Casa Espírita Francisco de Paula Vítor
A DUPLA FACE DA EXISTÊNCIA
Lambari, MG – Abril de 2017
Por Antônio Carlos Guimarães
VIDA E MORTE
ANTÔNIO CARLOS GUIMARÃES
Expositor, autor de livros espíritas e criador do
Site APRENDIZADO ESPIRITA NET
Tema: VIDA E MORTE: A DUPLA FACE DA
EXISTÊNCIA
PALESTRA ESPÍRITA POR
Local: CASA ESPÍRITA FRANCISCO DE PAULA VÍTOR
– Bairro Campinho – Lambari, MG
Data: 2ª. Feira, dia 10 de abril de 2017, às 20h
VEJAMOS ALGUMAS
QUESTÕES
PRELIMINARES
Questões
Que é EXISTÊNCIA?
Que é VIVER?
Que é EXISTIR?
Que é a MORTE?
Que é a DESENCARNAÇÃO?
Que é SOBREVIVÊNCIA?
Que é a vida POST MORTEM?
Há CÉU, PURGATÓRIO E INFERNO?
HÁ PENAS FUTURAS? E PENAS ETERNAS?
Quem se SALVA?
vida e existência – uma visão didática
Vida, o Espírito tem uma só, esteja encarnado ou
desencarnado, ou seja imortal, além de perfectível. Teve
início, mas jamais terá fim.
Existência, o Espírito tem muitas. Cada reencarnação é
uma existência no plano físico, neste ou em outros
mundos. Abel Glaser, Vida e Existência
Existência e Existencialismo
O termo EXISTÊNCIA designa o modo de ser do próprio existente humano, a realidade humana naquilo que tem de absurdo e de irredutível. O fato de existir, de viver. A vida, a realidade.
O EXISTENCIALISMO, por exemplo, é o conjunto de doutrinas filosóficas para quais o objeto próprio da reflexão é o homem na sua existência concreta.
Dicionário de Filosofia de Mário Ferreira dos Santos
É a existência do ser humano, como ser livre, que define sua essência, e não a essência ou natureza humana que determina sua existência.
Existencialismo espírita
O que chamamos de existencialismo espírita é a filosofia espírita da existência, a parte dessa filosofia que encara o homem no mundo.
As filosofias da existência (...) avançam paralelas ao espiritismo até certo ponto e depois se detêm, perplexas diante do mistério.
O momento em que elas se detêm é o limiar da interexistência. (...)
É nesse momento que o existencialismo se transcende a si mesmo para transformar-se em interexistencialismo.
J. H. Pires, Introdução à Filosofia Espírita
VEJAMOS
ALGUMAS
ILUSTRAÇÕES
Reflexão
Sentido: como
vejo e considero alguma coisa
Significado:
Aquilo que uma
coisa ou um fato
significa
Orientação:
Direção a ser seguida
que
damos
à
VIDA
MORTE
FUTURO
ESPIRITUAL
e o
Antes da vinda d’O CONSOLADOR
Fonte: https://pt.slideshare.net/sandrohermes/02-ohomemeseuscorpos
Corpos do Espírito
Fonte: https://pt.slideshare.net/sandrohermes/02-ohomemeseuscorpos
Crenças: Fé e Experimentação
Existem dois tipos de posição, fundamentalmente diferentes, sobre a vida após a morte: POSIÇÃO EMPÍRICA/EXPERIMENTAL, baseada em observações/experiências, e POSIÇÃO RELIGIOSA, baseada na fé.
http://www.espiritualismo.info/post_mortem.html
Depois da morte – visão tradicional
Depois da morte – visão espírita
Ressurreição e reencarnação – LE Q. 1010.A
1010-a. Então a Igreja, pelo dogma da ressurreição da carne, ensina a doutrina da reencarnação?
— Isso é evidente. Essa doutrina é a consequência de muitas coisas que passaram despercebidas e que não se tardará a compreender nesse sentido;
DENTRO EM POUCO SE RECONHECERÁ QUE O ESPIRITISMO RESSALTA A
CADA PASSO DO PRÓPRIO TEXTO DAS ESCRITURAS SAGRADAS. OS
ESPÍRITOS NÃO VÊM, PORTANTO, SUBVERTER A RELIGIÃO, COMO
PRETENDEM ALGUNS, MAS PELO CONTRÁRIO VÊM CONFIRMÁ-LA, SANCIONÁ-LA ATRAVÉS DE PROVAS IRRECUSÁVEIS. (Grifamos)
São Luís.
A CULTURA
E O MEDO
DA MORTE
O medo da morte
Nas culturas primitivas, das civilizações agrárias e
pastoris, vivia-se em constante contato com os
processos naturais e a morte era encarada com
simplicidade.
Curioso notar que houve povos que não
desenvolveram a ideia de um “deus”, mas não
houve nenhum que não tivesse alguma noção da
sobrevivência post mortem.
Vida Eterna e futuro espiritual na Bíblia
No Antigo Testamento, é pouco clara a noção de sobrevivência post mortem
Sheol – (Poço, vácuo) Local para onde iam as almas dos mortos, bons e maus
Nos Evangelhos está perfeitamente definido o conceito de vida eterna: A vida de Deus é eterna e assim também a vida dos que vão estar sempre com ele (Paraíso)
É também eterno o sofrimento dos demais (Inferno)
A Ressurreição de Jesus e a sobrevivência espiritual
Memento mori – frades trapistas
Foram as religiões, nascidas da magia e
amamentadas pela mitologia, que deram origem
aos rituais, às cerimônias e aos sacramentos,
complicando a morte. E nesse rumo vieram as
demais deturpações:
AS REGIÕES INFERNAIS; A ESCURIDÃO; O NADA; O LUTO; A
ARQUITETURA DA MORTE, COM OS MAUSOLÉUS, AS CARPIDEIRAS;
AS CANTIGAS DA MORTE; O DESESPERO — enfim, o pavor da
morteJ. Herculano Pires, Educação para a morte
Egito e Tibete e o temor da morte
Os egípcios e os tibetanos conheciam bem desse
mundo invisível e elaboraram seus Livros dos Mortos:
“VERDADEIROS GUIAS TURÍSTICOS DESTINADOS A ORIENTAR O
RECÉM-DESENCARNADO NA EXPLORAÇÃO DO TERRITÓRIO
CÓSMICO DO ALÉM.”
Hermínio Miranda
O livro egípcio dos mortos
http://www.guia.heu.nom.br/LivroEgipcioDosMortos.html
O Livro dos Mortos como é
conhecido popularmente
é o nome dado a uma coletânea
de textos e hinos
religiosos do Antigo Egito, escritos
em sua maior parte
em rolos de papiros e colocados
nos túmulos junto das
múmias. A principal função dos
textos era ajudar o morto
em sua viagem para o outro
mundo, garantindo-lhe uma
passagem segura na viagem para
o Além.
O livro tibetano dos mortos
http://www.infoescola.com/livros/bardo-thodol-livro-tibetano-dos-mortos/
Recebe o nome de Bardo Thodol
(ou Liberação pelo
Entendimento na Vida Após a Morte,
em língua tibetana),
sendo mais conhecido como "livro tibetano
dos mortos", um texto funerário de cerca
de 1400 anos, tratando-se, objetivamente,
de um guia para os mortos, para que
atinjam estados superiores da existência
cósmica, sob o prisma da concepção
budista-tibetana.
Kardec e o temor da morte
Kardec entendia que para nos libertarmos do
temor da morte era necessário encará-la sob o
seu verdadeiro aspecto, penetrando pelo
pensamento no mundo espiritual, fazendo dele
uma ideia tão exata quanto possível. J. Herculano Pires, Educação para a morte
A VISÃO ESPÍRITA
DA MORTE E
DA VIDA FUTURA
Neste livro, temas como o
PORVIR, o TEMOR DA MORTE, o CÉU,
o INFERNO, o PURGATÓRIO, as PENAS
ETERNAS, as PENAS FUTURAS,
OS ANJOS, os DEMÔNIOS, a
EVOCAÇÃO DOS “MORTOS”,
são colocados sobre um novo
prisma, bem mais
condizentes com a justiça, a
bondade e a Sabedoria de
Deus.
O Céu e o Inferno, de Allan Kardec
Vida depois da morte
“Ninguém jamais imaginou que as Almas, depois da
morte, se encontrariam em tais ou quais condições;
são elas, essas mesmas almas, partidas da Terra, que
vêm hoje nos iniciar nos mistérios da Vida Futura,
descrevendo-nos sua situação feliz ou desgraçada, as
impressões, a transformação pela morte do corpo,
completando, em uma palavra, os ensinamentos do
Cristo sobre esse ponto”.
Allan Kardec, “O Céu e o inferno”
“Morrer não é morrer, mas apenas mudar-se” (V. Hugo)
Quem primeiro cuidou da Psicologia da Morte e da
Educação para a morte, em nosso tempo, foi Allan Kardec.
Ele realizou um pesquisa psicológica exemplar sobre o
fenômeno da morte. Por anos seguidos falou a respeito com
os espíritos de mortos.
E, considerando o sono como irmão ou primo da morte,
pesquisou também os espíritos de pessoas vivas durante o
sono.
Isso porque, segundo verificara, os que dormem saem do
corpo durante o sono. Alguns saem e não voltam: morrem.
J. Herculano Pires, Educação para a morte
Educação para a morte (J. Herculano Pires)
A Educação para a Morte não é nenhuma forma de
preparação religiosa para a conquista do Céu. É um
processo educacional que tende a ajustar os
educandos à realidade da Vida, que não consiste
apenas no VIVER, mas também no EXISTIR e no
TRANSCENDER.
As plantas e os animais vivem simples, deixam-se
levar na correnteza da vivência, entregues às forças
naturais do tropismo e dos instintos. São seres em
desenvolvimento, dirigidos pelo elã vital.
Educação para a morte (J. Herculano Pires)
Mas a criatura humana é um ser definido, que
reflete o mundo na sua consciência e se ajusta a
ele, não para nele permanecer, mas para
conquista-lo, tirar dele o suco das experiências
possíveis e transcendê-lo, ou seja, passar além dele.
Graças a isso existem as civilizações, o
desenvolvimento histórico da sociedade e o
acúmulo de conhecimento no processo de
sucessões dos períodos históricos.
Educação para a morte (J. Herculano Pires)
O homem que vive sem tomar conhecimento desse
processo não viveu, passou apenas pela vida,
como diz o poeta: Passou pela vida e não viveu.
A Educação para a Morte é, portanto, A PREPARAÇÃO
DO HOMEM DURANTE SUA EXISTÊNCIA, para a libertação do
seu condicionamento humano. Libertando-se desse
condicionamento, o homem se reintegra na sua
natureza espiritual, torna-se espírito, na plenitude de
sua essência divina.
Morte e desencarnação segundo o Espiritismo
É no início da segunda parte de O CÉU E O INFERNO é que
Allan Kardec alinha conclusões sobre o “Passamento”
baseado no estudo de inúmeras comunicações espirituais.
Em síntese, Kardec chama a atenção para os seguintes
pontos:
Fonte: A. Caversan – G. Andrade, O Regresso
Fases do processo: de encarnado para desencarnado
A primeira fase é a separação da alma do corpo físico.
A segunda fase é o estado de perturbação, de
inconsciência, no qual a alma se encontra com muita
frequência, para não dizer sempre, após seu desligamento.
A terceira fase é o momento em que o espírito reconhece
sua nova situação.
A quarta é o período mais penoso; frequentemente o espírito
tem uma visão exata do que se tinha imposto fazer ao longo
de sua vida terrestre e do que fez em realidade. De uma
maneira geral, este exame não lhe dá nenhuma satisfação,
causando-lhe remorso e desejo de reparação.
Fases da desencarnação
1. O torpor, sono ou desmaio
2. A não percepção da passagem
3. A revisão ou recapitulação da vida
4. A transmissão de pensamentos
5. Facilidade de locomoção
6. Reencontro com familiares e amigos
desencarnados
7. A continuidade das afeições
Fases da desencarnação
8. A forma humana do corpo espiritual
9. O poder da prece
10. Mudança no modo de ver a vida material
11. Felicidade para os bons
12. Infelicidade, sofrimento e arrependimento para os maus e para os suicidas
13. Expiação do passado
A. Caversan/G. Andrade, Estudando “O Céu e o Inferno”- Reformador Ago/ 1995 - Disponível em:
http://www.sistemas.febnet.org.br/acervo/revistas/1995/WebSearch/page.php?pagina=250
Esquematização das fases do pós-morte
Elaborado por Ariovaldo Caversan e Geziel Andrade – Diagramação e Arte: Luiz de Carvalho
VEJAMOS
ALGUNS
CASOS
UM ESPÍRITA EM DIFICULDADES
Caso de Irmão Jacob (Frederico Figner) –
Voltei – Irmão Jacob/F. C. Xavier – FEB,
Brasília
RELIGIOSOS EM DIFICULDADES
Freira e padre vistos por Eugenia Von der
Leyen
Crenças e desencarne
Obreiros da Vida Eterna, André Luiz/F.C. Xavier Cap. XIII –
http://bibliadocaminho.com/ocaminho/TXavieriano/Livros/Ove/Ove13.htm
A desencarnação de Dimas
Fonte imagem:
http://avidanomundoespiritual.
com.br
Companheiro libertado (Dimas)
1. Preparativos para a localização de Dimas na Casa Transitória após seu decesso.
Jerônimo comenta o aproveitamento existencial do enfermo, desencarnado prematuramente.
André Luiz faz uma comparação entre o aproveitamento existencial de Dimas e o seu próprio, ao tempo de sua última peregrinação pela carne.
2. Alguns amigos espirituais do desencarnante que haviam sido por ele beneficiados, aguardando o momento quando poderiam testemunhar-lhe seus reconhecimentos e amizade.
Companheiro libertado (Dimas)
3. Retenções fluídicas provenientes da esposa
encarnada, dificultando o serviço desencarnatório de
Dimas.
Alterações das faculdades mediúnicas de Dimas,
refletindo suas péssimas condições orgânicas, no
momento da desencarnação.
Melhoras aparentes proporcionadas ao
desencarnante, facilitando a atuação da comissão do
serviço liberatório dirigida pelo Assistente Jerônimo.
Companheiro libertado (Dimas)
4. Providenciando a libertação de Dimas:
Sua última prece gratulatória à Mãe Santíssima,
invocando igualmente o auxílio espiritual materno, que
comparece amparando-o no desenlace;
Passes de desenlace perispirítico;
Os três principais centros vitais que demandam maior
cuidado no serviço liberatório do corpo espiritual;
Ectoplasmia de forças nervosas do moribundo,
subsequentes ao desligamento dos centros vitais.
Companheiro libertado (Dimas)
5. A ruptura do nó vital e consequente libertação do
fulcro mental de Dimas.
Observando a imediata absorção pela mente do
desencarnante, da matéria nervosa anteriormente
exteriorizada, formando segundo seu modelo mental, o
psicossoma livre do veículo denso.
Companheiro libertado (Dimas)
6. Dimas-homem morre. Dimas-Espírito permanece
ligado aos despojos pelo cordão fluídico umbilical do
Espírito, até o dia seguinte, para uma absorção mais
completa dos elementos vitais provenientes do corpo
físico.
Dimas, permanentemente amparado pela genitora
desencarnada, contempla seu passado através da
visão panorâmica do campo interior.
Vídeo: https://youtu.be/saWecab-7Tk
Desprendimento difícil (Cavalcante) -
1. Vésperas da desencarnação de Cavalcante: Seu penoso estado orgânico;
Preocupações de um católico fervoroso;
Tratamento recebido da parte de dois assistentes religiosos do hospital (encarnados);
Seu desejo extremo de reconciliação com a esposa, com paradeiro desconhecido.
2. Atuação do Assistente Jerônimo no enfraquecimento dos laços que prendem o corpo perispiritual de Cavalcante à sua forma somática.
Obreiros da Vida Eterna, André Luiz/F.C. Xavier Cap. XVIII –http://bibliadocaminho.com/ocaminho/TXavieriano/Livros/Ove/Ove18.htm
Desprendimento difícil (Cavalcanti) -
3. Os quadros de vampirismo espiritual observados na enfermaria onde se encontrava Cavalcante. Gradual intensificação das percepções psíquicas do enfermo pelo enfraquecimento de seus órgãos.
Visões psíquicas de Cavalcante descortinado-lheos quadros impressionantes da enfermaria.
Encontro de Cavalcante com a esposa desencarnada trazida junto ao seu leito.
4. Dificuldades no serviço liberatório de Cavalcante complicadas pela eutanásia que lhe foi aplicada. Drogas de alívio aplicadas na eutanásia atuando profundamente no organismo psicossomático do desencarnante.
Casos
Glossário (1)
Evocação [do latim: e ou ex= de, fora de + vocare= chamar] – Não é sinônimo perfeito de
invocação, por mais que tenham a mesma raiz. Enquanto evocar é chamar, fazer vir a si, fazer
aparecer por cerimônias mágicas, por encantamentos - evocar almas, espíritos, sombras;
invocar é chamar a si ou em seu socorro um poder superior ou sobrenatural – invoca-se Deus
pela prece. A invocação está no pensamento, a evocação é um ato. Na invocação, o ser ao
qual nos dirigimos nos ouve; na evocação, ele sai do lugar em que está para vir a nós e
manifestar sua presença. A invocação não é dirigida senão aos seres que supomos bastante
elevados para nos assistir. Evocam-se tantos os Espíritos inferiores como os superiores.
Desencarnação [do latim des + incarnatione] – Ato ou efeito de desencarnar, isto é, deixar a
carne, passar para o Mundo Espiritual. É quando deixar de atuar o princípio vital, gerando, em
conseqüência, a desorganização do corpo, desprendendo-se o perispírito, molécula a
molécula, conforme se unira, e restituindo ao Espírito a liberdade. Não é a partida do Espírito
que causa a morte do corpo; esta é que determina a partida do Espírito, tanto que
desencarnação é libertação da alma, morte é outra coisa, a cessação da vida e
degenerescência da matéria. Ver: Morte.
Glossário (2)
Morte [do latim morte] – Aniquilamento das forças vitais do corpo pelo esgotamento dos
órgãos. Ficando o corpo privado do princípio da vida orgânica, a alma se desprende dele e
entra no mundo dos Espíritos Etimologicamente, morte significa "cessação completa da vida
do homem, do animal, do vegetal". Genericamente, porém, a morte é transformação. Morrer,
do ponto de vista espiritual, nem sempre é desencarnar, isto é, liberar-se da matéria e das suas
implicações. A desencarnação é fenômeno de libertação do corpo somático por parte do
Espírito que, por sua vez, se desimanta dos condicionamentos e atavismos materiais,
facultando a si mesmo liberdade de ação e de consciência. A morte é fenômeno biológico,
término natural da etapa física, que dá início a novo estado de transformação molecular. A
desencarnação real ocorre depois do processo da morte orgânica, diferindo em tempo e
circunstância, de indivíduo para indivíduo, podendo ser rápida, logo após a morte, ou se
alongar em estado de perturbação, conforme as disposições psíquicas e emocionais do ser
espiritual. Enfim, a morte é apenas a destruição do envoltório corporal, que a alma abandona,
como faz a borboleta com a crisálida, conservando porém seu corpo fluídico ou perispírito.
Fonte: http://www.oconsolador.com.br/linkfixo/vocabulario/principal.html
Referências
O CÉU E O INFERNO – Allan Kardec – Brasília, FEB
DEPOIS DA MORTE – Léon Denis – Brasília, FEB
A CRISE DA MORTE – Ernesto Bozzano – Brasília, FEB
A MORTE E OS SEUS MISTÉRIOS – Ernesto Bozzano – Rio de Janeiro, Editora ECO
FENÔMENOS PSÍQUICOS
A MORTE E O SEU MISTÉRIO – Camille Flammarion – 3 vols. – Brasília, FEB
QUEM TEM MEDO DA MORTE? Richard Simonetti – Bauru, SP, Gráfica São João
MORTE – Uma luz no fim do túnel – Hernani Guimarães Andrade – São Paulo, Editora FE
ANATOMIA DO DESENCARNE – Cícero Marcos Teixeira – Porto Alegre, RS, Editora Kuarup
ESTUDANDO O CÉU E O INFERNO - Ariovaldo Caversan e Geziel Andrade – FEB - Reformador Ago/1995 – Disponível aqui: http://www.sistemas.febnet.org.br/acervo/revistas/1995/WebSearch/page.php?pagina=250
REGRESSO – O retorno à vida espiritual segundo o Espiritismo – Ariovaldo Caversan e Geziel Andrade - Capivari, SP – ABC do Interior, 1986 – Disponível em: http://bvespirita.com/O%20Regresso%20(Ariovaldo%20Caversan%20e%20Geziel%20Andrade).pdf
SITUAÇÃO DO ESPÍRITO DESENARNADO – Lúcia Loureiro – Disponível em: http://acasadoespiritismo.com.br/coloniasespirituais/situacao%20do%20espirito%20desencarnado.htm
VIDA E EXISTÊNCIA – Abel Gleiser –Disponível em: http://www.redeamigoespirita.com.br/profiles/blogs/vida-e-exist-ncia
Referências OBREIROS DA VIDA ETERNA – André Luiz/F. C. Xavier – Brasília, FEB
Cap. XIII – Companheiro libertado (Dimas) - http://bibliadocaminho.com/ocaminho/TXavieriano/Livros/Ove/Ove13.htm
Cap. XVIII – Desprendimento difícil (Cavalcante) - http://bibliadocaminho.com/ocaminho/TXavieriano/Livros/Ove/Ove18.htm
VOLTEI – Irmão Jacob/F. C. Xavier – FEB, Brasília
VIDA E MORTE – A DUPLA FACE DA EXISTÊNCIA – Antônio Carlos Guimarães – In Abigail[Mediunidade e redenção] – Belo Horizonte, MG, Edição doAutor, 2009
A MEDIUNIDADE DA PRINCESA CATÓLICA – In A Reinvenção da morte – Hermínio C. Miranda – Niterói, RJ – Lachâtre, 1997
CONVERSANDO COM AS ALMAS DO PURGATÓRIO – Eugênia von der Leyen – Trad. Alphons Gilbert - São Paulo, Editora Ave Maria, 1994
A PASSAGEM – Jean Bazerque – Disponível em: http://www.espirito.org.br/portal/artigos/unidual/a-passagem.html
A DESENCARNAÇÃO DE DIMAS – O processo de desencarnação - Disponível em: http://espiritismoemmovimento.blogspot.com.br/2013/09/a-morte-de-dimas-o-processo-de.html
EDUCAÇÃO PARA A MORTE – J. Herculano Pires – S. Bernardo do Campo, SP, Editora ABC do Interior
MORTE – O que acontece no momento derradeiro? Para onde vamos? Quem irá nos receber?
EDUCANDO PARA A MORTE – Giva de Freitas T. Oliveira – Belo Horizonte, UEM, 2008
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A MORTE E O MORRER – E. Kübler-Ross – São Paulo, Martins Fontes, 1979
Elaboração e
apresentação
ANTÔNIO CARLOS GUIMARAES,
Para a
Casa Espírita Francisco de
Paula Vítor
Lambari (MG), abril de 2017
ANTÔNIO CARLOS GUIMARÃES é expositor e
autor de livros espíritas.
Seus livros, que assinou sob o pseudônimo de
ANTÔNIO LOBO GUIMARÃES, podem ser vistos aqui:
http://www.guimaguinhas.prosaeverso.net/livros.php
Seu site pessoal é:
www.guimaguinhas.prosaeverso.net
Seu site espírita é: www.aprendizadoespirita.net
Contatos: [email protected]