Download - SEQUÊNCIAS DE PULSO NA RM
• Recuperação da magnetização longitudinal-T1.
• Declínio da magnetização transversa-T2(interação spin-spin; irreversível).
• T1- recuperação de 63% da magnetização longitudinal( tempo)
• T2- perda de 37% da magnetização transversa (tempo).
• Concentração dos átomos de hidrogênio em dada região.
• VME-sinais diferentes
• Artefatos magnéticos
DENSIDADE DE PRÓTONS (DP)
• PARÂMETROS TR E TE.
• TR-tempo de repetição. É o tempo entre o pulso de 90° e o próximo pulso de 90°
• TE-tempo de eco. É o tempo entre o pulso de RF e a leitura de sinal
• Instalação do aparelho
• Melhor imagem
• Massas eletromagnéticas
A IMPORTÂNCIA DA HOMOGENEIDADE DO CAMPO MAGNÉTICO
• TR E TE.
• TR-tempo de repetição. É o tempo entre o pulso de 90° e o próximo pulso de 90°
• É medido em milissegundos (ms).
• TE-tempo de eco. É o tempo entre o pulso de RF e a leitura de sinal.
• TR->T1 e TE->T2
PARÂMETROS DA ESCALA TEMPORAL DE PULSOS
• Contraste da imagem-ponderação
• Intensificação de imagem-sequência de pulsos
• Relaxamento ‡ sequência de pulsos
DIFERENÇA DE PONDERAÇÃO E SEQUÊNCIA DE PULSOS
• Duas grandes famílias: SPIN ECO E GRADIENTE ECO.
• Outra-> RECUPERAÇÃO DE INVERSÃO.
• SE e GRE; IR.
• É necessário repetir várias vezes a sequência de pulsos durante o exame.
SEQUÊNCIA DE PULSOS
• É determinada por um pulso de 90° e outro de 180°.
• Mesmo utilizado no D.I.L
• Padrão ouro da maior parte das aquisições de imagens.
• Apenas uma linha do espaço K é preenchido por TR.
SPIN ECO (SE)
• GSC-gradientes de seleção de corte• GCF-gradientes de codificação de fase• GL-gradientes de codificação de frequência ou leitura
• É aplicado mais de um pulso de 180° para o mesmo TR.
• Dois ecos-dois sinais
• Mesma imagem com 2 ponderações
• Utilizadas no protocolo de Parkinson
SPIN ECO DUAL
• É aplicado múltiplos pulsos de 180° para o mesmo tr.
• O espaço K é preenchido de forma mais rápido.
• Tempo de exame reduzido.
• Trem de eco
• TR longo
TURBO SPIN ECO ( TSE OU FSE)
• DESVANTAGENS:
• Efeito de fluxo e movimento aumentados.
• Incompatível com algumas opções de imagens.
• Turvações de imagens.
TURBO SPIN ECO ( TSE OU FSE)
• Todo espaço k é preenchido em um TR
• Quantidade de pulsos equivale ao número da matriz
• Sequência ponderada em T2-cadeia de ecos longa (TR longo).
• Técnica útil para pacientes com dificuldades em realizar apneia respiratória
SINGLE SHOT SPIN ECO
• Utilização das bobinas gradientes.
• TE e TR curtos; redução do flip angle-menor que 90°
• Tempo de exame curto
• Utilização em aquisições vasculares e dinâmicas com apneia.
• Sensibilidade ao fluxo sanguíneo e artefatos magnéticos
GRADIENTE ECO (GRE)
• Não utiliza pulsos de 180°, mas utiliza as bobinas gradientes para refasar os spins.
• Defasagem do sinal-D.I.L
• Pouca resolução espacial
• Sensibilidade a artefatos magnéticos
DIFERENÇAS ENTRE GRE E SE
• Outro tipo de sequência de pulso
• Tempo de inversão (TI)
• Início com o pulso de 180°: para suprimir o sinal de um tecido conhecendo-se seu tempo de TI.
• Inversão do eixo longitudinal (plano –z).
• Ao ser removido o pulso de inversão, o VME começa a relaxar de volta até Bo.
RECUPERAÇÃO DE INVERSÃO-IR
• É necessário medir o sinal de RM gerado através de outro pulso de sequência-SPIN ECO.
• As sequências IR convencionais->Intensamente ponderada em T1.
• Pode-se eliminar o sinal de outros tecidos utilizando o pulso de 90° no tecido de interesse.
• FLAIR; STIR; SPIR; SPAIR
RECUPERAÇÃO DE INVERSÃO-IR
• Utilizada em exames de crânio.
• T2, mas o líquido fica preto (sem sinal)-TI longo.
• Utiliza um pulso de inversão pra saturar o sinal do LCR.
FLAIR
• Imagens de lesão no parênquima cerebral serão evidenciadas no FLAIR.
• Sequência mais importante no estudo do encéfalo.
FLAIR
• TI muito baixo, fazendo com que a gordura não dê sinal.
• Excelente para estudo musculoesquelético, pois evidência muito bem as lesões com edemas e inflamações.
STIR
• A gordura dá sinal, mas é suprimida utilizando a pré-saturação espectral com IR.
• Essa técnica baseia-se na diferença de frequência entre a água e gordura.
• A água e gordura são lidas em tempos diferentes.
SPIR OU FAT-SAT
• Imagem com qualidade.
• Utilizada na rotina pós-contraste.
• Suscetível ao erro de saturação da gordura->Inomogeneidade do campo magnético.
SPIR OU FAT-SAT
• Se difere das sequências SE e GRE.
• Gradientes de fase e frequência são aplicados de formas diferentes.
• Fazendo uma analogia, podemos dizer que o EPI no gradiente, “é igual” ao TSE no SPIN ECO.
• Aquisição extremamente rápida.
• Acionamento do gradiente baseado em SE (EPI-SE) ou GRE (EPI-GRE).
IMAGEM ECOPLANAR-EPI
• Preenchimento do espaço K: Ecos armazenados linha a linha em zigue-zague.
• Os gradientes vão se invertendo entre positivos e negativos, colhendo o eco a cada inversão.
• Bastante sensível a inomogeneidade do campo magnético.
• EPI-SE: redução nos artefatos de susceptibilidade magnética. Ex: Difusão da água e Tensor de difusão
• EPI-GRE: Fortemente ponderada em T2*, o que aumenta os artefatos de susceptibilidade magnética.
IMAGEM ECOPLANAR-EPI
• Forma de preenchimento do espaço K.
• no TSE podemos preencher de 4 a 16 linhas por TR.
• Já no EPI podemos preencher todas as linhas em um único TR.
• O sentido de preenchimento do espaço K também muda.
DIFERENÇAS DO EPI E TSE
• Sequência híbrida: padrões TSE e EPI.
• Utilização dos gradientes e pulsos de 180°.
• Mais eficiente que o TSE e com menos artefato que o EPI.
• Fator GRASE: relação entre os pulsos de GRE e SE.
GRASE