba

cena

(M

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Hoj

e a

cida

de s

e ch

ama

San

tos

Dum

ont.

Mor

reu

em 2

3 de

julh

o de

193

2, n

o H

otel

de

La P

lage

, no

Gua

ruj

(SP

).

His

tri

co d

o V

o

(C

on

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Ab

re e

fec

ha

fci

l C

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ruir

um h

anga

r pa

ra a

brig

ar o

s im

enso

s di

rigv

eis

do fi

nal d

o s

culo

19

at

que

era

fci

l. M

as a

brir

e fe

char

sua

s po

rtas

era

um

pr

oble

ma.

No

par

a S

anto

s D

umon

t, qu

e in

vent

ou e

ssas

eno

rmes

por

tas

de c

orre

r.

Bic

icle

ta c

om

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s C

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man

ete

acop

lado

ao

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che,

San

tos

Dum

ont c

oman

dava

a a

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ra

o e

o m

ovim

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ver

tical

do

lem

e. G

irand

o a

roda

, co

ntro

lava

o m

ovim

ento

hor

izon

tal d

o 14

Bis

, qu

e tin

ha o

utra

s du

as r

odas

de

bici

clet

a no

trem

de

pou

so.

A in

ven

tivi

dad

e d

e S

anto

s D

um

on

t

His

tri

co d

o V

o

(C

on

t.)

Da

gu

a p

ara

o a

rO

Ant

oine

tte V

8 eq

uipa

va la

ncha

s, m

as p

or

enco

men

da d

e D

umon

t foi

ada

ptad

o pa

ra

func

iona

r co

m in

je

o de

com

bust

vel

di

reta

men

te n

os c

ilind

ros.

Com

isso

, aum

enta

va

a po

tnc

ia p

ara

50 c

aval

os.

Aile

ron

par

a se

mp

re

Usa

dos

at

hoje

, os

aile

rons

, est

abili

zado

res

na

pont

a da

s as

as, c

ontr

olam

o g

iro d

o av

io.

No

prim

eiro

vo

, no

equ

ipav

am o

14

Bis

. Pre

so a

el

es p

or c

abos

de

ao,

Dum

ont i

nclin

ava

o co

rpo

late

ralm

ente

par

a m

ovim

ent

-los.

A in

ven

tivi

dad

e d

e S

anto

s D

um

on

t (C

on

t.)

His

tri

co d

o V

o

(C

on

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Co

mo

nu

m b

alo

H

eran

a d

o S

anto

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umon

t bal

onis

ta, a

ces

ta

de v

ime,

o c

ockp

it do

14

Bis

, a

nic

a pe

a

que

rest

ou d

o or

igin

al. H

oje

ela

est

expo

sta

no

Mus

eu A

eroe

spac

ial d

o R

io d

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neiro

, na

capi

tal f

lum

inen

se.

Des

enh

o d

e p

ipa

A c

onst

ru

o ce

lula

r do

14

Bis

in

spira

da n

as

clu

las

de H

argr

ave,

gra

ndes

cai

xas

quad

rada

s e

vaza

das.

Um

a de

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enge

nhos

o le

me

dese

nhad

o po

r D

umon

t, qu

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unia

num

a s

pea

os

cont

role

s ho

rizon

tal e

ver

tical

da

aero

nave

.

A in

ven

tivi

dad

e d

e S

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s D

um

on

t (C

on

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His

tri

co d

o V

o

(C

on

t.)

V

de

voad

or

Com

asa

s in

clin

adas

em

form

a de

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, D

umon

t sa

bia

que

a es

tabi

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e er

a m

aior

. No

Fly

er,

dos

irmo

s W

right

, o

ngul

o er

a in

vers

o. F

aa

um a

vio

zinh

o de

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el e

vej

a qu

al d

as o

pe

s

mel

hor.

Dem

ois

elle

N

os m

odel

os 1

9 e

20, b

atiz

ados

de

Dem

oise

lle

(lib

lula

ou

senh

orita

, em

fran

cs)

, o in

vent

or

inst

alou

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clin

adas

, que

, na

posi

o

de

deco

lage

m, o

fere

ciam

o a

taqu

e ne

cess

rio

su

bida

. O 2

0 fo

i o p

rimei

ro a

vio

pro

duzi

do e

m

srie

. O p

roje

to d

o D

emoi

selle

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ublic

ado

num

a re

vist

a ci

entf

ica

e of

erec

ido

a qu

alqu

er

empr

esa

que

quis

esse

con

stru

-lo

.

A in

ven

tivi

dad

e d

e S

anto

s D

um

on

t (C

on

t.)

His

tri

co d

o V

o

(C

on

t.)

Des

enh

ista

s d

e ae

ron

aves

esf

or

aram

-se

par

a m

elh

ora

r co

nti

nu

amen

te s

uas

cap

acid

ades

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arac

ter

stic

as t

ais

com

o a

lcan

ce, v

elo

cid

ade,

cap

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ade

de

carg

a,

faci

lidad

e d

e m

ano

bra

, dir

igib

ilid

ade,

seg

ura

na

, au

ton

om

ia e

cu

sto

s o

per

acio

nai

s, e

ntr

e o

utr

os.

Aer

on

aves

pas

sara

m a

ser

fei

tas

de

mat

eria

is c

ada

vez

men

os

den

sos

e m

ais

resi

sten

tes.

An

teri

orm

ente

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tas

de

mad

eira

, atu

alm

ente

, a g

ran

de

mai

ori

a d

as a

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nav

es u

sa m

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iais

co

mo

: al

um

nio

, ti

tn

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fib

ras

de

carb

on

o. R

ecen

tem

ente

, co

mp

uta

do

res

tm

co

ntr

ibu

do

mu

ito

no

des

envo

lvim

ento

de

no

vas

aero

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es e

co

mp

on

ente

s.

A h

ist

ria

da

Avi

ao

C

om

ple

xa

Intr

od

u

o

En

gen

har

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tica

/ A

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esp

acia

l

A H

ist

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da

En

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OS

PR

IM

RD

IOS

:

O

uso

co

ntr

ola

do

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fo

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rep

rese

nto

u u

ma

ferr

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ta v

ital

par

a a

sob

revi

vn

cia

do

ser

hu

man

o:

A p

rim

eira

evi

dn

cia

do

uso

pro

po

sita

l do

fo

go

rem

on

ta a

400

mil

e 20

0 m

il an

os

na

Hu

ng

ria.

In

ven

o

da

rod

a: A

ro

da,

seg

un

do

alg

um

as h

ip

tese

s, a

ro

da

foi

inve

nta

da

na

si

a, h

6.

000

ano

s, n

a M

eso

po

tm

ia t

alve

z. F

oi u

ma

inve

n

o d

e im

po

rtn

cia

extr

aord

inr

ia, n

o s

p

orq

ue

pro

mo

veu

um

a re

volu

o

no

cam

po

do

s tr

ansp

ort

es e

da

com

un

ica

o, m

as t

amb

m

po

rqu

e a

rod

a, c

om

dif

eren

tes

mo

dif

ica

es

, pas

sou

a f

azer

par

te d

e n

um

ero

sos

mec

anis

mo

s e

con

trib

uiu

par

a u

m in

crv

el im

pu

lso

ao

p

rog

ress

o h

um

ano

. Co

mo

nas

ceu

a id

ia

de

se c

on

stru

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ro

da?

Tal

vez

do

s tr

on

cos

qu

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uit

os

po

vos,

incl

usi

ve a

ssr

ios

e eg

pci

os,

co

loca

vam

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b g

ran

des

mas

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de

ped

ra, a

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de

qu

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corr

esse

m m

elh

or

pel

o

terr

eno

, qu

and

o q

uer

iam

tra

nsp

ort

-la

s.

20

00 A

.C.:

Inve

n

o d

o a

lfab

eto

e o

pro

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o d

e fu

nd

io

de

met

ais.

Intr

od

u

o

En

gen

har

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tica

/ A

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acia

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A H

ist

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En

gen

har

ia

G

ran

des

ob

ras

da

hu

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idad

e: P

irm

ides

de

Qu

ep

s, Q

uf

ren

e

Miq

uer

ino

s, e

rgu

idas

h

apro

xim

adam

ente

5.0

00 a

no

s.

Pir

mid

es d

e Q

ue

ps:

Bas

e: q

uadr

ado

com

233

m

de la

doA

ltu

ra:

146,

6 m

Pes

o:

31.2

00.0

00 to

n.

Co

mo

fo

ram

co

nst

rud

as?

??

Fo

ra

de

trab

alh

o e

qu

ival

ente

a c

erca

de

84 m

il p

esso

as d

ura

nte

20

ano

s u

tiliz

and

o-s

e 2.

600.

000

blo

cos

gig

ante

sco

s.

Intr

od

u

o

En

gen

har

ia A

ero

nu

tica

/ A

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esp

acia

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A

rqui

med

es fo

i um

pro

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mat

emt

ico

e in

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or g

rego

, esc

reve

u im

port

ante

s tr

abal

hos

sobr

e a

geom

etria

pla

na e

sl

ida,

arit

mt

ica

e m

ecn

ica.

Sem

dv

ida

o m

aior

gn

io d

a A

ntig

ida

de c

lss

ica

e um

dos

mai

ores

de

todo

s os

tem

pos.

N

a m

atem

tic

a de

senv

olve

u o

Cl

culo

Inte

gral

.

N

a m

ecn

ica,

def

iniu

o p

rinc

pio

da a

lava

nca

send

o ta

mb

m c

redi

tado

com

a in

ven

o d

a ro

ldan

a.

P

rinc

pio

de A

rqui

med

es

In

vent

ou in

mer

as m

qui

nas

de g

uerr

a e

outr

as,

para

mec

nic

a, h

idr

ulic

a, a

stro

nom

ia, e

par

a ou

tros

fins

. Den

tre

as a

rmas

de

guer

ra a

trib

uda

s a

Arq

uim

edes

est

o a

cat

apul

ta e

o, t

alve

z le

gend

rio

, sis

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a do

esp

elho

par

a fo

car

os r

aios

de

sol

sob

re o

s ba

rcos

dos

inva

sore

s e

ince

ndi

-lo

s.

M

orre

u as

sass

inad

o po

r um

sol

dado

Rom

ano.

Intr

od

u

o

En

gen

har

ia A

ero

nu

tica

/ A

ero

esp

acia

l

Leon

ardo

da

Vin

ci (1

452-

1519

)

P

roje

tou

a ro

da d

gu

a ho

rizon

tal

cujo

prin

cpi

o fo

i usa

do n

a co

nstr

uo

das

turb

inas

hid

rul

icas

.

In

icio

u em

148

6 es

tudo

s a

resp

eito

das

asa

s do

s p

ssar

os

e,

10

anos

de

pois

, pr

ojet

ou

os

prim

eiro

s or

nit

pter

os

(apa

relh

os

de

asas

ba

tent

es m

ovid

as a

ene

rgia

hum

ana)

.

D

efin

iu o

prin

cpi

o do

hel

icp

tero

e p

ra-

qued

as.

P

into

u a

lti

ma

Cei

a (1

495-

1497

) e

Mon

a Li

sa

(150

3-15

06).

F

ez o

pro

jeto

urb

ans

tico

para

a c

idad

e de

Mil

o,

com

um

a re

de

de

cana

is

e um

si

stem

a de

ab

aste

cim

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de

gua

e e

sgot

o.

T

eve

pro

ble

mas

co

m o

Vat

ican

o!

Intr

od

u

o

En

gen

har

ia A

ero

nu

tica

/ A

ero

esp

acia

l

Gal

ileu

Gal

ilei (

1564

-164

2)

N

asce

u na

cid

ade

de P

isa

em 1

564,

mes

mo

ano

da

mor

te d

o pi

ntor

e e

scul

tor

Mic

hela

ngel

o e

do

nasc

imen

to d

o dr

amat

urgo

ingl

s W

illia

m

Sha

kesp

eare

.

cons

ider

ado

o P

ai d

a F

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a M

oder

na d

evid

o ao

fa

to d

e te

r re

abili

tado

o m

tod

o ex

perim

enta

l.

C

onte

stou

vr

ias

das

idi

as d

e A

rist

tele

s, d

entr

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as a

de

que

corp

os p

esad

os c

airia

m m

ais

rpi

dos

se la

rgad

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a de

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inad

a al

tura

.

D

eduz

iu a

res

ist

ncia

fle

xo

de u

ma

viga

.

P

or te

r af

irmad

o qu

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Ter

ra s

e m

ove

em to

rno

do

Sol

, Gal

ileu

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ilei,

um d

os g

nio

s da

gra

nde

revo

lu

o ci

entf

ica

do s

cul

o X

VII,

foi p

reso

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ob

amea

a d

e to

rtur

a, o

brig

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a um

a re

trat

ao

hu

milh

ante

. Seu

julg

amen

to p

elos

trib

unai

s da

In

quis

io

um

dos

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ndes

mar

cos

nega

tivos

da

hist

ria

do

pens

amen

to.

Intr

od

u

o

En

gen

har

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ero

nu

tica

/ A

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esp

acia

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O N

asci

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to d

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ngen

haria

O e

ng

enh

eiro

su

rgiu

no

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o s

cu

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I co

mo

res

ult

ado

de

um

pro

cess

o d

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olu

o

mil

enar

sen

do

fru

to d

o d

esen

vo

lvim

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da

mat

em

tic

a e

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exp

lica

o

do

s fe

n

men

os

fsi

cos.

En

gen

har

ia d

o P

assa

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:

C

ria

o e

aper

fei

oam

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de

disp

ositi

vos

para

apr

ovei

tam

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de

recu

rsos

mat

eria

is.

B

asea

da n

o em

piris

mo.

P

rodu

tos

dess

a en

genh

aria

: ar

mam

ento

s, fo

rtifi

ca

es, e

stra

das,

po

ntes

, can

ais,

etc

.

En

gen

har

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o P

rese

nte

:

C

apaz

de

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solv

er

os

mes

mos

pr

oble

mas

ab

orda

dos

pela

en

genh

aria

do

pass

ado.

B

asei

a-se

, en

tret

anto

, na

apl

ica

o d

a ci

nci

a (m

atem

tic

a e

fsic

a).

E

xem

plo

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mq

uina

a

vapo

r.

Eng

enha

ria d

o pa

ssad

o: c

once

po

e

func

iona

men

to

enqu

anto

E

ngen

haria

do

Pre

sent

e: A

plic

ao

da

s le

is

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term

odin

mic

a,

tran

sfer

nci

a de

ca

lor,

co

mbu

sto

, po

lui

o, t

ens

es t

rmic

as.

Intr

od

u

o

En

gen

har

ia A

ero

nu

tica

/ A

ero

esp

acia

l

O h

omem

na

Lua

(196

9)

Em

195

7, o

s so

vit

icos

col

ocar

am e

m

rbita

o

prim

eiro

obj

eto

feito

pel

o ho

mem

, o

Spu

tnik

. E

m

abril

de

19

61,

um

russ

o to

rnou

-se

o pr

imei

ro

hom

em

a ir

ao

espa

o,

quan

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Yur

i G

agar

in

orbi

tou

a T

erra

na

Vos

tok

I. A

lan

She

rpar

d fo

i ao

es

pao

um

ms

dep

ois

de G

agar

in,

mas

som

ente

po

r 5

min

utos

, n

o po

dend

o co

mpa

rar

com

os

89

min

utos

de

Gag

arin

. O

s E

stad

os U

nido

s qu

eria

m

ser

o pr

imei

ro p

as

a co

loca

r um

hom

em n

a Lu

a.

A v

iage

m

Lua

inic

iou-

se n

o di

a 16

de

julh

o de

19

69

s

9:32

da

m

anh

, no

co

mpl

exo

39

plat

afor

ma

de l

ana

men

to A

, no

Ken

nedy

Spa

ce

Cen

ter,

na

Flo

rida,

EU

A.

Qua

ndo

os m

otor

es d

o S

atur

no V

for

am li

gado

s qu

eim

ando

ton

elad

as d

e co

mbu

stv

eis.

O la

nam

ento

da

Apo

llo 1

1 se

ria o

pr

imei

ro p

asso

par

a o

prim

eiro

vo

trip

ulad

o a

outr

o as

tro.

Intr

od

u

o

En

gen

har

ia A

ero

nu

tica

/ A

ero

esp

acia

l

Alb

ert

Ein

stei

n(1

879-

1955

)

E

m

1895

n

o pa

ssou

em

um

ex

ame

de

adm

iss

o em

en

genh

aria

el

tric

a na

E

scol

a de

E

ngen

haria

de

Z

uriq

ue

(Su

a).

O

btev

e o

dout

orad

o em

190

5 da

Uni

vers

idad

e de

Mun

ique

.

E

m 1

915

escr

eveu

a v

ers

o fin

al d

a T

eoria

da

Rel

ativ

idad

e.

E

m

1920

te

ve

uma

aula

su

a in

terr

ompi

da

em

Ber

lin

por

man

ifest

ante

s an

ti-se

mita

s.

E

m 1

921

fez

sua

prim

eira

vis

ita a

o E

UA

.

E

m 1

921

ganh

ou o

Pr

mio

Nob

el

por

um t

raba

lho

publ

icad

o em

190

5 qu

e na

da ti

nha

a ve

r co

m a

Teo

ria d

a R

elat

ivid

ade.

E

m 1

935

fixou

-se

nos

EU

A c

omo

prof

esso

r na

Uni

vers

idad

e de

Prin

cent

on.

P

ossu

i es

crito

s ge

niai

s ab

orda

ndo

tem

as

com

o re

ligi

o,

prec

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ito r

acia

l, gu

erra

, den

tre

outr

os.

Intr

od

u

o

En

gen

har

ia A

ero

nu

tica

/ A

ero

esp

acia

l

Alg

un

s F

ato

s M

arca

nte

s p

ara

a H

um

anid

ade

17

83 o

corr

e o

pri

mei

ro v

oo

hu

man

o.

Du

ran

te 2

5 m

inu

tos

os

irm

os

Mo

ntg

olf

ier

con

seg

uir

am m

ante

r u

m b

alo

no

ar.

17

90 o

Fra

nc

s D

e S

iora

c in

ven

tou

a b

icic

leta

.

A

ta

inve

n

o d

a m

qu

ina

a va

po

r p

rati

cam

ente

s

se d

isp

un

ha

de

du

as m

qu

inas

co

mo

fo

nte

de

ener

gia

na

Eu

rop

a: a

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da

hid

ru

lica

e o

m

oin

ho

de

ven

to, q

ue

qu

and

o m

uit

o o

fere

ciam

10

cava

los

de

ener

gia

.

A m

aio

r ro

da

hid

ru

lica

de

tod

a a

Eu

rop

a fo

i co

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rud

a p

ara

serv

ir

s n

eces

sid

ades

do

Pal

cio

de

Ver

salh

es n

a F

ran

a, e

m 1

682,

du

ran

te o

re

inad

o d

e L

us

XIV

, fu

nci

on

and

o b

em c

heg

ava

a p

rod

uzi

r 75

cav

alo

s d

e en

erg

ia.

Intr

od

u

o

En

gen

har

ia A

ero

nu

tica

/ A

ero

esp

acia

l

Alg

un

s F

ato

s M

arca

nte

s p

ara

a H

um

anid

ade

(Co

nt.

)

E

m 1

876,

Ale

xan

dre

Gra

han

Bel

l ap

rese

nta

va a

o m

un

do

um

est

ran

ho

ap

arel

ho

em

um

a ex

po

si

o n

a F

ilad

lfi

a.

Per

mit

ia t

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sfo

rmar

a v

oz

hu

man

a em

um

sin

al e

ltr

ico

, faz

-la

via

jar

atra

vs

de

fio

s e

con

vert

-la

no

vam

ente

em

so

m.

Gra

ham

Bel

l co

nve

nce

D.P

edro

II a

uti

lizar

o a

par

elh

o. F

ica

fam

osa

tam

bm

a

pri

mei

ra f

rase

tra

nsm

itid

a p

or

tele

fon

e, d

ita

po

r D

.Ped

ro II

" -

Meu

Deu

s, is

to

fala

!"

18

78 T

ho

mas

Ed

son

inve

nta

a l

mp

ada

inca

des

cen

te.

E

m 1

885

foi i

nve

nta

do

o a

uto

m

vel m

ovi

do

g

aso

lina

(Dai

mle

r e

Ben

z).

18

98 f

oi i

nve

nta

do

o r

dio

.

19

03 o

s ir

mo

s W

rig

ht

efet

uam

o p

rim

eiro

v

o s

ust

enta

do

c/ a

ux

lio d

e ca

tap

ult

a.

1906

Alb

erto

San

tos

Du

mo

nt

efet

ua

o p

rim

eiro

v

o c

om

um

ap

arel

ho

mai

s p

esad

o q

ue

o a

r.

Intr

od

u

o

En

gen

har

ia A

ero

nu

tica

/ A

ero

esp

acia

l

Alg

un

s F

ato

s M

arca

nte

s p

ara

a H

um

anid

ade

(Co

nt.

)

O

pri

mei

ro f

og

uet

e co

m s

iste

ma

de

pro

pel

ente

lq

uid

o f

oi l

ana

do

no

dia

16

de

mar

o d

e 19

26, e

m A

ub

urn

, Mas

sach

uss

ets,

no

s E

UA

. A

tec

no

log

ia, q

ue

mai

s ta

rde

po

ssib

ilito

u a

ida

do

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mem

ao

esp

ao

, fo

i des

envo

lvid

a p

elo

d

ou

tor

Ro

ber

t H

. Go

dd

ard

(18

82-1

945)

, qu

e co

nst

ruiu

um

fo

gu

ete

de

trs

m

etro

s d

e co

mp

rim

ento

e 4

,5 q

uilo

s d

e p

eso

(j

com

co

mb

ust

vel

) p

ara

com

pro

var

sua

efic

in

cia.

A n

ave

voo

u a

um

a al

tura

de

12 m

etro

s u

tiliz

and

o

com

o c

om

bu

stv

el g

aso

lina

e o

xig

nio

lq

uid

o.

O

pri

mei

ro c

om

pu

tad

or

surg

iu e

m 1

941

e se

ch

amav

a Z

3. O

ap

arel

ho

foi

con

stru

do

pel

os

alem

es

e ti

nh

a co

mo

pri

nci

pal

fu

n

o a

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dif

ica

o d

e m

ensa

gen

s.

Intr

od

u

o

En

gen

har

ia A

ero

nu

tica

/ A

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esp

acia

l

En

gen

har

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esp

acia

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Eng

aA

eros

paci

al

Eng

aA

eron

utic

a

Bal

es

Pla

nado

res

Diri

gve

is

Intr

od

u

o

En

gen

har

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nu

tica

/ A

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esp

acia

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Cla

ssif

ica

o d

as A

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nav

es

Cla

ssif

ica

o q

uan

toao

pro

cess

o d

e su

sten

ta

o

Sus

tent

ao

A

eros

ttic

a ("

mai

sle

ves

que

o ar

")

Sus

tent

ao

A

erod

inm

ica

("m

ais

pesa

do q

ue o

ar"

)

Sem

mei

os

prp

rios

de

prop

uls

o

Com

mei

os

prp

rios

de

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uls

oc

Bal

es

Cat

ivos

Bal

es

Livr

es

Diri

gve

is

Sem

mei

os

prp

rios

de

prop

uls

o

Com

mei

os

prp

rios

de

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oc

Pla

nado

res

Avi

es

Hel

icp

tero

s

Giro

cpt

eros

Con

vert

ipla

nos

Intr

od

u

o

En

gen

har

ia A

ero

nu

tica

/ A

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esp

acia

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Tec

no

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ias

Ass

oci

adas

A.

Aer

od

inm

ica

in

clus

o d

a ae

rodi

nm

ica

de a

lta

velo

cida

de (

Tra

nsn

ica

Sup

ers

nica

e H

iper

sni

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B.

Pro

pu

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m

otor

es fo

guet

es e

mot

ores

a ja

to.

C.

Est

rutu

ras

c

lula

s fin

as e

met

lic

as e

xigi

ram

o

dese

nvol

vim

ento

de

nova

s lig

as c

omo

o al

umn

io,

mag

nsi

o, ti

tni

o e

ligas

de

ao.

Tam

bm

hou

ve

nece

ssid

ade

de d

esen

volv

imen

to d

os m

ater

iais

com

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os

com

o el

ast

mer

os, f

ibra

s de

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ro, k

evla

r, fi

bras

de

carb

ono

e et

c...

[men

or p

eso

e m

aior

res

ist

ncia

].

D.

Est

abili

dad

e

conj

unto

s m

ais

est

veis

que

os

ante

riorm

ente

des

envo

lvid

os.

E.

Co

ntr

ole

co

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le m

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efic

ient

es e

pre

ciso

s.

Intr

od

u

o

En

gen

har

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ero

nu

tica

/ A

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esp

acia

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A v

eloc

idad

e M

ach

ou M

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(Ma)

um

a un

idad

e de

med

ida

de v

eloc

idad

e.

defin

ida

com

o a

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o

entr

e a

velo

cida

de d

o ob

jeto

e a

vel

ocid

ade

do s

om:

M =

Vo

/ V

son

de: M

o

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ero

Mac

h V

o

a ve

loci

dade

md

ia r

elat

iva

do o

bjet

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s

a ve

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ia d

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A n

omea

o

dest

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dade

se

deu

em h

omen

agem

ao

fsic

o e

filos

fo

au

str

aco

Ern

st M

ach

que

publ

icou

em

187

7 a

sua

teor

ia d

e um

cor

po

capa

z de

ultr

apas

sar

a ve

loci

dade

do

som

. Um

Mac

h (M

a), p

ossu

i ave

loci

dade

de

1.22

4km

/h, s

endo

con

side

rada

a v

eloc

idad

e m

nim

a pa

ra

que

qual

quer

cor

po c

onsi

ga u

ltrap

assa

r a

barr

eira

do

som

. Par

a qu

e os

fs

icos

pud

esse

m fa

zer

clc

ulos

mai

s pr

ecis

os fo

ram

cria

dos

5 ca

tego

rias

de v

eloc

idad

e pa

ra d

eter

min

ar e

m q

ue v

eloc

idad

e es

to

corp

o:

Su

bs

nic

a: M

a

(E

x: F

ora

, Vel

ocid

ade,

Ace

lera

o,

Lift

e

Dra

g)(p

ossu

em -

dire

o

e se

ntid

o)

Gra

ndez

as E

scal

ares

Util

izad

as =

> (

Ex:

Mas

sa, C

ompr

imen

to, D

ensi

dade

, E

nerg

ia e

Pot

nci

a)O

s S

iste

mas

util

izad

os s

o d

ois;

A)

Um

sis

tem

a de

ref

ern

cia

fixo

no a

r/te

rra

e o

avi

o pa

ssa

com

uma

velo

cida

de V

0 B

) U

ma

sist

ema

de r

efer

nci

a de

ntro

avi

o e

o a

r pa

ssa

com

um

a ve

loci

dade

V0

3.3.

2. S

iste

ma

de

Co

ord

enad

as

Sis

tem

a d

e E

ixo

s d

a T

erra

=>

Con

side

ra-s

e a

terr

a ac

hata

da, o

X; a

pont

a pa

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no

rte,

o Y

; apo

nta

para

o le

ste

e o

Zap

onta

par

a ba

ixo.

A o

rigem

ser

em

um

po

nto

conv

enie

nte

na s

uper

fcie

.S

iste

ma

de

Eix

os

do

Co

rpo

=>

Eix

o de

den

tro

do a

vio

, con

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e o

eixo

Xap

onta

ndo

para

o c

entr

o do

nar

iz d

o av

io,

eix

o Y

dire

cion

ado

para

asa

dire

ita,

eixo

Z

para

bai

xo. N

este

cas

o a

orig

em d

o si

stem

a

o C

G d

a ae

rona

ve.

Sis

tem

as d

e C

oo

rden

adas

Sis

tem

a d

e C

oo

rden

adas

(C

on

t.):

R

oll

(mov

imen

to n

o ei

xo lo

ngitu

dina

l), P

itch

(mov

imen

to n

o ei

xo la

tera

l) e

Yaw

(mov

imen

to n

o ei

xo p

erpe

ndic

ular

).

Sis

tem

a d

e E

ixo

s d

o V

ento

=>

um

sis

tem

a de

eix

os c

om s

ua o

rigem

de

seu

sist

ema

no C

G, o

eix

o Y

apo

ntan

do p

ara

asa

dire

ita, o

Z p

ara

baix

o e

o X

par

a di

re

o do

flux

o do

ven

to in

cide

nte.

xz

y

CG

Sis

tem

as d

e E

ixo

s d

o A

vio

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y

CG

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= C

entr

o d

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ravid

ade

Eix

o L

ate

ral

Eix

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ud

inal

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o P

erp

end

icu

lar

Arf

agem

(P

itch

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om

an

do

do

Pro

fun

do

r

Co

man

do

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Ya

w (

Gu

inad

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Roll

(R

ola

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Co

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do

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s a

iler

on

s

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osf

era,

ven

tos,

tu

rbu

ln

cia

e u

mid

ade.

Con

heci

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to d

a at

mos

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: im

port

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par

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ever

pre

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arm

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o

dese

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nho

das

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s em

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rent

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vei

s de

vo

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m d

ifere

ntes

cen

rio

s op

erac

iona

is.

A a

tmos

fera

exi

ste

sobr

e a

terr

a a

at

90 k

m d

e al

titud

e, v

ento

s flu

tuan

tes

e tu

rbul

nci

a m

ant

m o

ar

mis

tura

do n

as m

esm

as p

ropo

re

s e

sua

com

posi

o

bsi

ca

de [7

8,1%

de

N2,

20,

9% d

e O

2, 0

.9%

de

Ar

e ou

tros

]

HO

MO

SF

ER

A(M

esm

a C

ompo

si

o Q

um

ica)

A

baix

o de

90

kmT

ropo

sfer

a

at

20 k

m (

tem

pera

tura

: md

ia 1

5C

, di

min

ui e

m m

dia

6,5

C /1

.000

m

etro

s)E

stra

tosf

era

at

50

km

(te

mpe

ratu

ra: -

50 a

10

C)

altit

ude

utili

zada

pel

os ja

tos

ca

mad

a de

oz

nio.

Mes

osfe

ra

de 5

0 km

at

90 k

m (

tem

pera

tura

: var

ia e

ntre

-10

C e

-10

0C

) n

o h

gase

s ne

m n

uven

s pa

ra a

bsor

ver

a en

ergi

a so

lar.

HE

TE

RO

SF

ER

A(D

ifere

na

Com

posi

o

Qu

mic

a)

Aci

ma

de 9

0 km

Ter

mos

fera

de

90

km a

t50

0 km

(te

mpe

ratu

ra: 1

.000

C

)E

xosf

era

A

cim

a de

500

km

(pr

edom

inn

cia

do V

ento

Sol

ar)

ante

cede

o e

spa

o si

dera

l (te

mpe

ratu

ra: 1

.000

C

)

Atm

osfe

raA

tmo

sfe

ra

Atm

osf

era,

ven

tos,

tu

rbu

ln

cia

e u

mid

ade.

A N

atu

reza d

as C

am

ad

as A

tmo

sf

A N

atu

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sf

ricas

ricas

Io

nosf

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(io

no

sp

here

) In

icia

na

mes

osfe

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Mai

oria

dos

vo

s: r

ealiz

ados

na tr

opos

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.

Mod

elo

da a

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pad

ro

(US

Sta

nd

ard

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osp

here

,1962)

(In

tern

ati

on

al

Sta

nd

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osp

here

-IS

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A

r: g

s p

erfe

ito e

mre

pous

o. (

sem

poe

ira,

umid

ade

e va

por

dg

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V

aria

o

da te

mpe

ratu

ra,

dens

idad

e, p

ress

o e

velo

cida

de d

o so

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eac

ordo

c/ a

s ca

mad

as.

Atm

osf

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ven

tos,

tu

rbu

ln

cia

e u

mid

ade.

Ven

tos (

Win

ds)

Ven

tos (

Win

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Mo

vim

ento

de

Lar

ga

Esc

ala

=>

Ven

tos

(h

nece

ssid

ade

de c

orre

o

para

at

ingi

r um

det

erm

inad

o te

mpo

, mai

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onsu

mo

de c

ombu

stv

el

hne

cess

idad

e de

se

conh

ecer

a v

eloc

idad

e do

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o e

a v

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idad

e do

ven

to).

Cu

rva

Est

ats

tica

do

Ven

to=

> A

altu

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nde

se e

ncon

tram

os

vent

os d

e m

aior

ve

loci

dade

so

as

de e

ntre

8 k

m (

2700

0 ft)

e 1

4 km

(37

000

ft) Ic

ing

(gel

o), F

og

(neb

lina)

, Sno

w (

neve

) e

Hai

l (gr

aniz

o). D

este

mod

o te

rem

os q

ue n

os a

fast

ar

dest

a al

titud

e po

r ba

ixo

ou p

or c

ima.

Out

ros

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res

men

cion

ados

acim

a s

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tu

rbul

nci

as (

Dow

ndra

fts e

Upr

afts

). O

s D

ownd

rafts

tem

o p

oder

de

joga

r a

aero

nave

par

a ba

ixo

e os

Upr

afts

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o p

oder

de

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r a

aero

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para

cim

a.

Tu

rbu

ln

cia

(T

urb

ule

nce)

Tu

rbu

ln

cia

(T

urb

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Mo

vim

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de

Peq

uen

a E

scal

a=

> T

urbu

lnc

ia (

fadi

ga e

stru

tura

l, fa

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estr

utur

al e

um

a ex

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iva

falta

de

cont

role

do

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o).

Atm

osf

era,

ven

tos,

tu

rbu

ln

cia

e u

mid

ade.

Ao

nv

el d

o m

ar t

emo

s;

Gra

nd

eza

sV

alo

res

Pa

dr

o a

o N

vel

do

Ma

r

Pre

sso

Po

= 1

.01

32

5 x

105

N/m

2

Den

sid

ade

o

= 1

.22

5 k

g/m

3

Tem

per

atu

raT

o=

28

8.1

5 K

= 1

5 o

C

Ace

lera

o

da

Gra

vid

ade

go

= 9

.80

7 m

/s =

32

.2 f

t/s2

Vel

oci

dad

e d

o S

om

a o=

34

0.2

94

m/s

= 1

11

6 f

t/s

Pod

emos

trab

alha

r co

m e

stes

val

ores

ent

re

5000

km

(ab

aixo

do

nve

l do

mar

) a

2000

0 km

.

A

s ta

bela

s da

(IS

A

Inte

rnat

iona

l Sta

ndan

d A

tmos

pher

e) o

u (I

CA

O

Inte

rnat

iona

l C

ivil

Avi

atio

n O

rgan

izat

ion)

apr

esen

tam

as

curv

as e

tabe

las

de d

ensi

dade

, pre

sso

, te

mpe

ratu

ra, v

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idad

e do

som

e v

isco

sida

de c

inem

tic

a, ta

nto

em u

nida

des

do

sist

ema

inte

rnac

iona

l qua

nto

em u

nida

des

do s

iste

ma

brit

nico

de

refe

rnc

ia.

A

s ta

bela

s s

o fo

rnec

idas

tam

bm

no

aspe

cto

de IS

A+

T, d

este

mod

o po

dem

os

prev

er a

s co

ndi

es

de te

mpe

ratu

ra r

eal f

ora

da a

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fera

pad

ro.

Atm

osf

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ven

tos,

tu

rbu

ln

cia

e u

mid

ade.

Atm

osfe

ra R

eal

: U

mid

ad

e

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osfe

ra R

eal

: U

mid

ad

e

P

rese

na

de

gua

no a

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a fo

rma

lqui

da o

u va

por)

:

no

le

vada

em

con

side

ra

o no

ar

seco

de

que

trat

a a

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osfe

ra-

padr

o

afet

a a

aero

nave

de

dive

rsas

form

as:

prec

ipita

o

com

o ge

lo (

icin

g)

nas

asas

;

visi

bilid

ade

zero

sob

neb

lina

(fo

g)

ou n

eve

(sn

ow

)

dano

s fs

icos

cau

sado

s po

r gr

aniz

o (h

ail

).

Vap

or d

agu

a (w

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r vap

or)

: men

os d

enso

que

o a

r se

co. C

om is

so, o

ar

mid

o (c

onte

ndo

vapo

r d

agua

)

men

os d

enso

que

o a

r se

co.

U

ma

aero

nave

req

uer

uma

dist

nci

a m

aior

par

a de

cola

r em

dia

s em

que

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umid

ade

do a

r

mai

or, s

e co

mpa

rada

a d

ias

mai

s se

cos,

em

que

o a

r es

tm

ais

dens

o.

Atm

osf

era,

ven

tos,

tu

rbu

ln

cia

e u

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ade.

Den

sid

ad

e d

o A

rD

en

sid

ad

e d

o A

r

D

ensi

dade

do

ar (

air

den

sit

y):

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r im

port

ante

na

sust

enta

o,

ar

rast

o e

pot

ncia

dis

pon

vel d

o m

otor

depe

nde

da te

mpe

ratu

ra e

da

pres

so

loca

is.

a pa

rtir

da d

ensi

dade

, a d

ist

ncia

de

deco

lage

m e

a p

otn

cia

disp

onv

el p

odem

ser

det

erm

inad

as.

P

ress

o lo

cal:

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te e

m a

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ave

que

utili

za a

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etro

s de

pr

ess

o.

H

mui

tos

efei

tos

no p

roje

to e

des

empe

nho

da a

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ave

caus

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pe

la a

tmos

fera

rea

l,no

n-s

tan

dard

, mas

a a

tmos

fera

-pad

ro

cont

inua

ai

nda

a se

r um

a re

fer

ncia

bs

ica

no

mbi

to d

o pr

ojet

o pr

elim

inar

de

uma

aero

nave

.

Atm

osf

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ven

tos,

tu

rbu

ln

cia

e u

mid

ade.

Vis

co

sid

ad

e e

Co

mp

ressib

ilid

ad

eV

isco

sid

ad

e e

Co

mp

ressib

ilid

ad

e

Ape

sar

de p

eque

na, a

vis

cosi

dade

do

ar te

m im

port

ante

s ef

eito

s na

su

sten

ta

o e

no a

rras

to d

as a

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aves

.

Com

rel

ao

a c

ompr

essi

bilid

ade.

Par

a es

coam

ento

s su

bsn

icos

com

ve

loci

dade

aba

ixo

de 1

50 m

/s (

540

km/h

) so

bre

uma

aero

nave

, o a

rpo

de s

er tr

atad

o co

mo

inco

mpr

ess

vel.

Em

alta

s ve

loci

dade

s, n

o en

tant

o, o

s ef

eito

s de

com

pres

sibi

lidad

e de

vem

ser

leva

dos

em

cons

ider

ao

.