SUMÁRIO
1 PERFIL INSTITUCIONAL..................................................................................................................5
1.1 DADOS DA MANTENEDORA........................................................................................................5
1.2 PILARES ESTRATÉGICOS..............................................................................................................5
1.3 HISTÓRICO DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO......................6
1.4 INSERÇÃO REGIONAL...................................................................................................................7
1.5 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS GERAIS QUE NORTEIAM AS
PRÁTICAS ACADÊMICAS DA INSTITUIÇÃO...................................................................................8
1.6 POLÍTICAS DE ENSINO..................................................................................................................9
1.7 POLÍTICAS DE PESQUISA............................................................................................................11
1.7.1 COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA..........................................................................................13
1.8. POLÍTICA DE EXTENSÃO..........................................................................................................14
2 O CURSO...........................................................................................................................................16
2.1 DADOS DO CURSO........................................................................................................................16
2.2 APRESENTAÇÃO...........................................................................................................................16
2.3 BREVE HISTÓRICO DO CURSO/JUSTIFICATIVA DO CURSO...............................................17
2.4 OBJETIVOS.....................................................................................................................................19
2.5 OBJETIVO GERAL.........................................................................................................................19
2.6 OBJETIVOS ESPECÍFICOS...........................................................................................................19
2.7 PERFIL DO EGRESSO....................................................................................................................20
2.8 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS.....................................................................................21
2.9 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS.....................................................................................25
2.9.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS..........................................................................25
2.9.2 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES
ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E
INDÍGENA; EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS, DISCIPLINA DE LIBRAS E EDUCAÇÃO
AMBIENTAL.........................................................................................................................................25
2.9.3 PROTEÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA
................................................................................................................................................................26
2.9.4 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS E TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO...................27
2.9.5 CORPO DOCENTE E NDE..........................................................................................................27
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2.9.6 CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU
MOBILIDADE REDUZIDA..................................................................................................................28
2.10 FORMAS DE ACESSO AO CURSO............................................................................................29
2.11 SELEÇÃO DE CONTEÚDOS.......................................................................................................30
3 APOIO AOS DISCENTES........................................................................................................31
3.1 APOIO PSICOPEDAGÓGICO........................................................................................................31
3.2 APOIO FINANCEIRO.....................................................................................................................33
3.2.1 BOLSAS ACADÊMICAS.............................................................................................................33
3.2.2 FIES...............................................................................................................................................33
3.2.3 PROUNI.........................................................................................................................................34
3.2.4 AÇÃO UNINCOR.........................................................................................................................34
3.3 NÚCLEO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – NAS..............................................................................34
3.4 APOIO PROFISSIONAL.................................................................................................................34
3.5 APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CIENTÍFICOS E DIVULGAÇÃO DAS
PRODUÇÕES CIENTÍFICAS...............................................................................................................35
3.6 POLÍTICA DE NIVELAMENTO...................................................................................................36
3.7 MONITORIAS.................................................................................................................................36
3.8 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS....................................................................................37
3.9 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL...................................................................................................37
3.10 PROGRAMA DE INTERCÂMBIO...............................................................................................38
4. CURRÍCULO.....................................................................................................................................38
4.1 METODOLOGIA.............................................................................................................................38
4.1.1 PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS..............................................................................................40
4.1.2 ENSINO APRENDIZAGEM........................................................................................................41
4.1.3 PLANOS PEDAGÓGICOS E TÉCNICAS DIDÁTICAS............................................................43
4.1.3.1 AULAS EXPOSITIVAS DIALOGADAS.................................................................................45
4.1.3.2 EXERCÍCIOS PRÁTICOS.........................................................................................................45
4.1.3.3 DINÂMICAS E JOGOS.............................................................................................................45
4.1.3.4 ESTUDOS DE CASO................................................................................................................46
4.1.3.5 RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS.............................................................................................46
4.1.3.6 VISITAS TÉCNICAS.................................................................................................................46
5. MATRIZ CURRICULAR..................................................................................................................47
5.1 MATRIZ CURRICULAR – REPRESENTAÇÃO GRÁFICA........................................................49
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
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6 CONTEÚDOS CURRICULARES......................................................................................................53
6.1DISCIPLINAS A DISTÂNCIA.........................................................................................................57
6.1.1 VERIFICAÇÃO DE RENDIMENTO DAS DISCIPLINAS A DISTÂNCIA..............................58
6.1.1.1 VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR EAD NAS SEGUINTES DISCIPLINAS
DO CURSO:...........................................................................................................................................58
6.1.1.2 O MODELO DE VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR EAD FOI ALTERADO
DA SEGUINTE MANEIRA:.................................................................................................................58
6.3 DISCIPLINA PROJETO INTEGRADOR.......................................................................................62
6.4 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS.....................................................................................................63
7 ESTÁGIO SUPERVISIONADO.......................................................................................................102
7.1 APRESENTAÇÃO.........................................................................................................................109
7.2 COORDENAÇÃO E ATRIBUIÇÕES...........................................................................................111
7.3 ACOMPANHAMENTO E CUMPRIMENTO..............................................................................113
7.4 ORIENTAÇÃO/SUPERVISÃO.....................................................................................................114
7.5 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO.....................................................................................................114
8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO................................................................................114
8.1 APRESENTAÇÃO.........................................................................................................................115
8.2 ACOMPANHAMENTO E CUMPRIMENTO..............................................................................116
8.3 ORIENTAÇÃO..............................................................................................................................117
8.4 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO.....................................................................................................118
9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES...........................................................................................119
9.1 APRESENTAÇÃO.........................................................................................................................119
9.2 ACOMPANHAMENTO E CUMPRIMENTO..............................................................................121
10. GESTÃO DO CURSO....................................................................................................................121
10.1 COORDENAÇÃO DO CURSO...................................................................................................121
10.1.1 ATUAÇÃO DA COORDENAÇÃO.........................................................................................122
10.1.2 EFETIVA DEDICAÇÃO À CONDUÇÃO DO CURSO..........................................................123
10.2. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE.................................................................................123
10.3. COLEGIADO DO CURSO.........................................................................................................123
11 CORPO DOCENTE........................................................................................................................125
11.1 PERFIL DO CORPO DOCENTE DO CURSO...........................................................................125
11.2 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE.......................................................................................126
11.3 PERCENTUAL DE DOUTORES................................................................................................126
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
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11.4 REGIME DE TRABALHO..........................................................................................................126
11.5 EXPERIÊNCIA............................................................................................................................127
11.5.1 PROFISSIONAL.......................................................................................................................127
11.5.2 MAGISTÉRIO SUPERIOR......................................................................................................127
12. POLÍTICAS DE AVALIAÇÃO.....................................................................................................127
12.1 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL...............................................................................................127
12.2 SISTEMA DE AVALIAÇÃO......................................................................................................129
12.3 AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO.............................................................................................129
13. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM....................................................131
13.1 TIPOS DE AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ACADÊMICO.................................................132
13.1.2 PONTUAÇÃO E CRITÉRIOS PARA APURAÇÃO DA AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO
ESCOLAR............................................................................................................................................133
13.2 OPORTUNIDADES DE RECUPERAÇÃO DA APRENDIZAGEM.........................................134
14. ARTICULAÇÃO DO PPC COM O PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL –
PDI........................................................................................................................................................134
15. OPORTUNIDADES DIFERENCIADAS DE INTEGRALIZAÇÃO DOS CURSOS.................135
16. TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO..........................................................136
17. INFRAESTRUTURA.....................................................................................................................136
18. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS.................................................................137
18.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO.137
19. BIBLIOTECA.................................................................................................................................138
19.1 ACERVO......................................................................................................................................140
19.2 SERVIÇOS...................................................................................................................................143
19.3 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS.............................................................................................150
ANEXOS..............................................................................................................................................151
ANEXO A - FORMAÇÃO DO COORDENADOR............................................................................152
ANEXO C - RESPONSÁVEIS TÉCNICOS PELOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS
ESPECIALIZADOS.............................................................................................................................153
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
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1 PERFIL INSTITUCIONAL
1.1 Dados da Mantenedora
Mantenedora: Fundação Comunitária Tricordiana de Educação -FCTE
CNPJ: 25.872.854/001-99
Base Legal: Criada pelos Decretos Estaduais Nº 9.843/66 e Nº16.719/74 e Parecer do
Conselho Estadual de Educação Nº 99/93.
Presidente: Marcelo Junqueira Pereira
Mantida: Universidade do Vale do Rio Verde
Reitora: Gleicione Aparecida Dias Bagne de Souza
Telefone: (35) 3239 1136
e-mail: [email protected]
Endereço: Av. Castelo Branco, 82, Chácara das Rosas- Três Corações/MG
1.2 Pilares Estratégicos
Missão
Promover e disseminar o conhecimento com responsabilidade em suas áreas de atuação,
formando profissionais de alta qualidade, aptos para o mercado de trabalho e comprometidos
com a vida, ética, sociedade e o meio ambiente.
Visão de Futuro
Estar entre as 03 melhores Universidades privadas do Estado de Minas Gerais no seu
segmento até 2019.
Valores
Desenvolvimento regional e global.
Compromisso social.
Ética no relacionamento.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
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Pluralismo de ideias.
Tecnologia a serviço da humanização.
Profissionalização de vanguarda.
1.3 Histórico de Implantação e Desenvolvimento da Instituição
A Universidade Vale do Rio Verde de Três Corações, UNINCOR, autorizada pelo
Decreto Estadual n.º 39.079, de 23 de setembro de 1997 e credenciada pelo Decreto Estadual
n.º 40.229, de 29 de dezembro de 1998, é uma instituição de ensino superior sucessora do
Instituto Superior de Ciências, Letras e Artes de Três Corações; criada e mantida pela
Fundação Comunitária Tricordiana de Educação, com sede no município de Três Corações,
Minas Gerais, e duração por prazo indeterminado.
A UninCor iniciou suas atividades, em 1965, como uma Faculdade de Filosofia,
Ciências e Letras, e como tal permaneceu, até 1975, transformando-se em Instituto Superior
de Ciências, Letras e Artes de Três Corações - INCOR, com a expansão de cursos e
finalidades.
Em 1998, nasce a Universidade Vale do Rio Verde - UninCor, com sede em Três
Corações. Gradativamente, implantou os campi de Caxambu e São Gonçalo do Sapucaí e as
unidades Betim, Belo Horizonte, Itaguara, Ibirité e Pará de Minas, todas localizadas em Minas
Gerais, nas regiões sul e central do Estado.
A Fundação mantenedora da UninCor foi criada em 1965, como Faculdade de
Filosofia, Ciências e Letras, com sede em Três Corações – MG. Os primeiros anos foram
dedicados à instalação da Fundação e da estrutura necessária ao seu funcionamento.
Os primeiros cursos foram criados no final de 1967, através do Parecer 263/67 e
começaram a funcionar no início de 1968. Assim, a UninCor nasceu como Faculdade de
Filosofia e como tal permaneceu, até 1975, transformando-se em Instituto Superior de
Ciências, Letras e Artes de Três Corações – INCOR, com a expansão de cursos e finalidades.
A partir daí, com a criação de cursos e o reconhecimento dos que ministrava, o INCOR se
firmou como importante Instituição de Ensino regional. Em convênios com as Prefeituras da
região, foi responsável pela formação da maioria dos professores que até hoje atuam nas
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nossas escolas. Fiel aos estatutos de sua mantenedora, ele se firmou como verdadeira casa de
formação, sempre se colocando a serviço de toda a comunidade regional. Como consequência
direta de sua vocação comunitária, em 07 de setembro de 1990, a antiga Fundação
Tricordiana passou a denominar-se Fundação Comunitária Tricordiana de Educação, com
objetivo de promover a educação contínua da comunidade local e regional, através do ensino,
da pesquisa e da extensão.
Em 1998, nasce a Universidade Vale do Rio Verde – UninCor. Fiel ao espírito
comunitário de sua mantenedora, a UninCor não se caracteriza como universidade particular,
no seu sentido estrito, pois não pertence a um grupo específico, ou a uma família, ou a uma
única pessoa. Ela é comunitária, pois é propriedade da comunidade, e não do Estado ou de
grupos. Além dos Conselhos de sua entidade mantenedora, que possuem representantes da
comunidade local e regional, a UninCor também possui, em seus Conselhos, representantes da
direção, dos colegiados de cursos, de alunos, de funcionários e de representantes da
comunidade. A décadas, a UninCor existe para a comunidade local e regional, inserindo no
mercado de trabalho excelentes profissionais em várias áreas do conhecimento.
1.4 Inserção Regional
A Universidade Vale do Rio Verde durante todos esses anos de existência, se mantém
fiel a vocação comunitária e gradativamente foi estendendo seu raio de ação. Foram
implantados os campi de Caxambu e São Gonçalo do Sapucaí e as unidades de Betim, Belo
Horizonte, Itaguara, Ibirité e Pará de Minas. Atualmente conta com as seguintes unidades:
Betim, Belo Horizonte, Caxambu e Pará de Minas, todas localizadas em Minas Gerais, nas
regiões sul e central do Estado. A região sul é uma das mais desenvolvidas e possui várias
cidades de porte médio, com perfil em diversos setores, como mecânico, agroindustrial,
eletroeletrônico, confecções, calçados e minerais não metálicos. Destaca-se pelo potencial
hidroclimático nas estâncias hidrominerais, o que incentiva o desenvolvimento do turismo
A região central abriga a capital do Estado, Belo Horizonte, e detém importantes
reservas de ferro, ouro, manganês e calcário. Nessa região, localiza-se um complexo industrial
onde se destacam os setores de mineração, siderurgia, automobilístico, mecânica, têxtil,
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elétrico, autopeças e cimento. Betim, por exemplo, que conta com unidade da UninCor,
destaca-se como polo econômico mineiro. Essa região conta ainda com grandes recursos
hídricos e com inúmeras reservas naturais, entre as quais o Parque Nacional da Serra do Cipó.
Abriga também significativos núcleos históricos, como Ouro Preto, Diamantina, Serro,
Tiradentes e São João Del Rei, além de trechos da antiga Estrada Real.
Essas características das regiões sul e central, onde a UninCor está inserida, sinalizam
a oferta de cursos e demandam respostas coerentes com os respectivos contextos, não só pelas
exigências da tecnologia, mas preocupada com a sustentabilidade e responsabilidade social.
1.5 Princípios Filosóficos e teórico-metodológicos gerais que norteiam as práticas
acadêmicas da instituição
Para o desenvolvimento de sua missão educacional, a UninCor e suas unidades pautam
seu projeto nos seguintes princípios:
qualidade;
ética;
cidadania;
parceria.
Para formar verdadeiros profissionais, capazes de dar respostas rápidas e eficientes, a
UninCor e suas unidades adotam uma metodologia que, paralelamente à estrutura curricular,
direciona o estudante no desenvolvimento de uma postura aberta a todo saber, crítica, criativa
e competente, com vistas a contribuir com o desenvolvimento da região em que está inserida.
Em uma época de fortes mudanças econômicas, tecnológicas e comportamentais, a UninCor e
suas unidades possuem modernos projetos pedagógicos que capacitam o discente para atuar
de forma consistente e socialmente responsável no mercado de trabalho. Um dos eixos
orientadores do projeto pedagógico da UninCor assenta-se na concepção que ressalta o
sentido da formação universal sem desprezar a realidade regional. O ponto de equilíbrio
destas duas dimensões do saber na formação de profissionais/acadêmicos é crucial para
pensarmos o ensino não somente como um aprendizado técnico, mas, sobretudo, cultural.
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Estamos nos ocupando centralmente da formação de um cidadão que deve ser
instrumentalizado para pensar e atuar sobre os problemas de sua região e de seu tempo, sem
perder de vista as possibilidades de intervenção em esferas que ultrapassam os limites
nacionais.
1.6 Políticas de Ensino
Devido às crescentes inovações científicas e tecnológicas que demandam da
sociedade o desenvolvimento de constantes redefinições teóricas, metodológicas, éticas e
sociais, existe uma acentuada preocupação com os conhecimentos que deverão constar na
agenda educativa e com as formações sociais do futuro, como também os valores que deverão
fundamentar esses conhecimentos. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
9.394/96 estabelece, em seu artigo 12, inciso I, que “os estabelecimentos de ensino terão a
incumbência de elaborar e executar sua proposta pedagógica, fundamentada numa concepção
de educação e sua relação com a sociedade e a escola”.
A construção de um Projeto Pedagógico que estabeleça Diretrizes à Instituição,
respeitando as constantes transformações das sociedades é uma tarefa extremamente
complexa. Cobra-se da Instituição o repensar de seus pressupostos filosóficos, sociológicos,
epistemológicos e didático-metodológicos, a partir de uma teoria pedagógica que se apoie no
desenvolvimento de uma consciência crítica, na autonomia, na responsabilidade e criatividade
- respeitando os valores estéticos, políticos e éticos - na estética da sensibilidade, na política
da igualdade e na ética da identidade.
Desde o final da década de 70 ocorreram vários movimentos de reformas educacionais
que procuraram aproximar as Instituições de Ensino às necessidades de seus países e regiões.
Em geral, as escolas passaram a adotar diversas estratégias e metodologias inovadoras de
ensino, já nos primeiros anos do curso, integrando as ciências básicas e as ciências
profissionais e passando a utilizar experiências comunitárias e o ensino centrado no aluno.
O modelo pedagógico da UninCor e suas unidades está alicerçado na inter e
transdisciplinaridade, que, atendendo as exigências das Diretrizes Curriculares, supre a
carência de formação pregressa e visa à formação de um profissional realmente sensível às
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necessidades sociais. Isto significa um projeto pedagógico centrado no desenvolvimento do
aluno como profissional, que atenda aos anseios da sociedade, do ponto de vista cognitivo,
humanitário e ético. Os conteúdos devem ser ministrados segundo os direitos do homem,
promovendo a educação não apenas técnica, mas integral.
A UninCor ministra atualmente dois cursos de Pós - graduação Stricto Sensu, vários
cursos de Pós - graduação Lato Sensu, vários cursos de graduação (Bacharelado, Licenciatura
e Tecnólogos), cursos de Aperfeiçoamento, Extensão e outros, na medida de suas
possibilidades técnicas e econômico-financeiras e da demanda existente, observadas às
exigências legais relativas a sua oferta. Na implantação dos Projetos Pedagógicos dos Cursos
de Graduação é oferecida aos alunos oportunidade de escolha das disciplinas a cursarem a
partir do segundo período já que o regime de matrícula é por disciplina. O ensino de
graduação é desenvolvido pela IES por meio dos Projetos Pedagógicos de seus Cursos - PPC,
que são construídos coletivamente, a partir das orientações das DCN’s, Catálogo Nacional dos
Cursos Superiores de Tecnologia, LDB, Regimento Interno e PDI, centrado no aluno como
sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como facilitador e mediador do processo
ensino-aprendizagem. O currículo dos cursos é formado por um núcleo de conteúdos básicos,
um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos nos quais é
distribuido a carga horária dos cursos, para sua integralização plena, na modalidade presencial
e a distância.
Os cursos são gerenciados por meio de órgãos colegiados como forma de proporcionar
mais autonomia e participação nas decisões. A Administração Acadêmica do curso é de
responsabilidade da Coordenação dos Cursos sob a supervisão da Pró-reitoria de Graduação e
Assuntos Acadêmicos. Para o coordenador de curso a IES tem como exigência a titulação
mínima de mestre e o regime de trabalho de tempo integral, compreendendo a prestação de 40
horas semanais de trabalho, nele reservado o tempo de, pelo menos, 20 horas semanais para as
atividades inerentes à coordenação.
A metodologia adotada para a execução do currículo é a teórico-prática que possibilita
o tratamento de conteúdos que geram competência e habilidades. O regime adotado pelo
curso é semestral, atendendo a um calendário de 100 (cem) dias letivos mínimos por semestre.
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A UninCor operacionaliza a implementação da carga horária das disciplinas em
módulos de 50 minutos (exceto para cursos na modalidade a distância) em consonância com o
que determinam as convenções coletivas da categoria docente. No entanto, para manter a
conformidade com a Resolução no 3, de 2 de Julho de 2007 do CNE, que determina que o
quantitativo em horas dos currículos deve ser entendido em horas de 60 minutos, a IES
acrescentou 20% às cargas horárias originais, cumprindo assim a determinação legal. A
integralização dos cursos obedece às determinações do Conselho Pleno do CNE, do Catálogo
Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologias e das DCNs.
As Estruturas curriculares dos cursos se compõem de disciplinas, respeitando a
complexidade dos conteúdos e contemplando as informações de carga horária por período
dividida em teoria e prática, Estágio Curricular Supervisionado, Trabalho de Conclusão de
Curso e Atividades Complementares. A articulação semestral de disciplinas observa uma
cadeia de pré-requisitos mínimos necessários. Na fixação dos pré-requisitos foi observado o
critério do conhecimento precedente necessário, sem, contudo, tornar a estrutura curricular
excessivamente rígida. Algumas disciplinas oferecem ao aluno elementos mínimos para
compreensão de disciplinas futuras. Por isso, torna-se necessário o estudo daquelas antes do
estudo destas. Foram introduzidos pré-requisitos somente nesses casos em que uma pré-
compreensão técnico-científica é necessária para o processo ensino-aprendizagem.
Os programas das disciplinas, descritos nos Planos de Ensino, contemplam
informações como: Ementa, Objetivos, Conteúdo Programático, Metodologia, Sistema de
Avaliação, Bibliografia Básica e Bibliografia Complementar.
1.7 Políticas de Pesquisa
A Pró-reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão é o órgão responsável pela
elaboração das diretrizes dos diferentes programas institucionais de expansão e apoio à
pesquisa (iniciação científica, capacitação docente, apoio à participação em eventos
científicos e estabelecimento de grupos de pesquisa) e pela política institucional de oferta e
expansão dos cursos de pós-graduação (atualização, aperfeiçoamento e especialização), bem
como o apoio aos coordenadores destes cursos.
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O Programa de Iniciação Científica oferece bolsas para discentes que pretendem
ingressar nas atividades de pesquisa. Os alunos têm o desenvolvimento de seus estudos
acompanhados por um professor orientador. Nesta etapa, o estudante-pesquisador exerce os
primeiros momentos da pesquisa acadêmica, como a escrita acadêmica, a apresentação de
resultados em eventos, a sistematização de ideias, a sistematização de referenciais teóricos, a
síntese de observações ou experiências, a elaboração de relatórios e demais atividades
envolvendo o ofício de pesquisador.
Os programas de auxílio da Pró-reitoria de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão têm
por objetivo apoiar a capacitação e qualificação continua de nossos colaboradores, bem como
consolidar o desenvolvimento de pesquisa científica na UninCor.
Esse setor tem como um de seus principais objetivos apoiar a atividade de grupos que
desenvolvem pesquisa e/ou estudo, pesquisa científica, tecnológica e de inovação, visando à
criação e consolidação de grupos de pesquisa a serem desenvolvidas nas diversas áreas do
conhecimento.
A ênfase maior é em ações que facilitem a integração entre as diversas áreas do
conhecimento, tendência esta mundial, uma vez, que é necessário um acompanhamento da
velocidade das transformações nas e das sociedades. Desta forma, a UninCor já aponta como
alternativas para o desenvolvimento das atividades de pesquisa os trabalhos acadêmicos.
O planejamento administrativo e financeiro tem tratamento próprio, objetivando a
produção científica e acadêmica de qualidade. Os instrumentos de estímulo ora em
consideração pela IES para serem utilizados para auxílio de docentes e alunos que se
destacarem são:
1. Aproximação com órgãos governamentais de auxílio à pesquisa, como FAPEMIG,
CNPq, CAPES, FINEP e outros;
2. Fundo de apoio, que possuirá recursos próprios;
3. Assessoria e parcerias com empresas, instituições da região, tendo como objetivo
intensificar a integração e desenvolvimento tecnológico entre escola e empresa.
4. Para que os objetivos planejados para o desenvolvimento das atividades de pesquisa
sejam atingidos a UninCor pretende a adoção das seguintes estratégias:
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5. Criar núcleos temáticos integrados, racionalizando a utilização de recursos humanos,
materiais e de instalações físicas;
6. Criar mecanismos e instrumentos que facilitem o intercâmbio da comunidade
acadêmica da UninCor com outros pesquisadores de temas afins e Instituições
Científicas;
7. Treinar os recursos humanos para a pesquisa, oferecendo-lhes cursos, seminários e
eventos similares para o desenvolvimento de seus trabalhos;
8. Alocar recursos orçamentários próprios e buscar outras fontes de recursos para
financiar os projetos e pesquisa;
9. Envolver todas as áreas de ensino nas ações de pesquisa, estimulando Docentes e
Discentes para as atividades criadoras e proporcionando recursos e meios necessários
para essas atividades;
10. Divulgar ou publicar, por meio de convênios ou editoração própria a produção
científica da Comunidade Acadêmica;
11. Organizar um banco de dados sobre os egressos da UninCor, favorecendo a criação de
um serviço de educação continuada.
1.7.1 Comitê de Ética em Pesquisa
O Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da UninCor é um órgão colegiado, de natureza
técnico-científica, constituído nos termos da Resolução nº 196, do Conselho Nacional de
Saúde, expedida em 10/10/1996, e revogada pela Resolução nº 466, do Conselho Nacional de
Saúde, expedida em 12/12/2012 e normatizada pela Norma Operacional 001/2013. Seus
membros são indicados através de Portaria da Reitoria e seus membros se reúnem
ordinariamente pelo menos uma vez ao mês, para discussão e avaliação de projetos para
permitir a emissão dos pareceres.
Ao CEP/UninCor compete regulamentar, analisar e fiscalizar a realização de pesquisas
envolvendo seres humanos (exclusivamente), no âmbito do complexo compreendido pela
Universidade Vale do Rio Verde, nos termos das resoluções vigentes para pesquisas
envolvendo seres humanos. Os membros do CEP/UninCor tem total independência de ação no
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
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exercício de suas funções no Comitê, mantendo, sob caráter confidencial, informações as
quais tem acesso.
O Comitê de Ética em Pesquisa da UninCor analisa os projetos de pesquisa
envolvendo seres humanos; expede instruções com normas técnicas para orientar os
pesquisadores a respeito dos aspectos éticos; garante a manutenção dos aspectos éticos de
pesquisa; zela pela obtenção e adequação de consentimento livre e esclarecido dos sujeitos ou
grupos para sua participação na pesquisa; acompanha o desenvolvimento de projetos através
de relatórios semestrais e/ou anuais dos pesquisadores, nas situações exigidas pela legislação;
mantem comunicação regular e permanente com a Comissão Nacional de Ética em Pesquisa
(CONEP/MS), encaminhando para sua apreciação os casos previstos na regulamentação;
desempenha papel consultivo e educativo, promovendo a educação da ética em pesquisa
envolvendo seres humanos em todos os níveis na Instituição ou fora dela.
O meio de submissão e análise dos protocolos de pesquisa é realizado, única e
exclusivamente, na Plataforma Brasil. Com base no parecer emitido, cada projeto é
enquadrado em categorias – aprovado, com pendência, não aprovado, arquivado, suspenso,
retirado. Estes serão arquivados por 5 anos. O CEP/UninCor é regido por Regulamento
próprio, aprovado pelo Conselho Universitário.
1.8. Política de extensão
Extensão é o processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a
pesquisa, viabilizando a relação transformadora entre IES e sociedade. O objeto da Extensão
Universitária é a relação do saber acadêmico das IES com o saber popular da sociedade.
Transpor os muros acadêmicos onde os conhecimentos são desenvolvidos no campo das
teorias, levando muitos deles as comunidades para serem exercitados ou apenas vivenciados
na prática é algo desejável.
A extensão possibilita aos profissionais produzidos na IES, desde o início integrarem-
se às realidades das comunidades, numa ação de mão dupla, ou seja, exercitam na prática os
conhecimentos recebidos no Ensino Superior, enquanto parte da sociedade, torna-se
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
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beneficiária dos saberes vivenciados e acumulados por docentes e discentes, integrando os
cursos de graduação e de pós–graduação, com atividade de iniciação científica e com setores
de Direito da Instituição.
As atividades de extensão são programadas concomitantemente com a duração da
graduação para melhoria, aperfeiçoamento e qualificação do ensino e sua profissionalização.
As atividades de Extensão estão organizadas em seis classificações:
1. Programas.
2. Projetos.
3. Cursos.
4. Eventos.
5. Prestação de serviços.
6. Produtos acadêmicos.
A Extensão é um meio de grande alcance social e interação, que coordena na
Instituição a participação de alunos e professores nos programas da Comunidade Solidária,
além da realização de cursos diversos, captação de parcerias com organizações do Terceiro
Setor e diversas entidades de cunho social. Levam à sociedade recursos, revelando a
preocupação da Instituição em servir à comunidade onde está inserida. Servem aos alunos que
aprendem as técnicas profissionais e recebem formação humanística essencial ao profissional
destes novos tempos. São programas que surgem para aprimorar as atividades didáticas,
atendimentos, estudos que beneficiam a população e que criam campos de aprendizado
prático.
A UninCor vem desenvolvendo algumas atividades de extensão sempre na perspectiva
de se promover o aperfeiçoamento da formação tecnológica e do espírito de
empreendedorismo, bem como o fortalecimento de seu papel e interação com a comunidade
circunvizinha. Ainda, no ambiente da Extensão, a UninCor, por meio de seus alunos e
professores, desenvolvem atividades junto a Policia Militar, às ONGs que atuam na região e
aos órgãos da Direito municipal nas áreas de saúde e educação.
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
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2 O CURSO
2.1 Dados do Curso
Nome do curso – Código MEC: Código MEC: Enfermagem – 63670
Grau: Bacharelado
Modalidade: Educação Presencial
Início do Funcionamento: 03 de fevereiro de 2003
Periodicidade: semestral
Vagas Anuais autorizadas: 100
Turno de Funcionamento: Noturno
Integralização Mínima: 10 semestres (5 anos)
Integralização Máxima: 20 semestres (10 anos)
Carga Horária: 4.200 horas
Local de Oferta – Código MEC: Três Corações - 657687
2.2 Apresentação
Em consonância com o Plano de Desenvolvimento Institucional e o Projeto
Pedagógico Institucional da Universidade Vale do Rio Verde – UninCor é imperativa a
construção de projetos pedagógicos para cada um de seus cursos ofertados. Tais Projetos
Pedagógicos permitem um autoconhecimento, uma vez que se baseiam no acompanhamento
de sua trajetória histórica, de suas dificuldades e possibilidades.
Assim, ao delinearmos o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em
Enfermagem, tornamo-nos capazes de um planejamento estratégico, considerando os
interesses, as necessidades e as demandas da sociedade e do mercado de trabalho,
especialmente no contexto socio-regional em que se insere a Universidade Vale do Rio Verde
- UninCor, mas igualmente aos resultados das avaliações externas, preciosas ferramentas para
o processo de aprimoramento do Projeto e do Currículo.
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
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O presente projeto é fruto de um extenso processo de discussão iniciado desde o ano
de 2013. Após amplo debate entre a Reitoria, a Coordenação do Curso de Bacharelado em
Enfermagem e o Núcleo Docente Estruturante, com a consulta e anuência do corpo Docente,
tendo sido igualmente consultado o corpo discente, iniciou-se um processo de revisão e
reformulação do PPC. Este processo de discussão contínuo e participativo garante a esta
proposta pedagógica uma articulação com a missão da Universidade Vale do Rio Verde -
UninCor como instituição de ensino superior e com o desenvolvimento máximo de nossas
potencialidades para qualificar técnica e socialmente nossos egressos.
O conteúdo tem como objetivo propor a formação e promover a educação nos
diferentes campos do conhecimento da Administração, da ética, da cidadania, visando um
ensino superior de qualidade, e a formação de um profissional competente e sincronizado com
um mundo em permanente mudança e contínuo processo de globalização.
2.3 Breve histórico do curso/Justificativa do curso
Vivemos em um momento marcado por rápidas e numerosas transformações no
mundo da política, da economia, da cultura, da educação e da saúde, que exigem respostas no
campo do trabalho e da formação para o trabalho. Nesse sentido, temos que buscar
constantemente eixos e estratégias que conduzam o processo de formação, de modo a atender
às demandas requeridas pelo atual contexto mundial, nacional e principalmente local. Nessa
âmbito, o setor da saúde encontra-se em constante modificação, devido ao acelerado
desenvolvimento da ciência e da tecnologia.
Portanto, faz-se necessário um Curso de Graduação em Enfermagem, visto que este
contexto requer cada vez mais profissionais capacitados e especializados nas diversas áreas do
conhecimento de enfermagem. No decorrer de sua existência, o ensino em Enfermagem no
cenário Brasileiro vem passando por variações constantes devido ás requisições do seu papel
na formação de recursos humanos com perfil adequado ás necessidades da saúde da
população, bem como na validade de seu papel na produção de conhecimentos científicos
essenciais para a comunidade.
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Na área da saúde, o papel da enfermagem vem ganhando destaque, uma vez que é o
profissional que presta assistência em todo ciclo vital do Ser Humano, além de possuir ampla
atuação no mercado de trabalho, como na atenção básica, hospitalar, gestão em saúde, ensino
e pesquisa.
A procura por profissionais de enfermagem está gradualmente em ascensão no país.
Segundo a Organização Mundial de Saúde, a cada 500 habitantes, preconiza-se um
enfermeiro para atendimento a população. Contudo, atualmente no cenário brasileiro existem
0,9 para cada mil habitantes. Vale destacar, que o Município de Três Corações conta com uma
população estimada de 78.999 indivíduos e considerando que na área de Saúde, a cidade
possui dois hospitais públicos: Fundação Hospitalar São Sebastião e Fundação Hospitalar do
Estado de Minas Gerais, e, na rede básica, Policlínicas, Centros de Saúde e Creches. E na rede
de atenção à saúde privada possui estabelecimentos de atendimento em nível secundário e
terciário. Tal panorama enfatiza a criação do Curso de Enfermagem para atender a demanda
nacional e regional, pois este profissional é indispensável nesses locais de trabalho.
Além do mais, o governo tem investido em programas de Saúde da Família, elencando
intervenções essenciais na promoção e prevenção de saúde e sabe- se que a expectativa de
vida dos indivíduos aumentou, fato relacionado ao atendimento domiciliar. Ambas as
situações demandam a atuação do enfermeiro, expandindo a sua atuação e exigindo da região
formação de profissionais cada vez mais capacitados.
Assim, o curso de Graduação em Enfermagem da UninCor está inserido em um
município com ampliação da sua rede assistencial tanto pública quanto privada. Desta forma o
egresso terá como opções de trabalho em hospitais gerais, clínicas, consultórios, unidades
básicas de saúde, escolas, creches, instituições centros de reabilitação, empresas, indústrias e
assistência domiciliar, além de atuar na área de pesquisa e de formação de recursos humanos
na enfermagem.
Atrelado a este fato, o CNE/CES em 07/08/2001 emitiu o parecer 1133, o qual
enfatiza a importância da articulação do Ensino Superior com a saúde, no intuito de obter a
formação generalista e específica dos profissionais com evidência na promoção, prevenção,
recuperação e reabilitação da saúde (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2001), .
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Assim, o curso de Enfermagem preocupa-se com a formação de profissionais que
tenham preceitos orientadores, baseados em uma formação de saúde comprometida com a
superação das iniquidades que causam o adoecimento dos indivíduos e das coletividades, de
modo que os futuros profissionais estejam preparados para implantar ações de promoção e
prevenção da saúde, educação e desenvolvimento comunitário, com responsabilidade social e
compromisso com a dignidade humana, cidadania e defesa da democracia, do direito
universal a saúde e do Sistema único de Saúde, tendo a determinação social do processo saúde
doença como orientadora (Conselho Nacional da Saúde, 2017).
O curso de Enfermagem da UninCor mantém como filosofia o valor do cuidado ao ser
humano, respeitando sua dignidade e integralidade, pautado no conhecimento científico e na
competência, respaldada pela ética.
2.4 Objetivos
O curso de Bacharelado em Enfermagem deve ensejar condições para que o
enfermeiro esteja capacitado a compreender as questões científicas, técnicas, sociais e
econômicas da produção e de seu gerenciamento no seu conjunto local e regional.
2.5 Objetivo Geral
Formar um profissional habilitado ao exercício da Enfermagem, com formação
generalista e humanística, com um perfil crítico, criativo e ético, capaz de prestar assistência
ao indivíduo, à família e à comunidade, em situações de promoção, prevenção e recuperação
da saúde e com conhecimentos e habilidades específicas.
2.6 Objetivos Específicos
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o Promover o desenvolvimento do pensamento crítico-reflexivo e do espírito de equipe
em ações integradas e articuladas, visando à saúde do indivíduo, família e
comunidade.
o Desenvolver habilidades para assistir/cuidar/educar o ser humano, individual e/ou
coletivamente.
o Oportunizar ao educando uma atuação inter e multiprofissional, através de situações
práticas de aprendizagem.
o Estimular a formação de uma postura ético-profissional compatível com as ações em
enfermagem, com vistas ao fortalecimento do exercício da cidadania;
o Propiciar ao educando o desenvolvimento de uma consciência crítica da função social
do enfermeiro.
2.7 Perfil do egresso
O perfil desejado do egresso do Curso de Enfermagem é coerente com os seus
objetivos, atendendo aos critérios de clareza em relação às necessidades profissionais e
sociais, sendo compatível com as Diretrizes Curriculares Nacionais, de que o profissional seja
um acadêmico formado para intervir sobre os problemas/situações do binômio saúde-doença
mais prevalentes e no perfil epidemiológico nacional, com ênfase na sua região de atuação,
identificando as dimensões biopsicossociais dos seus determinantes.
Este perfil confere ao enfermeiro, postura profissional transformadora em qualquer
nível de desenvolvimento dos programas de saúde, atendendo aos princípios de
universalidade, integralidade, equidade, solidariedade e hierarquização que norteiam o
sistema de saúde vigente no país. Profissionalismo, humanismo e competência, são os
atributos que hoje devem caracterizar os profissionais que se dedicam à enfermagem e o
desenvolvimento de tais condições é um foco de preocupação.
O perfil do enfermeiro é o desenho de um profissional generalista, crítico e reflexivo,
com formação técnica-científica, com comprometimento ético, político, social e educativo,
com capacidade de trabalhar em equipe multiprofissional, enfatizando a interdisciplinaridade
no processo saúde-doença do indivíduo e comunidade, garantido a qualidade do cuidado de
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enfermagem em todos os níveis de atenção à saúde, valorizando o ser humano em sua
totalidade e no exercício da cidadania.
2.8 Habilidades e Competências
Na concepção do seguinte Projeto Pedagógico e especialmente para a projeção do
perfil profissional, a proposta da UninCor tem, como um dos objetivos permanentes, o
desenvolvimento das seguintes habilidades e competências (Conselho Nacional de Educação,
2001):
2.8.1 Gerais
Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem
estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da
saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que
sua prática seja realizada de forma integrada e continua com as demais instâncias do
sistema de saúde. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos
padrões de qualidade e dos princípios da ético-bioética, tendo em conta que a
responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a
resolução do problema de saúde, tanto a nível individual como coletivo;
Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado
na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-
efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de
procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir habilidades para
avaliar, sistematizar e decidir a conduta mais apropriada;
Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a
confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros
profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação
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verbal, não verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma
língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação;
Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão
estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da
comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade
para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;
Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a fazer o
gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e
materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem gestores,
empregadores ou lideranças na equipe de saúde;
Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente,
tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde
devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a educação e o
treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, não apenas transmitindo
conhecimentos, mas proporcionando condições para que haja beneficio mútuo entre os
futuros profissionais e os profissionais dos serviços.
2.8.2 Específicas
O Enfermeiro deve possuir, também, competências técnico-científicas, ético-políticas,
sócio-educativas contextualizadas que permitam:
Atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em
suas expressões e fases evolutivas.
Incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional.
Estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as
formas de organização social, suas transformações e expressões.
Desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício
profissional.
Compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os
perfis epidemiológicos das populações.
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Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a
garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo
das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para
cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema.
Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da
mulher, do adulto e do idoso.
Ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar
decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar
situações em constante mudança.
Reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde.
Atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos.
Responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas
estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando
atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades.
Considerar a relação custo-benefício nas decisões dos procedimentos na saúde;
Reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem;
Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional
em saúde.
Promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus
clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de
transformação social.
Usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação, quanto
de ponta para o cuidar de enfermagem.
Atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos dos
modelos clínico e epidemiológico.
Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus
condicionantes e determinantes.
Intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da
assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com
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ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da
integralidade da assistência.
Coordenar o processo de cuidar em enfermagem considerando contextos e demandas
de saúde.
Prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades
apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade.
Compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de enfermagem
às diferentes demandas dos usuários.
Integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais.
Gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de Ética e de
Bioética, com resolutividade tanto em nível individual como coletivo em todos os
âmbitos de atuação profissional.
Planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação contínua
dos trabalhadores de enfermagem e de saúde.
Planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a
especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde,
trabalho e adoecimento.
Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de
conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional.
Respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão.
Interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente desse
processo.
Utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da
assistência à saúde.
Participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de
saúde.
Assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde.
Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como
enfermeiro.
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Reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e
planejamento em saúde.
A formação do Enfermeiro deve atender as necessidades sociais da saúde, com ênfase
no Sistema Único de Saúde (SUS), e assegurar a integralidade da atenção e a qualidade e
humanização do atendimento.
2.9 Requisitos Legais e Normativos
2.9.1 Diretrizes Curriculares Nacionais
A organização didático-pedagógica do Curso de Enfermagem foi baseada nas
determinações da Resolução CNE/CES nº 3, de 07 de novembro de 2001 que institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Enfermagem e demais legislações pertinentes.
O perfil do egresso, objetivos, habilidades e competências a serem desenvolvidas são
embasados nas orientações das DCN, inclusive no que diz respeito ao percentual do currículo
destinado aos conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos.
2.9.2 Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena; Educação em
Direitos Humanos, Disciplina de Libras e Educação Ambiental
O Curso de Bacharelado em Enfermagem atende a legislação no que se refere o ensino
da Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira
e Indígena. As ementas das disciplinas Projeto Integrador II (Responsabilidade Social e
Educação Étnico Racial) e Desenvolvimento Social e Humano abrangem os conteúdos que
caracterizam aspectos da história e cultura da formação destes dois grupos étnicos e suas
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contribuições diversas na área social, econômica, política, entre outras. Estes conteúdos
também são observados e ministrados de maneira transversal em disciplinas adversas, bem
como em projetos e atividades provenientes de ações extensionistas.
A UninCor, entendendo a Educação em Direitos Humanos como eixo fundamental na
formação dos egressos, assegura a inserção do conteúdo programático supracitado como
disciplinaridade e transversalidade, onde os conteúdos, projetos e ações fundamentam-se nos
princípios de dignidade humana; igualdade de direitos; reconhecimento e valorização das
diferenças e das diversidades; laicidade do Estado; democracia da Educação; globalidade e
sustentabilidade socioambiental. As disciplinas Projeto Integrador II (Responsabilidade
Social e Educação Étnico Racial), Sustentabilidade e Desenvolvimento, Desenvolvimento
Social e Humano orientam a formação, abrangendo o componente curricular Direitos
Humanos.
O curso de Enfermagem possui Libras como disciplina optativa, constante na matriz
curricular no 10º período. Em referência ao Decreto nº 5.626/2005, a UninCor busca
implementar medidas que assegurem a alunos surdos ou com deficiência auditiva o acesso à
comunicação, informação educação.
A Universidade Vale do Rio Verde possui como missão Promover e disseminar o
conhecimento com responsabilidade em suas áreas de atuação, formando profissionais de
alta qualidade, aptos para o mercado de trabalho e comprometidos com a vida, ética,
sociedade e o meio ambiente. Para cumprimento pleno, a instituição preocupa-se com as
questões referentes ao meio ambiente, tanto pela educação formal, com o conteúdo
programático constante nas disciplinas regulares dos cursos, aplicação do tema de maneira
transversal e em projetos e programas extensionistas, como na educação não formal,
instituindo políticas institucionais de proteção e manejo em prol do meio ambiente. No curso
de Enfermagem, no 3º Período (terceiro período), as disciplinas que contemplam a Educação
Ambiental são Projeto Integrador III (Meio Ambiente e Sustentabilidade) e Sustentabilidade e
Desenvolvimento.
2.9.3 Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista
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A instituição atende aos princípios da Política Nacional de Proteção dos Direitos da
Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, estando em pleno acordo com a legislação
pertinente ao assunto, aceitando a matrícula destes alunos, incentivando sua formação, a
capacitação de profissionais para o atendimento e a pesquisa ligada ao tema, por meio dos
projetos interdisciplinares e científicos.
2.9.4 Carga Horária mínima, em horas e tempo de integralização
O curso de Bacharelado em Enfermagem da UninCor atende plenamente a
Resolução CNE/CES nº 3, de 07 de novembro de 2001, que discorre acerca da carga horária
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial. A referida resolução dispõe que carga horária
mínima para o curso é de 4000h. O Curso possui carga horária total de 4166h, destas 900h de
Estágio Supervisionado, 80h de Trabalho de Conclusão de Curso e 200h de Atividades
Complementares e é desenvolvido em cinco anos, ou dez semestres, o que configura
atendimento integral à supracitada resolução, que impõe limite mínimo de integralização em 5
(cinco) anos para o grupo de cursos com carga horária entre 3.600 e 4.000h.
2.9.5 Corpo Docente e NDE
O corpo docente do curso de Bacharelado em Enfermagem da UninCor conta com
profissionais que apresentam formação acadêmica conforme as exigências legais,
comprometidos com a qualidade do ensino e o desenvolvimento local
Em atendimento à legislação vigente, o curso possui Núcleo Docente Estruturante -
NDE composto por cinco docentes do curso, incluindo seu coordenador. Consoante a
Resolução n°1, de 17 de julho de 2010, o NDE atende ao percentual de 60% dos seus
membros com titulação obtida em pós-graduação stricto sensu. Dos docentes que compõe o
NDE, 100% são contratados em regime de tempo parcial e integral. Os membros do NDE são
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nomeados através de Portaria Interna da Reitoria. O NDE desenvolve com qualidade as
atividades destinadas ao núcleo, de acompanhamento e atualização do projeto do curso.
Importante ressaltar que as últimas adequações feitas no curso, para melhoria de oferta do
mesmo foram pensadas, discutidas e implementadas pelo NDE em parceria com outros
setores da universidade e um egresso do curso. O NDE conta com regulamento próprio e as
reuniões acontecem duas vezes a cada semestre letivo, no mínimo, sendo registradas em atas.
2.9.6 Condições de acessibilidade para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida
A UninCor, atendendo sua missão em ser instituição socialmente responsável, acolhe a
legislação pertinente à acessibilidade e, considera que ao ensino deve ser ministrado em
igualdade de condições, de acesso e permanência. Possui plenas condições de acessibilidade
para as pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Para alunos com deficiência física a
UninCor propicia as seguintes condições:
a. Acesso aos espaços de uso coletivo, sem barreiras arquitetônicas, permitindo uma fácil
circulação do estudante.
b. Reserva de vagas em estacionamento nas proximidades das unidades de serviço.
c. Rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas.
d. Elevador.
e. Portas e banheiros adaptados, com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira
de rodas.
f. Lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de cadeira
de rodas.
g. Os alunos com deficiência visual possuem há disposição piso tátil, direcional e alerta,
placas em braile e a instituição possui o compromisso em proporcionar, caso seja
solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, sala de apoio contendo:
h. Máquina de datilografia Braille, impressora Braille acoplada a computador, sistema de
síntese de voz.
i. Gravador e fotocopiadora que amplie textos.
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j. Plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em fitas de áudio.
k. Software de ampliação de tela do computador.
l. Equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão
subnormal;
m. Lupas, réguas de leitura.
n. Scanner acoplado a computador.
o. Plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em Braille.
p. As condições para os alunos com deficiência auditiva contemplam:
q. Quando necessário intérprete de língua de sinais/língua portuguesa, especialmente
quando da realização de provas ou sua revisão, complementando a avaliação expressa
em texto escrito ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do aluno.
r. Flexibilidade na correção de provas escritas, valorizando o conteúdo semântico.
s. Aprendizado da Língua Portuguesa, principalmente na modalidade escrita (para uso de
vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver matriculado);
t. Materiais de informações aos professores para que se esclareça a especialidade
linguística dos deficientes auditivos.
A UninCor ainda proporciona condições para alunos com dificuldade de aprendizagem
e alterações Psicológicas, como Pedagogo e Psicólogo e Núcleo de Orientação
Psicopedagógica para suporte acadêmico.
2.10 Formas de acesso ao Curso
O ingresso no curso, tal qual como nos outros oferecidos pela UninCor será mediante
processo de seleção. As inscrições para os processos seletivos são divulgadas em edital,
juntamente com o manual, no qual constam os cursos oferecidos, com as respectivas vagas de
acordo com cada modalidade de ingresso, os prazos de inscrição, a relação e o período das
provas, testes, entrevistas ou análise de currículos, os critérios de classificação e desempate e
demais informações necessárias ao candidato.
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
29
A Universidade Vale do Rio Verde apresenta as seguintes modalidades de ingresso:
a. Vestibular - direcionado aos candidatos que concluíram o ensino médio em
instituições públicas e privadas de ensino. São aplicadas provas de Português,
Redação, Conhecimentos Gerais, Matemática, Física, Química.
b. Programa Universidade para Todos / ProUni - destinado aos candidatos de baixa
renda, sendo concedidas bolsas de estudos. Os critérios de seleção são definidos pelo
Ministério da Educação.
c. Ação UninCor - Processo seletivo destinado a candidatos de baixa renda que
comprovadamente, tenham concluído o ensino médio em escolas da rede pública. É
mais um compromisso da instituição com o desenvolvimento social. Os primeiros
colocados no Processo Seletivo, que é exclusivo para tal fim, recebem bolsas de 25% a
90% de desconto na mensalidade.
d. ENEM - O estudante que obteve, no mínimo, 50% de aproveitamento na prova
objetiva e na redação do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) pode se
candidatar a uma vaga na UninCor. O resultado do ENEM será analisado e,
posteriormente, o estudante deverá fazer uma redação.
e. Processo Seletivo Empresarial – PSE - Ocorre durante todo o semestre. Direcionado
aos candidatos que já estão no mercado de trabalho. Seleção por Análise de Currículo,
Redação e Prova de Matemática (somente para Engenharias). Necessário apresentar
comprovante de vínculo empregatício ou trabalho autônomo.
Os candidatos também podem ingressar no curso por meio de transferências internas e
externas e obtenção de novo título. No caso de transferências, o aluno deverá apresentar a
documentação solicitada. Em relação à obtenção de novo título, a documentação solicitada
consiste em diploma original, histórico escolar e programas das disciplinas cursadas. As
solicitações, tanto de transferências quanto de obtenção de novo título, serão analisadas
conforme a disponibilidade de vagas para o curso pretendido.
2.11 Seleção de conteúdos
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
30
Os conteúdos curriculares são estruturados a partir das necessidades para o
desenvolvimento das habilidades e competências inerentes ao perfil esperado para o egresso
do Curso. Esses conteúdos são organizados em áreas temáticas, constando de disciplinas
obrigatórias que compõem o Núcleo Comum do curso, além de Disciplinas Optativas e
Atividades Complementares.
Além dos conteúdos teóricos e práticos desenvolvidos ao longo do curso, está incluso
no currículo o estágio curricular supervisionado, a ser desenvolvido no final do curso e o
TCC, que o aluno deve elaborar, sob orientação docente, cujos regulamentos fazem parte do
projeto pedagógico.
2 APOIO AOS DISCENTES
As atividades do ensino superior requerem do acadêmico não somente o
desenvolvimento de seus aspectos cognitivos, mas do indivíduo como um todo, ou seja, um
desenvolvimento global. Para atender as demandas estudantis e também apoiar as atividades
acadêmicas foi implantado serviços com fins específicos de acordo com a natureza da
demanda discente. Para tanto, A UninCor possui diversos programas extraclasses, projetos
institucionais ou específicos que visam oferecer ao aluno maiores condições de
aproveitamento dos estudos, nivelamento, redução da evasão, apoio psicopedagógico, social
ou econômico.
3.1 Apoio Psicopedagógico
O Programa de Apoio Psicopedagógico é desenvolvido pelo Núcleo de Apoio
Psicopedagógico (NOP), o qual é entendido como um processo dinâmico, contínuo,
sistemático, estando integrado em todo o currículo, sempre visualizando o acadêmico como
um ser que deve desenvolver-se harmoniosamente em todos os aspectos: cognitivo, físico,
social, moral, estético, político e educacional.
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
31
Profissionais com formação específica compõem o quadro técnico-administrativo para
acompanhamento das atividades de atendimento aos alunos e de apoio acadêmico aos
docentes e discentes.
A orientação administrativa é feita principalmente a partir do Manual do Aluno e em
reuniões realizadas pelo Coordenador de Curso, juntamente com a Pró-reitoria de Graduação
e Assuntos Acadêmicos e a Secretaria, com todos os ingressantes no início do semestre letivo.
É de conhecimento que todo aluno pode ainda buscar, na pessoa do Coordenador, ou do
professores do quadro, orientação e supervisão de seu Plano de Estudos no decorrer do curso,
bem como esclarecer as opções existentes na estrutura curricular, a integralização de cargas
horárias, o cumprimento de atividades complementares, TCC, estágio supervisionado, etc.
A UninCor disponibiliza para acompanhamento pedagógico do trabalho escolar do
estudante, assessoria de profissional formado na área.
Para alcance de seus objetivos, o Coordenador do Núcleo de Orientação
Psicopedagógica tem por atribuições:
a. Apoio específico aos discentes na sua dificuldade pessoal e interpessoal.
b. Assessoramento Psicopedagógico ao corpo docente.
c. Intervenção especializada sobre a ação educacional necessária.
d. Orientar as ações necessárias para prevenir, corrigir ou otimizar, assim como assumir
intervenções direta, no contexto de cada situação problema.
e. Assessorar nas dificuldades de aprendizagem que eventualmente são apresentadas
pelos discentes levando em consideração, todos os fatores e variáveis organizacionais,
curriculares, vinculados à interação direta na sala de aula, envolvidos no
desenvolvimento efetivo dos processos de ensino e aprendizagem.
f. Analisar o planejamento, junto com os Coordenadores de Cursos, para verificar o
desenvolvimento e às modificações do processo ensino aprendizagem.
g. Facilitar e simplificar ao máximo o acesso de todos ao serviço prestado.
h. Agir com ética, transparência e imparcialidade.
i. Manter em ordem o sistema de registro, comunicação, encaminhamentos e relatórios
sobre o andamento do Núcleo de orientação Psicopedagógica.
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
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32
j. Promover palestras, encontros, seminários e cursos de ordem pedagógica aos docentes
para assessoramento nas atividades primando pela qualidade do ensino da Instituição.
k. Identificar e avaliar as necessidades educacionais especiais dos acadêmicos, em
colaboração com os professores e coordenadores de cursos.
3.2 Apoio financeiro
A UninCor concede diversos tipos de incentivos financeiros aos discentes agrupados
em:
a. Bolsas de Estudo: Institucionais, Ação FCTE.
b. Bolsas Acadêmicas: Extensão, Monitoria; Iniciação Científica.
c. FIES - Governo Federal
d. PAE - Programa de Parcelamento Especial
e. PRÁ-VALER
f. PROUNI.
3.2.1 Bolsas Acadêmicas
A UninCor trabalha com o sistema de Bolsas de Trabalho, ou seja, estágio remunerado
com alunos interessados em prestar serviço à instituição. Esses alunos integram o programa
de assistência aos alunos carentes que é desenvolvido pelo Núcleo de Assistente de Serviço
Social (NAS) que é um ponto de apoio, atenção e um veículo articulador e gerenciador das
demandas e necessidades socioeconômicas dos acadêmicos, junto à instituição.
3.2.2 FIES
A UninCor, preocupada em oferecer um Programa de Apoio ao estudante,
prioritariamente, aos alunos de baixa renda, fez adesão para participar do FIES e oferecer aos
alunos condições de prosseguir com sua formação acadêmica.
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
33
3.2.3 PROUNI
Como forma de contribuir para o aumento do acesso dos jovens à Educação Superior a
UninCor integra o PROUNI.
3.2.4 Ação UninCor
Processo seletivo destinado a candidatos de baixa renda que comprovadamente,
tenham concluído o ensino médio em escolas da rede pública. Os primeiros colocados no
Processo Seletivo, que é exclusivo para tal fim, recebem bolsas de 25% a 90% de desconto na
mensalidade.
3.3 Núcleo de Assistência Social – NAS
O Núcleo de Assistência Social - NAS foi implantado com a missão de ser um ponto
de apoio, atenção e um veículo articulador e gerenciador das demandas e necessidades
socioeconômicas dos acadêmicos. Dentre as funções específicas do NAS aos alunos
destacam-se:
a. Implantar, implementar, coordenar, executar e avaliar projetos, programas e ações
sociais.
b. Realizar estudos socioeconômicos, visitas domiciliares, estudo de casos, entrevistas
individuais.
c. Planejar, executar, divulgar avaliar e coordenar quantitativamente e qualitativamente
os diversos serviços referentes à concessão de bolsas filantrópicas.
3.4 Apoio Profissional
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em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
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A coordenação de Estágios faz a articulação da UninCor com instituições públicas e
privadas e o encaminhamento de alunos para a realização de estágios, remunerados e
curricular supervisionado.
Além disso, a Coordenação de Estágios cuida do acompanhamento, controle e registro
das atividades de Estágio Curricular. Assim, ele é responsável por organizar e arquivar toda a
documentação referente ao estágio curricular dos alunos, atuando de forma coordenada com
as empresas para assegurar que as atividades práticas seja efetivamente cumprida.
3.5 Apoio à participação em eventos Científicos e divulgação das Produções Científicas
A UninCor realiza eventos acadêmicos internos sobre temáticas das áreas de interesse,
direcionados à comunidade acadêmica. Organiza, semestralmente, a Jornada Acadêmica e/ou
eventos científicos, que conta com a participação de renomados palestrantes, além de oficinas,
atividades culturais e debates, vivências, exibição de filmes, dinâmicas, entre outros.
A UninCor possui o Portal de Periódicos onde agrega revistas científicas produzidas
na própria instituição.
Utiliza o Sistema Eletrônico de Editoração de Revistas-SEER (versão 2.3.4) para
edição das publicações periódicas científicas.
A Revista da Universidade Vale do Rio Verde é uma publicação interdisciplinar de
divulgação científica, vinculada à UninCor. Tem como objetivo fomentar a produção e a
disseminação de conhecimento nas áreas de atuação da IES, bem como divulgar trabalhos de
discentes, docentes, pesquisadores internos e externos. A periodicidade da revista é semestral
com edições especiais temáticas, publicadas esporadicamente.
A Revista Recorte (B3) é uma publicação semestral on-line, aberta a pesquisadores
interessados em linguagem, cultura e discurso. Como house-organ do Programa de Pós-
Graduação Stricto em Letras da UninCor de Três Corações, prioriza publicações nas linhas de
pesquisa do seu Mestrado: Discurso e produção de sentido e Literatura, história e cultura.
A Revista de Iniciação Científica da Universidade Vale do Rio Verde é voltada à
publicação de trabalhos científicos desenvolvidos por acadêmicos, sob a orientação de seus
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professores, em todas as áreas do conhecimento, contempladas nos diversos cursos de
graduação oferecidos pela UninCor.
3.6 Política de nivelamento
Essa política tem como objetivo oferecer mecanismos de nivelamento pelos quais os
ingressantes são diagnosticados nos aspectos cognitivos. Ao se verificar alguma dificuldade
de aprendizagem, realizam-se as devidas intervenções, criando mecanismos de nivelamento
de seus alunos, utilizando-se de instrumentos que foram criados para detectar a necessidade
de nivelamento tais como:
a. dados obtidos através de questionário socioeconômico, aplicados aos vestibulandos;
b. levantamento das dificuldades dos alunos iniciantes, pelos docentes;
c. análise dos resultados dos candidatos aprovados e matriculados;
d. encontros periódicos dos professores, de períodos comuns ou disciplinas afins.
e. Na busca por diminuir as dificuldades próprias da transição do ensino médio para o
ensino superior, ou mesmo daqueles que estão a algum tempo longe das salas de aula,
a IES propicia em todos os cursos, nivelamento em matemática, português e física
básica, para os alunos do 1º período.
3.7 Monitorias
Esta atividade está prevista no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da
UninCor. A instituição institui o sistema de monitoria, nela admitindo alunos regulares,
selecionados por edital próprio, elaborado pela Pró-reitoria de Graduação e Assuntos
Acadêmicos, dentre estudantes que tenham demonstrado rendimento satisfatório na disciplina
ou área da monitoria, bem como aptidão para as atividades auxiliares de ensino e pesquisa.
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3.8 Acompanhamento dos Egressos
A UninCor faz o acompanhamento dos alunos egressos por meio do desenvolvimento
de projetos específicos, priorizando os seguintes objetivos:
a. caracterizar o perfil do egresso para subsidiar o aperfeiçoamento e desenvolvimento
curricular;
b. possibilitar a criação de uma base de dados, com informações atualizadas dos
egressos;
c. promover um relacionamento contínuo entre a Instituição e seus egressos, visando o
aperfeiçoamento profissional, mediante apoio pedagógico por um período determinado
mesmo após a conclusão do curso.
d. acompanhar e discutir as trilhas profissionais – carreira dos egressos;
e. programas de educação continuada, por meio das Pós-graduações ofertadas pela
universidade.
f. pesquisas com os egressos sobre a eficiência da estrutura curricular na formação do
profissional.
3.9 Organização Estudantil
A organização estudantil é incentivada pela Pró-reitoria de Graduação e Assuntos
Acadêmicos (PRGAA) e coordenação dos cursos da UninCor. O corpo discente tem
representação junto aos órgãos colegiados, com direito a voz e voto. O órgão de representação
estudantil é o Diretório Acadêmico – DA, que disporá de regimento por ele elaborado,
aprovado pela Assembleia dos estudantes do curso e aprovado pela congregação da
universidade.
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3.10 Programa de Intercâmbio
A UninCor busca desenvolver programa de intercâmbio em parceria com
Universidades estrangeiras, possibilitando a integração da comunidade acadêmica com outras
culturas, práticas e realidades técnico-científicas, e também participa do Programa Ciência
Sem Fronteira.
Ciência Sem Fronteira é um programa especial de mobilidade internacional em
Ciência, Tecnologia e Inovação cujo objetivo é promover a expansão e a consolidação da
ciência, tecnologia e inovação no Brasil por meio da cooperação e mobilidade internacional.
A intenção é aumentar a presença de estudantes e pesquisadores brasileiros em instituições de
excelência no exterior e oferecer oportunidades semelhantes aos estrangeiros nas instituições
nacionais. Além disso, atrair jovens talentosos e líderes científicos do exterior para trabalhar
no país, em parceria com cientistas brasileiros.
4. CURRÍCULO
4.1 Metodologia
Conforme o Projeto Pedagógico do Curso, os professores são orientados a adequar
metodologias personalizadas, baseando-se na eficácia do processo de assimilação dos
conteúdos por parte das turmas e na contextualização do conhecimento produzido. Assim, são
consideradas como atividades curriculares aulas expositivas, debates, pesquisas, trabalhos
práticos coletivos e individuais, seminários, excursões, estágios, provas, além de outras
atividades vinculadas ao planejamento didático, que cada professor tem autonomia para
desenvolver.
Para a operacionalização do currículo, podem ser destacadas as atividades em classe e
as atividades extraclasse, que favorecem a reflexão sobre os conteúdos estudados e sobre os
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valores e atitudes que sugerem o exercício das competências e habilidades constantes do perfil
profissional e a relação dialética entre teoria e prática.
A metodologia empregada consta de aulas expositivas, atividades práticas e
experimentais em laboratório ou campo, com equipamentos e aplicativos adequados para cada
atividade. Desenvolvimento de projetos, atividades de iniciação científica e de extensão
também complementam o instrumental pedagógico. O curso está estruturado de forma a
organizar os conteúdos por meio de unidades curriculares, seminários, práticas, projetos
dentre outros.
As práticas da interdisciplinaridade e da articulação entre teoria e prática são também
fomentadas, integrando, sempre que possível, a metodologia de ensino das disciplinas. A
proposta consiste na construção de planos de ensino horizontal e verticalmente
complementares quanto ao conteúdo e práticas didáticas desenvolvidas, que reforçam uma
matriz curricular voltada ao equilíbrio entre conteúdos técnicos e conceituais.
A ênfase, então, está em um processo de aprendizagem interativo, contextualizado e
reflexivo, que respeite as potencialidades e limitações de cada aluno e vise à adoção de uma
postura pró-ativa por parte deles, voltada à superação das limitações e à adequada valorização
de todo o seu potencial de desenvolvimento.
Objetiva-se, portanto, proporcionar um ensino que aborde as técnicas contemporâneas,
mas que seja também voltado para a transmissão de valores e conceitos perenes,
indispensáveis à formação humanística dos alunos.
A organização do currículo do curso prevê dois momentos distintos e complementares:
alunos em atividades de ensino junto com o professor - neste momento é o professor quem
direciona o processo ou as relações de mediação entre o conteúdo e o aluno, no qual o
professor, dentre outras coisas, orienta o desenvolvimento de atividades de estudo; alunos
sozinhos ou em grupos em atividades supervisionadas de aprendizagem, ou seja, em contato
direto com o objeto de conhecimento - neste momento é o próprio aluno quem conduz seu
processo de aprender, por meio das relações de estudo e a partir das orientações recebidas em
sala de aula.
Acredita-se na necessidade do aluno assumir uma postura de apropriação e
compreensão do conteúdo em estudo, o que exige do professor o planejamento das preleções
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semanais e também de atividades de fixação, reforço e revisão da matéria para serem
desenvolvidas de forma individualizada, ou em grupos, pelos alunos após cada encontro
didático em sala de aula.
4.1.1 Princípios Metodológicos
A questão metodológica do ensino está norteada por uma posição teórica assumida ou
não explicitamente. A postura que se pretende, fundamenta-se na interação professor/aluno
medida pelo conhecimento científico e pela realidade histórico-social. Essa postura implica
duas funções básicas: a função incentivadora e a função orientadora. A Função Incentivadora
garante situações que estimulam a participação ativa do acadêmico no ato de aprender, e a
Função Orientadora está relacionada ao processo de aprendizagem do acadêmico, orientado
no sentido de construir seu próprio conhecimento.
Na relação professor/aluno, entende-se o diálogo como fundamental. A partir de uma
questão problematizadora o professor expõe o que sabe, procurando estabelecer uma relação
com os conhecimentos prévios e experiências dos alunos, na busca de uma síntese que
explique ou resolva a situação problema que desencadeou a discussão. Devem ser
apresentadas, aos acadêmicos, propostas de atividades desafiadoras que acionem seus
esquemas cognitivos. Dessa forma, as situações problematizadoras proporcionam aos alunos
observar, descrever, relatar, dialogar, ler, escrever, comparar, identificar, diferenciar, analisar,
sintetizar, deduzir, concluir, julgar, avaliar, propor e comparar hipóteses.
Os alunos incentivados a avaliar o próprio trabalho, praticam, assim, a autoavaliação,
postura indispensável à construção do conhecimento. Os padrões de comportamento e normas
de conduta elaborados por alunos e professores, a partir do Regimento Interno da Instituição,
garantem desse modo a autodisciplina e, consequentemente, um clima propício ao
desenvolvimento da aprendizagem.
Utilizou-se, como orientação geral, para a construção da estrutura curricular do curso,
a elaboração de um projeto pedagógico bem estruturado e sintonizado com os objetivos
acadêmicos pretendidos.
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A UninCor, na busca da consecução de suas finalidades e de seus propósitos,
considera que o aluno é sujeito de seu processo educativo, uma vez que educar é, antes de
tudo, educar-se. Por isso mesmo, a Instituição deve proporcionar-lhe as condições e os
requisitos essenciais para que possa construir seu projeto de vida e ser artífice-autor de sua
própria história. É fundamental que o aluno assuma uma opção profissional consciente e
consistente, baseada no conhecimento de suas aptidões, adotando postura de cidadão
comprometido com o desenvolvimento do país. É essencial que o processo educativo com o
qual a IES deve se ocupar e se empenhar esteja voltado para o sentido de “aprender a
aprender”, possibilitando aos formandos, na condição de empreendedores, permanente
atuação e liderança na sociedade.
A estratégia pedagógica a ser adotada consiste fundamentalmente em ensino de teorias
e práticas, sendo que as teorias são normalmente ministradas por meio de aulas expositivas e
as práticas por meio de desenvolvimento de atividades no campo e/ou nos laboratórios,
indissociadas das teorias. Os conteúdos das disciplinas são ainda complementados por visitas
técnicas às empresas com atividades correlatas do setor privado e público, incluindo os
centros de pesquisas estaduais e federais. Trabalhos escolares extraclasse contemplam
conteúdos teóricos e práticos e podem ser desenvolvidos tanto na biblioteca, como nos
diversos laboratórios e setores de atividades diversas.
4.1.2 Ensino Aprendizagem
São requisitos básicos ao trabalho docente, o domínio do conteúdo com o qual trabalha
o professor e outros conhecimentos que, juntamente com os conteúdos, fazem parte dos
saberes da pedagogia, ou, mais precisamente, da teoria e da prática da educação. Dentre esses
saberes estão àqueles referentes aos mecanismos pelos quais acontece a aprendizagem e suas
relações com a prática docente.
Uma teoria de aprendizagem diz respeito ao processo pelo qual os indivíduos se
apropriam ativamente das experiências acumuladas pela humanidade em geral e pelo grupo
social do qual fazem parte. Por aprendizagem entende-se o processo pelo qual os indivíduos
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da espécie humana vão se constituindo como homens ao longo de sua existência,
diferenciando-se dos demais animais e se apropriando dos produtos da cultura. Nesse sentido,
a aprendizagem que acontece no contexto escolar é apenas um aspecto desse processo.
(TEIXEIRA, 2000).
A aprendizagem escolar, portanto, é um processo não natural e somente ocorre se
houver a concorrência de elementos mediadores, que são, por sua vez, socialmente
construídos. O resultado mais eloquente da aprendizagem escolar é, para utilizar uma
expressão de SAVIANI (1997b), a conversão do objeto de aprendizagem numa espécie de
“segunda natureza”. Ou seja, o conhecimento tem de ser tão propriamente do sujeito, que
sequer pode-se imaginá-lo desprovido dele. É como se este – o conhecimento – fizesse parte
da natureza do sujeito.
No entanto, o uso do conhecimento é uma habilidade adquirida e não espontânea, à
qual somente se chega por um processo deliberado e sistemático. Disso decorre que o
professor de ensino superior tem de proporcionar aos acadêmicos, atividades que os
encaminhem a desenvolver uma verdadeira disposição permanente para a aprendizagem, em
direção à autonomia crescente.
SAVIANI (1997b) chama essa disposição permanente de “habitus”, ao qual somente
se chega com persistência e insistência, e ainda, às vezes, com repetições de determinados
atos até que estes se fixem. Isso significa, por exemplo, que determinadas atividades
acadêmicas devem estar de tal modo organizadas e formalmente garantidas no currículo, que
os acadêmicos não as executem em apenas determinados momentos, mas durante todo o
Curso.
O conhecimento não é transferido, nem inventado pelo homem, mas construído por ele
na sua relação com os outros e com o mundo. Assim, os conteúdos que o professor apresenta
precisam ser refletidos e reelaborados pelos acadêmicos para se constituírem em
conhecimentos deles. Cabe ao educador mobilizar os estudantes e propiciar os meios para que
os mesmos apropriem-se do conhecimento, elaborem e expressem sínteses.
O ponto de partida e o ponto de chegada do ensino deve ser a prática social porque
ambos, professor e alunos, são agentes sociais. No entanto, é importante ter claro que
professor e acadêmicos têm níveis diferentes de compreensão.
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Inicialmente os acadêmicos apresentam uma visão fragmentada e no âmbito do senso
comum em relação ao objeto do conhecimento. No entanto, o professor deve partir do
conhecimento dos alunos proporcionando o estabelecimento de múltiplas relações no sentido
de levá-los a perceber que seu conhecimento é sincrético e insuficiente para atender à
realidade. A ação do professor deve ser mediadora, de modo que os estudantes cheguem a
análises e sínteses mais elaboradas e concretas. Para detectar que questões precisam ser
resolvidas no âmbito da prática social e, em consequência, que conhecimento é necessário
dominar, há necessidade de o professor dominar o conteúdo para saber onde é importante dar
ênfase, relacionar, criar, selecionar e organizar (SAVIANI, 1997b).
Para que a aprendizagem seja eficaz e ocorra a apropriação do conhecimento, há
necessidade da ação do sujeito sobre o objeto de conhecimento.
O professor deve comprometer-se com a análise crítica das questões sócio –
econômico - culturais, exigindo dos acadêmicos produção de análises escritas e a realização
de debates com fundamentação teórica pertinente e não utilizar sínteses prontas.
Após a aproximação e análise crítica do objeto do conhecimento segue-se a etapa de
sistematizá-lo, expressá-lo concretamente, seja de forma oral, gestual, gráfica, escrita ou
prática. Há um retorno à prática social, porém de forma elaborada onde há exposição dos
vários níveis de relações estabelecidas com o objeto do conhecimento, bem como a
generalização e a aplicação em outras situações que não as estudadas.
4.1.3 Planos Pedagógicos e Técnicas Didáticas
A organização didático-pedagógica do curso foi definida de forma a viabilizar o
cumprimento dos princípios democráticos comentados anteriormente. Por isso, a Instituição
busca desvencilhar-se da fechada divisão de trabalho, de sua fragmentação e seu controle
hierárquico, no sentido de criar condições para gerar uma outra forma de organização do
trabalho pedagógico. Acredita-se que qualquer fundamentação didático-pedagógica pauta-se
por uma reflexão sistemática do cotidiano das relações acadêmicas.
A prática cotidiana da sala de aula deverá ser permeada pelo exercício da liberdade e
da discussão. Os recursos que orientarão a dinâmica das aulas devem ser planejados pelo
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professor, mas também discutidos e programados pelo conjunto docente/discente, para cada
disciplina em reuniões do Colegiado de Curso. O Calendário Escolar da Instituição deverá
prever reuniões semestrais de planejamento com esta finalidade, pois não só garante uma
maior participação e discussão do processo como também a interdisciplinaridade.
Neste sentido, pretende-se que os professores elaborarem os planos pedagógicos das
suas disciplinas e apresentem para discussão, nessas reuniões. Nos planos deverão constar: a
identificação da disciplina, curso, carga horária (semestral, semanal, teórica, prática, período,
ano/semestre, turno), ementa; objetivos, conteúdo programático, estrutura de apoio,
metodologia, verificação de aprendizagem, bibliografia básica, bibliografia complementar. A
avaliação da aprendizagem deverá obedecer aos critérios de avaliação da instituição. A
bibliografia deverá relacionar, no mínimo, 3 títulos para cada disciplina.
Cada docente deverá ministrar disciplinas de sua área de especialização, pois se
compreende que um só profissional não poderá dominar conteúdos e conceitos de diferentes
áreas a ponto de ministrar boas aulas. É a tentativa de acabar com o “professor coringa”, ou
seja, aquele profissional que, especializado em uma área específica, acaba por ficar
responsável por diferentes disciplinas.
Dentro das possibilidades e disponibilidades, os professores deverão dominar a
pesquisa, saber elaborar projetos e questionar, pois, o cotidiano didático-pedagógico do
professor não é apenas ministrar aulas, mas orientar, avaliar e elaborar, junto com seus alunos,
todo o conhecimento do curso. Como afirma DEMO (2000), este é o caminho já comprovado
para que haja entre discentes e docentes um contato pedagógico positivo para que o aluno se
emancipe e ocupe seu lugar na história. Sendo assim, as técnicas didáticas utilizadas pelo
professor deverão ser escolhidas entre aquelas que primem pela participação, integração e
questionamento para que o aluno seja verdadeiramente construtor do seu processo de
aprendizagem.
Os professores jamais poderão assumir a posição de donos do conhecimento que
deverá ser transmitido ao aluno, pois o conhecimento não pode ser transmitido e sim
construído num processo participativo e reflexivo. Só assim a Instituição cumprirá sua missão
de formar profissionais autônomos e cidadãos conscientes.
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4.1.3.1 Aulas expositivas dialogadas
Nessas aulas são apresentados os conceitos e suas aplicações. O docente deve
apresentar ou coordenar a discussão de temas, de forma a construir os conhecimentos
previstos pelas unidades curriculares. A contextualização da exposição ocorre em canal de
mão dupla entre docente e discente, em que professor e aluno trocam experiências e ampliam
seus conhecimentos, num movimento dialógico. O objetivo das aulas expositivas dialogadas é
atingir o adequado domínio do conhecimento teórico, alicerçado nas práticas dos alunos e no
conhecimento aplicado.
4.1.3.2 Exercícios Práticos
Em relação aos exercícios, estes são desenvolvidos por meio de trabalhos individuais
ou em grupos, que visam a aprimorar os conhecimentos adquiridos nas aulas expositivas e
propiciar uma troca de experiências entre os participantes. Exemplos práticos são utilizados
com o objetivo de estimular a participação dos alunos, em diferentes espaços, intra e
extramuros: aulas magnas, estudos dirigidos em horários independentes, exercícios propostos
no ambiente virtual de aprendizagem, saídas de campo, seminários, palestras, etc.
4.1.3.3 Dinâmicas e Jogos
São utilizados durante as aulas, em todo o decorrer do curso, para desenvolver ou
aperfeiçoar competências dos alunos. Através dessa metodologia, o discente procura usar a
experiência do dia-a-dia como dado para o aprendizado. Configura-se como uma forma de o
aluno reaprender e aprender.
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4.1.3.4 Estudos de caso
Investigação de situações concretas de cunho profissional, relacionada ao campo de
atuação do Enfermeiro, com o intuito de compreender, explorar ou descrever acontecimentos
e contextos complexos, buscando encontrar interações entre fatores relevantes próprios dessas
situações, pretendendo apreender a dinâmica do fenômeno, do programa ou do processo
investigado.
4.1.3.5 Resolução de problemas
Exige dos alunos uma atitude ativa ou um esforço para buscar as próprias respostas a
uma situação-problema que se apresenta, usando o próprio conhecimento empírico como
ponto de partida para efetivação da compreensão em bases técnico-científicas. Busca-se, com
isso, desenvolver nos discentes capacidades de operar certos procedimentos derivados da
utilização dos conhecimentos disponíveis no grupo ou no contexto, para analisar variáveis,
inferir sentidos, relacionar informações, estabelecer diagnóstico e, diante de um leque de
possibilidades diferentes, tomar decisões que sejam resposta ou solução plausível ao problema
que se apresenta.
4.1.3.6 Visitas técnicas
Possibilita ampliar o universo vivencial dos educandos em relação ao território que
será seu futuro campo de atuação profissional, levando-os a compreender o que constitui a
identidade do profissional de Enfermagem, ao mesmo tempo em que instaura o sentimento de
pertencimento profissional, algo absolutamente desejável de se sedimentar para estabelecer
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compromisso e responsabilidade com a carreira futura. As visitas técnicas também
possibilitam contato prático com os conteúdos vivenciados em sala de aula. Um processo de
ensino com essas abordagens didáticas valoriza as experiências de conhecimento dos alunos
(o trabalho, o lazer, a família e os grupos sociais, por exemplo) e contribui para a
reformulação do seu papel como sujeito do conhecimento, conduzindo o processo de
aprendizagem pelo foco na autonomia, na flexibilização e na atribuição de sentidos ao que é
aprendido, mobilizando todos os recursos disponíveis para isso.
Em suma, a abordagem didático-metodológica dos conteúdos, no conjunto das
atividades acadêmicas do Curso de Bacharelado em Enfermagem busca favorecer o
aprimoramento da capacidade crítica dos alunos, do pensar e agir com autonomia,
estimulando o desenvolvimento de competências e habilidades profissionais em um processo
permanente e dinâmico, estabelecendo a necessária conexão reflexiva sobre o si mesmo e a
realidade circundante, em especifico com os temas contemporâneos, como ética,
sustentabilidade, diversidade cultural, étnico racial e de gênero.
5. MATRIZ CURRICULAR
O PPC foi desenvolvido tendo em mente um caráter inovador, com uma matriz
curricular moderna, contemplada com disciplinas que dão aos acadêmicos do curso uma
formação técnica sólida e uma formação humanística apropriada e necessária ao futuro
profissional. Foram contemplados os dados relevantes da realidade - contexto e do mercado
de trabalho, de forma que se pudesse atender, tanto as necessidades tangíveis e imediatas
relacionadas à atuação do profissional, quanto a visão prospectiva capaz de desenhar um
cenário favorável à implementação de políticas e diretrizes para a prática do curso.
O Curso é desenvolvido em cinco anos, ou dez semestres, com carga horária total de
4166h destas 900 h de Estágio Supervisionado, 80 h/a de Trabalho de Conclusão de Curso e
200 h de Atividades Complementares. Importante salientar que o Curso está estruturado em
plena consonância com a Resolução CNE/CES 03/2001, inclusive no que diz respeito ao
percentual do currículo destinado aos conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos. Foi
estruturado para atender a Resolução n° 3, de 2 de julho de 2007 que define o quantitativo em
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minutos que consiste a hora-aula, a Resolução n° 4, de 06 de abril de 2009 que dispõe sobre
a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de
graduação.
A integralização de estudos será efetivada por meio de:
Disciplinas, seminários e atividades teóricas e práticas que farão a introdução e o
aprofundamento de estudos, entre outros;
Atividades práticas externas ou internas à IES, através dos laboratórios
disponibilizados para este fim e/ou convênios institucionais;
Atividades complementares envolvendo o planejamento e o desenvolvimento
progressivo do Trabalho de Curso, atividades de monitoria, de iniciação científica e de
extensão;
Estágio curricular a ser realizado de modo a assegurar aos graduandos experiência de
exercício profissional.
É apresentada ao aluno uma flexibilização da estrutura curricular através de disciplinas
que buscam interfaces com outras áreas de atuação, proporcionando ao aluno uma visão mais
abrangente.
A flexibilização curricular também acontece ainda, com a oferta de disciplinas
optativas (em atendimento ao Decreto n° 5296/2004, o curso prevê a inserção da disciplina de
Libras no rol das optativas), da disciplina de tópicos especiais, seminários integradores e
atividades complementares.
São objetivos da flexibilização:
Possibilitar o aprofundamento temático e interdisciplinar.
Propiciar a contemporaneidade do currículo, ensejando o desenvolvimento de temas
emergentes da área, decorrentes das transformações da sociedade e de seus avanços.
Adequar o currículo aos interesses individuais dos alunos.
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Permitir aos alunos exercitarem o seu livre arbítrio e sua cidadania, atuando como
sujeitos ativos, agentes do seu próprio processo histórico, capazes de selecionar os
conhecimentos mais relevantes para os seus processos de desenvolvimento.
A interdisciplinaridade é também prevista na organização didático-pedagógica do
curso por meio do TCC, das disciplinas de Tópicos Especiais e Optativas, pelas atividades de
extensão, como a Jornada Acadêmica Integrada, Encontro de Iniciação Científica, entre outras
atividades desenvolvidas ao longo do Curso.
Atividades como Estágios, Visitas de Campo e Visitas Técnicas, entre outras, dão ao
Curso um diferencial que possibilita a formação de profissional atualizado e com amplas
possibilidades de exercer sua profissão de forma competente que foi possível através do
envolvimento da Academia com o mercado produtor e consumidor, que exige novas
tecnologias além da responsabilidade com o Meio Ambiente, Sustentabilidade e
Responsabilidade Social.
A iniciação científica/pesquisa é privilegiada desde o ingresso do aluno através dos
trabalhos desenvolvidos ao longo do curso, e por meio do incentivo à iniciação científica, com
disponibilização de bolsas de pesquisa aos estudantes e professores, incentivo à participação
em eventos científicos, com a oferta do Encontro de Iniciação Científica, com o TCC que
deve ser desenvolvido em forma de artigo para publicação dos melhores trabalhos na revista
da UninCor.
Além disso, o currículo do curso, além da flexibilização, a interdisciplinaridade, conta
ainda com a inclusão de conteúdos (transversais ou não) como direitos humanos,
sustentabilidade, meio ambiente, responsabilidade social, entre outros, atendendo assim aos
requisitos legais quanto à inclusão destes conteúdos e de Libras.
5.1 Matriz Curricular – Representação Gráfica
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PER
ÍOD
O
ATIVIDADES DE ENSINO – APRENDIZAGEM
CARGA HORÁRIADisciplinas TC
CEstági
oAAC
CTOTA
LTeórica
Prática Subtotal
1º P
erío
do Proj
eto
Inte
grad
or I Anatomia Humana 80 40 120 120
Biologia Celular e Molecular 80 80 80Bioquímica e Biofísica 80 80 80Desenvolvimento do Pensamento Filosófico 80 80 80
Projeto Integrador I (Empreendedorismo, Liderança, Criatividade e Inovação)
40 40 80 80
Subtotal 360 80 440 440
2º P
erío
do
Proj
eto
Inte
grad
or II
Fisiologia Humana 120 120 120Histologia, Embriologia e Genética. 60 20 80 80
Bioestatística e Bioinformática 80 80 80Comunicação e Processo Científico 80 80 80
Projeto Integrador II (Responsabilidade Social, Educação, Étnico-racial) 40 40 80 80
Subtotal 380 60 440 440
3º P
erío
do
Proj
eto
Inte
grad
or II
I Semiologia e Semiotécnica I 80 40 120 120Processos Infecciosos e Parasitários 60 20 80 80
Ética e Legislação 80 80 80Sustentabilidade e Desenvolvimento 80 80 80
Projeto Integrador III (Meio Ambiente e Sustentabilidade) 40 40 80 80
Subtotal 340 100 440 440
4º P
erío
do
Proj
eto
Farmacologia Geral 80 80 80Patologia Geral 80 80 80Semiologia e Semiotécnica II 80 40 120 120Desenvolvimento Social e 80 80 80
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In teHumanoProjeto Integrador IV (Prestação de Assistência e Gestão do SUS) 40 40 80 80
Subtotal 360 80 440 440
5º P
erío
do
Proj
eto
Int
egra
dor
V Saúde da Mulher e Obstetrícia I 80 20 100 100
Sistematização Aplicada em Enfermagem 40 40 40
Assistência ao Neonato 40 40 40Saúde Coletiva I 80 20 100 100Administração Mercadológica 80 80 80
Projeto Integrador V (Avaliação Nutricional) 40 40 80 80
Subtotal 380 60 440 440
6º P
erío
do
Proj
eto
Inte
grad
or
VI
Saúde da Mulher, Obstetrícia II 60 20 80 100Saúde Pública e Epidemiologia 80 80 80Saúde Coletiva II 60 20 80 80Processos Psicológicos Básicos 40 40 40Ciências Políticas e Políticas Contemporâneas 80 80 80
Projeto Integrador VI (Processo de Enfermagem) 40 40 80 80
Subtotal 360 80 440 440
7º P
erío
do
Proj
eto
Inte
grad
or V
II Enfermagem Médico Cirúrgica I 80 20 100 100Saúde da Criança e Adolescente 60 20 80 80Saúde Mental e Psiquiátrica 80 80 800Assistência de Enfermagem ao Paciente Crítico I 80 20 100 100
Projeto Integrador VII (Oncologia) 40 40 80 80Subtotal 340 100 440 440
8º P
erío
do
Proj
eto
Inte
grad
or
VII
I
Didática Aplicada 40 40 40Enfermagem Médico Cirúrgico II 80 20 100 100Gerenciamento em Enfermagem 80 80 80Saúde do Adulto e Idoso 60 20 80 80Assistência de Enfermagem ao Paciente Crítico II 40 20 60 60
Projeto Integrador VIII (Terapia 40 40 80 80
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nutricional enteral e parenteral)Subtotal 340 100 440 440
9º P
erío
do
Estágio Supervisionado I 450 450Trabalho de Conclusão de Curso I 40 40Optativa 40 40 40
Subtotal 40 40 40 450 530
10º P
erío
do Estágio Supervisionado II 450 450Trabalho de Conclusão de Curso II 40 40Tópicos Especiais 40 40 40
Subtotal 40 40 40 450 530Total de Disciplinas (Horas Aula) 3680
Total (Horas Relógio) 3066 900 200 4166
Disciplinas Optativas
Disciplinas Teórica
Prática Subtotal
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS 40 0 40
UTI Neonatal 40 0 40Hemoterapia 40 0 40Hemodiálise 40 0 40
Atividades a serem integralizadas ao longo do Curso
Atividades Carga HoráriaAtividades Complementares 200 horasEstágio Supervisionado 900 horas
Total 1100 horas
Resumo da Carga Horária
Disciplinas 3066 Horas
Estágios 900 Horas
Atividades Complementares 200 Horas
Carga Horária Total 4166 Horas
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6 CONTEÚDOS CURRICULARES
Atendendo às Diretrizes Curriculares, a Estrutura Curricular se desenvolve por meio
dos conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos, obedecendo ao percentual mínimo de
cada conteúdo, fixado pelas DCN’s do Curso. As unidades curriculares assim como os
conteúdos e bibliografia adotados para o currículo do curso possibilitam o pleno
desenvolvimento do perfil do egresso fixado, para o cumprimento dos objetivos propostos e
desenvolvimento das habilidades e competências desejáveis no curso Bacharelado em egresso
da UninCor.
Na estrutura curricular, estão contemplados três tipos distintos de conteúdos,
distribuídos em conformidade com as exigências do curso:
Conteúdos básicos voltados para a formação técnico-científica em determinada área
do conhecimento, sendo a seleção dos mesmos, orientada pelas noções necessárias à
construção das competências gerais exigidas do futuro profissional.
Conteúdos profissionais especificamente dirigidos à efetiva preparação para o
exercício profissional.
Conteúdos complementares voltados para ampliar o leque de conhecimentos correlatos
e permitir uma melhor preparação ética, humanística e técnica.
Os conteúdos estão assim distribuídos:
Ciências Biológicas e da Saúde (19,56%): Anatomia Humana, Biologia Celular e
Molecular, Bioquímica e Biofísica, Fisiologia Humana, Histologia, Embriologia e
Genética, Processos Infecciosos e Parasitários, Saúde Pública e Epidemiologia,
Patologia Geral, Farmacologia.
Ciências Humanas e Sociais (22,82%): Desenvolvimento do pensamento filosófico,
Projeto Integrador I (Empreendedorismo, liderança, criatividade e inovação),
Bioestatística e bioinformática, Comunicação e processo cientifico, Projeto Integrador
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II (Responsabilidade social, educação ético racial), Sustentabilidade e
Desenvolvimento, Projeto Integrador III (Ambiente e sustentabilidade),
Desenvolvimento social e humano, Processo Psicológicos Básicos, Administração
mercadológica, Ciências Políticas e Políticas Contemporâneas.
Ciências da Enfermagem (57,60%): Ética e Legislação, Saúde Coletiva I, Semiologia
e Semioténica I, Projeto Integrador IV, Projeto Integrador V, Saúde Coletiva II,
Projeto Integrador VI, Semiologia e Semiotécnica II, Projeto Integrador VII, Projeto
Integrador VIII, Saúde da Mulher, Obstetrícia e Neonato, Saúde da Criança e do
Adolescente, Sistematização da Assistência de Enfermagem, Enfermagem Médico
Cirúrgica I, Saúde Mental e Psiquiátrica, Enfermagem Médico Cirúrgica II, Saúde do
Adulto e do Idoso, Assistência de Enfermagem ao Paciente Crítico, Optativa, Tópicos
Especiais, Gerencia de enfermagem, Didática Aplicada, Trabalho de Conclusão de
Curso I, Trabalho de Conclusão de Curso II.
A Seleção dos componentes curriculares tem por base os conhecimentos, as
competências e as habilidades a serem trabalhadas com o estudante, ao longo do curso, para
que ele atinja o perfil profissional almejado. Tarefas que seguem as orientações da LDB (Lei
nº. 9.394/96) e das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Enfermagem,
independentemente dos eixos de organização dos conteúdos escolhidos, a estruturação
curricular de cada um dos cursos buscou uma articulação dos diversos componentes
curriculares em dois sentidos:
a. No sentido vertical, para estabelecer as sequências de conteúdos a serem veiculados ou
construídos em componentes curriculares, com crescente grau de complexidade, ao
longo do curso. Essa articulação garante uma organização do percurso de formação do
estudante e permite a definição dos possíveis percursos diferenciados que podem ser
escolhidos. Ainda que os princípios norteadores da proposta curricular apontem para
uma estrutura flexível, sem definição prévia do encadeamento de todos os conteúdos a
serem trabalhados pelo estudante, é necessário se prever algumas sequências lógicas
de componentes curriculares distintos, que garantam uma maior consistência do
aprendizado. Contudo, é preciso ter sempre presente que esse encadeamento não é
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dado, necessariamente, por pré-requisitos. Quando possível, os pré-requisitos são
eliminados cedendo lugar a um trabalho pedagógico mais aberto e independente.
b. No sentido horizontal, para estabelecer conexões programáticas entre os componentes
ofertados num mesmo semestre. Esta articulação garante certa consistência
programática dos componentes previstos para cada semestre, em torno de
determinados temas ou questões centrais, derivados quer dos eixos teóricos e/ou
práticos definidores do curso, quer do conjunto de conhecimentos, habilidades e
competências requeridos do egresso do curso, previamente definidos.
Mesmo que as propostas curriculares contemplem certa flexibilidade e autonomia de
escolha, por parte do aluno, é necessária uma articulação dos componentes ofertados, a cada
semestre, para viabilizar, num mesmo semestre letivo, condições básicas de intensificação do
processo de ensino-aprendizagem e de experimentação de novos métodos didático-
pedagógicos.
Os componentes curriculares optativos têm uma dimensão quantitativa e qualitativa
visando a fornecer subsídios complementares à formação profissional do aluno. Estão
contemplados em número suficiente na estrutura curricular, para se garantir uma margem
mais ampla de escolha do aluno quanto aos conhecimentos, competências e habilidades que
deseja construir em seu processo de formação, podendo o estudante iniciar o seu engajamento
em disciplinas ou atividades desta natureza, desde o seu ingresso no curso. Nesse sentido, a
escolha do aluno se torna um elemento importante na sua formação, pois ele assume a
responsabilidade de decidir, no contexto de ensino-aprendizagem.
A UninCor, na busca da consecução de suas finalidades e de seus propósitos,
considera que o aluno é sujeito de seu processo educativo, uma vez que educar é, antes de
tudo, educar-se. Por isso mesmo, a IES proporciona condições e requisitos essenciais para que
o aluno construa seu projeto de vida e ser artífice-autor de sua própria história.
É fundamental que o aluno assuma uma opção profissional consciente e consistente,
baseada no conhecimento de suas aptidões, adotando postura de cidadão comprometido com o
desenvolvimento do país.
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O processo educativo com o qual a UninCor se ocupa em empenhar está voltado para
o sentido de “aprender a aprender”, possibilitando aos formandos, condição de
empreendedores, permanente atuação e liderança na sociedade.
Busca-se, então, proporcionar aos alunos:
a. Formação científica e filosófica para elaborar pensamentos e construir ideias
(dimensão técnica/dimensão humana).
b. Sólida formação teórico-prática e científico-humanista, condição fundamental para
compreensão do mundo físico e social.
c. Educação de natureza reflexiva e crítica, formadora do cidadão empreendedor,
consciente e integrado à sua realidade histórico-social.
d. Estrutura que conduza o projeto de ensino de graduação a um patamar de qualidade e
comprometido com o processo de libertação e de auto realização do alunado, por meio
de metodologia ativa de caráter científico-reflexivo.
e. Transdisciplinaridade, abolindo as disciplinas “feudo”.
f. Processo ensino-aprendizagem no qual o aluno seja concebido não como reprodutor,
mas como construtor do conhecimento.
g. Pesquisa como elemento constituidor do ensino, em que a aprendizagem parte das
observações próprias, para indagar o conhecimento e o mundo, criando mecanismos
para romper a cultura dissociativa existente.
h. Extensão como ponto de partida e de chegada para a apreensão da realidade sob a
forma de Intercâmbio e interação.
A estratégia pedagógica adotada pelos professores da UninCor consiste
fundamentalmente em ensino de teorias e práticas, sendo que as teorias são normalmente
ministradas por meio de aulas expositivas dialogadas e as práticas por meio de
desenvolvimento de atividades no campo e/ou nos laboratórios, dissociadas das teorias. Os
conteúdos das disciplinas são ainda complementados por visitas técnicas às escolas, empresas
com atividades correlatas do setor privado e público incluindo as empresas rurais, bem como
os centros de pesquisas estaduais e federais. Trabalhos escolares extraclasse contemplam
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conteúdos teóricos e práticos e podem ser desenvolvidos tanto na biblioteca, como nos
diversos laboratórios e setores de atividades diversas.
6.1Disciplinas a Distância
Com respaldo no disposto no art. 81 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e no
art. 1° do Decreto no 2.494, de 10 de fevereiro de 1998, o Ministério da Educação, através da
Portaria 4.059, de 10 de dezembro de 2004, facultou às instituições de ensino superior a
introdução, na organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores reconhecidos, a
oferta de disciplinas integrantes do currículo que utilizem modalidade semipresencial.
A modalidade semi-presencial, a teor do artigo 2º da citada Portaria 4.059/2004,
caracteriza-se “como quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-
aprendizagem centrados na auto-aprendizagem e com a mediação de recursos didáticos
organizados em diferentes suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação
remota”.
A UninCor está credenciado pela União para a oferta de educação superior a
distância, pela portaria MEC.
Tendo por base essa previsão legal, a UninCor introduz em seus cursos reconhecidos a
modalidade semipresencial, para fazer constar dos respectivos currículos algumas disciplinas
que serão cursadas sob as concepções da educação a distância. O rol de disciplinas ofertadas a
cada ano respeita, sempre, o limite de 20 % (vinte por cento) da carga horária total do curso.
A UninCor, ainda que inserindo a modalidade semipresencial em seus cursos
reconhecidos, mantém estreita obediência ao disposto no art. 47 da Lei 9.394/1996,
estruturando seus cursos com, no mínimo, duzentos dias de trabalho acadêmico efetivo,
excluído o tempo reservado aos exames finais.
No decorrer do desenvolvimento das disciplinas na modalidade a distância, a IES vale-
se de métodos e práticas de ensino-aprendizagem que incorporam o uso integrado de
tecnologias de informação e comunicação para a realização dos objetivos pedagógicos, bem
como prever encontros presenciais e atividades de tutoria.
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Além dos professores, a Instituição mantém tutores para suporte ao discente, esses
com carga horária específica para os momentos presenciais e os momentos a distância.
A metodologia das atividades didáticas, as concepções que embasam o processo de
ensino-aprendizagem centrados na auto-aprendizagem, os instrumentos e recursos didáticos
próprios da educação a distância, bem como os diferentes suportes de informação que
utilizam tecnologias de comunicação remota estão descritos em regulamento próprio.
6.1.1 Verificação de Rendimento das Disciplinas a Distância
A Universidade Vale do Rio Verde – UninCor, a partir do ano 2016, reformulou os
processos relacionados à Educação a Distância, cuja Verificação do Rendimento Escolar foi
alterada. Para o cumprimento da totalidade desta reformulação, criou-se o novo Regimento
Interno da Gestão de Educação a Distância, seus respectivos guias, a Resolução 016/2015 -
Reitoria. Estes foram desenvolvidos por meio da Gestão de Educação a Distância.
6.1.1.1 Verificação do Rendimento Escolar EaD nas seguintes disciplinas do curso:
a. Desenvolvimento do Pensamento Filosófico;
b. Comunicação e Processo Científico;
c. Desenvolvimento Social e Humano;
d. Sustentabilidade e Desenvolvimento;
e. Ciências Políticas e Políticas Contemporâneas;
f. Administração Mercadológica.
6.1.1.2 O modelo de Verificação do Rendimento Escolar EaD foi alterado da seguinte
maneira:
A Avaliação do Rendimento Acadêmico se dá por meio da Verificação de
Aprendizagem Presencial (VAP) e das Atividades Avaliativas à Distância (AAD).
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Entende-se por Verificação de Aprendizagem Presencial (VAP) a avaliação
individual presencial na Instituição de Ensino Superior (IES) e/ou polo, realizada de forma
escrita e/ou prática, observada a natureza da disciplina referente ao conteúdo programático
cumulativo, prevista em calendário específico, dentro do semestre letivo corrente, de acordo
com a escolha do aluno.
Por Atividade Avaliativa a Distância (AAD) entende-se como sendo a verificação do
rendimento do aluno em atividades teóricas e/ou práticas (individuais ou em grupo) realizadas
por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), relacionada ao componente
curricular e seu conteúdo programático, incluindo atividades de investigação, de extensão,
trabalhos de campo, resenhas, fichamentos e outras previstas no Plano de Ensino do
Professor, respeitando o calendário específico. Nas atividades em grupo deverá ser
considerado o desempenho individual.
Os alunos de cursos regulares que estejam cursando disciplinas em regime de
equivalência ou complementação de carga horária à distância podem, em casos excepcionais
ou determinados, realizar sua avaliação presencial junto à turma presencial, seguindo o
calendário próprio e regimento próprio de avaliação das Verificações de Aprendizagem
(VA’s). Essa possibilidade não se aplica aos alunos de disciplinas 100% EaD, pois estes farão
as VAP’s.
A aferição do aproveitamento em cada disciplina, é feita através de
acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos trabalhos escolares,
sendo expressa por meio de pontos numéricos, de 0 (zero) a 100 (cem), aprovada pelo
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e Conselho Universitário atendendo ao disposto no
regimento e à legislação de ensino superior.
A distribuição da nota será feita da seguinte forma: sessenta (60) pontos para a VAP
e quarenta (40) pontos para as AAD realizadas ao longo da disciplina. As Atividades
Avaliativas a Distância (AAD) são compostas pelas Atividades Avaliativas, distribuídas ao
longo da disciplina, que valem vinte (20) pontos, distribuídas conforme critérios do professor
conteudista; e pelas Verificações de Aprendizagem Modular (VAM), realizadas ao final de
cada módulo, que valem cinco (05) pontos cada, totalizando vinte (20) pontos.
A Verificação de Aprendizagem Presencial (VAP) poderá ser teórica e/ou prática, de
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acordo com as necessidades de cada disciplina, agendada segundo o calendário específico.
Compete ao professor conteudista a elaboração das Atividades Avaliativas a
Distância (AAD), e ao professor mediador da disciplina suas respectivas correções; sendo que
o mesmo profissional pode realizar as duas funções.
O aluno que deixar de comparecer à Verificação de Aprendizagem Presencial (VAP)
na data por ele agendada poderá, por motivo justo e legal devidamente comprovado, solicitar
um novo agendamento dentro do semestre letivo corrente conforme as datas futuras
disponíveis no calendário específico, observando os prazos de agendamento.
Independente de outras sanções aplicáveis em razão da natureza e extensão da falta
cometida, é anulada a Verificação de Aprendizagem Presencial (VAP) ou Atividades
Avaliativas a Distância (AAD), do aluno que usar de meios fraudulentos em sua realização,
atribuindo-se 0 (zero) ao infrator ou infratores em caso das atividades em grupo.
A Verificação de Aprendizagem Presencial (VAP) será realizada, de forma
agendada, dentre as datas previstas no calendário específico referente ao semestre letivo do
aluno.
O agendamento poderá ser realizado a partir do momento que o aluno alcançar 60%
de aproveitamento na disciplina, dentre as datas disponíveis no calendário específico.
O agendamento precisará ser feito no prazo máximo de até sete (7) dias letivos antes
do término da disciplina, para quaisquer uma das datas disponíveis no calendário específico.
Alunos com 60% ou mais de atividades realizadas no Ambiente Virtual de Aprendizagem,
que não tenham agendado sua VAP até o prazo máximo de sete (7) dias letivos antes do
término da disciplina estarão, automaticamente, agendados para a próxima data disponível do
calendário específico.
O aluno que não tenha atingido o mínimo de 60% de atividades realizadas no
Ambiente Virtual de Aprendizagem até o prazo de sete (7) dias letivos antes do término da
disciplina, mas que atinja este percentual até a data de conclusão da mesma, poderá agendar
sua VAP para as próximas datas disponíveis.
O aluno que não atingir 60% de aproveitamento até o término da disciplina ficará
impossibilitado de agendar a VAP e será, automaticamente, reprovado. A nota de avaliação
em cada disciplina é obtida somando-se os pontos cumulativos das Verificações de
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60
Aprendizagem Presenciais com as Atividades Avaliativas à Distância, realizadas durante o
período de integralização escolhido pelo aluno.
Os cursos presenciais com disciplinas 100% EaD e os cursos 100% EaD, deverão ter
suas notas das disciplinas condicionadas à realização das AAD e da VAP, estas disponíveis
dentro do semestre letivo corrente conforme as datas disponíveis no calendário específico.
Estará aprovado na disciplina o aluno que, além da frequência nas atividades presenciais
avaliativas, obtiver nota de avaliação igual ou superior a 60 (sessenta) pontos.
Para cada disciplina, e uma vez atendida a frequência nos encontros presenciais,
poderá prestar a Verificação Final (VF) o aluno que, na soma dos resultados da Verificação de
Aprendizagem Presencial (VAP) e Atividades Avaliativas à Distância (AAD) obtiver nota
final inferior a 60 (sessenta) e superior a 40 (quarenta). A Verificação Final (VF) consiste em
avaliação escrita e/ou prática que abrangerá toda a matéria lecionada no período da disciplina,
realizada segundo o calendário específico atribuindo-se nota expressa em pontos de 0 (zero) a
100 (cem).
A VF será agendada pelo próprio aluno, assim como nas VAP, em uma das datas
disponíveis no calendário específico. No caso de perda da Verificação Final (VF),
devidamente requerida e justificada à secretaria e com base na legislação pertinente, será
aplicada uma segunda chamada. Poderá ser concebida revisão da nota atribuída em
Verificação de Aprendizagem Presencial (VAP) e Verificação Final (VF) desde que requerida
3 (três) dias uteis de sua divulgação. Em caso de reprovação em determinada disciplina o
aluno poderá cursá-la novamente quando ofertada, ficando a cargo dele efetuar sua matrícula.
As disciplinas que possuem pré-requisito só poderão ser cursadas após a aprovação do aluno
na matéria antecedente.
A Nota da Disciplina (ND) será apurada por meio da Verificação de Aprendizagem
Presencial (VAP) somada as Atividades Avaliativas a Distância (AAD). O Resultado Final
(RF) é o resultado da média aritmética da Nota da Disciplina (ND) e Verificação Final (VF),
em cada disciplina, cuja pontuação mínima de aprovação deve ser de 60 (sessenta) pontos.
Os professores devem respeitar os prazos dispostos no calendário específico para
encaminhamento à Secretaria, os resultados de trabalhos e exames bem como de qualquer
dado ou instrumento de avaliação do aproveitamento do aluno.
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61
Em casos de necessidade de Regime Especial de Estudo o aluno deverá solicitar à
Secretaria Virtual a suspensão de seus dias letivos, setor que orientará acerca da
documentação necessária.
Os dias letivos restantes serão liberados automaticamente ao aluno, após o
encerramento do período de suspensão. Nos casos de necessidade particular do aluno haverá a
possibilidade de realizar uma pausa no andamento de suas disciplinas.
A pausa poderá ocorrer a qualquer momento desde que seja realizada em até (7) dias
letivos antes do término da disciplina, desde que o aluno ainda não tenha realizado o
agendamento da Verificação de Aprendizagem Presencial (VAP).
Os dias letivos restantes, referentes ao Regime de Estudos selecionado, estarão
disponíveis assim que o aluno retornar aos estudos.
Os estudos serão retomados a partir do próximo período de oferta da disciplina,
dentro do mesmo Regime de Estudo. As revisões da Verificação de Aprendizagem Presencial
(VAP) e da Verificação Final (VF) poderão ser concedidas, desde que requerida junto a
Secretaria Virtual no prazo de três (3) dias úteis de sua divulgação.
6.2 Disciplina Optativa
São previstas previsto no projeto pedagógico disciplinas optativas: Língua Brasileira
de Sinais - Libras (Dec. N. 5.626/2005) e Hemodiálise, Hemoterapia, UTI Neonatal.
6.3 Disciplina Projeto Integrador
O Projeto Integrador possibilita o desenvolvimento de atividades interdisciplinares e
transdisciplinares no próprio curso, articulando as habilidades e competências comuns a cada
período. Tem, ainda, como objetivo a aprendizagem dos conteúdos conceituais,
procedimentais e atitudinais; para que isso ocorra, busca identificar problemas da realidade
circundante para que o aluno aprenda a levantar hipóteses e detectar recursos de que se possa
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62
lançar mão. O Projeto Integrador amplia a compreensão e o conhecimento da realidade
profissional, além de “formar indivíduos com uma visão mais global da realidade, vincular a
aprendizagem a situações e problemas reais, trabalhar a partir da pluralidade e da diversidade,
preparar para aprender por toda a vida [...]”1.
Os conteúdos trabalhados no Projeto Integrador englobam vários conceitos,
proporcionando ao estudante a aprendizagem de técnicas e procedimentos específicos
(aprender a fazer), para a vida em comunidade (aprender a viver em sociedade), aprender a ser
(conhecer a si mesmo, adquirir autonomia) e para aprender a conhecer (absorver mudanças).
6.4 Ementas e Bibliografias
1º PERÍODO
Disciplina CH Total
ANATOMIA HUMANA 120
Ementa
Introdução à anatomia e orientação anatômica. Osteologia, artrologia, miologia, sistemas
(nervoso, digestório, respiratório, circulatório, excretor, reprodutor e endócrino), cútis, pêlos
e unhas. Membro superior, membro inferior. Tórax Abdome. Pelve. Dorso. Cabeça e
Pescoço.
Bibliografia Básica
KÖPF-MAIER, Petra . Wolf-Heidegger atlas de anatomia humana: volume 1. 6. ed.. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
NETTER, Frank H.. Atlas de anatomia humana. 2. ed.. Porto Alegre: Artmed, 2003.
PAULSEN, F.; WASCHKE, J. . Sobotta atlas de anatomia humana volume 1: anatomia geral
e sistema muscular. 23. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
Bibliografia Complementar
1 HERNANDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação- projetos de trabalho. (trad.) Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artmed, 1998, p. 49.
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63
DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana básica. 2. ed.. Rio
de Janeiro: Atheneu, 2011.
GARDNER, Ernest; GRAY, Donald J.; O'RAHILLY, Ronan. Anatomia: estudo regional do
corpo humano. 4. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988.
LSON, Todd R. A.D.A.M. atlas de anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
MACHADO, Angelo B. M.. Neuroanatomia funcional. 2. ed.. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007
THIEL; WALTER. Atlas fotográfico colorido de anatomia humana: cabeça e pescoço. Rio
de Janeiro: Revinter, 2004.
Disciplina CH Total
BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR 80
Ementa
Estudo analítico das células procariontes e eucariontes. Estrutura, composição bioquímica,
interações moleculares e fisiologia da célula. Núcleo, organelas e estruturas citoplasmáticas.
Membrana plasmática e transporte através da membrana. Ciclo e divisão celulares (meiose e
mitose). Estrutura e organização do material genético, mecanismos moleculares envolvidos
com a síntese proteica e regulação da expressão gênica.
Bibliografia Básica
GRIFFITHS, Anthony J. F. et al. Introdução à genética. 10. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2015.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8. ed.. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
STARR, Cecie et al. Biologia: unidade e diversidade da vida volume 1. São Paulo: Cengage
Learning, 2011.
Bibliografia Complementar
ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. 5. ed.. Porto Alegre: Artmed, 2011
CARVALHO, Hernandes F.; RECCO-PIMENTEL, Shirlei M.. A célula . 2. ed.. Barueri:
Manole, 2007.
DE ROBERTIS, Eduardo M. F.; HIB, José . Bases da biologia celular e molecular. 4. ed..
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
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64
STARR, Cecie et al ; TAGGART, Ralph; EVERS, Christine; STARR, Lisa. Biologia:
unidade e diversidade da vida. São Paulo: Cengage Learning, 2012. v.2
STARR, Lisa et al. Biologia: unidade e diversidade da vida volume III. 12. ed. norte
americana. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
Disciplina CH Total
BIOQUÍMICA E BIOFÍSICA 80
Ementa
Bioenergética. Biomoléculas (carboidratos, lipídeos e proteínas). Metabolismo dos
carboidratos, lipídeos, proteínas e dos ácidos nucleicos. Vitaminas, Minerais e Hormônios.
Aspectos bioquímicos da coagulação sanguínea, da composição do sangue e transporte de
nutrientes. Aspectos Bioquímicos da contração/relaxamento muscular. Biofísica da Água.
Biofísica das membranas excitáveis. Radioatividade: radiações ionizantes e não ionizantes.
Biofísica dos sistemas: circulatório, respiratório, renal, nervoso, da visão e da audição.
Bibliografia Básica
BERG, Jeremy M.; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert . Bioquímica. 7. ed.. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
DEVLIN, Thoma M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo:
Blucher, 2011.
LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David L.; COX, Michael M.. Lehninger princípios
de bioquímica. 4. ed.. São Paulo: Sarvier, 2006.
Bibliografia Complementar
CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R.. Bioquímica ilustrada.
3. ed.. Porto Alegre: Artes Médicas, 2007.
CONN, Eric Edward; STUMPF, Paul Karl. Introduçâo à bioquímica. São Paulo: Edgard
Blücher, 2001.
LEHNINGER, Albert Lester. Bioquímica: catabolismo e a produção da energia das ligações
de fosfato volume II. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.
LEHNINGER, Albert Lester. Bioquímica: replicação, transcrição e tradução da informação
genética volume IV. 2. ed.. São Paulo: Edgard Blücher , 2006.
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65
MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 2. ed.. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999.
Disciplina CH Total
DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO 80
Ementa
O homem e a construção do saber. A Filosofia: do senso comum à consciência crítica. O
processo de construção da pessoa humana. A Filosofia e a construção do mundo “pós-
moderno”. A sociedade contemporânea e a produção do conhecimento. A Política como
manifestação do ser à procura do bem comum. A Ética no desenvolvimento dos valores
humanos. Questões de estética: A Arte como manifestação da sensibilidade humana. A
linguagem e a inserção do homem na realidade significativa e simbólica.
Bibliografia Básica
CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14. ed.. São Paulo: Ática, 2015.
CONCHE, Marcel . Orientação filosófica. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
FONTANIER, Jean-Michel . Vocabulário latino da filosofia: de Cícero a Heidegger. São
Paulo: Martins Fontes, 2009.
Bibliografia Complementar
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires . Filosofando:
introdução à filosofia. 3. ed. rev.. São Paulo: Moderna, 2005.
BENJAMIN, Walter . Charles Baudelaire um lírico no auge do capitalismo. São Paulo:
Brasiliense, 1999.
BERMAN, Marshall . Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São
Paulo: Companhia das Letras, 2007.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 4. ed. rev. atual. e ampl.. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2004.
VALLS, Álvaro L. M.. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2016.
Disciplina CH Total
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PROJETO INTEGRADOR I (EMPREENDEDORISMO,
LIDERANÇA, CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO)
80
Ementa
As características do comportamento empreendedor. Aprender a empreender. O
empreendedorismo e o mercado. As chances do empresário empreendedor. O empresário sua
missão e sonho. O papel da empresa na sociedade. O conceito de criatividade. Abordagens
teóricas sobre criatividade. Ferramentas de geração de ideias e desenvolvimento da
criatividade. Relações entre criatividade e inovação. Atributos pessoais que se associam à
criatividade. Barreiras à criatividade e inovação no ambiente de trabalho. Habilidades,
atitudes, percepção, motivação e aprendizagem. Comportamento ao nível de grupos:
objetivos, conflitos, estrutura e dinâmicas motivacionais, liderança e comunicação
interpessoal.
Bibliografia Básica
BARON, Robert A.; SHANE, Scott A.. Empreendedorismo: uma visão do processo. São
Paulo: Cengage Learning, 2016.
CHIAVENATO, Idalberto . Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. 4. ed.. Barueri: Manole, 2014.
FLEURY, Afonso; FLEURY, Maria Tereza Leme . Aprendizagem e inovação
organizacional: as experiências de Japão, Coréia e Brasil. 2. ed.. São Paulo: Atlas, 2015.
Bibliografia Complementar
CAVALCANTI, Glauco; TOLOTTI, Márcia . Empreendedorismo: decolando para o futuro.
Rio de Janeiro: Elsevier/Sebrae, 2011.
CHANLAT, Jean François, (Coord.). O indivíduo na organização: dimensões esquecidas
volume I. 3.ed.. São Paulo: Atlas, 2010.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor,
inovar e se diferenciar na sua empresa. 3. ed.. Rio de Janeiro: LTC, 2015.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 6.
ed.. São Paulo: Atlas, 2016.
DRUCKER, Peter F. . Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): práticas e
princípios. São Paulo: Cengage Learning, 2013
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67
2º PERÍODO
Disciplina CH Total
FISIOLOGIA HUMANA 120
Ementa
Introdução a Fisiologia. Organização geral do corpo humano. Estrutura celular. Líquidos
corporais e compartimentos orgânicos. Fisiologia das membranas celulares. Homeostasia:
mecanismos gerais de controle. Termorregulação. Fisiologia da contração muscular:
esquelético e liso. Integração dos sistemas do corpo humano: Sistema nervoso, sistema
endócrino; sistema circulatório; sistema linfático; sistema respiratório; sistema tegumentar;
sistema gastrointestinal; sistema renal; sistema reprodutor.
Bibliografia Básica
AIRES, Margarida de Mello. Fisiologia. 4. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
GUYTON, Arthur C.; HALL, John E.. Tratado de fisiologia médica. 11. ed.. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2006.
TORTORA, Gerard J.; DERRICKSON, Bryan. Princípios de anatomia e fisiologia. 14. ed..
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
Bibliografia Complementar
BERALDO, Wilson Teixeira. Fisiologia: volume II. Belo Horizonte: Universidade Federal
de Minas Gerais, 1978.
BERNE, Robert M. et al. Fisiologia. 5. ed.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
GANONG, William F.. Fisiologia médica. 17. ed.. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil,
1998.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Histologia básica. 11. ed.. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
MACHADO, Angelo B. M.. Neuroanatomia funcional. 2. ed.. Rio de Janeiro: Atheneu,
2007.
Disciplina CH Total
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
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68
HISTOLOGIA, EMBRIOLOGIA E GENÉTICA. 80
Ementa
Histologia dos Tecidos, histologia dos Sistemas: Sistema reprodutor, gametogênese.
Fertilização. Implantação. Placentação. Desenvolvimento embrionário e fetal. Anexos
embrionários. Malformações congênitas. Métodos de contracepção. Doenças sexualmente
transmissíveis. Reconhecimento do DNA e do RNA; fatores hereditários; introdução ao
estudo da Genética Humana; estudo das alterações cromossômicas, estruturais e numéricas
que geram síndromes humanas.
Bibliografia Básica
ALBERTS, Bruce et al. Biologia molecular da célula. 5. ed.. Porto Alegre: Artmed, 2011.
GRIFFITHS, Anthony J. F. et al. Introdução à genética. 10. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2015.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, José. Histologia básica. 11. ed.. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
Bibliografia Complementar
DE ROBERTIS, Eduardo M. F.; HIB, José . Bases da biologia celular e molecular. 4. ed..
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
GEORGE, Luiz Ludovico; ALVES, Carlos Elvas Rodrigues; CASTRO, Rodrigo Roque
Lesqueves de . Histologia comparada. 2. ed. rev. e ampl.. São Paulo: Roca, 1998.
MAIA, George Doyle. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2007.
MEDAWAR, P. B.; MEDAWAR, J. S.. Dicionário de biologia: de Aristóteles a Zoo ideias
de conceitos de biologia. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1989.
OTTO, P.G.; OTTO, P.A.; PESSOAS, O.F. Genética Humana e Clínica. São Paulo: editora
Roca, 1998.
Disciplina CH Total
BIOESTATÍSTICA E BIOINFORMÁTICA 80
Ementa
Estatística Descritiva; Elementos de Probabilidade e de Inferência Estatística; Base
conceitual; Métodos e Aplicações da Estatística em Ciências Biológicas; Abordagem
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69
Computacional de Questões Biológicas; Estação de Trabalho da Bioinformática;
Ferramentas para a Bioinformática.
Bibliografia Básica
MILONE, Giuseppe; ANGELINI, Flávio. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas, 1995.
MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton de O. . Estatística básica. 8. ed.. São Paulo: Atlas,
2014.
VIEIRA, Sonia . Introdução à bioestatística. 4. ed.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
Bibliografia Complementar
BLAIR, R. Clifford. TAYLOR, Michard. A.. Bioestatística para ciências de saúde. São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
CALLEGARI-JACQUES, Sidia M.. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre:
Artmed, 2003.
JONES, Kenneth C.; GAUDIN, Anthony J.. Introdução à biologia. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 1983.
KAZMIER, Leonard J. . Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo:
Pearson, 2004.
MARTINS, Gilberto de Andrade; DOMINGUES, Osmar . Estatística geral e aplicada. 5. ed..
São Paulo: Atlas, 2014.
Disciplina CH Total
COMUNICAÇÃO E PROCESSO CIENTÍFICO 80
Ementa
Níveis de leitura e procedimentos de interpretação textual. Expressão falada e expressão
escrita. Processos de normatização da língua. Tipos de texto e gêneros textuais: suas
estruturas e funções. Procedimentos e estratégias de construção de textos: o público-alvo, o
contexto de produção, recursos de coesão e coerência. O papel da reescrita na construção
textual. Texto e hipertexto. O conhecimento científico, a ciência e o senso comum. O
Método e Metodologia científica. Técnica de esquematizar e resumir. Tipos de fichamentos e
referências bibliográficas. Redação do trabalho: estrutura lógica, estilo e citações.
Apresentação formal do trabalho. Seminário Normas da ABNT.
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70
Bibliografia Básica
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão . Prática de texto para estudantes
universitários. 24. ed.. Petrópolis: Vozes, 2014.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 7. ed.. São Paulo: Atlas, 2010.
RUIZ, João Alvaro . Metodologia cientifica: guia para eficiencia nos estudos. 6.ed. São
Paulo: Atlas, 2013.
Bibliografia Complementar
BARTHES, Roland. O prazer do texto. São Paulo: Perspectiva, 2008.
BOULOGNE, Arlette ; DALBIN, Sylvie (Colab.). Como redigir uma bibliografia. São
Paulo: WMF Martins Fontes, 2006.
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 11. ed.. São Paulo: Ática, 2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e
conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia
jurídica. 6. ed.. São Paulo: Atlas, 2011.
TAJRA, Sanmya Feitosa . Comunicação e negociação: conceitos e práticas organizacionais.
São Paulo: Érica, 2014.
Disciplina CH Total
PROJETO INTEGRADOR II (RESPONSABILIDADE SOCIAL,
EDUCAÇÃO, ÉTNICO-RACIAL)
80
Ementa
Desenvolvimento Sustentável. Índice de Desenvolvimento Humano. Construção e
importância do terceiro setor. Programa de voluntariado. Conceitos e diferenças entre
responsabilidade social e filantropia. Gestão da Responsabilidade Social. A questão racial
como tema da identidade nacional. A constituição de alguns símbolos da nacionalidade. A
posição dos positivistas. Os lugares e as posições de poder de alguns grupos na sociedade
brasileira. A presença da escola na sociedade brasileira. Relações de gênero, raça, etnia,
classe e poder na constituição histórica da educação brasileira.
Bibliografia Básica
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
71
ASCHLEY, Patricia Almeida et al (Coord.) . Ética e responsabilidade social nos negócios. 2.
ed.. São Paulo: Saraiva 2013.
CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas: o imaginário da república no Brasil.
São Paulo: Companhia das Letras, 2014.
LOPES, Eliane Marta Teixeira. Perspectivas históricas da educação. 5. ed. São Paulo: Ática,
2009.
Bibliografia Complementar
DAMATTA, Roberto. O que faz o brasil, Brasil?. Rio de Janeiro: Rocco, 1986.
LOPES, Eliane Marta Teixeira; FARIA FILHO, Luciano Mendes; VEIGA, Cynthia Greive
(Orgs.). 500 anos de educação no Brasil. 3. ed.. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
OLIVEIRA, Iolanda de et al (Orgs.) . Negro e educação 4: linguagens, educação,
resistências, políticas públicas. São Paulo: Ação Educativa; ANPED, 2007.
OLIVEIRA, José Antônio Puppim de. Empresas na sociedade: sustentabilidade e
responsabilidade social. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
SANTOS, Joel Rufino dos. O que é racismo. 15 ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
3º PERÍODO
Disciplina CH Total
SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA I 120
Ementa
O desenvolvimento do ensino teórico e prático de aspectos conceituais e procedimentos
fundamentais para a assistência de enfermagem ao usuário atendido em diferentes âmbitos
de atenção à saúde.
Bibliografia Básica
POSSO, Maria Belén Salazar. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo:
Atheneu, 2010.
ROCCO, José Rodolfo. Semiologia médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. . Brunner & Suddarth tratado de enfermagem
médico-cirúrgica: volume I. 10. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
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72
Bibliografia Complementar
MARIA, Vera Lúcia Regina; MARTINS, Ivente; PEIXOTO, Maria Selma Pacheco . Exame
clínico de enfermagem do adulto: focos de atenção psicobiológicos como subsídios para
diagnósticos de enfermagem. 3. ed.. São Paulo: Iátria, 2014.
PORTO, Celmo Celeno . Semiologia médica. 5. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
PORTO, Celso. Exame clínico: bases para a prática médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
SANTOS, Iraci dos et al . Enfermagem fundamental: realidade, questões, soluções. São
Paulo: Atheneu, 2002.
SMITH-TEMPLE, Jean; JOHNSON, Joyce Young. Guia para procedimentos de
enfermagem. 4. ed.. Porto Alegre: ArtMed, 2004.
Disciplina CH Total
PROCESSOS INFECCIOSOS E PARASITÁRIOS 80
Ementa
Bacteriologia Geral: Citologia, Morfologia, Nutrição e Cultivo. Micologia Geral: Citologia,
Morfologia, Nutrição e Cultivo. Protozoologia Geral: Classificação, Morfologia,
Transmissão e Profilaxia. Helmintologia: Classificação, Morfologia, Transmissão e
Profilaxia. Ectoparasitas: Classificação, Morfologia, Transmissão e Profilaxia. Virologia
Geral: Morfologia Geral dos Vírus, Classificação Geral dos Vírus. Resposta imune celular e
humoral. Imunoglobulinas. Sistema Complemento. Reações de Hipersensibilidade. Doenças
Autoimunes. Imunologia dos Transplantes. Imunohematologia. Imunoprofilaxia e
Imunoterapia.
Bibliografia Básica
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 12. ed.. São Paulo: Atheneu, 2012.
PEAKMAN, Mark; VERGANI, Diego . Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999.
TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L.. Microbiologia. 10.ed..
Porto Alegre: Artmed, 2012.
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
73
Bibliografia Complementar
JAWETZ, Ernest; MELNICK, Joseph; ADELBERG, Edward A. . Microbiologia médica.
22. ed.. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill, 2001.
NISENGARD, Russell J.; NEWMAN, Michael G. . Microbiologia oral e imunologia. 2. ed..
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
REY, Luís. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais.
4. ed. reimpr.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
SILVA, Wilmar Dias da; MOTA, Ivan . Bier imunologia básica e aplicada. 5. ed.. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flavio. Microbiologia. 6. ed.. São Paulo:
Atheneu, 2015.
Disciplina CH Total
ÉTICA E LEGISLAÇÃO 80
Ementa
Evolução da história da Enfermagem e sua origem. Fundamentos de ética. Bioética, Ética e
moral. Princípios e correntes da bioética. Deontologia (ética profissional). Responsabilidade
ética e legal do profissional da enfermagem. Normas e legislação em enfermagem.
Resoluções COFEN
Bibliografia Básica
BARSANO, Paulo Roberto. Ética profissional. São Paulo: Érica, 2014.
GEOVANINI, Telma et al. História da enfermagem: versões e interpretações. 2. ed.. Rio de
Janeiro: Revinter, 2005.
TIMBY, Barbara K. . Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem.
6. ed.. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Bibliografia Complementar
KAWAMOTO, Emilia Emi; SANTOS, Maria Cristina Honório dos; MATTOS, Thalita
Maia de, (Coords.) . Enfermagem comunitária. São Paulo: EPU, 2004.
LIMA, Maria José de . O que é enfermagem. 3. ed.. São Paulo: Brasiliense, 2005.
MILITÃO, Josiane Andrade; Horta, Natália de Cássia (Orgs.). Lições de enfermagem no
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
74
SUS: a vivência extensionista do pró-saúde no curso de enfermagem de Pará de Minas em
Betim. Belo Horizonte: É Desing, 2008.
OGUISSO, Taka; SCHMIDT, Maria José. O exercício da enfermagem: uma abordagem
ético-legal. 2. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007..
SANTOS, Iraci dos et al. Enfermagem fundamental: realidade, questões, soluções. São
Paulo: Atheneu, 2002.
Disciplina CH Total
SUSTENTABILIDADE E DESENVOLVIMENTO 80
Ementa
A Natureza vista pela ótica da Economia; Desenvolvimento Econômico versus
Desenvolvimento Sustentável; Discussões sobre o novo paradigma acerca da
Sustentabilidade e do Desenvolvimento humano; Desenvolvimento Sustentável e seus
indicadores; A evolução da Economia do Meio Ambiente; As Dimensões da
Sustentabilidade: econômica, social, ecológica, espacial e cultural; Desenvolvimento
Agrícola, Urbano, Industrial e Meio Ambiente e; Desenvolvimento Econômico no Brasil.
Bibliografia Básica
BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Meio ambiente: guia prático e
didático. 2. ed.. São Paulo: Érica, 2014.
IBRAHIN, FranciniImene Dias . Educação ambiental: estudo dos problemas, ações e
instrumentos para o desenvolvimento da sociedade. São Paulo: Érica, 2014.
PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo, (Ed.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um
desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole, 2014.
Bibliografia Complementar
BERTONI, José; LOMBARDI NETO, Francisco . Conservação do solo. 7. ed.. São Paulo:
Ícone, 2010.
BRAGA, Benedito et al . Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentável. 2. ed.. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
D´ALMEIDA, Maria Luiza Otero(Coord.); VILHENA, André(Coord.) . Lixo municipal:
manual de gerenciamento integrado. 3. ed.. São Paulo: IPT/CEMPRE, 2010.
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
75
DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 9.ed. São Paulo:Gaia,
2004.
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed.. São Paulo: Atlas, 2016.
Disciplina CH Total
PROJETO INTEGRADOR III (MEIO AMBIENTE E
SUSTENTABILIDADE)
80
Ementa
Estrutura e dinâmica do meio ambiente e suas relações com o processo saúde/doença.
Desenvolvimento crítico, reflexivo e humano do acadêmico frente às situações do meio onde
o indivíduo vive. Legislação ambiental.
Bibliografia Básica
BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira; VIANA, Viviane Japiassú . Poluição
ambiental e saúde pública. São Paulo: Érica, 2014.
IBRAHIN, Francini Imene Dias . Educação ambiental: estudo dos problemas, ações e
instrumentos para o desenvolvimento da sociedade. São Paulo: Érica, 2014.
PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo, (Ed.). Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um
desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole, 2014.
Bibliografia Complementar
BERTONI, José; LOMBARDI NETO, Francisco. Conservação do solo. 7. ed.. São Paulo:
Ícone, 2010.
BRAGA, Benedito et al . Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentável. 2. ed.. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
D´ALMEIDA, Maria Luiza Otero(Coord.); VILHENA, André(Coord.) . Lixo municipal:
manual de gerenciamento integrado. 3 ed.. São Paulo: IPT/CEMPRE, 2010.
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. 2. ed.. São Paulo: Atlas, 2016.
VEIGA, José Eli da (Org.). Ciência ambiental: primeiros mestrados. São Paulo: Annablume /
FAPESP, 1998.
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em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
76
4º PERÍODO
Disciplina CH Total
FARMACOLOGIA GERAL 80
Ementa
Introdução à Farmacologia. Farmacocinética. Farmacodinâmica. Farmacologia do sistema
nervoso autônomo parassimpático, do sistema nervoso central, da inflamação e dor; renal e
cardiovascular, gastrointestinal. Quimioterapia das doenças infecciosas, das doenças
microbianas. Farmacologia dos hormônios e seus antagonistas.
Bibliografia Básica
BRUNTON, Laurence L.; CHABNER, Bruce; KNOLLMANN, Björn (Orgs.) . As bases
farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman. 12. ed.. Porto Alegre: AMGH Editora
Ltda, 2016.
RANG, H. P. et al. Rang & Dale: farmacologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
SILVA, Penildon. Farmacologia. 7. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Bibliografia Complementar
JACOB, Leonard S.. Farmacologia. 4. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
KATZUNG, Bertram G.. Farmacologia básica e clínica. 12. ed.. Porto Alegre: AMGH,
2015.
KOROLKOVAS, Andrejus; BURCKHALTER, Joseph H.. Química farmacêutica. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
MYCEK, Mary J.; HARVEY, Richard A.; CHAMPE, Pamela C. . Farmacologia ilustrada. 2.
ed.. Porto Alegre: ArtMed, 1998.OGA, Seizi . Fundamentos de toxicologia. 2. ed.. São Paulo: Atheneu, 2003.
Disciplina CH Total
PATOLOGIA GERAL 80
Ementa
Introdução à disciplina de Patologia Geral. Mecanismos de lesão celular. Degeneração
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
77
celular. Morte Celular. Inflamação aguda e crônica. Reparo tecidual. Disfunções
hemodinâmicas. Distúrbios do crescimento e da diferenciação celular. Neoplasias benignas e
malignas.
Bibliografia Básica
COTRAN, Ramzi S.; KUMAR, Vinay; COLLINS, Tucker. Robbins patologia estrutural e
funcional. 6. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000..
FARIA, José Lopes de. Patologia geral: fundamentos das doenças, com aplicações clínicas.
4.ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
MONTENEGRO, Mario Rubens ; FRANCO, Marcello (Eds.). Patologia: processos gerais.
4. ed.. São Paulo: Atheneu, 2008.
Bibliografia Complementar
BRASILEIRO FILHO, Geraldo . Bogliolo patologia geral. 3. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
GUIDUGLI-NETO, João. Elementos de patologia geral. São Paulo: Santos, 1997.
MICHALANY, Jorge. Anatomia patológica geral na prática médico-cirúrgica. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1995.
RUBIN, Emanuel et al (Eds.). Rubin patologia: bases clinicopatológicas da medicina. 4. ed..
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
STEVENS, Alan; LOWE, James. Patologia. 2. ed.. Barueri: Manole, 2002.
Disciplina CH Total
SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA II 120
Ementa
Processo de hospitalização. Aplicabilidade da Sistematização da Assistência de Enfermagem
e Classificação de Pacientes. Desenvolvimento de Habilidades Cognitivas, Relacionais e
Psicomotoras no Atendimento às Necessidades Humanas Básicas do paciente/cliente.
Bibliografia Básica
PORTO, Celmo Celeno . Semiologia médica. 5. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
POSSO, Maria Belén Salazar. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo:
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
78
Atheneu, 2010.
SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. . Brunner & Suddarth tratado de enfermagem
médico-cirúrgica: volume I. 10. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. v. 1 a 4.
Bibliografia Complementar
BEVILACQUA, Fernando et al. Manual do exame clínico. 5. ed. Rio de Janeiro: Cultura
Médica, 1982.
PORTO, Celso. Exame clínico: bases para a prática médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Enfermagem em pronto atendimento: urgência e
emergência. São Paulo: Érica, 2014.
SMITH-TEMPLE, Jean; JOHNSON, Joyce Young. Guia para procedimentos de
enfermagem. 4. ed.. Porto Alegre: ArtMed, 2004..
TIMBY, Barbara K. . Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem.
6. ed.. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Disciplina CH Total
DESENVOLVIMENTO SOCIAL E HUMANO 80
Ementa
Introdução às Ciências Sociais. O histórico do pensamento social humano. O processo do
desenvolvimento humano. Relações Étnico-raciais e história da cultura afro-brasileira. A
construção da identidade no contexto das diferenças. Comportamento e as relações
interpessoais nas instituições sociais, abrangendo saúde, trabalho e qualidade de vida. Os
desafios do desenvolvimento humano na sociedade contemporânea. O homem e suas
relações com a cultura e a diversidade cultural. O poder e as relações econômicas e políticas
na construção das subjetividades. Os Processos sociais: inclusão e exclusão social do
homem.
Bibliografia Básica
BOSI, Alfredo . Reflexões sobre a arte. 6. ed.. São Paulo: Ática, 1999.
CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. 14. ed.. São Paulo: Ática, 2015.
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein.7.ed.
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
79
Rio de Janeiro: Zahar,2011.
Bibliografia Complementar
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires . Filosofando:
introdução à filosofia. 3. ed. rev.. São Paulo: Moderna, 2005.
BERMAN, Marshall . Tudo que é sólido desmancha no ar: a aventura da modernidade. São
Paulo: Companhia das Letras, 2007.
COTRIM, Gilberto Vieira. Fundamentos da filosofia: ser, saber e fazer elementos da história
do pensamento ocidental. 14. ed.. São Paulo: Saraiva, 1999.
VALLS, Álvaro L. M.. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2016.
WEYNE, Bruno Cunha. O princípio da dignidade humana: reflexões a partir da filosofia de
Kant. São Paulo: Saraiva, 2013.
Disciplina CH Total
PROJETO INTEGRADOR IV (PRESTAÇÃO DE ASSISTÊNCIA E
GESTÃO DO SUS)
80
Ementa
Oficinas realizadas a partir das necessidades do SUS, através do acesso aos bancos de dados
oficiais e outros sistemas de informação em saúde que possam subsidiar investigações sobre
as condições de vida e de saúde da população, organização, prestação da assistência e gestão
do SUS, vigilância em saúde, práticas baseadas em evidências científicas e programas e
estratégias assistenciais nos diferentes níveis de atenção à saúde.
Bibliografia Básica
CAMPOS, Francisco Eduardo de; OLIVEIRA JÚNIOR, Mozart de; TONON, Lídia Maria
(Orgs.) . Planejamento e gestão em saúde: volume I. Belo Horizonte: Coopmed, 1998. v. 1 e
2.
CRIVELLARO, João Luis Gallego . Sistematização de informação: processos de trabalho,
planejamento e organização das ações em saúde pública. São Paulo: Érica, 2014.
SOLHA, Raphaela Karla de Toledo . Saúde coletiva para iniciantes: políticas e práticas
profissionais. São Paulo: Érica, 2014.
Bibliografia Complementar
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
80
BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira; VIANA, Viviane Japiassú. Poluição
ambiental e saúde pública. São Paulo: Érica, 2014
BRASIL. MINISTERIO DA SAUDE. Princípios e diretrizes para a gestão do trabalho no
SUS (NOB/RH-SUS). 3. ed. rev. e atual.. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.
BRASIL. MS. O SUS de A a Z: garantindo saúde nos municípios. 3 ed. Brasília: Editora do
Ministério da Saúde, 2009. 480 p.
MILITÃO, Josiane Andrade; HORTA, Natália de Cássia, (Orgs.). Lições de enfermagem no
SUS: a vivência extensionista do pró-saúde no curso de enfermagem da PUC Minas em
Betim. Belo Horizonte: É design, 2008.
NUNES, André. Medindo as desigualdades em saúde no Brasil: uma proposta de
monitoramento. Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, 2001.
5º PERÍODO
Disciplina CH Total
SAÚDE DA MULHER E OBSTETRÍCIA I 120
Ementa
Introdução à Saúde da Mulher. Sexualidade feminina. Fisiologia do ciclo menstrual.
Consulta Ginecológica. Anticoncepção e planejamento familiar. Mamas. Distúrbios
estruturais do aparelho genital feminino. Acolhimento da mulher no ciclo Climatério-
Menopausa. Acolhimento da mulher no pré-natal.
Bibliografia Básica
MONTENEGRO, CAB; REZENDE FILHO, J. Obstetrícia Fundamental. 11 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
QUEENAN, John T. Gestação de alto risco: diagnóstico e tratamento baseados em
evidências. Porto Alegre: Artmed, 2010
SOUZA, Elza Lúcia Baracho Lotti de . Fisioterapia aplicada à obstetrícia, uroginecologia e
aspectos de mastologia. 4. ed. rev. e ampl.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Bibliografia Complementar
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
81
BRASIL. MINISTERIO DA SAUDE. . Projeto de profissionalização dos trabalhadores da
área de enfermagem: cadernos do aluno. 2. ed.. Brasilia: Ministério da Saúde, 2003.
BRASIL. MINISTERIO DA SAUDE. SECRETARIA DE ATENCãO A SAUDE.. Atenção
à saúde do recém-nascido: volume I guia para os profissionais da saúde cuidados gerais.
Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
CARVALHO, Geraldo Mota de. Enfermagem em ginecologia. São Paulo: EPU, 2004.
TAMEZ, Raquel Nascimento. Enfermagem na UTI neonatal: assistência ao recém-nascido
de alto risco. 5. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
UENISHI, Eliza Kaori. Enfermagem médico-cirúrgica em unidades de terapia intensiva. São
Paulo: SENAC, 1994.
Disciplina CH Total
SISTEMATIZAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM 40
Ementa
Conceitos, características e benefícios do Processo de Enfermagem e Resolução do COREN.
Primeira fase do Processo de Enfermagem (anamnese e exame físico); segunda fase Processo
de Enfermagem (diagnóstico de enfermagem) e terceira fase (planejamento da assistência e
seu propósito); quarta fase (implementação da assistência) e quinta fase (avaliação da
assistência de forma humanizada)
Bibliografia Básica
DOENGES, Marilynn E.; MOORHOUSE, Mary Frances . Diagnóstico e intervenção em
enfermagem. 5. ed.. Porto Alegre: ArtMed, 2002.
PORTO, Celso. Exame clínico: bases para a prática médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
POSSO, Maria Belén Salazar . Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo:
Atheneu, 2010.
Bibliografia Complementar
BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE SECRETARIOS DE SAUDE. Vigilância em
saúde: volume 6 tomo I. Brasilia: CONASS, 2007. v. 1 e 2.
Diagnósticos de enfermagem da Nanda internacional: definições e classificação 2012-2014.
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
82
Porto Alegre: Artmed, 2013.
MILITÃO, Josiane Andrade; Horta, Natália de Cássia (Orgs.). Lições de enfermagem no
SUS: a vivência extensionista no SUS: a vivência extensionista da pró-saúde no curso de
enfermagem da Puc Minas em Belo Horizonte. Belo Horizonte: É Design, 2008.
MORAES, Márcia Vilma Gonçalves de . Sistematização da assistência de enfermagem em
saúde do trabalhador: instrumentos para coleta de dados direcionados aos exames
ocupacionais da NR7 e à exposição aos agentes ambientais. São Paulo: Iátria, 2014.
SANTOS, Iraci dos et al . Enfermagem fundamental: realidade, questões, soluções. São
Paulo: Atheneu, 2002.
Disciplina CH Total
ENFERMAGEM EM NEONATOLOGIA 40
Ementa
História da Neonatologia, estrutura e organização da UTI neonatal, assistência de
enfermagem ao recém-nascido normal e de alto risco na sala de parto, reanimação neonatal.
Cuidado centrado a família, impacto do ambiente da UTI neonatal. Assistência de
enfermagem nos distúrbios respiratórios, distúrbios cardiovasculares; distúrbios
hematológicos; distúrbios gastrointestinais; distúrbios neurológicos neonatais. Cuidado no
pré-operatório e pós-operatório no período neonatal, monitorização e cateteres centrais e
administração de medicação, avaliação e assistência nutricional, aleitamento materno.
Bibliografia Básica
KENNER, Carole. Enfermagem neonatal. 2. ed.. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso
Editores, 2001.
MELSON, Kathryn A. et al . Enfermagem materno-infantil: planos de cuidados. 3. ed..
Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2002.
TAMEZ, Raquel Nascimento. Enfermagem na UTI neonatal: assistência ao recém-nascido
de alto risco. 5. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
Bibliografia Complementar
Desmame e extubação em pediatria e neonatologia. São Paulo: Atheneu, 2010.
GARCIA, Sônia Maria Lauer; JECKEL NETO, Emílio; FERNANDEZ, Casimiro García.
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
83
Embriologia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.
MAIA, George Doyle. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2007.
SARMENTO, George Jerre Vieira (Org.). Princípios e práticas de ventilação mecânica em
pediatria e neonatologia. Barueri: Manole, 2011.
SOUZA, Elza Lúcia Baracho Lotti de. Fisioterapia aplicada à obstetrícia: aspectos de
ginecologia e neonetologia. 3. ed.. Rio de Janeiro: Medsi, 2002.
Disciplina CH Total
SAÚDE COLETIVA I 120
Ementa
Introdução ao Estudo de Saúde Coletiva. Conceito, identificação de problemas e
intervenções em Saúde Coletiva. Perspectivas da Saúde Coletiva no Brasil. Políticas de
Saúde. Programas e Ações Governamentais em Políticas Públicas de Saúde: Imunização,
Soroterapias, Vigilância em: Epidemiológica, em Doenças Transmissíveis e Doenças
Crônico-degenerativas. Politica Nacional de Nutrição e Alimentação, Combate as Drogas. O
papel do enfermeiro nas ações de vigilância à saúde
Bibliografia Básica
BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano - compaixão pela terra. 18. ed.. Petrópolis:
Vozes, 2012.
BRASIL. MINISTERIO DA SAUDE. . O SUS de A a Z: garantindo saúde nos municípios.
3. ed.. Brasília: Ministério da Saúde, 2009.
SOLHA, Raphaela Karla de Toledo. Saúde coletiva para iniciantes: políticas e práticas
profissionais. São Paulo: Érica, 2014.
Bibliografia Complementar
BRASIL. MINISTERIO DA SAUDE. Regulação e modelos assistenciais em saúde
suplementar: produção científica da rede de centros colaboradores da ANS. Brasília:
Organização Pan-Americana da Saúde, 2009.
COHN, Amélia; ELIAS, Paulo Eduardo M. . Saúde no Brasil: políticas e organização de
serviços. 6. ed.. São Paulo: Cortez;CEDEC, 2005.
COURA, Danielle Maxeniuc Silva; MONTIJO, Karina Maxeniuc Silva . Psicologia aplicada
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
84
ao cuidador e ao idoso. São Paulo: Érica, 2014.
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de (Org.). Ensinando a cuidar em saúde pública. 2.
ed.. São Caetano do Sul: Yendis, 2012.
SCHRAIBER, Lilia Blima; NEMES, Maria Ines Baptistella; MENDES-GONÇALVES,
Ricardo Bruno, (Orgs.) . Saúde do adulto: programas e ações na unidade básica. 2. ed.. São
Paulo: Hucitec, 2000.
Disciplina CH Total
ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA 80
Ementa
Princípios e recursos organizacionais. Planejamento e controles financeiros e estoques.
Recursos humanos. Estruturas organizacionais. Tendências atuais da administração. Modelos
de Gestão.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração: abordagens prescritivas e
normativas da administração volume I. 6. ed. rev. atual.. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary . Princípios de marketing. 9. ed.. São Paulo:
Prentice-Hall, 2006.
LACOMBE, Francisco; HEILBORN, Gilberto. Administração: princípios e tendências. 2.
ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
Bibliografia Complementar
ARAUJO, Luis César G. de. Organização, sistemas e métodos: e as tecnologias de gestão
organizacional volume I. 5. ed. rev. e atual.. São Paulo: Atlas, 2011.
CHIAVENATO, Idalberto . Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. 4. ed.. Barueri: Manole, 2014.
DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. São
Paulo: Atlas, 2012.
PRADO, Darci . Gerenciamento de programas e projetos nas organizações: volume 1. Nova
Lima : INDG Tecnologia e Serviços Ltda, 2004.RIBEIRO, Antônio de Lima. Gestão de pessoas. 2. ed. São Paulo: Saraiva 2012.
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
85
Disciplina CH Total
PROJETO INTEGRADOR V (AVALIAÇÂO NUTRICIONAL) 80
Ementa
Introdução ao estudo da avaliação nutricional. Fatores de risco. Aspectos éticos inerentes à
avaliação do estado nutricional. Avaliação antropométrica de criança, adolescente, adulto e
idoso. Avaliação da composição corporal. Inquéritos dietéticos. Avaliação bioquímica e
clínica do estado nutricional. Avaliação subjetiva global. Diagnóstico nutricional.
Bibliografia Básica
MARIA, Vera Lúcia Regina; MARTINS, Ivente; PEIXOTO, Maria Selma Pacheco . Exame
clínico de enfermagem do adulto: focos de atenção psicobiológicos como subsídios para
diagnósticos de enfermagem. 3. ed.. São Paulo: Iátria, 2014.
RIBEIRO, Maria Celina da Piedade et al. Apostila de semiologia e semiotécnica em
enfermagem. Três Corações: UNINCOR, 2007..
SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. . Brunner & Suddarth tratado de enfermagem
médico-cirúrgica: volume I. 10. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. v. 1 a 4.
Bibliografia Complementar
LÓPEZ, Mario; MEDEIROS, José de Laurentys . Semiologia médica: as bases do
diagnóstico clínico. 5. ed.. Rio de Janeiro: Revinter, 2004.
PORTO, Celmo Celeno . Exame clínico: bases para a prática médica. 5. ed.. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
PORTO, Celmo Celeno . Semiologia médica. 5. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
SMITH-TEMPLE, Jean; JOHNSON, Joyce Young . Guia para procedimentos de
enfermagem. 4. ed.. Porto Alegre: ArtMed, 2004.
WAITZBERG, Dan Linetzky. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica: volume
1. 4. ed.. São Paulo: Atheneu, 2009.
6º PERÍODO
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
86
Disciplina CH Total
SAÚDE DA MULHER, OBSTETRÍCIA II 80
Ementa
Acolhimento na Enfermagem Obstétrica. Assistência humanizada no pré-natal (aleitamento
materno e complicações), pré-parto e puerpério em situações habituais e de alto risco e
farmacologia.
Bibliografia Básica
MONTENEGRO, CAB; REZENDE FILHO, J. Obstetrícia Fundamental. 11 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
QUEENAN, John T. Gestação de alto risco: diagnóstico e tratamento baseados em
evidências. Porto Alegre: Artmed, 2010
SOUZA, Elza Lúcia Baracho Lotti de . Fisioterapia aplicada à obstetrícia, uroginecologia e
aspectos de mastologia. 4. ed. rev. e ampl.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
Bibliografia Complementar
BRASIL. MINISTERIO DA SAUDE. . Projeto de profissionalização dos trabalhadores da
área de enfermagem: cadernos do aluno. 2. ed.. Brasilia: Ministério da Saúde, 2003.
BRASIL. MINISTERIO DA SAUDE. SECRETARIA DE ATENCãO A SAUDE.. Atenção
à saúde do recém-nascido: volume I guia para os profissionais da saúde cuidados gerais.
Brasília: Ministério da Saúde, 2011.
CARVALHO, Geraldo Mota de. Enfermagem em ginecologia. São Paulo: EPU, 2004.
TAMEZ, Raquel Nascimento. Enfermagem na UTI neonatal: assistência ao recém-nascido
de alto risco. 5. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
UENISHI, Eliza Kaori. Enfermagem médico-cirúrgica em unidades de terapia intensiva. São
Paulo: SENAC, 1994.
Disciplina CH Total
SAÚDE PUBLICA E EPIDEMIOLOGIA 80
Ementa
Introdução à epidemiologia. Processo saúde-doença. Medidas de saúde coletiva. Abordagem
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
87
descritiva e analítica em epidemiologia. Sistemas de informação em saúde. Vigilância
epidemiológica. Vigilância sanitária. Vigilância em saúde. Epidemiologia social e
planejamento de saúde. História da Saúde Pública no Brasil. O Sistema Único de Saúde –
SUS: implementação, funcionamento, princípios doutrinatários e organizativos.
Bibliografia Básica
FRANCO, Laércio Joel (Org.); PASSOS, Afonso Dinis Costa (Org.). Fundamentos de
epidemiologia. 2. ed.. Barueri: Manole, 2011.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia e saúde. 6.
ed.. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.
TAJRA, Sanmya Feitosa. Planejamento e informação: métodos e modelos organizacionais.
São Paulo: Érica, 2014.
Bibliografia Complementar
BEAGLEHOLE, R.; BONITA R.; KJELLSTRÖM, T.. Epidemiologia básica. 2.ed.. São
Paulo: Santos, 2003.
BELLUSCI, Silvia Meirelles. Epidemiologia. São Paulo: Senac,1995.
FORATTINI, Oswaldo Paulo. Epidemiologia geral. 2. ed.. São Paulo: Artes Médicas, 1996.
GERMANO, Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões . Higiene e vigilância
sanitária de alimentos: qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos,
treinamento de recursos humanos. 5. ed. rev. e atual.. São Paulo: Manole, 2015.
JEKEL, James F. et.al..Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2002.
Disciplina CH Total
SAÚDE COLETIVA II 80
Ementa
Política Nacional de Humanização. Normas de Organização do SUS para diferentes níveis de
Atenção. Política Nacional de Atenção Básica. Atribuições dos diferentes níveis de governo
na Atenção Básica. Financiamento em Saúde Pública. Gestão e Gerência em Atenção Básica.
Modelos Assistenciais e organização da assistência à saúde na Atenção Básica. A Estratégia
Saúde da Família. A Assistência Domiciliária na Atenção Básica. Sistemas de Informação e
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
88
Avaliação em Atenção Básica. Atuação dos profissionais e função do enfermeiro na Atenção
Básica e Saúde da Família. Protocolos de enfermagem em Atenção Básica
Bibliografia Básica
BOFF, Leonardo. Saber cuidar: ética do humano - compaixão pela terra. 18. ed.. Petrópolis:
Vozes, 2012.
COURA, Danielle Maxeniuc Silva; MONTIJO, Karina Maxeniuc Silva. Psicologia aplicada
ao cuidador e ao idoso. São Paulo: Érica, 2014.
SOLHA, Raphaela Karla de Toledo. Saúde coletiva para iniciantes: políticas e práticas
profissionais. São Paulo: Érica, 2014.
Bibliografia Complementar
BASSINELLO, Greice (Org.). Saúde coletiva. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2014.
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Conselho Nacional de Saúde. Princípios e diretrizes
para a gestão do trabalho no SUS (NOB/RH-SUS):3 ed. rev. atual. Brasília: Conselho
Nacional de Saúde, 2005. 98 p.
BRÊTAS, Ana Cristina Passarella; GAMBA, Mônica Antar (Orgs.). Enfermagem e saúde do
adulto. Barueri: Manole, 2006.
FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de (Org.) . Ensinando a cuidar em saúde pública. 2.
ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2012.
SCHRAIBER, Lilia Blima; NEMES, Maria Ines Baptistella; MENDES-GONÇALVES,
Ricardo Bruno, (Orgs.) . Saúde do adulto: programas e ações na unidade básica. 2. ed.. São
Paulo: Hucitec, 2000.
Disciplina CH Total
PROCESSOS PSICOLÓGICOS BÁSICOS 40
Ementa
Estudo dos conceitos, teorias e métodos envolvidos no estudo dos processos psicológicos
básicos: percepção, atenção, emoção, motivação, memória, linguagem, raciocínio e
aprendizagem.
Bibliografia Básica
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
89
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.
Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. 14. ed.. São Paulo: Saraiva, 2009.
MYERS, David G.. Introdução à psicologia geral. 5. ed.. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 1999.
SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney Ellen. História da psicologia moderna. 10. ed.
norte americana tradução. São Paulo: Cengage Learning, 2015.
Bibliografia Complementar
ATKINSON, Rita L. et al . Introdução à psicologia. 11. ed.. Porto Alegre: Artes Médicas,
1995.
BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos de psicologia geral. 15. ed.. São Paulo: Ática,
2007.
BLEGER, José. Temas de psicologia: entrevista de grupos. São Paulo: Martins Fontes, 2007
BRAGHIROLLI, Elaine Maria et al. Psicologia geral. 21. ed.. Petrópolis: Vozes, 2001.
FERREIRA, Rita Campos. Psicologia social e comunitária: fundamentos, intervenções e
transformações. São Paulo: Érica, 2014.
Disciplina CH Total
CIÊNCIA POLÍTICA E POLÍTICAS CONTEMPORÂNEAS 80
Ementa
Política e Ciência Política. Conceitos essenciais da Política: poder, autoridade, legitimação e
dominação. Concepções de Estado e Democracia. As relações entre Estado, Poder e Direito.
Formas de Estado, formas de Sistemas de Governo e Regimes Políticos. As definições
processuais. As formas de participação e representação. As Instituições Partidárias. Os
bloqueios às democracias e aos processos de redemocratização. Múltiplas dimensões da
Política, do Poder no cotidiano e as questões institucionais na sociedade contemporânea.
Bibliografia Básica
BOBBIO, Norberto. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política. 9. ed..
Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2001.
BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 22. ed.. São Paulo: Malheiros Editores, 2015.
CHINOY, Ely. Sociedade: uma introdução à sociologia. 20. ed.. São Paulo: Cultrix, 2006.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
90
Bibliografia Complementar
CARVALHO, José Murilo de. Pontos e bordados: escritos de história e política. Belo
Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 1998.
CHARAUDEAU, Patrick. Discurso político. 2. ed.. São Paulo: Contexto, 2013.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de teoria geral do estado. 32. ed.. São Paulo:
Saraiva, 2015.
DOWBOR, Ladislau; IANNI, Octavio ; RESENDE, Paulo-Edgar A. (Orgs.). Desafios da
globalização. 5. ed.. Petrópolis: Vozes, 2003.
WEFFORT, Francisco Corrêa, (Org.). Os clássicos da política: Maquiavel, Hobbes, Locke,
Montesquieu, Rousseau,"o federalista" volume I. 9. ed.. São Paulo: Ática, 1998.
Disciplina CH Total
PROJETO INTEGRADOR VI (PROCESSO DE ENFERMAGEM) 80
Ementa
Aplicação do processo de enfermagem em pacientes da área hospitalar e pública.
Bibliografia Básica
MARIA, Vera Lúcia Regina; MARTINS, Ivente; PEIXOTO, Maria Selma Pacheco . Exame
clínico de enfermagem do adulto: focos de atenção psicobiológicos como subsídios para
diagnósticos de enfermagem. 3. ed.. São Paulo: Iátria, 2014.
PORTO, Celso. Exame clínico: bases para a prática médica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
POSSO Maria Belén Salazar. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo:
Atheneu, 2010.
Bibliografia Complementar
BEVILACQUA, Fernando et al . Manual de exame clínico. 5. ed.. Rio de Janeiro: Cultura
Médica Ltda, 1982.
DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. Porto
Alegre: ArtMed, 2000
DOENGES, Marilynn E.; MOORHOUSE, Mary Frances . Diagnóstico e intervenção em
enfermagem. 5. ed.. Porto Alegre: ArtMed, 2002.
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
91
MORAES, Márcia Vilma Gonçalves de . Sistematização da assistência de enfermagem em
saúde do trabalhador: instrumentos para coleta de dados direcionados aos exames
ocupacionais da NR7 e à exposição aos agentes ambientais. São Paulo: Iátria, 2014
SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Enfermagem hospitalar: estruturas e condutas para
assistência básica. São Paulo: Érica, 2014.
7º PERÍODO
Disciplina CH Total
ENFERMAGEM MÉDICO CIRÚRGICA I 100
Ementa
Conceitos e tratamento nas diversas patologias, distúrbios metabólicos e hidroeletrolíticos,
interpretação básica de exames laboratoriais e de imagem. Centro Cirúrgico (CC) e Central
de Material Esterilizado (CME): controle de materiais e procedimentos, assistência de
enfermagem no pré, intra e pós-operatório e gerenciamento do CC e CME, farmacologia e
humanização dos serviços.
Bibliografia Básica
HIRATA, Mario Hiroyuki; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biossegurança. São Paulo:
Manole, 2002.
LEWIS, Sharon L. et al. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica: avaliação e assistência
dos problemas clínicos volume 1. 8. ed.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. v. 1 e 2.
SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. . Brunner & Suddarth tratado de enfermagem
médico-cirúrgica: volume I. 10. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. v. 1 a 4.
Bibliografia Complementar
BOUNDY, Janice et al (Colabs.) . Enfermagem médico-cirúrgica: volume 1. 3. ed.. Rio de
Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2004. V. 1 a 3.
BRAZ, José Reinaldo Cerqueira; CASTIGLIA, Yara Marcondes Machado, (Orgs.). Temas
de anestesiologia pra o curso de graduação em medicina. São Paulo: UNESP, 1992.
Dicionário de administração de medicamentos na enfermagem. 9. ed.. São Paulo: Epub,
2013.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
92
NETTINA, Sandra M.. Prática de enfermagem. 7.ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Enfermagem hospitalar: estruturas e condutas para
assistência básica. São Paulo: Érica, 2014.
Disciplina CH Total
SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE 80
Ementa
O Ser Criança. A Saúde na Infância. A Família, a Criança e o Adolescente. Os Direitos da
Criança. Crescimento e Desenvolvimento da Criança e do Adolescente. Exame Físico.
Consulta de Enfermagem. Acidentes e doenças prevalentes na Infância e prevenções
(AIDIP- Atenção Integral as Doenças Prevalentes na Infância). A Criança e o Adolescente
Portador de Necessidades Especiais. Promoção da Saúde na Escola. Assistência de
Enfermagem à Criança e ao Adolescente na Hospitalização e Participação da Família e
Recreação. Assistência de Enfermagem à Criança e Adolescente no pré e pós-operatório.
Morte na Infância.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, Fabiane de Amorim; SABATÉS, Ana Llonch (Orgs.). Enfermagem pediátrica:
a criança, o adolescente e sua família no hospital. Barueri: Manole, 2013.
BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira; GONÇALVES, Emanoela . Saúde
da criança e do adolescente. São Paulo: Érica, 2014.
SARMENTO, George Jerre Vieira (Org.). Princípios e práticas de ventilação mecânica em
pediatria e neonatologia. Barueri: Manole, 2011.
Bibliografia Complementar
KENNER, Carole. Enfermagem neonatal. 2. ed.. Rio de Janeiro: Reichmann e Affonso
Editores, 2001.
PITREZ, J.L.B. Pediatria: consulta rápida. Porto Alegre: Artes médica, 1995.
REIS, Amélia Gorete; GRISI, Sandra Josefina Feraz Ellero . Manual de pronto-socorro em
pediatria clínica. São Paulo: Atheneu, 1998.
RODRIGUES, Yvon Toledo; RODRIGUES, Pedro Paulo Bastos. Semiologia pediátrica. 2.
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
93
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
SILVA, Ana Paula Alves da; CORRADI, Gabriela Ackel; ZAMBERLAN, Patricia . Manual
de dietas hospitalares em pediatria: guia de conduta nutricional. São Paulo: Atheneu, 2006.
Disciplina CH Total
SAÚDE MENTAL E PSIQUIÁTRICA 80
Ementa
Conceituar o paciente psiquiátrico ou em risco de adoecer, através das medidas de
prevenção, tratamento e reabilitação pautados na humanização do cuidado de enfermagem.
Assistência de enfermagem na terapêutica psiquiátrica à portadores de transtornos mentais e
seus familiares por meio da utilização da comunicação e do relacionamento terapêutico
humanizado.
Bibliografia Básica
ISAACS, Ann . Saúde mental e enfermagem psiquiátrica. 2. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1998
KAPLAN, H. I. et al. Compêndio de Psiquiatria: ciência do comportamento e psiquiatria.7
ed. Porto Alegre: Artmed, 1997.
VIGOTSKI, Lev Semenovich. A formação social da mente: o desenvolvimento dos
processos psicológicos superiores. 6. ed.. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
Bibliografia Complementar
CARMARGO, Duílio antero de; CAETANO, Dorgival; GUIMARÃES, Liliana Andolpho
Magalhães . Psiquiatria ocupacional. São Paulo: Atheneu, 2010.
MASTROROSA, Fernanca Micheleti; PENHA, Luciana Goes . Enfermagem em clínica
psiquiátrica. São Paulo: Érica, 2014.
NUNES FILHO, Eustachio Portella; BUENO, João Romildo; NARDI, Antonio Egidio.
Psiquiatria e saúde mental: conceitos clínicos e terapêuticos fundamentais. São Paulo:
Atheneu, 1996.
STUART, Gail Wiscarz; LARAIA, Michele Teresa. Enfermagem psiquiátrica: princípios e
prática. 6. ed.. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.
VASCONCELOS, Alexandre Augusto Jatobá; TENG, Chei Tung . Psiquiatria perinatal:
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
94
diagnóstico e tratamento. São Paulo: Atheneu, 2010.
Disciplina CH Total
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE CRÍTICO I 100
Ementa
Assistência Pré-hospitalar. Estrutura e funcionamento da Emergência. Processamento e
controle de materiais médico-hospitalares. Planejamento e execução da assistência de
Enfermagem em situações de emergência. Gestão de Enfermagem na Emergência.
Farmacologia, humanização e aplicabilidade de Sistematização da Assistência de
Enfermagem em Emergência.
Bibliografia Básica
CINTRA, Eliane de Araújo; NISHIDE, Vera Médice; NUNES, Wilma Aparecida.
Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2. ed.. São Paulo: Atheneu,
2011.
CLINE, David M. et al . Emergências médicas. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.
SANTOS, Nívea Cristina Moreira . Enfermagem em pronto atendimento: urgência e
emergência. São Paulo: Érica, 2014.
Bibliografia Complementar
BOUNDY, Janice et al (Colabs.) . Enfermagem médico-cirúrgica: volume 1. 3. ed.. Rio de
Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2004. V. 1 a 3.
LECH, Joana (Org.) . Manual de procedimentos de enfermagem. São Paulo: Martinari, 2006.
SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Centro cirúrgico e os cuidados de enfermagem. 6. ed..
São Paulo: Iátria, 2010.
SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. . Brunner & Suddarth tratado de enfermagem
médico-cirúrgica: volume I. 10. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. v. 1 a 4.
URDEN, Linda D.; STACY, Kathleen M.; LOUGH, Mary E. . Cuidados intensivos de
enfermagem. 6. ed.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
Disciplina CH Total
PROJETO INTEGRADOR VII (ONCOLOGIA) 80
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
95
Ementa
Políticas Públicas de Saúde e situação do câncer no Brasil. Fisiopatologia do câncer. Ações
de prevenção primária e secundária e assistência de enfermagem no controle dos cânceres.
Bases do tratamento oncológico.
Bibliografia Básica
BOUNDY, Janice et al (Colabs.) . Enfermagem médico-cirúrgica: volume 1. 3. ed.. Rio de
Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2004. V. 1 a 3.
SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. . Brunner & Suddarth tratado de enfermagem
médico-cirúrgica: volume I. 10. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. v. 1 a 4.
SMITH-TEMPLE, Jean; JOHNSON, Joyce Young. Guia para procedimentos de
enfermagem. 4. ed.. Porto Alegre: ArtMed, 2004.
Bibliografia Complementar
FREITAS, Elizabete Viana de et al . Tratado de geriatria e gerontologia. 2. ed.. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
NETTINA, Sandra M. . Prática de enfermagem. 7.ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
PAPALÉO NETTO, Matheus . Gerontologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 1997.
ROACH, Sally S.. Introdução á enfermagem gerontológica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan , 2003.
SANTOS, Nívea Cristina Moreira . Enfermagem hospitalar: estruturas e condutas para
assistência básica. São Paulo: Érica, 2014.
8º PERÍODO
Disciplina CH Total
DIDÁTICA APLICADA 40
Ementa
Processo de aprendizagem; as diversas metodologias e estratégias de ensino; a aplicação da
aprendizagem; a incorporação do ensino à assistência da enfermagem e à educação
continuada. Instrumentalização interativa, educação em saúde para o cliente/paciente/família
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
96
e educação continuada. O enfermeiro e a comunicação. O planejamento didático nas ações
de enfermagem. Estruturação, execução e avaliação do plano de ação, plano de ensino e
plano de aula.
Bibliografia Básica
LIBÂNEO, Jose Carlos. Didática. 28. reimp.. São Paulo: Cortez, 2008.
SILVA, Maria Julia Paes da. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações
interpessoais em saúde. 4. ed. São Paulo: Loyola, 2006.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (Org.). Didática: o ensino e suas relações. 11. ed. Campinas:
Papirus, 2006.
Bibliografia Complementar
BORDENAVE, Juan Diaz; PEREIRA, Adair Martins . Estratégias de ensino-aprendizagem.
28. ed.. Petrópolis: Vozes, 2007.
CANDAU, Vera Maria (Org.). Rumo a uma nova didática. 16. ed.. Petrópolis: Vozes, 2005.
FRANCO, Ângela. Metodologia de ensino: didática. Belo Horizonte: LÊ, 1997.
LOPES, A. O. et al. Repensando a didática. 18 ed. Campinas: Papirus, 2001.
ZABALA, Antoni . A pratica educativa: como ensinar. Porto Alegre: ArtMed, 2010.
Disciplina CH Total
ENFERMAGEM MÉDICO CIRÚRGICA II 100
Ementa
Assistência de Enfermagem a pacientes em unidades de clínica médica e cirúrgica com
afecções agudas e crônicas. Reconhecimento, interpretação e acompanhamento de bases
diagnósticas laboratoriais. Atuação sistematizada nas diversas patologias. Desenvolvimento
da prevenção em doenças transmissíveis. Aporte nutricional das patologias.
Bibliografia Básica
NETTINA, Sandra M. . Prática de enfermagem. 7.ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. . Brunner & Suddarth tratado de enfermagem
médico-cirúrgica: volume I. 10. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. v. 1 a 4.
SMITH-TEMPLE, Jean; JOHNSON, Joyce Young. Guia para procedimentos de
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.
____________________________________Secretária do Conselho Universitário da UninCor
PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
97
enfermagem. 4. ed.. Porto Alegre: ArtMed, 2004.
Bibliografia Complementar
BOUNDY, Janice et al (Colabs.) . Enfermagem médico-cirúrgica: volume 1. 3. ed.. Rio de
Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2004. V. 1 a 3.
MORAES, Márcia Vilma G.. Enfermagem do trabalho: programas, procedimentos e
técnicas. 4. ed.. São Paulo: Iátria, 2013.
RODRIGUES, Edwal Aparecido Campos et al . Infecções hospitalares: prevenção e
controle. São Paulo: Sarvier, 1997.
SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Enfermagem em pronto atendimento: urgência e
emergência. São Paulo: Érica, 2014.
SOUZA, Márcia de. Assistência de enfermagem em infectologia. São Paulo: Atheneu, 2006.
Disciplina CH Total
GERÊNCIA DE ENFERMAGEM 80
Ementa
Processos e funções administrativas nos serviços de enfermagem. O gerenciamento de
enfermagem nos contextos públicos (hospitalar e unidades de saúde), privados e outras
modalidades assistenciais. Gerenciamento de recursos humanos, dimensionamento,
recrutamento e seleção, educação continuada, avaliação de desempenho, liderança,
supervisão, comunicação, relações de trabalho e processo grupal. Escalas de distribuição de
pessoal de Enfermagem. Avaliação da qualidade nos processos de trabalho. Administração
de recursos materiais e equipamentos de Enfermagem. Normas Regulamentadoras.
Qualidade de vida e saúde do trabalhador.
Bibliografia Básica
MARQUIS, Bessie L.; HUSTON, Carol J. . Administração e liderança em enfermagem:
teoria e prática. 6.ed.. Porto Alegre: Artmed, 2010
MOTTA, Ana Letícia Carnevalli . Normas, rotinas e técnicas de enfermagem. 6. ed.. São
Paulo: Iátria, 2014.
SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Centro cirúrgico e os cuidados de enfermagem. 6. ed..
São Paulo: Iátria, 2010.
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
98
Bibliografia Complementar
ARNOLD, J. R. Tony. Administração de materiais: uma introdução. São Paulo: Atlas, 2011.
KURCGANT, Paulina et al (Coords.). Administração em enfermagem. São Paulo: EPU,
2006.
LACOMBE, Francisco; HEILBORN, Gilberto . Administração: princípios e tendências. 2.
ed.. São Paulo: Saraiva, 2014.
POSSARI, João Francisco. Prontuário do paciente e os registros de enfermagem. 2. ed.. São
Paulo: Iátria, 2013.
TREVIZAN, Maria auxiliadora. Enfermagem hospitalar: administração e burocracia.
Brasília: UNB, 1988.
Disciplina CH Total
SAÚDE DO ADULTO E IDOSO 80
Ementa
Legislação, patologias e assistência sobre a saúde do homem. Conceitos de geriatria e
gerontologia. Fisiologia do envelhecimento. O idoso e a família. Política de atenção ao
idoso. Desenvolvimento no processo de cuidar em enfermagem aos adultos e idosos em
seguimento ambulatorial e domiciliar. Assistência à família e cuidadores. Planejamento e
adaptação de ambientes internos e externos. Aspectos éticos na assistência. Espiritualidade,
afetividade e sexualidade. Tanatologia.
Bibliografia Básica
BRAGA, Cristina; GALLEGUILLOS, Tatiana Gabriela Brassea . Saúde do adulto e do
idoso. São Paulo: Érica, 2014.
BRÊTAS, Ana Cristina Passarella; GAMBA, Mônica Antar (Orgs.). Enfermagem e saúde do
adulto. Barueri: Manole, 2006.
SILVA, José Vitor da (Org.). Saúde do idoso e a enfermagem: processo de envelhecimento
sob múltiplos aspectos. São Paulo: Iátria, 2009.
Bibliografia Complementar
COURA, Danielle Maxeniuc Silva; MONTIJO, Karina Maxeniuc Silva . Psicologia aplicada
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
99
ao cuidador e ao idoso. São Paulo: Érica, 2014.
FREITAS, Elizabete Viana de et al . Tratado de geriatria e gerontologia. 2. ed.. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
NETTINA, Sandra M.. Prática de enfermagem. 7.ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
PAPALÉO NETTO, Matheus . Gerontologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 1997.
SILVA, Alcino Lázaro da . Cirurgia de urgência. 2. ed.. Rio de Janeiro: Medsi, 1994.
Disciplina CH Total
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE CRÍTICO II 60
Ementa
Assistência Pré-hospitalar. Estrutura e funcionamento da UTI. Gestão de Enfermagem na
Unidade de Terapia Intensiva. Assistência de Enfermagem ao paciente crítico. Farmacologia,
humanização e aplicabilidade de Sistematização da Assistência de Enfermagem em UTI
Bibliografia Básica
CINTRA, Eliane de Araújo; NISHIDE, Vera Médice; NUNES, Wilma Aparecida.
Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2. ed.. São Paulo: Atheneu,
2011.
PADILHA, Kátia Grillo, et al. Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico.. São
Paulo: Manole Ltda. 2010(Pearson).
SANTOS, Nívea Cristina Moreira . Enfermagem em pronto atendimento: urgência e
emergência. São Paulo: Érica, 2014.
Bibliografia Complementar
BOUNDY, Janice et al (Colabs.) . Enfermagem médico-cirúrgica: volume 1. 3. ed.. Rio de
Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2004. V. 1 a 3.
LECH, Joana (Org.) . Manual de procedimentos de enfermagem. São Paulo: Martinari, 2006.
SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Centro cirúrgico e os cuidados de enfermagem. 6. ed..
São Paulo: Iátria, 2010.
SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. . Brunner & Suddarth tratado de enfermagem
médico-cirúrgica: volume I. 10. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. v. 1 a 4.
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
100
URDEN, Linda D.; STACY, Kathleen M.; LOUGH, Mary E. . Cuidados intensivos de
enfermagem. 6. ed.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
Disciplina CH Total
PROJETO INTEGRADOR VIII (TERAPIA ENTERAL E
PARENTERAL)
80
Ementa
Terapia nutricional enteral e parenteral adulto e pediátrico; vias de acesso; monitoramento;
complicações; desenvolvimento e avaliação de fórmulas enterais e parenterais; importância
da equipe multiprofissional para estabelecimento de serviço de terapia nutricional;
acompanhamento e discussão de casos.
Bibliografia Básica
BOUNDY, Janice et al (Colabs.) . Enfermagem médico-cirúrgica: volume 1. 3. ed.. Rio de
Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2004. V. 1 a 3.
NETTINA, Sandra M.. Prática de enfermagem. 7.ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
SMITH-TEMPLE, Jean; JOHNSON, Joyce Young. Guia para procedimentos de
enfermagem. 4. ed.. Porto Alegre: ArtMed, 2004.
Bibliografia Complementar
FILHO, geral do Costa. Enfermagem básica: teoria e prática. 2 ed.. São Paulo: Rideel, 2001.
501p..
FREITAS, E.V. et.al. Tratado de geriatria e gerontologia. 2 ed. Rio de Janeiro. Guanabara
Koogan, 2006.
PAPALÉO NETTO, Matheus . Gerontologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 1997.
POSSARI, João Francisco . Prontuário do paciente e os registros de enfermagem. 2. ed.. São
Paulo: Iátria, 2013.
WAITZBERG, Dan Linetzky. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica: volume
2. 4. ed.. São Paulo: Atheneu, 2009.
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
101
9º PERÍODO
Disciplina CH Total
ESTAGIO SUPERVISIONADO I 450
Ementa
CLÍNICA MÉDICA: assistência de enfermagem sistematizada aos pacientes internados.
UNIDADE DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE (PSF): atuar nos cuidados preventivos
como imunização, promoção da saúde e prevenção de doenças. CLÍNICA DA MULHER:
assistir a mulher na parte ginecológica, conhecendo, prevenindo e tratando as DST’s e no
ciclo grávido-puerperal e obstétrica. PRONTO SOCORRO: acolher o paciente em urgência e
emergência. UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: visita técnica. CAPS: assistência
humanizada ao paciente psiquiátrico, intervenção imediata e consequente minimização dos
agravos.
Bibliografia Básica
BOUNDY, Janice et al (Colabs.) . Enfermagem médico-cirúrgica: volume 1. 3. ed.. Rio de
Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2004. V. 1 a 3..
NETTINA, Sandra M.. Prática de enfermagem. 7.ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Enfermagem em pronto atendimento: urgência e
emergência. São Paulo: Érica, 2014.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, Geraldo Mota de. Enfermagem em ginecologia. São Paulo: EPU, 2004.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia e saúde. 6.
ed.. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.
SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. . Brunner & Suddarth tratado de enfermagem
médico-cirúrgica: volume I. 10. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. V. 1 a 4.
STUART, Gail Wiscarz; LARAIA, Michele Teresa. Enfermagem psiquiátrica: princípios e
prática. 6. ed.. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
102
TIMBY, Barbara K. . Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem.
6. ed.. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Disciplina CH Total
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 40
Ementa
Estudo das diferentes partes do projeto de pesquisa, delimitação do tema, formulação do
problema, de hipóteses e objetivos. Elaboração da metodologia, do cronograma e do
orçamento. Normatização de referências bibliográficas e redação. Formatação geral do
projeto de pesquisa
Bibliografia Básica
BOULOGNE, Arlette; DALBIN, Sylvie (Colab.). Como redigir uma bibliografia. São
Paulo: WMF Martins Fontes, 2006.
MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria.
Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e
relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed.. São Paulo: Atlas, 2014.
UNIVERSIDADE VALE DO RIO VERDE - UNINCOR. . Manual para apresentação de
trabalhos acadêmicos. Três Corações: UNINCOR, 2015.
Bibliografia Complementar
FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de
publicações técnico-científicas. 9. ed.. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas
Gerais, 2014.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed.. São Paulo: Atlas, 2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e
conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia
jurídica. 6. ed.. São Paulo: Atlas, 2011.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 41. ed.. Petrópolis:
Vozes, 2013.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 23. ed. rev.atu.. São
Paulo : Cortez, 2008.
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
103
Disciplina CH Total
OPTATIVA LIBRAS 40
Ementa
Oportunizar ao aluno a prática da Língua Brasileira de Sinais ( LIBRAS) e fazer que a
conheça a em diversos contextos de grande importância para o portador de surdez, além da
compreensão do trabalho dos intérpretes e seus aspectos práticos.
Bibliografia Básica
CAPOVILLA, Fernando César ; RAPHAEL, Walkiria Duarte ; MAURICIO, Aline Cristina
(Eds.). Novo Deit-Libras 1: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da Língua de Sinais
Brasileira. São Paulo: Edusp/CNPq/Capes, 2009.
NOVAES, Edmarcius Carvalho. Surdos: educação, direito e cidadania. 2. ed.. Rio de
Janeiro: Wak Editora, 2014.
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al . Ensino de língua portuguesa para surdos 1:
caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC/SEESP, 2004.
Bibliografia Complementar
GÓES, Maria Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. 3. ed.. Campinas: Autores
Associados, 2002.
HEIMERS, Wilhelm. Como devo educar meu filho cego?. São Paulo: Campanha Nacional
de Educação dos Cegos, 1970.
SÁ, Nidia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: Editora da
Universidade Federal do Amazonas, 2002.
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al . Ensino de língua portuguesa para surdos 2:
caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC, 2004.
SKLIAR, Carlos (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação,
2010.
Disciplina CH Total
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
104
OPTATIVA ENFERMAGEM NO CONTROLE DE INFECÇÃO
HOSPITALAR
40
Ementa
Mecanismos de transmissão de micro-organismos. Fômites. Vetores. Ambiente hospitalar e a
infecção. Legislação sobre infecção hospitalar. Resíduos sólidos – químicos – biológicos.
Processamento da limpeza hospitalar. Embalagens de material estéril. Detergentes iônicos e
não iônicos – Saneantes – Desinfetantes. Conceitos assepsia, antissepsia, desinfecção
esterilização. Equipamentos de proteção Individual. Normas de biossegurança. Classificação
dos riscos à Saúde.
Bibliografia Básica
HIRATA, Mario Hiroyuki; MANCINI FILHO, Jorge. Manual de biossegurança. São Paulo:
Manole, 2002.
LEWIS, Sharon L. et al. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica: avaliação e assistência
dos problemas clínicos volume 1. 8. ed.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. v. 1 e 2.
SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. . Brunner & Suddarth tratado de enfermagem
médico-cirúrgica: volume I. 10. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. v. 1 a 4.
Bibliografia Complementar
BOUNDY, Janice et al (Colabs.) . Enfermagem médico-cirúrgica: volume 1. 3. ed.. Rio de
Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2004. V. 1 a 3.
BRAZ, José Reinaldo Cerqueira; CASTIGLIA, Yara Marcondes Machado, (Orgs.). Temas
de anestesiologia pra o curso de graduação em medicina. São Paulo: UNESP, 1992.
Dicionário de administração de medicamentos na enfermagem. 9. ed.. São Paulo: Epub,
2013.
NETTINA, Sandra M.. Prática de enfermagem. 7.ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Enfermagem hospitalar: estruturas e condutas para
assistência básica. São Paulo: Érica, 2014.
Disciplina CH Total
OPTATIVA HEMOTERAPIA. 40
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
105
Ementa
Desenvolvimento da hemoterapia; descrição dos processos de doação de sangue e ato
transfusional; relação enfermeiro/cliente no ato transfusional; instalação, acompanhamento,
registros e reações transfusicionais; legislação em hemoterapia.
Bibliografia Básica
CLINE, David M. Emergências médicas. Rio de Janeiro: Revinter Ltda., 2005.
NETTINA, Sandra. Prática de Enfermagem. 7 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003
SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. . Brunner & Suddarth tratado de enfermagem
médico-cirúrgica: volume I. 10. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.v. 1 a 4.
Bibliografia Complementar
AZEVEDO, Maria Regina Andrade de. Hematologia básica: fisiopatologia e diagnóstico
laboratorial. 5. ed.. Rio de Janeiro: Revinter, 2014.
BOUNDY, Janice et al (Colabs.) . Enfermagem médico-cirúrgica: volume 1. 3. ed.. Rio de
Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2004. V. 1 a 3.
CINTRA, Eliane de Araújo; NISHIDE, Vera Médice; NUNES, Wilma Aparecida.
Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2. ed.. São Paulo: Atheneu,
2011.
PRADE, Sandra Suzana. Método de controle das infecções hospitalares orientado por
problemas. Rio de Janeiro: atheneu, 1988.
SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Enfermagem em pronto atendimento: urgência e
emergência. São Paulo: Érica, 2014.
Disciplina CH Total
OPTATIVA HEMODIÁLISE 40
Ementa
Fundamentação técnico-científica da prática assistencial da terapia dialítica empregada na
área de Enfermagem em Nefrologia: hemodiálise, hemofiltração, hemodiafiltração,
plamaferése, diálise peritoneal.
Bibliografia Básica
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
106
CLINE, David M. Emergências médicas. Rio de Janeiro: Revinter Ltda., 2005.
NETTINA, Sandra. Prática de Enfermagem. 7 ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2003.
SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda G. . Brunner & Suddarth tratado de enfermagem
médico-cirúrgica: volume I. 10. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.v. 1 a 4.
Bibliografia Complementar
BARROS, Elvino et al (Colabs.). Nefrologia: rotinas, diagnóstico e tratamento. 2. ed.. Porto
Alegre: Artes Médicas Sul Ltda, 1999.CINTRA, E. A. Assistência de enfermagem ao
paciente gravemente enfermo. São Paulo: Atheneu, 2005.
BOUNDY, Janice et al (Colabs.). Enfermagem médico-cirúrgica: volume 1. 3. ed.. Rio de
Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2004. V. 1 a 3.
CINTRA, Eliane de Araújo; NISHIDE, Vera Médice; NUNES, Wilma Aparecida.
Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. 2. ed.. São Paulo: Atheneu,
2011.
PRADE, Sandra Suzana. Método de controle das infecções hospitalares orientado por
problemas. Rio de Janeiro: Atheneu, 1988.
SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Enfermagem em pronto atendimento: urgência e
emergência. São Paulo: Érica, 2014.
10º PERÍODO
Disciplina CH Total
ESTAGIO SUPERVISIONADO II 450
Ementa
CLÍNICA CIRÚRGICA E CENTRO CIRÚRGICO: assistência de enfermagem
sistematizada aos pacientes no pré, trans e pós-operatório. MATERNIDADE: assistir a
mulher no ciclo grávido-puerperal, atuando nas complicações aplicar os princípios de
esterilização de material. ALOJAMENTO CONJUNTO assistir o neonato em todas as suas
necessidades, na forma preventiva e curativa CLÍNICA PEDIÁTRICA: assistir a criança,
abrangendo todo seu desenvolvimento neuropsicomotor, específico para cada idade,
reconhecendo os padrões de normalidade e anormalidade. PRONTO SOCORRO: acolher o
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
107
paciente em urgência e emergência. UNIDADE DE ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
(PSF): atuar nos cuidados preventivos como imunização, promoção da saúde e prevenção de
doenças HEMODIÁLISE: visita técnica.
Bibliografia Básica
KOSS, L. G.; GONPEL, C. Introdução à citopatologia ginecológica com correlações
histológicas e clínicas. São Paulo: Roca, 2006.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia e saúde. 6.
ed.. Rio de Janeiro: Medsi, 2003.
WHITE, Lois; DUNCAN, Gena; BAUMLE, Wandy. Fundamentos de enfermagem básica.
São Paulo: Cengage Learning, 2012.
Bibliografia Complementar
CLINE, David M. et al . Emergências médicas. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.
MORAES, Márcia Vilma G.. Enfermagem do trabalho: programas, procedimentos e
técnicas. 4. ed.. São Paulo: Iátria, 2013.
NETTINA, Sandra M.. Prática de enfermagem. 7.ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
TIMBY, Barbara K. . Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem.
6. ed.. Porto Alegre: Artmed, 2002.
URDEN, Linda D.; STACY, Kathleen M.; LOUGH, Mary E..Cuidados intensivos de
enfermagem. 6. ed.. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
Disciplina CH Total
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 40
Ementa
Elaboração; apresentação e defesa do artigo científico.
Bibliografia Básica
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. 34. ed.. Petrópolis: Vozes, 2016.
MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria; LAKATOS, Eva Maria.
Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
108
relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed.. São Paulo: Atlas, 2014.
UDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 41. ed.. Petrópolis: Vozes,
2013.
Bibliografia Complementar
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6.
ed.. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2014.
FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de
publicações técnico-científicas. 9. ed.. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas
Gerais, 2014.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 7. ed.. São Paulo: Atlas, 2010.
UNIVERSIDADE VALE DO RIO VERDE - UNINCOR. . Manual para apresentação de
trabalhos acadêmicos. Três Corações: UNINCOR, 2015.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 16. ed..
São Paulo: Atlas, 2016.
Disciplina CH Total
TÓPICOS ESPECIAIS 40
Ementa
Abordagem de temas atuais em Enfermagem, conforme especificidades do momento de
oferta da disciplina. Esses temas constituem espaços de construção do conhecimento de
forma diferenciada permitindo ao aluno agregar outros valores de seu interesse específico,
mas coerente com o perfil do egresso.
7 ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O Estágio Supervisionado é de caráter obrigatório previsto na matriz curricular e
obedecendo as diretrizes curriculares para o curso e o manual e regulamento do Estágio
Supervisionado para o curso de Bacharelado em Enfermagem.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
109
7.1 Apresentação
O Estágio Supervisionado é a oportunidade proporcionada pelo currículo, ao aluno,
para que ele atue em seu campo profissional, sob a supervisão de um profissional da área, em
ação integrada com o Supervisor de Estágio Supervisionado da UninCor, um professor do
curso.
O Estágio Supervisionado Curricular, nos termos da legislação em vigor, é parte
indispensável e indissociável dos cursos de graduação. Seu objetivo fundamental é possibilitar
ao acadêmico uma experiência de aprendizagem profissional direta e real, durante a qual, sob
supervisão profissional habilitada e competente, o mesmo se torne progressivamente
responsável por tarefas típicas do seu campo de ação profissional, consideradas as
prerrogativas e limitações de sua formação segundo a norma legal vigente.
Objetiva também, fornecer retroalimentação ao currículo de formação profissional,
possibilitando um constante aperfeiçoamento de todas as experiências curriculares vividas
pelo aluno. Considerando, portanto, que o Estágio Supervisionado Curricular constitui um
processo dinâmico de aprendizagem que se realiza por meio da experiência e da atividade do
estagiário, com sua efetiva participação, devendo constituir-se em um verdadeiro programa de
ação, foram elaboradas as diretrizes básicas visando a sua implantação, desenvolvimento,
acompanhamento e avaliação.
O objetivo primordial do Estágio Supervisionado, de realização obrigatória para o
aluno obter sua titulação, é a aproximação da teoria e da prática profissional.
Para que este objetivo seja alcançado, pretende-se proporcionar ao aluno
oportunidades de integração de conhecimentos teóricos e práticos multidisciplinares, por meio
da participação em situações reais de trabalho, na sua área de formação.
Serão, também, oferecidas ao aluno oportunidades de: atuar em equipe; desenvolver
capacidades, como a de cooperação e de iniciativa; e, por meio de reflexão crítica, identificar
possibilidades e limitações de seu campo de atuação, buscando superá-las dentro de uma
prática profissional ética e amadurecida.
Considera-se como campo de estágio a própria UninCor e as organizações por ela
aprovadas e com as quais mantém convênio, onde o estagiário vivenciará a realidade
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
110
profissional, fundamentada em princípios técnicos e éticos adequados, sob supervisão
competente, de modo a obter formação profissional em conformidade com os padrões de
qualidade estabelecidos pela faculdade e pelo órgão de classe.
Com o Estágio Supervisionado, possibilita-se ao aluno a vivência da realidade prática
da profissão, com oportunidades de enfrentar situações-problema interdisciplinares, que
exigirão o emprego de conhecimentos, habilidades e criatividade. O aluno deverá realizar
atividades de observação, co-participação e participação que contribuam efetivamente para
sua formação profissional.
No decurso das atividades de estágio, o alunos, sob a supervisão de professores, terão
encontros para debates, estudos de casos e seminários, oportunidade em que serão colocadas
as impressões, oferecidas novas orientações, realizados estudos pertinentes e sanadas
dificuldades.
7.2 Coordenação e Atribuições
A Coordenação de Estágio tem o objetivo assegurar a qualidade e a unidade dos
estágios por meio de acompanhamento, orientação e controle do trabalho dos professores
supervisores, que deverá estar sob a responsabilidade de um docente, designado pelo
coordenador de curso, cabendo-lhe as seguintes atribuições:
1. Harmonizar atos e esforços relativos ao estágio sob sua responsabilidade.
2. Acompanhar o trabalho dos Supervisores de Estágio, orientando-os quando necessário.
3. Controlar e velar por atividades relativas a estágio, para que ocorram de acordo com as
regras estabelecidas e as normas legais.
4. Providenciar o material de estágio a ser utilizado por alunos e professores.
5. Estabelecer vínculo pedagógico com as empresas que oferecem estágio.
6. Dar atendimento e/ou encaminhamento aos requerimentos de alunos relativos a
estágios.
7. Reunir-se com os Supervisores de Estágios ao término de cada semestre letivo, ou
quando se fizer necessário, para troca de experiências, harmonização de pontos de
vista e reflexão acerca das estratégias da relação teoria / prática desenvolvidas.
8. Controlar, com relação aos objetivos, o processamento de realização dos estágios,
tomando as medidas necessárias para a correção dos desvios.
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111
9. Supervisionar o acadêmico e o local, semanalmente, para assegurar a qualidade dos
estágios. Para isso, deverá incluir em seu programa 1 (uma) hora de supervisão, por
turno supervisionado.
10. Avaliar o acadêmico, junto com o supervisor e preceptor de estágios, por meio de
instrumento de avaliação concedido pela coordenação do Curso, como também os
mapas de frequência.
11. Assinar e carimbar as notas junto com o supervisor de estágios.
12. Encaminhar à secretaria do Curso as notas.
Quanto ao aluno matriculado na disciplina Estágio Supervisionado, são as seguintes
suas atribuições:
13. Cumprir as exigências legais regulamentares dos estágios.
14. Aceitar a supervisão e dela utilizar-se.
15. Manter em dia a documentação exigida.
16. Executar as tarefas recebidas no estágio considerando não somente os interesses do
aprendizado, mas também os da instituição e do curso.
17. Preparar e apresentar material necessário à supervisão.
18. Apresentar relatórios de estágio nos prazos fixados.
19. Obedecer aos estatutos, regimentos e normas que regem a instituição onde estagiar.
20. Participar dos grupos de discussão agendados.
21. Respeitar o código de ética profissional.
O professor Supervisor de Estágio tem como atribuições:
22. A orientação, o acompanhamento e a avaliação das atividades teórico-práticas
realizadas pelo estagiário.
23. A orientação para a elaboração do Plano Individual de Estágio de Campo a ser
elaborado pelo aluno conjuntamente com o Supervisor de Estágio da instituição.
24. A supervisão da execução do estágio, com base na análise periódica do Plano Básico
de Trabalho de cada aluno, e nas informações recolhidas nas reuniões semanais em
sala de aula.
25. A detecção e correção de possíveis desvios, no decorrer da execução.
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112
26. A orientação dos estagiários, com vista a uma postura profissional ética e de
qualidade.
27. A elucidação de dúvidas sobre assuntos relativos a estágio.
28. O encaminhamento à Coordenação de Estágio da documentação comprobatória do
estágio dos alunos, já devidamente analisada e assinada, para a finalização do processo
técnico - administrativo do estágio.
29. Colaborar nos contatos com os responsáveis pelos locais de estágio.
30. Participar da avaliação do estagiário juntamente com o preceptor.
31. Levar ao conhecimento da coordenação de estágios/curso decisões tomadas em
situações especiais.
32. Supervisionar o cumprimento de toda a programação de estágios.
33. Recolher nos locais de estágio toda a frequência e resultados das avaliações
entregando-os à coordenação de estágios/Curso.
7.3 Acompanhamento e Cumprimento
Ao final o aluno deve entregar um relatório de estágio, que descreve as atividades
realizadas e questionário preenchido por seu supervisor.
A definição da documentação e responsabilidades do aluno, professor orientador e
supervisor são definidos pelo regulamento do estágio curricular supervisionado. O
regulamento define a documentação necessária para a vinculação do aluno à empresa e para
firmar o convênio com a instituição. Além disso, estabelece também os deveres do estagiário,
professor orientador e supervisor na empresa. Estabelece ainda, a estrutura do relatório final
de estágio, que deverá ser entregue de acordo com cronograma semestral do curso, relatando
as experiências obtidas durante sua realização.
Para ser aprovado, o aluno deve ter pelo menos 75% de frequência às aulas da
disciplina, realizar a carga horária fixada pelo curso, e alcançar pelo menos 60 pontos na
disciplina. A pontuação é obtida, conforme o regulamento.
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.
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O estágio curricular só é considerado concluído após a finalização de todo o processo
e a aprovação, pelo coordenador de estágio, de todos os documentos entregues. Este deverá
formalizar um parecer final que será encaminhado à Secretaria Acadêmica, juntamente com
todos os documentos entregues pelo aluno, para o devido lançamento no histórico e
arquivamento do processo.
7.4 Orientação/Supervisão
O acompanhamento do Estágio Curricular Supervisionado será feito pelo Núcleo de
Estágio Curricular Supervisionado, que deverá:
1. Acompanhar o desenvolvimento dos Estágios de forma individualizada e fazer sua
avaliação.
2. Acompanhar por meio dos relatórios de atividades de estágio, contato pessoal ou
telefônico, com o supervisor na empresa.
3. Solicitar a empresa cedente do estágio a indicação de um supervisor do estágio,
preferencialmente um profissional com formação de nível superior compatível com a
formação acadêmica do estagiário.
4. Verificar toda documentação relativa ao estágio entregue pelo aluno, ou pela empresa
concedente da oferta de estágio.
7.5 Critérios de Avaliação
O coordenador que analisa o contrato de estágio e o plano de atividade, e se aprovado
o contrato é assinado. Ao final de cada módulo do estágio (Estágio Supervisionado I e Estágio
Supervisionado II) o aluno deverá entregar um relatório para análise e avaliação.
8. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
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O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um trabalho acadêmico e se constitui em
uma exigência para que se finalize o curso de graduação e/ou pós-graduação ressaltando que
seja uma produção científica de qualidade, metodologicamente correta e cumprindo os
preceitos éticos no desenvolvimento das pesquisas realizadas.
Para a elaboração e cumprimento das exigências desta Instituição de Ensino, os
acadêmicos deverão cumprir as seguintes atividades:
1. Elaboração de projeto de pesquisa e apresentação.
2. Desenvolvimento do projeto de pesquisa.
3. Apresentação em banca examinadora dos resultados alcançados.
O Trabalho de Conclusão de Curso apresenta as seguintes modalidades: elaboração de
um artigo científico; publicação de livro ou capítulo de livro em área de conhecimento afim
com o curso do acadêmico; obter patente de um produto como software, equipamento ou
material que represente desenvolvimento científico e tecnológico.
Quando artigo, este deverá conter de 15 a 25 páginas, incluindo referências, elementos
pré-textuais, textuais e pós-textuais.
8.1 Apresentação
Definido como componente curricular obrigatório nos termos da legislação vigente, o
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC é considerado parte indispensável e indissociável do
curso de Bacharelado em Enfermagem da UninCor.
O TCC no curso constitui em um exercício acadêmico que oportuniza ao estudante
uma iniciação à pesquisa, além de ser uma atividade acadêmica voltada à complementação do
processo de ensino-aprendizagem promovendo o aperfeiçoamento da formação acadêmica
através da realização de um trabalho técnico-científico de maior profundidade em uma área de
conhecimento especifica de maior interesse por parte do aluno. Representa elemento
significativo a fase final de preparação do acadêmico e conta com a orientação necessária do
corpo docente do curso.
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
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115
A inclusão do TCC na formação acadêmica do Curso de Bacharelado em Enfermagem
representa a produção – síntese das atividades desenvolvidas no curso como decorrência de
experiências propiciadas pelo estudo das disciplinas e pela pesquisa na modalidade de prática
pedagógica. Objetiva permitir que o aluno reflita sobre conceitos, instrumentos e etapas do
planejamento e desenvolvimento da investigação científica; capacitando-o para a reflexão e
análise crítica construindo assim, uma visão integradora dos ambientes acadêmico-científicos
e profissionais da área.
Consta na matriz curricular do curso o TCC no 9º e 10º períodos, num total de 80h/a
destinadas à elaboração do projeto de pesquisa, orientações, desenvolvimento e apresentação
do TCC, que poderá ser um artigo científico; publicação de livro ou capítulo de livro em área
de conhecimento afim com o curso do acadêmico; relacionados à área temática do Curso.
Alunos, professores orientadores e coordenador utilizarão o Manual de Normalização
para Trabalhos Científicos, elaborado pela CGTCC (Coordenação Geral de Trabalho de
Conclusão de Curso), vinculada ao Núcleo de Pesquisa e Pós-graduação, documento este
respaldado por todos os docentes das disciplinas ligadas a Metodologia Cientifica e pela
Coordenação de Pesquisa e Coordenação Acadêmica, que são os setores diretamente
responsáveis por essas realizações. A CGTCC é constituída por um núcleo de orientadores
selecionados por uma comissão científica.
A responsabilidade pela elaboração do TCC será integralmente do estudante, o que
não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente, dentro das normas
definidas, as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação.
A defesa será feita perante uma banca composta por dois professores (além do
orientador) que serão selecionados impreterivelmente pelo professor orientador em comum
acordo com o seu orientando e coordenação do curso ao qual o mesmo está vinculado. Pelo
menos um dos componentes da banca (excluindo o orientador) deverá ser membro do CGTCC
(incluindo os Diretores de Ensino, Pesquisa e Pós-Graduação).
Os melhores trabalhos serão publicados em revista própria da IES de publicação
semestral da revista da UninCor que se propõe a publicar trabalhos originais, de autores
brasileiros ou estrangeiros, que contribuam para o desenvolvimento científico, em forma de
revisão de literatura, ensaios ou resultados de pesquisa.
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8.2 Acompanhamento e Cumprimento
A qualificação do Projeto de Pesquisa será realizada por meio de análise de projeto de
pesquisa e emissão de parecer on-line. O projeto deverá ser enviado para dois revisores,
exceto o próprio orientador, e estes emitirão um parecer que deverá ser favorável ou não ao
desenvolvimento do projeto de pesquisa.
Quem será o responsável por dar a decisão final acerca de ser favorável ou não ao
desenvolvimento do projeto de pesquisa será o próprio orientador, que deverá levar em
consideração os pareceres dos dois revisores, entretanto, a despeito de atraso na emissão dos
pareceres por parte dos revisores e ou incompatibilidade com a opinião dos mesmos, pode
inclusive emitir sua decisão favorável ao desenvolvimento do projeto de pesquisa,
independentemente dos revisores.
Quem tem a responsabilidade de convidar e enviar os trabalhos para os revisores, bem
como estipular os prazos para receber o resultado do parecer, serão os alunos e orientadores.
Oportunamente poderá ocorrer banca de qualificação presencial, quando solicitado
pelo orientador ou coordenador de curso e deferido pela CGTCC.
8.3 Orientação
Podem orientar TCC os professores que fizerem parte do grupo de orientadores do
CGTCC. Haverá o papel do co-orientador que poderá ser um professor da UninCor ou de
Instituições externas, desde que comprovada sua disponibilidade e, principalmente a real
necessidade para tal (área de atuação), porém, este trabalho não é remunerado. A presença de
um co-orientador é opcional, mas fortemente encorajada pela CGTCC.
Farão parte do quadro de orientadores, os professores que se cadastrarem e
participarem da qualificação fornecida pela Coordenação do Núcleo de Pós-graduação e
Pesquisa, e ou os professores convidados por esta coordenação.
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Aos professores orientadores cabe:
1. Promover encontros semanais com o registro da frequência e das atividades em
planilha específica.
2. Mostrar-se disponível e acessível aos acadêmicos.
3. Aceitar prioritariamente para orientação temas relacionados com sua área de atuação.
4. Subsidiar o acadêmico com fontes de consulta e material para compor seu trabalho;
sugere-se reunir em um documento (físico ou virtual) os artigos, resenhas,
dissertações, teses mais indicadas e/ou atuais, bem como as obras literárias e
disponibilizá-los o mais breve possível.
5. Estabelecer um cronograma de tarefas a serem realizadas facilitando o entendimento
dos acadêmicos, evitando o desgaste desnecessário e a falta de produtividade
(questões que levam ao estresse).
6. Conduzir o acadêmico ao cumprimento das tarefas estabelecidas nos prazos
estabelecidos.
7. Realizar as devidas leituras e correções necessárias à qualidade do estudo.
8. Auxiliar no preenchimento da documentação para envio do projeto de TCC para
análise do CEP (quando a pesquisa envolver seres humanos e/ou outros animais).
9. Auxiliar na elaboração do material a ser apresentado para a banca.
10. Orientar o trabalho visando a sua publicação em uma revista indexada pelo Qualis/
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível superior – CAPES.
8.4 Critérios de Avaliação
Para ser aprovado no TCC, o acadêmico deverá cumprir aos quesitos: organização do
texto, maturidade científica (relacionada à escrita, citações e desenvolvimento do texto)
conteúdo (inclusive, atualidade e qualidade das referências) e apresentação (defesa).
O orientador e os membros da banca avaliarão o desenvolvimento do trabalho
acadêmico atribuindo nota de 0 a 80, considerando a avaliação do trabalho escrito e
apresentação. Os 20 pontos restantes serão avaliados pelo orientador juntamente com seus
acadêmicos ao longo do processo de orientação, sendo distribuídos como segue: pontualidade
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e assiduidade – 05 pontos; cumprimento de metas nos prazos estabelecidos – 05 pontos;
motivação e maturidade científica – 05 pontos e auto-avaliação – 05 pontos.
Os acadêmicos que não alcançarem aprovação em seus TCC´s ou que não seguiram os
procedimentos normais de orientações em relação aos prazos, qualidade do trabalho e
exigências do processo de orientação, deverão fazer parte da Banca Especial que seguirá aos
seguintes critérios:
1. Apresentação pelo orientador de uma carta à CGTCC justificando os possíveis
motivos dos quais o acadêmico não alcançou os pontos necessários à sua aprovação.
2. Deverá também ser acrescido a esta carta a avaliação dos membros da banca e
opcionalmente, caso haja plágio, da comprovação do mesmo.
3. Haverá um prazo máximo de 10 (dez) dias úteis após a defesa para que acadêmico
refaça o seu trabalho de acordo com as orientações feitas durante a banca.
Casos que extrapolarem as competências técnicas dos orientadores do CGTCC serão
resolvidos conjuntamente pela Pró-reitoria de Graduação e Assuntos Acadêmicos, Pró-reitoria
de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão e Coordenação de curso através do seu colegiado.
9. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
9.1 Apresentação
O curso de Bacharelado em Enfermagem prevê em seu PPC o cumprimento
obrigatório de 200h de atividades complementares, devendo ser cumpridas durante a
realização do curso, do primeiro ao último período, cuja comprovação seja documental
(diploma, certificado, declaração – cópia e original), apresentada ao coordenador de
Atividades Complementares, que fará a validação das horas em prazo definido.
Essas atividades pressupõem uma flexibilidade curricular para o estudante em relação
às experiências no processo ensino/aprendizagem. Estas atividades se constituem de práticas
acadêmicas que, ampliam horizontes para além da sala de aula, possibilitando o
aprofundamento temático e interdisciplinar, propiciando a contemporaneidade do currículo,
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ensejando o desenvolvimento de temas emergentes da área, decorrentes das transformações da
sociedade e de seus avanços, além da adequação do currículo aos interesses individuais dos
alunos. Além disso, permitir aos alunos atuarem como sujeitos ativos, agentes do seu próprio
processo histórico, capazes de selecionar os conhecimentos mais relevantes para os seus
processos de desenvolvimento.
São consideradas Atividades Complementares:
1. Participação em minicursos, palestras, seminários, congressos, fóruns, cursos,
conferências, exposições ou mostras científicas, entre outros, oferecidos pela
própria instituição ou por outras.
2. Prestação de serviços como extensão à comunidade, sobretudo à população
carente, com questões ligadas a cidadania, família, saúde, educação, moradia, meio
ambiente, entre outros, experimentando a função social do conhecimento
produzido.
3. Trabalho voluntário em Instituições escolares ou fundações filantrópicas
relacionadas com a proposta do curso.
4. Conclusão de disciplina que não integre a matriz curricular, cursada na própria
Instituição e/ou em outra.
5. Participação e realização de pesquisas teórica e/ou empírica.
6. Participação na prática da iniciação cientifica que se dará como atividade
investigativa, realizada no âmbito de projetos de pesquisa, sob auxílio de
professores qualificados, visando ao aprendizado de métodos e técnicas científicas
e ao desenvolvimento da mentalidade cientifica e da criatividade.
7. Participação em grupos de estudos ou de pesquisa, com frequência registrada e
orientação docente.
8. Produção individual ou coletiva de livros, artigos didáticos ou científicos, capítulo
de livros, softwares, vídeos, filmes, material didático, entre outros.
9. Participação em organização estudantil e órgãos colegiados.
10. Apresentação de trabalho em eventos científicos.
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11. Presença como ouvinte, em defesas de dissertações de Mestrado e de tese de
Doutorados, com elaboração de relatório referente à temática pertinente à pesquisa
apresentada.
12. Realização de intercâmbios para estudos.
13. Realização de estágios não curriculares, monitorias e tutorias.
9.2 Acompanhamento e Cumprimento
O controle acadêmico do cumprimento das horas referentes às Atividades
Complementares é de responsabilidade do Coordenador de Atividades Complementares, a
quem cabe avaliar a documentação exigida para validação da atividade. Após a realização da
atividade, o aluno deve submeter, através da apresentação dos comprovantes cabíveis ao
coordenador que os apreciará, podendo recusar a atividade se considerarem insatisfatórias a
documentação e/ou desempenho do aluno. Sendo aceita a atividade complementar realizada
pelo aluno, cabe ao coordenador, atribuir à carga horária correspondente.
Estas atividades são curriculares, portanto, constarão no histórico escolar do aluno e o
não cumprimento das mesmas acarretará na impossibilidade de colação de grau pelo
estudante. As Atividades Complementares são regulamentas por documento próprio,
disponível no site da UninCor pelo link http://www.unincor.br/aacc.
10. GESTÃO DO CURSO
10.1 Coordenação do Curso
A Coordenação do Curso de Bacharelado em Enfermagem é exercida por professor
com titulação exigida pelo CNE e com dedicação de 20 horas semanais, incluindo atividades
pedagógicas e administrativas referente ao curso.
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O Colegiado de Curso de Bacharelado em Enfermagem é composto pelo coordenador
do curso, por todos os docentes do curso e por representação discente. As ações e atribuições
do Colegiado do curso seguem o Estatuto da UninCor reunindo-se a cada bimestre e
extraordinariamente sempre que necessário.
A coordenação de curso é apoiada por:
1. Pró-reitoria de Graduação e Assuntos Acadêmicos.
2. Pró-reitoria de Assuntos Administrativos
3. Pessoal técnico especializado (nos laboratórios, informática e outros).
4. Núcleo de Educação a Distância.
5. Secretaria Geral.
6. Secretária de Coordenação.
7. Biblioteca.
8. Núcleo Docente Estruturante e Colegiado do Curso.
9. Comissão Própria de Avaliação.
10. Assessoria de Pesquisa
11. Assessoria de Extensão
12. Setor de Estágios e Atividades Complementares.
Para suas atividades administrativas a coordenação de curso conta com um espaço
equipado com mesa, armário, computadores ligados à internet e telefone.
A natureza da gestão do colegiado é puramente acadêmica cabendo ao mesmo,
conforme definido no Estatuto e no Regimento Geral, a condução do curso, o que envolve o
Planejamento, Acompanhamento da Execução e a Avaliação das atividades previstas na
organização curricular.
10.1.1 Atuação da Coordenação
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A Gestão é colegiada e cabe ao Coordenador conduzir/mediar todo o processo de
execução das atividades previstas no Projeto Pedagógico de Curso, mantendo sua constante
adequação e coerência frente às Diretrizes Curriculares Nacionais e/ou Catálogo Nacional dos
Cursos Superiores de Tecnologias às normas e Instruções baixadas pelo Conselho
Universitário (CONSUNI).
Nas suas atividades de Coordenação, deve observar o fiel cumprimento das políticas
gerais previstas no PDI.
10.1.2 Efetiva dedicação à condução do curso
O coordenador dedica 20h semanais às atividades de gestão do curso.
10.2. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Em atendimento à legislação vigente, o Curso de Bacharelado em Enfermagem possui
Núcleo Docente Estruturante (NDE) implantado em 2010. Este é composto por cinco
docentes do curso, incluindo o coordenador.
Consoante a Resolução n°1, de 17 de julho de 2010, o NDE tem 60% dos seus
membros com titulação obtida em pós-graduação Strito Sensu e 100% contratados em regime
de tempo parcial e integral, sendo 40% em tempo integral. Os membros do NDE são
nomeados por meio de Portaria Interna da Reitoria.
O NDE desenvolve com qualidade as atividades destinadas ao núcleo, de
acompanhamento e atualização do projeto do curso. Importante ressaltar que as últimas
adequações feitas no curso, para melhoria de oferta do mesmo foram pensadas, discutidas e
implementadas pelo NDE com parceria com outros setores da IES. Foi elaborado
Regulamento para o NDE, para fortalecer a institucionalização do Núcleo e regulamentar as
atividades do mesmo de forma a melhor contribuir para as atividades desenvolvidas. A partir
desse trabalho um estudo apurado, com base nas DCNs e avaliado pelo Conselho de Classe,
elaborou-se, aprovou-se e implantou-se uma nova estrutura curricular para o curso, cuja
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proposta é ampliar a formação do futuro Enfermeiro adaptado às novas demandas científicas,
sociais e mercadológicas. As reuniões acontecem pelo menos uma vez a cada semestre letivo,
no mínimo, sendo registradas em atas.
10.3. COLEGIADO DO CURSO
O curso de Bacharelado em Enfermagem conta com o Colegiado de Curso que se
constitui pelo agrupamento de disciplinas de um mesmo curso, e têm por finalidade a
execução das atividades de ensino e extensão e a promoção da pesquisa, nas diferentes
especialidades culturais, técnicas e científicas. Esse órgão reúne-se, sistematicamente pelo
menos duas vezes por semestre para discussão a respeito do trabalho acadêmico a ser
realizado e para avaliação do semestre anterior, além de reuniões extraordinárias que podem
ser agendadas de acordo com as necessidades do curso, sendo o registro dessas reuniões feito
em Atas.
De acordo com o Regimento da IES, o colegiado de curso é composto por todos os
docentes do curso, o coordenador do curso e um representante discente.
Compete a cada Colegiado de Curso:
executar as tarefas de ensino e extensão e promover a pesquisa;
manifestar-se, em parecer ou informação, acerca de assuntos sobre os quais tenha sido
consultado pela Congregação, pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão ou pelas
Pró-reitorias;
manifestar-se sobre pedidos de afastamento, licença e disponibilidade de seu pessoal
docente;
organizar, rever e aprovar, periodicamente, os programas e planos de ensino,
encaminhando-os ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;
aprovar a indicação de professores visitantes;
indicar, à Pró-reitoria, a participação de seus representantes em congressos e demais
certames científicos, culturais e desportivos, fixando a respectiva representação,
dentro das disponibilidades financeiras específicas;
sugerir a Pró-reitoria os nomes que devem compor bancas examinadoras de concursos;
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conhecer os recursos de alunos contra atos de professores, assim como outros recursos
que lhe sejam concernentes.
11 CORPO DOCENTE
11.1 Perfil do corpo docente do curso
Muitos são os desafios que o professor universitário enfrenta. Um deles é a falta de
conhecimento pedagógico, uma vez que costuma estar mais centrada em suas especialidades
científicas do que em suas atividades docentes. Mesmo tendo a especificidade da disciplina
lecionada, o docente se encontra mais na área científica do que em suas atividades docentes.
Neste sentido é que a UninCor tem trabalhado com a formação continuada dos docentes,
visando ao perfil desejável à instituição.
A pesquisa é um dos pontos desejáveis ao docente, que saiba mediar o conhecimento
de forma em que desenvolva no aluno o saber pensar e o aprender a aprender, esta é a
tradução da pesquisa. “Professor é o ‘eterno aprendiz’, e só o será se souber pesquisar”2.
A transposição didática é outro ponto importante no desenvolvimento docente para
transformar o conhecimento científico em conhecimento aplicável na realidade escolar e dar
significado a este conhecimento, transformando-o em algo relevante e adequando-o em reais
possibilidades cognitivas dos discentes.
Atualização constante, de forma a reavivar e/ou adquirir novos conhecimentos para
atualizar sempre a área de atuação científica e programas pedagógicos. Nesse sentido, o
investimento na formação contínua é imprescindível.
A relação interpessoal se faz necessária uma vez que a docência envolve pessoas. O
docente deve saber trabalhar em equipe, vivenciar uma realidade onde o ensino deve ser
trabalhado de forma interdisciplinar ou transdisciplinar, uma realidade onde o currículo tende
a ser integrado; conhecer toda a estrutura curricular dos cursos e automaticamente o trabalho
dos demais docentes do curso.
2 DEMO, Pedro. Professor do futuro e reconstrução do conhecimento. 3 ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
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O professor reflexivo sabe trabalhar com mudanças e adaptar-se a elas, o que o leva a
ser também resiliente. A UninCor espera que o professor seja reflexivo, capaz de analisar e
refletir sua atuação em sala de aula, de fazer uma reflexão-ação-reflexão de forma a avaliar
sua postura e dos alunos e recorrer às possibilidades de reinventar rotas e atitudes
pedagógicas. Para isso, necessita ter a capacidade de diálogo, de observação e direção de
grupos e de oferecer feedback aos alunos.
A Instituição passa por períodos de extrema fragilidade, são muitos os fatores sociais
que interferem diretamente em quaisquer instituições escolares. Nessa perspectiva, o
professor resiliente está aberto a adaptar-se e resolver os problemas que surgem no dia-a-dia,
sejam por questões pedagógicas ou administrativas, sem perder o foco das políticas
educacionais, da visão, da missão e valores da Instituição.
Espera-se um perfil de docente que seja capaz de desenvolver tarefas de gestão e
relações externas com a comunidade, que desenvolva a tríade pesquisa, extensão e ensino.
11.2 Titulação do corpo docente
O corpo docente do curso de Bacharelado em Enfermagem conta com profissionais
com formação acadêmica conforme as exigências legais, além de comprovada experiência na
aplicação prática dos conhecimentos da área, comprometidos com a qualidade do ensino e o
desenvolvimento local e regional. Na busca de assegurar um perfil de docentes que atenda à
sua missão, a IES conta com os profissionais melhor titulados nas respectivas áreas de
atuação.
11.3 Percentual de Doutores
O Curso possui professores doutores e continua semestralmente aumentando o número
desses, de acordo com o Instrumento de Avaliação de INEP, apresentando um ótimo índice.
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11.4 Regime de Trabalho
O Curso de Bacharelado em Enfermagem da UninCor conta com profissionais que
apresentam formação acadêmica conforme exigências legais, além de comprovada
experiência na aplicação prática dos conhecimentos da área, comprometidos com a qualidade
do ensino e o desenvolvimento local e regional. Na busca de assegurar um perfil de docentes
que atenda à sua missão, a universidade assegura que o percentual de profissionais titulados
em programas de pós-graduação stricto sensu atribua um ótimo conceito de acordo com o
Instrumento de Avaliação.
11.5 Experiência
11.5.1 Profissional
O corpo docente possui ampla experiência profissional, como também experiência no
magistério do Ensino Superior. A atuação do corpo docente abrange desde a atuação em áreas
técnicas específicas, de acordo com a área de formação, até a experiência de atuação na
docência e pesquisa no curso superior. São profissionais engajados com a missão da UninCor
e do Curso.
11.5.2 Magistério Superior
A maioria dos docentes do curso possui experiência no magistério superior de no
mínimo três anos, o que de acordo com o instrumento de avaliação é um ótimo índice.
12. POLÍTICAS DE AVALIAÇÃO
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12.1 Avaliação Institucional
Instituído pela lei no 10.861, de 14 de abril de 2004, o Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Superior (SINAES) fundamenta-se na necessidade de promover a melhoria da
qualidade da educação superior, a orientação da expansão da sua oferta, o aumento
permanente da sua eficácia institucional, da sua efetividade acadêmica e social e,
especialmente, do aprofundamento dos seus compromissos e responsabilidades sociais. Por se
tratar de uma lei federal o SINAES representa uma política de Estado para a avaliação das
instituições de ensino superior brasileiras, para orientar as políticas de governo para tal fim.
Os princípios fundamentais do SINAES são:
a. Responsabilidade social com a qualidade da educação superior.
b. Reconhecimento da diversidade do sistema.
c. Respeito à identidade, à missão e à história das instituições.
d. Globalidade, isto é, compreensão de que a instituição deve ser avaliada a partir de um
conjunto significativo de indicadores de qualidade, vistos em sua relação orgânica e
não de forma isolada.
e. Continuidade do processo avaliativo.
O SINAES integra modalidades de instrumentos de avaliação, a serem aplicados em
diferentes momentos. Uma destas modalidades é a Avaliação das Instituições de Educação
Superior (Avalies), centro de referência e articulação do sistema de avaliação que se
desenvolvem em duas etapas principais:
a. Auto Avaliação – coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) de cada
IES, a partir de setembro de 2004;
b. Avaliação Externa – realizada por comissões designadas pelo INEP, segundo
diretrizes estabelecidas pela CONAES.
A UninCor conta com uma Comissão Própria de Avaliação (CPA), autônoma na forma
da lei e independente de vínculo com qualquer órgão colegiado ou diretivo da universidade,
com as atribuições de condução dos processos de avaliação internos, de sistematização e de
prestação das informações, visando à constante melhoria da qualidade do ensino ministrado.
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A CPA é constituída, tanto a composição quanto a coordenação, por ato da Reitoria ou
por previsão no seu próprio regulamento, assegurada a participação de todos os segmentos da
comunidade universitária e da sociedade civil organizada, e vedada a composição que
privilegie a maioria absoluta de um dos segmentos.
A CPA terá atuação autônoma em relação a conselhos e demais órgãos colegiados
existentes na Instituição.
A Comissão Própria de Avaliação terá um coordenador escolhido por seus pares, que
deverá escolher o seu/sua secretário (a) dentro dos seus membros.
O processo de avaliação institucional será de acordo com o seu Regulamento e com a
legislação de ensino superior vigente.
Para condução do processo, a Comissão Própria de Avaliação terá as seguintes
atribuições:
a. Aplicação dos instrumentos
b. Coleta de dados
c. Elaboração de gráficos
d. Confecção e análise de relatórios
e. Encaminhamento para os órgãos e às autoridades competentes dos relatórios das fases
do processo
f. Sugestão de ações visando à correção das distorções apontadas pela avaliação
12.2 Sistema de Avaliação
As auto avaliações e avaliações externas são importantes instrumentos de gestão
institucional e do curso, pois fornecem informações relevantes para a formulação de políticas
e programas para progressiva melhoria dos processos institucionais; para aprimoramento do
projeto pedagógico visando à qualidade na formação do egresso e aprimoramento do processo
ensino-aprendizagem e do ambiente acadêmico adequado à formação dos egressos e às
necessidades da comunidade acadêmica.
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
129
12.3 Auto avaliação do Curso
A auto avaliação proposta para o Curso de Bacharelado em Enfermagem visa fornecer
dados e informações para análise do funcionamento do mesmo, o que permite aferir
resultados significativos, possibilitando a criação de alternativas educativas, não só em
relação aos conhecimentos, mas, sobretudo, em relação às atividades e competências do
futuro profissional que a Instituição pretende formar.
Para isso a Auto avaliação do Curso é uma avaliação processual nos vários períodos
que envolvem o Curso para obtenção de informações nas diferentes dimensões, trabalhadas
pela Coordenação do curso, com acompanhamento da CPA da IES, visando à dinamização do
processo pedagógico, com a implementação das mudanças necessárias.
O processo auto-avaliativo do curso é realizado a cada semestre envolvendo a
participação dos discentes, docentes e técnico-administrativos, com pesquisa on-line. O
instrumento avaliativo contempla a avaliação da coordenação, do docente, do PPC, do pessoal
técnico-administrativo e da infraestrutura do curso.
Serão etapas da autoavaliação do curso:
1. Definição de indicadores e fontes para a compreensão do diagnóstico.
2. Definição dos instrumentos a serem utilizados.
3. Desenvolvimento da autoavaliação.
4. Identificação de problemas e conquistas.
5. Identificação de soluções.
6. Divulgação e discussão dos resultados.
7. Elaboração de Plano de Ação.
8. Acompanhamento / Controle.
A coordenação do curso, junto com a Pró-reitoria de Graduação e Assuntos
Acadêmicos, efetua uma análise dos resultados, executando, a partir dessa análise, o trabalho
de reforçar os aspectos bem avaliados, e de implementar as ações necessárias para melhorar
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
130
os aspectos considerados insatisfatórios. Os resultados dão origem a relatórios que são
utilizados como instrumento de gestão do curso.
A revisão e atualização do Projeto Pedagógico do Curso (PPC) acontecem
coletivamente, por meio do Núcleo Docente Estruturante – NDE, sempre com vistas aos
objetivos, perfil do egresso e habilidades e competências propostas para o Curso, e com vistas
ao atendimento às demandas atuais da área do curso e do mercado de trabalho.
São feitas reuniões do NDE, que possibilitaram a construção coletiva, mediada pela
discussão dialógica e participativa. As sessões presenciais foram realizadas como momentos
de síntese, discussão e pactuação dos principais elementos construtivos da organização
político-pedagógica e curricular da formação do profissional pretendido pela UninCor.
13. AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
A avaliação da aprendizagem no Curso de Bacharelado em Administração é entendida
como um processo contínuo, sistemático e integral de acompanhamento e julgamento do nível
no qual alunos e professores se encontram em relação ao alcance dos objetivos desejados na
formação do profissional em questão.
Nesse sentido, deve ser entendida como um processo indissociável da dinâmica de
ensino e aprendizagem, pois implica a realização de verificações planejadas para obter
diagnósticos periódicos do desempenho dos alunos e professores em relação à
transmissão/assimilação e replanejamento das ações sempre que necessário.
Como processo cooperativo implica a tomada de decisão de todos os participantes
deste processo (alunos, professores, profissionais dos serviços nos quais ocorre a
aprendizagem) em relação ao projeto curricular. Dessa forma, os diferentes momentos da
avaliação durante o processo (resultados parciais) legitimam-na como produto apreendido em
termos de resultado final.
Para que seja viabilizada dentro desta concepção, é importante que haja clareza quanto
às características que nortearão a sua operacionalização:
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.
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131
a. Para ser contínua, a avaliação deve acontecer ao longo de todo o processo de ensino e
aprendizagem, realizada em diferentes momentos, não sendo pontual (isolada) nem
um momento terminal do processo educativo.
b. Para ser sistemática, a avaliação não pode ser improvisada; deve ser um ato
intencional, consciente e planejado como parte integrante do processo de ensino e
aprendizagem. Requer-se clareza quanto às suas finalidades, bem como quanto à
utilização de instrumentos e medidas adequadas, que seja pensada como uma atividade
permanente, permitindo acompanhar passo a passo a evolução do aluno na
assimilação, construção e produção do seu conhecimento.
c. Para ser integral, a avaliação deve estender-se a todos os domínios do comportamento:
cognitivo, afetivo e psicomotor.
d. Para estar voltada ao alcance dos objetivos, a avaliação deve ser planejada de acordo
com o perfil profissional delineado no PPC, explicitado na forma do desempenho
(conhecimentos, habilidades e atitudes) desejado no graduando.
e. Para ser indissociável da dinâmica de ensino e aprendizagem, a avaliação deve ser
coerente com o projeto pedagógico, no sentido de refletir os objetivos e princípios que
o norteiam. Não pode se limitar a um momento separado ou independente do processo
de ensino.
f. Para ser inclusiva, a avaliação deve facilitar ao professor, quando detectar problemas
e/ou dificuldades de aprendizagem, propor alternativas de recuperação desta,
integrando o aluno na busca persistente do alcance dos objetos desejados.
g. Para ser abrangente, a avaliação não deve se restringir ao desempenho do aluno, mas
também fornecer subsídios para avaliar o desempenho do professor e de outros
profissionais envolvidos na formação acadêmica, auxiliando na tomada de decisões
sobre o projeto pedagógico.
h. Para ser cooperativa, a avaliação deve ter atuação ativa de todos os participantes do
processo de ensino e aprendizagem, proporcionando feedback mútuo e reflexão sobre
o próprio desempenho (auto avaliação).
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
em ____/____/_______. Resolução nº. ____/_______.
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132
A avaliação dos processos de ensino e aprendizagem na concepção do curso tem por
objetivo visualizar as projeções sociais e reais, não simplesmente interagindo-os, mas
construindo-os.
13.1 Tipos de Avaliação do Rendimento Acadêmico
A Avaliação do Rendimento Acadêmico se dá a partir de dois aspectos: o
aproveitamento escolar e assiduidade.
Quanto ao aspecto da assiduidade, permanece a exigência legal, já conhecida por
todos: é considerado aprovado o aluno com frequência igual ou superior a 75% (setenta e
cinco por cento) da carga horária prevista para cada componente curricular.
Quanto ao aspecto da avaliação do aproveitamento, em termos de aprendizagem,
ficam instituídas as seguintes modalidades de avaliações:
1. VA - Verificação de Aprendizagem – trata-se de avaliação individual, escrita e/ou
prática observada a natureza do componente curricular, referente ao conteúdo
programático cumulativo, prevista em calendário específico.
2. OAt -Outras Atividades – obtida por meio de verificação do rendimento do aluno em
atividades (individual ou em grupo), de investigação (pesquisa, iniciação científica,
práticas investigativas), de extensão, trabalhos de campo, seminários, resenhas,
fichamentos e outras formas de verificações previstas no Plano de Ensino do
Professor, respeitado o Calendário Acadêmico, traduzidas em notas. No caso de
trabalho em grupo, deverá ser considerado o desempenho individual de cada aluno.
3. VS – Verificação Substitutiva – avaliação escrita com conteúdo cumulativo, referente
a todo o semestre letivo, ofertada ao aluno que a requerer, destinada a substituir
apenas uma (01) das VAs perdida pelo mesmo.
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
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4. VF – Verificação Final – avaliação escrita com conteúdo cumulativo referente a todo o
semestre letivo, ofertada após o encerramento do semestre letivo, ao aluno que a
requerer, desde que o resultado obtido nas avaliações anteriores tenha sido inferior a
60 pontos e igual ou maior que 40.
13.1.2 Pontuação e Critérios para Apuração da Avaliação do Rendimento Escolar
As VAs – Verificações de Aprendizagem serão em número de três (03) no semestre
letivo, em cada componente curricular e com as seguintes pontuações:
1. VA 1 = 15 pontos
2. VA 2 = 25 pontos
3. VA 3 = 35 pontos
As OAts – Outras Atividades terão o valor total de 25 pontos, os quais poderão ser
distribuídos em várias atividades, a critério do professor do componente curricular.
A apuração dos resultados da avaliação da aprendizagem é assim processada:
1. NS – Nota Semestral – resultado obtido pelo somatório das VAs (Verificações de
Aprendizagem) + OAt -Outras Atividades.
2. RF – Resultado Final – é o resultado da avaliação da aprendizagem obtido pelo
aluno por meio da média aritmética simples entre os resultados da Nota Semestral
(NS) e Verificação Final (VF), em cada componente curricular, cuja pontuação
mínima de aprovação deve ser de 60 pontos.
As médias dos alunos serão calculadas de forma automática pelo Sistema Acadêmico,
permitindo-se arredondamento.
13.2 Oportunidades de Recuperação da Aprendizagem
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
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134
A recuperação de aprendizagem é processual e se dará durante o período letivo, sendo
realizada por meio de OAt - Outras Atividades e/ outros meios que o professor definir em seu
planejamento.
14. ARTICULAÇÃO DO PPC COM O PLANO DE DESENVOLVIMENTO
INSTITUCIONAL – PDI
O Plano de Desenvolvimento Institucional da UninCor estabelece como Missão
“Promover e disseminar o conhecimento com responsabilidade em suas áreas de atuação,
formando profissionais de alta qualidade, aptos para o mercado de trabalho e comprometidos
com a vida, ética, sociedade e o meio ambiente”. Neste sentido, o Curso de Bacharelado em
Enfermagem atenderá à missão ao possibilitar a formação de egressos que poderão ser um
diferencial no mercado profissional, além de cuidar da formação contextualizada com a região
e orientada por princípios éticos.
A construção dos Projetos Pedagógicos de Curso orientados pelo Projeto Pedagógico
Institucional deverá constar uma concepção de estrutura curricular fundamentada em
metodologia de ensino que articule o ensino e a extensão com estímulo ao desenvolvimento
de conteúdos integradores e essenciais através de processos interdisciplinares.
As atividades curriculares deverão ser integradas e levará o discente à construção do
conhecimento e a formação das habilidades e competências.
O curso de Bacharelado em Enfermagem oferecerá em seu currículo conteúdos que
ensejam a prática da responsabilidade social, a oferta concomitante de Atividades
Complementares, Projetos Integradores, atividades de pesquisa, extensão e práticas que
enriquecerá e formação do futuro profissional.
15. OPORTUNIDADES DIFERENCIADAS DE INTEGRALIZAÇÃO DOS CURSOS
Aprovado pelo Conselho Universitário da UninCor
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A UninCor poderá considerar solicitações de integralização diferenciada nas seguintes
situações:
a. Transferências de outras IES e Obtenção de Novo Título, em que será analisada a
compatibilidade da estrutura curricular do curso, em relação ao conteúdo
programático e carga horária das disciplinas cursadas pelo candidato.
b. Excepcional proficiência na disciplina, confirmada por avaliação específica e
referendada pelo professor da disciplina.
c. Turmas Especiais, realizadas fora do horário de aulas
d. Dependências em horário normal.
16. TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
A UninCor conta com as seguintes TICs: data show móvel para as aulas nas salas;
computadores à disposição dos alunos para estudos e pesquisas, também com acesso à
internet e integrados em rede nos laboratórios de informática; o sistema de controle
acadêmico adotado na Universidade (Perseus) é totalmente informatizado, possibilitando que
alunos e professores tenham acesso remoto às informações; o Moodle é a plataforma que
possui todas as ferramentas pedagógicas necessárias para a realização das atividades a
distância; o acervo da biblioteca também é todo informatizado, o que facilita a busca pelos
alunos de bibliografias e outros materiais.
A biblioteca também possui um Laboratório de Informática próprio, com
computadores modernos disponibilizados aos acadêmicos. A Instituição possui rede wireless,
com conexão disponível em diversos lugares devido aos vários pontos de acesso instalados,
proporcionando flexibilidade ao otimizar a utilização de laptops, redes de dados, entre outros.
17. INFRAESTRUTURA
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A infra-estrutura física da UninCor, oportuniza a efetivação ao atendimento as
necessidades de cada curso, de acordo com o Projeto Pedagógico, disponibilizando
laboratórios especializados, laboratórios de informática, setores de apoio, biblioteca. Além
disso possui uma estrutura de serviços de alimentação, com cantina, espaço de lazer e
convivência, quadras esportivas e ginásio.
A UninCor dispõe aos cursos gabinetes de trabalho para os integrantes do Núcleo
Docente Estruturante e professores em Tempo Integral e Parcial, equipados de acordo com a
finalidade, atendendo aos requisitos de limpeza, iluminação, ventilação e conservação. A
coordenação de curso conta com espaço próprio, confortável, bem ventilado, com
equipamentos de telefonia e de informática, mobiliário para arquivamento de documentos e
para atendimento. A sala dos professores é confortável, com boas dimensões, bem ventilada,
com equipamentos de telefonia e de informática para uso dos docentes, além de escaninhos
individuais, mobiliário adequado e murais para a divulgação de informações. As salas de aula
apresentam boas dimensões, arejadas, com mobiliário adequado, atendendo aos requisitos de
limpeza, iluminação, ventilação e conservação.
Os laboratórios de informática possuem computadores integrados em rede, com
internet banda larga e softwares acadêmicos, além da rede sem fio (wireless) para acesso de
toda a comunidade acadêmica, em todos os andares da instituição. Estes ainda contam com
excelente com iluminação, ventilação, acústica, limpeza, comodidade e acessibilidade. Os
laboratórios têm por finalidade oferecer apoio ao ensino, pesquisa e extensão no âmbito da
UninCor. São atividades sob responsabilidade do laboratório:
a. Suporte e treinamento de usuários.
b. Pesquisa e análise de softwares para uso na rede, definindo a viabilidade de
aquisição destes.
c. Disponibilidade de equipamentos e softwares para aulas práticas.
d. Disponibilidade de acesso a internet para os usuários.
As políticas de atualização e aquisição de equipamentos, assim como de utilização dos
laboratórios de Informática são descritas em regulamento próprio. Os estudantes ainda têm
acesso a computadores ligados à internet, para consulta ao acervo e pesquisas, na biblioteca.
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18. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS
18.1 Laboratórios Didáticos Especializados do Curso de Bacharelado em Enfermagem
Para atendimento ao curso de Bacharelado em Enfermagem encontram-se instalados e
em pleno funcionamento os seguintes laboratórios:
Para atendimento ao curso de Enfermagem encontram-se instalados e em pleno
funcionamento os seguintes laboratórios:
Laboratório do Campus:
a. Anatomia
b. Microbiologia
c. Parasitologia
d. Biologia Geral
e. Bioquímica
f. Semiologia e Semiotécnica
g. Informática
19. BIBLIOTECA
A Biblioteca Padre Joaquim Thierry Carneiro está instalada no prédio da Universidade
e funciona de segunda a sábado. Possui uma área de aproximadamente 450m² com espaço
para trabalho individual (assentos separados por divisórias e com iluminação própria) e em
grupo (mesas com cadeiras), totalmente informatizada, com instalações multimídia, equipada
com vídeos, dvds, e, cd-roms. Além de espaços para a administração, intercâmbio, tratamento
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técnico, Biblioteca virtual e recepção. Possui o acesso para os portadores de necessidades
especiais.
Espaços diversificados como a sala de periódicos, as cabines de estudos individuais e
as salas de estudos em grupos, computadores para digitação de trabalhos e consultas à Internet
são utilizados pelos alunos durante todo o horário de funcionamento da Biblioteca e compõem
a estrutura destes espaços multifuncionais que contam, ainda, com uma equipe de apoio
treinada à disposição dos alunos a fim de orientá-los.
A biblioteca esta estruturada de forma a atender às funções de pesquisa e extensão em
quantidade e qualidade para os cursos de graduação e pós-graduação e mestrado.
“Ensino, pesquisa e extensão são indispensáveis e fundamentais para uma construção
de conhecimento com qualidade e produtividade. Por isso, torna-se de estrema relevância as
nossas atenções ao aprofundamento de conhecimentos desses três pilares da educação. A
educação superior tem por finalidade formar diplomados nas diferentes áreas do
conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no
desenvolvimento da sociedade brasileira, incentivar o trabalho de pesquisa e investigação
científica, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da
pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.”
Existe convênio da UninCor com outras instituições estimulando o uso, a socialização
e a transferência da informação. Um destes convênios é o Empréstimo entre Bibliotecas.
Através deste convênio, os alunos da UninCor que porventura não encontrem disponível em
nosso acervo um título específico, poderão solicitá-lo em outra instituição. Dessa forma,
pode-se disponibilizar à comunidade acadêmica um amplo acesso à base de dados do acervo
bibliográfico da Universidade e de outras conveniadas. Outro convênio utilizado é o Programa
COMUT (Comutação de Dados Bibliográficos).
Somado à existência destes serviços, utiliza-se a Unificação das Bibliotecas da
Mantenedora, que facilita o acesso e a circulação do acervo de forma integrada entre as
Bibliotecas da Universidade, além de possibilitar também a interação com outras bases de
dados. A integração das Bibliotecas da Mantenedora é feita através da circulação de malotes,
via telefone e pela internet, sendo possível a realização de empréstimo nas bibliotecas e a
devolução do acervo.
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Além disso, é disponibilizado no site da biblioteca, o serviço Biblioteca Virtual, onde
é possível encontrar endereços virtuais das instituições nacionais e internacionais que prestam
suporte para a informação, o ensino e a pesquisa, de periódicos, de links, de bases de dados,
de livros eletrônicos, de arquivos em PDF relacionados aos cursos oferecidos pela instituição.
A Biblioteca também participa do Conselho Editorial das Revistas Eletrônicas da
Universidade.
a. Horário de Funcionamento: O horário de funcionamento da biblioteca é das
07:30 às 22h, de segunda à sexta-feira; aos sábados, nos encontros de EAD, das 8h30min às
16h.
b.Pessoal Técnico-Administrativo: O pessoal é qualificado, sendo integrado por
profissional de nível superior, com Bacharelado em Biblioteconomia, e auxiliares técnicos,
além do pessoal de apoio. O número de profissionais é ampliado paulatinamente conforme
necessidades, a fim de atender à expansão discente/docente. O pessoal da biblioteca integra o
processo de capacitação institucional, sendo incluído em programas de especialização,
aperfeiçoamento, atualização e treinamento profissionais.
19.1 Acervo
A Biblioteca da UninCor conta com um acervo de aproximadamente 71.061 materiais
bibliográficos distribuídos em suas áreas de ensino. Conta ainda com amplo número de
exemplares de periódicos, dvds e cd-roms.
A Política de Aquisição, Expansão e Atualização do acervo se faz através de compras
ou doações. O material doado é selecionado e se for de interesse da biblioteca, processado
tecnicamente. As doações são, de fato, incorporadas ao acervo quando atendem a critérios
específicos que contam no regimento da biblioteca.
Já a aquisição através da compra de material para compor o acervo das bibliotecas é
orientada segundo a demanda das disciplinas oferecidas pelos cursos de graduação e pós-
graduação. Prioritariamente, são disponibilizadas as obras fundamentais que incluem as
bibliografias básicas e complementares de cada disciplina. Outras obras indicadas como
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complementares pelos professores das respectivas disciplinas também fazem parte do quadro
de atualização do acervo. Por fim, outras obras consideradas consagradas ou clássicas em
quaisquer uma das áreas de conhecimento da Universidade constituem a literatura corrente
que atualizam o acervo. Para tanto, reservou-se, no planejamento econômico-financeiro da
Universidade dois por cento da receita.
A Biblioteca atua diretamente nas aquisições dos livros, junto às Coordenações e
professores dos cursos oferecidos, dando suporte aos mesmos e auxiliando na definição e
atualização das bibliografias que compõem as ementas das disciplinas, através de pesquisa de
mercado, pesquisa de preços, levantamento em livrarias on-line, sugestões de títulos que mais
de adéquam às disciplinas, além de realizar as cotações e compras dos mesmos.
Periodicamente, estas bibliografias são revistas e atualizadas pela Biblioteca.
As obras a serem adquiridas, através das sugestões da comunidade acadêmica, são
determinadas após analise dos programas das disciplinas do semestre e, quando necessário,
formulários de atualização bibliográfica. Outros critérios poderão ser adotados na seleção dos
materiais a serem disponibilizados na biblioteca, cuja regulamentação está disposta no
Manual de procedimentos do setor.
Dentre eles destaca-se:
1. Qualidade do conteúdo, adequação ao currículo acadêmico e linhas de pesquisa.
2. Custo justificável.
3. Atualidade da obra.
4. Disponibilidade entre as bibliotecas
5. Quantidade de exemplares necessários.
6. Áreas de abrangências do título.
Quantitativamente é recomendada a aquisição, de acordo o critério estabelecido pelo
Ministério da Educação, com indicação de 3 títulos para a bibliografia básica. Para a
bibliografia complementar 5 títulos com 2 exemplares de cada título.
A disposição do acervo adota o sistema de classificação CDU e o tipo de catalogação
segue o modelo Anglo-Americano, e de acordo com as normas de acessibilidade NBR 9050.
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a. Informatização
A pesquisa e os empréstimos são gerenciados pelo programa ASCII ABI/INFORM
TITLE LIST de recuperação de dados e por softwares específicos de consultas. Os usuários e
o pessoal técnico da biblioteca podem ter acesso à base de dados, necessária à comunidade
acadêmica via Internet. A biblioteca da Unincor conta ainda com os recursos dos seguintes
softwares na recuperação de informações:
1. Sistema Winisis: Desenvolvido pela UNESCO, que tem mantido um compromisso
com a evolução tecnológica e com o futuro, o sistema é compatível com ambientes
IBM, VAX e UNIX. O ambiente do programa é Winows e o equipamento necessário é
compatível. No Brasil, a sua distribuição é feita gratuitamente pelo IBICT – Instituto
Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia. Trata-se de um sistema
generalizado para armazenamento e recuperação de informações, projetado
especificamente para a construção e administração automatizada de bases de dados
estruturadas não numéricas. É um gerenciador de aplicações, tendo como principal
característica a capacidade de, com os mesmos programas, gerenciar vários bancos de
dados com diferentes tipos de informação bibliográfica, pois libera o usuário da
necessidade de desenvolver aplicações e novos programas a cada definição de nova
base de dados.
2. Sistema SIPEDI: Para a recuperação da informação/pesquisas, está disponível na
Biblioteca, em quatro terminais, em toda a estrutura de laboratórios e salas de aulas, o
gerenciador SIPEDI. Através deste software, a consulta poderá ser feita por autor,
título, assunto, palavras significativas. O sistema também oferece a impressão das
pesquisas bibliográficas solicitadas e a referência bibliográfica conforme padronização
da ABNT. É permitido também salvar as pesquisas executadas.
3. Sistema InfoEMP: Esse sistema controla o empréstimo automatizado e gera relatórios
e estatísticas de controle.
4. Sistema InfoPER: Em fase de implantação, esse módulo do sistema vai permitir um
melhor gerenciamento da coleção de Periódicos. Os resumos dos artigos das revistas
técnicas serão disponibilizados para consulta na base de dados da Biblioteca.
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5. Sistema InfoINVENT: Esse módulo do sistema realiza o inventário da coleção,
permitindo o balanço semestral do acervo.
6. Sistema InfoisisNET: Disponibiliza o acesso à base de dados da Biblioteca no
ambiente web/internet. Através dele, é possível realizar consultas, reservas e
renovações pela internet.
b. Base de Dados
A base de dados utiliza os padrões de entrada de dados no formato MARC, seguindo
as normas de catalogação do AACR2 – Catalogação de Recursos Bibliográficos. E utiliza os
padrões de saída de dados nos formatos de referência bibliográfica e de catalogação.
19.2 Serviços
a. Cadastro: O cadastro do usuário é feito diretamente na Biblioteca. Para utilizar o
serviço, basta apresentar a carteira de identificação da Universidade.
b. Consulta ao Acervo: Pode ser realizada na própria Biblioteca e também pela internet.
O sistema de gerenciamento do acervo da Biblioteca permite buscas por autor, título
ou assunto, que permitem combinações e cruzamentos de dados, propiciando fácil
recuperação da informação. A orientação física dentro da biblioteca na localização da
informação é disponibilizada através de cartazes e etiquetas indicativas nas prateleiras
e auxiliada pelos funcionários do setor.
Após a consulta, todo material deverá ser deixado em cima das mesas, para que seja
feita a estatística de consultas ao acervo.
c. Empréstimo, renovação e reserva
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É imprescindível a apresentação da Carteira de Identificação de aluno para o
empréstimo, renovação e reserva de materiais. Não serão permitidas operações com
carteirinhas de colegas. O empréstimo será de até três materiais por aluno. Livros serão
emprestados por sete dias e CD-ROM/DVD por 24h. Há uma lista de reserva no sistema para
empréstimo de materiais bibliográficos. A renovação do empréstimo poderá ser feita, desde
que não haja nomes nesta lista. As obras de referência (códigos e dicionários), os periódicos
(revistas e jornais) e coleção de reserva não saem para empréstimo domiciliar. Poderão sair,
para serem copiados, em um prazo de 30 minutos. Após este prazo é cobrada multa de R$
2,00 por hora de atraso. Tal medida é adotada para que os materiais estejam sempre à
disposição para consulta.
O aluno que estiver em débito com a Biblioteca, não terá permissão para novo
empréstimo, nem poderá renovar a matrícula, até o acerto da pendência. A multa poderá ser
saldada com doação de livros, que serão avaliados pela Bibliotecária quanto ao seu valor,
interesse e conservação. A perda ou danificação de qualquer material da Biblioteca implica
em sua reposição, para garantia do direito a novos empréstimos. Será cobrada taxa de R$
1,00(livro) e R$ 2,00 (CD e DVD) por dia de atraso. Se o material estiver em lista de espera, a
multa sobe para R$ 2,00 e R$ 4,00, respectivamente, por dia de atraso. Sábados, domingos e
feriados também são considerados. Tais medidas visam disponibilizar os materiais para todos
os alunos da Universidade.
d. Empréstimo entre Bibliotecas
O aluno que tiver interesse em algum material de outra biblioteca poderá solicitar o
"Empréstimo entre Bibliotecas". Para tanto, é necessário fazer a solicitação ao colaborador, na
Biblioteca da Universidade. O próprio aluno é responsável pela busca e devolução do
material.
e. Reserva de espaço
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PROJETO PEDAGÓGICO ENFERMAGEM- 2018
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A Biblioteca pode ser usada para "atividades de sala de aula". A reserva antecipada é
feita na própria Biblioteca pelo professor.
f. Devolução
A devolução do material é controlada pela data carimbada na papeleta de devolução
anexada no livro. Em caso de extravio, a reposição fica por conta do aluno.
g. Comutação Bibliográfica (Base de Dados COMUT)
Qualquer Biblioteca, Centro de Informação/Documentação, Empresa e Organização,
no Brasil e no exterior, podem participar do COMUT na condição de Biblioteca Solicitante,
bastando para isso cadastrar-se no Programa e adquirir Bônus COMUT.
A participação como Biblioteca Base envolve algumas questões entre as quais a
avaliação do potencial do acervo e da infraestrutura da biblioteca, além da assinatura de
convênio com a Gerência do COMUT.
Na condição de Usuário Solicitante, além de se cadastrar, o usuário pode também
adquirir Bônus COMUT. Nesse caso o próprio usuário faz as suas solicitações de cópias sem
a intermediação de uma Biblioteca Solicitante.
Através do COMUT é possível ter acesso a artigos de periódicos nacionais e
internacionais. Enviados por e-mail, fax ou correio. Para isso é cobrada uma taxa que o
próprio solicitante paga. A Biblioteca da UninCor faz parte do COMUT como uma biblioteca
solicitante.
h. Assistência e Treinamento ao Usuário
Prestar assistência direta e pessoal ao usuário, oferecendo treinamento e programas de
instrução, para capacitá-lo na utilização dos recursos da Biblioteca, nos métodos e técnicas de
pesquisa bibliográfica e em suas normas técnicas de documentação.
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i. Levantamento Bibliográfico
Busca retrospectiva de informações sobre temas específicos, em fontes especializadas.
j. Normalização Bibliográfica
Orientação e execução de normalização bibliográfica de documentos, conforme
normas vigentes. A Biblioteca juntamente com os coordenadores e professores dos cursos
oferecidos pela instituição criou o Manual de Normalização da UNINCOR. O mesmo
encontra-se disponível para download nos sites da Universidade e é atualizado sempre que
uma nova norma é lançada ou revisada.
k. Divulgação
Fornecer regularmente ao usuário informações e matérias recebidas e solicitadas,
relevando as áreas de interesse, através de e-mails, da Biblioteca Virtual, de informativos
eletrônicos, e, quadros de avisos.
l. Referência
Assistência direta e pessoal ao usuário, na busca de informações existentes, tanto no
acervo da biblioteca, como nas bibliotecas de outras instituições, possibilitando o acesso a
várias fontes de informações e busca física do material.
m. Conservação e Preservação
Preservar o acervo e conservá-lo por meio de limpeza, desinfecção, encadernação e
outros cuidados necessários à manutenção do acervo.
n. Acesso à Internet
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Os usuários, no âmbito da Universidade, dispõem de livre acesso à Internet na
biblioteca e nos laboratórios de informática, através da rede wireless.
o. Suporte nas Aulas
Prestar suporte às atividades acadêmicas e atividades a serem desenvolvidas pela
disciplina de Metodologia do Trabalho Científico, incentivando a pesquisa à base de dados
disponível na internet, de forma técnica.
p. Biblioteca Virtual
A Biblioteca Virtual é um espaço formado por fontes de informação científica e
técnica em todas as áreas do conhecimento. Tem a função de selecionar, organizar e
disseminar as informações consideradas relevantes para a comunidade acadêmica. O conteúdo
informacional é formado por publicações adquiridas e também por informações disponíveis
gratuitamente na internet, agrupadas de forma a atender às necessidades dos usuários e tem
por objetivo estimular e facilitar o acesso à informação científica e técnica. Desta forma, neste
espaço são disponibilizados produtos e serviços de informação baseados no uso de tecnologia
de rede, com vistas a atender com eficiência, independentemente dos limites de tempo e
espaço. São levantados os materiais nas áreas de: Agências de Notícias, Apoio à Pesquisa,
Bases de dados, Bibliotecas Nacionais, Bibliotecas Internacionais, Bibliotecas Virtuais, Bolsa
de Valores, Conselhos de Classes, Dicionários e Enciclopédias, E-books, Ferramentas de
Busca, Jornais, Livrarias e Editoras Virtuais, Normalização Técnica, PDFs, Periódicos online,
Rede Social Acadêmica, Sebos, Serviços on-line e exemplos para e-commerce, Sociedades
Científicas, Teses, etc.
Biblioteca solidária
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Em conformidade com os princípios de responsabilidade social da instituição, a
Biblioteca desenvolve projetos que contribuem para inclusão social, para o desenvolvimento
econômico e social, para a defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção
artística e do patrimônio cultural, além de promover o senso de solidariedade em toda a
comunidade acadêmica da instituição.
Neste sentido, a Biblioteca possui os seguintes projetos em andamento:
q. Projeto Autor do Mês
O Projeto Autor do Mês compreende a seleção de uma frase/pensamento, de um autor
brasileiro, e é afixada no mural da Biblioteca. O autor trabalhado neste projeto tem um texto e
suas obras disponíveis no folheto do Projeto Biblioteca em Movimento.
r. Biblioteca Comunitária /Compromisso Social
Além da missão de oferecer apoio bibliográfico ao ensino e a pesquisa as Bibliotecas
desenvolvem atividades trabalhando o aspecto do compromisso social de nossos acadêmicos
com a Sociedade Tricordiana. O Projeto visa com especial atenção, às crianças, adolescentes e
jovens de regiões de alto índice de criminalidade. Além de materiais doados (livros, revistas,
materiais escolares, apostilas, alimentos, presentes, etc.), ajudamos na estruturação das
bibliotecas contribuindo para a melhoria da educação e formação das crianças e jovens das
comunidades.
s. “Projeto Universitário + Biblioteca = Uma Atitude Social”
Tem como objetivo arrecadar materiais escolares e alimentos como forma alternativa
de pagamentos de multas em decorrência de atrasos na devolução das obras. Esta arrecadação
é feita em épocas específicas durante o ano escolar e em parceria com a coordenação de
cursos.
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Os materiais escolares arrecadados são distribuídos nas escolas da região de Três
Corações, e os alimentos são direcionados para instituições da cidade que atendem famílias
carentes.
t. Biblioteca em Movimento
O projeto Biblioteca em Movimento tem como seu principal objetivo a elevação dos
níveis de leitura e cultura da comunidade acadêmica. O Programa abriga vários projetos
voltados para a expansão dos níveis de leitura comunidade acadêmica, disponibilizando
acesso aos bens culturais do país, como a Literatura Brasileira.
Percebendo que muitas vezes a comunidade acadêmica aguarda por atendimento na
Secretaria Acadêmica, nas recepções, ou mesmo quando vai fazer um lanche, elaboramos este
projeto para que este tempo de espera possa ser preenchido com leituras agradáveis. Para
tanto, é utilizada a parte posterior das cadeiras onde são afixados envelopes de plástico
transparente, contendo textos breves de Literatura Brasileira (conto, crônica, poema, trechos
de romance, músicas), impressos em frente e verso. Tais textos são escritos em caracteres
grandes, para serem lidos por um leitor médio, no espaço de 10 a 15 minutos, enquanto
aguarda atendimento. Os textos também estão disponibilizados no balcão da Biblioteca.
u. Coleção Memória
Projeto sendo desenvolvido em parceria com o setor de Comunicação e Marketing,
onde se pretende iniciar uma Coleção Especial chamada Memória, num espaço adequado,
sendo reunidas fotos da UninCor desde a construção da instituição até os dias de hoje. Aberta
para visitação da comunidade acadêmica, para que contribua para a Memória Institucional.
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19.3 Periódicos Especializados
Os periódicos especializados são indicados nos Planos de Ensino atendendo às
disciplinas e as atividades complementares de pesquisa, extensão e práticas profissionais.
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ANEXOS
Anexo A - Formação e experiência do coordenador
Anexo B – Quadro Docente do curso
Anexos C - Responsáveis Técnicos pelos Laboratórios Didáticos Especializados
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Anexo A - Formação do coordenador
A Prof. Dra Elaine Aparecida Rocha Domingues Possui graduação em Enfermagem
pela Escola de Enfermagem Wenceslau Braz (2007), especialista em Docência do Ensino
Superior pela FEPI- Fundação de Ensino e Pesquisa de Itajubá (2010). Especialista em
Dermatologia (2017). Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Estadual de Campinas
-UNICAMP (2013). Doutora em Ciências da Saúde pela UNICAMP (2018). Atualmente é
Coordenadora do Curso de Enfermagem da Universidade Vale do Rio Verde (Unincor) de
Três Corações- MG.
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Anexo B – Quadro Docente do Curso
DOCENTES TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
Bruno Mendes Mestre HoristaCilene Margarete Pereira Doutora Tempo IntegralElaine Aparecida Rocha Domingues Doutora Tempo Integral
Eliane Bezerra da Silva Cruz Mestrado Tempo ParcialGislaine da Silva Andrade Mestre Tempo parcialGlei dos Anjos de Carvalho Castro Mestre Horista
João Paulo Soares Fonseca Especialista Tempo ParcialJocyare Cristina Pereira de Souza Doutorado Tempo IntegralLuciano Marcos Dias Cavalcanti Doutorado Tempo IntegralLuciano Marcos Dias Cavalcanti Doutorado Tempo IntegralLuiz Antônio Andriatta Ayres Mestrado Tempo IntegralMarcos Carnevalli Mestre HoristaMaria Celina da Piedade Ribeiro Mestrado Tempo ParcialMaria Elisa Rodrigues Moreira Doutorado Tempo IntegralPatrícia de Carvalho Mestre HoristaSimone Catarina Silva Archanjo Mestre Tempo IntegralSusinaiara Vilela Avelar Mestrado Tempo IntegralTerezinha Richartz Santana Doutorado Tempo ParcialViviane de Fátima Silva Pessoa Mestre Tempo ParcialZionel Santana Doutorado Tempo Parcial
Anexo C - Responsáveis Técnicos pelos Laboratórios Didáticos Especializados
Júnior de Oliveira Menezes
1. Laboratório de Informática:
Amanda
1 - Laboratório de anatomia2 - Laboratório de citologia / histologia
3 - Laboratório fisiologia/ biofísica / bioquímica
4 - Laboratório microbiologia e parasitologia
5 - Laboratório de simulação e semiologia
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