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Vivemos em uma era na qual cada vez mais desconfiamos da justiça, porém, ao
mesmo tempo, na era na qual mais necessitamos dela.
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I. A Justiça Humana
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Os escribas, os principais mestres da lei e os anciãos
estavam reunidos no palácio do sumo sacerdote Caifás.
Tamanho era o ódio que tinham por Jesus, que
estavam reunidos fora de hora, abrigados pela noite e
pela escuridão.
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Os líderes religiosos, os estudiosos e os mestres das profecias, os que deviam ter
guiado o povo a Deus e à Sua mensagem, tramaram em
secreto a prisão e a morte de Jesus.
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O propósito desses líderes religiosos ficou patente. Não agiam pautados pela justiça, antes pelos preconceitos e interesses de seu coração
egoísta.
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Pedro não queria perder o fim do filme. Seguia de longe,
mais movido pela curiosidade de espectador do que por seu
compromisso de discípulo
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“Procuravam algum testemunho falso contra
Jesus” (v. 59).
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“Apesar de se terem apresentado muitas
testemunhas falsas” (v. 60).Entre tantas, houve duas que
estavam de acordo nas provas ou evidências contra
Jesus.
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II. A Justiça Divina
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Ele aceitou-a e Se declarou como o Filho de Deus. Isso
significa o Grande Eu Sou. É a confissão de Sua
identidade divina. Ele é o Criador, o Mantenedor do
Universo.
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“Desde agora, vereis o Filho do Homem”. Não apenas era
o Filho de Deus, o próprio Deus, em identidade e em
essência, era também o Filho do homem.
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O Filho de Deus, o Filho do homem é o mesmo que voltará como Juiz para
restaurar definitivamente Seu universo original e libertá-lo
para todo o sempre do pecado e de suas consequências.
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“Blasfemou!” Jesus foi condenado por dizer que era o Filho de Deus, o Salvador e
Aquele que voltaria como Juiz.
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Conclusão
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“Cristo sofria vivamente sob maus-tratos e insultos. Nas mãos dos seres que criara, e pelos quais estava fazendo imenso sacrifício, recebeu
toda espécie de opróbrios. E sofreu proporcionalmente à perfeição de Sua santidade
e ao Seu ódio pelo pecado”
(O Desejado de Todas as Nações, p. 700).
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