Slide 2 |
PROMOVER A QUALIDADEREGULAR O FUNCIONAMENTOFINANCIAR DE FORMA EFICAZ
OBJETIVO
Estado da arte do e-learning em Portugal Criar a Carta da Qualidade e-learning em Portugal
– Regulação das Práticas– Guia para Financiamento
Avaliar o estado da arte a 360`e propor um modelo de regulação do e-learning, promovendo a qualidade face à atual ausência de políticas públicas que visem o investimento específico para o e-learning. O investimento público tem dependido dos QCAs.O investimento público tem dependido dos QCAs.
Carta de Qualidade
Slide 3 |
PROMOVER A QUALIDADEREGULAR O FUNCIONAMENTOFINANCIAR DE FORMA EFICAZ
GOVERNAÇÃO
Slide 4 |
PROMOVER A QUALIDADEREGULAR O FUNCIONAMENTOFINANCIAR DE FORMA EFICAZ
METODOLOGIA DO ESTUDO
Benchmarking internacional Entrevistas: 10 *140 peritos envolvidos*
A especialistas e a responsáveis do sistema de educação e formação com responsabilidade sobre e-learning
Estudos de Caso: 12 a operadores e-learning –de entidade formadoras
Recolha de boas práticas -14 Administração Pública, Forças Armadas, Empresas de Formação, Instituições de
Ensino Superior 3 Workshops e focus-group com práticos e especialistas (100pessoas) Facebook - Comunidade Prática – 500 membros
https://www.facebook.com/groups/panoramaelearning/
Criação do Observatório do e-learning em PortugalCriação do Observatório do e-learning em Portugal
Slide 5 |
PROMOVER A QUALIDADEREGULAR O FUNCIONAMENTOFINANCIAR DE FORMA EFICAZ
HISTÓRICO DA REGULAÇÃO
Slide 6 |
PROMOVER A QUALIDADEREGULAR O FUNCIONAMENTOFINANCIAR DE FORMA EFICAZ
BENCHMARKING INTERNACIONAL
Identificar selos de qualidade atribuídas a instituições ou
cursos de e-learning
Países – datas – selos de qualidade – do terreno ou de
entidades reguladoras - EFQUEL
Domínios: organização do curso, informação ao formando, desenho
do curso, qualidade dos recursos/e-conteúdos, mecanismos de
acompanhamento do formando, tecnologia e recursos digitais e avaliação
dos resultados.
Slide 7 |
PROMOVER A QUALIDADEREGULAR O FUNCIONAMENTOFINANCIAR DE FORMA EFICAZ
BENCHMARKING INTERNACIONAL
Domínios de intervençãoModelo 1
Certificação de cursos
Modelo 2 – Certificação/Acr
editação entidade
formadora
Modelo 3 – Norma de Qualidade
Modelo 4 – Referencial de boas práticas
Modelo 5
Diploma legal
Organização do curso
Informação ao formando
Procedimentos de controlo e gestão da formação
Desenho do curso
Qualidade dos conteúdos
Mecanismos de acompanhamento do formando
Equipa pedagógica (coordenador, e-formador, tutor, webdesigner…)
Recursos digitais
Tecnologia/ambiente virtual de aprendizagem
Avaliação dos resultados
Slide 8 |
PROMOVER A QUALIDADEREGULAR O FUNCIONAMENTOFINANCIAR DE FORMA EFICAZ
ESTUDOS DE CASO NACIONAIS
e-learning (cursos online) nas empresas e corporações:
•Aprendizagem individualizada, que tem por base o autoestudo, com instruções constantes na plataforma e nos conteúdos de suporte à aprendizagem, avaliações automáticas de conhecimentos, tendo subjacente uma lógica instrucional. Muitas vezes aprendizagem com ferramentas síncronas.
E-learning (cursos online) e b-learning (cursos online com algumas aulas presenciais)
•Aprendizagem colaborativa - em grupos - que integra mecanismos de comunicação e de interação facilitadores de uma dinâmica de aprendizagem construtivista. Existência de um formador/ tutor ativo (ou reativo), com funções de dinamização, motivação e acompanhamento das aprendizagens individuais (e dos grupos), que acrescenta conhecimento dinâmico ao curso de acordo com as necessidades. As avaliações variam entre as automáticas através de ferramentas da plataforma e os exercícios de caráter formativo e aberto.
Slide 9 |
PROMOVER A QUALIDADEREGULAR O FUNCIONAMENTOFINANCIAR DE FORMA EFICAZ
RESULTADOS DO ESTUDO
Uma parte significativa das organizações em Portugal usam plataformas e-learning e outras ferramentas pedagógicas web para apoio à aprendizagem presencial e em alguns casos para desenvolver ofertas de educação/formação e-learning.
As práticas e-learning estão a crescer, mas ainda não se pode falar numa realidade enraizada e normalizada institucionalmente, por outro lado não existe uma política clara, nem investimento consistente, nem uma regulação transversal, que seja transparente e eficaz.
Slide 10 |
PROMOVER A QUALIDADEREGULAR O FUNCIONAMENTOFINANCIAR DE FORMA EFICAZ
RESULTADOS DO ESTUDO
As organizações que têm e-learning afirmam que a sua oferta e-learning é no máximo de 10% relativamente à oferta presencial, normalmente para formandos dispersos ao nível nacional.
É residual a experiência de Empresas de Formação e do Ensino Superior no desenvolvimento de soluções e-learning para alunos dispersos pelo mundo. (desenho para a distância depende do contexto).
As empresas de tecnologia que vendem soluções e-learning a empresas ou organizações influenciam o desenvolvimento e o conhecimento (modelos e tecnologias).
Os MOOC ajudam definir novos modelos e-learning nas Empresas de Formação e no Ensino Superior
Slide 11 |
PROMOVER A QUALIDADEREGULAR O FUNCIONAMENTOFINANCIAR DE FORMA EFICAZ
RESULTADOS DO ESTUDO
Aspetos a clarificar na perspetiva do formando Aspetos a clarificar na perspetiva do formando
e-learning “puro”– e-learning “puro”– cursos/conteúdos online para muitas pessoas, com com
durações curtas (meia hora a 20horas) webinars, conteúdos para auto-durações curtas (meia hora a 20horas) webinars, conteúdos para auto-
estudo, individualizado; estudo, individualizado; **ambiente empresarial/corporativoambiente empresarial/corporativo
e-learning e e-learning e b-learningb-learning, para grupos (15 a 20 pessoas*), com formador.para grupos (15 a 20 pessoas*), com formador.
Formador/Tutor (ativo ou reativo), o Tutor pode ser técnico de formação ou
um especialista! **Entidades FormadorasEntidades Formadoras
Slide 12 |
PROMOVER A QUALIDADEREGULAR O FUNCIONAMENTOFINANCIAR DE FORMA EFICAZ
RESULTADOS DO ESTUDO
Parece haver pouca clareza no uso dos termos tutor, sistema de
tutoria, e-formador, e-moderator tanto do lado do regulador como
do lado do operador.
A documentação DGERT e da NP4512 parecem descontinuas e
referem termos diferentes para “e-formador”;
A falta de clareza poderá dever-se à flexibilidade do sistema, mas
pode ter a ver também com os custos com “formadores”;
>> A falta de clareza leva a experiências de aprendizagem diversas
do formando e pode ser prejudicial ao desenvolvimento
Slide 13 |
PROMOVER A QUALIDADEREGULAR O FUNCIONAMENTOFINANCIAR DE FORMA EFICAZ
RESULTADOS REGULAÇÃO
• O campo de regulação do e-learning existente em Portugal
parece ser incipiente ou insuficiente quanto comparável com
outros países da UE.
• O Despacho 2001 O Despacho 2001 da formação a distância, é uma referência para
regulador e entidades - exige - exige sessões presenciais sessões presenciais e sessões síncronas , ou e sessões síncronas , ou
seja regula b-learning!seja regula b-learning!
• Os dispositivos reguladores existentes para Formação e Ensino
Superior não estão ainda dimensionados para e-learning (cursos (cursos
online), online), inclusivamente a NP4512.inclusivamente a NP4512.
Slide 14 |
PROMOVER A QUALIDADEREGULAR O FUNCIONAMENTOFINANCIAR DE FORMA EFICAZ
REGULAR E-LEARNING PORQUÊ?
E-learning é uma forma de organização da formação/educação que
requer a adoção de práticas de regulação que lhe são
especificamente referenciadas, isto é, que é inadequadamente
enquadrável nos modos de regular a educação/formação presencial; e
Uma perspetiva relativamente abrangente do conceito que lhe
possibilite representar uma grande diversidade de práticas (um
campo exposto à inovação tecnológica e pedagógica).
Slide 15 |
PROMOVER A QUALIDADEREGULAR O FUNCIONAMENTOFINANCIAR DE FORMA EFICAZ
E-LEARNING, MOOCS E SPOCS
Aprender (online e a distância) = e-Learning
Os MOOC – Massive Open Online Courses são cursos online -
abertos – para massas –para muitos
São defendidos pelos adeptos do acesso aberto- Politicas de OER – Open
Educational Resources – Recursos Educativos Abertos (REA)e da iniciativa
Open Up Education (agenda 2020);
Os SPOC – Small and Private Online Courses - cursos online -
fechados – para grupos pequenos
>> são todos cursos online desenhados para alunos a distância!
Slide 16 |
PROMOVER A QUALIDADEREGULAR O FUNCIONAMENTOFINANCIAR DE FORMA EFICAZ
E-LEARNING ALVO EM MOVIMENTO
Cursos online, formal e informal, dentro e fora da organização
Conceito e-learning utilizado é abrangente, acolhe a evolução tecnológica e a
inovação (pedagógica e tecnológica), abraça os novos dispositivos de acesso e
as aplicações móveis
e-learning mais “acelerado” – no tempo certo e no local certo - em oposição a um
e-learning tradicional, movido por grandes equipas de produção técnica de conteúdos ou de
esquemas de aprendizagem complexos.
inovação nos modelos pedagógicos - criatividade, nos dispositivos,
conteúdos e meios digitais !
Slide 17 |
PROMOVER A QUALIDADEREGULAR O FUNCIONAMENTOFINANCIAR DE FORMA EFICAZ
RESULTADOS – PRODUTOS E RECOMENDAÇÕES
Carta da Qualidade e-learning em Portugal que permita
a regulação das práticas e possa dar contributos para o
financiamento eficaz.
Observatório Panorama e-learning - conteúdos sobre
atividade e-learning em Portugal - e que anualmente possa
disponibilizar dados sobre as políticas e as práticas e servir
de barómetro do e-learning.
Slide 18 |
PROMOVER A QUALIDADEREGULAR O FUNCIONAMENTOFINANCIAR DE FORMA EFICAZ
RECOMENDAÇÕES - OPERADORES
Criar o Regulamento do e-learning - o que é, como funciona, que
tecnologias, qual o modelo pedagógico e-learning, como faz a avaliação da aprendizagem
dos alunos e como avalia o processo.
Guia de Tecnologias Educativas da Organização
Guia para e-formadores – como fazer o seu e-curso – o que desenhar – que
tecnologias e pedagogias tem à disposição na organização, exemplos de outros cursos
(opções pedagógicas, opções tecnológicas, opções de interação com alunos, avaliação)
Selecionar e-formadores com formação especializada em
e-learning*
Slide 19 |
PROMOVER A QUALIDADEREGULAR O FUNCIONAMENTOFINANCIAR DE FORMA EFICAZ
RECOMENDAÇÕES - GOVERNAÇÃO
Disponibilizar CCPE e-formador
Integrar no CCP do formador mais componentes de
aprendizagens como e-formador
No desenho de referenciais de formação do Catálogo
Nacional de Qualificações (CNQ) considerar a possibilidade
de aprendizagem em e-learning
Criar um programa piloto para desenvolvimento de
unidade de Formação de Curta Duração (UFCDs) em e-
learning
Slide 20 |
PROMOVER A QUALIDADEREGULAR O FUNCIONAMENTOFINANCIAR DE FORMA EFICAZ
RECOMENDAÇÕES - GOVERNAÇÃO
Adotar uma carta da qualidade e-learning
Novas regras de financiamento
Slide 21 | 04/10/23
Ciclo de Qualidade e-learning
Slide 22 |
PROMOVER A QUALIDADEREGULAR O FUNCIONAMENTOFINANCIAR DE FORMA EFICAZ
ORGANIZAÇÃO DA CARTA DA QUALIDADE
Slide 23 |
PROMOVER A QUALIDADEREGULAR O FUNCIONAMENTOFINANCIAR DE FORMA EFICAZ
REQUISITOS E DOMÍNIOS DA QUALIDADE
Requisitos Domínios
Organizativos A. Organização, logística e informação ao formando
Pedagógicos
B. Design do curso
C. Conteúdos educativos (e-conteúdos)
D. Apoio e acompanhamento do formando
Tecnológicos A. Plataforma e e-conteúdos
Melhoria contínua A. Avaliação dos resultados
Slide 24 |
PROMOVER A QUALIDADEREGULAR O FUNCIONAMENTOFINANCIAR DE FORMA EFICAZ
CRITÉRIOS DE QUALIDADE POR DOMÍNIO
A. Organização, logística e informação ao formando
– Pertinência do curso
– Adequação das competências da equipa pedagógica
– Relevância da informação dada ao formando
– Adequação da tecnologia educativa e logística online
Slide 25 |
PROMOVER A QUALIDADEREGULAR O FUNCIONAMENTOFINANCIAR DE FORMA EFICAZ
CRITÉRIOS DE QUALIDADE POR DOMÍNIO
B. Design do curso– Clareza e rigor do referencial de objetivos – Adequação do design do curso à metodologia
proposta – Coerência e diversidade das estratégias de
aprendizagem– Adequação temporal da planificação do curso e das
estratégias e ferramentas de aprendizagem
Slide 26 |
PROMOVER A QUALIDADEREGULAR O FUNCIONAMENTOFINANCIAR DE FORMA EFICAZ
CRITÉRIOS DE QUALIDADE POR DOMÍNIO
C. Conteúdos educativos (e-conteúdos)
– Rigor e fiabilidade dos conteúdos
– Sequência dos conteúdos
– Navegabilidade, Interatividade e diversidade
Slide 27 |
PROMOVER A QUALIDADEREGULAR O FUNCIONAMENTOFINANCIAR DE FORMA EFICAZ
CRITÉRIOS DE QUALIDADE POR DOMÍNIO
D. Apoio e acompanhamento do formando
– Consistência e relevância do acompanhamento
– Adequação e diversidade dos instrumentos, técnicas e
estratégias de avaliação
– Promoção da autonomia e interação
Slide 28 |
PROMOVER A QUALIDADEREGULAR O FUNCIONAMENTOFINANCIAR DE FORMA EFICAZ
CRITÉRIOS DE QUALIDADE POR DOMÍNIO
E. Plataformas e e-conteúdos– Acessibilidade e legibilidade– Navegabilidade
F. Avaliação
– Abrangência e pertinência da avaliação – Relevância das estratégias de melhoria contínua
Slide 29 |
PROMOVER A QUALIDADEREGULAR O FUNCIONAMENTOFINANCIAR DE FORMA EFICAZ
Slide 30 |
PROMOVER A QUALIDADEREGULAR O FUNCIONAMENTOFINANCIAR DE FORMA EFICAZ
Slide 31 |
PROMOVER A QUALIDADEREGULAR O FUNCIONAMENTOFINANCIAR DE FORMA EFICAZ
OBSERVATÓRIO DIGITAL
www.panoramaelearning.pt