Estratégias baseadas em dados para uma cultura de não-violência: algumas contribuições de Mark A. Mattaini
Dr. Márcio Borges Moreira!Instituto Walden4, Centro Universitário de Brasília (UniCEUB)
http://seab.envmed.rochester.edu/jaba/
http://home.earthlink.net/~mattaini/
MARK A. MATTAINI
http://www.peacepower.info/Home.html
O Poder da Paz!!
Ferramentas Baseadas em Evidência para uma Cultura de Não‑Violência
Compartilhe poder para construir a comunidade
Faça a paz
Aja com respeito
Reconheça contribuições e sucesso
http://www.iesb.br/repiesb/poderdapaz/
Pesquisa & Aplicação
Pesquisa
Indivíduo
Grupo
Reconheça contribuições e sucesso“Reconhecimento e reforço de contribuições da comunidade, e outras ações positivas, são o coração da construção de uma nova cultura.”
Reconheça contribuições e sucesso“Reconhecimento e reforço de contribuições da comunidade, e outras ações positivas, são o coração da construção de uma nova cultura.”
Notas e quadros de reconhecimento
Reconhecimento no grupo e incentivos
Encontrando uma paixão
Experimentando atividades
Reconheça contribuições e sucesso“Reconhecimento e reforço de contribuições da comunidade, e outras ações positivas, são o coração da construção de uma nova cultura.”
Motivadores misteriosos
Elogios verbais
Auto-monitoramento e Auto-reconhecimento
Praticar dar e receber reconhecimento
Reconheça contribuições e sucesso“Reconhecimento e reforço de contribuições da comunidade, e outras ações positivas, são o coração da construção de uma nova cultura.”
Auto-monitoramento e auto-reconhecimento da equipe para aumentar os atos de reconhecimento
Multiplicação sistemática de apertos de mão, sorrisos, aprovação e afeição
Postagem pública (desempenho)
Compromisso público com as 4 estratégias do PEACE POWER
Aja com respeito“Agir com respeito (…) é incompatível com coerção e opressão (…), e constrói o reconhecimento do valor de todos os membros da comunidade.”
Aja com respeito“Agir com respeito (…) é incompatível com coerção e opressão (…), e constrói o reconhecimento do valor de todos os membros da comunidade.”
O jogo do respeito (Jogo bom comportamento)
Auto-monitoramento e auto-reconhecimento
Auto-Modelação
Procedimentos disciplinares respeitosos
Jogos cooperativos e desporto
Aja com respeito“Agir com respeito (…) é incompatível com coerção e opressão (…), e constrói o reconhecimento do valor de todos os membros da comunidade.”
Projetos de amplo sistema de prevenção de bullying
Sinais universais para silencio e transição
"Bata o temporizador"
Recesso estruturado
Ensinando esportividade
Aja com respeito“Agir com respeito (…) é incompatível com coerção e opressão (…), e constrói o reconhecimento do valor de todos os membros da comunidade.”
Ensino de proatividade
Ensino corretivo
Ensino para situação de crise
Ensino de habilidades de comunicação
Ensino de empatia
Aja com respeito“Agir com respeito (…) é incompatível com coerção e opressão (…), e constrói o reconhecimento do valor de todos os membros da comunidade.”
Ensino de assertividade
Alianças gays-heterossexuais
Compromisso Público com as 4 estratégias do Poder da Paz
Campanhas organizacionais de apoio ao Respeito Universal
Compartilhe poder para construir a comunidade“(…) maneiras alternativas de influenciar o mundo de alguém podem reduzir a dependência do uso do poder coercitivo. (...) e todos contribuírem e compartilharem a responsabilidade pelos resultados coletivos.”
Compartilhe poder para construir a comunidade“(…) maneiras alternativas de influenciar o mundo de alguém podem reduzir a dependência do uso do poder coercitivo. (...) e todos contribuírem e compartilharem a responsabilidade pelos resultados coletivos.”
Papéis significativos (trabalhos)
Tutores (colegas) em salas de aula
Projetos de mentores
Serviço de aprendizagem
Participação na tomada de decisões (família, organizações)
Compartilhe poder para construir a comunidade“(…) maneiras alternativas de influenciar o mundo de alguém podem reduzir a dependência do uso do poder coercitivo. (...) e todos contribuírem e compartilharem a responsabilidade pelos resultados coletivos.”
Escolhas e consequências
Famílias e escolas Juntas
Faça a pazResolução de conflitos e “cura” de relacionamentos
Faça a pazResolução de conflitos e “cura” de relacionamentos
Utilização do formas padronizadas para orientar a “cura”
Pacificação / Círculos restaurativos
Conferências com grupo familiar
Mediação familiar
Mediação vítima-infractor
Notas e Quadros de Reconhecimento“(...) afirmação elogiosa escrita, assinada ou anônima, sobre uma pessoa identificada e reconhecida por exibir comportamentos pró-sociais (...)”
Notas e Quadros de Reconhecimento“(...) afirmação elogiosa escrita, assinada ou anônima, sobre uma pessoa identificada e reconhecida por exibir comportamentos pró-sociais (...)”
Resumo
Recursos necessários
Passos para implementação
Base empírica
Dois exemplos de pesquisas aplicadas (dados) para um cultura de não-violência Descritas no Peace Power...
Mayer, G. R., Butterworth, T., Nafpaktitis, M., & Sulzer-Azaroff, B. (1983). Preventing school vandalism and improving discipline: A three-year study. Journal of Applied Behavior Analysis, 16(4), 355-369.
Reduzir o vandalismo em escolas com um “pacote” de treinamento
Estudantes e professores de 18 escolas de ensino médio e fundamental.
Custos do vandalismo, comportamentos dos professores e comportamentos dos alunos – linha de base múltipla.
Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas
Taxa e tipos de reforço (geral e específico)
Disruptivos, Não relacionados e Atenção
Custos do vandalismo: dinheiro gasto com reformas
Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas
Workshops: !-Consultores, professores e funcionários !
- Estratégias de intervenção
Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva.
1. Estabeleça um relacionamento profissional e desenvolva um rapport
Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva.
1. Estabeleça um relacionamento profissional e desenvolva um rapport
• Reflexão sobre os conteúdos
Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva.
1. Estabeleça um relacionamento profissional e desenvolva um rapport
• Reflexão sobre os conteúdos • Ritmo do discurso
Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva.
1. Estabeleça um relacionamento profissional e desenvolva um rapport
• Reflexão sobre os conteúdos • Ritmo do discurso • Sumarize
Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva.
1. Estabeleça um relacionamento profissional e desenvolva um rapport
• Reflexão sobre os conteúdos • Ritmo do discurso • Sumarize • Postura, contato visual, expressão facial, e outros
comportamentos não-verbais
Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva.
1. Estabeleça um relacionamento profissional e desenvolva um rapport
• Reflexão sobre os conteúdos • Ritmo do discurso • Sumarize • Postura, contato visual, expressão facial, e outros
comportamentos não-verbais • Como tomar notas?
Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva.
1. Estabeleça um relacionamento profissional e desenvolva um rapport
• Reflexão sobre os conteúdos • Ritmo do discurso • Sumarize • Postura, contato visual, expressão facial, e outros
comportamentos não-verbais • Como tomar notas? • Esclarecer
Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva.
1. Estabeleça um relacionamento profissional e desenvolva um rapport
• Reflexão sobre os conteúdos • Ritmo do discurso • Sumarize • Postura, contato visual, expressão facial, e outros
comportamentos não-verbais • Como tomar notas? • Esclarecer • Confrontar
Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
2. Identifique comportamentos de preocupação e objetivos.
Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
2. Identifique comportamentos de preocupação e objetivos.
!• Importância
Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
2. Identifique comportamentos de preocupação e objetivos.
!• Importância • Comece a operacionalizar
Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
2. Identifique comportamentos de preocupação e objetivos.
!• Importância • Comece a operacionalizar !3. Inicie a análise de contingência durante a entrevista.
Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
4. Observar comportamentos em situação de sala de aula.
Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
4. Observar comportamentos em situação de sala de aula.
!• Análise de contingências de comportamento dos
alunos
Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
4. Observar comportamentos em situação de sala de aula.
!• Análise de contingências de comportamento dos
alunos • Análise de contingências de comportamento do
professor
Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
4. Observar comportamentos em situação de sala de aula.
!• Análise de contingências de comportamento dos
alunos • Análise de contingências de comportamento do
professor • Medir taxa do comportamento alvo
Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
5. Confira com o professor: discutir o que foi tentado e em que grau.
Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
5. Confira com o professor: discutir o que foi tentado e em que grau.
!6. Desenvolver conjuntamente estratégias de tratamento
(meta para o professor).
Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
7. Desenvolver e aplicar estratégias para facilitar o tratamento.
Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
7. Desenvolver e aplicar estratégias para facilitar o tratamento.
!• Identificar reforçadores
Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
7. Desenvolver e aplicar estratégias para facilitar o tratamento.
!• Identificar reforçadores • Utilizando uma variedade de fontes de reforço a
partir do ambiente natural
Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
7. Desenvolver e aplicar estratégias para facilitar o tratamento.
!• Identificar reforçadores • Utilizando uma variedade de fontes de reforço a
partir do ambiente natural • Modelagem
Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
7. Desenvolver e aplicar estratégias para facilitar o tratamento.
!• Identificar reforçadores • Utilizando uma variedade de fontes de reforço a
partir do ambiente natural • Modelagem • Sinais, avisos, modelação e fornecer feedback
Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
7. Desenvolver e aplicar estratégias para facilitar o tratamento.
!• Identificar reforçadores • Utilizando uma variedade de fontes de reforço a
partir do ambiente natural • Modelagem • Sinais, avisos, modelação e fornecer feedback • Usar dados coletados
Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
8. Observar e registrar freqüência de comportamentos-alvo.
Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
8. Observar e registrar freqüência de comportamentos-alvo.
!9. Desenvolver e aplicar estratégias para facilitar a
manutenção do tratamento.
Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
8. Observar e registrar freqüência de comportamentos-alvo.
!9. Desenvolver e aplicar estratégias para facilitar a
manutenção do tratamento. !• Esvanecimento
Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
8. Observar e registrar freqüência de comportamentos-alvo.
!9. Desenvolver e aplicar estratégias para facilitar a
manutenção do tratamento. !• Esvanecimento • Generalização
Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
8. Observar e registrar freqüência de comportamentos-alvo.
!9. Desenvolver e aplicar estratégias para facilitar a
manutenção do tratamento. !• Esvanecimento • Generalização • Esquemas de reforçamento
Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas
Tabela 2. Elementos de uma consultoria efetiva
8. Observar e registrar freqüência de comportamentos-alvo.
!9. Desenvolver e aplicar estratégias para facilitar a
manutenção do tratamento. !• Esvanecimento • Generalização • Esquemas de reforçamento !
Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Conceitos comportamentais
Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Conceitos comportamentais !❑Condições que geram o vandalismo e a perturbação na escola
Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Conceitos comportamentais !❑Condições que geram o vandalismo e a perturbação na escola ❑Programas antivandalismo
Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Conceitos comportamentais !❑Condições que geram o vandalismo e a perturbação na escola ❑Programas antivandalismo ❑O reforço positivo
Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Conceitos comportamentais !❑Condições que geram o vandalismo e a perturbação na escola ❑Programas antivandalismo ❑O reforço positivo ❑Métodos de identificação de reforçadores
Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Conceitos comportamentais !❑Condições que geram o vandalismo e a perturbação na escola ❑Programas antivandalismo ❑O reforço positivo ❑Métodos de identificação de reforçadores ❑Reforço negativo
Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Conceitos comportamentais !❑Condições que geram o vandalismo e a perturbação na escola ❑Programas antivandalismo ❑O reforço positivo ❑Métodos de identificação de reforçadores ❑Reforço negativo ❑Extinção
Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Conceitos comportamentais !❑Condições que geram o vandalismo e a perturbação na escola ❑Programas antivandalismo ❑O reforço positivo ❑Métodos de identificação de reforçadores ❑Reforço negativo ❑Extinção ❑Reforço de respostas alternativas
Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Conceitos comportamentais !❑Condições que geram o vandalismo e a perturbação na escola ❑Programas antivandalismo ❑O reforço positivo ❑Métodos de identificação de reforçadores ❑Reforço negativo ❑Extinção ❑Reforço de respostas alternativas ❑Modelação e Modelagem
Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Conceitos comportamentais !❑Condições que geram o vandalismo e a perturbação na escola ❑Programas antivandalismo ❑O reforço positivo ❑Métodos de identificação de reforçadores ❑Reforço negativo ❑Extinção ❑Reforço de respostas alternativas ❑Modelação e Modelagem ❑Reforçamento diferencial de baixas taxas
Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Conceitos comportamentais !❑Condições que geram o vandalismo e a perturbação na escola ❑Programas antivandalismo ❑O reforço positivo ❑Métodos de identificação de reforçadores ❑Reforço negativo ❑Extinção ❑Reforço de respostas alternativas ❑Modelação e Modelagem ❑Reforçamento diferencial de baixas taxas ❑Reforçamento diferencial de outras respostas
Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Conceitos comportamentais !❑Condições que geram o vandalismo e a perturbação na escola ❑Programas antivandalismo ❑O reforço positivo ❑Métodos de identificação de reforçadores ❑Reforço negativo ❑Extinção ❑Reforço de respostas alternativas ❑Modelação e Modelagem ❑Reforçamento diferencial de baixas taxas ❑Reforçamento diferencial de outras respostas ❑Custo de resposta
Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Conceitos comportamentais !❑Condições que geram o vandalismo e a perturbação na escola ❑Programas antivandalismo ❑O reforço positivo ❑Métodos de identificação de reforçadores ❑Reforço negativo ❑Extinção ❑Reforço de respostas alternativas ❑Modelação e Modelagem ❑Reforçamento diferencial de baixas taxas ❑Reforçamento diferencial de outras respostas ❑Custo de resposta ❑Time-out
Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Conceitos comportamentais !❑Condições que geram o vandalismo e a perturbação na escola ❑Programas antivandalismo ❑O reforço positivo ❑Métodos de identificação de reforçadores ❑Reforço negativo ❑Extinção ❑Reforço de respostas alternativas ❑Modelação e Modelagem ❑Reforçamento diferencial de baixas taxas ❑Reforçamento diferencial de outras respostas ❑Custo de resposta ❑Time-out ❑Punição e seus efeitos colaterais
Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Aplicações Práticas
Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Aplicações Práticas !❑Usando certificados e prêmios
Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Aplicações Práticas !❑Usando certificados e prêmios ❑Melhorar o moral do pessoal
Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Aplicações Práticas !❑Usando certificados e prêmios ❑Melhorar o moral do pessoal ❑Ensinar os estudantes a obter o reconhecimento positivo
Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Aplicações Práticas !❑Usando certificados e prêmios ❑Melhorar o moral do pessoal ❑Ensinar os estudantes a obter o reconhecimento positivo ❑Ensinar os alunos a reforçar a professores
Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Aplicações Práticas !❑Usando certificados e prêmios ❑Melhorar o moral do pessoal ❑Ensinar os estudantes a obter o reconhecimento positivo ❑Ensinar os alunos a reforçar a professores ❑Procedimentos de avaliação de confiabilidade do programa
Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Aplicações Práticas !❑Usando certificados e prêmios ❑Melhorar o moral do pessoal ❑Ensinar os estudantes a obter o reconhecimento positivo ❑Ensinar os alunos a reforçar a professores ❑Procedimentos de avaliação de confiabilidade do programa ❑Adaptando o material a nível de leitura do estudante
Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Aplicações Práticas !❑Usando certificados e prêmios ❑Melhorar o moral do pessoal ❑Ensinar os estudantes a obter o reconhecimento positivo ❑Ensinar os alunos a reforçar a professores ❑Procedimentos de avaliação de confiabilidade do programa ❑Adaptando o material a nível de leitura do estudante ❑Bombardeio de reforço positivo
Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Aplicações Práticas !❑Usando certificados e prêmios ❑Melhorar o moral do pessoal ❑Ensinar os estudantes a obter o reconhecimento positivo ❑Ensinar os alunos a reforçar a professores ❑Procedimentos de avaliação de confiabilidade do programa ❑Adaptando o material a nível de leitura do estudante ❑Bombardeio de reforço positivo ❑Jogos do grupo de contingência e programas
Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Aplicações Práticas !❑Usando certificados e prêmios ❑Melhorar o moral do pessoal ❑Ensinar os estudantes a obter o reconhecimento positivo ❑Ensinar os alunos a reforçar a professores ❑Procedimentos de avaliação de confiabilidade do programa ❑Adaptando o material a nível de leitura do estudante ❑Bombardeio de reforço positivo ❑Jogos do grupo de contingência e programas ❑Sistema de fichas
Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Aplicações Práticas !❑Usando certificados e prêmios ❑Melhorar o moral do pessoal ❑Ensinar os estudantes a obter o reconhecimento positivo ❑Ensinar os alunos a reforçar a professores ❑Procedimentos de avaliação de confiabilidade do programa ❑Adaptando o material a nível de leitura do estudante ❑Bombardeio de reforço positivo ❑Jogos do grupo de contingência e programas ❑Sistema de fichas ❑Boletins diários
Tabela 3. Temas e atividades incluídos em oficinas de treinamento da equipe. !Aplicações Práticas !❑Usando certificados e prêmios ❑Melhorar o moral do pessoal ❑Ensinar os estudantes a obter o reconhecimento positivo ❑Ensinar os alunos a reforçar a professores ❑Procedimentos de avaliação de confiabilidade do programa ❑Adaptando o material a nível de leitura do estudante ❑Bombardeio de reforço positivo ❑Jogos do grupo de contingência e programas ❑Sistema de fichas ❑Boletins diários ❑Planos de disciplina escolar
Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas
*86,6%!(tratamento)!
!*70,4%!
(follow-up)!!
*médias, (p < 0,05)
Mayer et al. (1983)! Prevenção de vandalismo em escolas
p < 0,05
Van Houten, R., & Nau, P. A. (1981). A comparison of the effects of posted feedback and increased police surveillance on highway speeding. Journal of Applied Behavior Analysis, 14, 261-271.
% de motoristas dentro do limite
RECORD
34%
42%
Punição Feedback
Van Houten, & Nau (1981)!Controle de velocidade de automáveis
Duas avenidas, 50 Km/h, 2 h/d, Seg.-Sex.
Percentual de carros acima do limite de velocidade
Van Houten, & Nau (1981)!Controle de velocidade de automáveis
%!(feedback)
Delineamento de reversão
Obrigado a todos pela atenção!