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Desafios Enfrentados pelos Agregados Reciclados,
da Produção à ComercializaçãoProf. Dr. Salomon Levy
Grupo de Pesquisa:“ Desenvolvimento Sustentável e a
Reciclagem na Construção Civil” - UNINOVE.Presidente do Comitê Técnico do Meio
Ambiente- CT MAB do Instituto Brasileiro doConcreto - IBRACON
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Agregados recicladosencontrados em São Paulo.
Figura 1 Vista geral das Instalações de Campinas ( D’ LUCCA-2005)
Areia
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Produto Características Principais usos
Areia D máx < 4,8 mmProvém de blocosconcreto e concreto
Argamassas assentamentoContra-pisosBlocos de vedação
Pedrisco D máx < 6,3 mmProvém de blocosconcreto e concreto
Artefatos de concretoPisos intertravadosGuiasBlocos de vedação
Brita 1 ou 2 D máx < 39,0 mmProvém de blocosconcreto e concreto
Concretos sem funçõesestruturais
Obras de drenagem
Agregados reciclados de São Paulo.Tabela 1 Características e usos dos agregados reciclados de São Paulo
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Agregados reciclados de São Paulo.
Produto Características Principais usos
Bica Corrida D máx < 63,0 mmProvém de resíduosde Construção Civil
Sub-base e base depavimentos rodoviários.
Regularização de vias nãopavimentadas
Rachão D máx < 150,0 mmProvém de resíduosde Construção Civil
Substituição de soloTerraplenagensDrenagens
Tabela 2 Características e usos dos agregados reciclados de São Paulo
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Figura 2 Agregados reciclados produzidos individualmente em laboratório, situação ideal
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Figura 3 Areia Reciclada produzida em Campinas ( D’ LUCCA-2005)
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Figura 4 Brita Reciclada produzida em Campinas ( D’ LUCCA-2005)
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Figura 5 Brita reciclada produzida ATT Base Ambiental
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Figura 6 Rachão produzido na URBEM ( MIRANDA, 2006)
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Um breve panorama das recicladorasexistentes em São Paulo
• Usinas com capacidade de produção diária até 20 t(Usinas privadas operando comercialmente) – Base Ambiental ( Município de São Paulo). – Usina Irmãos Preto (Município de Socorro).
• Usinas com capacidade de produção diária até 120 t(Usinas privadas operando comercialmente) – ( Município de Jundiaí).
FONTE: PINTO, 2006.
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Recicladoras
existentes em São Paulo.• Usinas com capacidade de produção diária superior a
100 t (Usinas privadas operando comercialmente) – URBEM TECNOLOGIA AMBIENTAL. ( Município de São
Bernardo). – ECOFORTE BENEFICIAMENTO DE RESÍDUOS LTDA.
(Município de São Bernardo).
• Usinas privadas em fase de aprovação nos municípios
– Guarulhos (Capacidade 120 t) – Americana (Capacidade 360 t) – Araraquara (Capacidade 360 t)
FONTE: PINTO, 2006.
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Recicladoras
existentes em São Paulo.• Usinas com capacidade de produção diária superior a
100 t (Usinas públicas, por município) – SÃO JOSÉ DO RIO PRETO (funcionando a plena carga,
capacidade de produção 360t) – CAMPINAS (operando com capacidade normal, pode processar
até 800t). – GUARULHOS (operando com capacidade reduzida, pode
processar até 120 t). – SÃO PAULO (paralisada, pode processar até 800 t) – VINHEDO (operando em capacidade reduzida, pode processar
até 120 t) – PIRACICABA (operando com capacidade normal, capacidade
até 170 t)FONTE: PINTO, 2006.
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Áreas de Transbordo e Triageme aterros de resíduos da construção civil
existentes em São Paulo.• No município de São Paulo:
– Gerenciados pela a administração pública existem:2 ATT e 1 Aterro operando na Zona SUL. – Gerenciados pela iniciativa privada 7 ATTs e 7 aterros.
• No município de Guarulhos: – Gerenciados pelo poder público 2 ATTs e 1 aterro. – Gerenciados pela iniciativa privada 6 ATTs e 6 aterros.
• No município de São José do Rio Preto: – Gerenciados pela iniciativa privada 4 ATTs e 4 aterros.
FONTE: PINTO, 2006.
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Legislação e Normalização• A resolução 307 do CONAMA.
– Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos paraa gestão dos resíduos da construção civil (incluiDemolição).
– Publicada: 05 de julho de 2002 – Vigora: 02 de janeiro de 2003. – Art. 4º Os geradores deverão ter como objetivo
prioritário a não geração de resíduos e,secundariamente, a redução, a reutilização, areciclagem e a destinação final.
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Formas de destino
Art. 10. Os resíduos da construção civil deverão ser destinadosdas seguintes formas:
• I - Classe A : deverão ser reutilizados ou reciclados na forma deagregados, ou encaminhados a áreas de aterro de resíduos daconstrução civil, sendo dispostos de modo a permitir a suautilização ou reciclagem futura;
• II - Classe B : deverão ser reutilizados, reciclados ouencaminhados a áreas de armazenamento temporário, sendodispostos de modo a permitir sua utilização ou reciclagem futura;
• III - Classe C : deverão ser armazenados, transportados e
destinados em conformidade com as normas técnicas especificas.• IV - Classe D : deverão ser armazenados, transportados,reutilizados e destinados em conformidade com as normas técnicasespecificas.
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Normas Brasileiras• O texto básico das normas brasileiras para
manejo, disposição e utilização de resíduos
sólidos da construção civil, NBR 15112 a NBR115116 cujo objetivo é auxiliar a sociedade e osetor da construção, no atendimento daresolução 307 do CONAMA, resultou de umtrabalho conjunto entre o SindusCon-SP o CB18 da ABNT e do CT-MAB do IBRACON.
• Estas normas são apresentadas a seguir:
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Normas Brasileiras• NBR 15112/04 Resíduos de construção civil e resíduos volumosos-
Áreas de transbordo e triagem - Diretrizes para projeto, implantaçãoe operação.
• NBR 15113/04 Resíduos sólidos da construção civil e resíduosinertes- Aterros - Diretrizes para projeto, implantação e operação.
• NBR 15114/04 Resíduos sólidos da construção Civil - Áreas de
reciclagem - Aterros - Diretrizes para projeto, implantação eoperação.• NBR 15115/04 Agregados reciclados e resíduos sólidos da
construção civil - Execução de camadas de pavimentação –
Procedimentos.• NBR 15116/04 Agregados reciclados de resíduos sólidos daconstrução civil - Utilização em pavimentação e preparo de concretosem função estrutural – Requisitos
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Mercado de reciclados
• O que impede a iniciativa privada de produziragregados reciclados para serem largamenteconsumidos na produção de concreto?
• Quanto se deve gastar para implantar umausina de agregados reciclados?
• Qual será o retorno financeiro?
• Em quanto tempo isto ocorrerá?
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Concreto com agregados reciclados
• A alternativa de produzir concreto com esses resíduos é,sem dúvida, uma solução que vem sendo largamentepesquisada. A sua viabilidade técnica para substituiçãode agregados graúdos em teores de até 20% já foidemonstrada em diversas pesquisas desenvolvidas emuniversidades nacionais, bem como nos 208 trabalhostécnicos apresentados nos VII seminários realizadospelo Comitê Técnico do Meio Ambiente - CT MAB doInstituto Brasileiro do Concreto -IBRACON (1997, 1999,2000, 2001, 2002, 2003 e 2006).
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Alternativas para incremento do consumode reciclados em concreto
• Para alcançar esta meta há três alternativas: – 1ª) Solução diminuir a relação: preço do agregadoreciclado/ preço do agregado natural.
– 2ª) Solução criar condições para incremento da taxade substituição de naturais (20%) aceita no meiotécnico e adotada como exemplo neste trabalho.
– 3ª) Solução produção de concreto sem finsestruturais, atendendo as prescrições da NBR-15116/04
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A 1ª Solução!!!!
• A primeira solução, pode ser obtida, via aumento do preçodo natural ou redução do preço do reciclado. – Aumento do preço do natural a escassez de matéria prima se
incumbira. – Redução do preço do reciclado, como fazer? – Técnicas de reciclagem como maior produtividade ou garantia de
qualidade da matéria prima.• Quem seriam os candidatos naturais que atenderiam essas
necessidades?
– Pedreiras, uma vez que as mesmas possuem toda infra estruturanecessária, já utilizam areia artificial na elaboração de concreto edispõem da frota para transporte de concreto.
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3ª Solução
• Produção de concreto sem finalidade estrutural
de acordo com as prescrições da NBR 15116-04 – Item 7.2.1da NBR 15116 requisitos de emprego “emconcreto sem função estrutural, sem função estrutura ,
admite-se o emprego de agregado classe A,substituindo parcial ou totalmente os agregadosconvencionais.”
– Na tabela 3 desta mesma norma são apresentados osrequisitos para agregados reciclados destinados aoconcreto sem função estrutural.
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Redução de custo com a substituição de20% agregados naturais por reciclados.
• EM VOLUME: – 300kg de cimento * R$ 0,30 = 90,00 – 0,62 m³ de areia * R$ 40,00 = 24,80 – 0,82 m³ de brita * R$ 32,00 = 26,24Total R$ 141,04
– 300kg de cimento * R$ 0,30 = 90,00 – 0,496 m³ de areia * R$ 40,00 = 19,84 – 0,124 m³ de RCD * R$ 16,00 = 1,98
– 0,656 m³ de brita * R$ 32,00 = 20,99 – 0,164 m³ de RCD * R$ 16,00 = 2,62Total R$ 135,44
Diferença em (%) ~ 4% com relação ao material
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Redução de custo com a substituição total deagregados naturais por reciclados deacordo com o preconizado pela NBR
15116/04.• EM VOLUME:
– 200kg de cimento * R$ 0,30 = 60,00 – 0,65 m³ de areia * R$ 40,00 = 26,00 – 0,90 m³ de brita * R$ 32,00 = 28,80Total R$ 139,60
– 200kg de cimento * R$ 0,30 = 60,00 – 0,65 m³ de RCD * R$ 16,00 = 10,40 – 0,90 m³ de brita * R$ 16,00 = 14,40
Total R$ 84,80
Diferença em (%) ~ 26% com relação ao material
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Dimensão do mercado para os reciclados ?• Produção de cimento em 2005 (SNIC -2006)
– 4,772 Milhões de toneladas Concreteiras
– 24,575 Milhões de toneladas Distribuidores – 6,076 Milhões de toneladas Outros – 0,922 Milhões de toneladas Exportação
• Massa de naturais que poderia ser substituída emconcreto estrutural. – 4,772Mt /0,30t de cimento/ m³ de concreto = 15, 9 M m³
concreto. – 15, 90* {1,44 m³/m³ * 1,5 t /m³ } = 34,34 M tagregados. (utilizáveis na produção de concreto estrutural) – Massa de agregados que poderia ser substituída por agregados
reciclados na produção de concreto estrutural20% * 34,34 = 6,86 Mt.
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Dimensão do mercado para os reciclados ?• Massa de agregados naturais que poderia
ser substituída por agregados reciclados,em concreto sem função estrutural. – Admitindo-se que 20% 30,6 M t sejam para produção de
concreto sem função estrutural: – 6,12 Mt/ 0,20 t de cimento/ m³ de concreto = 30,6 M m³
concreto – 30,6 M m³ * (1,55 m³ * 1,5 t/m³) =71,14 M t
agregados utilizáveis em concretos sem função estrutural, deacordo com a NBR 15116/04 poderiam ser substituídosintegralmente.
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Dimensão do mercado para os reciclados ?• Massa de agregados naturais que poderia ser
substituída na confecção de argamassas. – Admitindo-se que os 80% 30,6 Mt sejam utilizados na
produção de argamassas, ter-se-ia – 24,48 Mt/ 0,25 t de cimento/ m³ de argamassa = 97,92 M m³
de argamassa para as mais diversas finalidades, admitindo-se que para cada m³ de argamassa se utilizeaproximadamente 1,1 m³ de agregados, nesse caso se teriaa possibilidade de 107,71 m³ de agregados utilizados na
produção de argamassas, com massa unitária em tono de1,5 t/m³ teria-se: 161,56 Mtde agregados naturais utilizados em argamassas.
– Adicionado-se as três parcelas:6,86 + 71,14 + 161,56 = 239,56 Mt.
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Dimensão do mercado para os reciclados ?• Considerando-se a quantidade de RCD gerada no
país O,5 t/ hab (ANGULO, 2004)
– Para 180 milhões de habitantes, no Brasil teríamosdisponíveis → 90 Mt anuais de RCD.
– Considerando-se que 30% deste montante não possa serreaproveitado, pois se trata de vidros, plásticos, madeira(reciclada em larga escala), gesso e outros materiais.
– Teríamos apenas 63 Mt anuais de RCD disponíveis paraprodução de agregados, contra uma necessidade de 239,56Mt, é fácil ver que o mercado para os reciclados é promissor.
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Obras com agregados reciclados• Figura 7 Novo centro de
operações para tratamento de
água: nesse projeto, foipreparado concreto usinadocom agregados reciclados,produzidos a partir de concreto
de dormentes ferroviários.4.000 m³ utilizado em todaestrutura 1999 – 2000(COLLINS, 2000)
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Obras com agregados reciclados• Figura 8 Edifício do meio
ambiente BRE; 1º Edifício doReino Unido a incorporar atecnologia de concreto usinadocom 500 m³ de agregadosreciclados. Fundações, C-25slump = 75 ± 10 mm Lajes tipos epilares, C-35 slump = 75 ± 10mm. Norma BRE DIEGEST 363C. min.= 330 kg/m³, a/c max. =0,50. Cimento utilizado C 25 com70% escoria de alto forno e C 35com 50% escoria de alto forno1996 (COLLINS,2000)
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Obras com agregados reciclados• Figura 9 Na Bélgica Eclusa
de Berendrecht, ampliaçãodo porto de Antuérpia,totalizando, 650.000 m³concreto com 80.000 m³agregados recicladosprovenientes de demoliçãodas paredes da antigaeclusa. (ROUSSEAU, 2000)
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Obras com agregados reciclados
• Figura 10 Numa vila militar emItzehoe, a empresa Plate ePatner desenvolveu umprojeto pioneiro paraconversão e reciclagem demateriais de construção. Naárea de 200.000 m², foramconstruídas, 550 unidadesresidenciais, comerciais eescritórios com infra-estruturapara realização de eventos econvenções Na vila militar,500.000 t de resíduos dealvenaria e 20.000 m³ deresíduos de concretoprocessados e reutilizados nopróprio canteiro. 1996 – 1997(KROPP, 2000)
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Obras com agregados reciclados
• Figura 11 Reconstrução dascidades alemãs. Milhares de
condomínios e conjuntosresidenciais em Berlim e emoutras grandes cidades Foramreciclados concretos
normais,concretos leves paraprodução de blocos paraalvenaria – 2000 (KROPP,2000)
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Obras com agregados reciclados
• Figura 12 e Figura 13 No Brasil, um dos casos que pode ser citado comoexemplo de produção em escala industrial. Ocorreu no período de 2003 a
2004, no Rio de Janeiro. Para a construção do edifício “Torre Almirante”,houve a necessidade da demolição do esqueleto de um prédio de novepavimentos que produziu cerca de 5000 m³ de entulho que foramtransformados em 600.000 blocos de 14x14x39 e utilizados na construçãode 600 casas populares (CAMPANILI, 2005).
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Considerações Finais
• O mercado para agregados reciclados é amplo epromissor.
• Revistas especializadas como a “Construção Mercado” já apresentam cotação dos agregados reciclados.
• O volume de RCD gerados no território Nacional nãopoderá suprimir a demanda potencial existente. (63 M tx 239,56 Mt.)
• As pedreiras despontam como as empresas do setorprivado em melhores condições de executar areciclagem dos RCD. Pois são as que necessitariam demenor investimento.
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Considerações Finais
• Um dos maiores dos desafios enfrentado pelosagregados reciclados é o preconceito por parte dosusuários ainda não suficientemente esclarecidos sobre omanuseio dos reciclados e de suas reais qualidades.
• A iniciativa privada ainda reluta em investir no negócio,
pois não consegue enxergar o tempo de retornofinanceiro para atividade econômica, “implantação deuma recicladora ”. Embora já existam trabalhos técnicosque dão embasamento ao assunto.
• O outro grande desafio que enfrentam os agregadosreciclados é a garantia de homogeneidade nofornecimento da matéria prima.
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Agradecimentos!!!!!!!!