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Ana Lúcia Vitale Torkomian Secretária Adjunta de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério da Ciência e Tecnologia Mesa redonda: Mesa redonda: Políticas públicas e ações Políticas públicas e ações voltadas para o extensionismo voltadas para o extensionismo mineral mineral

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  • Ana Lcia Vitale Torkomian Secretria Adjunta de Desenvolvimento Tecnolgico e Inovao do Ministrio da Cincia e Tecnologia

    Mesa redonda:Polticas pblicas e aes voltadas para o extensionismo mineral

  • Prioridades EstratgicasPlano de Ao 2007-2010Cincia, Tecnologia e Inovao para o Desenvolvimento Nacional

  • A poltica brasileira de cincia, tecnologia e inovao,deu intenso apoio capacitao e formao de recursos humanos e modernizao da infraestrutura de laboratrios em universidades e centros de pesquisa, responsvel pelo incremento expressivo dos indicadores relativos a mestres e doutores titulados, pesquisadores e artigos cientficos publicados.e a poltica de inovao ... ganhou impulso nos ltimos 5 anos.A poltica de C&T vem sendo consolidada h 50 anosPara as empresas, o instrumento dos fundos setoriais e omarco legal institudo entre 2003 e 2008contriburam fortemente para a absoro de pesquisadores e para oaumento de sua capacidade tecnolgica.Plano de Ao 2007-2010Cincia, Tecnologia e Inovao para o Desenvolvimento Nacional

  • MISSO DO MCT: Introduzir a Cultura da Inovao nas Empresas e na Sociedade

  • O SBRT um sistema de informao tecnolgica gratuito onde especialistas de diversas reas respondem dvidas tcnicas de micro, pequenas e mdias empresas e de pessoas fsicasSBRT - Servio Brasileiro de Respostas Tcnicashttp://www.respostatecnica.org.br Ministrio daCincia e TecnologiaExemplo de consulta no site do SBRTSolicitao: Gostaria de receber informaes de como extrair granito em minha propriedade. Onde posso obter ajuda para extrao de granito?Assunto: mineraoInstituio Respondente: REDETEC Rede de Tecnologia do Rio de JaneiroSoluo Apresentada: Ver cdigo da Resposta n 2735Concluses e recomendaes:Para iniciar a extrao, necessrio fazer consulta a Legislao pertinente ao processo:DNPM, FEEMA, IBAMA.Com relao ao processo propriamente dito, o SENAI - CETEC, oferece consultorias etreinamentos nas atividades que envolvem as diversas fases do processo produtivo, desde aetapa inicial de avaliao de jazidas at o controle de qualidade de peas prontas para seremaplicadas, passando por levantamento, anlise e controle de custos nas empresas.Apoio:

  • Programas para apoio s Empresas InovadorasSIBRATEC

  • Pr-Inova - Programa Nacional de Sensibilizao e Mobilizao para a Inovao

    MCT, FINEP, CNPq, CGEE, MDIC, INPI, INMETRO, ABDI, BNDES, SEBRAE, CNI, IEL, ANPEI, ANPROTEC , MBC, PROTEC, CONFAP, ABIPTIPrincipais resultados: - Edital de Eventos - R$ 8 milhes em 2009 e 2010 - 110 projetos aprovados. Cerca de 300 eventos e cursos apoiados.- Edital ETS - apoio Entidades Setoriais de Apoio Pesquisa, Desenvolvimento e Inovao: R$ 7 milhes - 2010 - Objetivo: fortalecer e criar entidades setoriais que contribuem para o incremento das atividades inovativas nas empresas: 20 projetos aprovados em todas as regies do pas.- Reconhecimento Nacional Gesto da Inovao - Valor: R$2 milhes ao MBC: reconhecer empresas que adotam a inovao como estratgia de crescimento, com vistas a auemntar o grau de competitividade no mercado. Foi inserido como categoria do Prmio FINEP em 2010.- Parceria Pr-Inova/MEI - Mobilizao Empresarial pela Inovao: 1. R$50 milhes - para apoio aos Ncleos de Apoio Gesto da Inovao NAGI, visando a elaborao de Planos e Projetos de Gesto da Inovao nas empresas brasileiras - CHAMADA PBLICA MCT/FINEP - AT-PR-INOVA - NCLEOS DE APOIO GESTO DA INOVAO - 11/2010 - Apresentao das propostas: de 25/08/10 (disponibilizao do formulrio) a 27/09/10 (prazo final p/ envio eletrnico das propostas) 2. Parceria Pr-Inova MEI/CNI para a criao da Rede de Ncleos de Inovao (parceria MCT/SETEC/CNPq/Sistema CNI) 5 milhes, em negociao

  • Manual Prtico de Inovao para Empresas OBJETIVO: Este material tem por objetivo ser uma referncia para o acesso a benefcios, recursos e gesto da inovaoPr-inova - Programa Nacional de Sensibilizao e Mobilizao para a InovaoConhea o Simulador Financeiro de Incentivos Fiscais da Lei do Bem (Lei n. 11.196, de 21.11.05), que permite o usufruto de incentivos fiscais pelas pessoas jurdicas que realizem pesquisa tecnolgica e desenvolvimento de inovao tecnolgica. A empresa poder simular os benefcios que poder auferir. Uma iniciativa:

  • Lei do Bem: Incentivos Fiscais Inovao Ano Base 2009 635 Formulrios recebidos das empresas (em anlise)

  • Fonte: Formulrios das EmpresasBenefcios Reais em P&D por SetoresLei do Bem: Incentivos Fiscais Inovao

    RegioAnos200620072008R$NR$NR$NAgroIndstria--10.968,131446.658,4023Alimentos3.317,17417.291,651432.683,7733Bens de Consumo394,71251.880,482193.144,3233Construo Civil691,9834.548,02712.379,5717Eletro-Eletrnica8.033,631341.197,034470.205,9666Farmacutica20.655,521134.794,551444.182,7016Mecnica e Tranportes87.278,2730340.022,0481728.226,09114Metalurgia38.019,662245.231,932659.779,9932Minerao2.327,062147,7411.095,691Moveleira--3.359,2185.970,9711Outras Indstrias34.160,891132.473,992925.536,4632Papel e Celulose5.919,65510.290,7279.057,057Petroqumica--262.057,7814321.365,625Qumica21.714,18229.614,041234.785,0127Software6.071,2848.025,66140.682,0520Telecomunicao--9.097,89355.620,3417Textil411,4412.893,5241.338,846Total228.985,44130883.894,383001.582.712,85460

  • Chamada Pblica MCT/SETEC/CNPq n 32/2007R$ 20 milhes em 3 rodadas131 empresas385 bolsasRHAE Pesquisador na Empresa

  • R$ 26 milhes em 3 rodadasDistribuio por tipo de bolsa182mestres155tcnicos DTI130doutores223tcnicos ITI172 empresas690 bolsasRHAE Pesquisador na EmpresaChamada Pblica MCT/SETEC/CNPq n 67/2008

  • Chamada Pblica MCT/SETEC/CNPq n 62/2009RHAE Pesquisador na EmpresaTemas - Seguindo o que definido na PDP, as propostas de projetos devem abordar os setores industriais: - Programas Mobilizadores em reas Estratgicas Programas Para Fortalecer Competitividade Programas para Consolidar e Expandir Liderana (Complexo produtivo do Bioetanol, Complexo industrial do Petrleo, Gs e Petroqumica, Complexo Aeronutico e Complexos produtivos de Minerao, Siderurgia, Celulose e Carnes)Valor global:R$ 30 milhes + R$ 10 milhes para parceria com as FAP (+ R$ 5 milhes das FAP) 3 Rodadas: mximo de R$ 300 mil por projetoResultados esperados: Insero de 200 novos pesquisadores em atividades de P,D&I nas empresas1 Rodada (resultado em abril/2010): 60 empresas aprovadas.2 Rodada (resultado em julho/2010): 70 empresas aprovadas.3 Rodada (submisso das propostas encerrada em 27agosto/2010): para mais informaes sobre a 3 rodada acesse: http://www.cnpq.br/editais/ct/2009/062.htm

  • http://www.mct.gov.br/sibratec

  • SIBRATEC Sistema Brasileiro de TecnologiaO Que ? um dos principais instrumentos de articulao e aproximao da comunidade cientfica e tecnolgica com as empresasFoi institudo pelo Decreto n 6.259, de 20 de novembro de 2007 e integra o Plano de Ao de Cincia, Tecnologia e Inovao para o Desenvolvimento Nacional (PACTI 2007-2010)Preconiza um conjunto de aes de fomento com vistas criao de um ambiente favorvel inovao tecnolgica nas empresas

  • SIBRATEC Sistema Brasileiro de TecnologiaComo funciona?CINCIA E TECNOLOGIA A SERVIO DA EMPRESA BRASILEIRA

  • Redes Temticas de Centros de InovaoSo constitudas por, no mnimo, trs Centros de Inovao com experincia na interao com empresas e que possuam poltica de propriedade intelectual e, no caso de instituies pblicas, Ncleo de Inovao Tecnolgica (NIT) estruturadoCada Rede tem um Ncleo de Coordenao, composto por no mximo cinco representantes integrantes da rede, que tem, entre outras atribuies, encaminhar os projetos cooperativos que sero desenvolvidos pela Rede para atender demandas de empresasOs projetos cooperativos devem ter valor mnimo de R$ 500 mil e o SIBRATEC/FINEP aporta at 95% do seu valor, de acordo com o porte da empresa

  • Redes Temticas de Centros de Inovao14 Redes SIBRATEC de Centros de Inovao em implementao

  • Redes Temticas de Servios TecnolgicosSo constitudas por, no mnimo, quatro laboratrios e entidades acreditadas ou que possuam sistema de gesto da qualidade laboratorial implantado, com experincia na prestao de servios tecnolgicos para atender demandas de empresasCada Rede tem um Ncleo de Coordenao, composto por no mximo cinco representantes integrantes da redeEste componente no aporta recursos para o pagamento do servio tecnolgico e sim promove o fortalecimento da infraestrutura laboratorial colocada a servio da empresa

  • Redes Temticas de Servios Tecnolgicos20 Redes SIBRATEC de Servios Tecnolgicos488 participaes laboratoriais

  • Redes Estaduais de Extenso TecnolgicaSo formadas por entidades especializadas na extenso tecnolgica, atuantes na regio, por meio da organizao de um arranjo institucionalSetores atendidos: opo do Estado, visando o fortalecimento dos sistemas produtivos locaisAtendimento s MPME:- SIBRATEC/FINEP 70% no mximo- Rede Estadual 20% no mnimo- MPME beneficiada -10% no mnimoValor mximo do atendimento: R$30 mil

  • Redes Estaduais de Extenso Tecnolgica22 Redes Estaduais em implantao

  • Redes Estaduais de Extenso Tecnolgica 02 Redes esto em articulao : AC e MASituao atual

  • Redes Estaduais de Extenso Tecnolgica11 Redes priorizaram o setor mineral* Redes com convnios assinados

  • Diretriz e Aes do CT-Mineral para os Arranjos Produtivos Locais de Base MineralDiretriz: Capacitao e inovao tecnolgica e gerencial das micros, pequenas e mdias empresas do setor mineral organizadas em forma de arranjos produtivos locais (MCT, MME, MI, GTP APL, SEBRAE, BNB)Aes:Formalizao de micro e pequenas empresas de minerao Promoo do desenvolvimento local e regional Insero, transferncia e disseminao de inovao e desenvolvimento tecnolgico e modernizao industrialFormao e capacitao de recursos humanosDivulgao e intercmbio tcnico-cientficoPromoo do acesso informao Rede de servio e extensionismo tecnolgicoInovao para sustentabilidade da minerao A agregao de valor aos recursos minerais pela inovao de processo e produto Substituio competitiva de importaes de equipamentos, servios e bens minerais

  • Segmentos Priorizados do CT-Mineral para os Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral Rochas ornamentais e de revestimento Cermica vermelha e de revestimento Gemas, jias e afins Minerais e rochas de pegmatitos Calcrio e cal Gesso gua mineral Sal marinho

  • Arranjos Produtivos Locais de Base Mineral -Priorizados - Localizao Geogrfica - 59 APLs de Base Mineral Priorizados pelo Governo Federal 1

    4 3 6 229303132424453561624 5 25 27262852585957515514152122 81079122319373534334039414748454650493811131743365421820

    Chart1

    56

    Nmero de APL

    12%

    Plan1

    Nmero de APL

    Total56

    56

    Para redimensionar o intervalo de dados do grfico, arraste o canto inferior direito do intervalo.

  • Encomendas MCT/CT-Mineral de Projetos ICTs/empresas para APLs priorizados e apoiados de 2002 a 2009

  • Editais do MCT/CT-Mineral para Apoio aos Arranjos Produtivos Locais (APLs) de Base Mineral a ser lanado em 2010MCT/CT-Mineral/CNPq n 000/2010 R$ 2,8 milhes

    Objetivo: apoiar projetos de desenvolvimento, insero, disseminao e a transferncia de tecnologias, capacitao e formao de RH, capacitao laboratorial em Arranjos Produtivos Locais (APLs) de base mineral.

    Segmentos Priorizados: gua Mineral, Calcrio e Cal, Cermica vermelha e de revestimento, Gemas, Jias e Afins, Gesso, Rochas e Minerais de Pegmatitos, Rochas Ornamentais e Sal marinho.

    Propostas: de R$ 100.000,00 a R$ 400.000,00 24 meses.

    Informaes: site do CNPq www.cnpq.br

  • Editais do MCT para Apoio aos Arranjos Produtivos Locais (APLs) Lanado e Aberto Edital MCT/CNPq N 34/2010 para APLs Ao transversal FNDCTProjetos de Capacitao, Pesquisa e Interao Tecnolgica para o Desenvolvimento dos APLs, em mbito nacional R$6,0 milhesEdital lanado em 16 de agosto de 2010 - acesso via site do CNPq - http://www.cnpq.br/editais/ct/2010/034.htm Prazo para apresentao de propostas: 29 de setembro de 2010

  • Encomendas do MCT/CT-Mineral para Apoio aos Arranjos Produtivos Locais (APLs) de Base Mineral de 2008 a 2010Encomendas de aes estruturantes para cadeias produtivas e APLs priorizados ICT/segmento mineral Normalizao e avaliao da conformidade Rochas ornamentais 2009 em fase de liberao dos recursos ABNT, INMETRO, CETEM e IRD/CNEN.Gemas, jias e afins 2009 - em fase de liberao dos recursos - ABNT, INMETRO e CETEM Gesso 2010 elaborao da proposta ABNT e ITEP-PECalcrio e cal 2010 em fase de articulao Cermica vermelha 2011 previstoCermica de revestimento - 2011 - previsto

  • Encomendas MCT/CT-Mineral RedeAPLmineral - Perodo 2006 - 2010RedeAPLmineral Acesso informaoLanada em 2004, instalada em 2007 e em funcionamentoParcerias: MME/SGM, MCT/SETEC, Ibict, Abipti, CETEM e MDIC/GTP APLCadastre-se: www.redeaplmineral.org.brEncomenda MCT/CT-Mineral 2006 Projeto de Implantao, implementao e operacionalizao da RedeAPLmineral no valor de R$ 270.000,00. Execuo: 2007 a 2010 Ibict e Abipti.Encomenda MCT/CT-Mineral 2010 - Projeto de consolidao e expanso da RedeAPLmineral no valor de R$ 600.000,00 para o perodo 2010-2012 Ibict e CETEM

  • Muito obrigada!SETEC Secretaria de Desenvolvimento Tecnolgico e Inovao

    Ana Lcia Vitale Torkomian Secretria Adjunta da [email protected]

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