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A química dos protetores solares
VIII SIMPEQ
Dra. Daniela Brotto Lopes TerciDra. Daniela Brotto Lopes Terci
Outubro, 2008Outubro, 2008
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S umário
1. A radiação eletromagnética e o ultravioleta
3. Efeitos da radiação ultravioleta sobre a pele
5. Química dos protetores solares
7. Avaliação dos protetores solares
9. Idéias para trabalhos multidisciplinares
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A luz emitida pelo sol é chamada de radiação eletromagnética por se tratar do transporte de energia por meio de flutuações de campo elétrico e magnético.
Campos elétrico e magnético vibram em planos perpendiculares entre s i.Juntos eles formam uma onda eletromagnética que se move através do espaço à velocidade da luz.
1. A radiação eletromagnética
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A luz emitida pelo sol pode ser class ificada em função do seu comprimento de onda.
1. A radiação eletromagnética
E = hν ou E= h/ λ ν =1/λ
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44%
48% 7%
Compos ição da energia emitida pelo sol e tamanho comparativo dos comprimentos de onda
1. A radiação eletromagnética
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Epiderme
Derme
Hipoderme
Estrato córneo
Infravermelho Vis ívelUltravioleta
A B C
2. Efeitos da radiação eletromagnética sobre a pele
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Infravermelho (700 nm a 1 mm): Infravermelho (700 nm a 1 mm): Atingem até a hipoderme, causando bioestimulação (aumento da circulação sanguínea, linfática e acelaração do metabolismo celular).
Vis ível (400 a 700 nm):Vis ível (400 a 700 nm): Atinge derme e hipoderme, causando pouco efeitos sobre a pele; estimula a secreção da melatonina.
Ultravioleta (100 a 400 nm):Ultravioleta (100 a 400 nm):Pode atingir até a derme, causando:
Benefícios :S íntese da vitamina D e de melaninasAção bactericida e fungicida
Malefícios :QueimadurasFotoalergiasEnvelhecimento cutâneoAlterações celulares (câncer)
2. Efeitos da radiação eletromagnética sobre a pele
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Estrato córneo
Estrato granuloso
Estrato espinoso
Estrato basal
Derme
Epiderme
2. Efeitos da radiação eletromagnética sobre a pele
UV-A320 a 400 nm
UV-B290 a 320 nm
UV-C100 a 290 nm
Aumento da produção de
melanina:Pigmentação da
pele
Destruição do colágeno e elas tina:
envelhecimento da pele Ataque ao DNA:
Mutações genéticas , câncer
de pele
Destruição de células : eritema, queimadura solar
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2. Efeitos da radiação eletromagnética sobre a pele
0,000
0,200
0,400
0,600
0,800
1,000
1,200
290 300 310 320 330 340 350 360 370 380 390 400
Comprimento de onda /nm
Irrad
iânc
ia / W
m-2
0,000
0,200
0,400
0,600
0,800
1,000
1,200
290 300 310 320 330 340 350 360 370 380 390 400
Comprimento de onda /nm
Ação
erit
emat
osa
rela
tiva
0,000
0,005
0,010
0,015
0,020
0,025
0,030
0,035
290 300 310 320 330 340 350 360 370 380 390 400
Comprimento de onda /nmAç
ão er
item
atos
a efe
tiva
Espectro eritematoso efetivo
Espectro solar padronizado
Ação eritematosa padronizada
Efeito principal da radiação UVB:Formação do eritema
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0,000
0,000
0,000
0,001
0,001
0,001
0,001
320 330 340 350 360 370 380 390 400
Comprimento de onda /nm
Irrad
iância
/Wm
-2
0,000
0,200
0,400
0,600
0,800
1,000
1,200
320 330 340 350 360 370 380 390 400
Comprimento de onda /nm
Pigm
enta
ção
pers
iste
nte
rela
tiva 0,0E+00
5,0E-05
1,0E-04
1,5E-04
2,0E-04
2,5E-04
3,0E-04
3,5E-04
4,0E-04
4,5E-04
320 330 340 350 360 370 380 390 400
Comprimento de onda /nmPi
gmen
taçã
o pe
rsist
ente
efet
iva
Efeito principal da radiação UVA:Pigmentação persistente da pele
Espectro pigmentar efetivo
Espectro solar padronizado
Ação pigmentar padronizada
2. Efeitos da radiação eletromagnética sobre a pele
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Definição:Definição:Preparação para uso tópico que reduz os efeitos nocivos da radiação ultravioleta, tendo ação preventiva na formação de queimaduras solares, cânceres e fotoenvelhecimento.
Primeiras tentativas ...Primeiras tentativas ...
• 7800 a.C.: extratos de mamona e magnólia (egípcios )• 400 a.C.: mis tura de óleo de oliva e areia (gregos)• 1928: emulsão composta de salicilato e cinamato de benzila (Estados Unidos)• 1944: Benjamin Greene desenvolveu um produto a base de petróleo, de cor vermelha e viscoso.
O primeiro filtro eficaz...O primeiro filtro eficaz...
1938-1962: Franz Greiter
- filtro eficaz para a época - estabeleceu o conceito de FPS
3. Protetores solares: definição e his tória
No Bras il o primeiro protetor solar foi lançado em 1984 pela Johnson & Johnson.
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3. Protetores solares: etapas de desenvolvimento
1. Avaliação técnica e comercial
2. Definição da fórmulae processo fabril
3. Avaliação de estabilidadefís ico-química e microbiológica
4. Avaliação de segurançae eficácia
Avaliação do público alvo, mercado, marcas , patentes , ferramentas de propaganda, vendas, etc.
S elecão dos componentes com base nas propriedades desejadas, literatura científica disponível, no atendimento às legis lações exis tentes (nacionais e internacionais ). Desenvolvimento dos protótipos em laboratório e em escala piloto.
Avaliação da estabilidade térmica e organoléptica, propriedades reológicas , tamanho de partículas , microbiologia, fotoestabilidade, dentre outros .
Ensaios de segurança clínica: irritação primária e cumulativa da pele, irritação ocular primária e cumulativa, etc.Ensaios de eficácia: determinação do Fator de proteção solar, FPS , res is tência à água, proteção UVA, dentre outros .
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3. Protetores solares: formulação
Filtros químicos
Filtros fís icos
Emolientes
Emuls ionantes
Umectantes
Conservantes, fragrâncias , ativos de tratamento,antioxidantes, estabilizantes, corantes e outros aditivos
Água
12%
2%
12%
5%
3%
< 5%
qsp 100%
Exemplo: Emulsão FPS 20
Agentes doadores de cons istência 3%
Componentes típicos
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3. Protetores solares: componentes
1. Fase Oleosa:1. Fase Oleosa:
EmolientesEmolientes: ésteres, éteres, e trig licerídeos graxos.
Função: solubilização de componentes lipofílicos como os filtros químicos e essências, ajuste de propriedades sensoriais : sensação na pele, agradabilidade ao toque, espalhabilidade, facilidade de absorção, etc.
Trig licerídeo
Palmitato de cetila
Éter dicaprílico
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3. Protetores solares: componentes
1. Fase Oleosa:1. Fase Oleosa:
Agentes doadores de viscos idadeAgentes doadores de viscos idade: álcoois graxos, ésteres de g licerina, etc.
Função: estruturação da emulsão para obter a viscos idade adequada através da formação de cris tais líquidos ou formação de estruturas tridimens ionais .
Álcool cetílico
Monoestearato de glicerila
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1. Fase Oleosa:1. Fase Oleosa:
Emuls ificantesEmuls ificantes: Álcoois graxos etoxilados, alquils sulfatos de sódio, ésteres graxos de glicerina.
Função: agente anfifílico que reduz a tensão superficial e permite a formação das miscelas , partículas de materiais lipofílicos dispersos na água.
Cetils sulfato de sódio
Álcool cetílico etoxilado
3. Protetores solares: componentes
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3. Protetores solares: componentes
AgitaçãoÓleo
Água
Imiscibilidade entreas moléculas deágua e óleo: causaa separação de fases
Separaçãode fases
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3. Protetores solares: componentes
Óleo
Água
Surfactante
O surfactante interage com a águae o óleo e estabiliza a emulsão
Exemplo de surfactante: Laurilsulfato de sódio e a representaçãosimbólica dos grupos polares (cabeça) e apolares (cauda)
Emulsão
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3. Protetores solares: componentes
1. Fase Oleosa:1. Fase Oleosa:
Filtros fís icosFiltros fís icos: TiO2
Função: barreira fís ica, reflexão da radiação UV.
AnataseMenor índice de refraçãoaprox.: 2,5
RutiloMaior índice de refraçãoaprox. 2,8
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3. Protetores solares: componentes
1. Fase Oleosa:1. Fase Oleosa:
Filtros fís icosFiltros fís icos: TiO2
Reflexão total da luz incidente, lei de S nell:
θc = arco-seno (n2/n1)
θc = ângulo crítico (qualquer raio que incida com θ > θc é totalmente refletido) n = índice de refração do meio, n1 > n2
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3. Protetores solares: componentes
1. Fase Oleosa:1. Fase Oleosa:
Filtros fís icosFiltros fís icos: TiO2
Reflexão total da luz incidente, lei de S nell:
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1. Fase Oleosa:1. Fase Oleosa:
Filtros fís icosFiltros fís icos: TiO2
Função: barreira fís ica, reflexão da radiação UV.
3. Protetores solares: componentes
![Page 23: VIII SIMPEQ - gpquae.iqm.unicamp.brgpquae.iqm.unicamp.br/protetor.pdf · Função: solubilização de componentes lipofílicos como os filtros químicos e essências, ajuste de propriedades](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050807/5a71bdd07f8b9aa2538d17f7/html5/thumbnails/23.jpg)
1. Fase Oleosa:1. Fase Oleosa:
Filtros fís icosFiltros fís icos: TiO2
Partículas pequenas e bem dis tribuídas , formando uma barreira fís ica eficiente.
Partículas grandes e mal dis tribuídas , formando uma barreira fís ica ineficiente.
Partículas agregadas, causando ineficiência da barreira.
3. Protetores solares: componentes
![Page 24: VIII SIMPEQ - gpquae.iqm.unicamp.brgpquae.iqm.unicamp.br/protetor.pdf · Função: solubilização de componentes lipofílicos como os filtros químicos e essências, ajuste de propriedades](https://reader034.vdocuments.mx/reader034/viewer/2022050807/5a71bdd07f8b9aa2538d17f7/html5/thumbnails/24.jpg)
1. Fase Oleosa:1. Fase Oleosa:
Filtros químicosFiltros químicos: diversas substâncias orgânicas podem ser usadas.
Função: absorver a radiação ultravioleta por meio de trans ições eletrônicas (promoção de elétrons de orbitais moleculares HOMO para LUMO), e relaxamento via emissão de radiação vis ível ou infravermelha ou modificações de estruturas de ressonância eletrônica.
3. Protetores solares: componentes
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Exemplos de filtros químicosExemplos de filtros químicos
3. Protetores solares: componentes
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MBBT
BP-3
Ilustração 3D comparativa das moléculasIlustração 3D comparativa das moléculas
3. Protetores solares: componentes
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Faixas de absorção no ultravioleta para alguns filtros químicos ou orgânicosFaixas de absorção no ultravioleta para alguns filtros químicos ou orgânicosem comparação ao TiOem comparação ao TiO 22..
3. Protetores solares: componentes
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Estrutura da emulsão e mecanismo de absorçãoEstrutura da emulsão e mecanismo de absorção
3. Protetores solares: componentes
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1. EstabilidadeÉ avaliada em função de estudos reológicos, térmicos e organolépticos.
2. Teste microbiológicosMeio de cultura.
3. FotoestabilidadeEspectrofotometria.
4. Avaliação dos protetores solares : tes tes de caracterização fís ico-química
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1. Determinação do FPS
4. Avaliação dos protetores solares : testes de eficácia
Avalia a eficácia do protetor solar quanto a proteção UVB.
O FPS é um valor numérico, com a finalidade de avaliar o tempo que uma pessoa pode ficar exposta ao sol sem se queimar.
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1 4
3
2
5
1. Aplicação da amostra.
2. Aplicação da radiação UV na pele.
3. Detalhe dos focos de emissão do s imulador solar.
4. Teste em andamento.
5. Exemplo de resultado.
4. Avaliação dos protetores solares: determinação do FPS
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Determinação do FPS de uma amostra estimada com valor de FPS 15
protegidanãopeledaMEDprotegidapeledaMEDFPS =
800,0800,015 xFPS = 15=FPS
000,1800,015 xFPS = 12=FPS
800,0000,115 xFPS =
18=FPS
ideal
subestimado
superestimado
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4. Avaliação dos protetores solares: res is tência à água e ao suor
O procedimento é semelhante aos de determinação do FPS , com a
diferença que o voluntário é imerso em água, entre os ciclos de medidas.
É utilizada água potável com temperatura entre 30-32 0C em banheira tipo
Jacuzzi.
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4. Avaliação dos protetores solares: determinação da proteção UVA.
Método do padrão australiano: % T < 10% na região entre 320 e 360 nm.
produto com proteção UVA produto sem proteção UVA
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5. Idéias para trabalhos multidisciplinares
Descobrindo a ciência por trás do rótulo: a química e o protetor solarPMB Frattezi e LPS Pimenta; Livro de resumos da 30a RAS BQ.
Trabalhou textos na sala de aula no ens ino médio.
Interligação de diversas áreas do conhecimento;Redução da compartimentalização do conhecimentoEstímulo ao senso crítico.
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Protetores solares: uma abordagem contextualizada no ens ino médio
HS S antos, S S S OARES , WHF Ribeiro, FHA Rodrigues, MS S Juliao, JES A Menezes, CR S ousa, TLG Lemos. 60 S impós io Bras ileiro de Educação em Química; Fortaleza/CE, 2008.
No desenvolvimento da aula foi constatado...- importância: 21,43% não souberam responder- uso:15% disseram usar o protetor solar - relação com a química: 82,2% não sabiam responder.
Conclusões...O assunto abordado na sala de aula despertou a curios idade dos alunos evidenciado: - pela participação dos mesmos durante a aula - entendimento dos alunos sobre a importância da química na formulação de protetores solares . - conscientização do uso
Contextua-lização
5. Idéias para trabalhos multidisciplinares
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Índice de UV em Campinas às 12:00h do dia 17/10/2008: 10
5. Idéias para trabalhos multidisciplinares
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Tempo de expos ição solar em minutos vs fototipo vs índice de UV
Fototipo I: sem protetor solar: 6 minutos e com protetor solar FPS 15: 6 x 15 = 90 min
Fototipo IV: sem protetor solar: 30 minutos e com protetor solar FPS 15: 30 x 15 = 450 min
4. Avaliação dos protetores solares : testes de eficácia
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4. Avaliação dos protetores solares : testes de eficácia
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De quanto em quanto tempo devo reaplicar o protetor solar?
Como saber qual é o nosso tempo máximo de expos ição solar?
Usando protetor solar posso ficar exposto ao sol durante todo o dia?
Qual é a diferença entre moderador solar, protetor solar e bloqueador solar?
Em regiões mais frias e montanhosas é preciso usar protetor solar?
Qual a quantidade de protetor solar que devo usar?
Qual FPS é adequado para a minha pele e região onde eu moro?
5. Idéias para trabalhos multidisciplinares
Questões de conhecimentos gerais e úteis ...
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6. Referências bibliográficas
• http://www.cpa.unicamp.br: apresenta os valores de índice de UV de todo o Bras il.
• Revista de negócios da indústria da beleza. Edição Temática: Proteção S olar, março 2008, 7, 3. Editora:Tenopress: apresenta de forma bem didática todos os aspectos gerais de proteção solar: da formulação até a eficácia dos produtos.