Download - Projeto Urbanístico 3
CAMILA CATUNDAHORTÊNSIA GADELHASIMONE FARIAS
farolda
sabedoria
PUIII
Durante o curso houveram diversas etapas. Primeiramente partimos de um embasamento teórico, leitura de textos relacionados à habitação, gestão, planeja-mento, desenvolvimento sustentável, pudemos formular idéias ainda não solidificadas em nossa mente e essenciais para o desenvolvimento do arquiteto-urbanista. Pudemos obter conheci-mento sobre os instrumentos urbanísti-cos e sobre o nosso objeto de estudo que é a habitação de interesse social. A partir daí foi possível, com as visitas á área, apreendermos melhor a comuni-dade, com suas potencialidades e prob-lemas.
Ao realizarmos as visitas tivemos como base vários fatores. A história do local, o tipo de habitações existentes, as leis de uso de ocupação do solo, etc. Desse modo, obtivemos o diagnóstico da área e os problemas decorrentes, anal-isamos os eixos de crescimento e expan-são, os tipos de ocupação, etc. colocando-os em um quadro de diag-nóstico dividido em temas e a partir dele percebemos uma pergunta central que deveria ser respondida com a nossa pro-posta de intervenção. A partir dos prob-lemas percebidos nessa primeira parte fizemos uma outra analise e atribuímos a cada problema valores que diriam a nossa equipe qual problema seria o mais grave na área.
Para auxiliar nas propostas de intervenção, foram distribuídos temas de estudo por equipes. Cada equipe traria à sala de aula explicações sobre o local, dividido em sub-temas. Nossa equipe, em particular, recebeu o tema de uso e ocupação do solo; mostramos em sala como incidiam as várias leis no local para
SÍNTESE DAS
ETAPAS
que todos tivessem uma noção da legis-lação ao realizar o projeto final. Mostra-mos a LUOS, o PDP e o Projeto Orla ( proposta do governo para as áreas de orla no Brasil). Após os estudos, a próxima etapa seria elaborar propostas que sintetizassem e respondesse todos os aspectos estudados e observados. Esta etapa é a que discorremos a seguir.
1. más condições
de moradia.
2. tráfico.
5. desmorona -
mento.
5. enchentes
3. d e g r a d a ç ã o d o s ecossistemas
locais
4. desmatamento de dunas e das margens de
rios.
1. ocupação dos e s p a ç o s
públicos.
3. contaminação dos recurssos
hídricos.
5. d e g r a d a ç ã o paisagística e
ambiental.
3. mau cheiro.
3. diminuição da p e r m e a b i l i -dade do solo.
3. difícil acesso.
3. violência.
2. ausência de plano de regularização
fundiária.
2. má condição de transporte.
3. especu lação
imobiliária.
1. presença de t e r r e n o s improdutivos
vazios.
1. adensamentos irregulares de
moradia.
2. p r e s s ã o u r b a n a , expulsando os m o r a d o r e s para áreas
irregulares.
1. aumento da
violência.
2. insalubridade.
3. epidemias.
1. I n s t a l a ç õ e s e l é t r i c a s
irregulares.
3. pavimentação
precária.
3. p o l í t i c a s habitacionais
deficientes.
1. insuf ic ienc ia d e s aneamento
básico.
2. poluição visual.
2. assoreamento dos recursos
hídricos.
2. lixo a céu
aberto.
PROBLEMA CENTRAL:16. Presença de grandes áreas
de favelização.17. Surgimento de áreas de
risco
EFEITOSCAUSAS
EFEITOSCAUSAS
1. falta de
fiscalização
VILA VELHA
QUINTINO CUNHA
BARRA DO CEARÁ
CRISTOREDENTOR
JARDIMIRACEMA
FLORESTA
ÁLVAROWEYNE CARLITO
PAMPLONA
JACARECANGA
PIRAMBU
ANTÔNIOBEZERRA
PADREANDRADE
PRESIDENTEKENNEDY
VILAELERI MONTE
CASTELO
PICI
PARQUELÂNDIAPQE.ARAXÁ
FARIASBRITO
SABIAGUABASABIAGUABA
LAGOA REDONDALAGOA REDONDA
EDSON QUEIROZ
SAPIRANGA / COITÉSAPIRANGA / COITÉ
ALAGADIÇONOVO
MESSEJANAMESSEJANA
PAUPINAPAUPINA
JANGURUSSU
PEDRASPEDRAS
ANCURIANCURI
BARROSOBARROSO
PASSARÉPASSARÉ
PREFEITO JOSÉ WALTER
MONDUBIMMONDUBIM
PARQUEDOIS IRMÃOS
DENDÊDENDÊ
AEROPORTOPARANGABA
GRANJA LISBOA
GRANJAPORTUGAL
BOM JARDIM
SIQUEIRA
BONSUCESSO
DUNAS
PAPICU
CENTRO
ALDEOTA
MEIRELES
FÁTIMA
JOAQUIMTÁVORA
COCÓ
C.2000
VICENTE PINZON
CAIS DOPORTO
ENG. LUCIANOCAVALCANTEJARDIM
DASOLIVEIRAS
CIDADE DOSFUNCIONÁRIOSCIDADE DOSFUNCIONÁRIOS
JARDIMGUANABARA
AMADEUFURTADO RODOLFO
TEÓFILOBELAVISTA
PANAMERICANO
COUTOFERNANDES
DEMR T
OC I OCH
ROA
DMAS
A
JARDIMAMERICA
BOMFUTURO
PARREÃO
MONTESE
ITAOCA
FI ABEN C
JOSEBONIFÁCIO
S. J. TAUAPE
ALTO DABALANÇA
DIONISIOTORRES
SALINASSALINASGUARARAPES
VARJOTA
MUCURIPE
PRAIA DOFUTURO IPRAIA DOFUTURO I
PRAIA DOFUTURO IIPRAIA DOFUTURO II
PRAIA DEIRACEMA
MOURA BRASIL
AEROLÂNDIA
PARQUEMANIBURAPARQUEMANIBURA
CAMBEBACAMBEBAPARQUEIRACEMAPARQUEIRACEMACAJAZEIRASCAJAZEIRAS
MATAGALINHAMATAGALINHA
CAST
EOÃL
DIAS MACEDODIAS MACEDO
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SRRINH
ITAPERI
JARDIMCEARENSEJARDIMCEARENSE
MARAPONGAMARAPONGA
VILA PERI
SÃOJOSE
MANOELSÁTIROMANOELSÁTIRO
EZI
ACNIND
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EZI
ACNIND
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AROSA
AT
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AROSA
CONJ.SE PERANÇA
CONJ.SE PERANÇA
GENIBAÚ AUTRANNUNES DOM
LUSTOSA
HENRIQUEJORGE
JOÃO XXIII
JOQUEYCLUBE
CURIÓCURIÓ
GUAJERÚGUAJERÚ
COAÇUCOAÇU
CONJ.CEARÁ II
CONJ.CEARÁ I
ALAGADIÇO/SÃOGERARDO
Macrozona Urbanizada
Macrozona de T ransição
Macrozona Adensável
LUOS - 1996
1. Árvore de efeitos e causas chegando ao problema central.2. Visita ao caça e peça com morador guia.
1.
2. 3.
4.
3. Mapa PDDUFOR 20094. Mapa LUOS 1996
A comunidade do Caça e Pesca: No primeiro encontro que
tivemos com a comunidade fomos apre-sentados ao que eles consideram como suas maiores conquistas enquanto comunidade. A escola foi o primeiro equipamento visitado. Seguido do posto de saúde, da creche e do CRAS. Nota-mos o interesse da população pelos equipamentos de interesse social e a falta deles na comunidade.
Notamos, também, muitos dos problemas que os moradores nos conta-vam. A falta de luz, o acúmulo de lixo nas ruas, a contaminação do solo, o difícil acesso a algumas áreas.
Como a comunidade ocupa uma área de grande adensamento populacio-nal, foi pensado uma distribuição da população, ainda no bairro da Praia do Futuro II, não apenas concentrada naquele local mas, em áreas de ZEIS do tipo Vazio bem próximas.
A intervenção toda foi pensada de forma a melhorar a qualidade de vida da população do Caça e Pesca. A pro-posta de ruas largas, os grandes espaços públicos, todos resolvidos para abrigar da melhor maneira os moradores de cada área.
Cada quadra foi pensada com um equipamento público que tem o poten-cial de se tornar referência para a comu-nidade. Havia uma demanda por equipa-mentos que atendessem a diversas ativi-dades, como: comércio, cultura, conheci-mento, turismo, memória da comuni-dade; por isso cada equipe ficou respon-sável por um equipamento social e uma quadra.
Além do equipamento social, cada quadra deveria abrigar várias habitações de interesse social para a população das áreas de risco do Caça e Pesca. Com essas habitações, esperamos que a vida das pessoas dessas áreas se torne a melhor possível com relação a maneira de morar.
Mas, além dos problemas, encontramos uma comunidade unida, que se junta para resolver os prob-lemas coletivos. E, por isso, nossa inter-venção tenta se dar de maneira a mel-horar a qualidade de vida e das relações interpessoais privilegiando as relações de vizinhança tanto na quadra quanto no bairro em si.
O farol: Como equipamento suporte da
nossa quadra foi proposta o Farol da Sabedoria. Ele consiste em um espaço que abriga pelo menos duas funções: a de segurança e de estudo e aprendiza-gem. Um espaço onde temos salas de ateliê, salas de estudo em grupo, ilha digital (salas para a aprendizagem de programas de computador e internet)e biblioteca pública.
Viver em uma comunidade cujas casas são pequenas e muito próximas faz com que os ruídos das atividades cotidianas estejam sempre próximos de quem necessita de silêncio para estudar e ler. Pensando nisso fica evidente a necessidade de um equipa-mento que proporcione o ambiente ideal para o estudo. O Farol da Sabedoria constitui nesse ambiente. O cuidado com a segurança refletido na função de vigiar o que acontece nas redondezas é um auxílio às pessoas que precisam estudar até tarde.
Optamos por uma escala onde o posto de vigília se encontra na parte mais alta do farol e que serve de mirante onde a pessoa que estiver nele consiga obter uma visão geral tanto da quadra quanto do bairro em si e possa servir, então, como patrulha no local. Sendo assim, o morador se sente mais seguro com a proximidade do farol por se tratar de um instrumento público de segurança.
Esse equipamento, assim como os outros propostos, serve de suporte aos equipamentos já existentes no local como a escola, a creche, o CRAS.
No local, foi relatado pelos mora-dores a necessidade de maior segu-rança e o Farol se traz como uma pos-sibilidade de diminuição da violência e do tráfico de drogas na região.
PROBLEMAS
E SOLUÇÕES
ocupações irregulares em áreas ambientalmente frágeis
impactos decorrentes da implanta-ção da ponte
lixo espalhado pela comunidade/ falta de sistema de saneamento
presença de vazios urbanos juntap-ostos a áreas residenciais consolida-
das
privatização dos espaços livres através de barracas
via principal separando a comuni-dade dos seus principais destinos
expansão do setor imobiliário
especulação imobiliária
presença de grandes áreas de favel-ização e áreas de risco/ alta densi-
dade
equipamentos sociais saturados e falta de espaços públicos
assecibilidade e pavimentação precárias/ descontinuidade das vias
PROBLEMAS
E SOLUÇÕES
Tipologias habitacionais:Com o nosso estudo na comunidade
do caça e pesca notamos a necessidade da melhoria da habitação no local. As casas se encontravam quase todas em áreas impróprias: em cima de dunas móveis, nas margens do rio, em encostas. Tratando-se de áreas de risco tornou-se um dos pontos principais da proposta apresentada o relocamento de parte dessas famílias para áreas que pudessem haver uma melhoria na qualidade de vida dessa população.
Como antes dito, a ocupação se daria próxima à atual comunidade. Na zona de ZEIS do tipo vazio, ainda no bairro da Praia do Futuro II.
Cada quadra abrigaria uma média de 120 famílias divididas em vários tipos de habitação: multifamiliares e unifamili-ares, com um, dois ou até três pavimen-tos.
As habitações foram planejadas de modo a possibilitar a expansão das residências caso, com o tempo, se torne necessário ( aumento do numero de filhos, área para trabalho em casa, etc.).
Foi pensado, também, que algumas casas poderiam ser de uso misto, onde o morador poderia abrir um comércio na própria casa, caso necessário.
O conjunto de habitações foi planejado com o intuito de não deixar a quadra monótona e apertada. Optou-se por habitações coletivas amplas, com diferentes possibilidades de acesso, hab-itações unifamiliares com diferentes esca-las e vias de acesso largas e bem arboriza-das para o entorno.
A quadra: A partir do equipamento escohido
- o Farol da Sabedoria - deu-se a confor-mação da quadra. Por ser necessária uma boa visibilidade a partir do Farol, optou-se por grandes espaços livres, elementos arquitetônicos com escala reduzida
(altura máxima de 2 pavimentos). Ao percorrermos a comuni-
dade notamos a falta de mobiliário urbano no local então, esse foi um dos pontos regentes da nossa proposta. O uso de grandes praças interligando espaços com bancos para descanso, conversas; a arborização tanto das praças quando das habitações foi, também, um dos pontos que regeu nossa conformação do espaço.
A mistura das diferentes tipolo-gias habitacionais foi pensada para não tornar o espaço monótono e as cores das casas tornam o espaço mais alegre e convidativo à comunidade.
PR
AIA D
O FU
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O
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PRAIA DO FUTURO II
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P
P
P
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FUTEBOL
DE
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C
DO CHICO SAéNA
VACARIA
CENTRAL
DO BANCO
SERVIDORES
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TAIL¶NDIA
BARRACA
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BARRACA
LUA LUAR
BARRACA
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15
10
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10
5
10
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10
5
5
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10
15
561800 m
561600 m
561400 m
9584800 m
9584600 m
9584400 m
9584200 m
38ø26'55".85
03ø45'15".82
QE
54.72
5.12
5.12
4.47
5.17
4.72
4.77
4.57
4.324.57
5.17
5.12
5.17
5.17
4.72
4.67
4.13
5.12
5.17
5.12
5.12
4.37
4.234.23
4.23
5.17
4.57
CAMPO
QE
6.21
5.86
5.76
5.47
5.32
5.42
5.32
5.66
5.81
5.225.225.425.91
5.91
5.61
5.22
5.475.91
5.91
5.37
5.915.61
5.71 5.42
5.51
5.27
5.42
5.32
5.51
5.56
5.51
5.22
5.375.51
5.61
5.91
5.71
5.27
5.96
5.96
5.37
5.91
5.91
6.41
7.35
6.61
6.71
7.25
6.71
6.80
6.90
6.80
6.51
6.71
6.90
6.80
6.90
6.90
6.90
6.90
6.90
6.80
6.80
QE
QE
m
R
7.65
7.54
7.90
7.50
7.90
7.95
7.65
7.60
m
m
m
m
m9.24
9.588.99
8.99
8.99
8.84
9.24
9.68
9.95
10.55
10.28
10.13
9.93
10.67
9.88
10.38
10.48
9.83
10.48
9.73
9.98
9.88
10.77
9.78
10.77
10.33
10.28
11.47
11.17
10.97
11.22
11.86
11.86
11.57
11.91
11.91
10.92
11.67
11.67
11.62
11.86
10.87
10.92
11.91
11.32
10.87
10.87
11.77
11.77
11.67 11.77
11.47
11.32
11.86
QE
CulCul
12.36
12.46
12.86
12.66
12.56
11.96
12.76
12.41
12.86
12.76
12.36
12.56
12.91
12.56
12.51
12.51
12.66
12.26
12.46
12.31
12.86
Cul
Cul
Cul
m
m
m
m
m
m
m
m
13.90
13.85
13.85
13.95
13.10
13.30
13.60
13.15
13.35
13.35
13.85
13.85
Cul
R
14.25
14.25
15.29
14.94
15.34
mm
m
mm
m
m
mm
m m
m
M
M
16.87
16.87
17.57
m
m
m
m
m
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m
18.66
17.92
m
m
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mm
m
m
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m
m
m
mm
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m
m
m
m
m
m
m
m
m
m
m
m
m
m
m
m
m
20.40
20.84
20.40
20.20
20.10
m
M
21.09
21.09
21.09
22.18
22.48
23.12
M
M
24.27
23.47
24.2224.22
23.37
24.1224.27
24.27
25.16
M
M
M
M
M
27.58
R
39.89
39.49
40.34
41.13
40.44
42.27
3ø45'15.82"
38ø26'55.85"
9585200m
9585400m
10.29
10.61
10.09
15.77
8.44
15
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DE IRAJ
RU
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PRAIA DO FUTURO II
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15
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561400 m E
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9585400 m
38ø26'55".85
-3ø45'15".82
PR
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561600 m
3.66
4.99
4.81
R
5.16
5.07
4.46
4.19
3.99
3.86
3.98
5.19
5.11
5.26
5.16
4.314.99
4.77
4.36
3.69
3.29
4.97
5.10
5.14
5.21
4.81
4.23
4.31
4.46
HV-3756
6.75
6.57
7.09
6.91
6.86
6.79
6.896.29
5.94
5.41
5.51
6.41
6.81
6.76
5.86
6.12
6.66
J
JJ
J J
J
C
C
6.55
5.39
6.21
6.62
5.99
5.99
5.99
5.36
5.84
5.696.99
5.59
5.67
5.41
5.51
5.56
5.61
5.47
5.66
5.86
5.445.41
F FFF
F
F
FF F
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7.49
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9.27
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8.02
C
AREIA
AREIA
AREIA
C
CC
9.67
10.85
9.52
10.48
C
R
R
C14.90
15.19
MERCADO
CULTURA
TURISMO
FAROL
MEMÓRIA
ESPORTES
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Para chegarmos a configução final do desenho da quadra passamos por várias etapas. Após definirmos o tamanho que teria, partimos para a quanti-dade de habitações necessárias para a área. Como nosso equipa-mento social é o Farol da Sabedoria, inicialmente queríamos que a quadra tivesse o maior numero possível de habitações com apenas o pavimento térreo. Mas, ao pensar-mos melhor, vimos que seria necessário um maior número de casas e para isso optamos por fazê-las de até 2 pavimentos conser-vando, assim a baixa escala. O Farol necessi-tava da escala menor ao seu redor para poder obter uma melhor visualização do entorno e da própria quadra para a segurança da popula-ção. A partir daí, pensa-mos na escala maior do objeto arquitetônico e, tembém, dos grandes espaços livres na parte interna da quadra para permitir essa melhor visibilidade da vizinhança.
EVOLUÇÃO
TIPOLOGIA
EVOLUÇÃO
DESENHO URBANO
16 x 0,181 = 2,900
15 x 0,193 = 2,900
10,0
00
7,500
14 x 0,207 = 2,900
FG F
15 x 0,193 = 2,900
14 x 0,207 = 2,900
FGF
15 x 0,193 = 2,900
14 x 0,207 = 2,900
FG F
15 x 0,193 = 2,900
14 x 0,207 = 2,900
FGF
15 x 0,193 = 2,900
7,500
7,500
FG F FGF
O O
FG F FGF
O O
FGF
O
10,0
00
7,500
8,60
0
5,450
FGF
11,0
00
8,000
Inicialmente pensa-mos numa con�gura-ção urbano onde o Foral �casse no centro da quadra. Assim chamaria mais atenção para a prin-cipal função de um Farol. Ele serviria também para identi-�car os locais e direções em toda a comunidade.Posteriormente essa con�guração foi abandonada por formar vias muito estreitas e super - ocupar a quadra.
O novo desenho da quadra localiza o Farol numa extremi-dade da quadra. As novas tipologias proporcionaram uma abertura maior de vias e praças no entorno. Estimu-lando a criação de espaços de estar e de lazer.
As tipologias foram sendo desenvolvidas a partir de parâmet-ros como: mínimo de 2 quartos, possibili-dade de crescimento, espaço para comér-cio. Gostaríamos também que fossem de baixo gabarito. Optamos por tipolo-gias baixas.
FAROL
2 casas
1 casa
Tipologia de 3 andares e duas unidades habitacionais, sendo o pavimento inter-mediário dividido entre as duas famílias. Cada unidade tem 3 quartos. O uso de cobogós para cobrir as escadas e ao mesmo tempo ventilar é uma caracter-ística marcante dde todas as tipologias
TIPOLOGIA
AZUL
PAVIMENTO TÉRREO1 PRIMEIRO PAVIMENTO2 SEGUNDO PAVIMENTOesc.: 1: 125esc.: 1: 125esc.: 1: 125
3
FG F FGF
O O
FG F FGF
O O
2,1508,7002,050
2,31
06,
690
1234567
8
9 10 11 12 13 14 15
1
2
3
4
5
6
7 8 9 10 11 12 13 14 15
1
2
3
4
5
6
789101112131415
1
2
3
4
5
6
7 8 9 10 11 12 13 14 15
1
2
3
4
5
6
789101112131415
15 x 0,193 = 2,900
12345678
9
10
11
12
13
14
15
15 x 0,193 = 2,900
1 2 3 4 5 6 7 8
9
10
11
12
13
14
15
15 x 0,193 = 2,900
12345678
9
10
11
12
13
14
15
15 x 0,193 = 2,900
1 2 3 4 5 6 7 8
9
10
11
12
13
14
15
1,0502,1504,3004,3002,1501,050
2,40
6,70
1,98
56,
702,
40
15 x 0,193 = 2,900
12345678
9101112131415
15 x 0,193 = 2,900
1 2 3 4 5 6 7 8
9101112131415
15 x 0,193 = 2,900
12345678
9101112131415
15 x 0,193 = 2,900
1 2 3 4 5 6 7 8
9101112131415
FGF
FGF
FGF
FGF
1,0501,6509,6001,650
1,050
0,99
01,
323
6,69
10,
996
Tipologia de 2 andares. Possui 4 quartos. Ainda há possibilidade de ampliação para os fundos. Uma escada externa é encoberta por uma malha de cobogó.
TIPOLOGIA
ROXA
PAVIMENTO TÉRREO1 PRIMEIRO PAVIMENTOesc.: 1: 125esc.: 1: 125
2
OO
OO
7,51
7,51
1,40
17,2
0
3,15 6,60 3,15
123456789
1011
12
13141516
123456789
1011
12
13 14 15 16
123456789
1011
12
13141516
1234567891011
12
13 14 15 16
FG F FGF
FG F FGF
2,00 1,15 3,30 3,30 1,15 2,00
6,00
5,05
2,46
3,69
Tipologia de apenas andar térreo. Esta, diferente das outras possui um terro maior de 11 x 8m. A unidade tem possibilidade de expansão. O objetivo dessa tipologia é nunca chegar ter mais q um andar, para preservar o gabarito baixo da quadra do farol.
O equipamento do Farol da sabedoria abriga salas multiuso principalmente para estudo, aulas, seminários. Também abriga uma biblioteca, uma ilha digital e uma torre de observação e segurança com um possível obser-vatório.
TIPOLOGIA
AMARELA
FAROL DA
SABEDORIA
PLANTA BAIXA / VOLUMETRIASesc.: 1: 500
2
O
FGF
O
FG F
O
FGF
O
FG F
11,0
0
11,0
0
8,00
11,0
0
8,00
11,0
0
1,20 3,30 3,50 3,50 3,30 1,20
8,60
1,40
1,00
PAVIMENTO TÉRREO1esc.: 1: 125
FG F FGF
O O
QUADRA DO
FAROL
PLANTA DA QUADRAesc.: 1: 1000
2
bloco de concreto intertravado
playground
farol da sabedoria
bicicletário
vagas para carros
tipologia roxa
tipologia amarela
árvores de troncolivre, copa entre 6 e 8m.
banquinhos paradescanso
tipologia azul
postes de iluminação
PERSPECTIVASDA QUADRA
MOBILIÁRIOURBANO
Uma parte muito importante do projeto de intervenção é o mobiliário urbano. A proposta de manter espaços livres comuns pudesse haver áreas de convivência foi um dos fatores de escolha desses objetos. Bancos de praça em áreas sombreadas possibilitando a conversa, meses de jogos, brinquedos para crianças, possibilitam o convïvio das mais diver-sas faixas etárias e aumentam a sensação de comunidade no com-plexo.
Um fator que foi notado nas visitas à área de estudo foi que havia uma precariedade na iluminação pública então, isso foi outro ponto importante no projeto. Com uma melhor iluminação a vida noturna dos moradores pode vir a existir sem que eles se preocupem com a questão da segurança, etc. É importante ressal-tar que todas a quadra foi equipada com lixeiras tanto de coleta seletiva como as tradicionais para não haver acúmulo de lixo na frente das residências.