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MAUREN KRAINER VITTA PENITENTE
PRODUÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
UNIDADE DIDÁTICA
Educação Ambiental: a produção do conhecimento numa prática
interdisciplinar
Produção didático-pedagógica – categoria: Unidade
Didática na disciplina de Ciências, apresentada com o
requisito ao Programa de Desenvolvimento
Educacional – PDE da Secretaria de Estado da
Educação (SEED) do Estado do Paraná, sob
orientação do Professor Dr. Jorge Sobral S. Maia.
CAMPUS DE JACAREZIN HO - PARANÁ
AGOSTO DE 2011
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SUMÁRIO:
PÁGINA
A – DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ............................................................................02
B – INTRODUÇÃO ....................................................................................................02
C – OBJETIVOS ........................................................................................................06
D – METODOLOGIA ................................................................................................07
E – AVALIAÇÃO ........................................................................................................08
F – ATIVIDADES ..................................................................................................... 09
G - REFERÊNCIAS ...................................................................................................26
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A) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
Professora PDE: Mauren Krainer Vitta Penitente
Área PDE: Encaminhamentos Metodológicos no Ensino de Ciências
NRE: Jacarezinho
Professor Orientador IES: Profº. Dr. Jorge Sobral S. Maia
IES Vinculada: Universidade Estadual do Norte do Paraná - UENP
Escola de Implementação: Escola Estadual Dr. João da Rocha Chueire - EF
Público Objeto da Intervenção: Alunos da sétima série C.
B - INTRODUÇÃO :
A finalidade deste trabalho é subsidiar a prática educativa da Educação
Ambiental (EA), que tem como ponto de partida a dificuldade encontrada na nossa
escola para tratar o tema Ambiente, de maneira contextualizada com a realidade e
de forma interdisciplinar. Veiga Neto (1996) entende a interdisciplinaridade como:
“um trabalho conjunto de várias disciplinas em direção do mesmo objeto de
pesquisa, com o propósito de aproximá-lo, cada vez mais, da realidade objetiva, à
medida que constrói sua perspectiva dialética”. (VEIGA NETO, 1996 apud ALVES;
BRASILEIRO; BRITO, 2005, p. 145). Para o autor, o diálogo entre as várias visões
sobre um objeto de pesquisa entre áreas de conhecimento proporciona a construção
da aprendizagem do tema.
A Educação Ambiental (EA) não pode ser colocada simplesmente como
“conteúdo de Ciências”; através de seus princípios de cooperação, reflexão,
diversidade, solidariedade, equilíbrio, reciclagem, fluxo de energia, ela é, na
verdade, educação para a vida, uma aprendizagem para a construção da cidadania
e, como tal, deve ser uma preocupação de todas as áreas de atuação de uma
escola, dos pais e de todos os segmentos da comunidade. Nesse contexto, vale citar
Jacob:
A realidade atual exige uma reflexão cada vez menos linear, e isto se produz na inter-relação dos saberes e das práticas coletivas que criam identidades e valores comuns e ações solidárias diante da reapropriação da natureza, numa perspectiva que privilegia o diálogo entre saberes. (JACOB, 2003, p. 191).
.
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A escola, assim como a família e a sociedade, tem a responsabilidade de
participar da formação da cidadania do aluno, para que ele seja ético e responsável
quanto à preservação da comunidade em que vive. Mas a escola pode criar
metodologias que levem o educando a desenvolver a criticidade em relação às
questões socioambientais?
A escola, nesse diálogo entre saberes, pode oferecer ao aluno o acesso à
informação, instrumentos para que este compreenda as interligações entre natureza
e sociedade, por meio do conhecimento histórico, levando-o a uma reflexão do
processo de degradação ambiental em que está inserido e, assim sendo, ser
também parte responsável pela atual situação.
A falta de conhecimento de conceitos ambientais e de vínculo emocional e
afetivo com o local leva-os ao descomprometimento com os problemas ambientais
da escola.
Devemos ter com a EA uma articulação com outras disciplinas, numa
abordagem conceitual, procedimental e atitudinal. Conceitual, na apropriação dos
conceitos, das idéias dos temas trabalhados. Procedimental, na observação, na
identificação dos problemas. Atitudinal, presente no conhecimento adquirido, os
sentimentos que demonstra sobre o tema e suas intenções manifestadas.
Conduzindo nossos alunos à reflexão sobre os padrões de consumo, os valores
históricos, morais, éticos, solidários e ao conceito de sustentabilidade, na
perspectiva que vai além do desenvolvimento sem agressão ao meio ambiente.
Podemos desenvolver atividades educacionais ambientais criativas em
nossa escola usando metodologias participativas como da pesquisa-ação, de acordo
com Tozoni-Reis (2005), in Cerati; Lazarini:
A metodologia de pesquisa-ação em Educação Ambiental está centrada em três "práticas" que se articulam entre si: a produção de conhecimento, ação educativa e a participação dos envolvidos, tomando, como ponto de partida, um problema existente e detectado pelas equipes. Nesta pesquisa os participantes deixam de ser objeto de estudos para serem pesquisadores e produtores de conhecimento de sua própria realidade. (TOZONI-REIS, 2005 apud CERATI; LAZARINI. p. 386, 2009).
Qualquer construção de aprendizagem só se justifica quando há o
envolvimento, o comprometimento do aluno. Na pesquisa-ação, a produção do
conhecimento acontece com a participação de todos do grupo, numa atividade
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coletiva. Cada aluno torna-se um pesquisador ativo do problema, o que o leva a
executar uma ação prática.
EA não é necessariamente uma prática pedagógica voltada para a
transmissão de conhecimentos sobre ecologia. Para Loureiro:
A Educação Ambiental é uma práxis educativa e social que tem por finalidade a construção de valores, conceitos, habilidades e atitudes que possibilitem o entendimento da realidade de vida e a atuação lúcida e responsável de atores sociais individuais e coletivos no ambiente. (LOUREIRO, 2005, p. 69)
Essa atuação pede um envolvimento para toda a vida em ações, modo de
pensar e na relação com as pessoas e seres ao nosso redor.
O homem sempre foi um ser diferenciado no processo histórico da natureza,
pois suas atitudes foram de moldá-la às suas próprias necessidades, movido por
aperfeiçoamentos bons ou maus. Rousseau (1750) acredita que todo animal, assim
também o homem foi munido até certo ponto pela natureza de sentidos para garantir
sua existência. A diferença é que o homem é livre para escolher suas ações.
Percebo precisamente as mesmas coisas na máquina humana, com a diferença de que a natureza sozinha faz tudo nas operações das bestas, ao passo que os homens concorrem para com as suas como agentes livres. Um escolhe ou rejeita por instinto, e o outro por um ato de liberdade, o que faz com que a besta não possa escapar da regra que lhe é prescrita, mesmo quando lhe seria vantajoso o fazer, e o homem escapa frequentemente em seu prejuízo. (ROUSSEAU, 1750, apud BRANDÃO, 2009, p. 587).
É importante evidenciar o “livre arbítrio” do homem perante a natureza,
impossibilitando a sua volta às origens. Mas o homem tem também a capacidade de
se aperfeiçoar, assim, pode continuar o seu domínio, não como um tirano, mas
como um sócio, num contrato estabelecido entre duas partes iguais. Vamos
“emprestar” o contrato de Rousseau (1762), que se dá entre o indivíduo e o
soberano, sendo que o soberano é o povo, do qual ele faz parte, “Cada um de nós
põe em comum sua pessoa e toda sua potência sob a suprema direção da vontade
geral, e recebemos em conjunto cada membro como parte indivisível do todo.”
(ROSSEAU, 1762 apud BRANDÃO, 2009, p. 573).
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É necessário utilizar a EA para transformar a realidade nas escolas
primeiramente, e consequentemente o meio em que vivemos. Segundo Gramsci
(1916):
É necessário para isso educar esta nova sensibilidade, é preciso terminar com as lamúrias inconcludentes dos eternos inocentes. Tarefa que a vida lhe atribuiu e lhe atribuiu cotidianamente, daquilo que fez e especialmente, daquilo que não fez. (GRAMSCI, 1916, apud SCHLESENER, p. 269).
Lamentar as más consequências que já causaram tantos danos à natureza
e à vida não nos ajuda, nem tão tampouco nos abstermos das responsabilidades.
Temos que partir do reconhecimento das causas e do quanto podemos amenizar,
resolver ou, simplesmente, buscar meios para não cometermos mais esses erros.
Todos nós somos responsáveis pela atual situação ambiental.
A estética e a beleza sempre estiveram presentes na natureza. O contato
com áreas verdes, mesmo quando transformadas pelo homem de maneira estética e
harmoniosa, pode provocar sensações de prazer e alegria, influenciando na
qualidade de vida das pessoas que vivem nesse lugar. Chamamos essa vivência de
topofilia. O termo topofilia é usado por Tuam (1980): “A topofilia é o elo afetivo entre
a pessoa e o lugar ou ambiente físico, difuso como conceito, vívido e concreto como
experiência pessoal...” (Tuam, 1980, p. 5, apud Alflen, 2009, p. 12). A topofilia é o
vínculo necessário para a melhoria do ambiente escolar.
Integrar o paisagismo na EA é uma forma de transformar o ambiente escolar
em espaço de aceitação, manifestação de respeito, alegria, criatividade, de todos os
seus frequentadores. O paisagismo não é simplesmente o plantar flores e árvores, é
uma arte aliada à sensibilidade. Busca a renovação do ambiente criando espaços
agradáveis aos olhos e à mente. É necessário, para isso, um conhecimento de
botânica, ecologia, clima regional, estilos de jardins e estética de formas e cores.
A EA não é a única solução para os problemas socioambientais, mas abre o
conceito de aprendizagem ambiental, no qual as gradações sutis de cada tema
envolvido sobre os outros vão buscando novos meios e abrindo campos de estudo e
aplicação e, como consequência desse trabalho contínuo e ininterrupto, temos um
lugar mais belo e sustentável para o ser humano. Segundo Loureiro (2005):
A EA é elemento inserido em um contexto maior, que produz e reproduz as relações da sociedade as quais, para serem transformadas, dependem de uma educação crítica e de uma série de outras modificações nos planos político, social, econômico e cultural. A educação, ambiental ou não, é um
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dos mais nobres veículos de mudança na história, á conquista de um direito inalienável do ser humano, mas não age isoladamente. (LOUREIRO, 2005, p. 92).
Dado esse comentário do autor acima, há necessidade de se trabalhar com a
EA no ensino formal.
C- OBJETIVOS:
Objetivo geral:
- Possibilitar a apropriação pelo educando dos elementos fundamentais para a
compreensão da relação sociedade e natureza, contribuindo com o desenvolvimento
de ações efetivas e da criticidade em relação aos elementos causais da crise
ambiental em que vivemos.
Objetivos específicos :
- Elaborar ações que possibilitem o desenvolvimento do senso de responsabilidade
e solidariedade do aluno por meio de participação ativa na compreensão de
problemas ambientais que possa vivenciar na escola e na sua comunidade.
- Permitir ao aluno diagnosticar e priorizar os problemas encontrados na escola,
propondo as ações necessárias para solucioná-los ou amenizá-los.
- Integrar o paisagismo como atividade criativa, tornando os espaços escolhidos
mais belos.
- Contribuir com subsídios teóricos e práticos para o desenvolvimento da educação
ambiental na escola e na comunidade.
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D- METODOLOGIA:
A metodologia de produção deste plano de intervenção tem como foco a
percepção e reflexão dos desafios teórico-práticos da educação ambiental em um
ambiente escolar. É fundamentada por dados históricos e científicos, de situações
ilustradas por observações, questionamentos, análise, criação de soluções e outros
recursos relacionados às atividades desenvolvidas na e pela comunidade escolar.
Essa experiência vivida e construída, ou seja, sistematizada coletivamente para
efeito deste trabalho, é que vai alimentar a reflexão posteriormente construída por
todos os envolvidos no projeto.
O uso da interdisciplinaridade e a pesquisa-ação neste projeto de
intervenção podem proporcionar envolvimento de professores e alunos na
construção da cidadania, abordando a reconstituição ambiental através do
paisagismo e da organização física da escola.
Segundo Thiollent (2002):
Em geral, a idéia de pesquisa-ação encontra um contexto favorável quando os investigadores não querem limitar suas investigações aos aspectos acadêmicos e burocráticos da maioria das pesquisas convencionais. Querem pesquisas nas quais as pessoas implicadas têm algo a ‘dizer’ e a ‘fazer’. Não se trata de simples levantamento de dados ou de relatórios a serem arquivados. Com a pesquisa-ação os pesquisadores pretendem desempenhar um papel ativo na própria realidade dos fatos observados. (THIOLLENT, 2002, apud CARDOSO LIMA; OLIVER MARTINS, 2006 p. 58).
Este projeto se propõe a diagnosticar problemas ambientais que
efetivamente são sentidos pelos alunos da sétima série da escola Dr. João da Rocha
Chueiri – EF, durante o período de quatro meses, em horário de contraturno, com
um encontro semanal, num total de 32 horas.
A primeira atividade será com professores e funcionários da escola na
semana de capacitação. Todos poderão conhecer o projeto, através de slides que
mostram a importância de trabalhar a Educação Ambiental de forma interdisciplinar,
com estímulo e abertura para a discussão dessas questões, visando a implantação
do projeto na escola.
Depois, encontros para a apresentação e desenvolvimento do projeto para
os alunos da sétima série, usando período contrário de estudo. O primeiro encontro
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deve ser de diálogo com questionamentos sobre o ambiente escolar. Através da
planta baixa e imagens da escola, buscar a reflexão e o planejamento das atividades
possíveis para a melhoria do espaço escolar.
Utilizaremos os recursos didáticos da escola como: projetor, TV, pen drive,
salas de aula e o pátio. Os materiais para a jardinagem serão dos alunos, da escola
e de doações de particulares.
As atividades serão mais detalhadas após a explicação da Avaliação.
E- AVALIAÇÃO:
A avaliação terá caráter diagnóstico, a fim de aferir os êxitos e as
dificuldades apresentadas pelos participantes do projeto, que serão de suma
importância para garantir o sucesso, a continuidade e a qualidade da Educação
Ambiental em nossa escola. Os métodos de avaliação ocorrerão com base na
observação, na participação e na interação dos alunos nas atividades propostas,
com o intuito de verificar se a metodologia utilizada foi suficiente para o sucesso do
projeto.
Nesse sentido é válido citar Hoffmann, nas Diretrizes Curriculares do
Paraná, a respeito da avaliação:
Assim, a avaliação como prática pedagógica que compõe a mediação didática realizada pelo professor é entendida como “ação, movimento, provocação, na tentativa de reciprocidade intelectual entre os elementos da ação educativa. Professor e aluno buscando coordenar seus pontos de vista, trocando ideias, reorganizando-as”. (DCE- Paraná, 2000, p. 67).
Com base nesse contexto, será respeitada a opção de cada um, para que
cada aluno se sinta à vontade para interagir, participar, criar e ou modificar o
ambiente escolar, buscando melhoria de qualidade de vida.
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F- ATIVIDADES:
1-Encontro com os professores na semana de
capacitação:
Apresentação do projeto enfatizando a interdisciplinaridade por meio de
slides.
1.1- Mostrar a importância da EA segundo Loureiro (2005):
A EA é elemento inserido em um contexto maior, que produz e reproduz as relações da sociedade as quais, para serem transformadas, dependem de uma educação crítica e de uma série de outras modificações nos planos político, social, econômico e cultural. A educação, ambiental ou não, é um dos mais nobres veículos de mudança na história, a conquista de um direito inalienável do ser humano, mas não age isoladamente. (LOUREIRO, 2005, p. 92).
1.2 - Apresentação de trecho das Diretrizes Curriculares do Paraná que mostra a
interdisciplinaridade presente em todos os currículos.
• conceitos, teorias ou práticas de uma disciplina são chamados à discussão e auxiliam a compreensão de um recorte de conteúdo qualquer de outra disciplina; • ao tratar do objeto de estudo de uma disciplina, buscam-se nos quadros conceituais de outras disciplinas referenciais teóricos que possibilitem uma abordagem mais abrangente desse objeto.[...] (Diretrizes Curriculares do Paraná, 2009, p. 29).
1.3- Apresentação de trecho do texto de Gadotti (1999), seguida de
questionamentos para reflexão e discussão dos textos dentro do processo
educacional de nossa escola.
Moacir Gadoti:
A interdisciplinaridade visa a garantir a construção de um conhecimento globalizante, rompendo com as fronteiras das disciplinas. Para isso, integrar conteúdos não seria suficiente. Seria preciso, como sustenta Ivani Fazenda (1979:8), uma atitude, isto é, postura interdisciplinar. Atitude de busca, envolvimento, compromisso, reciprocidade diante do conhecimento.
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A ação pedagógica através da interdisciplinaridade aponta para a construção de uma escola participativa e decisiva na formação do sujeito social. O seu objetivo tornou-se a experimentação da vivência de uma realidade global, que se insere nas experiências cotidianas do aluno, do professor e do povo e que, na teoria positivista era compartimentizada e fragmentada. Articular saber, conhecimento, vivência, escola comunidade, meio ambiente, etc., tornou-se, nos últimos anos, o objetivo da interdisciplinaridade que se traduz, na prática, por um trabalho coletivo e solidário na organização da escola. (Gadoti, 1999, p. 2; 4).
1.4- Questionamentos para a reflexão da comunidade escolar:
a- É importante a interdisciplinaridade para a construção do saber de nossa escola?
b- Quais os problemas que encontramos para estabelecer relações
interdisciplinares?
c- Baseados nas reflexões dos textos e em nossas experiências, o que podemos
fazer para desenvolver as relações interdisciplinares?
d- Podemos fazer do projeto de intervenção: Educação Ambiental: a produção do
conhecimento numa prática interdisciplinar, uma estratégia para estudar e
concretizar a interdisciplinaridade na escola Dr. João da Rocha Chueiri?
Observação: 1.5 é parte da apresentação dos alunos.
1.5- O SER HUMANO PODE TER VÁRIOS MOTIVOS PARA CONS TRUIR UM
JARDIM.
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CHATEAU DE VERSAILLECHATEAU DE VERSAILLECHATEAU DE VERSAILLECHATEAU DE VERSAILLES
Motivos egoístas, poder, vaidade... “Para Luís XlV não bastava que
Versailles fosse um belo palácio. O que ele queria mesmo era matar de inveja os
outros reis da Europa.” (Roriz,1997, p. 11).
Foto: Telma C. V. de Almeida
“Os jardins de Versailles têm cerca de 3.000 metros de comprimento por uns
2.000 metros de largura. Ou seja, seis milhões de metros quadrados ou 600
hectares.” (Roriz,1997, p. 14).
Foto: Telma C. V. de Almeida
BUTCHART GARDENS
Motivos mais ecológicos com o jardim afundado: “O jardim afundado foi feito
em cima de uma pedreira depois que o calcário já havia esgotado.” (Reis, 1997, p.
28). Em 1904, Jenny Butchart começou o que seria um dos mais belos jardins do
mundo.
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Foto de: Silmara K. Vitta
Butchart Gardens, Vitória, Canadá. Para garantir o florescimento contínuo
quando chega a primavera, mais de um milhão de mudas de 700 variedades
diferentes são espalhadas pelo Butchart Gardens.
Foto: Silmara K. Vitta
JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO
Aclimatar as especiarias vindas das Índias Orientais: foi com este objetivo
que, em 13 de junho de 1808, foi criado o Jardim de Aclimação por D. João, Príncipe
Regente na época, e mais tarde D. João VI.
Aberto à visitação pública após 1822, o Jardim teve muitos visitantes
ilustres: Einstein, a Rainha Elisabeth II do Reino Unido e muitos outros.
Foto de:Silmara K. Vitta
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JARDIM DOS BAHA’ÍS
Um jardim pela paz. No turbulento Oriente Médio, o Jardim dos Bahá’is,
seguidores de uma religião que prega a paz e união entre os povos, o fim dos
preconceitos e a unificação das religiões.
“ A paz é muito mais do que a ausência de guerra. É um estado de espírito que
começa no nosso coração e deve ser nutrido e amparado. Temos que aprender com
a natureza, que é o mais claro exemplo do poder divino, da harmonia na
diversidade”. [...], diz Iradj Roberto Eghrari, da Comunidade Bahá’is no Brasil. (
Natureza nº 162, 2001, p. 69).
Jardim dos Baha’is, disponível em:
http://www.youtube.com/watch?v=1Ow5w2ZMiyg
Quem não gostaria de viver ou passar alguns momentos em lugares como
esses?
QUAL SERÁ O NOSSO JARDIM?
Fotos: Professora Mauren K. V. Penitente
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2- PRIMEIRO ENCONTRO COM OS ALUNOs:
Apresentação do projeto de intervenção: Educação Ambiental: um desafio
para a interdisciplinaridade, mostrando, por meio de slides, questionamentos sobre
ambiente, a importância de participar do projeto.
O que vocês entendem sobre a EA?
Por que devemos participar das atividades da EA?
O que as atividades humanas fizeram para o planeta?
Por que os povos agiram assim?
É possível continuar o desenvolvimento sem devastar totalmente o planeta?
Quais atividades vocês conhecem em que o homem age na natureza sem prejudicá-
la?
2.1-Fazer questionamentos sobre o ambiente escolar:
O que vocês entendem sobre a EA?
Por que devemos participar das atividades de EA?
Qual a nossa atitude dentro do ambiente escolar?
2.2- Mostrar fotos de vários lugares da escola. Em cada foto, pedir para que
observem e registrem o que está agradável e o que pode ser diferente
(elementos favoráveis e desfavoráveis).
A B
C D
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E F
G H
I J
K M
N O
P Q
R Fotos da professora PDE Mauren K. V. Penitente
O que vocês acham do ambiente escolar?
O que é necessário para melhorá-lo?
Se esse espaço melhorar, o dia na escola vai ser mais agradável?
2.3- Mostrar a planta baixa da
2.4 Projetos paisagístico
Contar que vários lugares no mundo foram modificados pelo homem
utilizando a estética e a beleza
como: o Jardim Botânico do Rio d
Gardens e o Jardim pela Paz dos
significados e motivos para serem feitos,
bem estar, lazer e reflexão para nossas vidas.
O SER HUMANO PODE TER VÁRIOS MOTIVOS PARA CONSTRUIR UM
JARDIM:
A atividade 2.4 é parte da apresentação feita para os professores.
JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO
Aclimatar as especiarias vindas das Índias Orientais: foi com este objetivo
que, em 13 de junho de 1808, foi criado o Jardim de Aclimação por D. João, Príncipe
Regente na época, e mais tarde D. João VI.
Mostrar a planta baixa da escola, identificando os lugares.
Fonte: Professora Mauren K. V. Penitente
paisagísticos-
que vários lugares no mundo foram modificados pelo homem
utilizando a estética e a beleza, transformando-se em lugares de lazer e descanso
o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, os Jardins de Versaill
e o Jardim pela Paz dos Baha´ís. Mostrar que os jardins podem ter vários
motivos para serem feitos, mas todos proporciona
bem estar, lazer e reflexão para nossas vidas.
PODE TER VÁRIOS MOTIVOS PARA CONSTRUIR UM
A atividade 2.4 é parte da apresentação feita para os professores.
JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO
Aclimatar as especiarias vindas das Índias Orientais: foi com este objetivo
que, em 13 de junho de 1808, foi criado o Jardim de Aclimação por D. João, Príncipe
Regente na época, e mais tarde D. João VI.
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Fonte: Professora Mauren K. V. Penitente
que vários lugares no mundo foram modificados pelo homem
em lugares de lazer e descanso
e Janeiro, os Jardins de Versailles, o Butchart
aha´ís. Mostrar que os jardins podem ter vários
mas todos proporcionam momentos de
PODE TER VÁRIOS MOTIVOS PARA CONSTRUIR UM
A atividade 2.4 é parte da apresentação feita para os professores.
Aclimatar as especiarias vindas das Índias Orientais: foi com este objetivo
que, em 13 de junho de 1808, foi criado o Jardim de Aclimação por D. João, Príncipe
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Fotos de: Silmara K. Vitta
OS JARDINS DE VERSAILLES
Motivos egoístas, poder, vaidade,... “Para Luís XlV não bastava que
Versailles fosse um belo palácio. O que ele queria mesmo era matar de inveja os
outros reis da Europa.” (Roriz,1997, p. 11). Luís XIV intitulou-se Rei Sol e os jardins
foram monumentos a sua vaidade.
Versailles está situado a 20 km de Paris.
Fotos: Telma C. V. de Almeida
BUTCHART GARDENS
Motivos ecológicos de recuperação de terreno árido, depois da exploração
de mina no local. “O jardim afundado foi feito em cima de uma pedreira depois que o
calcário já havia esgotado.” (Reis,1997, p. 28). Em 1904, Jenny Butchart começou
o que seria um dos mais belos jardins do mundo.
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Butchart Gardens fica em Vitória, Canadá. ”Para garantir o florescimento
contínuo quando chega a primavera, mais de um milhão de mudas de 700
variedades diferentes são espalhadas pelo Butchart Gardens.” (Reis, 1997, p. 52).
Fotos: Silmara K. Vitta
O JARDIM DOS BAHA’ÍSJARDIM DOS BAHA’ÍSJARDIM DOS BAHA’ÍSJARDIM DOS BAHA’ÍS
Podem ter função de promover a paz. [...] .No turbulento Oriente Médio, o
Jardim dos Bahá’is, seguidores de uma religião que prega a paz e união entre os
povos.[...] (Natureza nº 162, 2001, p. 64).
“A paz é muito mais do que a ausência de guerra. É um estado de espírito que
começa no nosso coração e deve ser nutrido e amparado. Temos que aprender com
a natureza, que é o mais claro exemplo do poder divino, da harmonia na
diversidade”. [...], diz Iradj Roberto Eghrari, Comunidade Bahá’is no Brasil.
().Natureza nº 162, 2001, p. 69
O Jardim dos Baha’is fica no Monte Carmelo, em Haifa, Israel. Pela estética
e beleza prega a solidariedade, o fim dos preconceitos e a unificação das religiões.
Jardim dos Baha’is, disponível em:
http://www.youtube.com/watch?v=1Ow5w2ZMiyg
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2.5- Explicar como fazer um projeto paisagístico:
Já sabemos que existem vários motivos para elaborar um jardim. Qual seria
o nosso motivo para os jardins do Rocha Chueiri?
Para se fazer um projeto paisagístico, antes de qualquer coisa, é necessário
observar o lugar e saber quais os interesses dos frequentadores do local.
Parte técnica do paisagismo:
a- Levantamento das dimensões, perímetros e localiza ção dos canteiros e
floreir as.
No pátio interno temos 12 floreiras em cada corredor, totalizando 24 floreiras que
medem 1,00m x 0,25m. No pátio externo temos 2 floreiras que medem 7,50m x 0,50.
Os canteiros serão planejados pelos alunos no decorrer do projeto.
b- Análise do clima:
Será feita uma palestra com uma professora de Geografia sobre clima.
Ribeirão Claro fica no Norte do Paraná, segundo o Atlas do Paraná- O uso
de novas tecnologias, p.21.
Cfa – Clima Subtropical Úmido (Mesotérmico).Com média do mês mais quente
superior a 22ºC e no mês mais frio inferior a 18ºC, sem estação seca definida, verão
quente e geadas menos freqüentes. Distribuindo-se pelo Norte, Centro, Oeste e
Sudoeste do Estado, como também pelo vale do Rio Ribeira.(SANTO JR. 2008,
p.21)
De maneira geral, nossa cidade é quente, o inverno é curto com geadas
menos frequentes e o mês de agosto é geralmente de seca.
c-Incidência do sol :
As plantas apresentam uma preferência ou adaptação à luminosidade.
Chamamos de: plantas de sol, plantas de meia sombra e plantas de sombra.
Para escolhermos as plantas devemos saber a incidência do sol de cada
lugar estabelecido.
Inverno Fonte: Professora Mauren K. V. Penitente
Os movimentos da Terra e sua inclinação fazem com que a incidência da luz
solar seja variável durante o ano.
d- Análise do solo:
Retirar um pouco do solo de vários lugares
porção do solo com água. (Fazer com antecedência). Depois de alguns dias de
repouso as partículas se separam da água e se acumulam no fundo, formando
camadas.
Os grãos de areia, descem
seguidos da argila. O humus em geral fica flutuando pois são mais leves.
Observando a espessura das camadas, pode se ter uma ideia
de cada componente. O solo que contém maior proporçã
de arenoso; o que contém mais argila, argiloso. E quanto mais humus contiver, mais
rico em nutrientes o solo será.
O solo que vamos trabalhar está há muito tempo
necessário fazer uma amostra do solo
feitos com antecedência),
Mesmo contendo um pouco de matéria orgânica
nutrientes que vamos conseguir com adubos orgânicos e inorgânicos.
São vários elementos químicos que
Uns são mais necessários e outros menos
macro e micronutrientes.
Inverno Verão Fonte: Professora Mauren K. V. Penitente
Os movimentos da Terra e sua inclinação fazem com que a incidência da luz
solar seja variável durante o ano.
pouco do solo de vários lugares para análise
porção do solo com água. (Fazer com antecedência). Depois de alguns dias de
repouso as partículas se separam da água e se acumulam no fundo, formando
Os grãos de areia, descem primeiro com alguns grãos de argila. São
seguidos da argila. O humus em geral fica flutuando pois são mais leves.
Observando a espessura das camadas, pode se ter uma ideia
de cada componente. O solo que contém maior proporção de areia, chamamos
de arenoso; o que contém mais argila, argiloso. E quanto mais humus contiver, mais
rico em nutrientes o solo será.
O solo que vamos trabalhar está há muito tempo sem manejo. Portanto, é
uma amostra do solo dos canteiros e uma amostra de solo fértil
feitos com antecedência), para os alunos verem a diferença.
esmo contendo um pouco de matéria orgânica,
nutrientes que vamos conseguir com adubos orgânicos e inorgânicos.
São vários elementos químicos que as plantas precisam para viver bem.
Uns são mais necessários e outros menos, assim, estão divididos em dois grupos:
macro e micronutrientes.
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Os movimentos da Terra e sua inclinação fazem com que a incidência da luz
para análise. Misturar uma
porção do solo com água. (Fazer com antecedência). Depois de alguns dias de
repouso as partículas se separam da água e se acumulam no fundo, formando
primeiro com alguns grãos de argila. São
seguidos da argila. O humus em geral fica flutuando pois são mais leves.
Observando a espessura das camadas, pode se ter uma ideia da proporção
o de areia, chamamos
de arenoso; o que contém mais argila, argiloso. E quanto mais humus contiver, mais
sem manejo. Portanto, é
dos canteiros e uma amostra de solo fértil (
o solo precisa de
nutrientes que vamos conseguir com adubos orgânicos e inorgânicos.
precisam para viver bem.
assim, estão divididos em dois grupos:
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Macronutrientes: nitrogênio (N), fósforo (P), potássio (K), cálcio (Ca), enxofre (S) e
magnésio (Mg).
Micronutrientes: boro (B), cobre (Cu), ferro (Fe), manganês (Mn), zinco (Zn) e o
molibdênio (Mo), entre outros.
Só uma análise laboratorial pode indicar a falta de algum elemento. No nosso
projeto usaremos os macro inorgânico NPK (nitrogênio, fósforo e potássio) e adubos
orgânicos, esterco bovino.
PH do solo – se for possível fazer o teste.
2.6- Dividir a planta baixa da escola em três áreas:
Pátio interno com a praça e a quadra descoberta;
Área do refeitório, quadra coberta e barrancos;
Pátio externo.
2.7- Dividir os alunos em três grupos e distribuir as áreas:
Os alunos devem discutir as anotações feitas dos elementos favoráveis e os
desfavoráveis das áreas estabelecidas e já mostradas.
Nossa escola é voltada para o Norte. Nossos pátios recebem a luz do sol de
diversas maneiras. Observar e anotar a incidência em cada área.
2.8- Cada grupo deverá escolher um redator que descreverá todo o processo do
trabalho relatado por todos do grupo:
O aluno ficará responsável pelo relatório diário do grupo.
Fim do primeiro encontro
Os grupos devem apresentar no próximo encontro:
- Sugestões do que podemos fazer para sanar as dificuldades encontradas nas
observações feitas (elementos favoráveis e desfavoráveis).
- Cada grupo convidará cinco amigos de outras séries para participarem das
atividades do próximo encontro:
Os alunos convidados devem estar cientes dos trabalhos do projeto.
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3- SEGUNDO ENCONTRO COM OS ALUNOS:
3.1-Apresentação dos novos participantes, dados das pesquisas, das observações e
discussões dos elementos encontrados de cada grupo.
3.2-Separação de três problemas principais propostos nas apresentações, um de
cada grupo.
3.3-Discussão sobre a causa do problema identificado, o que pode ser feito para
solucionar ou amenizar o problema de cada grupo.
3.4- Planejamento da divulgação do projeto para a comunidade escolar.
3.5-Planejamento para recuperar as floreiras dos corredores internos e as da frente
da escola.
Fim do segundo encontro
4-TERCEIRO ENCONTRO COM OS ALUNOS:
4.1- Estabelecer os lugares apropriados para o plantio de árvores. Identificar o lugar
de cada árvore na planta baixa. (modelos)
4.2- Pesquisar espécies de árvores que tenham características adequadas para o
lugar escolhido.
4.3- Pesquisar espécies de plantas ornamentais para as floreiras e canteiros com
características adequadas para o lugar escolhido.
4.4-Identificação das plantas escolhidas.
4.5-Confecção de placas de identificação.
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Fim do terceiro encontro.
Os alunos devem trazer para os próximos encontros:
-Equipamentos para jardinagem: luvas de borracha, colheres para jardinagem.
-A escola providenciará enxadas, enxadões, baldes, carrinhos de pedreiro, adubos
orgânicos e inorgânicos, areia e palha de café.
5- QUARTO ENCONTRO COM OS ALUNOS:
5.1- Confecção dos limitadores de grama:
-retângulos de papelão recobertos com lona preta.
Um grupo prepara os limitadores e o outro vai colocá-los nos canteiros.
5.2-Preparar o solo das floreiras. Os canteiros serão feitos por um adulto.
Fim do quarto encontro
Teremos mais quatro encontros para os cuidados com os canteiros, o plantio
das mudas e a divulgação do projeto.
6- QUINTO, SEXTO E SÉTIMO ENCONTROS COM OS
ALUNOS:
Plantio das mudas:
As mudas serão conseguidas por meio de doações da comunidade.
7-OITAVO ENCONTRO COM OS ALUNOS:
Planejamento da divulgação do projeto para os pais.
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G - REFERÊNCIAS:
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do espaço de vivência. Disponível em:
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Acesso em: 15/07/2011.
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uma experiência no entorno de uma unidade de conservação urbana. Ciência &
Educação (Bauru), Print version ISSN 1516-7313, Ciênc. educ. (Bauru) vol.15 n.2
Bauru 2009, doi: 10.1590/S1516-73132009000200009. Disponível em:
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bucólicas alamedas e relvado verde, atraem visitantes há quase cem anos. A revista
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