durante o dia sou a marinette...durante o dia sou a marinette: uma miúda normal, com uma vida...
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Durante o dia sou a Marinette:Uma miúda normal, com uma vida normal.
Mas há uma coisa sobre mim que ainda ninguém sabe. É que eu tenho um segredo:
A LadybugChegou pra vencer.
O coração é o seu poder.
Com a LadybugVocês vão ver
Que o mal nunca vai prevalecer.
É a Ladybug!
Edição original BooksmileTítulo: Miraculous — As Aventuras de Ladybug:
Rogercop • Horrificator! Os Vilões Espalham o Terror!Inspirado na série de animação Miraculous — As Aventuras de Ladybug
Conceção e projeto gráfico: Pronto a Editar Atelier ISBN: 978-989-707-390-8
Depósito legal: 421 418/17
1.ª edição: junho de 2017Impresso pela Printer Portuguesa em Rio de Mouro
2500 exemplares
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Aventura
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Rogercop
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Rogercop
N a escola da Marinette e do Adrien cele-
bra-se o «Dia das Profissões dos Pais».
Na sala de aula da professora Caline, Tom,
o pai da Marinette, prepara-se para falar aos alunos.
— Estás pronto, papá? — pergunta a Marinette,
a rir.
— Sim, penso que sim! — responde ele, inse-
guro. — O meu trabalho começa todos os dias às
4h da manhã, pois a minha pastelaria abre às 7h.
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Vocês podem achar que a vida de um pasteleiro
é muito monótona, pois todos os dias fazemos os
mesmos pastéis, os mesmos bolos, mas nunca há
dois dias iguais! Num dia alguém encomenda
um bolo em forma de Torre Eiffel, e noutro dia
aparece alguém que vem buscar duas dúzias de
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éclairs ou então um bolo de aniversário, e tudo
tem de estar pronto a horas.
No corredor da escola, o Adrien telefona ao
pai.
— Chegou à caixa de correio de Gabriel
Agreste. Por favor, deixe uma mensagem.
— Olá, pai. Sou eu… Hoje é o Dia das Pro-
fissões dos Pais, aqui na escola. Tinha esperança
que viesses… Diz alguma coisa.
— Está tudo bem? — pergunta-lhe o Plagg.
— Sim, não te preocupes. É o habitual.
— A minha filha Marinette vai distribuir crois-
sants feitos esta manhã! — diz o Tom, no final da
sua apresentação.
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— Obrigada, Sr. Dupain — diz a profres-
sora. — Agora, vamos ouvir a mãe da Alya, que
é a Chef principal do restaurante do Hotel Le
Grand Paris, cujo dono é o nosso Presidente da
Câmara, o Sr. Bourgeois.
— Infelizmente não tive tempo para vos pre-
parar nada. Mas, talvez o Sr. Bourgeois vos con-
vide para almoçarem todos no hotel!
Enquanto a Marinette distribui os croissants,
a Chloé mostra a sua pulseira nova à Sabrina.
— É tão linda! — exclama a Sabrina.
— Dá cá! É só para veres com os olhos!
— Guarda isso, Chloé! Podes perdê-la ou
até mesmo ser roubada — diz-lhe o pai.
— Marinette, imagino quantos croissants o teu
pai tem de vender para te comprar uma pulseira
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como esta! Oh, croissants! Ele teria de vender
a pastelaria!
— Se és assim tão rica, não precisas de comer
um croissant de graça! — comenta a Marinette.
— Invejosa! — diz a Chloé.
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Ao ver a caixa com a pulseira, o guloso Plagg
julga estar a ver uma caixa de queijo Camem-
bert.
— Um Camembert! — exclama, enfiando-se
na mala da Chlóe. — Oh! Afinal, não é um
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Camembert! Mas é muito brilhante! Adoro coi-
sas brilhantes!
Porém, quando ele se prepara para sair da
mala da Chloé, a Marinette tropeça na mala e
ele acaba por ser projetado para debaixo de uma
mesa, com a pulseira presa na cabeça.
— Lindo serviço, Marinette! Não és capaz de
ver onde pões os pés?! — protesta a Chloé.
— A seguir, apresento-vos o pai da Sabrina,
que é polícia. O agente Roger! — anuncia a pro-
fessora Caline.
— Há 15 anos que faço parte da polícia e
tenho uma regra de ouro: toda a gente é inocente
até prova em contrário! — diz o Roger.
— A minha pulseira! Desapareceu! Estava
aqui agora mesmo! — grita a Chloé. — Tu! Foste
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tu que a roubaste! — acusa, apontando para
a Marinette.
— O quê?! O que estás para aí a dizer?!
— Tropeçaste de propósito na minha mala!
Para roubares a minha pulseira! O senhor é polí-
cia… prenda-a!
— Ei! A minha filha não é uma ladra! — pro-
testa o pai da Marinette.
— Espere, menina Bourgeois — declara o
Roger. — Não podemos acusar ninguém sem pro-
vas. Fiquem nos vossos lugares, por favor. Talvez
tenha guardado a sua pulseira noutro lugar?
— Está por acaso a insinuar que sou menti-
rosa? — grita a Chloé, irritada. — Papá!
— Agente Roger, reviste aquela jovem, ime-
diatamente! — ordena o Sr. Bourgeois.