UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS E TECNOLÓGICAS
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
JORGE ARTUR FRANÇA DE MENDONÇA
A ESTRUTURA DO ESTÁDIO MANOEL LEONARDO NOGUEIRA: HISTÓRICO DE
PROJETO, EXECUÇÃO, INTERVENÇÕES E ESTRATÉGIAS PARA MANUTENÇÃO
Mossoró/RN
2014
JORGE ARTUR FRANÇA DE MENDONÇA
A ESTRUTURA DO ESTÁDIO MANOEL LEONARDO NOGUEIRA: HISTÓRICO DE
PROJETO, EXECUÇÃO, INTERVENÇÕES E ESTRATÉGIAS PARA MANUTENÇÃO
Monografia apresentada à Universidade
Federal Rural do Semi Árido – UFERSA,
Departamento de Ciências Ambientais e
Tecnológicas, para a obtenção do título de
Bacharel em Engenharia Civil.
Orientador: Prof. M.Sc. João Paulo Matos
Xavier - UFERSA
MOSSORÓ
2014
O Conteúdo desta obra é de inteira responsabilidade de seus autores
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Biblioteca Central Orlando Teixeira (BCOT)
Setor de Informação e Referência
M534a Mendonça, Jorge Artur França.
Avaliação da estrutura do estádio Leonardo Nogueira: histórico de
projeto, execução, intervenções estratégias para manutenção./. Jorge
Artur França Mendonça -- Mossoró, 2014.
198f.: il.
Orientador: Prof. Me. João Paulo Matos Xavier.
Monografia (Graduação em Engenharia Civil) – Universidade
Federal Rural do Semi-Árido. Pró-Reitoria de Graduação.
1. Construção civil - Estádio Manoel Leonardo Nogueira. 2.
Estrutura de concreto armado. 3. Manifestação patológica. 4.
Manutenção predial. 5. Metodologia GDE/UnB. I. Titulo.
RN/UFERSA/BCOT /082-14 CDD: 624 Bibliotecária: Vanessa Christiane Alves de Souza Borba
CRB-15/452
AGRADECIMENTOS
Agradeço a minha mãe, Maria José Carvalho de França, por todo o tempo que me foi
dedicado, por me ensinar lições valiosas que serão levadas por toda a vida. Agradeço ainda,
por todo o seu esforço em me manter no caminho que eu escolhi.
Aos meus amigos de curso, pela troca de experiência e conhecimento. Em especial à
Vanessa Jamille, pelas conversas que fizeram desenvolver ideias bem interessantes e
alucinantes além de sua imensa ajuda na realização deste trabalho.
À Daianne Diógenes, Michelle Oliveira e Crislayne Vasconcelos pelo apoio e ajuda
que me deram durante toda a pesquisa.
À Antônio Djalma e Valderir Oliveira (Borracha) que me ajudaram e facilitaram
minha vida durante a pesquisa in loco.
À ENGECAL e ao engenheiro responsável, Fábio Pereira, pelo material fornecido e
por toda a atenção que me foi dada.
À Prefeitura municipal de Mossoró, por disponibilizar a planta baixa do estádio.
Aos membros da banca, Raimundo Amorim e Valmiro Nunes, pelas sugestões dadas.
Ao meu orientador, João Paulo Matos Xavier, por todo o tempo de dedicação,
paciência e ensinamentos que foram fundamentais na elaboração do trabalho.
RESUMO
O Estádio Manoel Leonardo Nogueira, conhecido popularmente por “Nogueirão”,
inaugurado no ano de 1967 tem um enorme valor histórico, cultural e econômico para cidade
de Mossoró. Porém, este se encontra com alta incidência de manifestações patológicas. Diante
disto, este trabalho tem por finalidade avaliar a estrutura de concreto, perante sua
durabilidade, funcionalidade e segurança. Análise essa, justificada pela importância do estádio
para a cidade bem como para os eventos esportivos, como a atual copa do Nordeste, outro
ponto que justifica tal trabalho é a falta de estudos e documentos nessas edificações mais
antigas. Para cumprir o objetivo, foi necessário fazer um levantamento histórico da edificação,
a partir de documentos, laudos técnicos e utilização na metodologia GDE/UnB (2007).
Seguido da aplicação da metodologia e quantificação das manifestações patológicas obteve-se
como resultado que a estrutura do estádio apresenta um grau de deterioração crítico, com base
nesse resultado foi proposto uma intervenção imediata para que fosse possível recuperar as
estruturas mais danificadas e assim realizar uma manutenção emergencial e ainda foi proposto
estratégias para a implantação de um programa de manutenção preventiva. Esse trabalho é
parte de uma linha de pesquisa, UFERSA, de prédios da administração pública que se
encontram deteriorados e sem programa de manutenção preventiva, na área de Patologia das
Estruturas.
Palavras-chave: Estádio Manoel Leonardo Nogueira. Estrutura de Concreto Armado.
Manutenção. Metodologia GDE/UnB. Manifestação patológica. Manutenção Preventiva.
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Relação entre origens da umidade e locais onde estão presentes. ........................... 24
Tabela 2 – Família de elementos do estádio manoel leonardo nogueira: danos e
fatores de ponderação ............................................................................................ 27
Tabela 3 – Classificação da deterioração do elemento. ............................................................ 29
Tabela 4 - Fator de relevância estrutural (fr) ............................................................................ 29
Tabela 5 - Classificação da deterioração da estrutura. ............................................................. 30
Tabela 6 - Grau de dano e de deterioração de um pilar externo. .............................................. 43
Tabela 7 - Grau de dano e de deterioração de um pilar interno................................................ 44
Tabela 8 - Grau de dano e de deterioração de uma viga externa. ............................................. 45
Tabela 9 - Grau de dano e de deterioração de uma viga interna. ............................................. 45
Tabela 10 - Grau de dano e de deterioração de uma laje. ......................................................... 46
Tabela 11 - Grau de dano e de deterioração do elemento. ....................................................... 48
Tabela 12 - Gdf e os seus respectivos fatores de relevância. ................................................... 49
LISTA DE FIGURAS
Figura 1- Cobrimento inadequado causado pela falha ao executar a laje. ............................... 17
Figura 2 - Falha de concretagem em um pilar. ......................................................................... 18
Figura 3 - Exemplo de fissura mapeada em uma alvenaria. ..................................................... 19
Figura 4- Armadura imersa em concreto. ................................................................................. 20
Figura 5 - Corrosão, em estado avançado, em uma viga. ......................................................... 21
Figura 6 - Desplacamento do concreto em uma viga ............................................................... 22
Figura 7 – Desagregação do revestimento e da argamassa ...................................................... 23
figura 8- Fluxograma para avaliação do grau de deterioração de estruturas de
concreto da metodologia gde/unb............................................................................... 26
Figura 9- Levantamento topográfico do terreno. ...................................................................... 32
Figura 10 - Plantação do gramado do estádio........................................................................... 32
Figura 11 - Degradação da laje de uma arquibancada (lajes prel) e vigas principais. .............. 33
Figura 12 - Formigueiro instalado no solo do estádio. ............................................................. 34
Figura 13 - Condição de vínculo entre pilar e viga. ................................................................. 34
Figura 14 - Lajes prel em avançado estado de deterioração. .................................................... 35
Figura 15 - Alvenaria feita com tijolo comum. ........................................................................ 36
Figura 16 - Túnel dos vestiários. .............................................................................................. 36
Figura 17 - Cabines de rádio e cadeiras cativas do estádio em 1975. ...................................... 37
Figura 18 - Cabine de radio e tv e cadeiras cativas - 2011. ...................................................... 37
Figura 19 - Pilar com armadura exposta e pintada. .................................................................. 38
Figura 20 - Localização do reservatório superior (em destaque) - trecho 2. ............................ 40
Figura 21 - Fissuras causadas, provavelmente, por corrosão das armaduras. .......................... 42
Figura 22 - Corrosão avançada nas armaduras do pilar............................................................ 42
Figura 23 - "Ninhos" de concretagem. ..................................................................................... 43
Figura 24 - Corrosão na laje de uma escada. ............................................................................ 47
Figura 25 - Disposição de materiais rígidos dentro da junta. ................................................... 48
Sumário
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................. 10
1.1 OBJETIVO GERAL ............................................................................................. 10
1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ............................................................................... 10
1.3 JUSTIFICATIVA ................................................................................................. 11
1.4 ESTRUTURA DO TRABALHO ......................................................................... 11
2. REFERENCIAL TEÓRICO ............................................................................. 13
2.1 CONCEITOS INERENTES AO TEMA .............................................................. 13
2.1.2 Vida útil .......................................................................................................... 13
2.1.3 Durabilidade ................................................................................................... 13
2.1.4 Desempenho .................................................................................................... 14
2.1.5 Manutenção .................................................................................................... 14
2.1.6 Inspeção .......................................................................................................... 15
2.2 PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS ......................................... 16
2.2.1 Fissuras ........................................................................................................... 18
2.2.2 Corrosão de armaduras ................................................................................ 19
2.2.3 Desplacamento do concreto .......................................................................... 22
2.2.4 Umidade .......................................................................................................... 23
2.2.5 Carbonatação ................................................................................................. 24
3. METODOLOGIA DA PESQUISA ................................................................... 25
3.1 METODOLOGIA GDE/UnB ............................................................................... 25
4. O ESTÁDIO LEONARDO NOGUEIRA ......................................................... 31
4.1 INTRODUÇÃO .................................................................................................... 31
4.2 INFRESTRUTURA DO ESTÁDIO ..................................................................... 33
4.3 HISTÓRICO DE CONSTRUÇÃO ...................................................................... 35
5. AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA DO NOGUEIRÃO .................................... 39
5.1 CARACTERISTICA E DIVISÃO DA ESTRUTURA ........................................ 39
5.2 Aplicação da Metodologia GDE/UnB .................................................................. 41
5.2.1 Avaliação dos pilares .................................................................................. 41
5.2.2 Avaliação das vigas ..................................................................................... 44
5.2.3 Avaliação das lajes ...................................................................................... 46
5.2.4 Avaliação das escadas ................................................................................. 47
5.2.5 Avaliação das juntas de dilatação ............................................................. 48
6. PROPOSTA PARA UM PROGRAMA DE MANUTENÇÃO ...................... 50
6.1 PROGRAMA DE MANUTENÇÃO CORRETIVA ............................................ 50
6.2 PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA .......................................... 51
7. CONCLUSÃO E SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS .............. 52
7.1 CONCLUSÃO ...................................................................................................... 52
7.2 SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS ................................................ 52
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ...................................................................... 54
APÊNDICE A . ............................................................................................................ 56
APÊNDICE B ............................................................................................................ 170
ANEXO A. ................................................................................................................. 171
ANEXO B .................................................................................................................. 172
10
1. INTRODUÇÃO
As primeiras “edificações” surgem após a descoberta da agricultura, onde nômades
começam a ter instalações fixas com o objetivo de cultivar as terras e domesticar os animais,
dessa forma, era necessário a construção de abrigos. Com o passar do tempo novas
tecnologias começam a surgir e a construção a crescer. Começam a surgir prédios, casas,
pontes entre outras edificações. Essas construções, de acordo com Souza e Ripper (1998),
permitiram o acúmulo de um grande conhecimento científico que permitiu o desenvolvimento
de tecnologias construtivas. Esse conhecimento permitiu que obras cada vez mais complexas
fossem realizadas, trazendo em si os riscos, como por exemplo, o desempenho insatisfatório e
falhas involuntárias.
Com a ocorrência destas falhas surge a necessidade de sistematizar o
conhecimento, abordando de maneira científica o comportamento que ocasiona em falha.
Surge então a Patologia das Estruturas que segundo Souza e Ripper (1998), se ocupa em
estudar as origens, formas de manifestações, consequências e mecanismos de ocorrência das
falhas e dos sistemas de degradação das estruturas.
O presente trabalho está fundamentado nessa ciência e na metodologia GDE/UnB
(2007), desenvolvida com o objetivo de quantificar o grau de deterioração de uma estrutura de
concreto armado. Aplicando-a no estádio Manoel Leonardo Nogueira popularmente chamado
de “Nogueirão”, localizado na cidade de Mossoró/RN. Este, construído a mais de 40 anos, só
teve uma reforma significativa nos anos 2004 a 2005. Durante todo esse tempo, vários
problemas vêm se instalando no estádio, tornando sua imagem cada vez mais degradante e o
risco cada vez maior.
1.1 OBJETIVO GERAL
Este trabalho tem como objetivo geral avaliar a estrutura do estádio Manoel Leonardo
Nogueira quanto a sua segurança, funcionalidade e durabilidade.
1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
1. Caracterizar a edificação por meio de sua história, projetos técnicos, execução e
análise de documentos;
2. Determinar o grau de deterioração da estrutura através da metodologia GDE/UnB
(2007);
11
3. Apresentar um programa de manutenção corretiva e preventiva a longo prazo para
evitar o surgimento de novas manifestações patológicas e prolongar a vida útil do
estádio.
1.3 JUSTIFICATIVA
Sabe-se que os altos índices de manifestações patológicas em conjunto com a falta de
manutenção preventiva podem ocasionar danos que venham a evoluir para um possível
sinistro da edificação causando prejuízos aos usuários. Nos casos de edificações com mais de
40 anos, a falta dos documentos técnicos é outro problema que vem a dificultar a realização de
trabalhos como manutenções e reformas.
Diante disso essas edificações vêm apresentando cada vez mais manifestações
patológicas como, por exemplo, as fissuras. Essas manifestações geram desconforto ao
usuário, pois podem prejudicar o desempenho da estrutura e comprometer a segurança.
Desse modo, essa pesquisa será de grande importância para agregar conhecimento a
respeito da patologia das estruturas além do que, permitirá determinar, de forma quantitativa,
o nível de deterioração do estádio Nogueirão. Juntamente com esses aspectos, pretende-se
estabelecer as ações que deverão ser adotadas para evitar um agravamento dos danos ou até
mesmo um sinistro na edificação.
Aliado a isso, essa pesquisa, juntamente com outros trabalhos, cito Oliveira (2013) e
Nolasco (2013), faz parte do estudo de prédios públicos que se encontram deteriorados e sem
nenhum programa de manutenção preventiva, proposto pelo Curso de Engenharia Civil da
Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA) com ênfase na área de patologia das
estruturas.
1.4 ESTRUTURA DO TRABALHO
Este trabalho está estruturado em sete capítulos, dois Apêndices e dois Anexos com
informações complementares. E fica assim distribuído:
O Capítulo um, Introdução, apresenta uma breve história do Estádio Manoel
Leonardo Nogueira, e os objetivos geral e específicos propostos por este trabalho. Justifica
também os motivos que levaram a escolha do tema além de expor a metodologia adotada.
No Capítulo dois, Revisão Bibliográfica, é feita uma abordagem geral sobre
manifestações patológicas, assim como uma análise descritiva acerca dos conceitos e
12
metodologias desenvolvidas sobre durabilidade, vida útil, desempenho, manutenção e
inspeção.
No Capítulo três, Metodologia da Pesquisa, faz uma breve introdução a respeito do
surgimento dessa metodologia e aborda os principais conceitos que a constitui.
No Capítulo quatro, O Estádio Manoel Leonardo Nogueira, tem-se uma apresentação
do Estádio, tema de pesquisa deste trabalho, sua infraestrutura, o histórico de construção e sua
estrutura.
No Capítulo cinco, Avaliação da Estrutura do Nogueirão, apresenta-se a avaliação
atual da situação física da estrutura. O grau de deterioração da estrutura de concreto do estádio
que foi realizado com base na Metodologia GDE/UnB (2007).
O Capítulo seis, Proposta para um Programa de Manutenção, é composto pela
apresentação de estratégias que irão formar um programa de manutenção corretiva e
preventiva para o Prédio. Essa proposta tem por objetivos a garantia e o prolongamento de sua
vida útil.
O Capítulo sete, Conclusões e Sugestões para Trabalhos Futuros, abrange as
considerações finais relacionadas ao tema de estudo, quais os principais problemas
encontrados em sua elaboração e as sugestões para trabalhos futuros.
O Apêndice A apresenta as tabelas de avaliação dos elementos que compõem a
estrutura do Estádio Manoel Leonardo Nogueira. Essas tabelas foram desenvolvidas
utilizando-se planilhas eletrônicas, seguindo as prescrições da Metodologia GDE/UnB (2007),
e traz a quantificação do grau de deterioração dos elementos da estrutura.
O Apêndice B exibe as plantas baixas do estádio, adaptadas para a realização da
pesquisa.
O Anexo A exibe as plantas baixas do estádio, obtida junto à Prefeitura de Mossoró.
O Anexo B apresenta o Roteiro de Inspeção utilizado na pesquisa, parte integrante da
Metodologia GDE/UnB, destinada à avaliação quantitativa do grau de deterioração de
estruturas de concreto.
13
2. REFERENCIAL TEÓRICO
Este capítulo resume os principais conceitos da Patologia das Estruturas. Conceitos
esses que possuem profunda importância na compreensão e execução dessa ciência. São eles:
Vida útil; Durabilidade; Desempenho; Manutenção e Inspeção. Serão abordadas também, as
principais manifestações patológicas que serviram de base para a presente pesquisa.
2.1 CONCEITOS INERENTES AO TEMA
2.1.2 Vida útil
Por vida útil de um material, entende-se o período durante o qual as suas propriedades
permanecem acima dos limites mínimos especificados. (SOUZA E RIPPER, 1998).
De acordo com o item 6.2.1 da ABNT NBR 6118:2007 a vida útil de projeto é o
período durante o qual se mantem as estruturas de concreto, desde que atendidos os requisitos
de uso e manutenção prescritos pelo projetista e pelo construtor.
É ainda, definida, pelo item 3.15 da ABNT NBR 5674:1999, como o intervalo de
tempo ao longo do qual a edificação atende aos requisitos funcionais para os quais foram
projetadas.
De modo geral, vida útil vem a ser o tempo que uma estrutura leva para apresentar
algum dano devido às manifestações patológicas.
2.1.3 Durabilidade
Segundo Souza e Ripper (1998) durabilidade é o parâmetro que relaciona a aplicação
destas características a uma determinada construção, classificando-a de acordo com a reação
que dará aos efeitos da agressividade ambiental.
Durabilidade consiste na capacidade de a estrutura manter-se em condições plenas de
utilização, não devendo apresentar danos que comprometam em parte ou totalmente o uso
para o qual foi projetada (Item 5.1.2.3 da ABNT NBR 6118:2007).
Portanto, a durabilidade de uma estrutura esta diretamente ligada ao seu projeto,
execução e uso. Esses três em conjunto deve garantir que a edificação mantenha seu
desempenho inicial.
14
2.1.4 Desempenho
De acordo com o item 3.10 da ABNT NBR 15575-1:2013 desempenho é conceituado
como sendo o comportamento em uso de uma edificação e de seus sistemas.
Estes conceitos estão intimamente relacionados, visto que para se ter uma vida útil
prolongada se faz necessário uma manutenção que vai garantir maior durabilidade e que a
edificação mantenha o desempenho desejado.
2.1.5 Manutenção
É interessante que o responsável pela edificação leve em conta procedimentos que
garantam a esta um desempenho satisfatório ao longo da sua vida útil. Vale ressaltar também,
a importância de adotar rotinas de manutenção preventiva com o intuito de garantir a
durabilidade, prolongando assim a vida útil da estrutura.
Entende-se por manutenção de uma estrutura o conjunto de atividades necessárias à
garantia do seu desempenho satisfatório ao longo do tempo, ou seja, o conjunto de rotinas que
tenham por finalidade o prolongamento da vida útil da obra, a um custo compensador.
(SOUZA e RIPPE, 1998)
De acordo com o item 3.5 da ABNT NBR 5674:1999 manutenção é o conjunto de
atividades que serão realizadas como o objetivo de conservar ou recuperar a capacidade
funcional da edificação.
Segundo a norma supracitada a manutenção das edificações visa preservar ou, em
alguns casos, recuperar a estrutura de modo a adequá-la ao uso previsto. Esta atividade inclui
todos os serviços que são realizados para prevenir/corrigir a perda de desempenho causada
pela deterioração dos componentes.
Existem, de acordo com Resende et al ( 2001 Apud ANTUNES 2010), três tipos de
manutenção:
1. Manutenção planejada preventiva: são atividades realizadas ao longo da vida útil
da edificação, antecipando assim o surgimento de problemas;
2. Manutenção planejada corretiva: atividades realizadas com o objetivo de recuperar
o desempenho que foi perdido devido ao grande grau de deterioração dos
elementos estruturais.
3. Manutenção não planejada: conjunto de atividades realizadas para recuperar o
desempenho perdido devido a causas não previstas.
15
Esses conceitos também são encontrados na ABNT NBR 5674/1999 item 6.4. Neste
temos a manutenção rotineira, caracterizada pelo fluxo constante de serviços simples e
padronizados. A manutenção planejada, onde os serviços são organizados com antecipação e
tem por referência a solicitações dos usuários. E por fim, tem-se a manutenção não planejada,
caraterizada por serviços não previstos na manutenção planejada e por exigir intervenção
imediata.
A manutenção, segundo Antunes (2010), quando realizada de acordo com as reais
necessidades apresentadas por um edifício tende a fazer com que o mesmo volte para
condições semelhantes ao estado inicial.
2.1.6 Inspeção
Para Moreira (2007) a observação direta da estrutura é uma fase importante da
avaliação estrutural, pois objetiva fornecer uma compreensão dessa edificação.
Ainda para o autor citado no parágrafo anterior, são quatro, os principais objetivos da
inspeção:
1. Identificar a deterioração e os danos na estrutura;
2. Determinar se os fenômenos estão estabilizados ou não;
3. Decidir se existe risco imediato, caso positivo, decidir quais medidas deverão ser
tomadas;
4. Caracterizar e estimar a agressividade do ambiente.
A inspeção, de acordo com Souza e Ripper (1998), tem por finalidade registrar danos e
avaliar se os mesmos são importantes no ponto de vista estrutural.
O item 3.3 da ABNT NBR 5674:1999 conceitua inspeção como sendo a avaliação da
edificação e de suas partes constituintes, realizadas com o objetivo de orientar as atividades de
manutenção.
É importante manter registros fotográficos, dando atenção às manifestações presentes
na estrutura.
Existem algumas metodologias que podem ser usadas na inspeção, como a da
Federação Internacional de Protensão (FIP) usada em estruturas de concreto armado e
protendido. (MOREIRA, 2007)
Nessa pesquisa, será usada a metodologia GDE/UnB (2007) que será explicada no
capítulo 3.
16
2.2 PRINCIPAIS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS
As manifestações podem surgir já na fase de concepção do projeto, seja ele
arquitetônico, estrutural, hidráulico ou qualquer outro, visto que geralmente não há
compatibilização entre estes. A negligência durante a execução é outro fator que agrega riscos
a estrutura. Existem muitas manifestações na qual sua instalação na edificação é facilitada
pelas falhas de execução e que serão abordadas neste tópico.
De acordo com Souza e Ripper (1998) os problemas gerados ainda na fase de
concepção, quando detectados podem ser resolvidos sem muitos custos. Estes afirmam
também, que são vários os aspectos que podem contribuir para o aparecimento de
manifestações entre esses, pode-se destacar, a falta de compatibilização entre estrutura e
arquitetura; detalhamento errado; erros de dimensionamento e outros que se não forem
verificados poderão gerar grandes problemas.
Quanto ao problema de compatibilização, vale saber:
Incompatibilidades entre projetos de arquitetura, estrutura e fundações
normalmente conduzem a tensões que sobrepujam a resistência dos
materiais em seções particularmente, desfavoráveis, originando problemas
patológicos. No Brasil é ainda muito comum a falta de diálogo entre os
autores dos projetos mencionados e os fabricantes dos materiais e
componentes da construção. (XAVIER, 2010)
Nos casos em que a falha está no projeto estrutural e comum que apareça fissuras nos
elementos estruturais. Souza e Ripper (1998) afirma que as fissuras possuem sua configuração
de acordo com o esforço predominante. E pode acontecer por erro no dimensionamento,
detalhamento, excesso ou ausência de armadura. Diante disto, torna-se provável que o
concreto receba mais carga que o previsto, causando-lhe fissuras, ou diminuição de aderência.
É comum, também, manifestações que ocorram por erros no projeto arquitetônico. Exemplos
de manifestações que podem ocorrer devido a erros no projeto arquitetônico podem ser visto
em Xavier (2010), nos quais pode-se destacar:
1. Falta de informação no projeto, como a inclinação da cobertura e formas que
facilitam a acumulação de água;
17
2. Locação dos elementos;
3. Detalhes arquitetônicos;
4. Disposição das esquadrias.
A NBR 6118/07 em seu item 7, dispõe de critérios que devem ser observados no
projeto e que visam a durabilidade da obra. De acordo com esta, os responsáveis pelo projeto
devem atentar para o sistema de drenagem; as formas arquitetônicas e estruturais; a qualidade
do concreto e do cobrimento; ao detalhamento das armaduras, deve ter um controle de
fissuração e também, manter um plano de inspeção e manutenção preventiva.
Quanto à etapa de execução tem-se, segundo Souza e Ripper (1998), que nesta deve-se
tomar alguns cuidados necessários como, por exemplo, só dar início a construção quando a
etapa de projeto estiver finalizada, evitando assim que a obra sofra modificações. Outro
cuidado que se deve ter é com os operários, pois estes precisam de um ambiente adequado,
motivação e qualificação.
É interessante que o engenheiro responsável pela execução da obra esteja familiarizado
com a ABNT NBR 12655:2006, que trata do preparo, controle e recebimento do concreto e
delega responsabilidades. De acordo com esta norma os materiais não devem conter
substancias que venham a comprometer a durabilidade do concreto, logo, é importante que se
tenha um controle tecnológico dos materiais.
É difícil distinguir as manifestações causadas por erros de execução daquelas
causadas por erro de projeto. As falhas de execução podem estar no cobrimento inadequado,
na quantidade de armaduras, na concretagem, no posicionamento inadequado das armaduras e
até no processo de cimbramento e descimbramento.
As Figuras 1 e 2 apresentam exemplos de falhas cometidas durante a execução.
Figura 1- Cobrimento inadequado causado pela falha ao executar a laje.
Fonte: Acervo próprio (2014)
18
Figura 2 - Falha de concretagem em um pilar.
Fonte: Acervo próprio (2014)
Os próximos tópicos abordarão as principais manifestações, suas causas e também as
possíveis soluções.
2.2.1 Fissuras
Thomaz (2007) afirma que as trincas é um problema importante em comparação aos
demais que afetam edificações, isto se dá pelo fato de a mesma ser um meio de aviso de
perigo, por comprometer o desempenho em serviço da edificação e pelo constrangimento
psicológico que a fissuração causa nos usuários.
O mesmo autor alerta que as trincas podem começar a surgir logo no projeto
arquitetônico da construção. A incompatibilidade entre os projetos geralmente conduzem a
tensões que sobrepujam a resistência dos materiais, originando problemas de fissuras.
Segundo Souza e Ripper (1998) fissuração é uma manifestação patológica típica de
estruturas de concreto e as mesmas podem ser ativas, quando a causa da fissura ainda atua na
estrutura e inativa ou estável, nesse caso a causa atua por certo tempo e depois deixa de
existir, algumas das causas, além dos erros de projeto e execução, são:
a) Retração do concreto/ argamassa;
É um movimento natural da massa que, no entanto, é contrariado pela existência de
restrições opostas por obstáculos internos (barras de armaduras) e externos (vinculação a
outras peças). Souza e Ripper (1998)
19
Este tipo de fissuração pode levar a formação de trincas que por sua vez podem
seccionar por completo as peças mais esbeltas.
Quando ocorre na argamassa podem surgir às chamadas fissuras mapeadas (Figura 3).
Segundo Fonseca (2007) esse tipo é caracterizada pelo traçado aleatório, com abertura e
tamanho pequenos. É mais comum surgir em concretos de elevada relação água/cimento e alto
conteúdo de cimento, quando a cura não é adequada.
Figura 3 - Exemplo de fissura mapeada em uma alvenaria.
Fonte: Acervo próprio (2014)
b) Movimentação térmica;
As fissurações causadas por diferença de temperatura ocorrem, geralmente, pelos
diferentes estados de tensão em diferentes seções de uma peça e também pelo surgimento de
sobretensão, estas causadas pela contração ou dilatação térmica, afirma Souza e Ripper
(1998).
Estas são algumas das possíveis causas desse tipo de manifestação. É necessário estar
sempre atentos ao surgimento das mesmas, pois são avisos que algo não está correto.
2.2.2 Corrosão de armaduras
Gentil (1987) afirma que a corrosão poderá ser entendida como a deterioração de um
material, por ação química ou eletroquímica do meio ambiente, aliada ou não aos esforços
20
mecânicos. A corrosão, em geral, é um processo espontâneo que transforma os metais de
modo a alterar sua durabilidade e desempenho.
A Figura 4 apresenta um esquema de algumas necessidades para que essa película
passivadora mantenha-se íntegra, como mostra, é necessário que se tenha um cobrimento
adequado, atendendo a norma ABNT NBR 6118:2007, pois este vai garantir o isolamento do
ambiente externo e um ambiente interno bastante alcalino.
Figura 4- Armadura imersa em concreto.
Fonte: Fusco (2008)
Quando o concreto é produzido com materiais de baixa qualidade e há falhas na
concretagem do elemento estrutural, a corrosão se torna iminente. Nesses casos, os agentes
agressores terão acesso ao interior do elemento por meio dessas falhas.
A corrosão é causada pela despassivação do aço, ou seja, a película passivadora que o
protege de ações externas será destruída, permitindo assim que os agentes atuem de modo a
degradá-lo.
Como já afirma Souza e Ripper (1998) a deterioração é caracterizada pela destruição
dessa camada existente em toda a área externa da armadura, ou seja, destruição da camada
passivadora.
A Figura 5 apresenta uma viga com um estado avançado de corrosão, nessa situação o
elemento já se encontra comprometido e provável expansão da armadura ocasionou o
desplacamento do concreto.
21
Figura 5 - Corrosão, em estado avançado, em uma viga.
Fonte: Acervo próprio (2014).
Quanto ao mecanismo de corrosão, vale:
A corrosão dos metais pode ocorrer, em princípio, por dois diferentes
processos, um em meio ácido, na presença de metais diferentes, e outro em
meio alcalino ou neutro, por efeito de uma oxigenação diferencial entre
partes do mesmo metal.
Em ambos os processos ocorrem duas reações eletrolíticas, uma anódica e
outra catódica. (FUSCO, 2008)
Conforme Vieira (2003 apud XAVIER, 2010) na corrosão eletroquímica, característica
da corrosão de armaduras, ocorre a formação de uma célula de corrosão, gerando duas zonas,
uma anódica, zona onde ocorre a oxidação do metal, e a zona catódica, onde ocorre a redução
do oxigênio. Essas reações estão representadas, respectivamente, pelas equações 1 e 2.
Fe Fe2+
+ 2e- (1)
O2 + 2H2O + 4e- 4OH
- (2)
O resultado dessas reações é o hidróxido de ferro, representado pela equação 3
Fe2+
+ 4OH- 2Fe(OH)2 (3)
22
2.2.3 Desplacamento do concreto
É comum em obras de concreto, ocorrer o desplacamento do mesmo, geralmente
antecedido por fissuras ou corrosão. Essa manifestação pode acarretar outras mais graves,
como o aumento da corrosão na armadura.
A desagregação do material é um fenômeno que frequentemente pode ser observado
nas estruturas de concreto, causado pelos mais diversos fatores, ocorrendo, na maioria dos
casos, em conjunto com a fissuração (SOUZA e RIPPER, 1998).
De maneira geral a desagregação ou desplacamento é a separação do concreto
em placas ou fatias. Na Figura 6, apresenta um exemplo de desplacamento do concreto em
uma viga do estádio Nogueirão, que possivelmente ocorreu devido à corrosão generalizada da
armadura.
Figura 6- Desplacamento do concreto em uma viga
Fonte: Acervo próprio (2014).
Pode ocorrer também, o que é muito comum, a desagregação da argamassa ou
revestimento, esta manifestação pode se dar, segundo Antunes (2010), pelo baixo teor de
cimento, elevado número de finos na areia, dissolução de sais ou aplicação de cal na
argamassa quando esta não está completamente hidratada. Nesse caso os problemas são, em
sua maioria, estéticos, um exemplo desse tipo de problema é apresentado na Figura 7.
23
Figura 7 – Desagregação do revestimento e da argamassa
Fonte: Acervo próprio (2014)
2.2.4 Umidade
A umidade é um dos principais fatores para o surgimento de manifestações
patológicas. De acordo com Verçosa (1991 apud SOUZA, 2008), ela não é só uma causa de
patologias, também age como um meio para que grande parte das manifestações ocorra.
De acordo com o dicionário Michaelis, umidade é definida como sendo a abundância
de líquido no organismo. Aplicando à engenharia, podemos dizer que a umidade é a
abundância de água nos elementos estruturais ou não estruturais. Isso se dá pela falha no
projeto/execução de estanqueidade ou pela ausência da mesma.
Uma manifestação muito comum, que pode ocorrer devido a presença de umidade é a
‘mancha’, que seria, de acordo com Clímaco e Nepomuceno, a ocorrência de manchas escuras
no concreto devido a contaminação por fungos e mofos.
A Tabela 1 é apresenta uma relação entre as origens da umidade e os locais em que ela
pode ser encontrada.
24
Tabela 1 - Relação entre origens da umidade e locais onde estão presentes.
Fonte: Klein (1999 apud SOUZA, M., 2008).
2.2.5 Carbonatação
A carbonatação para Souza e Ripper (1998) “resulta diretamente da ação dissolvente
do anidrido carbônico (CO2), presente no ar atmosférico, sobre o cimento hidratado, com a
formação do carbonato de cálcio e a consequente redução do pH do concreto.”
Essa redução do pH vai atuar diretamente na despassivação da armadura, causando a
corrosão d mesma.
Para determinar se um elemento sofre ou não carbonatação é suficiente realizar o
ensaio no qual é borrifado indicador de fenolftaleína em uma região do elemento estrutural e
verificar se há modificação na coloração, caso positivo, o elemento não está carbonatado.
Segundo Pauletti et al (2007), o avanço da carbonatação depende das propriedades do
concreto, da facilidade com a qual o CO2 difunde no concreto e das condições ambientais.
Com isso, um concreto confeccionado com material de baixa qualidade ou uma falha
no momento da concretagem, pode ser a porta de entrada para diversos problemas.
25
3. METODOLOGIA DA PESQUISA
A presente pesquisa irá avaliar a estrutura do estádio Nogueirão que está localizado na
cidade de Mossoró/RN. Será utilizada à metodologia GDE/UnB (2007) desenvolvida com o
objetivo de classificar e avaliar quantitativamente os danos da edificação, minimizando assim
a subjetividade dos dados.
Para realizar a inspeção, deve-se seguir o roteiro de inspeção onde se leva em
consideração alguns parâmetros como a agressividade do ambiente, os elementos estruturais e
os tipos de danos na estrutura. (CLÍMACO e NEPOMUCENO, 2007).
Para cumprir o objetivo da pesquisa serão realizados os seguintes procedimentos:
1. Estudo bibliográfico;
2. Levantamento histórico do estádio;
3. Aplicação da Metodologia GDE/UnB;
4. Análise dos dados da vistoria;
5. Avaliação dos resultados obtidos;
6. Propor um programa de manutenção.
Para isso foi necessário buscar dados em documentos técnicos e com profissionais
relacionados de algum modo com o Nogueirão.
3.1 METODOLOGIA GDE/UnB
Segundo Souza (2009) a metodologia foi desenvolvida por Castro (1994) e já
modificada por outros pesquisadores como, Lopes (1998), Boldo (2002) e Fonseca (2007), a
metodologia GDE tem como objetivo avaliar as estruturas de concreto quantificando seu grau
de deterioração e, por conseguinte, minimizar a subjetividade dos dados coletados.
De acordo com Fonseca (2007), Castro (1994) introduziu conceitos e parâmetros na
metodologia de Klein et all (1991), de modo que esta pudesse ser aplicada em estruturas
usuais de concreto e seus componentes.
A avaliação é feita por com base em um programa de inspeções periódicas feitas com
uso do Roteiro de Inspeção (2007) proposto por Clímaco e Nepomuceno (ver Anexo B). O
procedimento para aplicação dessa metodologia é apresentado na Figura 8.
26
Figura 8- Fluxograma para avaliação do grau de deterioração de estruturas de concreto da
metodologia GDE/UnB.
Fonte: Boldo (2002 apud FONSECA, 2007)
Antes de seguir o fluxograma apresentado na Figura 8, é preciso classificar a estrutura
quanto a sua agressividade, segundo a ABNT NBR 6118/2007.
Posteriormente é realizada a divisão dos elementos estruturais que apresentam funções
semelhantes, em grupos denominados de famílias, como indicado no Roteiro de Inspeção:
Pilares e vigas principais;
Lajes, fundações, vigas e pilares secundários;
Escadas, rampas, reservatórios inferiores, lajes secundárias;
Reservatórios superiores;
Elementos arquitetônicos.
Para a aplicação dessa metodologia se faz necessário a compreensão de alguns
conceitos, apresentados a seguir.
Fator de ponderação (Fp): É um parâmetro que representa a importância relativa de
um dano em relação à estética, funcionalidade e estabilidade de acordo com a manifestação
27
patológica e em função da família. Desse modo, para cada tipo de manifestação, foi
estabelecido um grau que vai 1 a 5.
A Tabela 2 apresenta os principais danos e seus respectivos fatores de ponderação
usados no Nogueirão, de acordo com o elemento vistoriado e valores apresentados no Roteiro
de Inspeção.
Tabela 2 – Família de elementos do Estádio Manoel Leonardo Nogueira: danos e fatores de
ponderação
*Essa manifestação possui Fatores de Ponderação diferentes de acordo com as características da família e das
consequências que o dano possa acarretar.
Danos Fp Danos Fp
carbonatação 3 carbonatação 3
cobrimento deficiente 3 cobrimento deficiente 3
contaminação por cloretos 4 contaminação por cloretos 4
corrosão das armaduras 5 corrosão das armaduras 5
desagregação 3 desagregação 3
desplacamento 3 desplacamento 3
desvio de geometria 4 eflorescência 2
eflorescência 2 falha de concretagem 2
falha de concretagem 3 fissuras 2-5*
fissuras 2-5* flechas 5
manchas 3 manchas 3
recalque 5 sinais de esmagamento 4
sinais de esmagamento 5 umidade 3
umidade na base 3
Danos Fp
Danos Fp carbonatação 3
carbonatação 3 cobrimento deficiente 3
cobrimento deficiente 3 contaminação por cloretos 4
contaminação por cloretos 3 corrosão das armaduras 5
corrosão das armaduras 5 desagregação 3
desagregação 3 desplacamento 3
desplacamento 3 eflorescência 2
eflorescência 2 falha de concretagem 2
falha de concretagem 2 fissuras 2-5*
fissuras 2-5* flechas 5
flechas 5 manchas 3
manchas 3 sinais de esmagamento 4
umidade 3 umidade 3
PILARES VIGAS
LAJES
ESCADAS-RAMPAS
Danos Fp Danos Fp
carbonatação 3 obstrução de juntas 5
cobrimento deficiente 3 umidade 5
contaminação por cloretos 4
corrosão das armaduras 5
desagregação 3
desplacamento 3
eflorescência 2
falha de concretagem 2
fissuras 2-5*
manchas 5
sinais de esmagamento 5
umidade na base 3
JUNTAS DE DILATAÇÃOELEMENTOS ARQUITETÔNICOS
28
Fator de intensidade (Fi): Este parâmetro identifica e classifica, de 0 a 4, as possíveis
lesões que o elemento pode apresentar. Sendo:
Elementos sem lesões – Fi=0
Elementos com lesões leves – Fi =1
Elementos com lesões toleráveis – Fi =2
Elementos com lesões graves – Fi =3
Elementos em estado crítico – Fi =4
Grau de Dano (D): É calculado em função do fator de ponderação (Fp) e do fator de
intensidade (Fi), há duas maneiras de calculá-lo, a fórmula ideal vai depender do valor do Fi,
como pode-se observar nas equações (4) e (5):
D=0,8.Fi.Fp Se Fi<=2 (4)
e
D=(12.Fi-28)Fp Se Fi>2 (5)
Sendo, D o dano do elemento;
Grau de deterioração de um elemento (Gde): Este é determinado a partir dos danos de
cada elemento, calculado pela equação (6):
[ ∑
∑
] (6)
Onde,
Gde = Grau de deterioração do elementos;
Dmáx = Maior dano dos elementos de uma mesma família.
Após o cálculo do grau de deterioração de um elemento, determina-se, conforme a
Tabela 3, as ações a serem adotadas para o elemento em questão bem como o tempo
necessário para realizar tais ações.
29
Tabela 3 – Classificação da deterioração do elemento.
Fonte: Roteiro de inspeção (2007).
Grau de deterioração de uma família (Gdf): Representa a deterioração de um conjunto
de elementos com a mesma característica. Para realizar o calculo toma-se como base apenas
elementos cujo Gde > 15. Isso se dá, pois, segundo Castro (1994 apud SOUZA D., 2009), o
Gdf de uma família, quando os elementos dessa família são caracterizados por um Gde ≤ 15, é
zero, dessa forma, não contribui para o calculo do Gde.
[√ ∑
∑
]
Sendo,
Gdemáx = maior valor de Gde de uma família.
E por fim, temos o Grau de deterioração global da estrutura (Gd), este, segundo
Souza D. (2009), é calculado em função dos diferentes Graus de Deterioração das famílias de
elementos afetados pelos Fatores de Relevância Estrutural (Fr), apresentado na Tabela 4, que
considera a importancia das famílias que compõem a estrutura.
Tabela 4 - Fator de Relevância Estrutural (Fr)
Elementos de composição arquitetônica Fr =1
Reservatório superior Fr =2
Escadas/rampas, reservatório inferior, cortinas, lajes secundárias, juntas de
dilatação. Fr =3
Lajes, fundações, vigas secundárias, pilares secundários. Fr =4
Vigas e pilares principais Fr =5 Fonte; Roteiro de Inspeção (2007)
Baixo 0-15 Estado aceitável. Manutenção preventiva
Médio 15-50
Alto 50-80
Sofrível 80-100
Crítico >100Inspeção especial emergencial. Planejar intervenção
imediata.
Ações a serem adotadasNível de
deterioraçãoGde
Definir prazo/natureza para nova inspeção. Planejar
intervenção em longo prazo (máximo 2 anos).
Definir prazo/natureza para inspeção detalhada.
Planejar intervenção em médio prazo (máximo 1 ano).
Definir prazo/natureza para inspeção especializada
detalhada. Planejar intervenção em curto prazo
(máximo 6 meses).
30
Utiliza-se a equação (8) para determinar o Grau de deterioração global da estrutura:
∑
∑ (8)
De acordo com o resultado verifica-se quais serão as ações adotadas conforme a
Tabela 5:
Tabela 5 - Classificação da deterioração da estrutura.
31
4. O ESTÁDIO LEONARDO NOGUEIRA
4.1 INTRODUÇÃO
Inaugurado em 1967, com área construída aproximadamente de 4.117,37 m², o
Nogueirão foi construído para substituir o campo que se localizava na Rua Benjamim
Constant. É propriedade da Liga Desportiva de Mossoró/RN. Inicialmente idealizado por
Leonardo Nogueira, sua construção enfrentou diversas dificuldades, visto que muitos não
acreditavam nesse projeto e, por conseguinte, não forneciam ajuda para a realização deste. O
estádio ergueu-se por meio de doações e graças aos esforços de Manoel Leonardo Nogueira,
homem dedicado ao esporte.
Sobre a necessidade de um estádio para Mossoró, Nogueira (1981, p.55) diz que:
Mossoró tem necessidade de uma praça de esportes mais ampla, para se
praticar não somente o futebol, como todas as outras modalidades de
esporte em geral, por sinal, um Estádio Municipal, a exemplo do que
acontece nos grandes centros civilizados, mesmo no interior brasileiro,
levando-se em consideração o seu surto progressista, pelo que se torna
necessário, urgente e até mesmo inadiável a edificação de uma praça
esportiva em que nossa mocidade desenvolva com mais desenvoltura e
desembaraço os desportos em suas múltiplas diversidades.
Segundo informações do site de Ronald de Goes, Arquiteto e Urbanista, o serviço de
topografia foi realizado por uma equipe cedida pelo Exército e pelo governo do estado. Foi
feito também uma doação de 1000 sacos de pela empresa NASSAU. A construção do estádio
só tornou-se uma realidade devido as doações que foram realizadas. E, com a construção do
mesmo, houve uma valorização econômica, cultural e histórica para a cidade.
Adiante, serão apresentadas algumas imagens retiradas do site do Arquiteto Ronald
Goes, este é um defensor da reforma do Nogueirão, visto que a construção de um novo estádio
faria com que a história se perdesse o tempo. A Figura 9 apresenta a equipe realizando o
serviço de topografia. A Figura 10 apresenta o processo de plantação do gramado.
32
Figura 9- Levantamento topográfico do terreno.
Fonte: http://ronalddegoes.arq.br/blog.
Figura 10 - Plantação do gramado do estádio.
Fonte: http://ronalddegoes.arq.br/blog.
33
4.2 INFRESTRUTURA DO ESTÁDIO
Para melhor compreensão, o estádio foi divido em três trechos, os trechos 1 e 3
representam as laterais da edificação, onde consta apenas arquibancadas, alguns banheiros e
um depósito. No trecho 2, a entrada principal, com um térreo e 2 pavimentos. No térreo tem-
se a sala dos árbitros, os vestiários dos jogadores, lanchonetes, banheiros e depósito de
materiais. O 1º pavimento é composto por banheiros e duas salas, uma da administração e
outro da Liga Desportiva Mossoroense. O segundo pavimento é destinado a cabines de
televisão e rádio. Essa divisão pode ser visualizada no Apêndice B.
Por ser uma edificação que foi construída há 47 anos, o projeto estrutural do estádio
não foi encontrado, conseguiu-se apenas as plantas baixas que foram fornecidas pela
Prefeitura de Mossoró e foram corrigidas e adaptadas através de visitas e vistorias "in-loco".
Vale ressaltar que parte do estádio, região hachurada na planta baixa (ver Apêndice B),
já se encontra interditada, pois os elementos apresentam avançado estado de deterioração,
como pode ser visto na Figura 11. Nessa área, ainda é possível detectar um enorme
formigueiro, fato que pode prejudicar a estabilidade dos pilares, devido aos vazios que ficam
no solo, e com isso, pode-se provocar o recalque na estrutura. A Figura 12, apresenta uma
parte desse formigueiro instalado na região interditada.
Figura 11 - Degradação da laje de uma arquibancada (lajes Prel) e vigas principais.
Fonte: Acervo próprio (2014)
34
Figura 12 - Formigueiro instalado no solo do estádio.
Fonte: Acervo próprio (2014)
O Nogueirão tem sua estrutura composta por pilares distribuídos em três linhas que
circundam toda a edificação, o conjunto de três pilares recebe uma viga inclinada que por sua
vez vai receber os esforços da arquibancada. Os pilares dos trechos 1 e 3 possuem dimensões,
em centímetros, 25x25 e 25x41. Quanto as vigas, ainda nesses trechos, temos dois tipos, a
principal com 25x50, que vai receber todos os esforços da arquibancada e as de travamento
com 40x25 e 25x25. A Figura 13 mostra as vigas principais apoiadas sobre os pilares e as
dimensões de cada viga.
Figura 13 - Condição de vínculo entre pilar e viga.
Fonte: Acervo Próprio (2014)
35
Segundo o laudo técnico realizado pela ENGECAL, as fundações são do tipo direta,
constituídas de sapatas isoladas.
O estádio foi construído para suportar uma capacidade de até 25 mil pessoas. Essa
capacidade vem reduzindo até os dias atuais, estando hoje com capacidade para 6200 pessoas
de acordo com o Corpo de Bombeiros Militar de Mossoró.
4.3 HISTÓRICO DE CONSTRUÇÃO
O levantamento histórico foi feito por meio de laudos e fotografias disponíveis na
internet e visitas ao estádio. Apesar da busca intensiva sobre a execução do mesmo, as
informações foram bem escassas.
O método construtivo utilizado naquele período era bem diferente do atual. As lajes
usadas nas arquibancadas foram as “lajes Prel” termo utilizado na época para referenciar as
lajes composta pela justaposição de tijolos cerâmicos com ranhuras, em cada uma dessas
ranhuras é colocada uma barra de aço solidarizada com o tijolo através de uma camada de
argamassa de cimento e areia. A Figura 14 apresenta esse tipo de laje em seu estado atual, na
parte interditada do estádio.
Figura 14 - Lajes Prel em avançado estado de deterioração.
Fonte: Acervo Próprio (2014)
36
Segundo os relatórios de vistoria realizados pela ENGECAL, a água e a areia utilizada
na construção do estádio estavam contaminados por cloretos e ainda, de acordo com Fábio
Pereira, engenheiro da ENGECAL, na construção foi usado um aditivo do tipo plastiman bz
para acelerar a cura do concreto, este aditivo é composto por cloretos, o que possivelmente
contaminou o concreto. Isso mostra a deficiência no controle tecnológico na época.
As alvenarias foram feitas com tijolo comum. Na Figura 15 é apresentada uma dessas
alvenarias em seu estado atual. A Figura 16 apresenta uma das etapas de construção, onde
pode ser visto o uso desses tijolos, quando estavam construindo o túnel para os vestiários, que
na época, só os grandes estádios possuíam.
Figura 15 - Alvenaria feita com tijolo comum.
Fonte: Acervo Próprio (2014)
Figura 16 - Túnel dos vestiários.
Fonte: http://ronalddegoes.arq.br/blog.
37
Segundo informações de Augusto Cesar Lima e Silva (Guga), ex-presidente da LDM,
o Nogueirão sofreu uma reforma entre 2004 e 2005 custeado pela prefeitura de Mossoró que
reformou o trecho 2 e as arquibancadas dos trechos 1 e 3, estas passaram a ser de concreto
armado. Nas Figuras 17 e 18, tem-se o Nogueirão no ano de 1975 e o mesmo trecho depois de
uma reforma, no ano de 2011, respectivamente.
Figura 17 - Cabines de rádio e cadeiras cativas do estádio em 1975.
Fonte: http://www.azougue.org/conteudo/mossoro_meu_xodo86.htm
Figura 18 - Cabine de radio e tv e cadeiras cativas - 2011.
Fonte: http://www.azougue.org/conteudo/mossoro_meu_xodo86.htm
38
Durante as visitas ao estádio pôde-se verificar muitos erros na execução dessa reforma,
como por exemplo, o cobrimento deficiente e ninhos de concretagem. Outro ponto a se levar
em consideração foi o fato de os pilares e vigas não sofrerem reparos. Ao que parece, foram
realizadas “correções” em alguns dos elementos.
A Figura 19 apresenta um pilar com falha em uma área que deixa a armadura exposta,
a “correção” tomada foi pintar a região para, provavelmente, disfarçar o problema.
Figura 19 - Pilar com armadura exposta e pintada.
Fonte: Acervo Próprio (2014)
39
5. AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA DO NOGUEIRÃO
O presente capítulo objetiva avaliar o grau de deterioração da estrutura de concreto do
estádio Manoel Leonardo Nogueira, determinando as condições atuais do mesmo e informar
as ações necessárias para a edificação. Para isso foi realizado uma vistoria no estádio com a
finalidade de determinar os danos em cada elemento. Em seguida foi feito uso da metodologia
GDE/UnB para quantificar tais danos.
Para a realização da avaliação não foi considerada na análise a faixa interditada junto
com todos os elementos que pertencem a esta, pois já estão em avançado estado de
deterioração.
5.1 CARACTERISTICA E DIVISÃO DA ESTRUTURA
Edificação localizada na cidade de Mossoró-RN
Possui 47 anos de idade;
A edificação possui três pavimentos;
Possui cobertura metálica apenas na parte das cadeiras, esta apresenta corrosão em
diversos pontos;
Clima semiárido quente;
Sua estrutura, sem considerar a parte interditada, é composta por 350 pilares; 114
vigas principais, 106 lajes principais, 10 escadas e 6 juntas de dilatação.
Apresenta classe de agressividade II, moderada, risco de deterioração pequeno.
De acordo com a vistoria realizada pela ENGECAL, os elementos estruturais estão
contaminados por cloretos e por carbonatação. Ainda segundo o laudo realizado
pela mesma empresa, a profundidade de carbonatação é de 1 à 2 cm com pH=8.
Enquanto que os cloretos, segundo o Engenheiro Fábio Pereira, foram encontrados
em profundidades de até 5 cm.
Para realizar a vistoria a estrutura foi dividida em três trechos:
Trecho 1 : Lado direito do estádio, compõe apenas arquibancada;
Trecho 2: Parte central do estádio, possui salas administrativas, cabines de rádio e
televisão e a parte das cadeiras.
Trecho 3: Lado esquerdo do estádio, composto apenas pela arquibancada.
40
Não foi possível avaliar o reservatório superior, pois não havia acesso ao mesmo. Para
fazê-lo, seria necessário o uso de uma escada de mão grande o suficiente para chegar
até o topo da edificação. A Figura 20 apresenta a localização do reservatório, de
acordo com informações dos funcionários do estádio.
Figura 20 - Localização do reservatório superior (em destaque) - Trecho 2.
Fonte: Acervo Próprio (2014).
Quanto a divisão da estrutura para aplicação da metodologia, foram criados os
seguintes grupos:
Grupo A: Pilares externos;
Grupo B: Pilares internos;
Grupo C: Vigas principais externas;
Grudo D: Vigas principais internas;
Grupo E: Lajes externas;
Grupo F: Lajes internas;
Grupo G: Escadas externas;
Grupo H: Escadas internas
Grupo I: Juntas de dilatação;
Grupo J: Vigas secundárias internas;
Grupo L: Vigas secundarias externas.
41
5.2 Aplicação da Metodologia GDE/UnB
A avaliação dos elementos do estádio Manoel Leonardo Nogueira foi feito por meio de
uma planilha eletrônica. Os resultados obtidos para cada elemento, que foi possível realizar a
análise, encontra-se no Apêndice A.
Durante a vistoria realizada pela ENGECAL, foram feitos ensaios de carbonatação e
teor de cloretos. No primeiro foi detectado que as estruturas apresentavam carbonatação com
profundidade de 1 à 2 cm e com pH=8. O ideal é um concreto com pH=12, valores menores
que esse, já próximo de 9 pode causar a despassivação da armadura. O Segundo foi realizado
por aspersão de nitrato de prata detectando a presença de íons cloreto. Foi realizado ainda pela
mesma empresa, um ensaio em doze pontos diferentes da estrutura para determinar a
probabilidade de corrosão, e teve como resultado uma probabilidade de 95% nas armaduras
analisadas, o que já caracteriza uma corrosão generalizada. Desse modo foi considerado para
todos os elementos externos um fator de ponderação, para a carbonatação e para a
contaminação por cloreto, Fi =2.
As fissuras encontradas na maioria dos pilares possuem uma configuração vertical,
portanto foi utilizado como Fator de ponderação, Fp=3, conforme o roteiro de inspeção em
anexo.
Para as fissuras nas vigas, foi considerado o caso de fissura de flexão por não ter outro
caso mais adequado. Nesse caso, Fp=4.
A seguir será explanado sobre os elementos que possuíram o maior grau de
deterioração dentro da família.
5.2.1 Avaliação dos pilares
Durante a vistoria não foi possível analisar alguns pilares, seja por estarem escondidos
na alvenaria, ou por se encontrarem em locais que não foi possível o acesso. Estes pilares
estão destacados na planta baixa (Apêndice B)
O grupo A é composto por todos os pilares, nesse foi detectado manifestações que
indicam que a corrosão está presente na armadura. As Figuras 22 e 23 apresentam esse tipo de
problema. É comum, quando a corrosão se instala na armadura, que as fissuras apresentem
configuração vertical, acompanhando a armadura principal. É possível ver esse tipo de
manifestação na Figura 22, onde se encontra duas fissuras que crescem no sentido da
armadura longitudinal.
42
Figura 21 - Fissuras causadas, provavelmente, por corrosão das armaduras.
Fonte: Acervo Próprio (2014)
Figura 22 - Corrosão avançada nas armaduras do pilar.
Fonte: Acervo Próprio (2014)
A Figura 23 apresenta outra manifestação comum nos pilares desse grupo, os “ninhos”
de concretagem ocorrem devido às falhas na hora da concretagem.
43
Figura 23 - "Ninhos" de concretagem.
Fonte: Autoria Própria (2014)
Na Tabela 6 pode-se verificar as considerações de fatores e o Grau de deterioração do
elemento do grupo de pilares.
Tabela 6 - Grau de dano e de deterioração de um pilar externo.
Fonte: Autoria Própria (2014)
Identificação do elemento Data da vistoria: 25/Janeiro/2014
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 4 100
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 4 60
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
150,0 Nivel de deterioração Crítico: Intervenção imediata
P91
Arquibancada-trecho 1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
44
No caso dos pilares internos, a incidência de manifestações foi menor. Gerando assim,
consequentemente, um Gde menor, como pode-se verificar na Tabela 7.
Tabela 7 - Grau de dano e de deterioração de um pilar interno.
Fonte: Autoria Própria (2014)
5.2.2 Avaliação das vigas
As vigas principais e secundarias externas, apresentaram um elevado grau de
deterioração. As principais manifestações vistas foram:
Corrosão;
Fissuras;
Manchas;
Desplacamento;
“Ninhos’ de concretagem.
Nesse caso algumas das vigas secundárias internas não puderam ser analisadas, as
mesmas estão destacadas na planta baixa no Apêndice B.
A Tabela 8 apresenta o Grau de deterioração da viga. Através das imagens da vistoria,
pode-se verificar a ocorrência de desplacamento do concreto, tornando-se exposta a armadura.
Percebe-se também a existência de uma trinca, que provavelmente ocorreu devido à corrosão
da armadura.
É provável que as falhas de concretagem tenham deixado os elementos mais porosos e,
dessa forma, facilitou a penetração de agentes agressivos, além daqueles que foram
Identificação do elemento Data da vistoria: 10/02/2014
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 0 0
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
55,0
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)
P17
Vestiário profissional 2
Grau de deterioração do elemento (Gde)
45
adicionados junto com os materiais, ao interior do concreto ocasionando a corrosão das
armaduras. Essa corrosão avançou a ponto de aumentar sua seção transversal e expandir o
concreto, fissurando e desplacando-o.
Tabela 8 - Grau de dano e de deterioração de uma viga externa.
Fonte: Autoria Própria (2014)
Para as vigas internas localizadas nos banheiros e vestiários, verificou-se que o
problema mais agravante era a umidade, Na Tabela 9, é apresentado o grau de dano e de
deterioração de uma viga localizada em um dos vestiários.
Tabela 9 - Grau de dano e de deterioração de uma viga interna.
Fonte: Autoria Própria (2014).
Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Fotocarbonatação 3 2 4,8cobrimento deficiente 3 2 4,8contaminação por cloretos 4 2 6,4corrosão das armaduras 5 4 100desagregação 3 0 0desplacamento 3 4 60eflorescência 2 0 0falha de concretagem 2 3 16fissuras 4 3 32flechas 5 0 0manchas 3 2 4,8sinais de esmagamento 4 0 0umidade 3 0 0
156,3 Nivel de deterioração Crítico: Intervenção imediata
VP20Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 3 24
Grau de deterioração do elemento (Gde) 48,0
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em
longo prazo (máx. 2 anos)
VP11
trecho2-vestiário amadores1
46
5.2.3 Avaliação das lajes
As únicas lajes que não foram analisadas são as que fazem parte do depósito
(localizado abaixo da arquibancada no trecho 1), e as das salas que não foi possível acesso
(sala de arbitragem, da LDM, bilheteria, secretaria e cabines). Porém todas as outras vigas,
das arquibancadas, foram analisadas.
Principais problemas detectados:
Fissura;
Corrosão;
Cobrimento deficiente;
Falha de concretagem
Desplacamento;
Eflorescência;
Mancha de umidade.
Em se tratando das lajes, o erro mais comum foi o de execução. Pode-se notar em
diversas lajes o cobrimento deficiente e a falha de concretagem, além de outros problemas que
foram quantificados e que estão apresentados na Tabela 10.
Tabela 10 - Grau de dano e de deterioração de uma laje.
Fonte: Autoria Própria (2014)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 2 4,8
61,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em
médio prazo (máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
L17
Arquibancada-trecho3
47
5.2.4 Avaliação das escadas
As escadas apresentaram poucas manifestações visíveis. Só foi possível
detectar corrosão em um escada que dá acesso à arquibancada pelo trecho 3. A
situação dessa escada em particular pode ser vista na Figura 24. Na Tabela 11, tem-
se o Gde para a escada em questão.
Figura 24 - Corrosão na laje de uma escada.
Fonte: Acervo Próprio (2014)
A Tabela 11 apresenta o Gde da escada em questão.
Fonte: Autoria Própria (2014)
Identificação do elemento Data da vistoria: Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Fotocarbonatação 3 0 0cobrimento deficiente 3 0 0contaminação por cloretos 4 0 0corrosão das armaduras 5 3 40desagregação 3 0 0desplacamento 3 3 24eflorescência 2 0 0falha de concretagem 2 2 3,2fissuras 2 3 16flechas 5 0 0manchas 3 0 0sinais de esmagamento 4 0 0umidade 3 0 0
60,8
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
escada 6Arquibancadas - trecho3
48
5.2.5 Avaliação das juntas de dilatação
A edificação possui um total de 6 juntas de dilatação. Observou-se, durante a inspeção,
que essas juntas, com exceção de uma, não possuía nenhum material de enchimento, desse
modo, as mesmas não garantiriam estanqueidade e, por possuir material rígido no seu interior,
como apresentado na Figura 25, a mesma também não garante o isolamento da estrutura.
Figura 25 - Disposição de materiais rígidos dentro da junta.
Fonte: Acervo Próprio (2014).
A Figura 25 apresenta pedaços de madeira no interior da junta. É evidente que esse
material não é recomendado nem adequado para estar nesse local. O ideal, como será dito
mais adiante, seria utilizar algum material deformável a base de polímero. Somente uma junta
possuía isopor como material de enchimento, porém este não a preenchia por completo,
deixando espaços abertos susceptíveis a umidade e infiltração. A Tabela 12 apresenta essa
junta e seu respectivo Gde.
Tabela 11 - Grau de dano e de deterioração do elemento.
Fonte: Autoria Própria (2014)
Identificação do elemento Data da vistoria: Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Fotoobstrução de juntas 5 3 40umidade 5 4 100
128,6
Nivel de deterioração Crítico: Intervenção
imediata
JD4Divisa do trecho 2 com 3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
49
5.2.6 Grau de deterioração da estrutura
A avaliação foi realizada de modo quantitativo apenas para os elementos estruturais
(vigas, lajes e pilares), como também para as escadas e as juntas de dilatação. Como resultado,
a edificação apresentou um nível de deterioração crítico, sendo necessária uma intervenção
imediata e a realização de uma inspeção emergencial. Como está apresentado na Tabela 12.
Tabela 12 - Gdf e os seus respectivos fatores de relevância.
Fonte: Autoria Própria (2014)
Com as informações obtidas na Tabela 12, pode-se caracterizar a estrutura em um
nível crítico de deterioração, sendo necessária uma intervenção imediata para a realização de
uma inspeção emergencial.
nº Gdf Fr
1 Pilares principais externos 211,20 5
2 Pilares principais internos 194,36 5
3 Vigas principais externas 219,31 5
4 Vigas principais internas 68,46 5
5 Vigas secundárias externas 214,64 3
6 Vigas secundárias internas 52,51 3
7 Lajes externas 214,38 3
8 Lajes internas 175,65 3
9 Escadas externas 80,87 3
10 Escadas internas 19,69 3
11 Juntas de dilatação 166,11 3
12 Elementos arquitetônicos 1
148,5292
Elementos avaliados
GRAU DE DETERIORAÇÃO DA ESTRUTURA:
50
6. PROPOSTA PARA UM PROGRAMA DE MANUTENÇÃO
A partir dos dados encontrados ao longo da pesquisa será elaborado, neste capítulo, um
programa de manutenção corretiva emergencial bem como um de manutenção preventiva para
o Estágio, visando uma maior durabilidade e, por conseguinte, garantir maior vida útil à
estrutura.
6.1 PROGRAMA DE MANUTENÇÃO CORRETIVA
No capítulo 3 foi visto a definição de manutenção corretiva, que seria atividades
realizadas, após o diagnóstico dos problemas, com o objetivo de recuperar o desempenho que
foi perdido, aqui será apresentado de maneira geral os processos da manutenção corretiva,
portanto, não apresentara com muitos detalhes os processos de reparo e recuperação.
Por mais que alguns elementos não tenham apresentado elevado nível de degradação,
entretanto manifestações de elevado risco foram detectadas. Desse modo, a recuperação deve
ser feita nos elementos como um todo e não isoladamente.
Em suma, foram encontradas fissuras, corrosões e desplacamentos. As prováveis
causas foram: erro de execução (cobrimento deficiente, ninhos de concretagem), infiltração e
contaminação dos materiais por cloreto.
É possível que, os erros de execução, tenham facilitado à ocorrência de carbonatação
do concreto. Este fator, associado à presença de cloretos e umidade, gerou corrosão nas
armaduras e posteriormente as fissuras e desplacamentos.
Com relação a corrosão apresentada nos elementos estruturais, deve ser feito, a priori,
reparos nas armaduras, mesmo que as que apresentem níveis baixos, sem danos à seção
transversal da barra. Nos casos em que esta manifestação se tornou generalizada e mais
agravante, ao ponto de reduzir a seção transversal da armadura (isso gera uma redução na
resistência da armadura), deve-se realizar um reforço estrutural com adição de barras e
posterior remoldagem.
Nos casos mais “leves” de corrosão, é importante que seja feita a limpeza da armadura
com jateamento de areia ou com escova de aço para, em seguida, utilização de pintura
antioxidante e por fim a concretagem.
Para os elementos carbonatados deve ser realizada a retirada do concreto contaminado,
limpeza do local e adição de concreto novo.
51
Em se tratando das juntas de dilatação, se faz necessário que a mesma tenha seu
interior limpo e nesse seja aplicado um elastômero. A junta precisa garantir que os efeitos não
sejam transmitidos e a estanqueidade da mesma.
A priori, deve ser realizadas intervenções para que seja possível a recuperação dos
elementos mais danificados, depois de atingido um desempenho adequado deve-se dar
continuidade com manutenções preventivas, com a finalidade de aumentar sua vida útil.
6.2 PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA
A manutenção preventiva confere um conjunto de atividades técnicas que tem por
objetivo a prevenção contra falhas e danos ao edifício, através de inspeções periódicas, sendo
programada com antecedência e em intervalos de tempo regulares.
O Estádio Leonardo Nogueira é propriedade, hoje, da Liga Desportiva Mossoroense
(LDM), portanto, compete a esta realizar manutenções preventivas no estádio. Nesse caso,
baseando-se nas informações obtidas em Moreira (2007), seria importante que a LDM
possuísse uma equipe técnica, constituída por 01 engenheiro, 01 arquiteto e 01 técnico em
edificações. Sendo estes, responsáveis pelo planejamento das inspeções.
Essa equipe teria a responsabilidade de planejar atividades de inspeção, podendo tomar
como base a Metodologia GDE/UnB, nesse caso, a presente pesquisa seria de grande utilidade
para indicar os pontos da estrutura que precisam de mais atenção.
É interessante que seja realizada uma verificação periódica da estrutura e de todas as
suas instalações. Vasconcelos (2005) sugere em seu trabalho, planos de manutenção
preventiva, tomando-o como referencia, os responsáveis pelo Nogueirão devem fazer listas de
verificação semanal; mensal; trimestral; semestral e anual. Nessas listas deverão ser indicadas
as ações de manutenção, no que se diz respeito a forma de inspeção e aos ensaios, devendo
priorizar os ensaios não destrutivos.
A equipe técnica, citada anteriormente, deverá criar um plano de manutenção
preventiva, dessa forma, o autor sugere que seja feito um acompanhamento dos pilares e vigas
que possuem elevada degradação devido a corrosão, realizando as correções necessárias para
que possa dar continuidade à manutenção preventiva.
52
7. CONCLUSÃO E SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS
7.1 CONCLUSÃO
Essa pesquisa teve por finalidade realizar um estudo avaliativo da estrutura atual do
estádio Manoel Leonardo Nogueira, que parece não preocupar as autoridades responsáveis.
Todas as informações a respeito do estádio foram conseguidas por meio de laudos,
depoimentos, vistorias e por meio de um projeto arquitetônico fornecido pela Prefeitura de
Mossoró.
Deve-se ter ciência da importância histórica, cultural e social que o estádio agrega ao
nosso município, e mesmo com todo esse valor as entidades competentes parecem não da
importância ao mesmo.
Até os dias atuais, a reforma mais significativa realizada no Nogueirão, foi entre 2004
e 2005, e mesmo assim, incompleta e deixando diversos elementos com falhas construtivas e
outros, como pilares e vigas, sem reparos.
O estudo da estrutura de concreto foi fundamentado na Metodologia GDE/UnB (2007)
e mostrou que a situação física dos elementos estruturais é considerada crítica, sendo
necessária uma inspeção especial emergencial e planejar uma intervenção imediata. Por mais
urgente que possa parecer, as autoridades competentes parecem não perceber o risco que é
permitir jogos no Nogueirão, no estado atual. Corrobora essa informação, os jogos, da copa do
Nordeste, que aconteceram no período que está pesquisa estava sendo realizada.
Diante do resultado obtido foi dado como sugestão a intervenção imediata para o
reparo da maioria dos elementos, pois se encontram deteriorados e posteriormente a realização
de manutenções preventivas.
7.2 SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS
Como continuidade desta linha de pesquisa, são sugeridos como trabalhos futuros:
Aplicação da Metodologia GDE/UnB em outros monumentos históricos da
cidade;
Melhoramento da Metodologia GDE/UnB, ampliando suas aplicações às mais
diversas tipologias de manifestações, principalmente as fissuras.
Realizar um estudo de resistência do solo e determinar a influência do formigueiro
encontrado no solo do estádio nas manifestações patológicas que o mesmo possa apresentar.
53
Realizar uma modelagem estrutural do estádio e em complemento com esta
pesquisa, estudar e detalhar os processos de recuperação do mesmo e desenvolver um plano
de manutenção corretiva para os elementos estruturais.
Realizar um estudo para a realização do reforço da estrutura do Nogueirão.
Realizar uma análise da viabilidade econômica do reforço da estrutura do estádio.
54
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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em Brasília – Sistematização da incidência de casos. Dissertação de Mestrado em Estruturas e
Construção Civil, Publicação E.DM-001ª/10, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental,
Universidade de Brasília, Brasília, DF, 178p.
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estruturas de concreto-Procedimento. Rio de janeiro. 2007. 41 p.
[3]______. NBR 5674:1999- Manutenção de edificações-Procedimentos. Rio de janeiro.
1999. 6p.
[4] ______. NBR 15575-1:2013 -Edificações Habitacionais – Desempenho. Rio de Janeiro.
2013.
[5] ______.NBR 12655:2006- Concreto de cimento Portland – Preparo, controle e
recebimento – Procedimento. Rio de Janeiro. 2006, 18p.
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GDE/UnB para avaliação quantitativa da deterioração de estruturas de concreto, 2007.
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históricos, científicos e tecnológicos de projeto, execução, intervenções e propostas de
manutenção. Dissertação de Mestrado em Estruturas e Construção Civil, Publicação E.DM-
006A/07, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, Universidade de Brasília, Brasília,
DF, 213p.
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durabilidade; resistência mecânica; corrosão; compressão. São Paulo: PINI.
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históricos, projetos, execução, intervenções e proposta de estratégias para manutenção.
Dissertação de Mestrado em Estruturas e Construção Civil, Publicação E.DM-005ª/07,
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, Universidade de Brasília, Brasília, DF, 164p.
[11] NOLASCO, Renata Fonseca. Análise da restauração do Prédio Cine Teatro em
Assú: Aspectos históricos, execução e avaliação das manifestações patológicas. 2013. 73 f.
TCC (Graduação) - Curso de Engenharia Civil, Departamento de Ciências Ambientais e
Tecnológicas, Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró, 2013
55
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Coleção Mossoroense. 1981.
[13] OLIVEIRA, P. L. S. Avaliação da estrutura do prédio central da UFERSA: Histórico
de projeto, execução, intervenções e estratégias para manutenção. 2013. 107 f. Monografia
(Superior) - Departamento de Ciências Ambientais e Tecnológicas – Engenharia Civil,
Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró-RN, 2013.
[14] PAULETTI, C. et al. Carbonatação acelerada: estado da arte das pesquisas no
Brasil. Ambiente construído, Porto Alegre, V.7, n. 4, p. 7-20, out./dez. 2007.
[15]SOUZA, V.C.M. e RIPPER, T. (1999). Patologia, recuperação e reforço de
estruturas de concreto. São Paulo: Editora PINI, 250p.
[16] SOUZA, M.F., Patologias ocasionadas pela umidade nas edificações. Monografia de
Especialização em Construção Civil, Departamento de Engenharia de Materiais de
Construção, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2008.
[17] SOUZA, D. A. S. A estrutura do Teatro Nacional Claudio Santoro em Brasília:
histórico de projeto, execução, intervenções e estratégias para manutenção. 2009. 133 f.
Dissertação de Mestrado (Mestre) - Universidade de Brasília, Brasília, 2009.
[18] THOMAZ, Ercio. Trincas em edifícios: causas, prevenção e recuperação. Editora
PINI: Escola Politécnica da Universidade de São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas.
[19] VASCONCELOS,A.P.O (2005).Manutenção preventiva em instalações de edifícios.
Dissertação de Mestrado em Reabilitação do Patrimônio Edificado, Departamento de
Engenharia Civil, Universidade de Porto, Porto, 169p.
[20] XAVIER.,J.P.M. (2010). Influência de Projetos e Detalhes Arquitetônicos em
Patologias de Estruturas: Estudos de Caso. Dissertação de Mestrado em Estruturas e
Construção Civil, Publicação E.DM-007A/10, Departamento de Engenharia Civil e
Ambiental, Universidade de Brasília, Brasília, DF, 155p.
[21] Blog Ronald de Goes. Disponível em < http://ronalddegoes.arq.br/blog>. Acesso em: 10
fev.2014
[22] Mossoró meu xodó. Disponível em:
<http://www.azougue.org/conteudo/mossoro_meu_xodo86.htm>. Acesso em: 10 fev. 2014
56
APÊNDICE A – Tabelas de avaliação para o GDE dos elementos do estádio Nogueirão.
PILARES EXTERNOS- TRECHO 1 – Fev/2014
Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/14
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 2 4,8
desplacamento 3 3 24
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 3 24
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
66,8
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)
Arquibancada - trecho 1
P1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/14
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 1 2,4
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 1 3,2
corrosão das armaduras 5 2 8
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
35,8
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo
(máx. 2 anos)
P2
Arquibancada - trecho 1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/14
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 2 8
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
37,1
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo
(máx. 2 anos)
P3
Arquibancada - trecho 1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
57
Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/14
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 2 8
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
37,1
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo
(máx. 2 anos)
pilar 4
Arquibancada - trecho 1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/14
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
33,6
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo
(máx. 2 anos)
pilar 5
Arquibancada - trecho 1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/14
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
35,1
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo
(máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)
P6
Arquibancada - trecho 1
58
Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/14
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 4 100
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
133,2 Nivel de deterioração Crítico: Intervenção imediata
P7
Arquibancada - trecho 1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria: 03/02/14
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 3 24
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
63,9
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)
Arquibancada - trecho 1
P8
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria: 03/02/14
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 3 24
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
63,9
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
P9
Arquibancada - trecho 1
59
Identificação do elemento Data da vistoria: 03/02/14
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 1 2,4
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 4 100
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
139,9 Nivel de deterioração Crítico: Intervenção imediata
P10
Arquibancada - trecho 1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria: 03/02/14
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
40
60,0
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
P11
Arquibancada - trecho 1
Identificação do elemento Data da vistoria: 03/02/14
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 2 8
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
37,1
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo
(máx. 2 anos)
P12
Arquibancada - trecho 1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
60
Identificação do elemento Data da vistoria: 03/02/14
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
61,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
P13
Arquibancada - trecho 1
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 2 8
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
36,0
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo
(máx. 2 anos)
P14
Arquibancada - trecho 1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 4 100
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
139,0 Nivel de deterioração Crítico: Intervenção imediataGrau de deterioração do elemento (Gde)
P15
Arquibancada - trecho 1
61
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 1 2,4
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 2 8
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
37,6
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo
(máx. 2 anos)
P16
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Arquibancada - trecho 1
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
33,6
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo
(máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)
P17
Arquibancada - trecho 1
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
33,6
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo
(máx. 2 anos)
Arquibancada - trecho 1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
P18
62
Identificação do elemento Data da vistoria:
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Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 4 100
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
139,0 Nivel de deterioração Crítico: Intervenção imediataGrau de deterioração do elemento (Gde)
P19
Arquibancada - trecho 1
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
33,6
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo
(máx. 2 anos)
Arquibancada - trecho 1
P20
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 2 8
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
36,0
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo
(máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)
P21
Arquibancada - trecho 1
63
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 2 8
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
40,0
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo
(máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)
P22
Arquibancada - trecho 1
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 3 24
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
39,0
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo
(máx. 2 anos)
Arquibancada - trecho 1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
P23
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
33,6
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo
(máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)
P24
Arquibancada-trecho1
64
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
65,3
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
P25
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
60,0
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)
p26
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
60,0
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)
p27
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
65
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
64,6
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)
p28
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
61,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)
p29
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
64,6
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)
p30
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
66
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 2 4,8
desplacamento 3 3 24
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
65,3
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)
p31
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
64,6
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)
p32
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
64,6
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)
p33
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
67
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 0 0
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
10,2 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva
p34
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
61,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)
p54
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
60,0
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)
p57
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
68
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
64,6
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)
p60
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
64,6
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)
p63
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
61,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)
p64
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
69
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 0 0
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
10,2 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
p65
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
61,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)
p66
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
61,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
p67
Arquibancada-trecho1
70
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 0 0
manchas 3 2 4,8
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
10,8 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva
p68
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Arquibancada-trecho1
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 0 0
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
10,2 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção PreventivaGrau de deterioração do elemento (Gde)
Arquibancada-trecho1
p69
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 0 0
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
10,8 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção PreventivaGrau de deterioração do elemento (Gde)
Arquibancada-trecho 1
p70
71
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 2 4,8
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
61,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)
Arquibancada-trecho1
p71
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
61,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
Arquibancada-trecho1
p72
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
64,6
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
Arquibancada-trecho1
p73
72
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
61,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
p74
arquibancada-trecho1
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
64,6
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
p75
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
33,6
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2
anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)
p76
Arquibancada-trecho 1
73
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
60,0
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)
Arquibancada-trecho 1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
p77
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
60,0
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)
p78
Arquibancada-trecho 1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
62,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
p79
Arquibancada-trecho 1
74
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 4 60
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
94,3
Nivel de deterioração Sofrível: Intervenção em curto prazo (máx. 6
meses)
Arquibancada-trecho 1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
p80
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
61,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
P81
Arquibancada-trecho1
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
61,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
p82
75
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 0 0
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
10,2 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção PreventivaGrau de deterioração do elemento (Gde)
p83
Arquibancada-trecho1
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 2 8
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
36,0
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2
anos)
p84
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
64,6
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)
p85
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
76
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 2 8
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
37,1
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2
anos)
p86
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
61,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)
p87
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 4 60
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
94,3
Nivel de deterioração Sofrível: Intervenção em curto prazo (máx. 6
meses)
p88
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
77
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
33,6
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2
anos)
p89
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
61,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)
p90
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria: 25/Janeiro/2014
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 4 100
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 4 60
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
150,0 Nivel de deterioração Crítico: Intervenção imediata
P91
Arquibancada-trecho 1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
78
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
61,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)
p92
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
61,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)
p93
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 2 4,8
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
61,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)
p94
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
79
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
61,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)
p95
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 3 24
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
64,6
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)
p96
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 2 8
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
36,0
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2
anos)
p97
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
80
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
61,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)
p98
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
61,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)
p99
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 4 60
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
94,3
Nivel de deterioração Sofrível: Intervenção em curto prazo (máx. 6
meses)
p100
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
81
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
61,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)
p101
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
60,0
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
p102
Arquibancada-trecho1
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
61,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
p103
Arquibancada-trecho1
82
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 2 8
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
36,0
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2
anos)
p104
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
60,0
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
p105
Arquibancada-trecho1
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 2 8
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 0 0
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
13,3Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva
Grau de deterioração do elemento (Gde)
p106
Arquibancada-trecho1
83
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 0 0
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
10,2Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva
p107
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
60,0
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)
p108
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
60,0
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
p109
Arquibancada-trecho1
84
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 2 8
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
36,0
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2
anos)
P110
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
60,0
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)
p111
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
64,6
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
p112
Arquibancada-trecho1
85
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
60,0
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)
p113
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 2 4,8
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
61,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)
p114
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 2 8
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 0 0
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
13,3 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
p115
86
PILARES EXTERNOS-Trecho 3 – Fev/2014
Devido a um erro na hora da marcação dos pilares a numeração na foto não condiz com a
numeração na planilha, pois os mesmo possuem um erro de 6 pilares, logo, o P1 marcado no no pilar
(nas fotos) é, na verdade o P7 na tabela, o P2 na foto é o P8 na tabela e assim por diante.
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 2 8
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 2 4,8
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
37,1
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2
anos)
p116
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
64,6
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
p117
87
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 0 0
fissuras 3 3 24
manchas 3 2 4,8
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 1 2,4
34,4
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2
anos)
p1
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 0 0
fissuras 3 0 0
manchas 3 3 24
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 2 4,8
33,6
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2
anos)
p2
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 0 0
fissuras 3 0 0
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
9,1 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva
p4
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
88
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 2 8
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 0 0
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
13,8 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva
p7
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
61,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.
1 ano)
p8
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
61,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.
1 ano)
p9
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
89
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 0
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
53,7
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.
1 ano)
p10
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
61,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.
1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
p11
Arquibancada-trecho3
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
61,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.
1 ano)
p12
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
90
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
64,6
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.
1 ano)
p13
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
64,6
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.
1 ano)
p14
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 2 8
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
36,0
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo
(máx. 2 anos)
p15
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
91
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 2 8
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 0 0
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
13,3 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva
p16
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
64,6
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.
1 ano)
p17
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 2 8
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 0 0
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
13,8 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva
p18
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
92
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
64,6
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.
1 ano)
p19
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
61,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.
1 ano)
p20
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 2 8
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
37,1
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo
(máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)
p21
Arquibancada-trecho3
93
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
61,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.
1 ano)
p22
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
60,0
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.
1 ano)
p23
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 2 8
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
36,0
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo
(máx. 2 anos)
p24
Grau de deterioração do elemento (Gde)
94
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 4 60
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
94,3
Nivel de deterioração Sofrível: Intervenção em curto prazo
(máx. 6 meses)
p25
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
60,0
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.
1 ano)
p26
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 0 0
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
10,2 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva
p27
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
95
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
64,6
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.
1 ano)
p29
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
61,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.
1 ano)
p28
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
61,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.
1 ano)
p30
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
96
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
61,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.
1 ano)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
61,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.
1 ano)
p31
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
p32
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
97
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
61,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.
1 ano)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
61,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.
1 ano)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
61,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.
1 ano)
p33
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
p34
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
p35
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
98
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
61,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.
1 ano)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 2 8
desagregação 3 2 4,8
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 0 0
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
13,8 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva
p36 = p38
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
p37
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 3 24
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
64,6
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.
1 ano)
p39=p41
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
99
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 2 8
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
37,1
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo
(máx. 2 anos)
p40
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
61,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.
1 ano)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
64,6
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.
1 ano)
p42
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
p43
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
100
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 2 4,8
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
62,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.
1 ano)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
60,0
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx.
1 ano)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 2 8
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 2 4,8
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
38,0
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo
(máx. 2 anos)
p44
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
p45
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
p46
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
101
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 2 8
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 0 0
manchas 3 2 4,8
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
13,8 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva
p47
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 2 8
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 0 0
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
13,3 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção PreventivaGrau de deterioração do elemento (Gde)
p48=p51=p53
Arquibancada-trecho3
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 2 8
desagregação 3 2 4,8
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 0 0
fissuras 3 0 0
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
13,3 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva
p52
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
102
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 0 0
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
10,2 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva
p54
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 0 0
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
10,2 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva
p57=p74
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 2 4,8
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 0 0
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
35,1 Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2 anos)
p58=p69
Grau de deterioração do elemento (Gde)
103
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 2 8
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 0 0
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
13,3 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva
p59=p82=p88
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 2 8
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
36,0 Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)
p60=p84=p92=p93
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
60,0 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
p61=p66=p67=p89
104
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 0 0
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
10,2 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva
p62=63=p65=85
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
39,0 Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2 anos)
p70
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 2 8
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 3 24
fissuras 3 0 0
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
34,7 Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)
p71=p94
105
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 2 3 16
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
37,7 Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)
p72
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 0 0
manchas 3 2 4,8
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
10,8 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva
p77=p78=p87
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
61,1 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)
p80=p86=p97
Grau de deterioração do elemento (Gde)
106
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
60,0 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)
p90=p100=p102=p103
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
33,6 Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2 anos)
p91
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 0 0
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
10,2 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva
p95=p98=p101
Grau de deterioração do elemento (Gde)
107
PILARES INTERNOS – trecho 2- Fev/2014
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
61,1 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)
p99=p104=p105
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 4 100
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
133,2 Nivel de deterioração Crítico: Intervenção imediataGrau de deterioração do elemento (Gde)
P11
entrada
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 3 24
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
63,9
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
P14=P15
BANHEIRO
108
Identificação do elemento Data da vistoria: 10/02/2014
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 0 0
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
55,0
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
P17
Vestiário profissional 2
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 1 2,4
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 0 0
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
26,2
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo
(máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)
Vestiário profissional 2
P18=P19=P26
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 0 0
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 1 2,4
6,4 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção PreventivaGrau de deterioração do elemento (Gde)
P20=P55=56
vestiário
109
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 0 0
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
28,0
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2
anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)
P21=P22=P23=P24
Vestiário profissional 2
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 2 4,8
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
7,2 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção PreventivaGrau de deterioração do elemento (Gde)
p25=P49=P91
VESTIARIO AMADOR1
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 0 0
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 1 2,4
26,2
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2
anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)
P27=P66
Vestiário
110
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
28,0
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2
anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)
P28=P50=P64
Vestiário
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 0 0
fissuras 3 0 0
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
Nivel de deterioração Crítico: Intervenção imediataGrau de deterioração do elemento (Gde)
P33=p34=p35=p36
Entrada
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 0 0
fissuras 3 0 0
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
Nivel de deterioração Crítico: Intervenção imediataGrau de deterioração do elemento (Gde)
P37=P38=39
entrada
111
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 0 0
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
24,0
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2
anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)
P41=P51=53=87
VESTIARIO AMADOR 2
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 0 0
fissuras 3 0 0
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 1 2,4
2,4 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção PreventivaGrau de deterioração do elemento (Gde)
P42=P43=P47=P65
VESTIÁRIO
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 0 0
fissuras 2 3 16
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
16,0
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2
anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)
P44=P45
VESTIÁRIO
112
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 1 2,4
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 0 0
fissuras 3 3 24
manchas 3 1 2,4
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
28,0
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2
anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)
P48
VESTIÁRIO
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 0 0
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
24,0
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2
anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)
P52
VESTIÁRIO
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 0 0
fissuras 3 0 0
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
Nivel de deterioração Crítico: Intervenção imediataGrau de deterioração do elemento (Gde)
P57=P58=P59=P60
VESTIÁRIO
113
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 3 24
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 0 0
fissuras 3 0 0
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 2 4,8
30,9
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo
(máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)
P68=P69
sala de manutenção do camppo
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 0 0
fissuras 3 0 0
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
Grau de deterioração do elemento (Gde)
P71=P72
ENTRADA
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 2 8
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
37,1
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo
(máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)
Próximo à saida para o campo
P76
114
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 0 0
fissuras 3 0 0
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
4,8 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção PreventivaGrau de deterioração do elemento (Gde)
P79=P85=P86
VESTIARIO AMADOR 2
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 3 24
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
28,0
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo
(máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)
P84=P88=P89
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 0 0
fissuras 2 3 16
manchas 3 2 4,8
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
22,0
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo
(máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)
P90
vestiário
115
VIGAS PRINCIPAIS EXTERNAS – trecho 1 –Fev/2014
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 4 60
desplacamento 3 2 4,8
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 0 0
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
68,3
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
P106
Sala de manutenção do campo
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 4 60
desplacamento 3 3 24
desvio de geometria 4 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 3 2 4,8
fissuras 3 0 0
manchas 3 0 0
recalque 5 0 0
sinais de esmagamento 5 0 0
umidade na base 3 0 0
79,5
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
P107
Sala de manutenção do campo
Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 4 60
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
96,2
Nivel de deterioração Sofrível: Intervenção em curto prazo
(máx. 6 meses)
VP1=VP2=VP3
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
116
Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Fotocarbonatação 3 2 4,8cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 4 60eflorescência 2 0 0falha de concretagem 2 2 3,2fissuras 4 3 32flechas 5 0 0manchas 3 0 0sinais de esmagamento 4 0 0umidade 3 0 0
96,2
Nivel de deterioração Sofrível: Intervenção em curto prazo
(máx. 6 meses)Grau de deterioração do elemento (Gde)
Arquibancada-trecho1VP4=VP5=VP6
Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 4 100
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 4 60
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0umidade 3 0 0
152,7 Nivel de deterioração Crítico: Intervenção imediata
VP7
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
66,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
VP8=VP10=VP12
117
Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 3 16
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
67,5
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)
VP9
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 4 60
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
96,2
Nivel de deterioração Sofrível: Intervenção em curto prazo
(máx. 6 meses)
VP11
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
62,5
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
VP17
118
Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 2 8
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
46,7
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo
(máx. 2 anos)
VP18
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
63,3
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)
VP20=VP21=VP28
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 3 16
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
65,3
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
VP22
119
Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 3 16
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 2 4,8
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
68,0
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)
VP23
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 2 4,8
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
66,7
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
VP24
Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
63,3
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
VP29=VP30
120
Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
66,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
VP32=VP33=VP34
Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
63,3
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)
VP35=VP36=VP37
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 4 60
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 2 4,8
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
96,9
Nivel de deterioração Sofrível: Intervenção em curto prazo
(máx. 6 meses)
VP38
Grau de deterioração do elemento (Gde)
121
VIGAS PRINCIPAIS EXTERNA – trecho 3-Fev/2014
Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 0 0
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 2 4,8
42,7
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo
(máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)
VP39
arquibancada-trecho1
Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 0 0
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 2 4,8
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
42,7
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo
(máx. 2 anos)
VP1
arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 0 0
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
22,6
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo
(máx. 2 anos)
VP2
arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
122
Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 2 4,8
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
64,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)
arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
VP3=VP27=VP28
Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
66,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)
VP4=VP5=VP6
arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
62,5
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)
VP7=VP25
arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
123
Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 4 0 0
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
53,0
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)
arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
VP8
Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
63,3
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)
VP9=VP12
arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
66,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
VP10=VP13=VP22
arquibancada-trecho3
124
Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
65,5
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)
VP11
arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 2 4,8
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
66,7
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)
VP14
arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 4 60
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 2 4,8
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
96,9
Nivel de deterioração Sofrível: Intervenção em curto prazo
(máx. 6 meses)
arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
VP15
125
Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 2 4,8
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
66,7
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)
VP16
arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Fotocarbonatação 3 2 4,8cobrimento deficiente 3 0 0contaminação por cloretos 4 2 6,4corrosão das armaduras 5 3 40desagregação 3 0 0desplacamento 3 4 60eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2fissuras 4 3 32flechas 5 0 0manchas 3 0 0sinais de esmagamento 4 0 0umidade 3 0 0
95,4
Nivel de deterioração Sofrível: Intervenção em curto
prazo (máx. 6 meses)
VP17arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014
Local Realizada por: Jorge Artur França de MendonçaDanos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2fissuras 4 3 32flechas 5 0 0manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
63,3
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)
VP18=VP21=VP27
arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
126
Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Fotocarbonatação 3 2 4,8cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8eflorescência 2 0 0falha de concretagem 2 3 16fissuras 4 3 32flechas 5 0 0manchas 3 2 4,8sinais de esmagamento 4 0 0umidade 3 0 0
65,3
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
VP19arquibancada-trecho3
Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014
Local Realizada por: Jorge Artur França de MendonçaDanos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8cobrimento deficiente 3 2 4,8contaminação por cloretos 4 2 6,4corrosão das armaduras 5 4 100desagregação 3 0 0desplacamento 3 4 60eflorescência 2 0 0falha de concretagem 2 3 16fissuras 4 3 32flechas 5 0 0manchas 3 2 4,8sinais de esmagamento 4 0 0umidade 3 0 0
156,3 Nivel de deterioração Crítico: Intervenção imediata
VP20
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria: Fev/2014Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 2 4,8
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
66,7
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)
VP23Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
127
VIGAS PRINCIPAIS INTERNAS
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 0 0
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 1 2,4
34,2
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em
longo prazo (máx. 2 anos)
VP1
Trecho 2 - vest profissionais2
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 0 0
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 1 2,4
37,9
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em
longo prazo (máx. 2 anos)
Trecho 2 - vest profissionais2
VP2
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 0 0
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 2 4,8
36,2
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em
longo prazo (máx. 2 anos)
Trecho 2 - vest profissionais2
VP3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
128
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 0 0
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 2 4,8
39,4
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em
longo prazo (máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)
VP4
Trecho 2 - vest profissionais2
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 4 0 0
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 2 4,8
6,7
Nivel de deterioração Baixo: Manutenção
PreventivaGrau de deterioração do elemento (Gde)
VP5
Trecho 2 - vest profissionais2
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 1 2,4
39,8
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em
longo prazo (máx. 2 anos)
Trecho 2 - vest profissionais2
Grau de deterioração do elemento (Gde)
VP6
129
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 0 0
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
32,0
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em
longo prazo (máx. 2 anos)
trecho2-vestiário amadores1
VP7=VP9
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
34,9
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em
longo prazo (máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)
VP8=VP10
trecho2-vestiário amadores1
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 3 24
Grau de deterioração do elemento (Gde) 48,0
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em
longo prazo (máx. 2 anos)
VP11
trecho2-vestiário amadores1
130
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 1 2,4
39,8
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em
longo prazo (máx. 2 anos)
VP12
Grau de deterioração do elemento (Gde)
trecho2-vestiário amadores1
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 0 0
fissuras 4 0 0
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 1 2,4
2,4
Nivel de deterioração Baixo: Manutenção
Preventiva
MANUTENÇÃO DO CAMPO
Grau de deterioração do elemento (Gde)
VP13
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 1 2,4
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 0 0
fissuras 4 0 0
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 1 2,4
3,6
Nivel de deterioração Baixo: Manutenção
Preventiva
VP14
MANUTENÇÃO DO CAMPO
Grau de deterioração do elemento (Gde)
131
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 1 2,4
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 0 0
fissuras 4 2 6,4
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 2 4,8
9,8
Nivel de deterioração Baixo: Manutenção
PreventivaGrau de deterioração do elemento (Gde)
VP15
MANUTENÇÃO DO CAMPO
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 4 0 0
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 1 2,4
4,6
Nivel de deterioração Baixo: Manutenção
PreventivaGrau de deterioração do elemento (Gde)
VP16
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 0 0
fissuras 4 0 0
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
Nivel de deterioração Crítico: Intervenção
imediata
TRECHO2-HALL DE ENTRADA
Grau de deterioração do elemento (Gde)
VP17=VVP18=VP19=VP20=VP21
132
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 3 16
falha de concretagem 2 0 0
fissuras 4 0 0
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
16,0
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em
longo prazo (máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)
VP22
TRECHO2-HALL DE ENTRADA
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 0 0
fissuras 4 0 0
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
4,8
Nivel de deterioração Baixo: Manutenção
Preventiva
TRECHO2-HALL DE ENTRADA
VP23
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 2 4,8
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 3 24
49,1
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em
longo prazo (máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)
VP25
TRECHO2-VESTIARIO AMADOR2
133
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 0 0
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
32,0
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em
longo prazo (máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)
VP26=VP27=VP28
TRECHO2-VESTIARIO AMADOR2
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 0 0
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
36,2
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em
longo prazo (máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)
VP29=VP31
TRECHO2- VESTIARIO PROFI.
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 0 0
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
32,0
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em
longo prazo (máx. 2 anos)
TRECHO2- VESTIARIO PROFI.
Grau de deterioração do elemento (Gde)
VP30=VP32=VP36
134
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 0 0
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
32,0
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em
longo prazo (máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)
VP34=VP35=VP33
TRECHO2- VESTIARIO PROFI.
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 0 0
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 2 4,8
36,2
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em
longo prazo (máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)
VP37
trecho2- vestiarui profissional
135
VIGAS SECUNDÁRIA EXTERNA-Fev/2014 (VS)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 4 100
desagregação 3 2 4,8
desplacamento 3 4 60
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 3 16
fissuras 3 3 24
flechas 5 0 0
manchas 3 2 4,8
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
155,7 Nivel de deterioração Crítico: Intervenção imediata
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 4 100
desagregação 3 2 4,8
desplacamento 3 4 60
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 3 16
fissuras 3 3 24
flechas 5 0 0
manchas 3 2 4,8
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
155,7 Nivel de deterioração Crítico: Intervenção imediata
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 4 100
desagregação 3 2 4,8
desplacamento 3 4 60
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 3 16
fissuras 3 3 24
flechas 5 0 0
manchas 3 2 4,8
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
155,7 Nivel de deterioração Crítico: Intervenção imediataGrau de deterioração do elemento (Gde)
VS-001
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
VS-002
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
VS-003
Arquibancada-trecho1
136
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 3 0
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
53,0
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 0 0
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 2 4,8
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
24,0
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo
prazo (máx. 2 anos)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 4 60
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 2 4,8
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
94,3
Nivel de deterioração Sofrível: Intervenção em curto
prazo (máx. 6 meses)Grau de deterioração do elemento (Gde)
VS-004
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
VS-005
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
VS-006
Arquibancada-trecho3
137
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 4 60
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
93,4
Nivel de deterioração Sofrível: Intervenção em curto
prazo (máx. 6 meses)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
60,0
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
63,9
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)
VS-007
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
VS-008
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
VS-009
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
138
VIGAS SECUNDÁRIA INTERNA-Fev/2014 (VS)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 0 0
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 1 2,4
32
34,2
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo
(máx. 2 anos)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 0 0
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 1 2,4
34,2
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo
(máx. 2 anos)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 0 0
fissuras 3 3 24
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 1 2,4
26,2
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo
(máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)
VS-014
Vestiario profissional 2
Grau de deterioração do elemento (Gde)
VS-015
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
VS-016
Arquibancada-trecho1
139
LAJES EXTERNAS – TRECHO 1 – Fev/2014
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 0 0
fissuras 4 0 0
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0
Nivel de deterioração Crítico: Intervenção imediata
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 0 0
fissuras 4 0 0
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 1 2,4
2,4 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva
VS-012=VS-008
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
VS-009
Arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
60,0
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)
Arquibanca-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
L1=L2=L19
140
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 4 60
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 2 4,8
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
94,3
Nivel de deterioração Sofrível: Intervenção em curto prazo (máx.
6 meses)
L3=L22
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 0 0
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 2 4,8
24,0
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2
anos)
L4
Grau de deterioração do elemento (Gde)
arquibancada-trecho1
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 2 4,8
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
25,6
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2
anos)
arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
L5
141
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 0 0
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
10,0 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção PreventivaGrau de deterioração do elemento (Gde)
L6
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 0 0
flechas 5 0 0
manchas 3 2 4,8
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
56,7
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)
L7=L23=L35
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
63,9
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)
L8=L10=L33
Grau de deterioração do elemento (Gde)
142
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 0 0
flechas 5 0 0
manchas 3 2 4,8
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
61,8
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
L9=L21
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
58,7
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
L11
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 0 0
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
53,0
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)
L12
Grau de deterioração do elemento (Gde)
143
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 0 0
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
55,0
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
L13=L28
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
eflorescência 2 2 3,2
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
64,4
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)
L17
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
63,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
L18
144
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
66,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)
L20
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 4 60
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 0 0
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
88,5
Nivel de deterioração Sofrível: Intervenção em curto prazo (máx. 6
meses)Grau de deterioração do elemento (Gde)
L24
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
60,0 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
L25=L32
145
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 3 16
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 2 4,8
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
62,8 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
L26
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 4 100
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 4 60
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 3 16
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 2 4,8
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
153,0 Nivel de deterioração Crítico: Intervenção imediata
L27
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 0 0
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
60,8 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)
L29
Grau de deterioração do elemento (Gde)
146
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 2 4,8
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
61,1 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
L30
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 3 16
fissuras 2 0 0
flechas 5 0 0
manchas 3 2 4,8
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
60,4 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)
L31
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
63,9 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)
L33
Grau de deterioração do elemento (Gde)
147
LAJES EXTERNAS – TRECHO 3 – Fev/2014
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
60,0 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)
L34
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
66,1 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)
L36=L37
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 1 2,4
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 2 8
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 0 0
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
13,8 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva
Arquibancada-trecho3
L1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
148
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 2 8
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
26,7
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2
anos)
Arquibancada-trecho3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
L2
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 2 8
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
26,1
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2
anos)
L3 = L5
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 2 8
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 0 0
flechas 5 0 0
manchas 3 2 4,8
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 2 4,8
14,0 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção PreventivaGrau de deterioração do elemento (Gde)
L4
149
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 0 0
flechas 5 0 0
manchas 3 2 4,8
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
55,0
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
L6 = L15
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 1 2,4
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 3 16
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 2 4,8
63,2
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
L7 = L11
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 1 2,4
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 0 0
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 2 4,8
55,9
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
L8
150
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 1 2,4
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 3 16
fissuras 2 0 0
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
57,0
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)
L9
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 1 2,4
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 3 16
fissuras 2 0 0
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 2 4,8
59,8
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
L10
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 1 2,4
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
59,4
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
L12
151
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
60,0
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
L13
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
58,7
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
L14
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 1 2,4
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 2 4,8
60,6
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
L16 = L30
152
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 2 4,8
61,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
L17 = L25 = L28 = L31
Arquibancada-trecho3
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 3 16
fissuras 3 3 24
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
63,3
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)
L18 = L26
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 3 3 24
flechas 5 0 0
manchas 3 2 4,8
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
61,8
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
L19 = L20
153
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
57,3
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
L21
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 0 0
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
53,0
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
L22
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 2 4,8
64,1
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)
L23
Grau de deterioração do elemento (Gde)
154
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 0 0
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 2 4,8
56,7
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
L24
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 1 2,4
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
62,9
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
L27
155
LAJES INTERNAS – TRECHO 2-Fev/2014
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 2 4,8
cobrimento deficiente 3 1 2,4
contaminação por cloretos 4 2 6,4
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 4 3 32
flechas 5 0 0
manchas 3 2 4,8
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
63,7
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
L29
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 0 0
fissuras 2 0 0
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
CORREDOR PRÓXIMO SALA DE
ÁRBITROS
Grau de deterioração do elemento (Gde)
L3=L4=L4
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 0 0
fissuras 2 0 0
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
Grau de deterioração do elemento (Gde)
L7=L8
BWC FEM./MASC.
156
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 0 0
flechas 5 0 0
manchas 3 1 2,4
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
48,3
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2
anos)
VESTIÁRIO PROFISSIONAL 2
Grau de deterioração do elemento (Gde)
L9
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 2 3,2
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 1 2,4
58,5 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
L10=L11=L12=L13
VESTIÁRIO PROFISSIONAL 2
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 2 3,2
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 1 2,4
58,5 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
L14
VESTIÁRIO PROFISSIONAL 2
157
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 2 3,2
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 2 4,8
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 1 2,4
59,8 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)
VESTIÁRIO PROFISSIONAL 2
Grau de deterioração do elemento (Gde)
L15
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 2 3,2
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 2 3,2
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 1 2,4
54,0 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
L16=L17=L20
VESTIÁRIO AMADOR 1
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 2 3,2
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 3 2 4,8
flechas 5 0 0
manchas 3 2 4,8
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 1 2,4
54,7 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)
VESTIÁRIO AMADOR 1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
L18
158
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 2 3,2
falha de concretagem 2 0 0
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 1 2,4
57,5 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
L19
VESTIÁRIO AMADOR 1
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 2 3,2
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 0 0
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 1 2,4
7,9 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva
VESTIÁRIO AMADOR 1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
L21
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 2 4,8
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 0 0
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 1 2,4
48,3
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2
anos)
L22
MANUTENÇÃO DO CAMPO
Grau de deterioração do elemento (Gde)
159
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 2 4,8
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 0 0
flechas 5 0 0
manchas 3 2 4,8
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 1 2,4
8,1 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção PreventivaGrau de deterioração do elemento (Gde)
L23
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 1 2,4
55,9 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)
L24
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 0 0
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
3,2 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva
L25
ENTRADA
Grau de deterioração do elemento (Gde)
160
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 0 0
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
46,7
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2
anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)
L26
ENTRADA
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 1 2,4
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 2 8
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 0 0
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
11,3 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva
L27
ENTRADA
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 0 0
flechas 5 0 0
manchas 3 2 4,8
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
7,8 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção Preventiva
L28=L29=L30
ENTRADA
Grau de deterioração do elemento (Gde)
161
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 2 4,8
21,3
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo (máx. 2
anos)
L31
ENTRADA
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 2 4,8
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 0 0
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
6,7 Nivel de deterioração Baixo: Manutenção PreventivaGrau de deterioração do elemento (Gde)
L32
ENTRADA
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 0 0
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 2 4,8
52,2 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)
L33
VESTIÁRIO AMADORES 2
Grau de deterioração do elemento (Gde)
162
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 1 2,4
57,5 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)
L34=L36
VESTIÁRIO AMADORES 2
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 2 4,8
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 1 2,4
58,9 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
L35
VESTIÁRIO AMADORES 2
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 2 4,8
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 1 2,4
58,9 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)
L37
VESTIÁRIO AMADORES 2
Grau de deterioração do elemento (Gde)
163
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 4 100
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 2 4,8
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 1 2,4
126,5 Nivel de deterioração Crítico: Intervenção imediata
L38
VESTIÁRIO AMADORES 2
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 3 24
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 1 2,4
62,3 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)
L39
VESTIÁRIO PROFISSIONAL
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 1 2,4
57,5 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)
L40=L42
VESTIÁRIO PROFISSIONAL
Grau de deterioração do elemento (Gde)
164
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 1 2,4
57,5 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
L41
VESTIÁRIO PROFISSIONAL
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 1 2,4
57,5 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)
L43
VESTIÁRIO PROFISSIONAL
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 1 2,4
57,5 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
L44
VESTIÁRIO PROFISSIONAL
165
ESCADAS E RAMPAS – Fev/2014
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 1 2,4
57,5 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)
L45
VESTIÁRIO PROFISSIONAL
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 2 4,8
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 3 40
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 2 4,8
eflorescência 2 2 3,2
falha de concretagem 2 2 3,2
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 2 4,8
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 1 2,4
59,8 Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1 ano)
L46
VESTIÁRIO PROFISSIONAL
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria: Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Fotocarbonatação 3 0 0cobrimento deficiente 3 0 0contaminação por cloretos 4 0 0corrosão das armaduras 5 0 0desagregação 3 0 0desplacamento 3 2 4,8eflorescência 2 0 0falha de concretagem 2 2 3,2fissuras 2 3 16flechas 5 0 0manchas 3 3 24sinais de esmagamento 4 0 0umidade 3 0 0
36,0
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo
prazo (máx. 2 anos)
escada 1arquibancadas
Grau de deterioração do elemento (Gde)
166
Identificação do elemento Data da vistoria: Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Fotocarbonatação 3 0 0cobrimento deficiente 3 0 0contaminação por cloretos 4 0 0corrosão das armaduras 5 0 0desagregação 3 0 0desplacamento 3 0 0eflorescência 2 0 0falha de concretagem 2 2 3,2fissuras 2 3 16flechas 5 0 0manchas 3 0 0sinais de esmagamento 4 0 0umidade 3 0 0
18,7
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo
prazo (máx. 2 anos)Grau de deterioração do elemento (Gde)
escada 2
Identificação do elemento Data da vistoria: Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Fotocarbonatação 3 0 0cobrimento deficiente 3 0 0contaminação por cloretos 4 0 0corrosão das armaduras 5 3 40desagregação 3 0 0desplacamento 3 0 0eflorescência 2 0 0falha de concretagem 2 2 3,2fissuras 0 0flechas 5 0 0manchas 3 3 24sinais de esmagamento 4 0 0umidade 3 0 0
56,2
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
escada 3
Identificação do elemento Data da vistoria: Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Fotocarbonatação 3 0 0cobrimento deficiente 3 0 0contaminação por cloretos 4 0 0corrosão das armaduras 5 2 8desagregação 3 0 0desplacamento 3 0 0eflorescência 2 0 0falha de concretagem 2 0 0fissuras 2 3 16flechas 5 0 0manchas 3 2 4,8sinais de esmagamento 4 0 0umidade 3 0 0
23,1
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo
prazo (máx. 2 anos)
escada4arquibancada-trecho1
Grau de deterioração do elemento (Gde)
167
Identificação do elemento Data da vistoria: Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Fotocarbonatação 3 0 0cobrimento deficiente 3 0 0contaminação por cloretos 4 0 0corrosão das armaduras 5 3 40desagregação 3 0 0desplacamento 3 2 4,8eflorescência 2 0 0falha de concretagem 2 0 0fissuras 2 3 16flechas 5 0 0manchas 3 0 0sinais de esmagamento 4 0 0umidade 3 0 0
53,7
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)
escada 5Arquibancadas
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria: Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Fotocarbonatação 3 0 0cobrimento deficiente 3 0 0contaminação por cloretos 4 0 0corrosão das armaduras 5 3 40desagregação 3 0 0desplacamento 3 3 24eflorescência 2 0 0falha de concretagem 2 2 3,2fissuras 2 3 16flechas 5 0 0manchas 3 0 0sinais de esmagamento 4 0 0umidade 3 0 0
60,8
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo
(máx. 1 ano)Grau de deterioração do elemento (Gde)
escada 6Arquibancadas - trecho3
Identificação do elemento Data da vistoria: Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Fotocarbonatação 3 0 0cobrimento deficiente 3 0 0contaminação por cloretos 4 0 0corrosão das armaduras 5 0 0desagregação 3 0 0desplacamento 3 2 4,8eflorescência 2 0 0falha de concretagem 2 2 3,2fissuras 2 3 16flechas 5 0 0manchas 3 2 4,8sinais de esmagamento 4 0 0umidade 3 0 0
23,1
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo
prazo (máx. 2 anos)
escada 7Arquibancadas
Grau de deterioração do elemento (Gde)
168
JUNTAS DE DILATAÇÃO – Fev/2014
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 0 0
fissuras 2 3 16
flechas 5 0 0
manchas 3 2 4,8
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
19,7
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo
prazo (máx. 2 anos)
Acesso às cadeiras
Grau de deterioração do elemento (Gde)
escada 8
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
carbonatação 3 0 0
cobrimento deficiente 3 0 0
contaminação por cloretos 4 0 0
corrosão das armaduras 5 0 0
desagregação 3 0 0
desplacamento 3 0 0
eflorescência 2 0 0
falha de concretagem 2 0 0
fissuras 2 0 0
flechas 5 0 0
manchas 3 0 0
sinais de esmagamento 4 0 0
umidade 3 0 0
Grau de deterioração do elemento (Gde)
escada 9=10
TUNEL
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
obstrução de juntas 5 3 40
umidade 5 2 8
46,7
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo
(máx. 2 anos)
JD1
ARQUIBANCADA
Grau de deterioração do elemento (Gde)
169
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
obstrução de juntas 5 3 40
umidade 5 3 40
60,0
Nivel de deterioração Alto: Intervenção em médio prazo (máx. 1
ano)
JD2=JD3
ARQUIBANCADA
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
obstrução de juntas 5 3 40
umidade 5 4 100
128,6 Nivel de deterioração Crítico: Intervenção imediata
JD4
DIVISA DO TRECHO2 COM O 3
Grau de deterioração do elemento (Gde)
Identificação do elemento Data da vistoria:
Local Realizada por: Jorge Artur França de Mendonça
Danos Fp Fi D Foto
obstrução de juntas 5 3 40
umidade 5 2 8
46,7
Nivel de deterioração Médio: Intervenção em longo prazo
(máx. 2 anos)
JD5=JD6
ARQUIBANCADA
Grau de deterioração do elemento (Gde)
170
APÊNDICE B – Planta baixa do Estádio Nogueirão (modificada)
Fonte: Autoria Própria (2014)
171
ANEXO A – Planta baixa do Nogueirão.
Fonte: Prefeitura Municipal de Mossoró (2014)
172
ANEXO B- Roteiro de Inspeção para Metodologia GDE/UnB
Universidade de Brasília
Faculdade de Tecnologia
Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Programa de Pós-Graduação em Estruturas e Construção Civil (PECC/UnB)
ROTEIRO DE INSPEÇÃO
Metodologia GDE/UnB para avaliação
quantitativa da deterioração de
estruturas de concreto
Prof. João Carlos Teatini Clímaco
Prof. Antonio Alberto Nepomuceno
Formulação desenvolvida e validada nas
dissertações de Mestrado no PECC/UnB de:
Regis Pamplonet Fonseca (2007)
Plinio Boldo (2002) Benedito
Arruda Lopes (1998) Eliane
Kraus de Castro (1994)
173
FICHA DESCRITIVA DA EDIFICAÇÃO
Nome: Localização:
Natureza do uso:
Área construída aproximada:
Idade:
Número de pavimentos:
Sistema construtivo:
Classes de agressividade ambiental / Condições de exposição Tab 2,NBR 6118: 2003): ___________________________________
Observações: ________________________________________
Data da(s) inspeções:
Responsável(is) pela inspeção:
Nome(s): Profissão:
Cargo/função: ________________________________________________
Empresa/órgão: _______________________________________________
174
1. INTRODUÇÃO
O presente Roteiro de Inspeção é parte integrante de uma metodologia destinada à avaliação quantitativa do grau de deterioração de estruturas de concreto de edificações usuais. Essa metodologia foi desenvolvida e testada em diversas edificações de naturezas distintas, trabalho constante de projetos de fim de curso e de três dissertações de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Estruturas e Construção Civil da UnB (ver item 5. Referências: Castro, E. K., 1994; Lopes, B.A.R., 1998; Boldo, P., 2002, já tendo sido publicada em vários artigos, com a apresentação, em forma sintética, de resultados de sua aplicação (Castro, Clímaco e Nepomuceno (1995); Castro e Clímaco (1999); Lopes et alli (1999); Boldo e Clímaco (2002)).
A avaliação é feita mediante um programa de inspeções periódicas, com o uso deste roteiro, e tem por objetivo contribuir para a definição das ações necessárias à garantia da durabilidade da edificação, nos aspectos de segurança, funcionalidade e estética, auxiliando a tomada de decisões de engenheiros e técnicos da área de manutenção e recuperação de estruturas.
Neste caderno, são consideradas as disposições do texto contido na Norma: Projeto de estruturas de concreto (NBR-6118/2003), referentes à durabilidade de estruturas de concreto.
2 - PARÂMETROS DE INSPEÇÃO 2.1- Considerações Preliminares
2.1.1 - Agressividade do ambiente
A norma NBR 6118/2003 dispõe sobre os requisitos para a durabilidade, considerando a agressividade do meio ambiente, relacionada às ações físicas e químicas que atuam sobre as estruturas de concreto, independentemente das ações mecânicas, das variações volumétricas de origem térmica, da retração hidráulica e outras previstas no dimensionamento das estruturas de concreto.
A Tabela 1, a seguir, apresenta a classificação da agressividade do ambiente, a ser considerada nos projetos de estruturas correntes pode ser avaliada, simplificadamente, segundo as condições de exposição da estrutura ou de suas partes de acordo com a tabela abaixo:
175
Tabela 1 – Classes de agressividade ambiental
(Tabela 6.1 da NBR-6118/2003)
Classe de agressividade
ambiental
Agressividade
Classificação geral do tipo de ambiente
para efeito de projeto
Risco de deterioraç
ão da
estrutura
I Fraca Rural
Insignificante
Submersa
II Modera
da Urbana 1),2) Pequeno
III Forte Marinha
1), Grande
Industrial 1),2)
IV Muito forte
Industrial 1),3)
Elevado Respingos de maré
1) Pode-se admitir um micro clima com uma classe de agressividade mais branda (um nível acima)
para ambientes internos secos (salas, dormitórios, banheiros, cozinhas e áreas de serviço de
apartamentos residenciais e conjuntos comerciais ou ambientes com concreto revestido com
argamassa e pintura).
2) Pode-se admitir uma classe de agressividade mais branda (um nível acima) em: obras em
regiões de clima seco, com umidade relativa do ar menor ou igual a 65%, partes da estrutura
protegidas de chuva em ambientes predominantemente secos, ou regiões onde chove
raramente.
3) Ambientes quimicamente agressivos, tanques industriais, galvanoplastia, branqueamento
em indústrias de celulose e papel, armazéns de fertilizantes, indústrias químicas.
2.1.2 - Identificação dos elementos estruturais A aplicação da metodologia exige representações gráficas da estrutura (plantas de forma, croquis, etc.), que permitam localizar e identificar, da forma mais clara possível, os elementos vistoriados, quanto à sua natureza, pavimento, tipo de ambiente, etc. É, também, de grande valia uma documentação fotográfica da inspeção, que pode auxiliar o processo de avaliação de danos, diagnóstico e laudos técnicos. 2.2 - Tipos de danos em estruturas Apresenta-se, a seguir, uma conceituação sucinta dos danos mais freqüentes em estruturas de concreto, em ordem alfabética, visando padronizar a terminologia e, permitir, posteriormente, a quantificação dos danos, conforme formulação apresentada no Anexo 1. Cabe ressaltar a importância de se recorrer a bibliografia complementar sobre o tema, algumas das quais referenciadas neste texto.
a) Carbonatação: Fenômeno decorrente da penetração do dióxido de carbono, CO2, presente na
176
atmosfera, através das redes de poros do concreto, e de sua reação com os constituintes alcalinos da pasta de cimento, principalmente o hidróxido de cálcio. Como conseqüência desse fenômeno tem-se a redução do pH do concreto provocando a despassivação das armaduras, ou seja elas se tornam susceptíveis à corrosão. Ocorre a partir da superfície, avançando progressivamente para o interior do concreto. Segundo o CEB/148(1982), a velocidade de carbonatação aumenta quando o ambiente possui grandes concentrações de CO2 (garagens, túneis etc.) e
em concretos de elevada relação água/cimento (a/c) principalmente em ambientes com umidade relativa entre 50 e 70 oC. É um dano difícil de ser visualizado numa inspeção. Para ser detectada faz-se necessário o uso de um ensaio simples, com a aplicação de fenolftaleína com indicador na superfície recém fraturada do concreto. A parte do concreto carbonatada fica incolor (pH < 9,3) e a parte não carbonatada adquire a cor vermelho-carmim. Depois de carbonatado o concreto é grande o risco de corrosão de armaduras na presença de umidade.
b) Cobrimento deficiente: É um dano quando o cobrimento da peça de concreto não está atendendo ao cobrimento mínimo exigido pela norma de estruturas de concreto de acordo com a agressividade ambiental. A peça estrutural quando apresenta um cobrimento deficiente é mais suscetível à penetração de agentes agressivos que podem atacar as armaduras e dar inicio ao processo corroviso. A NBR6118/2003, recomenda que o projeto e a execução devem considerar o cobrimento nominal (cnom), que é o cobrimento mínimo acrescido da tolerância de execução (Δc). Quando houver um controle de qualidade rigoroso, pode ser adotado um valor Δc=5mm especificando este controle nos desenhos de projeto. Em caso contrário, nas obras correntes, seu valor deve ser de, no mínimo, Δc=10 mm, o que determina os cobrimentos nominais indicados na Tabela 2.
177
Tabela 2 – Correspondência entre classe de agressividade ambiental e cobrimento nominal para
Δc=10 mm
(Tabela 7.2 da NBR-6118/2003)
Tipo de estrutura
Componente ou elemento
Classe de agressividade ambiental (tabela 6.1) I
II
III
IV 3)
Cobrimento nominal mm
Concreto armado
Laje 2)
20
25
35
45
Viga/Pilar
25
30
40
50
Concreto protendido 1)
Todos
30
35
45
55
1) Cobrimento nominal da armadura passiva que envolve a bainha ou os fios, cabos e cordoalhas,
sempre superior ao especificado para o elemento de concreto armado, devido aos riscos de
corrosão fragilizante sob tensão.
2) Para a face superior de lajes e vigas que serão revestidas com argamassa de contra piso, com
revestimentos finais secos tipo carpete e madeira, com argamassa de revestimento e
acabamento tais como pisos de elevado desempenho, pisos cerâmicos, pisos asfálticos e outros
tantos, as exigências desta tabela podem ser substituídas por 7.4.7.5, respeitado um cobrimento
nominal ≥ 15 mm.
3) Nas faces inferiores de lajes e vigas de reservatórios, estações de tratamento de água e esgoto,
condutos de esgoto, canaletas de efluentes e outras obras em ambientes química e intensamente
agressivos, a armadura deve ter cobrimento nominal ≥ 45 mm. Segundo a norma, os cobrimentos nominais e mínimos são sempre, referidos à superfície da armadura externa, em geral a face externa do estribo. O cobrimento nominal de uma determinada barra deve sempre ser: cnom ≥ Φ barra
cnom ≥ Φ feixe = Φn = Φ n
cnom ≥ 0,5 Φ bainha
Ainda segundo a norma, em se tratando de elementos estruturais pré-fabricados, os valores de cobrimento mínimo das armaduras devem seguir o disposto na NBR 9062. c) Contaminação por cloretos: A contaminação do concreto por cloretos pode ser causada: pelo emprego de aditivos à base de cloretos na execução do concreto, principalmente em peças pré- moldadas; pela penetração de cloretos presentes no meio ambiente (como no caso de regiões à beira-mar); pelo uso de sais de degelo usados em climas frios; e água ou agregados contaminados. Também podem ser introduzidos no concreto pelo uso
178
de produtos de limpeza de pisos e fachadas, que contenham cloretos como soluções de HCl em baixas concentrações (ácido muriático) e qualquer ambiente contaminado por cloretos, como caixas d´água (especialmente o fundo da laje da tampa), locais de armazenamento de produtos à base de cloretos, etc. O principal dano que provoca nas estruturas de concreto armado ou protendido é a corrosão das armaduras. As manifestações mais comuns são as fissuras, sobre as armaduras, quando a corrosão já está em estado mais avançado e a presença de manchas no concreto devido à retenção de umidade, freqüentemente com a criação de fungos. Existe um valor limite de concentração de íons cloreto para que se possa iniciar o processo de corrosão das armaduras, sendo mais favorável em ambientes úmidos, uma vez que a água presente nos poros facilita o transporte de cloretos por difusão. De acordo com o ACI 318-21 (2001) o conteúdo máximo de cloretos com relação à massa de cimento deve ser ≤ 0,15 % em ambientes com cloretos, ≤ 0,3 % em ambientes normal, ≤ 1% em ambiente seco e ≤ 0,06 % para concreto protendido. Já a NBR 6118/2003 não se reporta ao teor de cloretos, mas enfatiza que não é permitido o uso de aditivos que os contenham em sua composição, tanto para concreto armado como para protendido. d) Corrosão de armaduras: A corrosão é um processo físico-químico gerador de óxidos e hidróxidos de ferro, produtos que ocupam um volume significativamente superior (em até 6 vezes) ao volume corroído das armaduras, provocando no concreto elevadas tensões de tração (de até 15 MPa). Essas tensões ocasionam a fissuração e o posterior desplacamento do cobrimento do concreto (Cánovas, 1988). No início, a corrosão pode se manifestar com o aparecimento de manchas marrom avermelhada ou esverdeada na superfície do elemento estrutural, devido à lixiviação dos produtos de corrosão. Com o passar do tempo a sua evolução, pode chegar até à perda total da seção da armadura. Além dos danos ao concreto e da redução da capacidade resistente da armadura, a corrosão provoca a perda de aderência entre o aço e o concreto, e reduz a ductilidade da armadura. e) Desagregação: Separação física de partes de concreto ou dos agregados, principalmente, graúdos, com perda de monolitismo e, na maioria das vezes, perda da capacidade aglomerante entre a pasta e os agregados. É um fenômeno característico de ataques químicos do concreto, em formas diversas: reação álcali-agregado, reações expansivas com sulfatos, ataques ácidos e também por ações biológicas (microorganismos). Quando existe a suspeita desses ataques químicos é requerida uma inspeção mais detalhada da sua extensão e causa. f) Deslocamentos por empuxo: Deslocamento de peças estruturais devido ao empuxo de terra, em especial sobre paredes de contenção, proveniente da pressão ativa exercida por um maciço não- coesivo, sobre um anteparo vertical. As cortinas devem ser providas de drenos, para evitar o acúmulo de água entre o terrapleno e a mesma, que resultaria em acréscimo do empuxo hidrostático. Além disso, o deslocamento pode ser causado pela saturação do maciço, podendo, ainda, ser agravado pela passagem de veículos.
179
g) Desplacamento: Ocorrência de lascas ou escamas que se destacam do concreto não resultantes de ataque químico no concreto, e sim devido a um ou mais fatores: choques, movimentações térmicas, pressão ou expansão das armaduras no interior do concreto (corrosão). h) Desvios de geometria: Perda de alinhamento de elementos estruturais com relação ao seu eixo, produzindo excentricidade de carga. Pode ter como causas: deficiências na execução por movimentação ou incorreção de formas, ou movimentação da estrutura, por esforços não considerados corretamente ou imprevistos. i) Eflorescência:
De maneira geral, trata-se de uma manifestação da dissolução dos produtos de hidratação do cimento presentes no interior do concreto, principalmente os hidróxidos de sódio e potássio, em água (especialmente a água pura e branda) que são transportados para o exterior (lixiviação). Os produtos alcalinos e o hidróxido de cálcio que se depositam sobre a superfície do concreto, na presença do CO2 do ambiente, são carbonatados formando carbonatos, um produto insolúvel e esbranquiçado, podendo inclusive formar estalactite se a água for abundante. Se a água não for abundante e pressão for pequena, os produtos carbonatados podem inclusive colmatar possíveis fissuras ou falhas por onde a água migra. Quando existe a possibilidade da água presente conter algum tipo de ácido que ataque os produtos hidratados (silicatos e aluminatos hidratados) do cimento, deve-se fazer uma avaliação mais detalhada. j) Falha de concretagem (nichos ou ninhos de concreto): Deficiência na concretagem da peça, com exposição de agregados, devido a um ou mais dos fatores: dosagem inadequada, diâmetro máximo do agregado graúdo não condizente com as dimensões da peça, lançamento e/ou adensamento inadequados, taxas excessivas e espaçamento inadequado de armaduras e perda de nata de cimento por aberturas nas formas. Podem ocorrer situações em que não somente os agregados ficam expostos, como a possibilidade de exposição das armaduras dos elementos estruturais, nesse caso pode-se iniciar o processo corrosivo. k) Fissuração inaceitável: A NBR 6118/2003 dispõe que a fissuração é nociva quando a abertura das fissuras na superfície do concreto. A abertura máxima característica wk* das fissuras, desde que não exceda valores da ordem de 0,2 mm a 0,4 mm para o concreto armado, conforme a Tabela 3:
180
Tabela 3 – Exigências de durabilidade relacionadas à fissuração e à proteção da armadura, em função das classes de agressividade ambiental
(Tabela 13.3 da NBR-6118/2003)
Tipo de concreto estrutural
Classe de agressividade ambiental (CAA) e tipo de
protensão
Exigências relativas à fissuração
Combinação de ações em serviço a
utilizar
Concreto simples
CAA I a CAA IV Não há --- Concreto armado
CAA I ELS-W wk ≤ 0,4 mm
Combinação frequente
CAA II a CAA III ELS-W wk ≤ 0,3 mm CAA IV ELS-W wk ≤ 0,2 mm
Concreto Protendido
Nível 1 (protensão parcial)
Pré-tração com CAA I ou
Pós-tração com CAA I e II ELS-W wk ≤ 0,2 mm
Combinação
frequente
Concreto
Protendido Nível 2
(protensão limitada)
Pré-tração com CAA II ou
Pós-tração com CAA III e IV
Verificar as duas condições abaixo
ELS-F
Combinação Frequente
ELS-D1)
Combinação quase
permanente
Concreto
protendido Nível 3
(protensão completa)
Pré-tração com CAA III e IV
Verificar as duas condições abaixo
ELS-F
Combinação rara
ELS-D1)
Combinação Frequente
1) A critério do projetista, o ELS-D pode ser substituído pelo ELS-DP com ap = 25 mm (figura 3.1).
NOTAS
1 As definições de ELS-W, ELS-F e ELS-D encontram-se em 3.2.
2 Para as classes de agressividade ambiental CAA-III e IV exige-se que as cordoalhas não
aderentes tenham proteção especial na região de suas ancoragens.
Somente deve-se considerar nesse dano o surgimento de fissuras relacionadas ao estado fresco e endurecido do concreto e fissuras oriundas de cargas impostas. Portanto, aqui, as fissuras de ataque químico responsáveis por desagregação e corrosão devem ser desconsideradas. * wk - Abertura característica de fissuras na superfície do concreto. l) Flechas excessivas: A Norma 6118/2003 apresenta, dentre outros, os limites de deslocamento de peças estruturais, e o que eles podem causar nas estruturas dividindo em 4 grupos básicos ao que se refere à e mostrados na Tabela 4 : 1) Aceitabilidade sensorial – podem causar vibrações indesejáveis ou efeito visual desagradável; 2) Efeitos específicos – podem impedir a utilização adequada da estrutura; 3) Efeitos em elementos não estruturais – podem ocasionar defeito em elementos que não fazem parte da estrutura, mas, estão ligados à ela;
181
4) Efeitos em elementos estruturais – podem afetar as peças estruturais provocando afastamentos em relação às hipóteses de cálculos adotadas. m) Impermeabilização deficiente: A impermeabilização pode ser definida como um sistema de vedação constituído por materiais rígidos, plásticos ou elásticos, com a finalidade de impedir a penetração de umidade ou líquidos no concreto. No caso de reservatórios e cortinas, deve ser projetada para resistir às pressões hidrostáticas, o que não é necessário para as lajes de cobertura, terraços, calhas, onde não ocorre este tipo de pressão. Os danos podem ser causados por ações mecânicas, previsão incorreta de movimentos da estrutura e perda de elasticidade dos materiais utilizados. n) Manchas: Ocorrência de manchas escuras no concreto, devido à contaminação por fungos, mofo, etc., principalmente nas fachadas expostas. Outras manchas como as relacionadas à corrosão e eflorescências, não devem ser consideradas. o) Obstrução de juntas de dilatação: A junta de dilatação é uma separação física entre duas partes de uma estrutura, para que estas partes possam se movimentar sem transmissão de esforço entre elas. A presença de material rígido ou de material de preenchimento que tenha perdido a sua elasticidade produz tensões indesejáveis na estrutura, podendo ocasionar fissuras nas lajes adjacentes à junta, com a possibilidade de se propagar às vigas e pilares próximos. Os sistemas de vedação/enchimento das juntas devem acomodar a amplitude do movimento da mesma. p) Recalque: O recalque provoca movimentação na estrutura que, conforme o seu tipo, pode ser afetada pelo assentamento total máximo (recalque uniforme), pela inclinação uniforme (desaprumo) ou pelos assentamentos diferenciais (recalques diferenciais e distorções angulares) Os recalques distorcionais das fundações, inadmissíveis estruturalmente, ocorrem por deformações excessivas e podem ser causados por um ou mais dos seguintes fatores de risco: ausência, insuficiência ou má qualidade das investigações geotécnicas; má interpretação dos resultados da investigação geotécnica; avaliação errônea dos valores dos esforços provenientes da estrutura (sub-dimensionamento); adoção inadequada da tensão admissível do solo ou da cota de apoio das fundações; modelos inconvenientes de cálculo das fundações; cálculo estrutural incorreto; influências externas (escavações ou deslizamentos não previsíveis, agressividade ambiental, enchentes, construções vizinhas, descalçamento das fundações por escavações vizinhas); colapso do solo (por exemplo, devido à ruptura de tubulações subterrâneas ou vazamentos em reservatórios subterrâneos); alteração do nível do lençol freático; modificação no carregamento devido a mudança de utilização da estrutura (acréscimos ou ampliação de áreas), efeito piscina (entupimento de drenos), sobrecargas não previstas; cargas dinâmicas (vibrações, tremores de terra, etc.) e por fim, falha de manutenção em obras críticas. q) Sinais de esmagamento do concreto: Início do processo de desintegração do concreto. No caso de pilares, caracteriza-se pelo aparecimento de fissuras diagonais. É causado por sobrecargas excessivas ou movimentação da estrutura, podendo evoluir para um intenso lascamento do concreto, com perda de seção e flambagem das armaduras.
182
r) Umidade: Penetração de águas, agressivas ou não, em peças estruturais, através de fissuras, ninhos de concretagem, juntas de concretagem mal executadas ou devido à alta porosidade do concreto. Pode ainda, ter origem em danos na impermeabilização, deficiências no escoamento de águas pluviais, vazamento em tubulações, etc. Esse dano pode favorecer: o aparecimento da corrosão; a lixiviação; e danos nos demais elementos da edificação.
s) Umidade na base: A presença de umidade na base de pilares e/ou blocos de fundação, pela sua gravidade, deve ser tratada como dano específico. Podem ser proveniente de deficiência no escoamento de águas pluviais, vazamento em tubulações, vazamento em reservatórios enterrados, etc. A presença de umidade pode favorecer o aparecimento de recalques.
4. CÁLCULO DO GRAU DE DETERIORAÇÃO DOS ELEMENTOS E DA ESTRUTURA
3.1 - Preliminares
São apresentados, a seguir, os parâmetros para aplicação da metodologia que visa quantificar os graus de deterioração dos elementos e da estrutura. Partindo dos fatores de ponderação e de intensidade dos danos nos elementos, faz-se a determinação sequencial dos graus dos danos existentes em cada elemento estrutural, dos graus de deterioração dos elementos e das famílias de elementos de mesma natureza, e, por fim, do grau de deterioração da estrutura, conforme proposto por Castro, Clímaco e Nepomuceno (1995).
São também apresentadas, ao fim deste caderno, as tabelas A.1, A.2 e A.3, que devem ser preenchidas mediante inspeções da estrutura por técnicos especificamente treinados. Como complemento do trabalho de inspeção/avaliação da estrutura, e com o objetivo de confrontar os resultados obtidos da aplicação da metodologia com a situação física real da edificação, é altamente recomendável que seja feita uma ampla documentação fotográfica, que deverá constar do Relatório de Avaliação.
3.2 - Fator de ponderação do dano ( Fp ) Fator que visa quantificar a importância relativa de um determinado dano, no que se refere às condições gerais de estética, funcionalidade e segurança dos elementos de uma família, tendo em vista as manifestações patológicas passíveis de serem neles detectadas. Para sua definição são estabelecidos os problemas mais relevantes quanto aos aspectos de durabilidade e segurança estrutural. Assim, para cada manifestação patológica, e em função da família de elementos que apresentam o problema, foi estabelecido um grau numa escala de 1 a 5. Uma determinada manifestação patológica pode ter fatores de ponderação diferentes de acordo com as características da família onde o elemento se insere, dependendo das conseqüências que o dano possa acarretar.
183
3.3 - Fator de intensidade do dano ( Fi )
Fator que classifica a gravidade e evolução de uma manifestação de dano em um determinado elemento, segundo uma escala de 0 a 4, como segue:
- elemento sem lesões Fi = 0
- elemento com lesões leves Fi = 1 - elemento com lesões toleráveis Fi = 2 - elemento com lesões graves Fi = 3 - elemento em estado crítico Fi = 4
A Tabela A.1, ao fim do texto, apresenta uma classificação dos tipos de danos mais frequentes em edificações usuais com estrutura de concreto armado, com uma identificação do nível de gravidade das lesões e descrição sucinta das intensidades das manifestações, conforme características específicas, para fins de aplicação desta metodologia.
O Anexo 2, com fotos ilustrativas, foi inserido com a finalidade de facilitar a identificação dos danos e a atribuição dos Fatores de intensidade.
3.4 - Grau do dano (D), Grau de deterioração de um elemento (Gde), Grau de
deterioração de uma família de elementos (Gdf) e Grau de deterioração da
estrutura (Gd):
O grau de cada dano no elemento estrutural é calculado em função do fator de ponderação (Fp) e respectivo fator de intensidade (Fi), atribuídos conforme este Roteiro de Inspeção.
No Anexo 1 foram reunidas as fórmulas necessárias, na sua forma modificada, para o cálculo do Grau do Dano (D), Grau de deterioração do elemento (Gde), Grau de deterioração de uma família de elementos (Gdf) e Grau de deterioração da estrutura (Gd). As modificações propostas resultaram de dezenas de aplicações da metodologia.
4. PLANILHAS DE DANOS PARA FAMÍLIAS DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS
A Tabela A.2 apresenta as planilhas específicas para as famílias de elementos mais comuns em estruturas de concreto de edificações usuais, com os danos possíveis e os respectivos fatores de ponderação, para uso na presente metodologia. Os fatores sugeridos na tabela foram definidos a partir de uma gama extensa de testes de aplicação (Castro, 1994; Lopes, 1998; Boldo, 2002).
A Tabela A.3 apresenta a tipologia de fissuras em elementos de concreto armado, com uma descrição sucinta de suas manifestações, croquis para auxiliar na sua identificação e os respectivos fatores de ponderação. Os fatores sugeridos na tabela foram definidos de acordo com a gravidade de cada fissura.
Os valores numéricos atribuídos aos fatores não devem, no entanto, ser encarados de forma rígida, podendo ser modificados, segundo as indicações de cada análise específica.
184
Tabela 4 - Limites para deslocamentos
(Tabela 13.2 da NBR 6118/2003)
Tipo de efeito Razão de Limitação Exemplo Deslocamentos a considerar Deslocamento limite
Aceitabilidade sensorial
Visual Deslocamentos visíveis em elementos estruturais
Total l/250
Outro Vibrações sentidas no piso Desvio de cargas l/350
Efeitos estruturais em serviço
Superfícies que devem drenar água Coberturas e varandas Total l/250
1)
Pavimentos que devem permanecer planos
Ginásios e pista de boliche
Total
l/350+ contraflecha2)
Ocorrido após a construção do piso
l/600
Elementos que Suportam equipamentos sensíveis
Laboratórios Ocorrido após nivelamento do equipamento
De acordo com recomendação do fabricante do equipamento
Efeitos em elementos não estruturais
Paredes
Alvenarias , caixilhos e revestimentos
Após a construção da parede
l /5003)
ou 10 mm ou θ = 0,0017 rad
4)
Divisórias leves e caixilhos telescópicos
Ocorrido após a instalação da divisória
l /2503)
ou 25 mm
Movimento lateral de edifícios
Provocado pela ação do vento para combinação Freqüente (ψ1=0,30)
H/1700 ou
Hi/8505)
entre pavimentos6)
Movimentos térmicos verticais
Provocado por diferença de temperatura
l /400 ou 15 mm
Forros
Movimentos térmicos horizontais
Provocado por diferença de temperatura
Hi/500
Revestimentos colados
Ocorrido após construção do Forros
l /350
Revestimento pendurados ou com juntas
Deslocamento ocorrido após construção do forro
l /175
Pontes Rolantes
Desalinhamento de trilhos
Deslocamento provocado pelas ações decorrentes da frenação
H/400
Efeitos em elementos estruturais
Afastamento em relação às hipóteses de
cálculo adotadas
Se os deslocamentos forem relevantes para o elemento considerado, seus efeitos sobre as tensões ou sobre a estabilidade da estrutura devem ser
considerados, incorporando-as ao modelo estrutural adotado.
185
1) As superfícies devem ser suficientemente inclinadas ou o deslocamento previsto compensado por contraflechas, de modo a não se ter acúmulo de água. 2) Os deslocamentos podem ser parcialmente compensados pela especificação de contraflechas. Entretanto, a atuação isolada da contraflecha não pode ocasionar um desvio do plano maior que l /350. 3) O vão l deve ser tomado na direção na qual a parede ou a divisória se desenvolve. 4) Rotação nos elementos que suportam paredes. 5) H é a altura total do edifício e Hi o desnível entre dois pavimentos vizinhos. 6) Esse limite aplica-se ao deslocamento lateral entre dois pavimentos consecutivos devido à atuação de ações horizontais. Não devem ser incluídos os deslocamentos devidos a deformações axiais nos pilares. O limite também se aplica para o deslocamento vertical relativo das extremidades de lintéis conectados a duas paredes de contraventamento, quando Hi representa o comprimento do lintel. 7) O valor l refere-se à distância entre o pilar externo e o primeiro pilar interno. NOTAS 1 Todos os valores limites de deslocamentos supõem elementos de vão l suportados em ambas as extremidades por apoios que não se movem. Quando se tratar de balanços, o vão equivalente a ser considerado deve ser o dobro do comprimento do balanço. 2 Para o caso de elementos de superfície, os limites prescritos consideram que o valor l é o menor vão, exceto em casos de verificação de paredes e divisórias, onde interessa a direção na qual a parede ou divisória se desenvolve, limitando-se esse valor a duas vezes o vão menor. 3 O deslocamento total deve ser obtido a partir da combinação das ações características ponderadas pelos coeficientes definidos na seção 11. 4 Deslocamentos excessivos podem ser parcialmente compensados por contraflechas.
186
5. REFERÊNCIAS 1. ABNT (2003) - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (2003), “Texto concluído da norma NBR 6118/2003: Projeto de estruturas de concreto”.
2. BOLDO, P. (2002) - "Avaliação quantitativa de estruturas de concreto armado de edifícações no âmbito do Exército Brasileiro", Dissertação de Mestrado, Universidade de Brasília, DF, janeiro.
3. BOLDO, P., CLÍMACO, J.C.T.S. (2002) - "Avaliação quantitativa do grau de deterioração de estruturas de concreto de edifícações públicas", resumo aprovado para o ENTAC 2002 - Foz do Iguaçu – PR.
4. BOLDO, P., CLÍMACO, J.C.T.S. (2002) - "Avaliação quantitativa de estruturas de concreto armado de edifícações no âmbito do Exército Brasileiro", resumo aprovado para as XXX Jornadas Sul Americanas de Engenharia Estrutural – Brasília - DF.
5. CÁNOVAS, M.F. (1988),“Patologia e terapia do concreto armado”, Editora Pini, São Paulo, 522p.
6. CAPUTO, H. P. (1981),“Mecânica dos Solos e suas aplicações”, V. 2, Livros Técnicos e Científicos Editora S. A., Rio de Janeiro, 488p.
7. CASTRO, E. K. (1994) - “Desenvolvimento de metodologia para manutenção de estruturas de concreto armado”, Dissertação de Mestrado, Universidade de Brasília, DF, 185p, dezembro.
8. CASTRO, E.K., CLÍMACO, J.C.T.S., NEPOMUCENO, A.A. (1995) - "Desenvolvi- mento de uma metodologia de manutenção de estruturas de concreto armado", 37ª Reunião Anual do Instituto Brasileiro do Concreto - IBRACON, Anais, Vol.1, pp. 293-307, Goiânia, julho.
9. CASTRO, E.K., CLÍMACO, J.C.T.S. (1999) - "Avaliação da estrutura de uma edificação residencial após o reparo de elementos danificados", 41o Congresso Brasileiro do Concreto - IBRACON, Anais, Salvador.
10. LOPES, B.A.R. (1998) - “Sistema de manutenção predial para grandes estoques de edifícios: estudo para inclusão do componente estrutura de concreto”. Dissertação de Mestrado, Universidade de Brasília, Brasília, DF, 308p, setembro.
11. ISAIA, G.C., (2005) - “CONCRETO: Ensino, Pesquisa e Realizações”. IBRACON, São Paulo SP, 1600p.
12. LOPES, B.A.R., CLÍMACO, J.C.T.S., NEPOMUCENO, A.A., CASTRO, E.K. (1999) - “Sistema de manutenção para grandes estoques de edifícios”, CONPAT 99, Anais, Vol. 3, pp 1897-1905, Montevideo - Uruguai, outubro.
13. MEHTA, P.K.; MONTEIRO, P. J. M. (1994), “Concreto, Estrutura, Propriedades e Materiais”. Editora PINI, São Paulo, 580p.
187
14. MOSKVIN, V.; IVANOV, F.; ALEKSEYEV, S.; GUZEYEV, E. (1983), “Concrete and Reinforced Concrete Deterioration and Protection”, Mir Publishers, Moscow, Russia, 400p.
15. NEPOMUCENO, A.A. (1999), ”Patologia, recuperação e manutenção de estruturas”, Notas de Aula, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade de Brasília, Agosto.
16. SOUZA, V.C.M. e RIPPER, T. (1999), “Patologia, recuperação e reforço de estruturas de concreto”, Editora PINI, São Paulo, 250p.
17. VARGAS, M. (1981), “Introdução à Mecânica dos Solos”, Editora McGraw-Hill, São Paulo, 509p.
188
Tabela A.1 - Classificação dos danos e fatores de intensidade ( Fi ) (continua)
Tipos de
danos
Fator de intensidade do dano - Tipos de
manifestação
Carbonatação
1 - localizada, com algumas regiões com pH<9, sem atingir a armadura;
2 - localizada, atingindo a armadura, em ambiente seco;
3 - localizada, atingindo a armadura, em ambiente úmido;
4 - generalizada, atingindo a armadura, em ambiente úmido.
Cobrimento
deficiente
1 - menores que os previstos em norma sem, no entanto, permitir
a localização da armadura;
2 - menor que o previsto em norma, permitindo a localização visual
da armadura ou armadura exposta em pequenas extensões;
3 – deficiente, com armaduras expostas em extensões
significativas
Contaminação
por cloretos
2 - em elementos no interior sem umidade;
3 - em elementos no exterior sem umidade;
4 - em ambientes úmidos.
Corrosão
de
armaduras
2 - manifestações leves, pequenas manchas;
3 - grandes manchas e/ou fissuras de corrosão;
4 - corrosão acentuada na armadura principal, c/perda
relevante de seção.
Desagregação
2 - início de manifestação;
3 - manifestações leves, ínicio de estofamento do concreto;
4 - por perda acentuada de seção e esfarelamento do concreto.
Deslocamento por
empuxo
3 - deslocamento lateral da cortina no sentido horizontal,
estável;
4 - deslocamento lateral da cortina no sentido horizontal,
instável.
Desplacamento
2 - pequenas escamações do concreto;
3 - lascamento de grandes proporções, com exposição da
armadura;
4 - lascamento acentuado com perda relevante de seção
Desvios
de
geometria
2 - pilares e cortinas com excentricidade ≤ h/100 (h = altura);
3 - pilares e cortinas com excentricidades h/100 ≤ e < h/50;
4 - pilares e cortinas com excentricidades ≥ h/50.
Eflorescência
1 - início de manifestações;
2 - manchas de pequenas dimensões;
3 - manchas acentuadas, em grandes extensões.
4 - grandes formações de crostas de carbonato de cálcio
(estalactites).
189
Falha de
concretagem
1 - superficial e pouco significativa em relação às dimensões da
peça;
2 - significante em relação às dimensões da peça;
3 - profunda em relação às dimensões da peça, com ampla exposição
da armadura
4 - perda relevante da seção da peça.
190
Tabela A.1 - Classificação dos danos e fatores de intensidade ( Fi ) (continuação)
Tipos de
danos
Fator de intensidade do dano - Tipos de
manifestação
Fissuras
1 - abertura menores do que as máximas previstas em norma;
2 - estabilizadas, com abertura até 40% acima dos limites de
norma;
3 - aberturas excessivas; estabilizadas;
4 - aberturas excessivas; não estabilizadas.
Flechas
1 - não perceptíveis a olho nu;
2 - perceptíveis a olho nu, dentro dos limites previstos na
norma;
3 - superiores em até 40% às previstas na norma;
4 - excessivas.
Impermeabilização
deficiente
2 - danos na camada protetora e/ou perda de elasticidade do material
da impermeabilização;
3 - descontinuada, degradada em alguns pontos (pontos de
infiltração);
4 - degradação acentuada, com perda relevante da
estanqueidade.
Manchas
2 - manchas escuras de pouca extensão, porém significativas (< 50%
da área visível do elemento estrutural);
3 - manchas escuras de grande extensão ( >50% );
4 - manchas escuras em todo o elemento estrutural (100%).
Obstrução de juntas
de dilatação
2 - perda de elasticidade do material da junta; início de fissuras paralelas às
juntas nas lajes adjacentes;
3 - presença de material não compressível na junta; grande
incidência de fissuras paralelas às juntas nas lajes adjacentes;
4 - fissuras em lajes adjacentes às juntas, com prolongamento em vigas
e/ou pilares de suporte.
Recalques
2 - indícios de recalque pelas características das trincas na alvenaria;
3 - recalque estabilizado com fissuras em peças estruturais;
4 - recalque não estabilizado com fissuras em peças estruturais.
Sinais de
esmagamento do
concreto
3 - desintegração do concreto na extremidade superior do pilar,
causada por sobrecarga ou movimentação da estrutura; fissuras
diagonais isoladas;
4 - fissuras de cisalhamento bidiagonais, com intenso lascamento e/ou
esmagamento do concreto devido ao cisalhamento e a compressão, com
perda substancial de material; deformação residual aparente; exposição
e início de flambagem de barras da armadura.
191
Tabela A.1 - Classificação dos danos e fatores de intensidade ( Fi ) (continuação)
Tipos de
danos
Fator de intensidade do dano - Tipos de
manifestação
Umidade
1 - indícios de umidade;
2 - pequenas manchas;
3 - grandes manchas;
4 - generalizada.
Umidade na
base
3 - indícios de vazamento em tubulações enterradas que
podem comprometer as fundações;
4 - vazamentos em tubulações enterradas causando erosão aparente
junto às fundações.
192
Tabela A.2 - Famílias de elementos estruturais (continua)
PILARES
Nome do Elemento Local
Danos Fp Fi D Croquis/Observações carbonatação 3
cobrimento
deficiente 3
contaminação por
cloretos 4
corrosão de
armaduras 5
desagregação 3
desplacamento 3
desvio de geometria 4
eflorescência 2
Falha de
concretagem 3
Fissuras 2a 5* manchas 3
recalque 5
sinais de
esmagamento 5
umidade na base 3
VIGAS
Nome do Elemento Local
Danos Fp F
i D Croquis/Observações
carbonatação 3
cobrimento
deficiente 3
contaminação por
cloretos 4
corrosão de
armaduras 5
desagregação 3
desplacamento 3
eflorescência 2
Fissuras 2 a 5*
Falhas de
concretagem 2
flechas 5
manchas 3
sinais de
esmagamento 4
umidade 3
193
Tabela A.2 - Famílias de elementos estruturais (continuação)
LAJES
Nome do Elemento Local
Danos Fp F
i D Croquis/Observações
carbonatação 3
cobrimento
deficiente 3
contaminação por
cloretos 3
corrosão de
armaduras 5
desagregação 3
desplacamento 3
eflorescência 2
Falhas de
concretagem 2
Fissuras 2 a 5*
flechas 5
manchas 3
umidade 3
ESCADAS/RAMPAS
Nome do Elemento Local
Danos Fp F
i D Croquis/Observações
carbonatação 3
cobrimento
deficiente 3
contaminação por
cloretos 4
corrosão de
armaduras 5
desagregação 3
desplacamento 3
eflorescência 2
Falha de
concretagem 2
fissuras 2 a 5*
flechas 5
manchas 3
sinais de
esmagamento 4
umidade 3
194
Tabela A.2 - Famílias de elementos estruturais (continuação)
CORTINAS (MUROS DE ARRIMO)
Nome do Elemento Local
Danos Fp F
i D Croquis/Observações
carbonatação 3
cobrimento
deficiente 3
contaminação por
cloretos 4
corrosão de
armaduras 5
desagregação 3
deslocamento por
empuxo 5
desplacamento 3
desvio de geometria 3
eflorescência 2
falha de
concretagem 2
fissuras 2 a 5*
manchas 3
sinais de
esmagamento 5
umidade 3
RESERVATÓRIOS - SUPERIOR E INFERIOR
Nome do Elemento Local
Danos Fp Fi D Croquis/Observações carbonatação 3
cobrimento
deficiente 3
contaminação por
cloretos 4
corrosão de
armaduras 5
desagregação 3
desplacamento 5
eflorescência 2
falha de
concretagem 3
fissuras 2 a 5*
impermeabilização
deficiente 4
vazamento 5
195
Tabela A.2 - Famílias de elementos estruturais (continuação)
BLOCOS DE FUNDAÇÃO
Nome do Elemento Local
Danos Fp Fi D Croquis/Observações carbonatação 3
cobrimento
deficiente 3
contaminação por
cloretos 4
corrosão de
armaduras 5
desagregação 3
desplacamento 3
eflorescência 2
Falha de
concretagem 3
fissuras 2 a 5*
recalque 5
sinais de
esmagamento 5
umidade na base 3
JUNTAS DE DILATAÇÃO
Nome do Elemento Local
Danos F
p Fi D Croquis/Observações
obstrução de junta 5
umidade 5
ELEMENTOS DE COMPOSIÇÃO ARQUITETÔNICA
Nome do Elemento Local
Danos Fp F
i D Croquis/Observaçõe
s carbonatação 3
cobrimento
deficiente 3
contaminação por
cloretos 4
corrosão de
armaduras 5
desagregação 3
desplacamento 3
eflorescência 2
Falha de
concretagem 2
fissuras 2 a 5*
manchas 3
sinais de
esmagamento 5
umidade 3
196
Tabela A.3 - Tipologia de fissuras em elementos de concreto armado (continua)
197
Tabela A.3 - Tipologia de fissuras em elementos de concreto armado
(continuação)
198
ANEXO 1 – Fórmulas e Tabelas
Grau do Dano
(D)
D = 0,8 Fi Fp para Fi ≤ 2,0
D = ( 12 Fi – 28 ) Fp para Fi > 2,0
Grau de deterioração de um elemento
(Gde)
Tabela 1 – Classificação dos níveis de deterioração do elemento
Nível de
deterioraçã
o
Gd
e
Ações a serem adotadas
Estado aceitável. Manutenção preventiva. Baixo 0
-
1
5
Médio
1
5
–
5
0
Definir prazo/natureza para nova inspeção. Planejar intervenção em longo prazo (máx. 2 anos).
Alto
5
0
–
8
0
Definir prazo/natureza para inspeção especializada detalhada.
Planejar intervenção em médio prazo (máx. 1 ano).
Sof
ríve
l
8
0
-
1
0
0
Definir prazo/natureza para inspeção especializada detalhada.
Planejar intervenção em curto prazo (máx. 6 meses). Crítico
> 100
Inspeção especial emergencial. Planejar intervenção imediata.
Grau de deterioração de uma família de elementos
(Gdf)
Toma-se como base apenas os elementos c/Gde >15
199
Fator de Relevância Estrutural
(Fr)
-Elementos de composição arquitetônica
Fr = 1,0
-Reservatório superior
Fr = 2,0 -Escadas/rampas, reservatório inferior, cortinas, lajes secundárias, juntas de dilatação
Fr = 3,0 -Lajes, fundações, vigas secundárias, pilares secundários
Fr = 4,0 -Vigas e pilares principais
Fr = 5,0
Grau de Deterioração da Estrutura
(Gd)
Tabela 2 – Classificação dos níveis de deterioração da estrutura
Nível de
deterioraçã
o
Gd
Ações a serem adotadas
Estado aceitável. Manutenção preventiva. Baixo 0
-
1
5
Médio
1
5
–
5
0
Definir prazo/natureza para nova inspeção. Planejar intervenção em longo prazo (máx. 2 anos).
Alto
5
0
–
8
0
Definir prazo/natureza para inspeção especializada detalhada. Planejar intervenção em médio prazo (máx. 1 ano).
Sof
ríve
l
8
0
-
1
0
0
Definir prazo/natureza para inspeção especializada detalhada. Planejar intervenção em curto prazo (máx. 6 meses).
Crítico
> 100
Inspeção especial emergencial. Planejar intervenção imediata.