Programa
O Lugarda CulturaModelose Desafios
Uma iniciativa
Cofi nanciamento Mecenas
Organização
Media partnersApoio
Coorganização
15 de abril / Colóquio O Lugar da Cultura,Modelos de desenvolvimento para o século XXI
16 de abril / Colóquio Cultura e Desenvolvimento — Estudos Cultura 2020
17 de abril / Conferências Políticas Culturais Setoriais
18 a 22 de abril Jornadas Porta Aberta
A cultura é ponto de partida e ponto de chegada de qualquer viagem pessoal ou coletiva. Ao lado de outros percursos, ocorre sempre o olhar da(s) cultura(s) que nos informa, nos projeta, nos organiza.
Mas de que cultura(s) estamos a falar? Quais os argumentos ou as possibilidades para a cultura integrar um conceito operativo de modelo de sociedade? Como se coloca a cultura nesse modelo? A cultura é uma arma do poder ou uma porta aberta ao indivíduo e à comunidade? Qual o papel dos Estados na sua fruição ou criação? Quais as formas de que se reveste a aproximação à cultura dos cidadãos portugueses e europeus? Como abordar outras visões do mundo para lá da(s) visão (visões) do Ocidente? Como e porque é a cultura relevante na coesão e identidade europeias e dos seus Estados?
O exercício do pluralismo e o crédito da existência de um direito de cidadania legítimo estão na base da cultura europeia contemporânea. Ao mesmo tempo, os pilares desta perspetiva ameaçam ruína, pois interna e externamente exercem-se pressões diversas contrárias à centralidade de um conceito de contrato social sedimentado nas ideias da paz e do progresso tal como se definiram na Europa depois da Segunda Guerra Mundial.
Este programa pretende contribuir para a reflexão prospetiva e operativa, tendo como destinatários todos os interessados nestes enunciados, mas em especial os que operam ou pretendem operar em campos tão diferentes como a museologia e a criação artística, as bibliotecas e o cinema e audiovisual, a arqueologia e os direitos de autor e direitos conexos, o património cultural e as chamadas indústrias criativas, o design e a literatura, a educação artística e o universo editorial. Pretende-se que estes destinatários sejam, pela natureza das suas funções sociais e profissionais, referenciais de uma presença da cultura (para lá do entretenimento mas sem o ignorar como forma de cultura) mais próxima dos cidadãos, parte do seu quotidiano e da sua presença pessoal e social de uma forma consciente e participada.
Acreditando na correlação positiva entre fruição e criação cultural com desenvolvimento pessoal e social, pretende-se contribuir para promover uma melhor identificação e proposição da presença da cultura no modelo de desenvolvimento português e europeu no século XXI.
Jorge Barreto XavierSecretário de Estado da Cultura
ColóquioO Lugar da Cultura, Modelos de desenvolvimento para o século XXI15 de abril de 2015Centro Cultural de Belém
Através de uma visão holística e inclusiva da Cultura, este colóquio visa contribuir para uma melhor compreensão da cultura e do seu papel decisivo no modelo de desenvolvimento desejável no século XXI, promovendo reflexões, conferindo exemplos e debatendo caminhos.
9h00Receção dos participantes e café de boas-vindas
9h15Alvoradapor Pedro Carneiro, Percussionista, chefe de orquestra, compositor
9h30Abertura
A cultura, para lá da política
9h40Moteto, Catarina Sobral
9h45Jorge Barreto Xavier, Secretário de Estado da Cultura
10h05Enrique Barón Crespo, Antigo Presidente do Parlamento Europeu
10h30ComentárioGuilherme d’Oliveira Martins, Presidente do Centro Nacional de Cultura
10h45Moteto, Afonso Cruz
10h50Pausa para café
A cultura, para lá da economia
11h05Moteto, Clara Andermatt
11h10Mário Lúcio Matias de Sousa Mendes, Ministro da Cultura de Cabo Verde
11h40Tomá! Sedlá"cek, Economista, autor do livro Economics of Good and Evil
12h10ComentárioJosé Tavares, Professor de Economia Política, Universidade Nova de Lisboa
12h25Moteto, Kalaf Epalanga
12h30Ensemble de saxofones da Orquestra Metropolitana de Lisboa
13h00Almoço livre
A cultura, para lá da religião
14h30Moteto, Dinarte Machado
14h35D. Carlos Azevedo, Delegado do Conselho Pontifício para a Cultura
14h55Sheik David Munir, Imã da Mesquita Central de Lisboa
15h15Esther Mucznik, Vice-Presidente da Comunidade Israelita em Lisboa
15h40ComentárioÁlvaro Laborinho Lúcio, Presidente do Conselho Geral da Universidade do Minho
A cultura, para lá das imagens, ciência e tecnologia
16h00Moteto, Luís Clara Gomes
16h05Kalaf Epalanga, Cronista e músico dos Buraka Som Sistema
16h25Jonathan Taplin, Diretor do Annenberg Innovation Lab, Universidade da Califórnia do Sul
16h45Daniel Innerarity, Professor Catedrático de Filoso!a Política e Social, Universidade do País Basco
17h05ComentárioJosé Bragança de Miranda, Ensaísta e Professor da Universidade Nova de Lisboa e Universidade Lusófona
17h20Moteto, Jorge Reis-Sá
17h25Pausa para café
Desenhando o presente, modelando o futuro
17h40Moteto, Pedro Campos Costa
17h45Christian Felber, Economista e autor da Economia do Bem Comum
18h10Moteto, Madalena Martins
18h15Conferência de EncerramentoHomi K. Bhabha, Professor de Humanidades Anne F. Rothenberg e Diretor do Mahindra Humanities Center da Universidade de Harvard
19h00Conclusões e PerspetivasJosé María Lassalle, Secretário de Estado da Cultura de EspanhaJorge Barreto Xavier, Secretário de Estado da Cultura
19h30Moteto, Pauline Fossel
19h35Palavras Finais
19h40Revoadapor Pedro Carneiro, Percussionista, chefe de orquestra, compositor
ColóquioCultura e Desenvolvimento — Estudos Cultura 202016 de abril de 2015Centro Cultural de Belém
Este colóquio é uma reflexão sobre os resultados do Plano de Estudos Cultura 2020, promovido em 2013 e 2014 pelo Secretário de Estado da Cultura, com financiamento do Programa de Assistência Técnica ao Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional, e sobre a forma como podem ser integrados nas políticas públicas. Dois temas transversais a todos os estudos — os instrumentos de apoio à decisão política e a governança cultural — servirão de fio condutor para o debate.Instrumentos como a Conta Satélite da Cultura, em fase de instalação pelo Instituto Nacional de Estatística, o Índice para uma Vida Melhor da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico, e ainda instrumentos para medir a vitalidade cultural e criativa das cidades desenvolvidos pela Comissão Europeia serão apresentados e discutidos.Os coordenadores do Plano de Estudos Cultura 2020 serão convidados a debater o conceito de governança cultural e as suas aplicações práticas.
09h00Receção dos participantes e café de boas-vindas
09h30Sessão de AberturaA Cultura na Programação do Portugal 2020Manuel Castro Almeida, Secretário de Estado do Desenvolvimento RegionalJorge Barreto Xavier, Secretário de Estado da Cultura
10h00A conta satélite da cultura Alda Carvalho, Presidente do Instituto Nacional de Estatística
10h30Índice para uma Vida MelhorMarco Mira d’Ercole, Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE)
11h00Desenvolvendo instrumentos para medir a vitalidade cultural e criativa das cidadesMichaela Saisana, Joint Research Center, Comissão Europeia
11h30Pausa para café
11h45Mesa-redondaInstrumentos para a decisão políticaPier Luigi Sacco, Professor de Economia da CulturaLuca Bergamo, Secretário-Geral da Culture-Action EuropeJosé Tavares, Professor de Economia Política, Universidade Nova de LisboaValentina Montalto, Kea European A"airsDebate
13h00ConclusõesJosé Santos Soeiro, Presidente da Agência para o Desenvolvimento e Coesão
13h30Almoço livre
14h30-17h15Mesa-redondaGovernança Cultural
14h30Painel 1Carlos Fortuna, Professor de Sociologia, Universidade de CoimbraFrancisco Veiga, Professor de Economia, Universidade do MinhoIsabel André, Professora de Geogra!a e Planeamento Regional, Universidade de LisboaJoão Bernardes, Professor de Arqueologia, Universidade do AlgarveJoão Teixeira Lopes, Professor de Sociologia, Universidade do PortoModeradorSérgio Barroso, Centro de Estudos de Desenvolvimento Regional e Urbano
16h00Painel 2Augusto Mateus, Consultor, Professor de EconomiaJorge Gaspar, Consultor, Professor de Planeamento RegionalNuno Vitorino, Consultor, Perito em Desenvolvimento RegionalModeradorArtur Rosa Pires, Universidade de AveiroDebate
17h30ConclusõesMoisés de Lemos Martins, Diretor do Centro#de Estudos de Comunicação e Sociedade, Universidade do Minho
18h00Sessão de Encerramento Sandis Voldi#!, Secretário de Estado da Cultura da Letónia, Presidência do Conselho da União EuropeiaJorge Barreto Xavier, Secretário de Estado da Cultura
ConferênciasPolíticas culturais setoriais17 de abril de 2015Centro Cultural de Belém
Ao longo de dia 17 de abril, ocorrem um conjunto de conferências com o objetivo de aprofundar temas prioritários nos vários domínios das políticas públicas de cultura e no âmbito da definição da presença da cultura no desenvolvimento da sociedade portuguesa.
Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas 17 de abril de 2015Sala Fernando Pessoa, CCB
A Internacionalização da Literatura e da Ilustração Portuguesas
9h30Receção
10h00A Internacionalização da Literatura e da Ilustração PortuguesaDulce Maria Cardoso, Escritora Harrie Lemmens, Tradutor de português para Neerlandês Federico Bertolazzi, Professor da Universidade de Roma Tor Vergata e tradutor de português para italianoIsabel Minhós Martins, Editora do Planeta TangerinaAntónio Jorge Gonçalves, IlustradorFernando Pinto do Amaral, Comissário Nacional do Plano Nacional de LeituraModerador José Manuel Cortês, Diretor-Geral da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas
11h30Entrega do Prémio Nacional de Ilustração 2014 e encerramento da sessãoAntónio Jorge Gonçalves, PremiadoYara Kono, Menção HonrosaJoão Fazenda, Menção HonrosaJorge Barreto Xavier, Secretário de Estado da Cultura
Na Sala Fernando Pessoa, serão apresentados originais de ilustração de todos os galardoados da edição deste prémio.
Cinemateca Portuguesa — Museu do Cinema17 de abril de 2015Pequeno Auditório, CCB
A Educação do Olhar — Espetáculos do Fim do Século XIX
9h30 Receção
10h00Primórdios do CinemaEspetáculo cinematográfico com acompanhamento ao piano Para público escolar do 1.º ciclo, 2.º, 3.º e ensino secundário (M/6)
Espetáculo de Lanterna MágicaO Maravilhoso Espetáculo do Doctor Brooker, pelo lanternista Jeremy Brooker e CarolynPara todas as idades. No !nal do espetáculo haverá uma conversa com um lanternista.
13h00Encerramento da sessão
Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas17 de abril de 2015Sala Amália Rodrigues, CCB
Os Arquivos e a Qualidade da Democracia
9h30Receção
9h45Sessão de AberturaSilvestre de Almeida Lacerda, Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas
10h00A Gestão de documentos de arquivo potenciadora de maior eficiência e eficácia na modernização administrativa do EstadoJaime Quesado, Presidente da ESPAP
10h20A evidência dos documentos de arquivo como parte integrante de políticas de transparênciaJosé Tavares, Secretário-Geral do Tribunal de Contas
10h40Os dados abertos e o acesso ao conhecimento científicoGabriel David e Cristina Ribeiro, Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto
11h00Intervalo
11h20A arquitetura dos sistemas de informação, base para a participação dos cidadãos no escrutínio das administrações abertasJosé Carlos Nascimento, Universidade do Minho
11h40O Código de Ética dos profissionais da informação — arquivos, parte essencial de uma participação responsável e respeitadora dos direitos dos cidadãosAlexandra Lourenço, Presidente da Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas — BAD
12h00Debate
13h00Encerramento da sessão
Direção-Geral do Património Cultural 17 de abril de 2015Sala Almada Negreiros , CCB
9h30Receção
9h45Nota de boas-vindasNuno Vassallo e Silva, Diretor-Geral do Património Cultural
10h00Conhecer, Explorar e Partilhar o Património CulturalGuilherme d’Oliveira Martins, Presidente do Centro Nacional de CulturaAugusto Mateus, Consultor, Professor de EconomiaLuís Campos e Cunha, Professor da Faculdade de Economia da Universidade Nova de LisboaAntónio Mega Ferreira, Diretor Executivo da AMEC — Associação de Música, Educação e CulturaAlice Semedo, Diretora do Doutoramento em Museologia na Faculdade de letras da Universidade do PortoAntónio Lamas, Presidente do Conselho de Administração da Fundação CCBJesus Prieto Professor catedrático de Direito Administrativo, Universidad Nacional de Educación a DistanciaModeradorJoão Paulo Sacadura, jornalista
12h00Debate
12h30Encerramento da sessão
Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Culturais17 de abril de 2015Sala Vieira da Silva, CCB
Que papel para a Cultura na Agenda Europeia 2015-2020
9h30Receção
9h45Apresentação da sessãoRepresentante da Comissão Europeia em Lisboa e Diretora Geral do Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Culturais
10h00Carlos Pimenta, Perito português no Grupo de Trabalho sobre a promoção de Parcerias Criativas e no Grupo de Trabalho sobre Residências Artísticas
10h30Teresa Albuquerque, Perita portuguesa no Grupo de Trabalho sobre Estratégias de Apoio à Exportação e Internacionalização dos Setores Culturais e Criativos e no Grupo de Trabalho sobre Boas Práticas no domínio da engenharia !nanceira para as PME do setor das indústrias culturais e criativas
11h00Perguntas e respostas
11h15Pausa para café
11h30Maria de Assis Swinnerton e Elisa Marques, Peritas portuguesas no Grupo de Trabalho sobre Educação Artística
11h50Susana Costa Pereira e Manuel Claro, Programa Europa Criativa
12h10Luís Miguel Girão, Programa STARTS
12h30Perguntas e respostas
13h00Encerramento da sessão
Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas17 de abril de 2015Sala Almada Negreiros, CCB
Política do Livro e das Bibliotecas
14h00Receção
14h30O Espaço das Bibliotecas em Portugal A Rede de Bibliotecas Públicas, A Rede de Bibliotecas Escolares, A Rede de Bibliotecas UniversitáriasFilipe Leal, Câmara Municipal de OeirasZélia Parreira, Diretora da Biblioteca Pública de ÉvoraJosé Augusto Bernardes, Diretor da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra
15h30As Novas Tecnologias e Modelos de LeituraGustavo Cardoso, Professor do Departamento de Ciências e Tecnologias de Informação do ISCTE
16h00Estratégias para o Futuro da Leitura Pública em PortugalJosé Manuel Cortês, Diretor-Geral da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das BibliotecasInês Cordeiro, Diretora da Biblioteca Nacional de Portugal Maria Teresa Belém, Presidente da Câmara Municipal de Anadia, membro da Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro (CIRA) e subscritora do projeto da Rede de Bibliotecas da CIRA.ComentárioJorge Reis-Sá, Editor
17h00Vídeo de apresentação do Prémio de Boas Práticas em Bibliotecas Públicas
17h05Entrega do Prémio de Boas Práticas em Bibliotecas Públicas e encerramento da sessãoJosé Manuel Cortês, Diretor-Geral da Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das BibliotecasJorge Barreto Xavier, Secretário de Estado da Cultura
Direção-Geral das Artes17 de abril de 2015Sala Fernando Pessoa, CCB
Políticas Culturais «Vivas» — problemáticas atuais
14h00Receção
14h30Apresentação da conferência e boas-vindas aos participantes Margarida Veiga, Diretora-Geral das Artes
14h45Os programas de apoio às artes: criação, transversalidade disciplinar e residências artísticasModeradora: Mónica Guerreiro, Subdiretora-Geral das ArtesJürgen Bock, Curador, editor e diretor da Maumaus Escola de Artes VisuaisPatrícia Portela, escritora, dramaturga, encenadora, cenógrafa e atriz
15h30A aposta na internacionalização: sistemas, circuitos e redes de circulação artísticaMargarida Veiga, Diretora-Geral das ArtesJosé António Fernandes Dias, Professor da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, curador, consultor da Fundação Calouste Gulbenkian para o programa Africa.Cont.Carlos Pimenta, ator, encenador, docente e consultor na área da gestão cultural
Pausa para café
16h30As representações nacionais: Bienal de Veneza (arte) e Quadrienal de Praga (cenografia)Moderadora: Mónica Guerreiro, Subdiretora-Geral das ArtesJosé Manuel Castanheira, cenógrafo, arquiteto e pintorMarta Carreiras, cenógrafaRui Francisco, cenógrafo e arquitetoSérgio Mah, curador e docente
17h15Os clusters culturais e as dinâmicas urbanas: os casos de Santo Domingo Pueblo e Guimarães 2012 Capital da Cultura Margarida Veiga, Diretora-Geral das ArtesAlice Loy, cofundadora e diretora de Programas do Global Center for Cultural Entrepreneurship (Santa Fe, Novo México)Carlos Martins, cofundador e diretor executivo da Opium, diretor executivo de Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura Gabriela Vaz-Pinheiro, docente, escultora e curadora do Programa Arte e Arquitetura de Guimarães 2012 Capital Europeia da Cultura
18h00Notas conclusivasMargarida Veiga, Diretora-Geral das Artes
18h30Encerramento da sessão
Inspeção-Geral das Atividades Culturais17 de abril de 2015Sala Amália Rodrigues, CCB
Direito de Autor e Direitos Conexos — Diferentes Olhares
14h00Receção
14h30Sessão de aberturaLuis Silveira Botelho, Inspetor-Geral das Atividades Culturais
14h45O Olhar dos AutoresJosé Jorge Letria, Presidente da Sociedade Portuguesa de Autores
15h15Os Olhares ConexosMiguel Carretas, Diretor-Geral da Audiogest
15h45Pausa para café
16h15O Olhar AudiovisualSusana Gato, Secretária Geral da APIT — Associação de Produtores Independentes de Televisão
16h45Outros OlharesJoão Palmeiro, Presidente da Associação Portuguesa de Imprensa
17h15Debate
17h30Encerramento da sessão
ICA — Instituto do Cinema e do Audiovisual 17 de abril de 2015Pequeno Auditório, CCB
14h00Receção 14h30A Luz no CinemaViagem pela evolução da luz no cinema com base no diálogo e na criação de efeitos de luz.A exposição estará patente entre 15 e 17 de abril, no Pequeno Auditório. 16h45Intervalo 17h00DCP: A Digitalização do Cinema PortuguêsFilomena Serras Pereira, Presidente do Instituto do Cinema e do Audiovisual, IP (ICA)Rui Machado, Subdiretor da Cinemateca PortuguesaArtur Pimenta Alves, Diretor Executivo do NEM PORTUGAL (New European Media)
19h00Encerramento da sessão
JornadasPorta Aberta18 a 22 de abril de 2015
As jornadas de Porta Aberta visam mostrar a dimensão do dispositivo cultural em Portugal através do incentivo a instituições públicas e privadas para durante cinco dias abrirem as suas instalações de forma mais alargada a todos os interessados em visitá-las. Esta é uma forma de compreender a presença da cultura na sociedade portuguesa através das suas instituições.
Academia Nacional de Belas-Artes
Abertura ao público da Biblioteca Histórica
18 e 21 de abril
Biblioteca Nacional de Portugal
ExposiçãoOs caminhos de Orpheu24 de março-20 de junho
Exposição que celebra o centenário da revista Orpheu Comissariada por Richard Zenith,
colab. Fátima Lopes e Manuela Rego (BNP).
Exposição Um giro pelo Campo Grande10-30 de abril
Comissariada por Manuela Rêgo (BNP) sobre a história do Campo Grande,
integrada na iniciativa Lisbon Week 2015.
Exposição Porfírio Pardal Monteiro — Arquiteto de Lisboa10 de abril-1 de junho
Comissariada por João Pardal Monteiro e Ana Tostões e produzida pela AC.TU,
integrada na iniciativa Lisbon Week 2015, com o apoio da Caixa Geral de Depósitos.
Exposição O livro e a iluminura judaica em Portugal no final da Idade Média26 de fevereiro-15 de maio
Comissariada por Luís Urbano Afonso e Adelaide Miranda (FLUL e FCSH-UNL),
Mostra «Orpheu acabou. Orpheu continua» 24 de março-20 de junho
Comissariada por J. A. Costa Dias (BNP), sobre as revistas que continuaram
o movimento de Orpheu.
MostraSimenon — Mais do que Maigret8 de janeiro-25 de abril
Celebração dos 25 anos da morte do escritor, apresentando as edições portuguesas
da sua obra.
MostraRui Cinatti (1915-1986) — Uma figura multifacetada12 de janeiro-18 de abril
Celebração do centenário do nascimento do escritor.
Cinemateca Portuguesa — Museu do Cinema
Sala Luís de Freitas Branco, Centro Cultural de Belém
Performance do lanternista Jeremy Brooker, Lanterna Mágica Tri-Unialcom acompanhamento ao piano
Ateliê Construir Uma Lanterna Mágica18 de abril / 10h30-13h00Os participantes vão construir uma lanterna mágica caseira com materiais atuais, !cando assim a conhecer os seus componentes e o seu funcionamento. Deverão ainda desenhar os seus diapositivos para os verem projetados. Cada ateliê tem uma duração estimada de duas horas, preparado para cerca de 40 pessoas. Conceção e realização de Ricardo Manuel da Cunha Mata.Público-alvo: famílias e crianças a partir dos 7 anosDuração: 2 horas
Sessão curta dos primórdios do cinemaCurta-metragem de Charlie Chaplin, com acompanhamento ao piano18 e 19 de abril / 14h30-15h30
Ateliê Introdução às Técnicas do Cinema de Animação: Pixilação18 e 19 de abril / 15h30-17h30Far-se-á uma breve introdução ao cinema de animação, através de uma conversa e do visionamento de alguns excertos de !lmes de animação. Os participantes serão incentivados a criar uma pequena narrativa, atribuindo-se tarefas e personagens a cada um dos participantes, que deverão ser rotativas para que todos tenham uma experiência mais abrangente. Cada !lme terá aproximadamente entre 30 a 120 segundos. Após edição !nal, feita posteriormente, o resultado é exportado para um !cheiro MOV e partilhado com os participantes através de uma plataforma em linha. Conceção e orientação de Rui Telmo Mourão.Público-alvo: crianças entre os 6 e os 12 anos (acompanhadas de um adulto)Duração: 2 horas
Performance do lanternista Jeremy Brooker, Lanterna Mágica Tri-Unial, com acompanhamento ao piano19 de abril / 10h00
Ateliê Construir Uma Lanterna Mágica19 de abril / 11h00-11h30Os participantes vão construir uma lanterna mágica caseira com materiais atuais, !cando assim a conhecer os seus componentes e o seu funcionamento. Deverão ainda desenhar os seus diapositivos para os verem projetados. Cada ateliê tem uma duração estimada de duas horas, preparado para cerca de 40 pessoas. Conceção e realização de Ricardo Manuel da Cunha Mata.Público-alvo: famílias e crianças a partir dos 7 anosDuração: 2 horas
Arquivo Nacional das Imagens em Movimento (ANIM)
Visita Venha Conhecer o ANIM22 de abril / 10h00-17h00A Cinemateca revela o lado menos visível da sua atividade numa visita-workshop ao departamento do ANIM, edi!cado na Quinta da Cerca, na zona bucólica saloia, perto de Bucelas. Os participantes tomarão contacto com os vários tipos de património e com o trabalho desenvolvido nos diferentes setores. Transporte a partir da rua Barata Salgueiro (em frente ao edifício-sede) até ao ANIM (Bucelas) às 9h00 e regresso às 17h00. Inscrições gratuitas (até 20 de abril) para o endereço [email protected].
Direção Regional de Cultura do Alentejo
Galeria da Casa de Burgos, Évora
Exposição de desenho e pintura de Inês Teles18 de abril-8 de maioCom curadoria de João Pinharanda, integrada no FIDANC — Festival Internacional de Dança Contemporânea.
Teatro Garcia de Resende
Programa de homenagem ao Ballet Gulbenkian18 de abril / 21h30Em associação com a Fundação Calouste Gulbenkian, pela Companhia Nacional de Bailado.
Castelo de Viana do Alentejo
Exposição Marcas do Território — Testemunhos do Baixo Alentejo20 de março-30 de abrilProjeto Itinerante da Rede de Museus do Distrito de Beja.
Castelo de Elvas
IMARGENS — Workshop de desenho de movimento e de desenho em movimento, dança contemporânea e escrita criativa21 de abril / 14h30-17h30Inspirado na história, arquitetura e paisagem observáveis em cada monumento, num projeto Terra.Corpo — Riscos na Paisagem, Lda.Público-alvo: público escolar a partir dos 15 anos (9.º ano de escolaridade)
Templo Romano de Évora
Évora há dois mil anos, conversa em torno do templo romano20 de abril / 18h00Visita guiada por Rafael Alfenim.
Sítio Arqueológico de Torre de Palma, Monforte
Visita guiada Torre de Palma — Uma villa nos confins do Império21 de abril / 18h00Visita à exposição e ao sítio arqueológico por Rafael Alfenim.
Castelo e Cripta Arqueológica de Alcácer do Sal
Peddy-paper À Descoberta do Património no Castelo de Alcácer18 de abrilOrganização do Município de Alcácer do Sal.
Cripta Arqueológica do Castelo de Alcácer do Sal
Projeção do filme Da Ruína à Cripta Arqueológica18 de abril / 15h00Inclui debate sobre o tema da história e musealização do sítio.
Castro da Cola, Ourique
Ao longo do I milénio a. C., entre Ourique e Almodôvar19 de abrilVisita à necrópole da Idade do Bronze de Alcaria e povoado e necrópole da Idade do Ferro de Fernão Vaz, orientada por Samuel Melro. A visita tem início no Castro da Cola e prolonga-se para as Mesas do Castelinho.
Mesas do Castelinho, Almodôvar
Ao longo do I milénio a. C., entre Ourique e Almodôvar19 de abrilVisita ao povoado das Mesas do Castelinho (Idade do Ferro/Romano Republicano), guiada por Samuel Melro. A visita tem início no Castro da Cola e prolonga-se para as Mesas doCastelinho.
Ruínas Romanas de Miróbriga
Visita acompanhada a Miróbriga, à exposição e ao trabalho de tratamento de materiais18 de abril / 15h00Local de encontro: sítio arqueológico de Miróbriga. Sujeito a inscrição prévia.
Visita a Miróbriga, assinatura do Protocolo de Colaboração entre a DRCAL, a CMSC e a UFSCSCSBS, e momento musical18-22 de abril
Castelo de Evoramonte, Torre/Paço
Inauguração da exposição/instalação Miguel Jaques2013/201519 de abril / 17h00Patente ao público até 31 de maio.
Mosteiro de Santa Maria de Flor da Rosa, Crato
Inauguração da exposição de fotografia Instantes, de João E. Cutileiro18 de abril / 17h00Patente ao público até 31 de maio.
Ateliê de expressão plástica a partir da exposição permanente do Núcleo de Escultura em Pedra — Museu Nacional de Arte Antiga, Coleção Vilhena20-22 abril / 10h00 e 15h00Público-alvo: alunos do 1.º ciclo do ensino básico
IMARGENS — Workshop de desenho de movimento e de desenho em movimento, dança contemporânea e escrita criativa22 de abril / 14h30-17h30Inspirado na história, arquitetura e paisagem observáveis em cada monumento, num projeto Terra.Corpo — Riscos na Paisagem, Lda.Público-alvo: público escolar a partir dos 15 anos (9.º ano de escolaridade)
Igreja do Salvador, Évora
Exposição Memórias de Conventos Femininos de Évora25 de março-15 de maioColaboração do Museu de Évora, do Cabido da Sé de Évora e da Câmara Municipal de Évora/Arquivo Fotográ!co.
Direção Regional de Cultura do Algarve
Castelo de Aljezur
Concerto comentado de música mediterrânica18 de abril / 16h00
Fortaleza de Sagres
Palato — Cozinhando na paisagem, por Xerém18 de abril / 12h00
Auditório de porta aberta — Uma viagem ao cinema de Sagres18-22 de abril / 15h00-17h00
Concerto alusivo ao Mediterrâneo, pela Academia de Música de Lagos19 de abril / 17h00
DiVaM para os mais e menos pequenosOs Mistérios do Dr. Gaspar, pelos Ao Luar Teatro20 de abril / 10h3022 de abril / 10h00
Ermida de Guadalupe
Abertura do ciclo de artes visuais2 ou 3 x 7 Associação Tertúlia18 de abril / 15h30
Revoluções musicais no Mediterrâneo, com Gonçalo Pescada (Música XXI)18 de abril / 16h30
Monumentos de Alcalar
Visitas guiadas aos monumentos18 e 19 de abril / 14h00-16h30
Um Dia na Pré-História19 de abril / 10h00-16h30Pela Associação de Amigos do Museu de Portimão.
Ateliês de arqueologia experimental soenga: talhe da pedra, cozinha pré-histórica, cerveja19 de abril / 10h00-16h30
Desmontando a soenga21 de abril / 10h00Com Sara Navarro.
Villa da Abicada
Abicada do avesso22 de abril / 14h00Ação para as escolas sobre o restauro dos mosaicos, em parceria com o Museu de Portimão.
Castelo de Paderne
Castelo Aberto18-22 de abril / 10h00-17h00Em colaboração com a Junta de Freguesia de Paderne e o Museu de Albufeira.
Castelo de Loulé
Ação surpresa na Torre do Castelo21 de abril / 14h00Em parceria com o Museu de Loulé.
Villa de Milreu
Banquete Musical e Provérbios18 de abril / 15h30Por Música XXI e Associação Internacional de Paremiologia.
Grutas Históricas de Moncarapacho
Visita guiada às grutas históricas de Moncarapacho: abismos e ladroeiras 19 de abril / 9h30Uma abordagem multidisciplinar ao interesse cultural e natural das grutas do Algarve em geral e de Moncarapacho em particular. Com a colaboração da AESDA — Associação de Estudos Subterrâneos e Defesa do Ambiente.
Direção Regional de Cultura do Centro
21 e 22 de abrilVisitas guiadas e gratuitas, sujeitas a marcação prévia
Mosteiro de Santa Clara-a-Velha
Visitas ao laboratório, à Casa da Madeira e às reservas
Museu de Aveiro
Visitas à portaria e roda conventual, à sacristia da Igreja de Jesus, ao órgão da igreja, ao laboratório, às reservas e aos corredores da área de serviço
Museu da Cerâmica
Visitas ao backoffice dos serviços técnicos e administrativos
Museu Francisco Tavares Proença Júnior
Visitas à reserva de têxteis/pintura, ao laboratório de restauro e à biblioteca
Museu da Guarda
Museu — Visitas aos corredores de acesso aos gabinetes técnicos/ /biblioteca e apresentação dos bens culturais do acervo
Sé da Guarda
Visitas aos terraços intermédios e ao telhado
Câmara Municipal da Guarda — Biblioteca Municipal Eduardo Lourenço
Visitas às reservas e à sala de tratamento de documentos
Câmara Municipal da Guarda — Teatro Municipal da Guarda
Visitas aos espaços do teatro, incluindo os palcos dos dois auditórios principais, o fosso de palco, os bastidores e os camarins dos atores
Câmara Municipal da Guarda — Capela do Ex-Seminário Episcopal
Visitas às fundações da igreja
Museu Joaquim Manso
Visitas aos serviços técnicos e à biblioteca/centro de documentação
Museu José Malhoa
Visitas ao backoffice dos serviços técnicos e administrativos e corredores
Direção Regional de Cultura do Norte
Museu do Abade de Baçal, Bragança
Visitas dinamizadas à exposição Fábulas Contadas, de Almada Negreiros20-22 de abril / tardeOs princípios da visita dinamizada têm como intenção pedagógica observar os desenhos a tinta da China de Almada Negreiros e desenvolver a sensibilidade estética, em diálogo com as obras de arte e com recurso à experimentação plástica. Tem como etapas observar e dialogar com as obras de arte, narrar a fábula da cigarra e da formiga (com ilustração patente na exposição), visionar um pequeno !lme a partir dos desenhos de Almada Negreiros, com movimentos e sons transmitidos pelos animais, desenvolver a expressão corporal e dramática dos visitantes, bem como a experimentação plástica numa o!cina de desenhos de animais, de modo a transpô-la para o teatro de sombras a ser criado na escola.Público-alvo: alunos do pré-escolar e 1.º ciclo do ensino básico
Lançamento do CD Cantos de Outros Tempos, a partir dos arquivos sonoros do Cónego Dr. Belarmino Afonso20 de abril / 17h30
Projeção do documentário Anquando La Lhéngua fur Cantada, de João Botelho21 de abril / 17h30Filmado em Miranda do Douro, este !lme aborda o mirandês e a música tradicional de Miranda do Douro. É descrito pelo realizador como «um pequeno musical sobre uma terra e uma gente verdadeiramente extraordinárias no extremo norte de Portugal. Enquanto a língua for cantada este povo não morre». A atriz Catarina Wallenstein atravessa o planalto de Miranda cantando músicas tradicionais da região, acompanhada pelo acordeão do músico Gabriel Gomes (Sétima Legião e Madredeus), seguidos pelo burro Atenor.
Ao Sabor do Tempo — Animação artística e educação em contextoCom o autor João Marques Gomes22 de abril / 17h30A animação artística desempenha um papel determinante na articulação entre educação, arte e património. Faculta novas formas de aproximação entre os intervenientes, que se descobrem mais abertos à singularidade cultural e adotam uma postura mais ativa, consciente e interventiva na criação de uma «vitalidade cívica local». Esta experiência, desenvolvida pelos alunos do mestrado em Animação Artística da Escola Superior de Educação — Instituto Politécnico de Bragança, é ponto de partida para uma re$exão sobre práticas dramáticas e animação artística em contexto.
Museu de Alberto Sampaio, Guimarães
Inscrições pelo telefone 253423913/0 ou endereço de correio eletrónico [email protected], com antecedência mínima de 4 dias.
Visita guiada18 de abril / 15h00Ingresso: bilhete de entrada + 3 !
Itinerário À Descoberta do Museu19 de abril / todo o diaMediante aquisição de um guião na receção do museu, pode explorar-se de forma autónoma o espaço e conhecer a sua história e as suas coleções. Com organização da Associação dos Amiguinhos do Museu de Alberto Sampaio.Ingresso: bilhete de entrada + 1,50 !
Teatro de marionetas Como D. João I Tomou a Vila de Guimarães21 de abril / 10h00 e 14h30Neste teatro de marionetas para as crianças, retrata-se um episódio histórico: a curiosa estratégia utilizada por D. João I, em 1385, para conquistar a antiga Vila de Baixo de Guimarães.Ingresso: 1 !
Visita guiada Uma Casa, Uma Peça (Casas Brasonadas de Guimarães)22 de abril / 14h30Nesta visita temática dão-se a conhecer algumas peças do Museu de Alberto Sampaio e a sua ligação a casas brasonadas de Guimarães.Ingresso: bilhete de entrada + 3 !
Museu dos Biscainhos, Braga
Visita ao jardim18-22 de abril
Museu D. Diogo de Sousa, Braga
Oficina O Legionário de Bracara Augusta18 de abrilVisita guiada ao laboratório de restauro.
Visita ao mosaico romano integrado no edifício do Museu19, 21 e 22 de abril
Museu de Lamego
Lançamento digital do catálogo A Glorificação do Divino22 de abril
Paço dos Duques de Bragança, Guimarães
Inscrições pelo telefone 253412273 ou endereço de correio eletrónico [email protected], com antecedência mínima de 4 dias.
Visita guiada ao Quarto Presidencial18 de abril / 11h00Nesta visita guiada dá-se a conhecer o quarto onde costumavam pernoitar os presidentes da República Portuguesa ou os seus ilustres convidados.Ingresso: bilhete de entrada + 1 !
Visita geral19 de abril / 11h00Abordam-se temas como o início da construção do Paço, mandada executar no século %& pelo 1.º Duque de Bragança, o restauro do edifício na primeira metade do século %% bem como um itinerário por alguns dos espaços e peças presentes no percurso expositivo.Ingresso: bilhete de entrada + 2,50 !
Workshop de Danças Antigas20 de abril / 10h00-12h00Dá-se a conhecer um leque variado de danças internacionais que abrangem estilos e épocas diferentes: danças medievais, renascentistas, sociais e tradicionais. Em colaboração com a Academia de Bailado de Guimarães.Público-alvo: alunos do pré-escolar ao 2.º ciclo do ensino básicoIngresso: 2 !
Como Viviam os Duques no Século XV21 de abril / 11h00Visita temática que aborda vários aspetos relacionados com o quotidiano do século %& como os hábitos de alimentação e de higiene, as práticas de lazer e os costumes.Ingresso: bilhete de entrada + 2,50 !
Cetraria: Um museu vivo22 de abril / 11h00 e 15h00Atividade dedicada a todos os que pretendem saber um pouco mais sobre a arte da cetraria, reconhecida como Património Mundial pela UNESCO em 2010. Propõe-se aos participantes o contacto próximo com as aves, podendo também apreciar-se a beleza de uma ave voando em plena liberdade de ação. Em colaboração com a Artfalco.Ingresso: bilhete de entrada
Direção-Geral das Artes
Enquanto organismo do Estado que tem por missão a coordenação e execução das políticas de apoio às artes, promovendo e quali"cando a criação artística e garantindo a universalidade da sua fruição, a Direção-Geral das Artes tem como uma das suas atribuições a promoção da igualdade de acesso às artes, assegurando a diversi"cação e descentralização da criação e produção artística, bem como incentivando o desenvolvimento de mecanismos que estimulem e facilitem o acesso dos diferentes públicos. Um dos instrumentos que garantem a prossecução destas dimensões de atuação é o "nanciamento público de atividades e de projetos que contribuam para projetar nacional e internacionalmente a criatividade e a capacidade de inovação artísticas e para desenvolver a sensibilidade e o pensamento crítico das populações, promovendo a sua quali"cação e a coesão social. Nesta semana em que decorre O Lugar da Cultura, as entidades apoiadas pela Direção-Geral das Artes são convidadas a associar-se como promotores da iniciativa Jornadas de Porta Aberta, a decorrer por todo o território nacional, desa"ando públicos e criadores a conhecer os espaços, as iniciativas, as atividades e os projetos artísticos em desenvolvimento. São cinco dias em que por todo o país haverá portas abertas em múltiplos lugares de cultura onde a arte acontece.
Direção-Geral do Património Cultural
Panteão Nacional
Visitas orientadas 16 de abril / 11h00 e 14h30Visitas ao monumento, com acesso ao zimbório (dependente das condições atmosféricas) e a zonas habitualmente condicionadas ao público.Inscrições pelo telefone 218854820 ou endereço de correio eletrónico [email protected], até 10 de abril.
Museu Nacional de Arte Contemporânea Museu do Chiado
Visitas orientadas 16 de abril / 16h00Visitas às reservas e à biblioteca do museu.Inscrições pelo telefone 213432148 (Angelina Pessoa).
Mosteiro da Batalha
Visita guiada18 de abril / 10h00 e 16h00Visitas ao sistema hidráulico do Mosteiro da Batalha (incluindo terraços), conduzida por Virgolino Jorge.
Museu Nacional de Arte Antiga
Azul sobre Ouro — A Sala das Porcelanas do Palácio de Santos19 de abril / 15h00
O Museu Nacional de Arte Antiga e a Capela das Albertas19 de abril / 16h00
Museu Nacional Machado de Castro
Visitas orientadas 19 de abril / 11h00 e 16h00Conhecer, explorar e partilhar o Criptopórtico de Aeminium pela rua das Covas.
Museu Monográfico de Conímbriga
Visita guiada10 de abril / 11h00Visita às reservas do Museu Monográ!co de Conímbriga.Inscrições pelo endereço de correio eletrónico [email protected].
Palácio Nacional da Ajuda
Visitas guiadas «Cerimónias, festas e banquetes no Palácio Nacional da Ajuda»20 de abril / 14h00 e 17h00Inscrições pelos telefones 213637095/213620264 ou endereço de correio eletrónico [email protected].
Biblioteca da Ajuda
Visitas guiadas20 de abril / 10h30 e 13h30Realização de visitas ao espaço da biblioteca, normalmente só acessível aos leitores.Inscrições pelo telefone 213638592 ou endereço de correio eletrónico [email protected].
Convento de Cristo
Visita especial ao Castelo dos Templários20 de abril / 15h00
Palácio Nacional de Mafra
Visita aos terraços20 de abril / 15h00Inscrições pelo telefone 261817554 ou pelo endereço de correio eletrónico [email protected] (até às 15h00 do dia 17 de abril).
Museu da Música
Palestra sobre a vinda de Lizt a Portugal (1845), com pequeno recital de obras do compositor21 de abril / 16h30Inscrições pelo telefone 217710990 (Fernando Chichorro e Miguel Fialho).
Casa-Museu Anastácio Gonçalves
Conferência Rafael Bordalo Pinheiro e o Japonismo, por Pedro Bebiano Braga21 de abril / 18h30Conferência no âmbito da exposição temporária Imagens de Um Mundo Flutuante: Estampas, livros e álbuns da coleção Paul Ugo 'iran
Museu Nacional de Arqueologia
O Laboratório do Museu Nacional de Arqueologia21 de abril / 11h00
Centro Nacional de Arqueologia Náutica e Subaquática
Visita guiada ao Laboratório de Arqueologia Náutica e Subaquática da DGPC/CNANS — MARL (Loures)21 de abril / 11h00
Visita guiada à exposição O Tempo Resgatado ao Mar (na ótica da conservação e restauro — Museu Nacional de Arqueologia)21 de abril / 15h00Inscrições pelo telefone 219926800 ou pelo endereço de correio eletrónico [email protected].
Laboratório José de Figueiredo
Visita às oficinas de conservação e ao laboratório de biologia, física e química22 de abril / 10h00 e 15h00Inscrições pelo telefone 213934200 ou pelo endereço de correio eletrónico [email protected].
Unidade de Informação Arqueológica do DBC da DGPC, Palácio Nacional da Ajuda24 de abril / 14h30-16h30Arquivo de Arqueologia: organização, localização, registo diário e $uxo de procedimentos, com exemplos de documentação, inclusive histórica. Inventário/ /georreferenciação, com pequenos exemplos de como se faz o registo diário e contributos da gestão desta informação para a salvaguarda e valorização do património arqueológico.Inscrições pelo telefone 213614200 ext. 1117 (Filipa Neto) ou pelo endereço de correio eletrónico [email protected].
Torre de Belém
Conversas na Torre: A Torre de Belém e a Defesa de Lisboa22 de abril / 18h30Com José Manuel Garcia, Pedro Aboim Inglez e Margarida de Magalhães Ramalho.
Museu Nacional de Etnologia21 e 22 de abril / 14h00Reserva visitável em preparação, dedicada ao tema das artes e ofícios, na qual se encontram coleções provenientes de todo o país, sendo as de maior expressão as relacionadas com#a pesca, olaria, cestaria e produção de escovas.
Museu Nacional de Soares dos Reis
Visitas à Casa Museu Fernando de Castro21 de abril / 12h30 e 18h00
Visita à reserva de pintura22 de abril / 12h30
Visita à reserva de cerâmica22 de abril / 18h00
ICA — Instituto do Cinema e do Audiovisual
Instituto do Cinema e do Audiovisual
Projeção do filme Dot.com, de Luís Galvão Teles(Fado Filmes, 2006, 97’)20 de abril / manhãPúblico-alvo: seniores
Projeção do filme Atrás das Nuvens, de Jorge Queiroga(Filmes do Tejo II, 2006, 83’)20 de abril / tardePúblico-alvo: seniores
Os Gatos não Têm Vertigens, de António-Pedro Vasconcelos(MGN Filmes, 2014, 123’)20 de abril / 21h00
Aula práticaEm parceria com a Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias e a Old Skull Fx21 de abril / 10h00-15h00No estúdio da TOBIS realizar-se-á uma aula prática: uma sessão experimental de trabalho com atores a partir de cenas extraídas de vários guiões de diferentes géneros !ccionados (cinema, séries, telenovelas). O objetivo desta atividade é compreender a importância do trabalho do ator e do encenador enquanto elementos intrínsecos e nucleares da interpretação em teatro, televisão e cinema, sendo necessário recorrer ao imaginário da construção e comportamento das personagens, misturando o espaço cénico com o espaço físico criado pelo ator e orientado pelo encenador a partir do conhecimento e experimentação de técnicas e conceitos de representação. Depois da visita ao estúdio onde decorrem a encenação e a caraterização segue-se a projeção de duas curtas-metragens a de!nir (para alunos dos 12 aos 15 anos) e de O Barão, de Edgar Pera (Cinemate, 2011, 105’) (para alunos dos 17 aos 20 anos).Público-alvo: alunos do 3.º ciclo e do 10.º e 11.º anos (mediante inscrição)
Inauguração do mural de arte urbana Se as Paredes Falassem — A arte e a indústria da imagem em movimento, ontem, hoje e amanhãEm colaboração com o GAU.22 de abril / 16h30
OPArt — Teatro Nacional de São Carlos
Coordenado pelos investigadores João Mascarenhas-Mateus e Carlos Vargas numa edição conjunta da Imprensa Nacional-Casa da Moeda e do Teatro Nacional de São Carlos, o álbum São Carlos — Um teatro de ópera para Lisboa é um conjunto de estudos, profusamente ilustrados, de reputados especialistas e historiadores sobre a riqueza artística e a complexidade técnica do edifício neoclássico. O Teatro Nacional de São Carlos (TNSC) estará aberto a visitantes em percursos com fotogra"as e legendas extraídas desta obra.
Teatro Nacional de São Carlos
Leituras (En)cantadas18 de abrilInstalação de uma tenda no largo de São Carlos que reproduza o funcionamento de uma biblioteca. Em parceria com a Rede de Bibliotecas Escolares do Ministério da Educação.
Visitas guiadas18 de abrilCom a presença de elementos da Escola de Dança Ana Köhler, trajados com fatos de cena do acervo de guarda-roupa do TNSC, na receção e em alguns locais do trajeto.
Visitas guiadas20 de abrilCom a presença de voluntários trajados com fatos de cena do acervo de guarda-roupa do TNSC, na receção e em alguns locais do trajeto. Inclui acesso à sala principal, onde estarão em curso desmontagens de palco do concerto realizado no dia anterior.
Visitas guiadas21 e 22 de abrilCom a presença de voluntários trajados com fatos de cena do acervo de guarda-roupa do TNSC, na receção e em alguns locais do trajeto, com acesso a parte dos ensaios para os concertos dos Dias da Música no Centro Cultural de Belém.
Teatro Nacional D. Maria II
Salão Nobre
Leitura de contos para a infância19 de abril / 11h00
Sala Garrett
O Fim das Possibilidades, de Jean Pierre Sarazac19 de abril / 16h00Encenação de Fernando Mora Ramos e Nuno Carinhas (Teatro Nacional São João).Acesso livre, mediante levantamento prévio de senhas
Sala Estúdio
Três Parábolas da Sucessão, de Francisco Luís Parreira19 de abril / 16h15Encenação de João Garcia Miguel. Récita seguida de conversas com os artistas no Salão Nobre.Acesso livre, mediante levantamento prévio de senhas
Foyer da primeira ordem19 de abril / 30 minutos antes do início dos espetáculos
Exposição O Nacional Está a ArderUma exposição que assinala os 50 anos do incêndio do Teatro Nacional D. Maria II, com curadoria de Cristina Faria.
Salão Nobre
Alexandre Farto aka Vilhs no Teatro Nacional D. Maria IIProjeto Memória (1964)19 de abril / 30 minutos antes do início dos espetáculos
Teatro Nacional de São João
Centro Cultural de Belém
Mostras de vídeo de espetáculos do Teatro Nacional de São João18-22 de abril
UBUs, de Alfred JarryEncenação de Ricardo Pais, realização de João Tuna (Teatro Nacional de São João, 2005, 110’).
Castro, de António FerreiraEncenação de Ricardo Pais, realização de Paulo Américo (Teatro Nacional de São João, 2006, 130’).
As Lições, de Eugène IonescoEncenação de Ricardo Pais, realização de Fabio Iaquone e João Tuna (Teatro Nacional de São João, 2006, 85’).
Turismo Infinito, a partir de textos de Fernando Pessoa e três cartas de Ofélia Queirós, de António M. FeijóEncenação de Ricardo Pais, realização de Paulo Américo (Teatro Nacional de São João, 2008, 90’).
O Mercador de Veneza, de William ShakespeareEncenação de Ricardo Pais, realização de Tiago Guedes (Teatro Nacional de São João, 2009, 146’).
Todos os Que Falam, de Samuel BeckettEncenação de Nuno Carinhas, realização de João Tuna (Teatro Nacional de São João, 2010, 70’).
Exatamente Antunes, de Jacinto Lucas PiresEncenação de Cristina Carvalhal e Nuno Carinhas, realização de Pedro Filipe Marques (Teatro Nacional de São João, 2012, 105’).
Alma, de Gil VicenteEncenação de Nuno Carinhas, realização de Pedro Filipe Marques (Teatro Nacional de São João, 2013, 63’).
Ah, Os Dias Felizes, de Samuel BeckettEncenação de Nuno Carinhas e realização de Pedro Filipe Marques (Teatro Nacional de São João, 2013, 92’).
Teatro Nacional D. Maria II
O Fim das Possibilidades, de Jean-Piérre Sarrazac18 e 19 de abrilEncenação de Nuno Carinhas e Fernando Mora Ramos.
Teatro Nacional de São João
al mada nada, de Ricardo Pais19 de abrilAcesso livre, mediante levantamento prévio de bilhetes.
Oradores
O Lugarda CulturaModelose Desafios
Alda CarvalhoPresidente do Instituto Nacional de Estatística
Nascida em 1948, em Lisboa, Alda de Caetano Carvalho é licenciada em Economia pelo ISCEF da Universidade Técnica de Lisboa, com formação de pós-graduação em Previsão e Introdução à Programação Linear; Microeconomia; Avaliação de Projetos; Prospetiva e Estratégia das Organizações; Compras de Mercadorias Sujeitas a Flutuações de Preços; Política Agrícola da CEE e a Agricultura Portuguesa; Modelos Económicos de Médio Prazo; Financial Programming and Policy, Finanças Internacionais; Internationalisation of Financial Markets, etc. Trabalhou como economista no Centro de Estudos de Planeamento da Presidência do Conselho de Ministros (1972), na Direção-Geral de Planeamento e Integração Económica de Moçambique (1973-74), na Direção-Geral do Comércio (1975-82), como economista no Departamento Central de Planeamento (1982-83), como assessora e Chefe de Gabinete do Secretário de Estado do Planeamento (1984-85), como economista, diretora, Subdiretora-Geral e Diretora-Geral no Departamento Central de Planeamento/Departamento de Prospetiva e Planeamento (1986-2005) e consultora do Banco Mundial (1994).
Álvaro Laborinho LúcioJuiz Conselheiro Jubilado, Presidente do Conselho Geral da Universidade do Minho
Álvaro Laborinho Lúcio, Mestre em Ciências Jurídico-Civilísticas pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra e magistrado de carreira, é juiz conselheiro jubilado do Supremo Tribunal de Justiça. De janeiro de 1990 a abril de 1996 exerceu, sucessivamente, as funções de Secretário de Estado da Administração Judiciária, Ministro da Justiça e Deputado à Assembleia da República. Entre março de 2003 e março de 2006, ocupou o cargo de Ministro da República para a Região Autónoma dos Açores. Com intensa atividade cívica, é membro dirigente de várias associações, entre as quais se destacam a APAV (Associação Portuguesa de Apoio à Vítima) e a CRESCER-SER, das quais é sócio fundador. Tem artigos publicados e inúmeras palestras proferidas sobre temas ligados, entre outros, à justiça, ao direito, à educação, aos direitos humanos, aos direitos das crianças e à cidadania em geral. Agraciado pelo Rei de Espanha com a Grã-Cruz da Ordem de São Raimundo de Peñaforte e pelo Presidente da República Portuguesa com a Grã-Cruz da Ordem de Cristo, é membro da Academia Internacional da Cultura Portuguesa, exercendo, atualmente, as funções de Presidente do Conselho Geral da Universidade do Minho.
Artur Rosa PiresUniversidade de Aveiro
Licenciou-se na Universidade de Coimbra, em 1978, em Engenharia Civil, e logo depois começou a exercer a sua atividade pro!ssional como Assistente no Departamento de Matemática e posteriormente no Departamento de Ambiente e Ordenamento da Universidade de Aveiro. Em 1983, obtém o grau de Mestre em Planeamento Regional e Urbano pelo Departamento de Planeamento Urbano da Universidade de Gales, Institute of Science and Technology, Cardi", Reino Unido, e em 1987, e o de Doutor em Planeamento Regional e Urbano pelo Departamento de Planeamento Urbano da Universidade de Gales, Institute of Science and Technology, Cardi", Reino Unido. A sua Agregação, em Teoria e Método do Planeamento, é obtida em 1996 na Universidade de Aveiro. O Pró-Reitor da Universidade de Aveiro é Professor Catedrático no Departamento de Ciências Sociais, Políticas e do Território da mesma universidade, sendo especializado em Teoria e Política do Planeamento, Planeamento Estratégico Territorial, Políticas de Inovação e Políticas de Desenvolvimento Sustentável, tendo exercido as funções de Vice-Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDR-C), de 2003 a 2005, de Secretário de Estado do Ambiente e Ordenamento do Território, de maio a julho de 2004, e de Consultor da Presidência da República para a área de Ciência e Ambiente, de maio de 2009 a março de 2011.
Augusto MateusConsultor, Professor de Economia
Licenciatura em Economia pelo Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras (ISCEF), da Universidade Técnica de Lisboa. Presidente da empresa de consultoria Augusto Mateus & Associados. Professor Catedrático convidado do ISEG com responsabilidades docentes atuais nas áreas da Economia Europeia, da Política Económica e da Política Industrial e Competitividade, ao nível das Licenciaturas e dos Mestrados; Professor em Mestrados e cursos de pós-graduação, no quadro de colaborações com outras universidades e instituições de ensino superior. Investigador e consultor na área da macroeconomia, da política económica, da competitividade industrial, da estratégia empresarial, da avaliação de programas e políticas de desenvolvimento. Responsável pela coordenação de vários estudos de avaliação de programas e políticas públicas. Responsável pela coordenação de vários projetos de investigação e estudos de economia aplicada. Exerceu os cargos de Secretário de Estado da Indústria (outubro de 1995-março de 1996) e de Ministro da Economia (março de 1996-dezembro de 1997). Consultor de numerosas instituições e agências, nacionais e estrangeiras. Editor e membro de conselhos editoriais de publicações técnicas especializadas, nacionais e estrangeiras. Autor de mais de uma centena de comunicações em seminários e colóquios da especialidade e de vasta obra difundida nas comunidades cientí!cas nacional e internacional.
Carlos Fortuna Professor de Sociologia, Universidade de Coimbra
Professor Catedrático no Departamento de Sociologia da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. Doutorado pela State University of New York (Binghamton). É investigador e membro fundador do Centro de Estudos Sociais (Coimbra). É o coordenador português da Rede Brasil-Portugal de Estudos Urbanos. Foi Presidente da Associação Portuguesa de Sociologia, Delegado Nacional junto da Comissão Europeia para as Ciências Sociais (6.º Programa-Quadro) e membro do Board of Directors da Comissão Fulbright em Lisboa. Foi também membro do Comité Executivo da Associação Internacional de Sociologia — ISA. Autor de várias publicações no domínio da cultura, do património, identidades e turismo, como Cidade, Cultura e Globalização (Celta), Identidades, Percursos e Paisagens Culturais (Celta), A Cidade e o Turismo (Almedina) e A Estética e a Cidade (Annablume, Brasil). Prepara a edição de dois novos livros: Som, Ruído e Silêncio e A Presença Ausente das Ruínas.
D. Carlos Moreira AzevedoDelegado do Conselho Pontifício para a Cultura no Vaticano
D. Carlos Moreira de Azevedo é o atual bispo titular de Belali e entre 2005 e 2011 exerceu as funções de bispo-auxiliar do Patriarca de Lisboa. Em 1977 foi ordenado sacerdote por D. António Ferreira Gomes, Bispo do Porto. Em 1986 doutorou-se na Faculdade de História Eclesiástica da Universidade Gregoriana de Roma, com uma tese sobre iconogra!a. Foi Presidente do Centro de Estudos de História Religiosa (1992-2001); dirigiu a obra Dicionário e História Religiosa de Portugal, em 7 volumes. Foi codiretor da revista Museu de 1993 a 1996. Organizou várias exposições de arte sacra. É membro da Academia Portuguesa de História desde 1998. A sua ordenação episcopal teve lugar em 2005 na Igreja da Trindade (Porto) tendo como ordenante principal D. José da Cruz Policarpo, Cardeal-Patriarca de Lisboa. Foi membro da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) tendo ocupado os cargos de Secretário, Presidente da Comissão Episcopal de Pastoral Social e membro da Comissão Episcopal da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais. Foi coordenador máximo da Comissão que organizou a Viagem Apostólica a Portugal de Bento XVI, que decorreu de 11 a 14 de maio de 2010. A 11 de maio de 2010 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique. Em 2011, o Papa Bento XVI nomeou-o Delegado do Conselho Pontifício para a Cultura (CPC), organismo que procura assegurar as melhores relações da Igreja com a Cultura do nosso tempo nas suas mais diversas expressões e matizes. Neste Conselho coordena o Departamento de Bens Culturais. Tem mais de uma centena de trabalhos publicados em livros e revistas.
Christian FelberEconomista e autor da Economia do Bem Comum
Professor universitário de Economia, bailarino pro!ssional, escritor e divulgador em temas de Economia e Sociologia, especialista em economia sustentável e alternativa para os mercados !nanceiros. Desenvolveu um novo modelo económico internacional chamado Economia do Bem Comum. É membro fundador do movimento de justiça global Attac Austria e fundador da chamada Banca Democrática. É desde 1996 Mestre em Filologia Românica, que estudou em Viena e em Madrid, onde também cursou Espanhol, Ciências Políticas, Psicologia e Sociologia. Trabalha como escritor independente, tendo 14 obras publicadas. É professor de Economia na Universidade de Viena. Em 2009 cofundou o Movimento Áustria e em 2010 iniciou o projeto Banca Democrática. Juntamente com um grupo de empresários desenvolveu o modelo conhecido como Economia do Bem Comum ou Economia do Bem-Estar Público, uma alternativa teórica ao capitalismo de mercado e à economia plani!cada. Foi nomeado Comunicador do Ano pela revista Lifestyle em 2010. Felber é bailarino pro!ssional de dança contemporânea desde 2004, atividade que compatibiliza com a de professor e divulgador da teoria da Economia do Bem Comum.
Daniel InnerarityProfessor Catedrático de Filoso!a Política e Social da Universidade do País Basco
Professor Catedrático de Filoso!a Política e Social na Universidade de Saragoça, é professor convidado na Universidade de Paris I (Sorbonne). É Diretor do Instituto de Governança Democrática, investigador na Universidade do País Basco, ex-membro da Fundação Alexander von Humboldt da Universidade de Munique, professor convidado da cátedra Robert Schuman no Instituto Universitário Europeu de Florença e convidado da London School of Economics and Political Science. É membro da Academia da Latinidade e da Academia Europeia de Artes e Ciências (Salzburgo). É Diretor de Estudos Associado da Casa das Ciências do Homem (Paris). Entre os seus mais recentes livros, são de salientar Ética de la Hospitalidad, A Transformação da Política (III Premio de Ensayo Miguel de Unamuno e Premio Nacional de Literatura na modalidade de ensaio, 2003), obra que lhe granjeou entrada na famosa lista dos 25 grandes pensadores do mundo que a revista Nouvel Observateur publicou quando fez 40 anos; A Sociedade Invisível (Premio Espasa de ensaio, 2004) e O Novo Espaço Público. Foi galardoado com o Prémio de Humanidades, Cultura, Artes e Ciências Sociais da Sociedade de Estudos Bascos/Eusko Ikaskuntza em 2008 e o Prémio Cultural Príncipe de Viana em 2013. É um otimista por «uma única razão: para se ser pessimista é preciso estar muito seguro. E eu tenho dúvidas».
Sheik David MunirImã da Mesquita Central de Lisboa
É !lho de pai iemenita e mãe moçambicana de ascendência indiana. Começou os seus estudos religiosos em 1975 numa madraça na Índia (Madrassah Ashra!a), onde memorizou o Corão em 1986. Licenciou-se em Teologia Islâmica no Instituto Aleemiyah, Centro Islâmico de Carachi, Paquistão, e prosseguiu os seus estudos islâmicos na Universidade de Carachi, onde se licenciou em Pedagogia e fez o Bacharelato no Curso de Letras. Em 1986, com 23 anos, deixou o Paquistão e é desde essa altura o imã da Mesquita Central de Lisboa, ministro de culto, docente de língua árabe e cultura islâmica e Conselheiro Religioso da Comunidade Islâmica de Lisboa. Foi professor de Língua Árabe no Instituto Oriental da Universidade Nova de Lisboa, na Universidade Independente e na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias. É membro do Conselho Consultivo Internacional da Fundação Paz e Democracia Monsenhor Martinho da Costa Lopes. Tem como obras publicadas Deus Que nunca o Foi (1987), Ensinamentos Elementares do Islão (1988) e Da Ciência e Filoso"a à Religião (1996).
Enrique Barón CrespoAntigo Presidente do Parlamento Europeu
Economista, advogado e político espanhol, é membro do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) e, como eurodeputado, pertence ao Partido Socialista Europeu do Parlamento Europeu. Licenciou-se em Administração de Empresas em Paris e Madrid, e em Direito na Universidade Complutense de Madrid (UCM). Foi especialista em Direito do Trabalho e Direitos Humanos sob a ditadura franquista (1970-1977). Foi Deputado nas Cortes (1977-1987) e Ministro dos Transportes, Turismo e Comunicações, tendo concluído as negociações de adesão à Comunidade Europeia (1982-1985). Foi Deputado ao Parlamento Europeu (1986-2009), Presidente do Parlamento Europeu (1989-1992) e das Comissões de Assuntos Externos (1992-1994) e Comércio Internacional (2004-2007). Foi Presidente do Partido Socialista Europeu (1999-2004). É Presidente da Fundação Internacional Yehudi Menuhin e da Fundação Europeia para a Sociedade de Informação. É Vice-Presidente do Instituto da Ópera e da Poesia de Verona e patrono da Fundação Dalí. Fala sete línguas europeias. É autor de ensaios, artigos e livros sobre temas políticos, económicos e sociais.
Esther MucznickVice-Presidente da Comunidade Israelita em Lisboa
Filha de pais judeus polacos, viveu em Israel e em Paris onde estudou, respetivamente, língua e cultura hebraicas e Sociologia na Sorbonne. É Vice-Presidente da Comunidade Israelita de Lisboa (CIL) e cofundadora em 1994 da Associação Portuguesa de Estudos Judaicos. Presidente e fundadora em 2008 da Memoshoá — Associação Memória e Ensino do Holocausto, cofundadora do Fórum Abraâmico de Portugal para o diálogo inter-religioso e membro da Comissão Nacional de Liberdade Religiosa. Colunista do jornal Público de 2002 a 2011. Estudiosa das questões judaicas, tem coordenado cursos e seminários sobre história e cultura judaica, liberdade religiosa e diálogo inter-religioso, Israel e o Médio Oriente, e publicado numerosos trabalhos sobre estas temáticas, entre os quais, os livros Grácia Nasi, A judia portuguesa do século #$% que desa"ou o seu próprio destino, Portugueses no Holocausto e Auschwitz, Um Dia de Cada Vez, na editora Esfera dos Livros, respetivamente em 2010, 2012 e 2015. Foi também co-coordenadora do Dicionário do Judaísmo Português, publicado em 2009 pela Editorial Presença, e da obra Israel, Ontem e Hoje, na Difel, 2007.
Francisco VeigaProfessor de Economia, Universidade do Minho
Licenciado em Relações Internacionais Económicas e Políticas pela Universidade do Minho (1991), tem o doutoramento em Economia pela University of South Carolina — EUA (1998). É professor catedrático do Departamento de Economia da Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho e membro do seu Conselho Geral. Áreas de ensino: Macroeconomia, Economia Monetária Internacional, Crescimento Económico. Áreas de investigação: Economia Monetária Internacional, Crescimento Económico e Economia Política. Tem 25 artigos publicados em revistas cientí!cas internacionais indexadas na Web of Science ou na Scopus. Coordenou vários projetos de investigação !nanciados pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT). Coordenou estudos para várias entidades, entre as quais a Secretaria de Estado da Cultura e a Parque Escolar, EPE. Coordena um estudo recentemente adjudicado pela Secretaria de Estado da Administração Local. Na qualidade de especialista, integrou a comissão que preparou a proposta de diploma legal sobre a Recuperação Financeira Municipal e foi membro do Secretariado Técnico encarregado da elaboração das propostas de revisão da Lei das Finanças Locais e da Lei das Finanças das Regiões Autónomas.
Guilherme d’Oliveira MartinsPresidente do Centro Nacional de Cultura
Licenciado em Direito e Mestre em Ciências Jurídico-Económicas, é Presidente do Tribunal de Contas, Presidente do Centro Nacional de Cultura, Sócio-Correspondente da Academia das Ciências de Lisboa, Presidente do Conselho de Prevenção da Corrupção e Professor Catedrático Convidado da Universidade Lusíada e do Instituto Superior de Ciências Sociais e Politicas da Universidade Técnica de Lisboa. Anteriormente, exerceu as funções de Presidente da EUROSAI — Organização das Instituições Superiores de Controlo das Finanças Públicas da Europa (2011-2014), Auditor Geral da Assembleia da UEO — União Europeia Ocidental; Ministro da Presidência (2000-2002), das Finanças (2001-2002) e da Educação (1999-2000) e Secretário de Estado da Administração Educativa (1995-1999); Deputado da Assembleia da República, Vice-Presidente do Grupo Parlamentar do PS, Vice-Presidente da Comissão Nacional da UNESCO (1988-1994); Presidente da SEDES — Associação para o Desenvolvimento Económico e Social (1985-1995), Assessor Político da Casa Civil do Presidente da República (1985-1991), Secretário-Geral da Comissão Portuguesa da Fundação Europeia da Cultura e Membro da Convenção sobre o Futuro da Europa; Presidente do Steering Committee do Conselho da Europa que elaborou a Convenção de Faro sobre o valor do Património Cultural na sociedade contemporânea (2005). A 5 de março de 1996 foi agraciado pelo Presidente da República com a Medalha de Grande-O!cial da Ordem do Infante D. Henrique.
Homi K. BhabhaProfessor de Humanidades Anne F. Rothenberg e Diretor do Mahindra Humanities Center da Universidade de Harvard
Desde 2001 que Homi K. Bhabha detém, na Universidade de Harvard, o título de Professor Anne F. Rothenberg de Literatura e Língua Inglesa e Americana, Diretor do Centro Mahindra de Humanidades e consultor sénior em questões de Humanidades do seu Presidente e Reitor. Licenciou-se em Literatura Inglesa na Universidade de Oxford. Foi mais de uma década professor na Universidade de Sussex e professor convidado nas Universidades de Princeton, Pennsylvania, Chicago e na University College de Londres. Tem graus concedidos pelas Université Paris 8, University College London e Universidade Livre de Berlim. Entre os seus interesses estão o Cosmopolitismo e os Direitos Humanos no contexto da Estética e da Cultura, artistas da diáspora, Mudança Cultural e Poder, e Cultura, Segurança e Globalização. É uma das mais importantes personalidades em estudos pós-coloniais contemporâneos, e criador de uma série de neologismos e conceitos-chave nestas áreas, como hibridismo, mimetismo, diferença cultural, terceiro espaço e ambivalência. Estes termos descrevem modos como os povos colonizados resistiram ao poder dos colonizadores, de acordo com as teorias de Bhabha. No seu trabalho &e Location of Culture, propõe uma teoria de hibridismo cultural para explicar as ligações entre colonialismo e globalização. Defende que a produção cultural é tanto mais produtiva quanto maior for a ambivalência e transgressão. Pertence ao Conselho Editorial da Public Culture, uma publicação académica da Duke University Press. É um dos responsáveis pelo Relatório Mundial da UNESCO sobre a Diversidade Cultural. Em 2012, foi agraciado pelo Governo indiano com o Prémio Padma Bhushan no campo da Literatura e Educação.
Isabel AndréProfessora de Geogra!a e Planeamento Regional, Universidade de Lisboa
Isabel André nasceu em 1956, em Lisboa. É geógrafa, professora associada com agregação do Instituto de Geogra!a e Ordenamento do Território da Universidade de Lisboa (IGOT-UL) e investigadora do Centro de Estudos Geográ!cos. É membro do Conselho Cientí!co e da Assembleia do IGOT. Leciona unidades curriculares nos campos das metodologias de investigação, da geogra!a cultural e da geogra!a política. Desenvolve investigação nos domínios da inovação socioterritorial, dos estudos do género e do desenvolvimento regional e urbano ligado à cultura e à criatividade. Tem coordenado diversos projetos de investigação e estudos sobre políticas públicas com incidência territorial. Organizou diversos encontros cientí!cos de âmbito nacional e internacional e publicou numerosos trabalhos em Portugal e no estrangeiro.
João BernardesProfessor de Arqueologia, Universidade do Algarve
João Pedro Bernardes é doutorado em Arqueologia pela Universidade de Coimbra. É professor associado com agregação da Universidade do Algarve, onde leciona nos cursos de licenciatura de Património Cultural e Arqueologia e ainda em vários cursos de mestrado e doutoramento. Tem participado e liderado projetos de investigação de âmbito nacional e internacional, versando temas de Arqueologia Romana e de valorização do Património Cultural. Tem cerca de 70 títulos publicados, entre livros, colaborações em obras coletivas e revistas cientí!cas do país e do estrangeiro (Espanha, França, Itália, Inglaterra, EUA), versando sobretudo temas de Arqueologia e de Património Cultural. É investigador principal do Centro de Estudos em Arqueologia, Artes e Ciências do Património, de que fazem parte as Universidades de Coimbra, do Porto, do Algarve e o Campo Arqueológico de Mértola. É o atual Diretor do Departamento de Artes e Humanidades da Universidade do Algarve.
João Teixeira LopesProfessor de Sociologia, Universidade do Porto
Licenciado em Sociologia pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto (1992) e Mestre em Ciências Sociais pelo Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa (1995) com a dissertação Tristes Escolas: Um estudo sobre práticas culturais estudantis no espaço escolar urbano (Porto, Edições Afrontamento, 1997). Doutorado em Sociologia da Cultura e da Educação (1999) com a tese A Cidade e a Cultura: Um estudo sobre práticas culturais urbanas (Porto, Edições Afrontamento, 2000). É membro efetivo do Observatório das Atividades Culturais entre 1996 e 1998 e seu atual colaborador. Integrou a equipa coordenadora do Relatório das Políticas Culturais Nacionais (1985-1995) apresentado em 1998 junto do Conselho da Europa, intitulado As Políticas Culturais em Portugal (Observatório das Actividades Culturais, 1998). Foi programador de Porto Capital Europeia da Cultura 2001, enquanto responsável pela área do envolvimento da população e membro da equipa inicial que redigiu o projeto de candidatura apresentado ao Conselho da Europa. Representou o Bloco de Esquerda como deputado à Assembleia da República (2002-2006). Foi coordenador cientí!co do Instituto de Sociologia da Faculdade de Letras da Universidade do Porto entre 2002 e 2010. Foi diretor da revista Sociologia entre 2009 e 2013. Tem 23 livros publicados (a título individual ou em coautoria) nos domínios da sociologia da cultura, cidade, juventude e educação, bem como museologia e estudos territoriais. Foi distinguido a 29 de maio de 2014 com o galardão Chevalier des Palmes Académiques pelo Governo francês. É Vice-Presidente da Associação Portuguesa de Sociologia.
Jonathan TaplinDiretor do Annenberg Innovation Lab, Universidade da Califórnia do Sul
Escritor, produtor cinematográ!co e académico norte-americano, com 30 anos de carreira nas áreas da música, cinema, alta !nança e tecnologia. Formou-se na Universidade de Princeton em 1969, vive em Los Angeles desde 1973 e é atualmente Diretor do Laboratório de Inovação Annenberg da Escola Annenberg de Comunicação e Jornalismo da Universidade do Sul da Califórnia. Começou a sua carreira no entretenimento em 1969 como tour manager de Bob Dylan, com quem trabalhou sete anos. Em 1973 produziu a primeira longa-metragem de Martin Scorsese, Mean Streets (Os Cavaleiros do Asfalto), obra selecionada para o Festival de Cannes. Entre 1974 e 1996, produziu 26 horas de documentários para televisão (nomeados para três Emmys) e 12 !lmes, incluindo &e Last Waltz (A Última Valsa), Until the End of the World (Até ao Fim do Mundo), Under Fire (Debaixo de Fogo) e To Die For (Disposta a Tudo). Os seus !lmes foram nomeados para Óscares da Academia (de que Taplin é membro) e Globos de Ouro e escolhidos sete vezes para o Festival de Cinema de Cannes. Em 1996, integrou uma equipa de engenheiros que inventou o sistema de Video On Demand (VOD) e outras patentes revolucionárias que foram premiadas. É autor de Outlaw Blues: Adventures in the Counter-Culture Wars, um e-book de grande sucesso editado pela Annenberg Press que inclui 105 vídeos nas suas páginas.
Jorge Barreto XavierSecretário de Estado da Cultura
Estudou Direito, Ciência Política e Gestão das Artes, em Lisboa, Amesterdão e Baltimore. Foi fundador e presidente da Direção do Clube Português de Artes e Ideias entre 1986 e 2002 e fundador e diretor do Lugar Comum, o primeiro Centro Integrado de Experimentação Artística português, entre 1997 e 2003. Em 1987, desenha e coordena a I Mostra Portuguesa de Artes e Ideias e de seguida o programa Jovens Criadores, iniciativas de apresentação de arte contemporânea pioneiras em Portugal. Em 1992, cria o programa Paideia, iniciativa através da qual leva arte contemporânea a 180 escolas secundárias portuguesas. Em 1994, dirige a Bienal de Lisboa, apresentando mais de 500 artistas de 20 países da Bacia do Mediterrâneo, e três anos depois cria a Bienal de Jovens Criadores dos Países Lusófonos. Como membro do Conselho Nacional da Educação, em 1998 escreveu em coautoria com Emília Nadal Educação Estética e Interiorização dos Saberes. Entre 2003 e 2005 foi vereador da Câmara Municipal de Oeiras com os Pelouros da Cultura, Juventude e Defesa do Consumidor, e coordenador da Comissão Interministerial Educação-Cultura. Como consultor da Fundação Calouste Gulbenkian para a Educação, entre 2006 e 2008, liderou o projeto Reinserção pela Arte. De 2008 a 2010 foi Diretor-Geral das Artes, tendo criado o programa Inov-Art, o maior programa de estágios pro!ssionais internacionais na área da cultura promovidos por uma autoridade pública da União Europeia. Durante os últimos 25 anos, fundou e pertenceu a diversas redes internacionais na área da Cultura e ensinou em várias universidades. É professor de políticas públicas da cultura e gestão das indústrias culturais no ISCTE — Instituto Universitário de Lisboa.
Jorge GasparConsultor, Professor de Planeamento Regional
Nasceu em Lisboa em 1942. Geógrafo e Urbanista. Professor Emérito da Universidade de Lisboa, Instituto de Geogra!a e Ordenamento do Território. Investigador do Centro de Estudos Geográ!cos. Professor Convidado do Instituto Superior Técnico e das Universidades de Umeå e de Paris X. Doutorado pela Universidade de Lisboa (1972), pós-graduado pela Universidade de Lund. Coordenou investigações e projetos aplicados em Geogra!a, Planeamento e Urbanismo. Coordenador técnico do Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território — PNPOT. Publicou uma vintena de livros e mais de duas centenas de artigos. Sócio efetivo da Academia das Ciências de Lisboa, membro da Academia Europaea e Doutor honoris causa pelas Universidades de León, Genebra e Évora.
José Bragança de MirandaEnsaísta, Professor das Universidades Nova de Lisboa e Lusófona
É investigador, ensaísta e professor universitário. Licenciado em Sociologia pelo ISCTE, em 1982, obteve em 2001 o Doutoramento em Ciências da Comunicação, pela Universidade Nova de Lisboa, com agregação em Teoria da Cultura (2000) na mesma universidade. É professor da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde iniciou funções em 1995 e onde ensina Teoria da Cultura, Teoria dos Media, da Cibercultura e da Arte Contemporânea nos programas de licenciatura, mestrado e doutoramento. Colabora como catedrático convidado na Universidade Lusófona. Foi Diretor do Departamento de Comunicações Sociais da Universidade Nova de Lisboa (1990-1992), investigador e Presidente do Centro de Estudos de Comunicação e Linguagens (CELC) entre 2006 e 2011. Atualmente, é responsável pelo programa de Mestrado em Cultura Contemporânea e Novas Tecnologias. Membro de redação de várias revistas especializadas, foi diretor da Revista de Comunicação e Linguagens (RCL), sendo atualmente diretor da revista Caleidoscópio. É Vice-Presidente da SOPCOM — Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação, de que foi cofundador. Comissariou o projeto Ligações-Links-Liaisons para o Porto 2001 — Capital Europeia de Cultura, em colaboração com Maria Teresa Cruz, projeto de que resultou o livro Crítica das Ligações na Era da Técnica. Autor de numerosos ensaios nas mais diversas áreas da cultura contemporânea, tem obra publicada nas áreas de comunicação e cultura, cibercultura e estudo dos media.
José María LassaleSecretário de Estado da Cultura do Governo de Espanha
Político e escritor espanhol que desenvolveu a sua trajetória académica em várias universidades públicas e privadas espanholas e que, desde dezembro de 2011, desempenha a função de Secretário de Estado da Cultura no Ministério da Cultura do Governo de Espanha. Desde 1998 colabora com vários meios de comunicação social (ABC, El País, Cadena SER). Doutor em Direito pela Universidade de Cantábria desde 1999. Entre 2002 e 2003 foi coordenador cientí!co do Centro de Estudos Hispânicos e Iberoamericanos e Diretor da Fundação Carolina do Ministério de Assuntos Exteriores de Espanha. Entre 2004 e 2012 foi Deputado nas Cortes de Espanha por Cantábria. De 2004 a 2008 foi Professor de Sistemas Políticos Comparados na Universidade de São Paulo — CEU de Madrid, e de 2008 a 2012 foi Professor na Universidade Rey Juan Carlos de Madrid, onde lecionou inicialmente História das Ideias e das Instituições, e depois Filoso!a do Direito. De!ne-se como liberal, acima de qualquer orientação política ou ideológica, rasgo que considera essencial para sair da crise atual. Escreveu na sua obra Liberales: «ante a maior crise das últimas décadas urge recuperar a virtude e os valores, uma tarefa para a qual os liberais estão melhor habilitados que ninguém…».
José Santos SoeiroPresidente da Agência para o Desenvolvimento e Coesão
Nasceu em Lisboa, a 26 de dezembro de 1951. Licenciado em Agronomia pelo Instituto Superior de Agronomia, da Universidade Técnica de Lisboa, em 1976, tem vindo a desempenhar funções de alta direção na Administração Pública desde 1987. Exerce funções de Presidente do Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, desde 2007. Acumula hoje essas funções com as de Presidente da Agência para o Desenvolvimento e Coesão. Anteriormente foi Presidente da Comissão de Gestão do QCA III, Diretor-Geral do Desenvolvimento Regional e Gestor da Iniciativa Comunitária Interreg III. Entre 1979 e 2001 exerceu funções no Ministério da Agricultura, tendo sido Presidente do Instituto da Vinha e do Vinho, Vice-Presidente do Instituto dos Mercados Agrícolas e da Indústria Agroalimentar, Adjunto do Secretário de Estado da Alimentação e do Secretário de Estado dos Mercados Agrícolas e Qualidade Alimentar, Vice-Presidente do Instituto de Qualidade Alimentar, Chefe de Divisão e, ainda neste mesmo Instituto, engenheiro de 2.ª classe. Foi também Vice-Presidente da Associação Portuguesa para a Qualidade, Administrador do Centro de Formação Pro!ssional para a Qualidade, Vice-Presidente da Assembleia-Geral e Administrador não executivo da Companhia das Lezírias, SA, e Monitor do Instituto Superior de Agronomia.
José TavaresProfessor de Economia Política, Universidade Nova de Lisboa
Doutorou-se em Economia na Universidade de Harvard, onde se especializou em Economia Política e Macroeconomia. Ensinou em Harvard, na University of California Los Angeles (UCLA) e é neste momento professor na Universidade Nova de Lisboa e investigador do Centre for Economic Policy Research (CEPR) em Londres. A sua investigação centra-se num leque variado de questões, tais como o impacto das instituições democráticas no crescimento económico, o custo macroeconómico da discriminação de género e o papel da globalização na luta contra a corrupção. Publicou em várias revistas académicas como o Journal of Monetary Economics, Review of Economics and Statistics, Journal of Public Economics e European Economic Review, e contribuiu para volumes editados pela Harvard University Press, MIT Press, e Princeton University Press. A sua investigação foi comentada na imprensa nacional e internacional, incluindo a revista Time e os jornais New York Times, Handelsblatt, La Republicca, Expresso e Público. Foi orador convidado do 2011 Dahrendorf Symposium sobre o futuro da Europa.
Kalaf EpalangaCronista e músico, Buraka Som Sistema
Músico, cronista e editor discográ!co. Na segunda metade dos anos 90 mudou-se para Lisboa, com o objetivo de obter a melhor formação académica possível e regressar a Angola. Aprendeu a ouvir jazz e a apreciar arte e design tão intensamente, que o regresso a Angola !cou adiado por tempo indeterminado. A aventura poética iniciou-se nos !nais de 1998, numa altura em que Lisboa ensaiava novas linguagens rítmicas, buscando novos caminhos para a música urbana feita em português. Multiplicou-se então em colaborações, criando cumplicidades artísticas com Sara Tavares, Sam 'e Kid, Type, Nuno Artur Silva, entre outros, e, em 2003, juntou-se ao produtor João Barbosa, com quem formou o duo 1 Uik Project e fundou a Enchufada, plataforma criativa de desenvolvimento e promoção de novos estilos de música eletrónica, editora independente responsável pela criação do projeto Buraka Som Sistema, banda premiada pela MTV Europe Music Awards. É autor de dois livros de crónicas, Estórias de Amor para Meninos de Cor (2011) e O Angolano Que Comprou Lisboa (Por Metade do Preço) (2014).
Luca BergamoSecretário-geral da Culture-Action Europe
Desempenha as funções de Secretário-Geral da Culture Action Europe desde 1 de março de 2012. Fora diretor-geral da Agência Nacional Italiana para a Juventude desde a sua criação em 2007. Entre 2004 e 2007, foi Diretor-Geral da Glocal Forum, fundação internacional empenhada em promover conversações de paz, cooperação cultural e a cidadania ativa em regiões pós-con$itos, atuando em colaboração com agências da ONU e autoridades locais de todo o mundo. Entre 1999 e 2004, foi diretor executivo da Zone Attive, empresa público-privada dedicada a promover a inovação cultural na Itália. Sob a sua liderança, a Zone Attive concebeu e produziu muitas das iniciativas mais inovadoras e impactantes que modi!caram o panorama cultural italiano nesse período. Entre 1993 e 1999, integrou a equipa do edil de Roma, tendo dirigido o gabinete de política de juventude e contribuído para a restruturação do município. Anteriormente, desenvolvera atividade nos ramos das TIC e da inteligência arti!cial durante cerca de dez anos. Os seus interesses académicos incidiram na área de ciências políticas e no papel desempenhado pelo conhecimento no desenvolvimento humano e social.
Manuel Castro AlmeidaSecretário de Estado do Desenvolvimento Regional
Manuel Castro Almeida nasceu em 1957. É licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra. Iniciou a vida pro!ssional com 16 anos, como auxiliar administrativo da Câmara Municipal de São João da Madeira, e fez o curso de Direito como trabalhador-estudante. Em 1982 foi técnico superior e mais tarde administrador da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte. Em 1991 foi eleito deputado à Assembleia de Republica, onde coordenou os deputados do PSD nas Comissões Parlamentares de Economia, Finanças e Plano, Educação, Ciência e Cultura e Obras Publicas, Transportes e Comunicações. Foi também vice-presidente do Grupo Parlamentar. Entre 1993 e 1995 foi Secretário de Estado da Educação e de Desporto. Em 2001 foi eleito Presidente da Câmara Municipal de São João da Madeira, tendo sido reeleito em 2005 e 2009. Foi Vice-Presidente da Junta Metropolitana do Porto e Presidente da Associação de Municípios das Terras de Santa Maria. No plano partidário desempenhou diversos cargos, designadamente Secretário-Geral Adjunto e Vice-Presidente do PSD, sendo atualmente Conselheiro Nacional do PSD.
Marco Mira D’ErcoleOrganização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE)
Atual diretor da divisão de Household Statistics and Progress Measurement da Direção de Estatística da OCDE, onde já desempenhara funções de conselheiro, desenvolveu atividade nas áreas de avaliação do bem-estar, de distribuição de rendimentos e no âmbito das políticas sociais. Foi um dos relatores da Comissão para a Aferição do Desempenho Económico e do Progresso Social criada pelo Presidente Sarkozy em inícios de 2008. Desde a sua integração na OCDE, trabalhou na Direcção do Emprego, do Trabalho e dos Assuntos Sociais; no Departamento de Economia; e no gabinete do secretário-geral da organização; colaborou também durante dois anos com o Fundo Monetário Internacional. Formado em Economia pela Universidade de Modena, é Mestre em Filoso!a pela Universidade de Oxford.
Mário Lúcio Matias de Sousa MendesMinistro da Cultura de Cabo Verde
Lúcio Matias de Sousa Mendes, mais conhecido pelo pseudónimo Mário Lúcio, ganha em 1984, uma bolsa do governo cubano para se licenciar em Direito em Havana. Regressa a Cabo Verde seis anos mais tarde, já como advogado. Em 1992, é nomeado conselheiro cultural junto do Ministro da Cultura. De 1996 a 2001, é deputado no Parlamento cabo-verdiano. Embaixador cultural de Cabo Verde, foi condecorado em 2006 com a Ordem do Vulcão, ao lado de Cesária Évora, sendo ele o artista mais jovem a receber tal distinção. É autor de várias obras, entre poesia, teatro e romance. Compositor, multi-instrumentista e estudioso da música tradicional, foi fundador e líder do grupo musical Simentera, que marca o regresso decisivo da música cabo-verdiana às suas raízes acústicas e reivindicou a cultura continental africana como elemento da identidade cultural cabo-verdiana. As suas convicções valeram-lhe a nomeação para conselheiro do comissário responsável pela Expo ‘92 em Sevilha e, mais tarde, para a Expo ‘98 em Lisboa, onde foi autor dos projetos musicais que representaram o seu país. É fundador e diretor da Associação Cultural Quintal da Música, cujo Centro Cultural Privado trabalha na valorização da música tradicional e no acesso das crianças à aprendizagem e à promoção dos seus talentos.
Michaela SaisanaCentro Comum de Investigação, Comissão Europeia
Michaela Saisana, investigadora principal e chefe de projeto no Centro Comum de Investigação (JRC) da Comissão Europeia, realiza e coordena projetos de investigação (equipa COIN, 10 investigadores pós-doutorandos) sobre medidas multidimensionais para o desenvolvimento de políticas baseadas na evidência. Colabora, através da avaliação de indicadores de desempenho, com cerca de cem organizações internacionais e universidades de prestígio mundial, nomeadamente: Nações Unidas, UNICEF, Transparency International, Fórum Económico Mundial, INSEAD, Organização Mundial da Propriedade Intelectual, assim como as universidades de Yale, Columbia, e Harvard. Publica trabalhos sobre indicadores compostos, análise multicritério, otimização multiobjectivo, data envelopment analysis e análise de sensibilidade (20 artigos revistos pelos pares, 2 livros, 60 documentos de trabalho). Participa com frequência em ações de formação/seminários sobre indicadores compostos (mais 30 ações de formação e 60 aulas como professora convidada). Em 2004 foi galardoada pela Comissão Europeia com o JRC Young Scientist Prize in Statistics and Econometrics pelo seu trabalho de investigação sobre indicadores compostos. É Doutorada e Mestre em Engenharia Química.
Moisés de Lemos MartinsDiretor do Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade da Universidade do Minho
Moisés de Lemos Martins é Professor Catedrático do Departamento de Ciências da Comunicação da Universidade do Minho. Dirige o Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (CECS), que fundou em 2001. É Diretor da revista Comunicação e Sociedade e também da Revista Lusófona de Estudos Culturais. Dirige o Doutoramento em Estudos Culturais, em consórcio entre a Universidade do Minho e a Universidade de Aveiro. É Presidente da Sopcom — Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação; da Lusocom — Federação das Associações Lusófonas de Ciências da Comunicação; e da Con!bercom — Confederação Ibero-Americana das Associações Cientí!cas e Académicas de Comunicação. Doutorado pela Universidade de Estrasburgo em Ciências Sociais (na especialidade de Sociologia), tem publicado, no âmbito da Sociologia da Cultura, Semiótica Social, Sociologia da Comunicação, Comunicação Intercultural, Estudos Lusófonos. Publicou ou editou, entre outros livros: Do Post ao Postal (com Maria da Luz Correia, 2014); Crise no Castelo da Cultura (2011); L’imaginaire des médias (com Michel Ma"esoli, 2011), Portugal Ilustrado em Postais — Viana do Castelo, Braga, Bragança, Viseu e Portalegre (com Madalena Oliveira, 2011); Caminhos nas Ciências Sociais (2010); Comunicação e Lusofonia (com Helena Sousa e Rosa Cabecinhas, 2006); A Linguagem, a Verdade e o Poder (2002); Para uma Inversa Navegação (1996); O Olho de Deus no Discurso Salazarista (1990).
Nuno VitorinoConsultor, Perito em Desenvolvimento Regional
Nuno Vitorino é licenciado em Economia pela Universidade de Lisboa (ISCEF). É consultor nacional e internacional, sócio-gerente da sociedade de consultoria Ilha de Ideias, Projetos e Serviços, membro do Conselho Económico e Social e Secretário-Geral do Fundo de Reabilitação Urbana JESSICA Portugal. Desenvolve atividades pro!ssionais no âmbito da Programação, Governação e Avaliação de Programas e Instrumentos de Políticas Públicas, do Desenvolvimento Regional em Portugal e no estrangeiro, da criação e gestão de Instrumentos Financeiros públicos, do Ordenamento do Território e Política de Cidades, da Gestão e Administração Pública, do Financiamento e Gestão de Programas e Projetos de Investimento e do apoio à Gestão Estratégica Empresarial.
Pedro CarneiroPercussionista, chefe de orquestra, compositor
Na sua tripla atividade de instrumentista, chefe de orquestra e compositor, Pedro Carneiro tem vindo a cativar plateias por toda a Europa, Estados Unidos, Ásia e Austrália. Estudou piano, violoncelo e trompete, desde os 5 anos. Foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian na Guildhall School of Music and Drama, onde concluiu a licenciatura em percussão e direção de orquestra com o prémio Head of Department. Seguiu também os cursos de direção de orquestra de Emilio Pomàrico, na Accademia Internazionale della Musica, em Milão. Aclamado internacionalmente como um dos mais importantes percussionistas da atualidade, tocou em estreia absoluta perto de uma centena de obras e apresenta-se regularmente como solista convidado de algumas das mais prestigiadas orquestras internacionais. Alguns dos seus trabalhos discográ!cos foram premiados, em particular a sua monogra!a de Iannis Xenakis, considerada uma gravação de referência pela imprensa internacional. Compõe habitualmente para teatro, dança e cinema. É cofundador, diretor artístico e maestro titular da Orquestra de Câmara Portuguesa, que dirigiu no City of London Festival, em 2010. No ano seguinte recebeu o Prémio Gulbenkian Arte 2011.
Pier Luigi SaccoProfessor de Economia da Cultura
Professor de Economia da Cultura na universidade IULM, Milão, desempenha as funções de Reitor da Faculdade de Artes, Mercados e Património desde setembro de 2011. Leciona sobre indústrias criativas na Universidade da Suíça Italiana (USI), Lugano. É doutorado em Economia pelo Instituto Universitário Europeu e autor de mais de 150 trabalhos incluídos em publicações internacionais especializadas e edições coletivas em livro de prestigiadas editoras de obras cientí!cas (como Oxford University Press, Cambridge University Press, Elsevier, Springer, Palgrave, Edward Elgar, Ashgate, Sage). Escreve sobre teoria económica, teoria dos jogos, economia da cultura, indústrias culturais e criativas, e desenvolvimento de políticas culturais aos níveis urbano, regional e nacional. Contribui também com textos para as páginas de Il Sole 24 Ore, Saturno e Flash Art. É presidente do comité cientí!co do Festival Internacional de Arte Contemporânea de Faenza e do Observatório Cultural da região de Marche. Integra o comité cientí!co da Biblioteca Nacional de Itália, Florença. É investigador associado do Centro de Investigação Semeion, Roma, e integra os conselhos editoriais das seguintes publicações especializadas: Creative Industries Journal, Mind and Society, Quality and Quantity, Journal of Marketing at Retail e Economia della Cultura. Participa como orador principal e conferencista em iniciativas internacionais, e presta serviços de consultoria e aconselhamento a governos nacionais, administrações locais e instituições culturais, sobre questões de desenvolvimento local de pendor cultural e no âmbito do programa de capitais europeias da cultura.
Sandis Voldi#!Secretário de Estado do Ministério da Cultura da Letónia, Presidência do Conselho da União Europeia
Mestre em Humanidades (Teoria Cultural) pela Academia Letã de Cultura e formado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade da Letónia, ocupou vários cargos no Ministério da Cultura da Letónia e, de junho a setembro de 2014, foi Subsecretário de Estado Adjunto da Administração e Investimentos. Fez parte do conselho de administração da IUS CONSULT Ltd (Legal services) e trabalhou como consultor jurídico na Chancelaria do Estado e no Centro Nacional do Filme da Letónia. É, desde setembro de 2009, Secretário de Estado do Ministério da Cultura da Letónia.
Sérgio BarrosoCentro de Estudos de Desenvolvimento Regional e Urbano
Geógrafo e urbanista, Mestre em Planeamento Regional e Urbano pela Universidade Técnica de Lisboa. Especialista nas áreas do ordenamento do território e adaptação, do planeamento urbano e estratégico e da avaliação de programas e políticas públicas. Coordenou a elaboração dos planos de ordenamento da orla costeira da Faial, Ovar-Marinha Grande e Alcobaça-Cabo Espichel, das bacias hidrográ!cas das lagoas da Ilha do Pico e das bacias hidrográ!cas das lagoas do Fogo, Congro, São Brás e Serra Devassa, na ilha de São Miguel. Coordenou ainda as componentes do sistema urbano, habitação e equipamentos da revisão do PROT AML, em 2009. No quadro das políticas urbanas e do planeamento estratégico, foi coordenador da elaboração do Programa Estratégico Mosteiros Portugueses Património da Humanidade e do Programa Estratégico Rede de Cidades Eixo Urbano da Beira Interior. Co-coordenou as equipas responsáveis pela elaboração dos programas urbanos estratégicos para as cidades da Amadora, Alenquer, Barreiro, Bombarral, Castelo Branco, Guarda, Seia, Tomar e Trancoso. Tem vasta experiência na avaliação de programas e políticas públicas dos quadros comunitários III, QREN e Portugal 2020, tendo coordenado recentemente as avaliações ex-ante do Programa Operacional Regional dos Açores 2014-20, do Programa Operacional Regional do Norte 2014-20 e do Programa Operacional da Inclusão Social e Emprego 2014-20.
Tomá! Sedlá"ekEconomista, autor do livro Economics of Good and Evil
Tomá( Sedlá)ek é um economista e professor universitário checo. É o estratega-chefe de Macroeconomia no *SOB (um banco nacional da República Checa), membro do Grupo Narrativa da Europa, convocado por José Manuel Durão Barroso, e membro do Conselho do Fórum Económico Mundial centrado no Pensamento para a Nova Economia. Em 2006, foi considerado um dos 5 Hot Minds in Economics pela Yale Economic Review. Integrou o Conselho Económico nacional da República Checa e com apenas 24 anos foi conselheiro económico do antigo presidente Václav Havel. É colunista, comentador nos media e professor na Charles University (Praga). A sua obra Economics of Good and Evil, um bestseller no seu país, foi traduzido para inglês e publicado pela Oxford University Press em 2011. A sua tese recusa uma economia vista simplesmente como um modelo matemático abstrato sem qualquer relação com valores, e defende a economia como um fenómeno cultural e um produto da civilização intimamente ligado a valores da nossa sociedade como a !loso!a, mitos, religião, antropologia e artes.
Valentina MontaltoKea European A"airs
Desempenha as funções de consultora para assuntos europeus e de investigadora na KEA, onde é responsável pela área de políticas regionais para os setores da cultura e da criação (SCC). Colabora com a KEA há 6 anos. A sua área de investigação prende-se com a avaliação de políticas locais e regionais para os SCC, a avaliação de grandes eventos culturais (como as CEC) e o mapeamento dos SCC em diversos contextos locais. Participou em vários projetos, como o Estudo de viabilidade da recolha e análise de dados nos setores da cultura e da criação na UE, atualmente a ser elaborado para a Comissão Europeia; Diagnóstico estratégico das ICC na zona metropolitana de Lille (2014); Aferir o impacto económico das políticas para as ICC — como justi!car o investimento em ativos culturais e criativos (2012), elaborado no âmbito do projeto CREA.RE do programa INTERREG IVC; e Estudo sobre a utilização de fundos estruturais para projetos culturais (2012), do Parlamento Europeu. Dedica-se atualmente a um estudo que visa avaliar os impactos económico, social e cultural do programa Mons — Capital Europeia da Cultura 2015. Anteriormente, colaborou com o Departamento Cultural da região Emília-Romanha (Itália) e contribuiu para o desenvolvimento de uma rede regional para a promoção de artistas contemporâneos aos níveis regional e nacional. Mestre em Gestão de Artes pela Faculdade de Economia da Universidade de Bolonha (Itália), estudara anteriormente na Universidade Carnegie Mellon, Pittsburgh (EUA) e na École Normale Supérieure, Lyon (França). Prepara-se para concluir um Mestrado de especialização em Análise Quantitativa em Ciências Sociais na KU Leuven (Bélgica). Fala italiano, inglês, francês, e espanhol.