proje
ção c
ober
tura
Npr
ojeçã
o cob
ertur
a
Ø
2
5
AF-2
Ø25
AF-1
Ø25
Ø50
Ø25
Ø25Ø25
Ø50
CAIXA DE GORDURA A CONSTRUIR
ATENDIMENTO/CENTRAL DE CONTROLEA=23,05 m²
RACKA=2,42 m²
SAN. INT.A=2,48 m²
SAN. EXT.A=2,48 m²
COPAA=3,21 m²
ÁREA EXTERNA COBERTAA=53,43 m²
DEPÓSITOA=11,23 m²
ÁREA CAIXA´
ÁGUA A=4,07 m²
proje
ção c
ober
tura
proje
ção c
ober
tura
proje
ção c
ober
tura
PLANTA BAIXA HIDROSSANITÁRIA - EDIFÍCIO PRINCIPALESCALA: 1/50
proj. evaporadora ar-condicionado
proj. evaporadora ar-condicionado
Ø20
Ø20
DESCE VERTICALMENTEATÉ O SOLOE SEGUE PELO CONTRAPISO
SEGUE HORIZONTALMENTEA 2,40M DO PISO
VAI PARA DESTINO DO EFLUENTEEXISTENTE
VEM DA ALIMENTAÇÃO E BARRILETE EXISTENTE
Ø20
VAI PARA DESTINO DO EFLUENTEEXISTENTE
Ø20
Ø20
SEGUE PELO SOLO, ABAIXO DA GRAMAVALA L=20CM E PROF.=30CM
SEGUE PELO CONTRAPISO
Ø20
DESCE VERTICALMENTEATÉ O SOLOE SEGUE PELO CONTRAPISO
COLUNA DE ÁGUA FRIA
COTOVELO 90°
TÊ
SIMBOLOGIA HIDRÁULICA
DIÂMETRO DE TUBULAÇÃO
COTOVELO 45°REGISTRO DE GAVETA
REGISTRO DE PRESSÃO OU DE GLOBO LUVA DE REDUÇÃO
Ø
RG
COLUNA DE VENTILAÇÃO
COTOVELO 90°
TÊ
SIMBOLOGIA SANITÁRIA
DIÂMETRO DE TUBULAÇÃO
COTOVELO 45°
Ø
CAIXA SIFONADACAIXA DE GORDURA
CAIXA DE INSPEÇÃO
CG
CI
VÁLVULA DE DESCARGA
TUBO DE QUEDATQ
CV-##Ø50
AF-##Ø50
TUBULAÇÃO DE ÁGUA FRIA EMBUTIDA
TUBULAÇÃO DE ÁGUA FRIA - PROJEÇÃO
(PAREDE OU PISO)
TUBULAÇÃO DE ESGOTO EMBUTIDA
TUBULAÇÃO DE ESGOTO - PROJEÇÃO
(PAREDE OU PISO)
SEM INTERVENÇÃOINTERVENÇÃO PARCIAL
NOTAS GERAIS
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
A2 - 420 X 594
REV.
ÍNDICE DE REVISÕES
DESCRIÇÃODATA EXEC. VERIF. APROV.
1:50ESCALA:
TÍTULO:
EMPREENDIMENTO:
NOME DO ARQUIVO: REV.:EMISSÃO:
PROJETO DE REFORMA PPV - MARAVILHA
PROJETO EXECUTIVOPROJETO HIDROSSANITÁRIO
PLANTA BAIXA HIDRÁULICA E SANITÁRIA
A028-PHID-001 19/10/16 02
A2NÚMERO DA
TAMANHO PRANCHA:
FOLHA:
01/02
DNIT_PPV_Maravilha-E.dwg
.\LogoLabtrans.png
LEGENDAS
1. Cotas em centímetros, elevações em metros, exceto onde indicado;
2. Diâmetros Nominais em milímetros;
3. Todas as tubulações, registros de gaveta, registros de pressão ou globo, tês, cotovelos de 90° e cotovelos de45° são de material PVC, próprios para instalações de água fria ou esgoto, de acordo com a indicação;
4. O memorial descritivo é parte integrante deste projeto. Verificar as condições de intervenção e quantitativos noreferido documento.
COPA
A=3,21 m²
SAN. EXT.A=2,48 m² SAN. INT.
A=2,48 m²
Ø50
0,00
01 01
02 02
03
03
Ø25
Ø25
LV25 mm
0,60
VEM PELO CONTRA-PISO
PLANTA VISTA 01
DETALHE WCs E COPA
VISTA 02 VISTA 03ESCALA: 1/25
ESCALA: 1/25
ESCALA: 1/25 ESCALA: 1/25 ESCALA: 1/25
SIFÃO
Ø25
AF-2
Ø25
Ø25
RG3/4"
Ø25
AF-1
Ø25
Ø25
RG3/4"
Ø25
PIA25 mm SIFÃO
JOELHO 90°JOELHO 45°
JOELHO 45°
TÊ
VS
JOELHO 90°VAI PARA A PIAPELO CONTRA-PISO
0,70
0,56
0,55
0,00
0,20
0,00
2,10
2,10
Ø40
Ø40
TÊ
VEM DO RESERVATÓRIO
Ø100
VEM DO DRENODO AR-COND.(PELO CONTRAPISO)Ø20Ø20
VAI PARA DESTINO DO EFLUENTEEXISTENTE
VAI PARA DESTINODO EFLUENTEEXISTENTE
TÊ
COLUNA DE ÁGUA FRIA
COTOVELO 90°
TÊ
SIMBOLOGIA HIDRÁULICA
DIÂMETRO DE TUBULAÇÃO
COTOVELO 45°REGISTRO DE GAVETA
REGISTRO DE PRESSÃO OU DE GLOBO LUVA DE REDUÇÃO
Ø
RG
COLUNA DE VENTILAÇÃO
COTOVELO 90°
TÊ
SIMBOLOGIA SANITÁRIA
DIÂMETRO DE TUBULAÇÃO
COTOVELO 45°
Ø
CAIXA SIFONADACAIXA DE GORDURA
CAIXA DE INSPEÇÃO
CG
CI
VÁLVULA DE DESCARGA
TUBO DE QUEDATQ
CV-##Ø50
AF-##Ø50
TUBULAÇÃO DE ÁGUA FRIA EMBUTIDA
TUBULAÇÃO DE ÁGUA FRIA - PROJEÇÃO
(PAREDE OU PISO)
TUBULAÇÃO DE ESGOTO EMBUTIDA
TUBULAÇÃO DE ESGOTO - PROJEÇÃO
(PAREDE OU PISO)
COPA
A=3,21 m²
SAN. EXT.
A=2,48 m²
SAN. INT.
A=2,48 m²
Ø25
AF-2
Ø25
Ø25
Ø25
Ø25
Ø25
LV
25 mm - 1/2"
VS
RG
3/4"
AF-1
Ø25
Ø25
Ø25
RG
3/4"
PIA
25 mm
DETALHE ISOMÉTRICO - SANITÁRIOS E COZINHAESCALA: 1/25
COPA
A=3,21 m²
SAN. EXT.
A=2,48 m²
SAN. INT.
A=2,48 m²
AF-2
Ø25
AF-1
Ø25
Ø
2
5
Ø
2
5
Ø25
Ø25
ESQUEMA HIDRÁULICO GERALESCALA: 1/25
NOTAS GERAIS
LEGENDAS
A1 - 841 X 594
EMPREENDIMENTO:
REV.
NOME DO ARQUIVO: REV.:
ÍNDICE DE REVISÕESDESCRIÇÃODATA EXEC. VERIF. APROV.
EMISSÃO:
PROJETO DE REFORMA PPV - MARAVILHA
PROJETO EXECUTIVOPROJETO HIDROSSANITÁRIO
DETALHES DAS ÁREAS MOLHADAS - PLANTA, VISTA E ISOMÉTRICOS
A028-PHID-F-002 19/10/2016 01
A1NÚMERO DA
TAMANHO PRANCHA:
FOLHA:
02/02
1. Cotas em centímetros, elevações em metros, exceto onde indicado;
2. Diâmetros Nominais em milímetros;
3. Todas as tubulações, registros de gaveta, registros de pressão ou globo, tês, cotovelos de 90° e cotovelos de45° são de material PVC, próprios para instalações de água fria ou esgoto, de acordo com a indicação;
4. O memorial descritivo é parte integrante deste projeto. Verificar as condições de intervenção e quantitativos noreferido documento.
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
DNIT_PPV_Maravilha-E
1:25
2
SUMÁRIO
1. Introdução ................................................................................................................ 4
1.1 Apresentação ..................................................................................................... 4
1.2 Normas Técnicas de Referência ......................................................................... 4
2. Lista de Desenhos ..................................................................................................... 5
3. Disposições Gerais .................................................................................................... 6
3.1 Omissões ............................................................................................................ 6
3.2 Execução ............................................................................................................ 6
3.3 Responsabilidade da Empresa Executora .......................................................... 6
3.4 Responsabilidade da Fiscalização ...................................................................... 7
3.5 Finalidade ........................................................................................................... 7
3.6 Materiais ............................................................................................................ 8
3.7 Mão-de-Obra ..................................................................................................... 8
4. Instalações Hidráulicas ........................................................................................... 10
4.1 Considerações Gerais ....................................................................................... 10
4.2 Instalações Atuais ............................................................................................ 10
4.3 Ramal de Entrada e Alimentador Predial ........................................................ 10
4.4 Água Fria na Edificação .................................................................................... 11
4.5 Tubulações, Tês, Joelhos e Luvas ..................................................................... 11
4.6 Registros de Gaveta ......................................................................................... 11
4.7 Engates Flexíveis (acesso de água aos equipamentos) ................................... 11
4.8 Reservatório ..................................................................................................... 12
Quantitativo de Materiais Hidráulicos ....................................................................... 12
5. Instalações Sanitárias ............................................................................................. 13
5.1 Instalações Atuais ............................................................................................ 13
5.2 Tubulações, Tês, Joelhos, Luvas e Junções ...................................................... 13
5.3 Caixas de Inspeção Sanitárias e de Gordura .................................................... 13
5.4 Acessórios em PVC ........................................................................................... 13
5.5 Tubulação em PVC ........................................................................................... 14
5.6 Disposição Final do Efluente Sanitário............................................................. 15
5.7 Quantitativo de Materais Sanitários ................................................................ 15
6. Serviços Finais ......................................................................................................... 16
6.1 Limpeza Final ................................................................................................... 16
6.2 Arremates Finais e Retoques ........................................................................... 16
6.3 Teste de Funcionamento e Veificação Final .................................................... 16
3
6.4 Desmontagem das Instalações ........................................................................ 16
6.5 Remoção Final do Entulho ............................................................................... 16
7. Considerações Finais .............................................................................................. 16
4
1. INTRODUÇÃO
1.1 Apresentação
Este memorial tem por objetivo estabelecer as normas e orientar o desenvolvimento da construção das Instalações Hidrossanitárias do edifício principal do Posto de Pesagem Veicular (PPV) sendo parte do projeto de reforma do referido posto, no município de Maravilha – SC. Inclui-se aqui os aspectos técnicos e funcionais relacionados ao abastecimento de água e instalações e destino de esgotos sanitários.
1.2 Normas Técnicas de Referência
O presente projeto atende às normas vigentes da ABNT para edificações, Leis/Decretos Municipais, Estaduais e Federais. Tais requisitos deverão ser atendidos pelo seu executor, que também deverá atender ao que está explicitamente indicado nos projetos, devendo o serviço obedecer às especificações do presente Caderno de Especificações.
Dentre as mais relevantes e que nortearam o serviço de desenvolvimento deste projeto de instalações hidrossanitárias, destaca-se:
NBR 5626 – Instalação de Água Fria;
NBR 8160 – Sistemas prediais de esgoto sanitário – Projeto e execução;
NBR 5688 – Sistemas prediais de água pluvial esgoto sanitário e ventilação – Tubos e Conexões;
NBR 10844 – Instalações prediais de águas pluviais.
NR 24 – Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho;
5
2. LISTA DE DESENHOS
Apresenta-se na a relação de peças gráficas que compõem o projeto hidrossanitário referente a este memorial.
Tabela 2.1 – Relação de Peças Gráficas.
Arquivo Prancha Tamanho Título 01 Título 02
A028-PHID-F-001 01 A2 Projeto
Hidrossanitário Planta Baixa Hidrossanitária
A028-PHID-F-002 02 A1 Projeto
Hidrossanitário Detalhes áreas molhadas
(Plantas, vistas e isométricos)
6
3. DISPOSIÇÕES GERAIS
3.1 Omissões
Em caso de dúvida ou omissões, será atribuição da Fiscalização, fixar o que julgar indicado, tudo sempre em rigorosa obediência ao que preceituam as normas e regulamentos para as edificações, ditadas pela ABNT e pela legislação vigente. Em caso de divergências entre o presente Caderno e o Edital, prevalecerá sempre o último. Em caso de divergências entre as cotas de desenhos, suas dimensões e/ou medidas em escala, prevalecerão sempre as dos últimos desenhos.
Em caso de divergências entre desenhos de escalas diferentes prevalecerão sempre os de menor escala (desenhos maiores). No caso de estar especificado nos desenhos e não estar neste Caderno vale o que estiver especificado nos desenhos. Nos demais casos, deve ser contatado o Responsável técnico para que este retire as dúvidas.
3.2 Execução
As obras deverão ser executadas por profissionais devidamente habilitados, abrangendo todos os serviços, desde as instalações iniciais até a limpeza e entrega da obra, com todas as instalações em perfeito e completo funcionamento. Equipamentos de Proteção Individual. A empresa executora deverá providenciar equipamentos de proteção individual, EPI, necessários e adequados ao desenvolvimento de cada etapa dos serviços, conforme normas na NR-06, NR-10 e NR-18 portaria 3214 do MT, bem como os demais dispositivos de segurança.
A empresa executora deverá providenciar além dos equipamentos de proteção coletiva também projeto de segurança para o canteiro em consonância com o PCMAT e com o PPRA específico tanto da empresa quanto da obra planejada.
O profissional credenciado para dirigir os trabalhos por parte da empresa executora deverá dar assistência à obra, fazendo-se presente no local durante todo o período da obra e quando das vistorias e reuniões efetuadas pela Fiscalização. Este profissional será responsável pelo preenchimento do Livro Diário de Obra.
Todas as ordens de serviço ou comunicações da Fiscalização à empresa executora da obra, ou vice-versa, serão transmitidas por escrito, e somente assim produzirão seus efeitos. Para tal, deverá ser usado o Livro Diário da Obra. O diário de obra deverá ser preenchido
DIARIAMENTE e fará parte da documentação necessária junto à medição, para liberação da fatura. Este livro deverá ficar permanentemente na obra, juntamente com um jogo completo de cópias dos projetos, detalhes e especificações técnicas.
3.3 Responsabilidade da Empresa Executora
A menos que especificado em contrário, é obrigação da empresa executora a execução de todos os serviços descritos e mencionados nas especificações, bem como o
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fornecimento de todo o material, mão-de-obra, equipamentos, ferramentas, EPI, EPC, andaimes, guinchos e etc. para execução ou aplicação na obra;
Deve também:
Respeitar os projetos, especificações e determinações da Fiscalização, não sendo admitidas quaisquer alterações ou modificações do que estiver determinado pelas especificações e projetos;
Retirar imediatamente da obra qualquer material que for rejeitado, desfazer ou corrigir as obras e serviços rejeitados pela Fiscalização, dentro do prazo estabelecido pela mesma, arcando com as despesas de material e mão-de-obra envolvida;
Acatar prontamente as exigências e observações da Fiscalização, baseadas nas especificações e regras técnicas;
O que também estiver mencionado como de sua competência e responsabilidade e adiante neste Caderno, Edital e Contrato;
Execução de placas indicativas de responsabilidade técnica (projeto, fiscalização e execução). Os modelos da placa serão fornecidos pela fiscalização após a contratação, a serem disponibilizadas junto ao alinhamento do terreno, antes do início dos serviços;
Fornecimento de ART de execução de todos os serviços;
Despesas com taxas, licenças e regularizações nas repartições municipais, concessionárias e demais órgãos;
Preenchimento diário do Livro Diário de Obra
3.4 Responsabilidade da Fiscalização
É de responsabilidade da Fiscalização:
Exercer todos os atos necessários à verificação do cumprimento do Contrato, dos projetos e das especificações;
Sustar qualquer serviço que não esteja sendo executado na conformidade das Normas da ABNT e dos termos do projeto e especificações, ou que atentem contra a segurança;
Não permitir nenhuma alteração nos projetos e especificações, sem prévia justificativa técnica por parte da CONTRATADA à Fiscalização, cuja autorização ou não, será feita também por escrito através da Fiscalização;
Decidir os casos omissos nas especificações ou projetos;
Registrar no Livro Diário da Obra, as irregularidades ou falhas que encontrar na execução das obras e serviços;
Controlar o andamento dos trabalhos em relação aos cronogramas;
O que também estiver mencionado como de sua competência e responsabilidade, adiante neste Caderno, Edital e Contrato.
3.5 Finalidade
O presente memorial descritivo tem por objetivo complementar e estabelecer as condições para a plena execução do projeto de Instalações Hidrossanitárias, ao qual
8
pertence, assim como regrar a aplicação e o uso dos materiais nas etapas de construção do projeto apresentado.
3.6 Materiais
Todos os materiais seguirão rigorosamente o que for especificado no presente Memorial Descritivo. A não ser quando especificados em contrário, os materiais a empregar serão todos de primeira qualidade e obedecerão às condições da ABNT. Na ocorrência de comprovada impossibilidade de adquirir o material especificado, deverá ser solicitada substituição por escrito, com a aprovação dos autores/fiscalização do projeto de reforma/construção.
A expressão "de primeira qualidade", quando citada, tem nas presentes especificações, o sentido que lhe é usualmente dado no comércio; indica, quando existirem diferentes gradações de qualidade de um mesmo produto, a gradação de qualidade superior.
É vedado à empresa executora manter no canteiro das obras quaisquer materiais que não satisfaçam às condições destas especificações.
Quando houver motivos ponderáveis para a substituição de um material especificado por outro, este pedido de substituição deverá ser instruído com as razões determinantes para tal, orçamento comparativo e laudo de exame.
Quanto às marcas dos materiais citados, quando não puderem ser as mesmas descritas, deverão ser substituídas por similares da mesma qualidade e deverão ser aprovadas pela fiscalização através de amostras.
3.7 Mão-de-Obra
A mão-de-obra a empregar será, obrigatoriamente, de qualidade comprovada, de acabamento esmerado e de inteiro acordo com as especificações constantes no memorial descritivo. A empresa executante da obra se obriga a executar rigorosamente os serviços, obedecendo fielmente aos projetos, especificações e documentos, bem como os padrões de qualidade, resistência e segurança estabelecidos nas normas recomendadas ou aprovadas pela ABNT, ou, na sua falta, pelas normas usuais indicadas pela boa técnica.
A mão-de-obra deve ser uniformizada, identificada por meio de crachás. É OBRIGATÓRIO o uso de EPI durante a execução dos serviços, sempre de acordo com as atividades que estiverem sendo desenvolvidas. O não cumprimento dessa exigência poderá acarretar em penalizações à CONTRATADA.
As obras e suas instalações deverão ser entregues completas e em condições de funcionar plenamente. Deverão estar devidamente limpas e livres de entulhos de obra. A Construtora planejará e manterá as construções e instalações provisórias que se fizerem necessárias para o bom andamento da obra, devendo antes da entrega da mesma, retirá-las e recompor as áreas usadas.
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Correrão por conta exclusiva da empresa executora, todas as despesas com as instalações da obra, compreendendo todos os aparelhos, ferramentas, tapumes, andaimes, suporte para placas e outros. Serviços técnicos só serão permitidos a sua execução por profissional habilitado e os mesmos deverão estar identificados dentro do canteiro junto aos equipamentos e junto a documentação da obra, conforme Normas Reguladoras do Ministério do Trabalho.
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4. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
4.1 Considerações Gerais
As instalações de água fria serão realizadas conforme detalhamento do projeto hidrossanitário. As tubulações serão em PVC soldável, da marca TIGRE ou de marca equivalente técnico, e deverão ser protegidas contra movimentações mecânicas. A tubulação sempre que se apresentar pendurada deverá estar presa por braçadeira ou por fita perfurada.
4.2 Instalações Atuais
O edifício possui quatro áreas molhadas: o sanitário externo 01, que não sofrerá intervenção, o sanitário 02 sofrerá intervenção das instalações hidráulicas e será reconfigurado para se tornar um sanitário interno, o atual sanitário interno será reconfigurado como uma copa sofrerá intervenção hidráulica e sanitária, e o tanque externo não sofrerá intervenção. Ver planta A028-PHID-F-001 para verificar as áreas com intervenção ou não.
Todas as tubulações hidráulicas serão mantidas, exceto nas áreas onde haverá intervenção, que devem ser instaladas conforme o projeto.
4.3 Ramal de Entrada e Alimentador Predial
A alimentação de água fria do reservatório é proveniente de coleta subterrânea por ponteira, com o uso de motobomba, por não haver rede distribuição de água tratada no local da obra.
A alimentação de água é feita em ponto indicado no projeto, próximo ao edifício, onde está locado o reservatório do edifício. A instalação da ponteira e da motobomba, devem seguir as orientações técnicas do fabricante, e a água captada deve ser levada diretamente e exclusivamente ao reservatório, sem ramificações.
Os registros de gaveta devem ser usados como registro de manutenção, e não como controle do fluxo ou instalações em fim de rede. Deve sempre trabalhar totalmente aberto ou fechado.
Na tubulação para executar as juntas roscáveis deve-se cortar o tubo no esquadro e remover as rebarbas, medindo em seguida o comprimento da rosca a ser feita para evitar abertura em excesso, encaixar o tubo na tarraxa pelo lado da guia, girando uma volta para a direita e 1/4 de volta para a esquerda, repetindo até obter o tamanho de rosca desejado, limpar e aplicar Fita Veda Rosca Tigre sobre os filetes. Deve-se evitar instalar os tubos e conexões tensionados, assim como excesso de veda-rosca, o que pode causar ruptura da conexão.
Na tubulação para execução da soldagem as superfícies a serem soldadas devem estar devidamente lixadas, em seguida devem ser limpas com Solução Preparadora TIGRE, ou equivalente técnico, para eliminar impurezas e gorduras. Após finalizado este processo, deve-se aplicar Adesivo Especial PVC/CPVC TIGRE frasco ou equivalente técnico,
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distribuído de maneira uniforme. O encaixe deve ser feito promovendo uma leve rotação entre as peças de ¼ de volta até atingir a posição definitiva. O excesso de adesivo deve ser removido no momento do encaixe. Deve-se aguardar uma hora para encher a tubulação de água e doze horas para fazer o teste de pressão.
4.4 Água Fria na Edificação
Cada coluna de água fria será abastecida pelos ramais provenientes dos barriletes, e cada uma será provida de registro geral de gaveta com bitola conforme detalhado no projeto hidrossanitário. Destas colunas partem os sub-ramais que alimentarão os aparelhos, sendo seus diâmetros menores correspondentes conforme detalhado no projeto hidrossanitário. O registro deve ser instalado fechado. Deve-se vedar a extremidade dos tubos da instalação com fita veda-rosca, evitando o uso excessivo. Em seguida, deve-se rosquear o registro até que fique na posição desejada.
4.5 Tubulações, Tês, Joelhos e Luvas
As tubulações e conexões (tês, joelhos de 90°, joelhos de 45°, luvas de conexão e buchas de redução) serão de PVC rígido, soldável, classe 15, da marca TIGRE ou superior ou equivalente técnico, e de diâmetro conforme indicado no projeto hidrossanitário. Deverá ser utilizado como veda juntas, para conexões roscáveis, pasta do tipo: DOX, JOHN CRANE ou com fita TEFLON e adesivo.
4.6 Registros de Gaveta
Deve-se instalar de forma que somente o corpo do registro fique embutido na parede. Os registros de gaveta devem ser usados como registro de manutenção, e não como controle do fluxo ou instalações em fim de rede. Deve sempre trabalhar totalmente aberto ou fechado.
4.7 Engates Flexíveis (acesso de água aos equipamentos)
O acesso do ponto de água ao dispositivo de uso será feito por meio de engates flexíveis (rabicho) de PVC branco, marca TIGRE ou superior ou equivalente técnico.
Ao fazer a instalação de engates flexíveis e bolsa de ligação para vaso sanitário, deve-se fazer uso de fita veda rosca, sem exageros para não danificar a instalação. Do mesmo modo, não se deve exagerar no aperto das conexões, para evitar danos. Não utilize fita veda rosca nas extremidades que contém junta elástica, pois a vedação é obtida somente pelo anel. Nos engates metálicos, deve-se passar a fita veda rosca somente na extremidade que tem rosca externa. Deve-se fazer a instalação da conexão com bucha de latão localizada na parede. Deve-se proceder à verificação do anel de vedação, se o mesmo está alojado corretamente na outra extremidade do engate flexível. Faça o rosqueamento na instalação e verifique se não há vazamentos. Instalar a canopla metálica para permitir o perfeito acabamento junto à parede.
Na tubulação para execução da soldagem as superfícies a serem soldadas devem estar devidamente lixadas, em seguida devem ser limpas com Solução Preparadora TIGRE, ou equivalente técnico, para eliminar impurezas e gorduras. Após finalizado este processo,
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deve-se aplicar Adesivo Especial PVC/CPVC TIGRE frasco ou equivalente técnico, distribuído de maneira uniforme. O encaixe deve ser feito promovendo uma leve rotação entre as peças de ¼ de volta até atingir a posição definitiva. O excesso de adesivo deve ser removido no momento do encaixe. Deve-se aguardar uma hora para encher a tubulação de água e doze horas para fazer o teste de pressão.
Deve-se verificar o resultado da instalação hidráulica antes do cobrimento das instalações, a fim de verificar possíveis vazamentos.
4.8 Reservatório
As instalações do reservatório atual não sofrerão intervenção e serão mantidas conforme as instalações existentes.
O reservatório de consumo está situado no castelo de água do edifício, e deve atender à todas as instalações. Possui capacidade de 13.600 litros para atender a demanda calculada e já está executado, em alvernaria.
Quantitativo de Materiais Hidráulicos
Tabela 4.1 – Quantitativo de materiais hidráulicos.
ITEM QUANT. UNID.
JOELHO PVC SOLD 90G P/ AGUA FRIA PREDIAL 25 MM 5,00 UNID.
LUVA PVC SOLD P/AGUA FRIA PREDIAL 25 MM 6,00 UNID.
REGISTRO PRESSAO COM ACABAMENTO E CANOPLA CROMADA, SIMPLES, BITOLA 3/4 " (REF 1416)
2,00 UNID.
TUBO PVC, SOLDAVEL, DN 25 MM, AGUA FRIA (NBR-5648) 5,60 M
ENGATE OU RABICHO FLEXIVEL EM METAL CROMADO 1/2" x 30CM 3,00 UNID.
TE PVC SOLD 90G P/ AGUA FRIA PREDIAL 25MM 2,00 UNID.
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5. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS
As instalações foram projetadas com a finalidade de coletar as águas servidas e desenvolver o rápido escoamento dos despejos, a fácil desobstrução e vedação dos gases e canalizações, a ausência de depósitos e vazamentos, encaminhando-os por meio das caixas de inspeção para a disposição final do efluente no tanque séptico.
Devem ser realizadas as instalações de esgoto conforme detalhamento específico do projeto. Destaca-se que o projeto considera a execução de tubulação colada, de acordo com as descrições e especificações que acompanham o presente documento e que nenhuma alteração neste sentido deve ser realizada sem a anuência do responsável técnico.
5.1 Instalações Atuais
As instalações sanitárias atuais não sofrerão intervenção e serão mantidas conforme as instalações existentes, exceto nas instalações da copa a implantar, que deverá ser inserida instalações para disposição do efluente da pia, conforme indicado em projeto.
5.2 Tubulações, Tês, Joelhos, Luvas e Junções
As tubulações e conexões (tês, joelhos de 90°, joelhos de 45°, luvas de conexão, buchas de redução e junções) serão de PVC rígido, soldável, classe 15, da marca TIGRE ou superior ou equivalente técnico, e de diâmetro conforme indicado no projeto hidrossanitário. Deverá ser utilizado como veda juntas, para conexões roscáveis, pasta do tipo: DOX, JOHN CRANE ou com fita TEFLON e adesivo.
5.3 Caixas de Inspeção Sanitárias e de Gordura
As caixas de inspeção sanitárias e de gordura a serem executadas possuem dimensões internas de 60x60 cm, deverão ser executadas “in loco” em alvenaria convencional, executadas em tijolos maciços, num total de 10 cm (osso) e 15 cm rebocadas. Os tijolos serão assentados com argamassa de assentamento de cimento e areia 1:3 (cimento e areia). No assentamento as peças devem estar umedecidas. Após o período de secagem, superior a 24 horas, devem ser realizados os procedimentos de chapisco, emboço e reboco das alvenarias, que antes da aplicação devem estar umedecidas novamente com o auxílio de uma trincha. Internamente, deve possuir acabamento liso e fundo com declividade na razão 2:1, formando canais internos, de modo a escoar os efluentes. Deverão ter tampas de concreto com fechamento hermético, com profundidades variáveis, conforme detalhamento. As caixas deverão ser construídas com uma distância máxima entre uma e outra de 15m, para facilitar a inspeção e manutenção, mesmo sabendo que a norma permite distância de até 25m.
5.4 Acessórios em PVC
Para execução de caixas e ralos prepare o local da instalação para que esteja isento de materiais pontiagudos, como pontas de ferro, restos de concreto, pedras, etc.
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As aberturas das tubulações de entrada das caixas são realizadas com serra copo, no diâmetro de entrada da caixa ou fazendo-se vários furos com uma furadeira, lado a lado, em torno da circunferência interna.
Faça o arremate final com uma lima meia-cana (rasqueta). Os furos não podem ser abertos através de pancadas de martelo ou uso de fogo, sob o risco de danificar o produto.
Solde os tubos de esgoto provenientes dos aparelhos sanitários, como lavatório, ralo de chuveiro, banheira, nessas aberturas. Utilize o Adesivo Plástico TIGRE ou equivalente técnico. Posteriormente instale a tubulação de saída da caixa, na qual se pode optar tanto pela junta soldável, quanto pela junta elástica.
Após a desforma: DN100 = solde o tubo prolongador ou tubo de esgoto; DN100 para caixa sifonada com Adesivo Plástico para PVC TIGRE ou equivalente técnico. Para instalação da grelha para caixas e ralos retire o produto da embalagem e acople no porta-grelha da caixa ou ralo.
Para a instalação de sifões conectar a entrada do sifão a válvula (pia, tanque ou lavatório), verifique se a saída do esgoto possui ponta ou bolsa e se a altura está adequada para a instalação do produto, o caso da existência de bolsa, conectar com o auxílio de um segmento de tubo a saída do sifão a conexão de esgoto. Na existência de ponta a conexão será direta, com o auxílio de uma chave de fenda proceder ao aperto das braçadeiras até a estanqueidade do conjunto. É importante orientar-se pela flecha de direção de fluxo gravada no corpo do produto. Não utilize nenhum produto químico corrosivo para limpeza, pois ele poderá danificar o produto, bem como os tubos e conexões de PVC do sistema de esgoto.
5.5 Tubulação em PVC
No descarregamento devem ser evitadas quedas ao solo. Deve-se evitar instalar os tubos e conexões tensionados e uso excessivo de fita veda-rosca. Os tubos de PVC são afetados em sua cor pela ação intensiva e permanente de radiações ultravioletas ao longo do tempo.
A estocagem externa, não coberta, por período superior a seis meses, deve ser evitada. Os tubos devem ser estocados com pontas e bolsas alternadas, sem que as bolsas encostem umas nas outras. A primeira fileira devera estar apoiada sobre uma estrutura de madeira, sendo que a pilha total não deve exceder a 1,5 metros de altura. O local de armazenamento deve ser coberto, com espaço suficiente para que o empilhamento não danifique as embalagens. No descarregamento deve ser evitado o lançamento das conexões ao solo.
No preparo do produto para a instalação deve se cortar o tubo no esquadro e chanfrar as pontas cortadas. Lixar a ponta do tubo e bolsa da conexão por meio de uma lixa d’água para aumentar a área de ataque do adesivo. Limpar as superfícies a serem soldadas com Solução Limpadora Amanco ou equivalente técnico, para preparar as superfícies que serão soldadas. Verificar sempre o prazo de validade do Adesivo Plástico.
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Distribuir uniformemente o Adesivo Plástico Amanco ou equivalente técnico, nas superfícies tratadas.
Limpar com uma estopa a ponta e a bolsa a serem unidas, especialmente a virola de encaixe do Anel de Vedação. Marcar na ponta do tubo a profundidade da bolsa. Em seguida, encaixar corretamente o Anel de Vedação na virola da bolsa do tubo. Aplique uma camada de Pasta Lubrificante Amanco ou equivalente técnico, na ponta do tubo e na parte visível do Anel de Vedação. Introduza a ponta do tubo, forçando o encaixe até o fundo da bolsa, depois recue o tubo aproximadamente 1 cm, para permitir eventuais dilatações. Deverão ser tomados cuidados especiais durante o assentamento das tubulações, para evitar a penetração de corpos estranhos no interior dos mesmos, sendo vetado, porém, o uso de buchas de pano, papel ou estopa para tampar as extremidades dos tubos, devendo para isto, serem usado tampões especiais.
5.6 Disposição Final do Efluente Sanitário
A disposição do efluente não sofrerão intervenção e serão mantidas conforme as instalações existentes
O efluente dos esgotos sanitários serão encaminhados ao Tanque Séptico existente, conforme indicado em projeto, onde receberão tratamento adequado, e a partir daí será ligado sumidouro existente. Não há rede de coleta de esgoto no logradouro da obra.
5.7 Quantitativo de Materais Sanitários
Tabela 5.1 – Quantitativo de materiais sanitários
ITEM QUANT. UNID.
TUBO PVC SERIE NORMAL, DN 100 MM, PARA ESGOTO PREDIAL (NBR 5688) 6,00 M
TUBO PVC SERIE NORMAL, DN 50 MM, PARA ESGOTO PREDIAL (NBR 5688) 4,20 M
JOELHO PVC SERIE R P/ ESG PREDIAL 45G DN 50MM 2,00 UNID.
JOELHO PVC SERIE R P/ ESG PREDIAL 90G DN 50MM 2,00 UNID.
LUVA SIMPLES PVC SERIE R P/ESG PREDIAL 50MM 4,00 UNID.
TUBO PVC, SOLDAVEL, DN 20 MM, AGUA FRIA (NBR-5648) (DRENO AR-CONDICIONADO)
25,00 UNID.
TE SOLDAVEL, PVC, 90 GRAUS, 20 MM, PARA AGUA FRIA PREDIAL (NBR 5648) (DRENO AR-CONDICIONADO)
1,00 UNID.
JOELHO PVC, SOLDAVEL, 90 GRAUS, 20 MM, PARA AGUA FRIA PREDIAL (DRENO AR-CONDICIONADO)
7,00 UNID.
JOELHO, PVC SOLDAVEL, 45 GRAUS, 20 MM, PARA AGUA FRIA PREDIAL 2,00 UNID.
LUVA DE REDUCAO SOLDAVEL, PVC, 25 MM X 20 MM, PARA AGUA FRIA PREDIAL (DRENO AR-CONDICIONADO)
1,00 UNID.
ANEL BORRACHA, DN 50 MM, PARA TUBO SERIE REFORCADA ESGOTO PREDIAL 16,00 UNID.
CAIXA GORDURA, SIMPLES, CONCRETO PRE MOLDADO, COM TAMPA, D = 40 CM 1,00 UNID.
SIFAO PLASTICO EXTENSIVEL UNIVERSAL, TIPO COPO 1,00 UNID.
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6. SERVIÇOS FINAIS
6.1 Limpeza Final
Todas as pavimentações, revestimentos, etc., serão limpos, tendo-se o cuidado para que outras partes da obra não sejam danificadas por este serviço.
6.2 Arremates Finais e Retoques
Após a limpeza serão feitos todos os pequenos arremates finais e retoques que forem necessários.
6.3 Teste de Funcionamento e Veificação Final
O Executante verificará cuidadosamente as perfeitas condições de funcionamento e segurança de todas as instalações, ferragens e etc., o que deve ser aprovado pelo Fiscal da obra.
6.4 Desmontagem das Instalações
Concluídos os serviços, o canteiro será desativado, devendo ser feita imediatamente a retirada das máquinas, equipamentos, restos de materiais de propriedade do Executante e entulhos em geral. A área deverá ser deixada perfeitamente limpa e em condições de ser utilizada pelo Contratante.
6.5 Remoção Final do Entulho
Serão cuidadosamente limpos e varridos todos os acessos às áreas cobertas e descobertas do prédio e removido todo o entulho de obra existente.
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A obra deverá ser executada de acordo com o projeto. Quaisquer alterações deverão ser comunicadas ao Fiscal da obra e ao Autor do projeto, que avaliarão as necessidades de alterações.