Revista Digital de PodologiaG r at u i t a - Id i o m a Po r t u g u ê s
N° 3 - Agosto 2005
ThimonThimonInstrumentais podológicos finos e produtos inovadores para o ramo da saúde dos pes, para fazer intervenções mais simples e eficazes.
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revistapodologia.com n° 3Agosto 2005
Diretora científica: Podologa Márcia NogueiraDirctor comercial: Sr. Alberto Grillo.
Colaboradores:
Podóloga Márcia Nogueira. Brasil
Lic. Juan Manuel Fernández Costales. Cuba
Dr. Fernando Vazquez Abrego. México
Alumnos curso 2004. Brasil
Dr. Abnel Alecrim Andrade. Brasil
Revisão português:Podóloga Creuza Rocha. Brasil
Humor Gabriel Ferrari - Fechu - pag. 29
La Editorial no asume ninguna responsabilidad por el contenido de los avisospublicitarios que integran la presente edición, no solamente por el texto oexpresiones de los mismos, sino también por los resultados que se obtenganen el uso de los productos o servicios publicitados. Las ideas y/u opinionesvertidas en las colaboraciones firmadas no reflejan necesariamente la opiniónde la dirección, que son exclusiva responsabilidad de los autores y que seextiende a cualquier imagen (fotos, gráficos, esquemas, tablas, radiografías,etc.) que de cualquier tipo ilustre las mismas, aún cuando se indique la fuen-te de origen. Se prohíbe la reproducción total o parcial del material con teni-do en esta revista, salvo mediante autorización escrita de la Editorial. Todoslos derechos reservados.
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ÍNDICE
Reflexões Sobre o Uso e Abuso do Calçado ....................Reflexologia Podal - Friagem ........................................... Palmilhas e calçados adequados: grandes aliados do diabético ........................................................Trabalho de Conclusão de Curso ....................................Classificação de Stewart ....................................................
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Caros leitoresPodemos dizer que nossa Revista Digital evolui a cada edição. É grande o número de pro-
fissionais do Brasil e do mundo todo que baixam a revistapodologia.com e nos enviam men-sagens com elogios, perguntas e matérias.
Tornar a Podologia conhecida e valorizada é nossa principal meta, e estamos indo pelocaminho certo.
A qualidade e variedade de temas das matérias e dos profissionais que a escrevem, podemprovar isso.
Também cometemos erros, pois não somos passíveis deles, mas com eles aprendemospara tornar nossa revista cada vez mais interessante.
Pedimos aos profissionais que participem com matérias, que podem conter procedimen-tos, pesquisas e novos conhecimentos. È a melhor maneira de globalizar esta profissão.
Vamos juntos dar à Podologia o reconhecimento e o valor que ela merece!Até nosso quarto, entre outros, encontros na red !
A direção
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Reflexões Sobre o Uso e Abuso do Calçado.
Lic. Juan M Fernández Costales - Jefe de Cátedra de Podología - Facultad de Tecnología de la SaludSalvador Allende. Cuba.
Do calçado podemos afirmar que surge e evoluiquase ao mesmo tempo que o homem com ointuito de sobreviver nesse meio hostil ondecomeçou a desenvolver-se, e a vez de protegerseus pés; instrumento imprescindível em todassuas atividades vitais, pelas inclemências dotempo e das irregularidades do terreno aondetratava de estabelecer-se. Em seu inícios erammuito rudimentares, feitos de pele dos animaisque caçavam ou de algum tipo de casca ou fibravegetal da vegetação circundante a seu habitat.
Com o tempo foi adquirindo um caráter maisgeral e popular, pois quase todos usavam. Destamaneira foi tomando um caráter classista, poisestava em dependência da classe social que outilizara, enquanto mais alta, mais conforto.
Também cada civilização ou povo adaptou-lheseus costumes, mitos e limitações, que aindaperduram até nossos dias. Por exemplo as dinas-tias chinesas, encerravam o pé da mulher emuma espécie de cepo para que este não cresces-se e se desenvolvesse, pois segundo sua tradiçãoas mulheres de classe não podia ter um pé gran-de, o qual provocava o desenvolvimento do pécavo e os dedos em garra e martelo.
Como assim também os árabes, os normandose os romanos. Estes últimos tinham o calçadomais higiênico, pois sua cultura predicava o pro-vérbio do ''corpo bem cuidado mente bem limpa''
Muitos destes modelos da antiguidade nãoeram muito higiênicos nem representativos, maisdevido ao desenvolvimento cientifico técnico nocampo da física, a química, a engenharia, a ergo-nomia e a biomecânica tem sido criados mate-riais e métodos científicos para a confecção deum calçado que reúne as condições que exige alabor para a qual se há confeccionado sem oca-sionar incomodo nem lesões no pé criando assimo calçado de ocasião.
Em nosso articulo nos propusemos convidar areflexão sobre tão importante tema, com umasérie de recomendações baseadas em análisescientíficas acerca das complicações e lesões que
podem aparecer, evitando em maior grau queeste importante articulo de vestir tão imprescin-dível em nosso fazer diário se converta em nossoinimigo.
Calçado
O calçado é conhecido como um aditamento ouprenda de vestir, a que também se a denomina-do sapato, e se utiliza para proteger o pé dos ele-mentos adversos da natureza e da vida cotidiana.
Pelo desenvolvimento alcançado na atualidadeeste aditamento acumula inumeráveis funções, oque a permitido o surgimento de diferentesmodelos ou tipos segundo suas funções aempenhar, como por exemplo:
- Normal:é o mais comum, pois se utiliza em quase
todas as ramas da vida cotidiana, o esporte, otrabalho (físico e intelectual) e nas atividadessociais.
- Especializado:é o conhecido calçado ortopédico que se utili-
za fundamentalmente para corrigir, paliar oudeter deformidades do sistema osteomioarticlardo membro inferior e fundamentalmente do pé.
- Anatomico:é o mais moderno em confecção, nele tem se
aplicado todos os adiantamentos biomecânicosda técnica para fazer dele um articulo que cum-pra com todos os requerimentos de conforto edistribuição ergonômica, logrando com isto umamarcha cada vez mais higiênica. É aplicável aqualquer esfera da vida social e esta muito rela-cionada com o esporte e com ele se á experi-mentado no cosmos.
Características gerais do calçado
Cabedal: Fração que se encontra por cima dasola, e de material flexível, maleável, formadapela gáspea e os traseiros.
Gáspea: parte dianteira do corte formada pela
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couraça e a lingüeta.- Couraça: parte mais distante do calçado,
reforçado em ocasiões por um casquillo demetal, couro ou plástico, para proteger os dedos.
- Lingüeta: é de couro flexível, para proteger apele da parte de cima do pé (dorso) do sistemade amarração.
Traseiros: E a parte posterior do corte e estaformada pelas seguintes partes:
- Contraforte: Parte posterior do traseiro, decouro duro, para proteger o tornozelo e manter oequilíbrio.
- Elementos de amarração: servem para ajustaro calçado ao pé, e são os zíperes, broches, vel-cro, cordões, fivelas, etc.
- Laterais: reforço que se coloca em amboslados do calçado (arco interno e arco externo).
- Orelhas: adiantamento que se coloca por cimada canha, para colocar os elementos do fecho ereforçar o contraforte.
- Ilhoses: Reforço que se coloca junto com asorelhas, para situar os elementos do fecho.
Forro: Parte que recobre todo o corte por den-tro, geralmente e de tela fina.
Solado: Porção que se encontra por baixo docorte, formando pela entre sola vira, o reforço dosolado e o salto.
Sola: Pode ser de diferentes materiais, coro,borracha ou de polietilenos. Está formada pordiferentes partes: meia sola, entre sola e recheio.
- Meia sola: pedaço de sola que se coloca nazona do salto para reforçar.
- Entre sola: sola que se coloca entre a meia
sola e a palmilha.
- Recheio: pedaços de sola que se colocam emambos lados do reforço do solado ou no lugarque seja necessário rechear.
Palmilha: primeira sola que se coloca entre osolado e o pé, tem que ter a forma do pé, temque ser fina(0,2 mm) e flexível, pode ser longa oucurta.
Reforço do solado: barra de metal ou plásticoque se utiliza para dar-lhe dureza e forma ao cal-çado (salto alto).
Vira: fitinha de couro ou plástico que vai naborda de todo o sapato.
Salto: formado por diferentes peças, para darsua altura que tem que ser de 2,5 cm para nãoocasionar transtornos na biomecânica.
Bases fisiológicas para a confecção do calçado
A hora de confeccionar um calçado, seja dequalquer forma ou modelo, se deve seguir osseguintes requisitos e contemplar que todas suaspartes componentes estejam presentes para evi-tar lesões do sistema osteomioarticular e podo-logicas ou acrescentar deformidades.
Quando falta alguma parte ou esta estivessemal confeccionada, apareceriam as lesões.
Corte:
Quando este é duro agobia e estressa a mus-culatura e produz roces.
Couraça:
Quando é estreita comprime os dedos e produzhiperqueratosis interdigitais e dactilopatias.Quando é baixa, ocasiona tilomas, helomas dor-sales e distales ou subungueales.
Contraforte:
Quando é baixo, permite o jogo do calcanhardentro do calçado, facilitando as torceduras, ostraumas e as torções.
Quando é alto, não permite o movimento nor-mal da articulação do tornozelo, ocasionandoroces, hiperqueratoses e exostoses postero supe-rior ou postero inferior do calcâneo.
Lingüeta:
Se não esta presente os elementos de amarraçãomachucam o dorso do pe e complica a circulação.
Partesdocal-çado
CabedalGaspea
LingüetaCouraça
Contrafoerte Sistema de amarraçãoLateraisOrelhasIlhoses
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PalmilhaReforzo do soladoViraSalto
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Traseiros
Cobre todo o corte por dentroForro
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Solado:
Quando é duro esgota ou fatiga a musculaturada planta do pé e a panturrilha, ocasionandometatarsalgia.
Sola:
Quando é dura não permite que se execute ostempos da marcha, quando não é completa nãoamortece e a pisada fica muito forte e violenta.
Reforço do solado:
Quando e alta ou baixa ´muda a distribuição dopeso durante a estática e a dinâmica da marcha.Quando não esta, o calçado perde a forma e osarcos do pé não apóiam aonde devem, ocasio-nando transtornos na deambulação.
Elementos de amarração:
Quando não se usa ou não estão presentes pro-vocam roces já que o calçado fica desajustado,permitindo a entrada de corpos estranhos.
Cada parte do calçado forma uma unidadeestrutural, as quais lhe dão ao mesmo as carac-terísticas adequadas para proteger o pé e facilitauma marcha higiênica. O calçado serve de indi-
cador para determinar qualquer anomalia do pée orientar sanitariamente ao paciente.
Funções do calçado ortopédico e especializado
1. Liberar as moléstias dolorosas da marcha.
2. Garantir o apoio correto do pé doente.
3. Liberar de carga e contato todas as partes do pé afetadas.
4. Evitar o varo e o valgo do calcanhar.
5. Acompanhar os adiantamentos e ortesis.
6. Corrigir deformidades.
Qualidades do calçado
1. Vestir o pé sem deformar a marcha.
2. Não deve criar hiper queratoses.
3. Assegurar o equilíbrio estático e dinâmico.
4. Respeitar as modificações do volumem do pé em carga.
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5. Respeitar a circulação arterial e venenosa.
A distribuição do peso e o calçado
Partindo de que a estática é relativa e que nãoé mais que a soma de atitudes imóveis separadaspor intervalos de movimentos e tomando comoponto de referencia o ato de estar parado embipedestação (sem caminhar), o peso passa atra-vés da pélvis as extremidades (pernas) em um50% do peso total (de 100%, 50% para cadaperna), ao chegar ao pé este peso (50%) e repar-tido pelo astrágalo, aonde o 75% de 50% quechega a extremidade é para o antepé e o 25%restante para o retrope aproximadamente.
Existe um fato normal de balanceio do corpoque faz que varie o peso em cada parte paramanter o equilíbrio e preservar as estruturas.
Durante a marcha o peso do corpo passa emum 100% através da pélvis a cada perna (100%a 100%) durante a deambulação, chegando aopé aonde é repartido pelo astrágalo aonde 75%do 50% que chega a extremidade é para o ante-pe e o 25% restante para o retropie aproximada-mente. O antepe esta preparado especialmentepara esta função, como triangulo de propulsão,suportando aproximadamente 3 vezes o peso doretrope durante esta fase, enquanto que o retro-pe é o triangulo de apoio.
Quando se utiliza um calçado inadequado, ouque lhe falta alguma de suas partes estasinfluem na instalação de marchas inadequadas(variações da marcha normal ou patológicas)que ocasiona alterações ao nível da musculatu-ra, ocasionando em primeiro lugar fatiga porexcesso de trabalho desta, já que ao não estar opé em sua posição correta a musculatura temque corrigir a pisada mantendo o equilíbrio eesta ação requer de maior coordenação e poristo de um maior gasto energético, instalando-sea fatiga.
Em segundo lugar aparecem roces nas zonasde maior apoio, se faltasse alguma das partescomponentes do calçado, ocasionando lesõescom portas de entrada a microorganismos pato-genos, os quais se instalam e provêem a infec-ção.
O roce no caso das unhas faz que estas seengrossem ou encravem já que o calçado incidesobre elas (ponta fina, baixa e estreita). As par-tes que faltassem no modelo fazem que as estru-turas do pé percam sua estabilidade e equilíbriopor o que aparecem lesões ao nível do tornozelofundamentalmente; como as torceduras, osesguinces e as distensões ligamentosas, que
geralmente voltam a repetir-se se persistir o usodo calçado.
No caso dos pacientes diabéticos a neuropatiaperiférica e a angiopatia contribuem na instala-ção de lesões isquêmicas e ulcerosas, já que apele do pé não reage ante traumatismos contí-nuos fazendo que estas lesões cresçam e seagravem, que de persistir sem tratamento oca-sionará a fatal gangrena com a posterior ampu-tação da parte ou do membro.
Pelo que é de vital importância seguir minucio-samente as orientações ao respeito do uso corre-to do calçado.
Recordando sempre que o calçado e a prisãodo pé si este não e adequado e que este se com-pra para os pés e não para os olhos.
Na atualidade o calçado e o responsável deinúmeras deformidades e lesões que aparecemno pé, pelo uso inadequado e abuso que come-tem as pessoas com este importante articulo devestir. "O calçado compra-se para os pés e naopara os olhos".
Regras gerais para seu uso
Em algum momento de nossa vida temos tidoque comprar algum tipo de calçado e tal vez paraalguns tem sido em assunto complicado. A con-tinuação explicaremos as regras que devemos terpresentes na hora de adquirir este articulo devestir.
- O calçado se compra para os pés, não para osolhos, já que ademais de gostarmos o modelodeve ficar confortável, pois os incômodos nos péspodem repercutir, segundo a zona, em transtor-nos ao nível sistêmico no funcionamento denosso organismo.
Na hora de sua compra temos que ter emconta suas três medidas: largura cumprimento ealtura, pois nossos pés são tridimensionais emuito diferentes uns dos outros. Pelo que nãodevem ser comprados por outras pessoas,somente por quem vai usar-lo.
- Devem ser comprados depois de caminhar,quando o pé esta tonificado pelo próprio exercí-cio da marcha. As pessoas de idade avançadaamanhecem com os pés inchados pelos transtor-nos da circulação própria de sua idade e nosmais jovens o pé amanhece desinchado, maisbem relaxado.
Em ambos casos a musculatura do pé não estatonificada por motivos diferentes, portanto seadquirirmos um calçado nestas condições estepode incomodar-nos e roçar quando a muscula-
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de microorganismos patogenos como fungos ebactérias.
- Se deve usar um calçado para cada atividadesocial em particular.
- Deve revisar-se antes de usar em busca decorpos estranhos para evitar lesões.
- Deve usar-se com meias para diminuir o rocecom a pele.
- Quando é novo não deve usar-se por muitotempo, para evitar lesões ou roces, pois o pédeve adaptar-se a ele. Usar-lo por curtos períodosde tempo, até a adaptação.
- Deve-se confirmar a presença em todos seuscomponentes, para evitar lesões pela falta dealguns deles. ¤
tura se tonifique ao caminhar durante o dia.
- Sua sola e salto devem cumprir com osrequerimentos estabelecidos de dureza e altura.A primeira deve ser suave, amortecedora e anti-deslizante, e o salto não deve exceder os 2,5 cmde altura, pois de exceder, inverte a distribuiçãodo peso durante a estática e a dinâmica da mar-cha.
- Tem que desinfeta-lo periodicamente, já queeste serve de reservatório a transpiração do pé,ao pó, a umidade ambiental e as partículas quese desprendem das meias, o que favorece aohabitat dos microorganismos como os fungos ebactérias, permitindo a instalação do mau cheiroou bromohidrosis.
- Deve guardar-se em lugares claros e ventila-dos, depois de usar-los no dia deixar-los ventilar-se antes de guarda-los, para evitar a instalação
Bibliografia1- Bollinger, A. Angiología: Ciudad de la Habana. Editorial Científico Técnica, 1987.2- Fernández Costales, JM: Conferencias de Biomecánica y Afecciones Estructurales y
Traumatológicas del pie. Ciudad de La Habana; 2002.3- Peyre, Nelson C. Podología: estudio de pie y clínica podología. Madrid: Paraninfo, 1997.4- Plas, F La Marcha Humana: cinesiología dinámica, biomecánica y patomecánica. Barcelona,
España: Masson, 1984.5- Rocabruna Mederos, Juan Carlos. Gerontología y Geriatría Clínica. Ciudad de la Habana: Editorial
Ciencias Médicas, 1992. 1 t.
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A gripe e o resfriado são as doenças maiscomuns do inverno. Mas ambas podem se insta-lar em qualquer estação do ano.
Nos casos de resfriado e gripes, em que oco-rrerem por exemplo: sintomas de dores na nuca;dificuldade para respirar; dor de cabeça de forteintensidade ou com características diferentesdas dores de cabeça que você costuma ter; febreacima de 39,5ºC ou que persista por mais de trêsdias, é melhor procurar um médico para evitarcomplicações, e certificar da gravidade.
Agora, é muito comum em períodos de frio oaparecimento da ciática e da câimbra. A ciática éuma inflamação no nervo que vai da coluna lom-bar, coxa, perna até o pé. Já a Câimbra é umacontração súbita da musculatura, com dor inten-sa por alguns segundos. Tanto a ciática quanto acâimbra podem estar relacionadas com má cir-culação sanguínea, rigidez muscular, má posturae estresse.
Reflexologia Podal e a Friagem
A Reflexoterapia age estimulando a circulaçãosanguínea e linfática, promovendo um relaxa-mento muscular, muito importante em tempo defriagem. O relaxamento muscular por sua vez,diminui a tensão, nutri os músculos e os nervos,possibilitando assim um bom funcionamento doslíquidos corporais. A hidratação contribui paraum bom funcionamento das mucosas gástricas erespiratórias.
O objetivo com isso é evitar as congestões cir-culatórias, evitando que o corpo não consigamanter o equilíbrio da sua temperatura, e dometabolismo celular como um todo.
Os músculos esqueléticos contribuem na regu-lação da temperatura, e é muito importante oseu funcionamento, pois, correspondem com40% da massa corpórea. Um bom funcionamen-to do sistema muscular acarretará numa boa cir-culação, equilibrando assim o sistema imunoló-gico.
Dicas para se proteger da friagem: Resfriados,gripes, ciática e câimbras.
- Repousar para manter o sistema imunológico
Porque muitos ignoram as orientações da vovó?Será que tem fundamento essas observações decuidados, algumas vezes exageradas?Será tam-bém as doenças respiratórias as mais comunsacometidas pela friagem?
Até hoje não há comprovação científica que afriagem provoca doenças do aparelho respirató-rio. Há sim, estudos que apontam as aglomera-ções de pessoas como uma via de transmissãode viroses. Segundo o setor de VigilânciaEpidemiológica da Gripe, Vigigripe, daUniversidade Federal de São Paulo, 90% dosvírus circulam em épocas de muito frio. Sabe-setambém que as viroses são o caminho para asinfecções por bactérias. O paciente com quadroviral pode evoluir para uma inflamação de ouvi-dos, bronquite infecciosa e, em último caso umapneumonia se não for tratado.
A vovó tem razão, quando diz que não podecolocar o pé no chão. E a ciência explica que,uma alteração da temperatura do corpo de formarápida(choque térmico), altera o sistema imuno-lógico, tornando o organismo desprotegido.
Os pés possuem mais 70.000 mil terminaisnervosos. É dessa forma que o corpo se comuni-ca com o meio externo. É muito importante pro-teger os pés na época do inverno, pois essa ati-tude contribui e muito, na manutenção da tem-peratura do corpo por ação reflexa, no aumentoda circulação sanguínea. Assim, o corpo todo éaquecido.
Quando o corpo é exposto ao frio acompanha-do de vento, ocorre um encolhimento dos mús-culos. Essa ação muitas vezes vem acompanha-da de dores nos músculos e nervos. Essa é umareação normal do corpo para não perder tempe-ratura, e assim preservar suas funções normais.Caso contrário pode desequilibrar o sistema imu-nológico.
Manter a temperatura do corpo, a umidade e ahidratação são meios fundamentais para mantero sistema de defesa do corpo equilibrado.
Dessa forma, o organismo estará preparadopara enfrentar qualquer invasão de vírus, de bac-térias, seja pelo ar, seja pela alimentação, sejapela pele, etc.
Reflexologia Podal - Friagem.Dr. Abnel Alecrim Andrade - Fisioterapeuta - Especialista en Reflexoterapia - Brasil.
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funcionando bem.
- Beber bastante líquido para facilitar a circula-ção do sangue, tanto nos músculos como nasmucosas gástricas e respiratórias.
- Manter a flexibilidade alongando os músculosdas pernas, dos braços e da coluna; pois sãoesses músculos os mais afetados na friagem.
- Evitar ar condicionado por muito tempo, por-que ocorre uma desidratação do ar ambiente,ressecando assim o muco protetor que reveste asmucosas das vias aéreas. O ressecamento des-trói anticorpos e enzimas que atacam os micro-organismo invasores. A corisa(corrimento dasnarinas), é a eliminação dos agentes invasorespelo organismo.
- Proteger os pés com meias, se puder doispares em tempos frios. Os pés são altamentesensíveis e, em função disso, por uma ação refle-xa, o corpo todo receberá esse aquecimento, evi-tando a friagem, principalmente a noite.
- Os chás são bem vindo. Mantém o corpoaquecido, e as vias aéreas hidratadas.
Nisso a vovó caprichou na dica. ¤
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Sabemos que a pior seqüela que pode atingir os portadores de diabetes é a gan-grena (decomposição de tecidos do corpo), que leva o indivíduo a uma cirurgia radi-cal, eufemismo médico para a amputação.
Não temos notícias de outra forma eficaz de evitar esse recurso extremo, mas mui-tos estudos caminham para esse objetivo.
Tratamentos alternativos, embora caros, estão sendo desenvolvidos no Brasil commuita eficácia.
O maior ponto fraco dos pacientes diabéticos são os pés, pois, basta uma feridanão cicatrizada (mal perfurante plantar) num dos dedos e logo o pé e a perna podemestar comprometidos, levando à amputação.
Um grande recurso que pode ser utilizado para maior proteção dessa região tãovulnerável, que atinge em torno de 20% da população do Brasil com mais de 60anos, são as palmilhas anatômicas, desenvolvidas por especialistas que podem redu-zir drasticamente a incidência de gangrenas.
A busca da palmilha ideal vai ao encontro também da busca do calçado ideal.Confeccionar um calçado sem costuras, macio que dê ao diabético o máximo de con-forto, feito com um material que facilite a transpiração, evitando assim a formaçãode micoses, tão prejudiciais a quem tem a doença, é a meta principal dessa pesqui-sa, que é precedida por outra proposta: traçar o perfil do pé do brasileiro, incluindoos pacientes diabéticos no universo da pesquisa, para aprimorar ainda mais o pro-duto final.
Com certeza ao se confeccionar um calçado que atenda às necessidades dos dia-béticos, com certeza esse produto irá satisfazer os consumidores em geral.
Os testes foram feitos no Núcleo de Biomecânica. Esse trabalho consiste em 2 eta-pas: na primeira os voluntários ficam em pé sobre duas palmilhas eletrônicas, quecarregam 960 sensores em suas superfícies. Essas palmilhas são ligadas num siste-ma de computador desenvolvido por uma empresa americana, que projeta numa telaa distribuição de pressão e força na planta de um pé e outro, conforme o apoio dopeso de cada indivíduo. Em seguida, a mesma operação é realizada com a pessoaem movimento, utilizando palmilhas envolvidas por meias. Esse teste além de ofere-cer dados importantes em relação aos diabéticos tem servido também para a ava-liação de técnicas cirúrgicas em pés chatos.
Como resultado desse primeiro teste, foi tirada a seguinte conclusão: os pontos daplanta do pé em que ocorrem as maiores pressões do peso do corpo são o retropé(região do calcanhar) e a cabeça do metatarso (próxima dos dedos). Entre os diabé-ticos, porém, essa pressão se faz sentir mais, pela ordem, na cabeça do metatarso,no mesopé (região do meio) e no retropé. Conclusão: os diabéticos pisam de formadiferente das pessoas que não o são.
Considerando-se que após dez anos da manifestação do diabetes, caso o pacientenão tiver controlado a taxa de açúcar no sangue, terá perdido quase que totalmen-te a sensibilidade na planta dos pés, não saber onde aperta o sapato, pode literal-mente ser o início de um grande problema. Pessoas com sensibilidade nos pés, aosentirem desconforto ao caminhar ou manter-se em pé por um longo tempo, tendema modificar o ponto de maior atrito com o solo. Já o diabético, por ter perdido a sen-
Palmilhas e calçados adequados:grandes aliados do diabético.
Podóloga Márcia Nogueira. Brasil.
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sibilidade na região, pode desenvolver calosida-des que podem vir a se tornar um mal perfuran-te plantar tornar irreversível a amputação. Asinternações hospitalares de diabéticos que irãosofrer amputação, variam de 25% a 30 %.
Como resultado dessas experiências, a palmil-ha que os pesquisadores buscam será aquelaque, ao receber a pressão sobre um determinadoponto, seja capaz de redistribuí-la para outrasregiões da planta do pé. Pesquisa essa quedepende do trabalho dos profissionais em bio-mecânica mais a descoberta do material maisadequado para a sua fabricação.
Até que se tenha uma solução 100% satisfató-ria, continuam valendo as medidas profiláticas,que devem ser passadas para os pacientes dia-béticos e aqui entra a grande importância denós, podólogos, como orientadores de nossosclientes, os informando dessas importantesmedidas como: o corte correto das unhas, cuida-dos com os calos e hidratação da pele, além douso de calçados especiais, macios e de bicolargo. E, para as mulheres, a proibição de saltoalto, bico fino e meias sintéticas.
Medidas profiláticas podem diminuir em até50% as chances de uma cirurgia radical. ¤
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Trabalho de Conclução de Curso.
Grupo de podología del año 2004 con supervisión de la Prof. Conceição Aparecida dePaula Justino. - Brasil.
Trabalho apresentado no VII Congresso Internacional de Podologia organizado pela ABP(Associação Brasileira de Podoloiga)
Patologias dos pésRelacionada ao uso de calçados e as Profissões
Introdução
Sapatos inadequados são responsáveis por 90% das patologias dos pés. Ter em mente este fato na hora da compra do calçado significa
prevenir o incômodo de pisar sentindo dor.
MetalúrgicosSecretáriasJogadores de fútebolProfessores de Educação FísicaSalva vidas
Profissões
Características básicas de um calçado saudávelFlexibilidade, Material, Bico e Salto em torno
de 3 cm.
Anatomia do Calçado:Para entendermos exatamente a relação dos
sapatos com os pés teremos que mesclar suasanatomias.
01-Contraforte02-Palmilha03-Forro04-Lingüeta05-Cadarço06-Ilhóses07-Gáspea
08-Biqueira09-Sola10-Vira11-Lateral12-Salto13-Traseiro
Sapatos X pés
Calçado largo demais
Calçado curto demais
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Com folga, bom
para caminhar.
Sem salto
Os saltos
Salto Baixo - Saltos de 2 centímetros
Salto meio - Saltos de 4 centímetros Salto alto - Saltos con mais de 6 centímetros
Orientações na hora de comprar um calçado:
- Experimentar o calçado no final da tarde- Medir os pés- Evitar sapatos de material sintético- Evite experimentar o calçado no carpete
da loja. Experimente-o em chão firme. - Os dois pés !- Lembre-se nem todo calçado "amacia".
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Pesquisa por Profissão.
Metalúrgicos
Patologías principais1. Hiperqueratoses (calos)2. Descamação interdigital e plantar3. Fissuras calcâneas
Tipos de Calçados
Pés de Metalúrgicos
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O que são fissuras ?
São rachaduras que deixam os pés doloridos eocorrem por várias causas:
- Defeitos ortopédicos- Hereditariedade- Alterações climáticas- Conseqüência de psoríase- Diabetes, doenças vasculares, micoses - Falta de hidratação
Tratamento
a) Remoção do espessamentob) Hidratação local
Antes Depois
Micoses dos pés
Tinha interdigital
- Micoseinterdigital- Pé de atleta- Frieira
- Erisipela
CaracterísticasSíntomas
- Descamaçãointerdigital- Maceração- Fissuras- Desidrose- Prurido- Ardor
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Hiperqueratose
Dermatite de contacto
A Dermatite deContato é uma infla-mação resultante dainteração de um agen-te externo e a pele.
Síntomas
- Eritema- Edema- Pápulas- Descamação- Prurido- Vesiculação
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Onicocriptose
Mais conhecida como unha encravada, ainda émotivo de muito desconforto.
Granuloma piogênico
É o nome dado ao processo inflamatório queé composto por células e vasos sangüíneos quetentam destruir um corpo estranho que podeser uma espícula, provocado por um corte inco-rreto.
Tipos de calçados
Pesquisa por Profissão.
Secretária
Patologías principais
Granuloma (carne esponjosa)CalosidadeHiperqueratoseCalos dorsaisOnicocriptose (unha encravada)Hallux Valgus (Joanete)
Corpo estranho, espícula
Assepsia
Remoção da espícula
Cauterização do tecido
Curativo
Cauterização do tecido
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Estudo dos portadores de onicocriptoses
O que é um calo ?
Atrito sobre uma célula epidérmica, que ao sedefender produz uma proteína chamadaQueratina. Evolução do calo
Azul - Populacão pesquisadaAmarelo - Com Onicocriptoses 50 %Verde - Procurou um médico 14 %
Azul claro - Procurou um podologo 0 %Laranja - Não procurou tratamento 36 %
Pressão/atrito
Isquemia
Bolsa (higroma)
Compressão do nervo
Dor / infecção
Uma obra destinada a estudantes da área de saúde, especializados ou quepretendem especializar-se em Podologia, ramo auxiliar da Medicina res-ponsável pela assistência e pelos cuidados com os pés.Tratado de Podologia traz um vasto material científico para estudo e pes-quisa, possibilitando ao leitor aprofundar seus conhecimentos acerca doassunto e oferecer à população um serviço de melhor qualidade no tocan-te ao cuidado com os pés. A obra, repleta de fotos, esquemas e ilustrações, trata de vários temas,com especial atenção às feridas que acometem os pés, seus respectivosmedicamentos e curativos. O livro conta também com diveras fotos, esque-mas e ilustrações coloridas. Enfim, mais uma obra que pretende contribuirpara o desenvolvimento da arte de cuidar da saúde e a estética dos pés..416 páginas divididas em 21 capítulos abarcando os mais importantestemas podologicos.Em português.
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Calo de polpa digital
Encontrado nosartelhos em garra oumartelo
Formado na região plantar devido a constante pressão dos pés..
Calo duro plantar com núcleo
Calosidade no calcâneo e no hallux
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Azul - Populacão pesquisadaAmarelo - Portadores de calos e calosidades
Verde - Procurou um médico 40 %Vermelho - Procurou um podologo 10 %Laranja - Não procurou tratamento 50 %
Conselhos ao paciente
- Protetores de silicone sobre a região do calo- Órtese - Palmilhas e calçados adequados
Hallux Valgus (joanete)
Tratamento
Deformidade do pri-meiro artelho, além dodesvio lateral do pri-meiro dedo, forma seuma bolsa (bursa) noseu lado interno, podeser dolorosa, dificul-tando a marcha.
O Tratamento podeser conservador oucirúrgico, dependendodo grau da deformida-de e do desconfortoda pessoa.
Primeirometatarsiano
Joanete
Hallux
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Pesquisa por Profissão.
Jogador de futebol
Patologías- Lesões Traumáticas- Edema- Hematomas- Descolamentos ungueais- Formação de granuloma nas
bordas ungueais- Descamações podais- Descamações interdigitais
Onicólise resultantede hematoma subun-gueal
Ocorre quando otecido subunguealcomprimido, não deixaespaço para o extrava-samento do sangue.
Causa dor intensa elimita o volume dohematoma
Pés de jogador de futebol
Tipos de calçados
Onicólise
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Onicólise
- Pode ocorrer pelapresença de um corpoestranho.
- Por esmagamento - Em todos os casos
pode haver escureci-mento da lâmina e asua queda ou descola-mento.
Pesquisa por Profissão.
Professor de Educação Física y Salva vidas
Patologías
- Descamação Interdigital- Descamação plantar- Micose- Ressecamento plantar
Ambiente de Trabalho de Profºs de Ed.Física e Salva Vidas.
Micose
Como se desenvolve ?
Micose é o nome dado a doença causada porfungos.
Se desenvolvem em lugares favoráveis como:- Umidade e calor excessivo- Se alimentam da proteína Queratina
Pés de Professores de Educacão Física e Salva Vidas
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Micose de Unha - Onicomicose
Láminas espessas e com maceração - Calos dorsais
Onicomicose
Fungos Bactérias (Pseudomonas)
Deformidade
Descolamento da borda Ôca
Espessamento/endurecimento
Onicoatrofia
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Espessamento das Unhas
Estudo da distribuição de Onicomicoses
População pesquisada
Antes Depois
Azul - Populacão pesquisadamarelo - Onicomicoses
Verde - Procurou um médico 56 %Vermelho - Procurou um podologo 0 %
Laranja - Não procurou tratamento 44 %
Azul - Populacão pesquisadaVermelho - Procurou um podologo - 18 %
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Vale lembrar que o tratamento é multidisciplinar:
O clienteO podólogoO médico
Agradecimentos:Dr. Patrick Nussbaumer
Dr. Octávio Moraes JúniorProf. Conceição Apª de Paula Justino
Participantes do GrupoAna Lúcia Sodré
Cibelli da Silva GuimarãesElaine Lorena Simões
Fabiana Francisca do NascimentoGilvanete Leite Lima
Juliana Leal de Almeida SouzaLaís Signori
Leda dos Santos Valbão Leonize Machado MarinhoMárcia Aparecida de Souza
Maria do Socorro Cardoso NunesMarisa Ferreira de MouraMercedes Gomes RibeiroMilena Santoro Santos
Renise Sanches M. de Aquino NunesRute Lino da Silva
Vera Lucia Pinheiro de FreitasViviane Barrel P Silva
Wilson Pedro dos Santos
"O trabalho é o grande libertador do homem: só a ociosidade oescraviza. O trabalho mais produtivo é aquele que sai das mãos de
uma pessoa alegre" (Victor Pauchet) ¤
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CALLOSIDADES Y TIPOS DE CALLOS CALOSIDADES E TIPOS DE CALOS
CLASIFICACIÓN MORFOLÓGICA DE LOS PIESCLASIFICAÇÃO MORFOLÓGICA DOS PÉSESQUELETO DEL PIE 2
ESQUELETO DO PÉ 2
SISTEMA MÚSCULO VASCULARSISTEMA MÚSCULO VASCULAR
REFLEXOLOGIA PODAL
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Três posições ideais para o diagnostico (Rx)
Fratura por avulsãotuberosidade do 5to metatarsiano
5 catergorías na classificação de Stewart
Tipo I
A-P
Lateral
Obliqua internaPosição elementar para o seu diagnostico
Classificação de Stewart.
Dr. Fernando Vazquez Abrego - Presidente fundador del Consejo Mexicano de Médicos CirujanosPodiatras, A.C.. México.
A fratura deste tipo é entre a base e a diáfises do 5tometatarsiano.
Pode ser transversal ou oblíqua, localizada franca-mente extra-articular.
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Tipo II
Intra-articular apresenta-se com uma ou duas líneasde fratura
Pode haver deslocamento do fragmento dependendoda lesão ligamentaria.
Tipo III
Fratura por avulsão da tuberosidade
Extra-articular
A linha de fx é perpendicular ao axis longitudinal dabase do metatarsiano
w w w . r e v i s t a p o d o l o g i a . c o mDesde o ano 1997 na internet informando aos profissionais
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Fratura conminute da base do 5to metatarsiano.
Com extensão intra-articular.
Freqüentemente nonunion.
Tipo IV
Fratura parcial por avulsão da base epifisiaria do 5tometatarsiano, que pode apresentar linha de fx. muitofina.
Em crianças.
O objetivo principal do tratamento é a união do fragmento da forma mais adequada, para permitira funcionalidade o mais normal possível, a maioria dos casos tratam-se com uma bota por debaixodo joelho por 4 a 6 semanas. ¤
Tipo V
Tratamento