“O estudo traz indicadores que demonstram que o gestor tributário tem se mostrado cada vez mais multifacetado, qualificado, estratégico, e preparado para lidar com as mudanças, sempre desafiadoras, do ambiente regulatório.”
Gestor tributário: aspirações e tendências
Esta é mais uma edição do estudo da Deloitte sobre a área tributária no Brasil, pelo qual procuramos traçar as aspirações e o perfil do gestor tributário e apresentar as principais responsabilidades, atividades, tendências e desafios desse profissional.
O estudo traz indicadores que demonstram que o gestor tributário tem se mostrado cada vez mais multifacetado, qualificado, estratégico, e preparado para lidar com as mudanças, sempre desafiadoras, do ambiente regulatório. Isso tudo sem mencionar a essencial competência técnica, e de gestão da equipe e de projetos.
Nesta pesquisa, propusemo-nos a levantar os temas de maior relevância que dizem respeito à área tributária, e identificar quais os principais problemas cotidianos enfrentados pelo gestor tributário e suas organizações, como atender as incessantes fiscalizações das autoridades fiscais.
Outro ponto relevante identificado na pesquisa é que na maior parte do tempo o gestor concentra seus esforços em atender a fiscalização e aprovar decisões técnicas.
Esperamos que o estudo “Termômetro tributário 2015 – Tendências e desafios do profissional de impostos no Brasil” traga percepções valiosas para o debate sobre o valor, a contribuição e a evolução desse profissional, e o que ele representa para as organizações brasileiras.
Boa leitura,
Marcelo NataleSócio da área de Consultoria Tributária da Deloitte
Termômetro tributário 3
Índice
Perfil dos respondentes ..................................................4
Perfil das organizações e ramo de atuação .....................5
Qualificação e estabilidade do gestor .............................7
Sobre a área tributária ....................................................8
Responsabilidades e atribuições....................................10
Desempenho avaliado ..................................................11
Tendências e prioridades ..............................................13
4
Perfil dos respondentes
O objetivo desta pesquisa foi analisar o atual perfil do gestor tributário nas organizações brasileiras. O levantamento contou com uma amostra de 168 respondentes. A amostra da pesquisa reforça a prática de que, atualmente, o cargo mais alto verificado no mercado é o de gerência: 58% dos respondentes estão nesta função.
Líder da área de... (em % da amostra)
35
43
8
14
Fiscal e contábil
Somente da área fiscal
Somente da área de gestão tributária
Outra área
Cargo do respondente (em% da amostra)
58
9
21
8
4
CFO/Financeiro
Diretor/Superintendente
Gerente
Supervisor/Coordenador
Demais cargos¹
¹Controller, analista
Área de atuação (em% da amostra)
59
8
23
10
Gestão tributária
Contabilidade
Financeiro
Outros2
² Controladoria, Controles internos, Governança corporativa
Quase 60% atuam exclusivamente na área de gestão tributária, enquanto 8% na área financeira. Setenta e oito por cento dos respondentes são líderes somente da área fiscal ou fiscal e contábil.
Termômetro tributário 5
Perfil das organizações e ramo de atuação
Grande parte das organizações participantes do estudo tem faturamento anual acima de R$ 1 bilhão, e 42% dessas organizações são de capital estrangeiro, principalmente, de países como Estados Unidos, Alemanha, Reino Unido e Japão.
Até R$ 100 milhões
De R$ 100 a R$ 500 milhões
De R$ 500 milhões a R$ 1 bilhão
Acima de R$ 1 bilhão
Faturamento anual em 2014 (em % de respondentes)
25
18
32
25
Origem de capital (em% da amostra)
4842
10
Ambos
Brasileira
Estrangeira
Quais países? (em% da amostra)
43
129
8
5
2
21
Estados Unidos
Alemanha
Reino Unido
Japão
França
China
Outros3
3 Índia, Rússia, Itália, Suíça, Espanha, Austrália, Chile, Portugal, Noruega, África do sul, Bélgica
A pesquisa conseguiu abranger um universo representativo de empresas de diversos portes e de 18 nacionalidades.
6
Trinta e oito por cento das organizações participantes da pesquisa são subisidiárias de grupo empresarial, enquanto um terço é de controle familiar. Na amostra, prevalecem as empresas dos setores de máquinas, equipamentos e ferramentas, seguida de alimentos e bebidas e indústria química.
Metade das empresas da amostra tem mais de 1.000 funcionários. A média de funcionários na operação das empresas da amostra é de 1.803. Um aumento de 6,7% se comparado à média do ano anterior, que era de 1.689 funcionários.
Controle das empresas (em% da amostra)
19
11
32
38
Subsidiária de grupo empresarial
Familiar
Controle pulverizado
Investidor institucional
Número de funcionários no Brasil (em% da amostra)
14
13
26
11
7 7
913
1 a 50
51 a 100
101 a 250
251 a 500
501 a 1.000
1.000 a 3.000
3.000 a 5.000
Mais de 5.000
Ramo de atuação (em % de respondentes; respostas múltiplas)
12
9
9
8
7
7
7
6
5
5
5
5
25
Máquinas, equipamentos e ferramentas
Alimentos e bebidas
Indústria química
Comércio
Construção
Serviços de transporte e logística
Siderurgia e metalurgia
Atividades financeiras
Papel e celulose
Petróleo, gás e mineração
Veículos e autopeças
Serviços de tecnologia da informação
Outros segmentos4
⁴ Agropecuária, prestação de serviços, editorial e gráfico, serviços imobiliários, têxtil e calçados, turismo, hotelaria e lazer, propaganda e publicidade, eletroeletrônicos, energia elétrica, serviços de telecomunicação, perfumaria e cosméticos, indústria farmacêutica, transporte, higiene e limpeza, açúcar e álcool, saúde, educação, bens de consumo
1.803 é a média de funcionários
das empresas
Termômetro tributário 7
Os gestores da área tributária vêm buscando, continuamente, a qualificação profissional. Oitenta e três por cento dos entrevistados possuem pós-graduação ou mestrado, o que indica um perfil altamente capacitado desses profissionais. Em termos de desenvolvimento de carreira, há um aumento de organizações que investiram em seus funcionários e os promoveram internamente, se comparado ao número da pesquisa anterior, 43% em 2015 contra 38% em 2014. No entanto, em 2015, os números reforçam a tendência do ano anterior de que a contratação via mercado (vindo de outras empresas) ainda é majoritária. O estudo também aponta relativa estabilidade entre esses profissionais: 63% ocupam o cargo há mais de três anos nas empresas.
Superior (Ciências contábeis, Economia, Administração, Gestão financeira e tributária)
Pós-graduação/MBA (Controladoria e finanças, Direito tributário, Contabilidade, Gestão tributária)
Mestrado (Contabilidade e controladoria, Direito)
Doutorado (Direito tributário)
Formação acadêmica (em% da amostra)
76
7
161
Há quanto tempo está na empresa? (em% da amostra)
13
63
4 6
14
Menos de 6 meses
De 6 meses a 1 ano
De 1 a 2 anos
De 2 a 3 anos
Acima de 3 anos
Como surgiu a oportunidade da vaga de gestão? (em % de respondentes; respostas múltiplas)
53
43
3
2
1
Vim de outra empresa
Promoção interna
Gestor anterior foi demitido
Gestor anterior se aposentou
Transferência interna entre áreas
Qualificação e estabilidade do gestor
8
Sobre a área tributária
A média geral de funcionários da área tributária é de 14 profissionais. Essa média pode ser influenciada pelo porte da empresa, setor em que atua, tributos a que está sujeita, e número de Estados com os quais tem relação. Importante notar que, em vários grupos empresariais, a área tributária é distinta das áreas contábeis e de compliance, apesar de ser tipicamente menos numerosa, pois o departamento tributário desempenha um papel mais consultivo do que operacional.
é a média de funcionários da área tributária das empresas participantes
14
Número médio de funcionários na área tributária por setor (em % de respondentes)
23
20
17
16
14
14
13
12
12
11
12
7
Construção
Serviços de transporte e logística
Petróleo, gás e mineração
Comércio
Papel e celulose
Veículos e autopeças
Alimentos e bebidas
Indústria química
Siderurgia e metalurgia
Serviços de tecnologia da informação
Máquinas, equipamentos e ferramentas
Atividades financeiras
Termômetro tributário 9
Nas organizações pesquisadas, a área de gestão tributária se reporta principalmente à liderança financeira, ao presidente e ao controller. Não obstante, pela complexidade e relevância da própria área e as altas demandas de trabalho, os respondentes ainda reportam para mais de um departamento da empresa.
Para quem o departamento tributário se reporta? (em % de respondentes; respostas múltiplas)
6
14
38
6
30
16
Conselho de administração
Presidente executivo/CEO
Vice-presidente financeiro/CFO
Diretor tributário
Controller
Outros5
5 Gestor global de tributos, gerência tributária, gerência contábil
10
Responsabilidades e atribuições
Por conta da diversidade de atribuições que executa, o profissional da área de impostos precisa se comunicar e transitar muito bem entre os diversos departamentos da organização. As principais atividades do gestor são de ordem administrativa e técnica pertinente à área tributária. Cerca de oitenta por cento dos respondentes afirmam que suas maiores responsabilidades são atender a fiscalização e aprovar decisões técnicas. Dada a relevância dos números envolvidos, cada vez mais, a área tributária é vista como estratégica e conta com o apoio das áreas executivas.
O contínuo aumento de trabalho imposto pela legislação brasileira contraposto à limitação de recursos internos, aponta para a contratação de prestadores de serviços como uma das respostas para trabalhos altamente complexos, sensíveis e com prazo exíguo. O estudo aponta que a terceirização parcial ou total é uma realidade tanto para as grandes quanto para as pequenas empresas.
Maiores responsabilidades da gestão tributária (em % de respondentes para cada item)
Responsabilidade Sim Sim, com outra área
Definir atendimento de fiscalização 79 14
Aprovar decisões técnicas 79 16
Contratar e demitir pessoas na área 77 15
Aprovar treinamento 68 17
Definir metas 66 21
Contratar prestadores de serviços 64 20
Aprovar a adoção do plano tributário 50 36
Aprovar promoções 47 29
Definir budget 47 26
Aprovar pagamento de auto de infração 38 42
Definir bônus 18 17
Modelo de contratação adotado pela área tributária (em % de respondentes)
3
59
38
Profissionais da própria empresa
Profissionais terceirizados
Ambos
Modelo de contratação adotado por porte da empresa (em % de respondentes)
Menos de R$ 100 milhões
De R$ 100 milhões a R$ 500 milhões
De R$ 500 milhões a R$ 1 bilhão
Mais de R$ 1 bilhão
50
38
24
34
4
6
2 48
62
72
60
Profissionais da própria empresa Profissionais terceirizados Ambos
Termômetro tributário 11
Desempenho avaliado
Quase 90% dos gestores tributários são avaliados formalmente pelas suas organizações, em uma frequência predominantemente anual. Cada vez mais, os gestores estão sendo cobrados por melhores resultados, gestão administrativa e técnica e comunicação eficiente entre as áreas de negócios da empresa. Por isso, o perfil do gestor tributário indica um profissional abrangente e qualificado, com habilidades e conhecimentos técnicos nas áreas contábil, financeira e jurídica, e de gestão de riscos. . Conhecimento na area de tecnologia e tambem um elemento critico para o gestor tributario,cada vez mais dependente de solucoes tecnologicas para a execucao de suas tarefas.
Demonstração de competência técnica, gestão de pessoas do departamento e gestão administrativa eficiente da área são os itens de maior relevância apontados para a avaliação do gestor tributário.
Frequência das avaliações (em % de respondentes)
2
25
73
Anual
Semestral
Trimestral
Demonstração de competência técnica
Gestão de pessoas do departamento
Gestão administrativa eficiente da área (indicadores de desempenho)
Manutenção ou redução dos passivos tributários
Implementação/customização de sistemas eletrônicos
Comunicação interna com as áreas de negócios
Redução do total dos tributos pagos
Redução de custos do departamento (pessoal, advogados)
Redução das autuações tributárias
Alíquota efetiva de Imposto de renda
Métricas adotadas para a avaliação do gestor tributário (em % de respondentes; respostas múltiplas)
70
69
63
53
52
49
48
47
43
24
Implementar e customizar sistemas eletrônicos para cumprimento das normas e regulamentações tributárias são os principais deasfios apontados entre os profissionais respondentes. Uma explicação para essa priorização é a implementação da Lei 12.973, que impôs importantes dificuldades de parametrização de sistemas para cumprimento das exigências de subcontas contábeis de controle dos efeitos do fim do Regime Tributário de Transição (RTT), decorrente da implementação dos IFRS no Brasil.
Em seguida, está a questão da contratação de profissionais qualificados, importante ponto levantado uma vez que uma equipe capacitada é fundamental para apoiar os gestores na execução das tarefas da área. Aparentemente não faltam profissionais, mais sim bons profissionais para serem recrutados. A relação entre as grandes demandas de trabalho e os recursos disponíveis como terceira opção de escolha ratifica os dois itens principais apontados pelos respondentes (sistemas e pessoas) como as maiores dificuldades das atividades do gestor tributário.
Além dos pontos de dificuldade, alguns eventos também podem fragilizar a estabilidade do profissional, pondo em risco sua carreira. Entre os principais estão o descumprimento de regras internas de compliance e problemas de comunicação para a alta administração sobre a situação fiscal da empresa.
12
0 60
Escala de dificuldade das atividades do gestor tributário (em % de respondentes)
Implementação/customização de sistemas eletrônicos para atendimento do compliance tributário
Contratação de profissionais qualificados
Volume de trabalho vs Recursos disponíveis
Atendimento de obrigações acessórias de forma adequada
Pressão interna por resultados
Limitação para contratação de recursos externos
Budget limitado para investimentos
Treinamento de profissionais existentes
Aplicação de normas tributárias na empresa
Comunicação interna com as áreas de negócios
55
53
44
44
41
39
34
16
35
23
5
2
3
1
2
4
6
3
2
2
5
6
6
16
12
14
12
23
13
19
35
39
47
39
45
43
48
58
50
56
Alto Médio Baixo Não sabe
Descumprimento de regras internas de compliance
Problemas de comunicação para a alta administração sobre a situação fiscal da empresa
Auto de infração expressivo sofrido pela empresa
Problemas de relacionamento interno
Não atingimento de metas individuais
Problemas com a gestão da equipe
Aumento expressivo de tributos devidos e inesperados sofridos pela empresa
Eventos que podem fragilizar a estabilidade profissional do gestor tributário (em % de respondentes; respostas múltiplas)
52
48
41
30
29
27
17
são avaliados formalmente
Termômetro tributário 13
Tendência e prioridades
Como no ano anterior desta pesquisa, os participantes destacaram a complexidade técnica da legislação como um dos desafios que mais aumentaram no último ano. Em seguida, estão os aspectos relacionados ao tema de gestão de pessoas – necessidade de treinamento e de contratação de recursos externos. Esses indicadores reforçam a importância de investir em treinamentos para os profissionais lidarem com esse cenário tributário.
Interessante notar que essa convergência está relacionada aos 65% dos respondentes que, mesmo acreditando que os profissionais da área tributária sob sua gestão estejam preparados para as alterações frequentes da legislação, afirmam investir em apoio externo, sendo a opção preferida a contratação de consultores externos.
Complexidade técnica da legislação
Necessidade de treinamento
Necessidade de contratação de recursos externos
Fiscalizações na esfera federal
Necessidade de contratação de novos profissionais
Fiscalizações na esfera estadual
Rotatividade de profissionais
Fiscalizações na esfera municipal
0 60
Desafios que mais aumentaram no ano de 2015 em relação ao ano de 2014 (em % de respondentes)
79
76
54
50
44
40
24
28
12
120
21 3
34
45
44
50
59
67
5
12
10
17
5
Aumentou Manteve Diminuiu
Os profissionais da área tributária na sua gestão estão preparados para as alterações frequentes da legislação? (em % de respondentes)
1
12
22
65
Sim, acredito que os meus profissionais estão preparados
Sim, mas terei de investir em apoio externo
Não, acredito que terei de trocar profissionais e investir em apoio externo
Não sei responder
14
Consultores externos
Advogados externos
Não sei responder
Em caso de investimento em recurso externo, a tendência dos gestores brasileiros para os próximos anos tende a ser a contratação de... (em % de respondentes; respostas múltiplas)
83
27
9
Melhorar da qualidade técnica do departamento
Identificar novas oportunidades em gestão tributária
Melhor eficiência do compliance
Melhorar conhecimento técnico
Formar sucessor
Equilibrar trabalho e vida pessoal
Cursar MBA/Pós-graduação
Aumentar bônus anual
Ser promovido
Buscar nova oportunidade
Outros
As maiores prioridades para os próximos dois anos (em % de respondentes; respostas múltiplas)
75
73
59
52
50
44
24
23
23
16
3
Os gestores tributários participantes da pesquisa indicaram as prioridades que terão para os próximos dois anos. Entre elas, destacam-se mais uma vez assuntos de ordem de gestão de pessoas (melhorar qualidade técnica da equipe). Metade dos respondentes indicou que formar um sucessor também é uma de suas prioridades, sinalizando que esperam ser promovidos ou assumir novos desafios na organização.
Termômetro tributário 15
Termômetro tributário 2015 – Tendências e desafios do profissional de impostos no Brasil
Liderança do projeto
Cristina BerrySócia-líder da área de Consultoria Tributária da Deloitte
Marcelo NataleSócio da área de Consultoria Tributária da Deloitte
Coordenação da pesquisa e produção do relatórioDepartamento de Strategy, Brand & Marketing da Deloitte
Arte Mare Magnum
O conteúdo deste relatório e todos os resultados e análises relacionados à pesquisa “Termômetro tributário – Tendências e desafios do profissional no Brasil” foram produzidos pela Deloitte. A reprodução de qualquer informação inserida neste relatório requer autorização da Deloitte, como compromisso de citação da fonte. Para mais informações, contate a Deloitte pelo email [email protected]
Imposto de Renda Pessoa Jurídica/Contribuição Social Sobre Lucro Líquido (IRPJ/CSLL)
Programa de Integração Social e Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (PIS/COFINS)
Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS)
Imposto sobre Produto de Qualquer Natureza (ISS)
Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI)
Imposto sobre Operação Financeira (IOF)
Imposto de Importação (II)
Programa de Integração Social e Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (PIS/COFINS)
Imposto de Renda Pessoa Jurídica/Contribuição Social sobre Lucro Líquido (IRPJ/CSLL)
Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS)
Imposto sobre Produto de Qualquer Natureza (ISS)
Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI)
Imposto de Importação (II)
Imposto sobre Operação Financeira (IOF)
Imposto de Renda Pessoa Jurídica/Contribuição Social sobre Lucro Líquido (IRPJ/CSLL)
Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS)
Programa de Integração Social e Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (PIS/COFINS)
Imposto sobre Produto de Qualquer Natureza (ISS)
Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI)
Imposto sobre Operação Financeira (IOF)
Imposto de Importação (II)
1
2
3
4
5
6
7
1
2
3
4
5
6
7
1
2
3
4
5
6
7
Classifique de 1 a 7 o nível de importância de cada um
Compliance
Montante recolhido
Tributos mais fiscalizados
Quando perguntados sobre o nível de importância de cada um dos tributos em aspectos como compliance, montante recolhido e fiscalização, os respondentes identificaram como principais o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), o Imposto de Renda Pessoa Jurídica e Contribuição Social sobre Lucro Líquido (IPRJ/CSLL), e o Programa de Integração Social e Contribuição para Financiamento da Seguridade Social (PIS/COFINS).
Os impostos e as contribuições são fatores importantes na administração de uma organização, independentemente se ela é grande ou pequena. Por isso, cada vez mais, os gestores tributários precisam atender a essas exigências, e estar preparados para compreender a complexidade do ambiente tributário brasileiro.
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