Download - Os Mensageiros - Cap 08 O Desatre de Adelino
Pelo espírito André LuizFrancisco Candido Xavier
Estudo por Bruna M. BeserraDubai, 05/11/2013
Capítulo 8O DESASTRE DE ACELINO 6 personagens: André Luiz, Otávio, Dona
Isaura, Acelino, Vicente e Ruth. Local: Colônia Nosso Lar, Ministério da
Comunicação Ensinamentos destacados:Leis Humanas / Leis Divinas De volta ao capítulo 6
Expiação no umbral Desencarnação
Duração das penas Patrimônio espiritual
Dai de graça o que de graça recebestes O mal
Obstinação no mal O compromisso assumido x O caminho
escolhido
Qual foi o desastre de Acelino?
O desastre de Acelino O compromisso assumido:
Reencarnar a serviço da colônia
Casamento para colaboração das tarefas
Tarefa mediúnica: vidência, audição e psicografia
Trazer lições da espiritualidade superior, de confraternização amiga, do serviço redentor do Evangelho e instruções dos emissários divinos
Servir às criaturas de Deus, auxiliando-os no crescimento espiritual com Jesus
O desastre de Acelino O caminho trilhado:
Transformou as faculdades em fonte de renda material
Consultor de concorrência comercial, ligações humanas legais e criminosas, caprichos apaixonados, casos de polícia, misérias da Humanidade, experiências menos dignas
Achou meio para ganhos sistemáticos
Zombou do Evangelho
Transformou a mediunidade em fonte de palpites materiais e baixos avisos.
Fez viciados da crença religiosa, delinquentes ocultos, multilados da fé e aleijados do pensamento.
Os mensageirosCapítulo 8
“Não sou um criminoso para o mundo, mas sou um falido para Deus e para “Nosso Lar” ”
- Acelino
Leis Humanas
Leis humanas - “Proteger a população e manter ordem na sociedade”.
Irlanda: Se você está em Cork, e vê um escocês, ainda é legal mirá-lo com arco e flecha, exceto nos Domingos.
China, Hong Kong: Uma mulher enganada pode legalmente matar seu marido adúltero, mas deve fazê-lo só com suas mãos. Em contrapartida, a mulher adúltera pode ser morta de qualquer maneira por seu marido.
Lei Divina ou Lei Natural
Livro Terceiro As Leis Morais Capítulo I
A Lei Divina ou Natural
I – Caracteres da Lei Natural
614. O que se deve entender por lei natural?- A lei natural é a lei de Deus; é a única necessária à felicidade do homem, ela lhe indica o que ele deve fazer ou não fazer e ele só se torna infeliz porque dela se afasta.
Lei Divina ou Lei Natural
615. A lei de Deus é eterna?
- É eterna e imutável, como o próprio Deus.
616. Deus teria prescrito aos homens, numa época, aquilo que lhes proibiria em outra?
-Deus não se engana; os homens é que são obrigados a modificar as suas leis, que são imperfeitas, mas as leis de Deus são perfeitas. A harmonia que regula o Universo material e o Universo moral se funda nas leis que Deus estabeleceu por toda a eternidade.
Lei Divina ou Lei Natural
617. O que as leis divinas abrangem? Referem-se a algo mais do que à conduta moral?- Todas as leis da Natureza são leis divinas, pois Deus é o autor de todas as coisas. O sábio estuda as leis da matéria, o homem de bem as da alma, e as segue.
Leis humanas x Leis divinas
Leis Humanas: depende da regra ou da necessidade, limitada aos conhecimentos dos seres humanos de uma determinada época. Mutável.
Leis Divinas: caráter invariável, não aceita exceções. Imutável.
Leis humanas x Leis divinas
Livro Terceiro Capítulo VIII – Lei do Progresso V – Progresso da Legislação Humana
797. Como o homem poderia ser levado a reformar suas leis?
- Isso acontecerá naturalmente, pela força das circunstâncias na senda do progresso. Há muitas que já foram reformadas e muitas outras ainda o serão. Espera!
Os MensageirosCapítulo 8
“... inclinei-me a transformar minhas faculdades em fonte de renda material.”
“Interesse enorme foi despertado entre os que desejavam melhoras físicas e solução de negócios materiais”.
Mediunidade Transviada
Livro “Estudando a Mediunidade” Capítulo XI
Características:a) - Consultas e exploração de Espíritos, ainda ignorantes, sobre
assuntos materiais, como casamento, negócios, empregos etc.;
b) - Consultas e exploração de Espíritos, ainda ignorantes, sobre assuntos espirituais inferiores, como a ação maléfica sobre a saúde e a vida do próximo.
Mediunidade Transviada
Livro “Estudando a Mediunidade” Capítulo XI
Lei de Causa e Efeito1. Obsessão resultante da estreita afinidade magnética que
se estabelecerá entre os comparsas da ação (médiuns, dirigentes e Espíritos);
2. Encontro, após a desencarnação, em zonas inferiores, com tais entidades;
3. Renascimento futuro em condições difíceis, para expiações e resgates.
Mediunidade Gratuita
O Evangelho Segundo o Espiritismo – Capítulo XXVI – Dar de graça o que de graça receber
Finalidade providencial da mediunidade: ser intérpretes dos espíritos, instruir os homens (para lhes ensinar o caminho do bem e levá-los à fé).
A mediunidade não é um privilégio e se encontra por toda parte.
Mediunidade Gratuita
A primeira condição para se conseguir a boa vontade dos bons Espíritos é a que decorre da humildade, do devotamento e da abnegação : o mais absoluto desinteresse moral e material.
Mediunidade Gratuita
9. A mediunidade séria não pode ser e não será jamais uma profissão, não somente porque isso a desacreditaria no plano moral, colocando os médiuns na mesma posição dos ledores da sorte, mas porque existe ainda uma dificuldade material para isso: é que se trata de uma faculdade essencialmente instável, fugidia, variável, com a qual ninguém pode contar na certa. Ela seria, portanto, para o seu explorador, um campo inteiramente incerto, que poderia escapar-lhe no momento mais necessário.
Mediunidade Gratuita Explorar a mediunidade, como se vê, é querer
dispor de uma coisa que realmente não se possui. Afirmar o contrário é enganar os que pagam.
O Espiritismo moderno elevou a mediunidade à categoria de missão.
Que aquele, pois, que não tem do que viver, procure outros recursos que não os da mediunidade; e que não lhe
consagre, se necessário, senão o tempo de que materialmente possa dispor. Os Espíritos levarão em
conta o seu devotamento e os seus sacrifícios, enquanto se afastarão dos que pretendem fazer da mediunidade um
meio de subir na vida.
Mediunidade Gratuita
O Livro dos Espíritos - Introdução ao Estudo da Doutrina Espírita
VIII – Perseverança e Seriedade
“Acontece o mesmo em nossas relações com os Espíritos. Se desejamos aprender com eles, temos de seguir-lhes o curso; mas, como entre nós, é necessário escolher os professores e trabalhar com assiduidade.
Mediunidade Gratuita
Dissemos que os Espíritos superiores só comparecem às reuniões sérias, àquelas, sobretudo, em que reina perfeita comunhão de pensamentos e bons sentimentos.
A leviandade e as perguntas ociosas os afastam como, entre os homens afastam as criaturas ponderadas; o campo fica então livre à turba de Espíritos mentirosos e frívolos, sempre à espreita de oportunidades para zombarem de nós e se divertirem à nossa custa
Mediunidade Gratuita
Se quereis respostas sérias, sede sérios vós mesmos, em toda a extensão do termo, e mantende-vos nas condições necessárias: somente então obtereis grandes coisas. Sede, além disso, laboriosos e perseverantes em vossos estudos, para que os Espíritos superiores não vos abandonem, como faz um professor com os alunos negligentes.
O desencarne de Acelino
“- Mas a morte chegou, meus amigos, e arrancou-me a fantasia. Desde o instante da grande transição, a ronda escura dos consulentes criminosos, que me haviam precedido no túmulo, rodeou-me a reclamar palpites e orientações de natureza inferior. Queriam notícias de cúmplices encarnados, de resultados comerciais, de soluções atinentes a ligações clandestinas. (…) - Acelino
O desencarne de Acelino
O Livro dos Espíritos: Livro Quarto, Capítulo II – Penas e gozos futuros
961. No momento da morte, qual o sentimento que domina a maioria dos homens: a dúvida, o medo ou a esperança?- A dúvida para os céticos endurecidos; o medo para os culpados; a esperança para os homens de bem.
O desencarne de Acelino III – Perturbação Espírita
163. Deixando o corpo, a alma tem imediata consciência de si mesma?- Consciência imediata não é o termo; ela fica perturbada por algum tempo.
165. O conhecimento do Espiritismo exerce alguma influência sobre a duração maior ou menor da perturbação?- Uma grande influência, pois o Espírito compreende antecipadamente a sua situação; mas a prática do bem e a pureza de consciência são o que exerce maior influência.
O desencarne de Acelino
No momento da morte, tudo, a princípio, é confuso; a alma necessita de algum tempo para se reconhecer; sente-se como atordoada, no mesmo estado de um homem que saísse de um sono profundo e procurasse compreender a sua situação. A lucidez das ideias e a memória do passado lhe voltam à medida que se extingue espécie de nevoeiro que lhe turva os pensamentos.
A duração da perturbação de após morte é muito variável: pode ser de algumas horas, como de muitos meses e mesmo de muitos anos. Aqueles em que é menos longa são os que se identificaram durante a vida com o seu estado futuro, porque então compreendem imediatamente a sua posição.
Os MensageirosCapítulo 8
“...Gritei, chorei, implorei, mas estava algemado a eles por sinistros elos mentais, em virtude da imprevidência na defesa do meu próprio patrimônio espiritual. Durante onze anos consecutivos, expiei a falta, entre eles, entre o remorso e a amargura.”
“Tive onze anos de tormento nas zonas inferiores”
Acelino
Zonas Inferiores
Umbral: lugar de extremo sofrimento, “de choro e ranger de dentes”
Os espíritos em dívida lá se afinizam por sua consciência de débitos, crimes e infrações da Lei Divina.
Duração das Penas O Livro dos Espíritos, Livro Quarto Capítulo II –
Penas e Gozos Futuros
1004. O que determina a duração dos sofrimentos do culpado?
- O tempo necessário ao seu melhoramento. O estado de sofrimento e de felicidade sendo proporcional ao grau de pureza do Espírito, a duração e a natureza dos seus sofrimentos dependem do tempo que ele precisa para se melhorar. À medida que ele progride e que os seus sentimentos se depuram, seus sofrimentos diminuem e se modificam.
São Luiz
Os MensageirosCapítulo 6
“Curioso e surpreendido, indaguei (André Luiz): - E se eu tentasse voltar aos assuntos inferiores da Terra, esquecendo a conversação edificante?
Vicente sorriu e retrucou: - O prejuízo seria seu, porque aqui a palavra define o Espírito e, se você fugisse à luz da palestra instrutiva, nossos orientadores conheceriam sua atitude imediatamente, porquanto sua presença se tornaria desagradável e seu rosto se cobriria de sombra indefinível”
Os MensageirosCapítulo 8
“Nesse momento, os olhos do narrador cobriram-se de súbita vermelhidão, estampando-se-lhe fundo horror nas pupilas, como se estivesse revivendo atrozes dilacerações”
Os MensageirosCapítulo 8
“Gritei, chorei, implorei, mas estava algemado a eles por sinistros elos mentais, em virtude da imprevidência na defesa do meu próprio patrimônio espiritual”
Patrimônio espiritual: o que estamos construindo em nosso patrimônio espiritual?
Livro dos Espíritos, Livro Quarto, Capítulo II – Penas e Gozos futuros
III – Intervenção de Deus nas Penas e Recompensas
Patrimônio Espiritual
O que estamos construindo em nosso patrimônio espiritual?
Livro dos Espíritos, Livro Quarto, Capítulo II – Penas e Gozos futuros
III – Intervenção de Deus nas Penas e Recompensas
Patrimônio Espiritual 964- (...)(...)(...)
“Um pai dá ao seu filho a educação e a instrução, ou seja, os meios para saber conduzir-se. Cede-lhe um campo para cultivar e lhe diz: eis a regra a seguir e todos os instrumentos necessários para tornar fértil o campo e assegurar a tua existência. Dei-te a instrução para compreenderes essa regra. Se a seguires, o campo produzirá bastante e te proporcionará o repouso na velhice; se não a seguires, nada produzirá e morrerás de fome. Dito isso, deixa-o agir a vontade”.
Patrimônio Espiritual
(…) Deus é ainda mais previdente, porque nos adverte a cada instante, se fazemos o bem ou o mal. Envia-nos Espíritos que nos inspiram, mas não os escutamos. Há ainda outra diferença e é que Deus dá ao homem um recurso, por meio das novas existências, para reparar os seus erros do passado, ao passo que o filho de que falamos não o terá, se empregar mal o seu tempo.
O Espírito da Letra
“Um trabalho que começa na aspereza, na dificuldade, mas que depois recebe o amparo de Deus”
A história de Chico:Tentou melhorar de vida, prestando um concurso no qual ajudou 8 amigos a
estudar. Os oito passaram, e ele foi reprovado. Abatido. Sonhou com o instituto. No plano espiritual: Instituto de Auxílio aos Servidores do Pai.Tenha certeza que continuando na tarefa, nunca vão lhe faltar os recursos para sua subsistencia. Nunca te faltará o desamparo. Nao ficará rico mas também não precisará temer miséria e fome.
Últimas Reflexões
“Sem dúvida, estamos em bancarrota (falência) espiritual; no entanto, é razoável aguardarmos, confiantes, novo empréstimo de oportunidades do Tesouro Divino. Deus não está pobre.”
A Parábola do filho pródigo O que estamos fazendo com os nossos
empréstimos de Deus?
Últimas Reflexões
“Não tenho desculpas, porque estava esclarecido; não tenho perdão, porque não me faltou assistência divina.”
FIM!