e d e l e i t e - srec.azores.gov.ptsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115171020201/hiperlinks/ecos.eb...

8
PINT PINT @ @ VERDE VERDE T T ANT ANT @ @ PINT PINT A A ESCOLA BÁSICA 2,3 DA HORTA - N.º 10 , 16 de Dezembro de 2005 TRIMESTRAL Mutatis mutandis: Os Professores e a Educação A vida dos professores, este ano, levou uma mudança radi- cal. pág. 2 Harry Potter Na disciplina de Área de Projecto realizou-se uma festa com o nome de"Harry Potter". pág. 4 Assembleia de Crianças Entrevista a várias figuras que participaram na Assembleia subordinada ao tema Direitos das Crianças. pág. 3 Limpeza do dia do mar Pelas 9:30 da manhã de quarta-feira de Novembro, dia do Mar, reuniram-se na Faia da nossa escola, 3 turmas: pág. 6 Grupo de Operações Especiais ( GOE ) pág. 7 deleite deleite E M FLA FLAGRANTE GRANTE PINT PINT @ @ VERDE VERDE PINT PINT @ @ VERDE VERDE PINT PINT @ @ VERDE VERDE ...Seria a... T T ANT ANT @ @ PINT PINT A A PINT PINT @ @ VERDE VERDE PINT PINT @ @ VERDE VERDE T T ANT ANT @ @ PINT PINT A A PINT PINT @ @ VERDE VERDE http://pintaverde.sapo.pt pág. 8 PINT PINT @ @ VERDE VERDE PINT PINT @ @ VERDE VERDE se a página deste se a página deste jornal fosse a jornal fosse a cores, est cores, est a pint a pinta seria seria v v er er de de ... ... Este suplemento é parte integrante da edição n.º 189 do jornal Tribuna das Ilhas

Upload: duongxuyen

Post on 08-Nov-2018

218 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: E d e l e i t e - srec.azores.gov.ptsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115171020201/hiperlinks/Ecos.eb 10.pdf · EEM FLAFLAGRANTEGRANTEd e l e i t e PINT PINT @ @ VERDE PINT VERDE @ VERDE

PIN

TP

INT

@@V

ER

DE

VE

RD

E

TTANTANT@@PINTPINTAA

ESCOLA BÁSICA 2,3 DA HORTA - N.º 10 , 16 de Dezembro de 2005 TRIMESTRAL

Mutatis mutandis: OsProfessores e aEducação

A vida dos professores, esteano, levou uma mudança radi-cal.

pág. 2

Harry Potter

Na disciplina de Área deProjecto realizou-se uma festacom o nome de"Harry Potter".

pág. 4

1ª Assembleia deCrianças

Entrevista a várias figurasque participaram naAssembleia subordinada aotema Direitos das Crianças.

pág. 3

Limpeza do dia domar

Pelas 9:30da manhã dequarta-feira deNovembro, dia doMar, reuniram-se naFaia da nossa escola,3 turmas:

pág. 6

Grupo de OperaçõesEspeciais ( GOE )

pág. 7

d e l e i t ed e l e i t eEE MM F L AF L A G R A N T EG R A N T E

PIN

TP

INT

@@V

ER

DE

VE

RD

E

PIN

TPI

NT@@

VERD

E

VERD

E

PINTPINT@@VERDEVERDE...Seria a...

TTAN

TAN

T@@PI

NT

PIN

TAA

PINT

PINT@@VERDE

VERDE

PINTPINT@@VERDEVERDETTANTANT@@PINTPINTAA

PINT PINT@@VERDE VERDE

http://pintaverde.sapo.pt

pág. 8

PINTPINT@@VERDEVERDE PIN

TP

INT

@@V

ER

DE

VE

RD

Ese a página destese a página destejornal fosse ajornal fosse a

cores, estcores, esta pinta pintaaseria seria vvererdede ... ...

Este suplemento é parte integrante da edição n.º 189 do jornal Tribuna das Ilhas

Page 2: E d e l e i t e - srec.azores.gov.ptsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115171020201/hiperlinks/Ecos.eb 10.pdf · EEM FLAFLAGRANTEGRANTEd e l e i t e PINT PINT @ @ VERDE PINT VERDE @ VERDE

Relendo um dia destes as pági-nas dos jornais anteriores, detive-me mais demoradamente num textoanónimo com o título Sonhadoresde um Freud agastado ou o triângu-lo dos três P's que começava assim:«Para se ser professor em Portugal,das três uma: ou se é "puro", ou seé "poeta", ou se é "pendura"» ondeo autor acaba por afirmar que só ospoetas ficam na memória dosalunos.Lembrei-me, então, desse outroprofessor e poeta, Rómulo deCarvalho, do qual todos nós

conhecemos o poema onde afirmaque sempre que um homem sonha omundo pula e avança. Que me perdoe tão nobre poeta,mas nem sempre essa é a realidadeda vida. Talvez que no mundo dapoesia o sonho comande a vida,mas há muito que deste lado não há

espaço nem tempo para sonhar.Deste lado o que comanda são osnúmeros, os orçamentos e osdéficits, para não falar do pulo quea vida dá sempre que uma eleiçãose avizinha. Deste lado impera aracionalidade das contas simples edos afazeres eternos.

Não, definitivamente não é o sonhoque comanda a vida, são oshomens que por entre intrigas, dis-putas e interesses pessoais -chamemos-lhes apenas estratégiaspolíticas - fazem com que efectiva-mente o mundo pule e avance edepois. CATRAPUM!!...Tropece.

Passamos agora mais tempo naescola, mas ironicamente sintoque estamos cada vez mais dis-tantes dos nossos alunos e sóagora me dou conta que só mesmosendo poeta e sonhando é queconseguimos levantar-nos, olharem frente e fazer com que o mundoque nos rodeia pule e avance. Porisso eu digo: não é o sonho quecomanda a vida, mas só ele é que asustenta.

O coordenador

02 16 de Dezembro de 2005

Ficha Técnica

Director: Mário Frayão Coordenadores: José Junqueira, Susana Silveira Membros do Clube de Jornalismo: Ana Costa, Beatriz Cardigos, Carolina Silva, Gonçalo Piedade, Rui Menezes, Simone SilveiraIlustração: Pedro Valim Produção e Projecto Gráfico: Clube de Jornalismo da Escola Básica 2,3 da Horta; Redacção: Escola Básica 2,3 da Horta, rua Cônsul Dabney 9900 - 860 Horta Telefone: 292208 230; E-mail: [email protected] Impressão: Gráfica “O Telegrapho”, rua Conselheiro Medeiros, n.º 30, 9900 - 114 Horta Registo: n.º 123 974 do Instituto de Comunicação Social Editor e Proprietário: IAIC- Informação, Animação e Intercâmbio Cultural, CRL NIPC: 512064652 Registo Comercial: 00015/011017 (Horta) Edição: n.º 10 de 16 de Dezembro de 2005

A P O N TA P O N T A M E N TA M E N T O SO S

E D I TE D I T O R I A LO R I A L

prof. Eduarda Rosa

Os computadoressão muito rápidosmas a imaginaçãoainda o é mais.O livro A

CIDADE DO PAINATAL conta-nos uma

história de Natal que conjuga atradição (aquilo que habitualmentese disse ou fez ao longo dos tem-

pos) com a evolução.A CIDADE DO PAI NATAL éuma pequena cidade multicolorsituada "nos confins da nossagaláxia, numa estrela que nuncaninguém conseguiu alcançar".Nessa cidade vive e trabalha o maisvelho amigo das crianças. Oshabitantes vivem num castelo e asoficinas onde se fazem os brinque-dos são grandes bolas coloridas.Os duendes irão trabalhar muitopara terem os brinquedos prontos

no Natal. Dois desses duendesvirão ao planeta Terra... E mais nãodigo, porque o que interessa épores-te a ler essa linda história,escrita por Alain Savino, traduzidae adaptada por Judite Cardoso, eeditada pela ASA. E atenção! Estána nossa biblioteca. Há dias ouvi-adizer baixinho: "Quem me lê?!Quem me lê?!"

A Cidade do Pai Natalde Alain Savino

"As nossas vidas começam aterminar no dia em que guardamossilêncio sobre as coisas que real-mente importam."

Martin Luther King

Maria Eduarda Rosa*

A vida dos professores, esteano, levou uma mudança radical: ohorário mudou das horas lectivasque tinham o ano passado para umhorário muito mais amplo. Apesarde não coincidirem as escolas noprolongamento das horas semanais,a nossa atribuiu a cada professor 27horas. A que se deve tão grande mudança?À saída de um Despacho, o24/2005, no dia 11 de Agosto passa-do, quando os professores seencontravam em férias e as escolasvazias.Não foi fácil aos ConselhosExecutivos fazer os novos horários,e os professores, apanhados de sur-presa, iniciaram o ano no meio deuma enorme barafunda. E porquê?Porque as escolas, na sua maioria,não têm espaços adequados às tare-

fas que lhes pedem.Porquê tanta pressa em pôr os pro-fessores tantas horas nas escolas? Éuma pergunta que os faz pensar semobter resposta coerente. A Ministrada Educação há dias num debatetelevisivo, o "Prós e Contras",respondia a esta pergunta, afirman-do que, se não tivesse tomado estasmedidas, perder-se-ia um ano. Osprofessores que a ouviam certa-mente terão contraposto: "E,Senhora Ministra, não teria sidomelhor gastar este ano a fornecer àsescolas as boas condições para aseguir exigir mais presença dos pro-fessores, a bem da educação e doensino?"No meio disto tudo, os professoresviram-se humilhados pela opiniãopública que aplaudiu a decisão daMinistra. Os Sindicatos dosProfessores queixaram-se de nãoterem sido devidamente consulta-dos. Situação actual do estado da Nação:há de tudo neste lindo país. Háescolas que entenderam o despachoministerial de uma forma, outras deoutra. Na nossa Escola, uma das que nãotem as condições mínimas para se

fazer um trabalho com dignidade -pudera! Este edifício serviu aquilopara que nasceu: comunicar entre aEuropa e a América por cabos sub-marinos! - nota-se que os profes-sores estão extremamente cansados,desiludidos, desmotivados. Ouvem-se com frequência, três mesesdepois do início das aulas, comen-tários como "estou mais cansado/ado que no final do ano passado".Depois de darem as aulas das suasdisciplinas, aulas de substituição,aulas de apoio dentro de salas deaulas a alunos que não são os dassuas turmas, apoios individualiza-dos fora da sala de aula em espaçosde arrecadação sem luz nem arpuro, apoio à biblioteca que nestemomento é escoadouro de tudo etodos (serve para ler - poucosalunos gostam de ler -, serve parainvestigar, para reter os meninosque se portaram mal nas aulas,serve de sala de convívio, servepara os alunos brincarem nos com-putadores, etc), depois de teremassinado os livros de ponto, depoisde suportarem o barulho das vozesdo desespero o dia inteiro das oito emeia às dezasseis e vinte e cinco, osprofessores chegam a casa (se

forem professores de LínguaPortuguesa ainda levam na pastatextos livres e fichas de leitura paraver, além de fichas de avaliação)tão cansados que dificilmentepoderão fazer seja o que for.E as crianças? Essas gritam o seudesespero. Alguns deles, com ape-nas nove anos, levantam-se às seishoras da manhã, passam o dia todona escola e chegam a casa depoisdas cinco e meia da tarde, com ummonte de trabalhos de casa parafazer. Como organizar as escolas semcondições de espaço nem tempopara o devido apoio que as criançasmerecem? Pois se os horários dosalunos estão completamentecheios...? Seria ideal parar parapensar em vez da sociedade andar àprocura de um bode expiatório parauma realidade que é urgente alterarque é o insucesso, por sua vezprovocador do abandono escolar. Éurgente questionar a educação emprofundidade.Para onde queiramos ir, não temoso direito de tirar a alegria de viver aninguém. Querer formar quadrostécnicos depressa e bem (já lá diz oditado nunca fez ninguém) para

conseguirmos chegar ao nível dosoutros europeus parece-me umenormíssimo erro, já que nós, por-tugueses, temos uma forma própriade ser que tem que ser respeitada evalorizada. Para que o mal estar docente (e estesofrimento no trabalho - até o medodos alunos que gera estratégiasdefensivas) não seja impedimento auma boa prática pedagógica (hádias li umas expressões que ousocitar aqui: ao professor é exigida "acapacidade de concentração de umcirurgião, a paciência de um chinêse o sentido de espectáculo de umartista de entretenimento"), éurgente que todas as forças dasociedade implicadas na educaçãodialoguem com franqueza. É fácilarranjar um bode expiatório: difícilé mergulhar a fundo no problemada educação e sem a ajuda dos pro-fessores não chegaremos a ladonenhum.

*Professora da Escola Básica 2,3da Horta

Sugestão de Leitura

Mutatis mutandis: Os Professores e a Educação

Page 3: E d e l e i t e - srec.azores.gov.ptsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115171020201/hiperlinks/Ecos.eb 10.pdf · EEM FLAFLAGRANTEGRANTEd e l e i t e PINT PINT @ @ VERDE PINT VERDE @ VERDE

O direito à vida é para mim o mais importante.

Fazemos um apelo aos pais e a Encarregados de Educação que respeitem os filhos e as crianças porque elestêm o direito de brincar.

São todos importantes, as crianças devem ter todos os direitos que estão consagrados na Convenção dosDireitos da Criança.

Eu acho que protegem relativamente pouco, embora já haja provedores para a comunicação social e entidadesque devem regular isso nem sempre as protegem. Nós vemos continuamente autênticas agressões às crianças quenão são defendidas por ninguém, por isso penso que deveriam ter uma protecção maior.

Evidentemente que um dos direitos é serem informados devidamente sobre a alimen-tação e os cuidado a ter com ela. E o que nós vemos é que, devido à publicidade, é fre-quente aconselharem alimentos que não são o ideal para ovosso desenvolvimento, especialmente com exagerosnas gorduras, como por exemplo a dos hamburgers eisso não é de certeza a alimentação mais correcta. Amais correcta seria a das cantinas, que tem assopas, as verduras e os alimentos são mais varia-dos, que vocês tão bem sabem como eu que é aalimentação que deve ser dada às crianças.

Infelizmente os pais são obrigados arecorrer ao trabalho dos filhos devido à suasituação económica e todas as crianças,sobretudo antes dos 14 anos, deviam tertempo para actividades lúdicas que sãoimportantes para o seu desenvolvimento, enunca de maneira nenhuma, ao trabalho.Só quem tem uma condição económicamelhor é que tem condições para evitarisso.

Acho que toda a criança tem o direito à felicidade, a uma vidacondigna, ver todos os

seus direitos postos em prática. A família deve, em primeiro lugar,apoiá-la e na escola os professores e colegas devem respeitá-la, para

assim poder ser feliz.

Os adultos no desempenho do seu papel deviam mandar-vos comeruma sande e beber um copo de leite e não mandar comer um chocolate,dá energia, mas não é o suficiente vocês precisam de proteínas, ferro,

etc. Os adultos não fazem bem, mas nós temos que lhes dar o exemplo.Em vez de nos darem o exemplo, seremos nós que vamos dar o exemplo

a eles.

O direito que estão aqui a exercer hoje, que é o direito à expressão, considero-oser um dos fundamentais(…). Claro que todos os outros também são

extremamente importantes.

Acho que vocês têm muita responsabilidade na escolha e nas opçõesque fazem em relação aos programas que vêem na televisão.

Isso é publicidade enganosa e faz parte das regras do marketing(…)vocês é que têm de ser capazes de perceber isso e ser capazes de dizer

bem; se o querem fazer, façam, mas não nos ofendam.

É importante ajudarmos os nossos pais, porque dessa formaaprendemos de facto o que é a vida com todas as suas dificuldadese de alguma forma ajuda-nos a construir o nosso carácter e a nossa

personalidade. Mas quando ultrapassa o mero ajudar e passa aser quase um trabalho, aí os vossos direitos ficam ameaçados.

03 16 de Dezembro de 2005

E N T R E V I S TE N T R E V I S T AA

Entrevista:Ana Garcia, Carolina Silva, Ana Costa

Fotografia:João Miguel

Tendo como pano de fundo a 1ª Assembleia de Crianças, que decorreu no Salão Nobre da Câmara Municipal da Horta no dia 26 de Novembro ondese discutiu os Direitos das Crianças, tentámos saber a opinião dos intervenientes sobre de que forma são as crianças protegidas da cada vez maioragressividade dos média, que vêem as crianças como mais uma fatia de mercado a conquistar a qualquer custo.

Aluna da Escola Profissional

Presidente da Assembleia Municipal da Horta

De todos os direitos das crianças, qual é para si o mais importante?

Tendo em conta o artigo 17 da Declaração dos Direitos da Criança,onde se afirma que os Órgãos de Comunicação Social devem promover onosso bem-estar social, espiritual e moral, de que forma as organizaçõesgovernamentais nos protegem da publicidade enganosa que todos os diasvemos na televisão?

Temos direito à verdade ou pelo menos direito a não ser enganados…por que razão permitem que nos digam constantemente coisas que qual-quer adulto sabe que não são boas para a nossa saúde, como porexemplo disparates do género: " sempre que sentires fome come umabarra de chocolate!”

O direito à educação e a ter tempos livres para brincar são Direitosdas Crianças, mas conhecemos muitos colegas na nossa Escola quedepois das aulas não têm tempo para estudar nem brincar, porque ajudamos pais a trabalhar em casa.Em sua opinião o que deveria ser feito para se garantirem estes direitosàquelas crianças que se vêem obrigadas a trabalhar porque são pobres?

Vice Presidente da Câmara Municipal da Horta

Presidente da Comissão de Protecção da Criança

Page 4: E d e l e i t e - srec.azores.gov.ptsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115171020201/hiperlinks/Ecos.eb 10.pdf · EEM FLAFLAGRANTEGRANTEd e l e i t e PINT PINT @ @ VERDE PINT VERDE @ VERDE

04 16 de Dezembro de 2005

C O M M E S T R I AC O M M E S T R I A

Filipe, OPA

Romeu Silveira, 5º F

Eu gosto muito de animais.Eu tenho galinhas, pintainhos,patos, um cão, gatos e agora sótenho dois periquitos, mas já tivemais de cinquenta. Também já tivepombas só que as soltei todas hápouco tempo e fiquei com três, sóque uns dias depois fugiram e eufiquei sem nenhuma.Eu também gosto de rãs e de vezem quando vou até à ribeiraapanhá-las e brincar com elas.Claro que eu não posso ir depois dechover porque as rãs são levadaspela água e a ribeira está muitoescorregadia.Quando as minhas galinhas têmpintainhos, eu gosto de brincarcom eles, só que tenho medo dagalinha porque ela bica e só quan-do o meu pai está comigo é que

posso pegar neles porque eleapanha-os e dá-mos para a mão eassim a mãe galinha não me dábicadas.Agora, há poucos dias uma galinhatirou doze pintainhos, seis peladose outros seis sem o ser. O meu paiajudou um pintainho a nascer eagora está muito bonito.As galinhas tinham muitos pin-tainhos só que o milhafre comeu-ose agora tem poucos.Os milhafres estão sempre nosfios do telefone à frente do nossogalinheiro a voar e a pousar e aespreitar as galinhas e os pin-tainhos.Para a semana que vem, devemnascer mais pintainhos, pois temosmais duas galinhas a chocar.Eu também ajudo muitas vezes omeu pai a tratar dos nossos ani-mais.

Os animais

André Silva, 5º F

No centro de uma pequena vila,existia a estátua de bronze de umsenhor com muita importância.O Miguel todos os dias passava porela, sem lhe ligar nenhuma. Numbelo dia acompanhado pela suamãe, parou em frente da estátua.- Que é isto?- perguntou oMiguel.

- É uma estátua.- E quem a colocou ali?- Foram os habitantes desta vila.Representa o homem que trabalhoupara defender as pessoas desta vila,há muitos anos.- Ah! Então as estátuas represen-tam o passado de cada terra?!.- Sim! De cada terra e de cadapovo!!!

A Estátua

Sofia Feitor, 5º A

O Manuel e o Rui eram muitoamigos. Um dos seus costumes erano dia de Natal combinarem umahora e um local e lá trocavam pren-das.

O Manuel sonhava ter unspatins e o Rui, por sua vez, deseja-va uma harmónica.

Como os dois se conheciammuito bem, sabiam o que cada umgostava mais e começaram a juntardinheiro para comprar os presentes.

Para conseguirem esses dese-jos, tiveram que fazer muitos sacri-fícios, como por exemplo: trabal-har muito em casa para os pais lhes

darem uma mesada maior e pri-varem-se de comer guloseimaspara as suas poupançasaumentarem.

No dia de Natal, à hora e nolocal combinado, encontraram-se.Abriram os presentes e ficaramespantados e ao mesmo tempocheios de alegria. Abraçaram-se eficaram ainda mais amigos.

As prendas da amizade

Ana Borges, 5º F

Olá! Vou-vos contar coisassobre os meus animais. Eu tenhomuitos animais e vou contar-vosquais são: 3 gatas, 2 gatos, 3 cade-las, 1 cão, l tartaruga, 3 rãs, 1peixe, 1 iguana, 15 hamsters, 35periquitos, 3 porcos da índia e 14coelhos. Eu gosto muito de animaismas quem trata deles é a minhamãe.Vou contar-vos o que eles comem.Os gatos comem ração, enlatados,sopas de leite e bebem água; oscães comem ração, restos de comi-da e bebem água, a tartaruga comecamarões secos; as rãs comem

insectos; o peixe come comida depeixe enlatada; a iguana comefolhas de alface, ração e bebe água;os hamsters comem sementes degirassol, milho e muitas outrassementes; os periquitos comemmistura para periquito e bebemágua; os porcos da Índia comemervas, ração e bebem água e porfim os coelhos comem o mesmoque os porcos da Índia.Eu sei que estes animais comemoutras coisas também mas é assimque os meus animais comem todosos dias.Para ter um animal é preciso cuidarbem deles, porque os animais sãonossos amigos.

Os meus animais de estimaçãoDavid, OPA

Rodrigo, OPA

Na disciplina de Área deProjecto realizou-se uma festacom o nome de"Harry Potter".Esta festa realizou-se no dia 5de Dezembro e foi orga-nizada pelos alunos do5ºH. Foram convida-dos os alunos do 4ºano da nossa escola.O projecto teve trêspartes:Visionamento do filmeHarry Potter e o prisioneiro deAzkban; distribuição de equipaspara procurar o tesouro escondido(qwdich) e lanche entre as duas turmas.Apesar de, no último momento, sermosinformados de não podermos usar a salade audiovisuais, improvisámos o cine-ma e o lanche na sala OvO e a actividade deÁrea de Projecto correu muito bem graças à par-ticipação dos alunos do 4º ano e dos professoresLeonor e Paulo do 4º ano, e da nossa Directora deTurma Susana Silveira.

Árvores de Natal feitas pelas turmas do 5º E, 5ºH e DOV.

Page 5: E d e l e i t e - srec.azores.gov.ptsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115171020201/hiperlinks/Ecos.eb 10.pdf · EEM FLAFLAGRANTEGRANTEd e l e i t e PINT PINT @ @ VERDE PINT VERDE @ VERDE

Beatriz Cardigos, 6ºG

Na minha opinião, aquelesque não são cristãos festejam oNatal, porque este é celebradocomo a festa da família e nãocomo o nascimento de Cristo…

E quando entregamos pre-sentes, o que significa? Significaque não nos esquecemos da nossafamília. Por isso, um presentedeverá ser apenas uma lembrança enão uma corrida aos melhores emais caros presentes.

Noutras religiões, como aJudaica, os seus fiéis não acreditamque Jesus era filho de Deus. Noentanto, festejam o Natal. Porquê?Porque celebram a família, é afesta da família.

Vários símbolos do Natal,como a árvore e o Pai Natal,surgiram de outras tradições ecostumes. No entanto, foramincluídas no Natal porque seadaptam à festa da família.

A pergunta - "porque é que osnão cristãos festejam o Natal?"Acaba por ser como se pergun-tássemos " Por que é que você usapalavras de origem árabe se éeuropeu?" ou "Por que é que vocêcompra roupas de marcasestrangeiras se é português?" Essasquestões, de certo modo, nãofazem sentido, porque todos"bebemos" os costumes dassociedades que nos rodeiam einfluenciam…

Bem, mas eu tenho a resposta.O Natal deixou de ser, apenas,a comemoração do nascimento deCristo e passou a ser visto comouma festa de união de todos oselementos da família, sobretudonas Sociedades Ocidentais.

O Natal é simplesmente aquelafesta em que estou com aqueles deque mais gosto, em que reencontroos amigos e parentes, em quenão tenho aulas e posso dormir atétarde.

Por que é que os não-cristãos festejam o Natal?

05 16 de Dezembro de 2005

C O M M E S T R I AC O M M E S T R I A

Zás-Trás-Pás e com algumas “naifadas” apenas...Profij - Cozinha

Mauro Ribeiro, 6ºB

A Música, nas nossas vidas…Certo dia, li que os seres humanosterão sentido, espontaneamente,vontade de cantar, dançar e tocarinstrumentos que, no início dostempos, nem pareciam verdadeirosinstrumentos, mas que faziam sonsdiferentes e isto fez-me pensarque, realmente, a música é muitoimportante nas nossas vidas.

Se prestarmos bem atençãopodemos encontrar música em

quase tudo o que nos rodeia… nomar, no vento, na chuva, nospássaros…

Eu tenho uma bateria e aprendia tocar violão, mas quero aprenderainda mais, porque sinto que amúsica me dá vida…

As músicas alegres fazem-nossentir felizes e bem dispostos,as músicas mais calmas fazem-nossentir mais tranquilos e em paz.

Podemos rir ou chorar aoouvir aquela canção que noscomove…

A Música,nas nossas vidas…

Capas em cartão reutilizadorealizadas pelo 5º H

Mensagem embarcada no dia 2 de Novembro no barco “Simile” e que será lançada no meio do Atlêntico.Far-se-á um registo da hora, do dia e das coordenadas do lançamento.

Page 6: E d e l e i t e - srec.azores.gov.ptsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115171020201/hiperlinks/Ecos.eb 10.pdf · EEM FLAFLAGRANTEGRANTEd e l e i t e PINT PINT @ @ VERDE PINT VERDE @ VERDE

Pelas 9:30 da manhã de quarta-feira, dia 16 de Novembro, dia doMar, reuniram-se naFaia da nossaescola, 3 turmas;6ºE; 6ºF; 5ºH,

com objectivo de contribuir para alimpeza da orla costeira do Porto doAlcaide, assim como, das suas ime-diações, fazendo uma pequena par-agem na ecoteca do Faial, situadano Castelo de São Sebastião. Estaparagem serviu para informar eesclarecer os alunos sobre apoluição das zonas marítimas eorlas costeiras.

Distribuiu-se, pelos alunos, omaterial necessário para a limpeza,que estava prestes a fazer-se; foramtambém distribuídos aos 3º e 4ºanos da Escola Básica1/JI do

Pasteleiro que, já lá seencontravam, pan-

fletos de sensibilização. Partimos em direcção à zona

que íamos limpar. Os alunos danossa Escola, foram divididos, em2 grupos, para que a tarefa fossemais rápida e eficaz. A coordenaçãodos grupos foi feita pelos seguintesprofessores: António Gonçalves,Faria de Castro que também lá esta-va a representar a Azórica queincentivou este projecto, LíliaBergantim e Lurdes Raminhos. Aacção decorreu com sucesso e con-forme o planeado. Foi uma acçãoque demorou algum tempo devido àgrande quantidade de lixo existenteno local .

Ana Costa

Já alguma vez levaste umatampa?Se ainda não, ainda vais a tempo delevar uma, é só guardares todas astampas de garrafas de plástico quetens em casa e trazeres para aescola. No Bufete estará à tuaespera um garrafão onde as poderáscolocar.Assim estarás a melhorar o ambi-ente e também a contribuir paraajudar as pessoas que não podemandar como tu, através da oferta deuma cadeira de rodas a cada 1000quilos de tampas guardadas.

Comovês, levaruma tampa poderánão ser assim tão mau. Tudodepende da tampa de que estamos afalar.Por último, resta dizer que quempatrocina esta campanha é aAssociação Azórica.

06 16 de Dezembro de 2005

N O T Í C I A SN O T Í C I A S

Ana Garcia

Limpeza do dia do mar

Simone Rodrigues

No dia 11 de Novembro cele-brou-se o S. Martinho. Neste dia asauxiliares da nossa escola cozeramcastanhas para todos e prepararamuma mesa no pátio com váriastravessas cheias de castanhas paranós comermos.Segundo o que sabemos, nem todaa gente gosta, porque alguns meni-nos e meninas começaram aatirá-las uns aos outros e passadoalgum tempo até parecia que o

chão era feito de castanhas. Erapara termos ficado mais tempo nointervalo, mas por causa da falta deeducação de alguns, fomos de cas-tigo para as salas de aula maiscedo.

Depois do que aconteceu,penso que não deveria haver maisfestas na escola enquanto os alunosnão souberem comportar-se comodeve ser.

Carolina Silva

A escola Secundária MoraisSarmento foi anfitriã das IV jor-nadas da Língua Portuguesa quereuniu entre os dias 11 e 14 deOutubro os professores de LínguaPortuguesa de todo o país.Coube à professora Eduarda Rosarepresentar o Departamento deLíngua Portuguesa da nossa escolae de entre outras coisas debateu-seos cuidados a ter com a voz umavez que é o principal veículo decomunicação no espaço de sala de

aula.Para preservar a qualidade vocal aolongo da carreira profissional, éimprescindível adoptar consistente-mente os seguintes cuidados:- Evitar gritar ou falar alto durantemuito tempo.- Evitar falar em excesso durantequadros gripais ou crises alérgicas.- Evitar cantar inadequada ou abu-sivamente - Beber água frequentemente, àtemperatura ambiente.- Evitar fumar.- Evitar ingestão de bebidasalcoólicas.- Não ingerir bebidas nem muitoquentes nem muito frias.-Evitar a ingestão de cafeína.

-Evitar o consumo de leite e dechocolate antes de uma actividadevocal intensa.- Realizar uma alimentação cuida-da.- Utilizar vestuário o mais con-fortável possível.- Falar com uma postura corporaladequada.- Articular bem as palavras.- Evitar pigarrear.

Medidas erradas frequentementeadoptadas:- Ingerir pastilhas.- Ingerir bebidas alcoólicas.- Ingerir bebidas exageradamentequentes.- Sussurrar.

IV Jornadas da Língua Portuguesa Se berras, falas pelos cotovelos e raramente te calas,

então esta notícia é para ti

Gonçalo Piedade

Decorreu na Escola Básica 2,3da Horta, no dia 31 de Outubro, acelebração do Halloween, que,como o próprio nome sugere, foiorganizada pelo Departamento deInglês.

Para comemorar este dia organi-zou-se uma exposição na sala deAudiovisuais que contou (para aanimar) com a participação do 6º C,que se mascararam e percorrerama escola assustando quem seatravessava no seu caminho. Aexposição apresentou trabalhosrealizados por várias turmas nasaulas de Educação Visual eTecnológica e Inglês.Esta actividade foi suficientementeassustadora para que a tenha con-siderado bastante divertida.

HalloHallowweeneen2005/06

O São Martinho na nossa Escola

Beatriz Cardigos

O dia Mundial da alimentaçãocomemora-se no dia 16 de Outubro,mas, como foi num domingo, foicomemorado na nossa escola no dia18 de Outubro. Foi organizadopelos professores do Departamentode Ciências da Natureza e tevecomo objectivo sensibilizar os

alunos e a comunidade escolar paraa importância de uma alimentaçãofeita de acordo com a roda dos ali-mentos.A actividade decorreu no bufeteda Escola Básica 2,3, da Horta econtou com o empenho e partici-pação de toda a comunidade esco-lar. O pão foi eleito o alimentopreferido, uma vez que está na baseda nossa alimentação, aliás, estealimento pertence ao maior sector

da novaroda dosalimentos.A l é mdisso é derealçar assuas qualidades nutricionais aindadesconhecidas por alguns.Esperamos que a partir de este diamais pessoas passem a comer pãointegral ou de mistura ou pãoescuro como também é conhecido.

Page 7: E d e l e i t e - srec.azores.gov.ptsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115171020201/hiperlinks/Ecos.eb 10.pdf · EEM FLAFLAGRANTEGRANTEd e l e i t e PINT PINT @ @ VERDE PINT VERDE @ VERDE

07 16 de Dezembro de 2005

BD - Vidas reais, por Pedro Valim

B O C A SB O C A S

Num momento em que a guerra contra a indisciplina está ao rubro, oGrupo de Operações Especiais ( GOE ) da Escola Básica 2,3 da Horta

prepara-se para mais uma missão.

“Isto faz-me lembrar o meu tempo...”

Page 8: E d e l e i t e - srec.azores.gov.ptsrec.azores.gov.pt/dre/sd/115171020201/hiperlinks/Ecos.eb 10.pdf · EEM FLAFLAGRANTEGRANTEd e l e i t e PINT PINT @ @ VERDE PINT VERDE @ VERDE

Extravasar a escola e per-manecer na memória, incentivandoo acto de viver, é o que se pretendeexperimentar a baixo custo, gemi-nando escolas açorianas e sulamericanas. A intenção é pesquisare partilhar conhecimento no âmbitoda disciplina de Educação Visuale Tecnológica, na sua compo-nente mais plástica e pedagógica.Por serem os Açores um recon-hecido paraíso de biodiversidade,cabe-nos a tarefa de transmitir ovalor ecológico na relação doHomem com o Ambiente, no senti-do de o preservar e reconhecer.Conjuntamente com o CAME(Centro Audiovisual e MultimédiaEscolar da Escola SecundáriaManuel de Arriaga) será desen-volvida a partilha de informação e

comunicação àmedida que oprojecto se vaidesenrolando. Os alunos nasÁ r e a sCurriculares nãoDisciplinares, Área deProjecto e TIC acom-panharão e participarãona produção de materiaismultimédia e audiovi-suais que serão inseridosnuma página web. Osmesmos expressarão adescoberta de realidadesescolares, onde a pro-tecção ambiental tenha um valorestético significativo, nomeada-mente através da construção depequenos filmes.

Decorreu na biblioteca na nossaescola uma exposição de figuras"Biscuit", feitas com uma pasta que levavários ingredientes, de onde se destaca afarinha, que modela-se como se modela aplasticina. Esta exposição teve como objec-tivo dar a conhecer o trabalho da Senhora

Zenaida Vieira que esteve nanossa escola a expor o seutrabalho. Para mais infor-mações contacta o

917348538.

Jogos Desportivos Escolares

08 16 de Dezembro de 2005

Clube do MarBiscuit

Ana Pimentel e Suzi Rosa

Fizemos uma visita de estudo,no dia 21 de Outubro, ao ClubeNaval da Horta. Aí, entrevistámos o senhor CarlosFontes que nos facultou algumasinformações sobre a faina dabaleação.O senhor Carlos esteve aexplicar-nos muitas coisas, coisas

que nunca tínhamos ouvido, taisc o m o :-Os tripulantes dos botes baleeirostêm diversas designações comopor exemplo: o proa, o escota, ooficial e os remadores, de acordocom as funções que desempenham.- Os botes quando saíam, eramrebocados pela lancha baleeira, queé uma embarcação com motor, quelevava o bote o mais próximo pos-sível do cachalote. No Clube Navalexiste uma réplica, construída deraiz, chamada "Walkiria"- Quando já estavam muito próxi-mos do cetáceo, içavam a vela parase aproximarem, em silêncio, doreferido animal, isto se existisse

vento a favor . Quando não, a perseguição era feitausando uma técnica conhecidacomo paguear. Esta técnica consisteem remar com um instrumentosemelhante a um remo e que sechama pagaia, seguindo asinstruções do oficial, que se encon-tra num dos extremos do bote.

P.S. - Fica ainda a saber que umbote baleeiro mede 11,5 metrosde comprimento e atinge avelocidade de 12 nós.Se quiseres saber mais, dirige-teaos membros do Clube do Mar.

Botes Baleeiros

Carlos Freitas, 6ºano*

Este ano, no Clube Europeu,vamos procurar descobrir aEuropa, desenvolvendo os nossosconhecimentos acerca daEconomia, Política, Cultura eCostumes de todos os 25 paíseseuropeus.

Este primeiro trimestre andá-

mos muito silenciosos, mas, nonovo ano, vamos apresentar-vosmuitas actividades que vão desdejogos e exposições a grandes festaspara todos…

Nas nossas actividades desco-brimos muitas coisas giras sobre osvários países europeus. Porexemplo, sabiam que em Espanha,o nosso país vizinho, as prendas deNatal são distribuídas a 6 deJaneiro, Dia de Reis? Ainda bemque não somos espanhóis, vejam láo que teríamos de esperar…

*Membro do Clube Europeu

Clube Europeu

“Acreditamos também num futuro verde na

exacta medida em que é nossa convicção que o

futuro da humanidade é verde ou, pura e sim-

plesmente o NÃO será.”

“Reduzir, Reutilizar e Reciclar, três Rs que revolu-cionam o conceito de matéria-prima. O lixo pode ser

reutilizado, reciclado, e desta forma reduzido.“Cabe-nos a nós, habitantes destes mágicospedaços de terra envoltos em mar, a tãonecessária e estimulante tarefa de os proteger esobretudo de motivar a defender.”

Os Jogos Desportivos Escolaressintetizam o ponto de encontroentre o complemento curricular daEducação Física e o processodesportivo desenvolvido no contex-to da comunidade educativa. Nelesestão inscritos 98 alunos.É de salientar que a organizaçãoda fase zonal estará a cargo daEscola EB 2, 3 da Horta, que irá

juntar na nossa escola as escolas daMadalena, Pico, Graciosa eFlores, entre Abril e Maio.O tema da 17ª edição dosJogos DesportivosEscolares é"DesenvolvimentoSustentável", queem linhas geraisaborda a relação do

homem com o meio ambiente.