ESCOLA E/B, 2/3 MARTIM DE FREITAS
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DESPORTO
ESCOLAR E DANÇA
GABINETE DE APTIDÃO FÍSICA
%MG – VALORES ACIMA E ABAIXO DA ZSAF - 2008/2009
IMC - VALORES DE REFERÊNCIA
IDADE MASCULINOS FEMININOS
10 15,3 - 21,0 16,6 - 23,5
11 15,8 - 21,0 16,9 - 24,0
12 16,0 - 22,0 16,9 - 24,5
13 16,6 - 23,0 17,5 - 24,5
14 17,5 - 24,5 17,5 - 25,0
15 18,1 - 25,0 17,5 - 25,0
16 18,5 - 26,5 17,5 - 25,0
17 18,8 - 27,0 17,5 - 26,0
> 17 19,0 - 27,5 18,0 - 27.3
[Gabinete de Aptidão Física – Relatório 2008/2009] Página 2
INTERVENIENTES
È imperativo agradecer a todos os que colaboraram e participaram neste projecto durante o presente ano
lectivo:
A todos os professores de Educação Física e respectivos alunos, que realizaram com empenho e dedicação
os testes de aptidão física e composição corporal. A todos os professores de Educação Física que participaram na introdução dos dados no Software
Fitnessgram.
À Presidente do Conselho Executivo, Dra. Adélia Lourenço, que apoiou desde o início este projecto,
disponibilizando os meios possíveis e o seu tempo para participar nas reuniões necessárias ao
estabelecimento de parcerias de colaboração com a Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da
Universidade de Coimbra e com o Serviço de Endocrinologia dos Hospitais da Universidade de Coimbra.
Á Dra. Luísa Barros do Serviço de Endocrinologia dos HUC.
Um especial agradecimento ao Prof. Dr. Manuel João Coelho e Silva - FCDEF / UC, que esteve sempre
disponível para prestar apoio metodológico a este projecto.
Um agradecimento muito especial ao trabalho desenvolvido pela Dra. Ana Carvalhas, Nutricionista do
Centro de Saúde de Eiras, que efectuou os testes de Bioimpedância utilizando o analisador de composição
corporal – TANITA – BC – 418, disponibilizando-se posteriormente para acompanhar em Consulta de
Nutrição os alunos sinalizados neste projecto. Pelo seu empenho, dedicação e recursos cedidos de forma
gratuita, o nosso muito obrigado.
I. INTRODUÇÃO
O FITNESSGRAM é um programa de educação e avaliação da aptidão física relacionada com a saúde.
Utiliza um software para a introdução e análise de resultados, elaboração de um relatório individual e um
registo global dos resultados obtidos por cada turma ou grupo de alunos.
Avalia três componentes da aptidão física consideradas importantes pela sua estreita relação com a saúde em
geral e com o bom funcionamento do organismo.
As três componentes são a aptidão aeróbia, a composição corporal e a aptidão muscular (força,
resistência muscular e flexibilidade).
A sua utilização na escola justifica-se porque o programa foi concebido para auxiliar o professor na
consecução de uma das finalidades educativas expressas no currículo da disciplina de Educação Física -
ensinar os alunos a enquadrar a actividade física como parte do quotidiano.
Por outro lado, o FITNESSGRAM baseia-se na concepção de uma aptidão física relacionada com a saúde,
cuja avaliação funciona como elemento motivador para a actividade física regular, ou ainda como
instrumento cognitivo para informar os alunos através de relatórios acerca das implicações que a aptidão
física e a actividade física regular têm para a sua saúde.
Também é importante referir, que o FITNESSGRAM compara os resultados dos testes com valores de
referência associados a importantes indicadores de saúde (derivados de estudos cuidadosamente executados)
e não valoriza demasiado o desempenho desportivo ou motor.
A evidência científica dos benefícios para a saúde da actividade física regular, matéria consensual de grupos
independentes de investigadores de diversas instituições, justifica por si só, que a escola desempenhe um
papel estratégico na prevenção das elevadas taxas de sedentarismo e obesidade que se observam nos dias de
hoje e atingem jovens e adultos de todas as idades. Para esse efeito é necessário que a Educação Física
veicule meios e métodos de intervenção que viabilizem o prazer pelo exercício físico nos jovens.
[Gabinete de Aptidão Física – Relatório 2008/2009] Página 3
Posto isto, pensamos que durante frequência escolar, não pode ser perdida a oportunidade para promover, de
uma forma conhecedora e empenhada a prática do exercício físico regular.
II. OBJECTIVOS GERAIS
Pretende-se aplicar um conjunto de testes de avaliação da aptidão física que possibilitem aos alunos e
professores avaliar e planear a actividade física, dentro e fora da escola em função dos dados obtidos num
determinado momento.
A aplicação do Fitnessgram mais do que a avaliação de um conjunto de capacidades físicas e valores
antropométricos, pretende facultar aos alunos um meio para eles próprios aprenderem a avaliar e planear a
sua actividade física, constituindo desta forma, um importante instrumento de motivação para a
prática autónoma e regular de exercício físico.
“O objectivo a longo prazo é ensinar aos alunos as competências de que necessitam para serem activos ao
longo da vida. Os alunos deverão aprender a avaliar os seus níveis de aptidão física, interpretar os
resultados da avaliação, planear programas pessoais e motivarem-se para continuarem activos. Com uma
actividade física regular, todos os alunos deverão ser capazes de alcançar resultados que os situem dentro
ou acima da Zona Saudável de Aptidão Física em todos os testes da bateria FITNESSGRAM”
(FITNESSGRAM, manual de aplicação de testes, pag.7).
Por outro lado, a bateria de testes aplicada permite caracterizar valores referentes à composição corporal,
relaciona-los com factores de saúde e isolar casos problemáticos que necessitem de eventual
aconselhamento médico, alteração de hábitos alimentares e/ou níveis de actividade física.
A actividade física conduzida de um modo adequado pode actuar de forma benéfica no controlo dos
valores da composição corporal, ajudando a baixar os índices de obesidade da população escolar,
assumindo este aspecto também objectivo relevante do Gabinete de Aptidão Física.
O tratamento estatístico dos dados obtidos em cada ano lectivo vai permitir caracterizar a população
da nossa escola no que diz respeito à sua aptidão física e composição corporal.
Assim, levando em linha de conta a idade e o sexo, os alunos com percentagens
de massa gorda significativamente acima dos valores normais, deverão
usufruir de uma aula semanal de Oficina de Educação Física, onde serão
acompanhados individualmente ou em pequenos grupos por um Professor de
Educação Física. A estes alunos, também será facultada a possibilidade de
acompanhamento em consultas de Nutrição no Centro de Saúde de Eiras,
pela Dra. Ana Carvalhas.
Nessa aula de quarenta e cinco minutos, entre outros aspectos o aluno deverá
realizar um trabalho específico de desenvolvimento da aptidão física e
aconselhamento sobre boas práticas alimentares. Deste modo, será um objectivo,
reduzir de um modo saudável a percentagem de massa gorda e adquirir
simultaneamente um conjunto de conhecimentos e competências, para poder
continuar a avaliar e a desenvolver de forma autónoma e conhecedora a sua
aptidão física ao longo da vida.
[Gabinete de Aptidão Física – Relatório 2008/2009] Página 4
Por outro lado, os alunos com percentagens de massa gorda significativamente
abaixo dos valores normais para a sua idade e sexo, deverão ser
questionados sobre o seu tipo de alimentação e no caso de se verificarem
défices nutricionais deverão ser aconselhados a praticar uma alimentação mais
equilibrada. Deste modo, será também um objectivo a prevenção de eventuais
desequilíbrios ou défices alimentares.
Este trabalho deverá ser realizado em estreita colaboração com os directores de
turma, com os encarregados de educação e com os colegas do projecto –
Educação para a Saúde.
Tendo em conta uma maior experiência dos professores na aplicação da bateria de testes e
consequentemente uma maior fiabilidade dos dados obtidos, julgamos ser oportuno no presente ano lectivo,
isolar as variáveis sexo e idade com a finalidade de analisar a evolução dos resultados e relaciona-los com
alguns valores de referência.
Pensamos ser importante comparar a evolução dos resultados isolando as variáveis sexo e idade, porque
acreditamos que elas influenciam de forma específica, os valores das variáveis peso, estatura, índice de
massa corporal, percentagem de massa gorda, aptidão aeróbia e aptidão muscular.
Será ainda pertinente, em futuros trabalhos, identificar relações de causa efeito entre a actividade física a
aptidão física e a composição corporal, comparando e correlacionando variáveis entre si.
III. TRABALHO DESENVOLVIDO E CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA
= No início do ano lectivo foi realizada uma acção de formação interna, sobre a aplicação do
FITNESSGRAM, com o objectivo dos professores do departamento, poderem relembrar e colocar as suas
dúvidas sobre os protocolos da bateria de testes prevista no manual de aplicação.
Deste modo, pretendeu-se aumentar o rigor e a uniformidade na aplicação da bateria de testes por
parte de todos os professores intervenientes.
= Foram aplicados os seguintes testes e medidas:
- Estatura;
- Peso;
- Prega Geminal;
- Prega Tricipital;
- Prega Subescapular;
- Prega Supra ilíaca;
- Perímetro abdominal;
- Vaivém;
- Extensões de Braços;
- Abdominais;
- Extensão do tronco;
- Senta e Alcança;
- Avaliação da % de MG pelo método de Bioimpedância.
= Esta bateria de testes permitiu a elaboração de um registo global dos resultados obtidos por cada turma
(ver Anexo 1) e um relatório para cada aluno com informações personalizadas e recomendações (ver
exemplo - Anexo 2).
[Gabinete de Aptidão Física – Relatório 2008/2009] Página 5
= Os testes supra-referidos foram aplicados no decorrer das aulas de Educação Física, durante o primeiro e
segundo período a nove turmas do 5º ano, cinco turmas do 6º ano, oito turmas do 7º ano, oito turmas
do 8º ano e seis turmas do 9º ano, o que perfaz um total de 36 turmas / 798 alunos.
= Destes 798 alunos foram excluídos alguns alunos por não terem efectuado os testes. Esta situação, ficou a
dever-se ao facto dos alunos em questão terem faltado às respectivas aulas, ou não estarem nas melhores
condições de saúde para realizarem os referidos testes.
= Posto isto, a amostra total é constituída por 693 indivíduos, dos quais 337 são rapazes e 356 raparigas,
distribuídos da seguinte forma:
- Nascidos em 1998 - 88 rapazes e 96 raparigas;
- Nascidos em 1997 - 64 rapazes e 45 raparigas;
- Nascidos em 1996 - 66 rapazes e 72 raparigas;
- Nascidos em 1995 - 50 rapazes e 68 raparigas;
- Nascidos em 1994 - 49 rapazes e 58 raparigas;
- Nascidos em 1993 - 15 rapazes e 11 raparigas,
- Nascidos em 1992 - 5 rapazes e 6 raparigas.
= Isolando as variáveis - Sexo e Idade - foram seleccionadas os dados referentes aos testes - Vaivém,
Extensões de Braços, Abdominais, Senta e Alcança Direito, Senta e Alcança Esquerdo, Peso, Estatura,
Índice de Massa Corporal (IMC) e Percentagem de Massa Gorda (MG) - introduzidos os respectivos
dados no Programa Excel e efectuado um tratamento estatístico descritivo, com o objectivo de caracterizar a
evolução do comportamento assumido pelas várias variáveis.
= Os valores da % de MG obtidos pelo programa Fitnessgram foram comparados aleatoriamente com alguns
valores de % de MG obtidos pelo método de Bioimpedância, calculados pelo analisador de composição
corporal - TANITA – BC – 418.
= Foram sinalizados todos os alunos e alunas que obtiveram valores acima ou abaixo da Zona Saudável de
Aptidão Física Fitnessgram, na variável % MG:
- A verde - valores de MG inferiores a 15% nas raparigas e 10 % nos rapazes;
- A amarelo – valores de MG superiores a 33% nas raparigas e 30% nos rapazes.
Legenda:
COD – Código do aluno
T – Ano / Turma
VV – Vaivém
Est – Estatura
Pes - Peso
EB – Extensão de Braços
SAE – Senta e Alcança lado esquerdo
SAD – Senta e Alcança lado direito
AB – Abdominais
ET – Extensão do Tronco
SKT – Prega Tricipital
SKG – Prega Geminal
IMC - Índice de Massa Corporal
MG - % de Massa Gorda calculada pelo método Fitnessgram
ZSAF – Zona Saudável de Aptidão Física
BIMP - % MG calculada pelo método de Bioimpedância
[Gabinete de Aptidão Física – Relatório 2008/2009] Página 6
IV. ALUNOS SINALIZADOS PELO PROGRAMA FITNESSGRAM NA
VARIÁVEL % DE MG
VALORES ACIMA DA ZONA SAUDÁVEL DE APTIDÃO FÍSICA FITNESSGRAM
COD T Sexo Dat. Nas VV Est Pes EB SAE SAD AB ET SKT SKG IMC MG Prof
206 5º F M 03-12-1998 14 1,4 40 5 26 28 0 30 20 20 20,41 30,4 Mário
656 5º B M 28-11-1998 8 1,5 69 0 23 22 10 23 30 37 29,86 50,3 Rui
688 5º D M 08-08-1998 29 1,4 39 8 23 23 40 21 15 27 19,90 31,9 Rui
707 5º H M 19-06-1998 45 1,5 47 11 19 20 13 19 19 21 21,46 30,4 Rui
97 5º G M 05-06-1998 22 1,5 44 4 22 22 6 27 21 20 20,36 31,1 Rui
102 5º G M 25-03-1998 23 1,4 49 0 17 14 6 26 24 30 25,73 40,7 Rui
84 5º E M 16-03-1998 18 1,4 49 2 26 26 3 23 24 19 24,30 32,6 Rui
679 5º D M 27-01-1998 22 1,5 53 0
4 30 21 25 25,21 34,8 Rui
662 5º B M 10-01-1998 32 1,4 48 0 26 17 27 27 24 24 24,49 36,3 Rui
665 5º B F 10-11-1998 14 1,3 41 6 24 23 5 17 24 26 23,2 35,5 Rui
65 5º E F 11-02-1998 23 1,5 51 0 29 29 6 30 22 24 23,6 33,1 Rui
723 5º I F 28-01-1998 16 1,5 58 1 30 30 5 26 24 23 25,4 33,7 Rui
94 5º G M 20-10-1997 12 1,5 53
26 30 23,87 42,2 Rui
534 6º A M 24-08-1997 18 1,6 59 7 23 24 17 28 24 29 23,94 40 Paulo
94 5º G M 20-10-1997 12 1,5 53
26 30 23,87 42,2 Rui
534 6º A M 24-08-1997 18 1,6 59 7 23 24 17 28 24 29 23,94 40 Paulo
606 6º F M 25-06-1997 12 1,5 56 0 10 11 0 10 24 30 25,92 40,7 Paulo
610 6º F F 12-07-1997 14 1,4 45 2 16 17 1 27 24 27 23 36,1 Paulo
600 6º F F 09-07-1997 12 1,5 72 10 25 27 19 23 27 39 31,6 45,3 Paulo
64 5º E F 04-02-1997 14 1,5 58 0 22 20 7 30 26 35 26,5 42,2 Rui
536 6º A F 09-01-1997 25 1,6 50 4 24 23 15 20 19 27 20,5 33,1 Paulo
649 5º B F 09-01-1997 12 1,5 63 4 25 24 0 24 24 33 28,8 39,8 Rui
595 6º C M 29-11-1996 10 1,5 46 10 10 15 9 30 24 35 19,91 44,4 Paulo
155 7º C M 08-11-1996 22 1,4 49 2 14 16 3 29 21 24 25,73 34,1 Fran
154 7º A M 13-10-1996 19 1,4 51 1 6 17 75
21 20 25,29 31,1 Fran
524 6º A M 20-09-1996 11 1,6 60 3 20 19 21 24 18 25 24,03 32,6 Paulo
149 7º A M 18-09-1996 22 1,6 56 5 5 6 75
20 24 23,31 33,3 Fran
232 7º D M 01-07-1996 30 1,6 49 0 3 3 36
20 20 19,88 30,4 Fran
255 7º E F 15-10-1996 11 1,5 73 1
10 30 35 32 31,6 45,9 Fran
213 7º D F 07-06-1996 17 1,5 53 5 25 23 0
22 24 23,2 33,1 Fran
168 7º C F 16-05-1996 18 1,6 66 1 30 30 35 29 23 27 27,5 35,5 Fran
663 5º B F 04-05-1996
1,5 57
14
24 23 24,7 33,7 Rui
237 7º E F 05-04-1996 10 1,5 64 1
0 18 26 22 27,7 34,3 Fran
261 7º F F 15-01-1996 23 1,6 57 6 29 25 29 30 21 27 23,7 34,3 Fran
342 8º B M 08-12-1995 60 1,6 59 11 10 14 38 26 25 25 23,05 37,8 Mig
577 6º C M 05-11-1995 30 1,6 59 7 12 15 23 26 24 22 23,05 34,8 Paulo
494 8º F M 20-10-1995 42 1,5 51 11 8 10 16 21 30 32 23,93 46,6 Mig
245 7º E M 07-09-1995 14 1,5 65 1
16 30 22 23 28,13 34,1 Fran
464 8º E M 27-07-1995 65 1,7 65 5 19 20 26 25 21 23 23,03 33,3 Mig
640 8º G M 13-07-1995 76 1,5 42 19 19 18 20 18 7 5 17,71 9,82 Cris
453 8º E M 23-05-1995 22 1,6 67 5 16 25 18 30 25 27 25,22 39,2 Mig
468 8º E M 02-02-1995 60 1,7 60 4 16 20 24 24 25 20 21,26 34,1 Mig
444 8º C M 01-01-1995
1,5 43 15 23 24 29 30 29 14 18,86 32,6 Mig
[Gabinete de Aptidão Física – Relatório 2008/2009] Página 7
320 8º A F 03-11-1995 42 1,6 52 10 30 30 50 29 23 23 19,3 33,1 Mig
330 8º A F 09-03-1995 15 1,6 76
30 30
23 38 34 30,1 48,9 Mig
315 8º A F 23-01-1995 24 1,6 65 5 30 30 15 30 23 27 26,4 35,5 Mig
420 9ºd M 09-11-1994 68 1,7 68 20 14 19 31 25 18 22 22,72 30,4 Nuno
626 8º G M 08-09-1994 21 1,7 85 5 9 14 39 14 26 25 28,08 38,5 Cris
509 9º A M 02-07-1994 20 1,7 96 7 30 24 5 24 27 33 35,26 45,1 Mig
498 9º A M 07-05-1994 47 1,7 79 5 23 23 38 25 21 23 26,09 33,3 Mig
476 8º F M 09-02-1994 39 1,7 71 3 18 16 35 23 18 23 24,28 31,1 Mig
519 9º A M 06-01-1994 25 1,6 55 5 10 15 17 25 20 20 22,03 30,4 Mig
352 8º B F 14-12-1994 11 1,7 66 2 22 23 23 29 22 25 24,2 33,7 Mig
114 8º H F 08-09-1994
1,6 61
25 22 23,8 33,7 Rui
508 9º A F 06-09-1994 16 1,6 71 3 27 27 14 29 29 26 27,1 38,6 Mig
60 7º H F 01-09-1994 12 1,6 69 0 12 16 6 14 19 27 28 33,1 Cris
429 9ºd F 21-07-1994 32 1,6 68 16 30 30 16 25 29 23 26,9 36,7 Nuno
762 9º B F 06-07-1994 27 1,5 59 4 8 14 14 28 23 23 25,5 33,1 Rui
471 8º E F 05-07-1994
1,4 48
30 30
22 28 24 23,5 36,7 Mig
288 9º F F 30-06-1994 23 1,6 77 2 27 23 25 26 30 29 29,3 41 Fran
425 9ºd F 11-05-1994 28 1,6 50 19 30 29 32 23 26 31 20 39,8 Nuno
417 9ºd F 01-05-1994 0 1,5 55 9 23 24 10 24 20 27 24,4 33,7 Nuno
419 9ºd F 09-01-1994 42 1,6 56 15 30 30 75 30 19 29 23,3 34,3 Nuno
767 9º B F 18-03-1993 32 1,7 93 10 27 28 15 30 23 28 33,3 36,1 Rui
297 9º F F 31-01-1993 27 1,5 59 4 8 14 14 28 23 23 25,5 33,1 Fran
VALORES ABAIXO DA ZONA SAUDÁVEL DE APTIDÃO FÍSICA FITNESSGRAM
COD T Sexo Dat. Nas VV Est Pes EB SAE SAD AB ET SKT SKG IMC MG Prof
701 5º H M 05-09-1998 65 1,3 27 15 21 26 12 26 6 5 15,04 9,09 Rui
681 5º D M 16-08-1998 52 1,3 26 12 15 14 9 18 5 4 15,38 7,62 Rui
692 5º D M 15-07-1998 30 1,5 32 4 27 28 10 21 5 6 14,81 9,09 Rui
88 5º G M 14-05-1998 44 1,3 28 7 17 23 4 21 5 5 15,59 8,35 Rui
76 5º E M 25-04-1998 48 1,3 27 19 20 23 15 22 6 6 17,28 9,82 Rui
18 5º A M 18-01-1998 56 1,4 31 9 30 30 4 28 5 6 16,52 9,09 Mário
715 5º H F 06-11-1998 21 1,4 31 4 30 30 7 24 8 8 16,3 14,8 Rui
104 5º G F 07-09-1998 40 1,4 30 17 30 30 19 23 8 7 16,5 14,2 Rui
725 5º I F 21-03-1998 38 1,4 25 17 29 30 10 30 6 5 12,4 11,7 Rui
129 5º C F 28-01-1998
1,4 30 5 26 27 32 30 6 7 16 12,9 Mário
687 5º D F 26-01-1998 18 1,6 31 4 25 27 12 17 8 7 12,7 14,2 Rui
23 5º A F 23-01-1998 40 1,3 25 7 15 19 14 30 7 8 14,8 14,2 Mário
203 5º F F 13-01-1998 14 1,4 24 14 18 18 1 25 7 7 13,2 13,5 Mário
9 5º A F 09-01-1998 32 1,4 28 11 30 30 8 30 7 8 15,4 14,2 Mário
8 5º A F 08-01-1998 32 1,4 27 10 20 21 18 28 8 7 14,4 14,2 Mário
6 5º A F 06-01-1998 32 1,3 26 26 30 30 55 30 7 6 14,7 12,9 Mário
91 5º G F 05-01-1998 21 1,3 25 15 30 30 19 26 6 3 14,3 10,5 Rui
2 5º A F 02-01-1998 20 1,4 34 23 27 25 14 30 8 7 16,4 14,2 Mário
556 6º B M 17-12-1997 50 1,4 28 15 30 30 75 15 6 5 13,69 9,09 Paulo
716 5º H M 08-12-1997 44 1,4 29 7 22 27 12 30 5 5 15,01 8,35 Rui
738 5º I M 04-08-1997 27 1,5 30 7 27 27 9 26 6 4 13,70 8,35 Rui
556 6º B M 17-12-1997 50 1,4 28 15 30 30 75 15 6 5 13,69 9,09 Paulo
716 5º H M 08-12-1997 44 1,4 29 7 22 27 12 30 5 5 15,01 8,35 Rui
[Gabinete de Aptidão Física – Relatório 2008/2009] Página 8
738 5º I M 04-08-1997 27 1,5 30 7 27 27 9 26 6 4 13,70 8,35 Rui
581 6º C M 28-04-1997 34 1,5 40 20 30 30 39 24 6 6 18,77 9,82 Paulo
527 6º A M 10-01-1997 31 1,5 33
10 19 48 16 6 5 14,67 9,09 Paulo
559 6º B F 03-06-1997 13 1,4 29 12 27 28 75 12 8 7 15,9 14,2 Paulo
532 6º A F 19-04-1997 25 1,6 41 3 18 13 30 21 7 7 15,8 13,5 Paulo
572 6º C F 31-01-1997
1,6 40 35 30 30 75 26 7 6 16,6 12,9 Paulo
37 7º G M 03-12-1996 62 1,5 33 16 14 15 21 21 6 6 15,70 9,82 Cris
777 6º I M 30-10-1996 36 1,5 34 17 7 5 11 26 6 5 15,52 9,09 Paulo
247 7º E M 23-06-1996 38 1,4 36 8
16 24 4 5 17,60 7,62 Fran
588 6º C M 28-05-1996 43 1,6 45 14 14 14 75 18 5 7 18,26 9,82 Paulo
156 7º C F 03-06-1996 74 1,5 40 22 30 30 75 30 6 7 16,9 12,9 Fran
138 7º A F 16-03-1996 66 1,5 35 10 26 23 60
8 5 16,2 12,9 Fran
643 8º G F 27-11-1995 22 1,6 37 3 19 22 0 20 7 8 14,8 14,2 Cris
459 8º E F 30-09-1995 19 1,7 67 0 25 23 8 30 24 31 24,3 38,6 Mig
467 8º E F 18-09-1995 31 1,7 70 3 30 30 15 30 24 34 24,8 40,4 Mig
353 8º B F 24-07-1995 34 1,5 40 16 16 14 9 24 10 6 17,1 14,8 Mig
434 8º C F 01-01-1995 40 1,6 35 6 29 30 19 24 7 7 14,4 13,5 Mig
435 8º C F 01-01-1995 33 1,6 40 4 22 25 18 24 9 7 15,6 14,8 Mig
416 9ºd M 29-09-1994 52 1,5 37 60 27 29 17 29 7 5 16,44 9,82 Nuno
472 8º E M 22-09-1994 90 1,7 48 28 19 22 34 30 5 5 16,42 8,35 Mig
298 9º F F 09-11-1994 96 1,7 52 33 26 26 60 29 6 6 17,4 12,3 Fran
746 9º B F 12-09-1994 43 1,7 59 3 19 19 24 20 8 8 19,9 14,8 Rui
290 9º F F 05-03-1994 72 1,7 50 3 10 11 56 25 7 8 18,1 14,2 Fran
440 8º C M 01-01-1993 89 1,7 54 20 27 30 47 25 6 6 18,25 9,82 Mig
302 9º G F 15-02-1993 34 1,6 43 0 4 12 0 22 11 15 16,8 12 Fran
301 9º G M 03-03-1992 53 1,7 56 17 6 11 10 23 6 6 18,71 9,82 Fran
VAL. TOTAIS ACIMA DA ZSAF
ALUNOS DO SEXO MASCULINO
ALUNOS DO SEXO FEMININO
65 35 30
[Gabinete de Aptidão Física – Relatório 2008/2009] Página 9
VAL. TOTAIS ABAIXO DA ZSAF
ALUNOS DO SEXO MASCULINO
ALUNOS DO SEXO FEMININO
49 22 27
% DE ALUNOS/AS ACIMA DA ZSAF % DE ALUNOS/AS ABAIXO DA ZSAF
65 49
[Gabinete de Aptidão Física – Relatório 2008/2009] Página 10
AMOSTRA TOTAL % DE ALUNOS/AS ACIMA DA ZSAF % DE ALUNOS/AS ABAIXO DA ZSAF
693 65 49
TOTAL RAPARIGAS % DE ALUNAS ACIMA DA ZSAF % DE ALUNAS ABAIXO DA ZSAF
356 30 27
[Gabinete de Aptidão Física – Relatório 2008/2009] Página 11
TOTAL RAPAZES % DE ALUNOS ACIMA DA ZSAF % DE ALUNOS ABAIXO DA ZSAF
337 35 22
V. ANÁLISE DOS RESULTADOS
Pretendemos com esta análise caracterizar a população escolar em relação às variáveis mencionadas,
recorrendo a métodos estatísticos descritivos e isolar os casos mais preocupantes referentes à variável % de
Massa Gorda, actuando posteriormente quer no controlo quer na prevenção de casos de excesso de peso e
obesidade, objectivos já referidos anteriormente neste relatório.
Esta análise utilizará como valores de referência as tabelas de aptidão física referenciada à saúde para
raparigas e rapazes, facultadas no manual de aplicação de testes FITNESSGRAM, desenvolvido por “The
Cooper Institute for Aerobics Reserch, Dallas, Texas”, em parceria com o Núcleo de Exercício e Saúde da
Faculdade de Motricidade Humana, Lisboa (consultar - Anexo 3).
1. ANÁLISE COMPARATIVA DA % MG OBTIDA PELO PROGRAMA FITNESSGRAM E
PELO MÉTODO DE BIOIMPEDÂNCIA
COD T Sexo Dat. Nas Est Pes SKT SKG IMC MG BIMP DESVIO Prof
461 8º E M 02-12-1995 1,54 47 8 7 19,82 12 13,9 -1,87 Miguel
457 8º E M 28-09-1995 1,47 42 10 10 19,44 15,7 14,7 1,00 Miguel
458 8º E M 14-08-1995 1,62 48 10 10 18,29 15,7 12,6 3,10 Miguel
313 8º A F 08-12-1995 1,58 42 12 9 16,82 17,8 18,2 -0,39 Miguel
314 8º A F 08-12-1995 1,56 51 22 18 20,96 29,4 23,9 5,50 Miguel
320 8º A F 03-11-1995 1,64 52 23 23 19,33 33,1 27,9 5,16 Miguel
[Gabinete de Aptidão Física – Relatório 2008/2009] Página 12
311 8º A F 12-10-1995 1,68 52 14 13 18,42 21,5 18,5 2,97 Miguel
322 8º A F 04-10-1995 1,55 61 23 18 25,39 30 27,2 2,81 Miguel
327 8º A F 11-08-1995 1,61 52 20 13 20,06 25,1 24,3 0,83 Miguel
312 8º A F 15-07-1995 1,53 42 19 12 17,94 23,9 21,8 2,11 Miguel
326 8º A F 04-06-1995 1,59 54 18 16 21,36 25,7 24 1,74 Miguel
318 8º A F 18-05-1995 1,52 56 19 15 24,24 25,7 27,4 -1,66 Miguel
319 8º A F 10-04-1995 1,57 43 14 10 17,44 19,6 17,2 2,44 Miguel
325 8º A F 31-03-1995 1,57 58 23 23 23,53 33,1 30 3,06 Miguel
456 8º E F 20-02-1995 1,57 54 19 15 21,91 25,7 25 0,74 Miguel
315 8º A F 23-01-1995 1,57 65 23 27 26,37 35,5 30,5 5,00 Miguel
317 8º A F 01-01-1995 1,48 40 16 16 18,26 24,5 23 1,52 Miguel
324 8º A F 12-11-1994 1,62 58 22 12 22,1 25,7 24,6 1,14 Miguel
309 8º A F 10-06-1994 1,58 35 23 17 14,02 29,4 27,8 1,60 Miguel
310 8º A F 04-04-1994 1,56 47 20 8 19,31 22,1 23,5 -1,42 Miguel
329 8º A F 19-09-1992 1,62 55 25 20 20,96 28,6 23,3 5,30 Miguel
249 7º E M 12-07-1996 1,59 44 10 12 17,40 17,2 16,4 0,77 Francisco
248 7º E M 19-05-1996 1,5 42 8 12 18,67 15,7 13,8 1,90 Francisco
247 7º E M 23-06-1996 1,43 36 4 5 17,60 7,62 11,2 -3,58 Francisco
235 7º E M 16-04-1996 1,42 36 12 10 17,85 17,2 15,4 1,77 Francisco
243 7º E M 11-04-1996 1,52 38 9 10 16,45 15 16,4 -1,43 Francisco
245 7º E M 07-09-1995 1,52 65 22 23 28,13 34,1 39,2 -5,12 Francisco
236 7º E F 31-10-1996 1,56 42 8 9 17,26 15,4 21,8 -6,43 Francisco
239 7º E F 29-10-1996 1,54 36 8 9 15,18 15,4 18,7 -3,33 Francisco
694 5º D M 28-12-1998 1,39 32 12 10 16,56 17,2 16,6 0,57 Rui
683 5º D M 15-01-1998 1,5 48 20 18 21,33 28,9 20,2 8,73 Rui
695 5º D M 07-09-1998 1,5 46 16 20 20,44 27,5 22,9 4,56 Rui
686 5º D F 30-03-1998 1,46 41 16 19 19,23 26,4 22,4 3,95 Rui
689 5º D M 30-07-1998 1,44 44 17 19 21,22 27,5 32,6 -5,14 Rui
696 5º D F 15-05-1998 1,35 30 9 8 16,46 15,4 17,9 -2,53 Rui
693 5º D M 27-05-1998 1,37 39 17 12 20,78 22,3 24,1 -1,78 Rui
688 5º D M 08-08-1998 1,4 39 15 27 19,90 31,9 24,4 7,47 Rui
692 5º D M 15-07-1998 1,47 32 5 6 14,81 9,09 16,1 -7,01 Rui
691 5º D F 20-04-1998 1,49 51 18 18 22,97 27 25,1 1,86 Rui
690 5º D M 12-05-1998 1,35 33 10 10 18,11 15,7 20,8 -5,10 Rui
673 5º D F 15-03-1998 1,32 32 15 10 18,37 20,3 22,6 -2,35 Rui
672 5º D M 04-04-1998 1,48 39 9 14 17,80 17,9 14,6 3,31 Rui
687 5º D F 26-01-1998 1,56 31 8 7 12,74 14,2 16,5 -2,35 Rui
678 5º D M 06-11-1998 1,37 37 17 18 19,71 26,7 23,1 3,63 Rui
675 5º D F 09-11-1998 1,3 29 15 12 17,16 21,5 21,6 -0,13 Rui
684 5º D M 09-05-1998 1,44 26 11 10 12,54 16,4 21,1 -4,66 Rui
680 5º D M 21-07-1998 1,41 31 9 8 15,59 13,5 14,6 -1,10 Rui
732 5º I M 11-04-1998 1,47 35 8 9 16,20 13,5 13,9 -0,40 Rui
739 5º I M 25-05-1998 1,46 38 12 12 17,83 18,6 18,9 -0,26 Rui
731 5º I M 18-09-1998 1,39 31 8 11 16,04 15 15,6 -0,63 Rui
740 5º I M 17-09-1998 1,59 42 11 11 16,61 17,2 16,8 0,37 Rui
729 5º I M 19-09-1998 1,33 28 10 6 15,83 12,8 10,5 2,26 Rui
730 5º I M 03-04-1998 1,41 32 8 6 16,10 11,3 14,3 -3,01 Rui
719 5º I M 16-10-1998 1,41 30 8 10 15,09 14,2 12,1 2,13 Rui
724 5º I M 28-11-1998 1,4 34 9 8 17,35 13,5 13,7 -0,20 Rui
[Gabinete de Aptidão Física – Relatório 2008/2009] Página 13
722 5º I M 05-06-1998 1,37 37 12 16 19,71 21,6 19,9 1,68 Rui
728 5º I F 05-05-1998 1,45 35 10 14 16,65 19,6 18,6 1,04 Rui
742 5º I F 25-04-1998 1,48 34 11 11 15,52 18,4 20,3 -1,88 Rui
736 5º I F 22-02-1998 1,51 37 11 16 16,23 21,5 19,8 1,67 Rui
720 5º I F 27-06-1998 1,48 35 11 8 15,98 16,6 18,7 -2,11 Rui
734 5º I F 04-09-1998 1,38 36 14 13 18,9 21,5 23,7 -2,23 Rui
733 5º I F 21-08-1998 1,55 39 8 8 16,23 14,8 18,3 -3,54 Rui
737 5º I F 07-04-1998 1,52 42 16 18 18,18 25,7 17,5 8,24 Rui
774 6º I F 04-05-1996 1,51 58 23 17 25,44 29,4 29 0,40 Paulo
769 6º I F 12-06-1996 1,5 55 16 12 24,44 22,1 26,8 -4,72 Paulo
777 6º I M 30-10-1996 1,48 34 6 5 15,52 9,09 11,2 -2,11 Paulo
772 6º I M 24-10-1996 1,6 54 15 14 21,09 22,3 18 4,32 Paulo
771 6º I M 22-10-1996 1,45 36 9 9 17,12 14,2 15,6 -1,37 Paulo
773 6º I M 19-05-1996 1,46 43 17 16 20,17 25,3 19,6 5,66 Paulo
770 6º I M 01-05-1995 1,58 54 8 9 21,63 13,5 16,4 -2,90 Paulo
505 9º A M 26-01-1994 1,72 69 12 10 23,32 17,2 13,5 3,67 Miguel
506 9º A M 03-06-1993 1,73 60 8 6 20,05 11,3 12,7 -1,41 Miguel
518 9º A M 26-12-1992 1,67 58 10 11 20,80 16,4 11,2 5,24 Miguel
517 9º A F 26-09-1994 1,57 59 18 22 23,94 29,4 27,6 1,80 Miguel
508 9º A F 06-09-1994 1,62 71 29 26 27,05 38,6 36,7 1,85 Miguel
512 9º A F 28-07-1994 1,63 63 14 23 23,71 27,6 25,6 1,97 Miguel
502 9º A F 08-04-1994 1,51 42 14 15 18,42 22,7 24,4 -1,71 Miguel
513 9º A F 20-03-1994 1,58 60 17 22 24,03 28,8 31,1 -2,31 Miguel
501 9º A F 14-03-1994 1,65 58 18 24 21,3 30,6 27,1 3,52 Miguel
Est Pes SKT SKG IMC MG BIMP
MÉDIA 1,51 44 14 13,5 19,2 21,1 20,61
[Gabinete de Aptidão Física – Relatório 2008/2009] Página 14
Foram seleccionadas/os de forma aleatória, 41 raparigas e 38 rapazes do 5º ao 9º ano de escolaridade
para serem submetidos a uma análise de composição corporal pelo método de Bioimpedância, utilizando o
analizador – TANITA – BC – 418.
A Dra. Ana Carvalhas, Nutricionista do Centro de Saúde de Eiras, realizou essa análise durante o segundo e
terceiro períodos de acordo com a sua disponibilidade.
Os testes Fitnessgram foram realizados entre Outubro e Março do presente ano lectivo, enquanto os testes de
Bioimpedância foram realizados entre Janeiro e Maio, existindo por isso um desfasamento temporal de dois/
três meses na aplicação dos dois métodos.
Na aplicação do método de Bioimpedância não foi tido em linha de conta os líquidos ingeridos nas últimas
oito horas, nem o período menstrual.
Qualquer dos métodos utilizados tem um de erro específico associado, dependendo o grau desse erro, quer
das fórmulas de cálculo utilizadas, quer do rigor metodológico na aplicação dos respectivos protocolos.
Contudo, os resultados observados permitem constatar uma relativa concordância entre os valores médios da
percentagem da MG calculada por ambos os métodos, 21,1% no método Fitnessgram e 20,6% no método
de Bioimpedância (um desvio médio de 0,5%).
Estes valores permitem-nos afirmar, que apesar do erro específico associado a ambos os métodos, o rigor
metodológico na aplicação do Fitnessgram, nomeadamente no cálculo das pregas adiposas, estatura e massa
corporal è elevado.
Esta constatação explica-se pelo facto de estarmos no terceiro ano de funcionamento do Gabinete de
Aptidão Física e de existir uma elevada estabilidade e empenho do corpo docente, situação que permite
aumentar e uniformizar o rigor da aplicação dos protocolos Fitnessgram.
2. ANÁLISE DOS VALORES DA % DE MG ACIMA E ABAIXO DA ZSAF
ANO LECTIVO 2008/2009:
No presente ano lectivo foram utilizados como factores de corte, exclusivamente os valores da % de MG
indicados no programa Fitnessgram, não utilizando simultaneamente os valores do IMC.
Esta decisão resultou do facto de ter existido um maior rigor na avaliação das pregas adiposas por parte dos
professores avaliadores. Não devemos esquecer que estamos no terceiro ano consecutivo de aplicação do
programa Fitnessgram.
Neste sentido, foram sinalizados todos os alunos e alunas que obtiveram valores acima ou abaixo da Zona
Saudável de Aptidão Física, na variável % MG:
- A verde - valores de MG inferiores a 15% nas raparigas e 10 % nos rapazes;
- A amarelo – valores de MG superiores a 33% nas raparigas e 30% nos rapazes.
No presente ano lectivo, num total de 693 indivíduos (337 rapazes e 356 raparigas), é possível identificar
65 casos acima da ZSAF (8% da amostra total).
Destes 65 casos 35 são rapazes (9% do total de rapazes) e 30 são raparigas (7% do total de raparigas).
Abaixo da ZSAF, foi possível identificar 49 casos (6% do total da amostra).
Destes 49 casos 22 são rapazes (6% do total de rapazes) e 27 são raparigas (7% do total de raparigas).
ANO LECTIVO 2007/2008:
No ano lectivo 2007/2008, num total de 685 alunos/as, foi possível identificar 34 casos com valores acima
dos limites considerados normais, utilizando simultaneamente como factores de corte a % MG e os valores
de IMC, isto é, 4,9% do total da amostra (Consultar relatório 2007/2008).
Destes 4,9%, 1,9% são raparigas (13 alunas) e 3% são rapazes (21 alunos).
Em relação aos valores de massa gorda abaixo dos valores limite indicados pelas tabelas Fitnessgram, a
percentagem total de alunos no ano lectivo 2007/2008 é de 3,4% (23 alunos), dos quais 10 são rapazes
(1,5%) e 13 são raparigas (1,9%).
Analisando os resultados nos dois anos lectivos (2007/2008 e 2008/2009) é possível constatar em ambos os
relatórios, a seguinte evidência:
[Gabinete de Aptidão Física – Relatório 2008/2009] Página 15
Apesar de as raparigas apresentarem percentagens médias de massa gorda superiores aos rapazes, os
rapazes aparecem sinalizados com um maior número de casos de excesso de peso, enquanto as
raparigas aparecem sinalizadas com um maior número de casos de peso abaixo dos limites mínimos
considerados normais.
De igual modo, como questionamos no relatório referente ao ano lectivo 2007/2008, este ano lectivo
também devemos colocar as seguintes questões:
= Poderá esta evidência ser explicada pelo facto das raparigas entrarem mais cedo na adolescência?
= Pelo facto das raparigas nestas idades terem mais cuidado com a sua aparência física?
= Poderá esta constatação estar relacionada com um aumento do tempo semanal de actividade física
dispendido pelas raparigas nos últimos anos?
= Poderá este facto ser explicado por uma alimentação diferenciada entre rapazes e raparigas?
Todas estas suposições são sugestões para futuras hipóteses de trabalho.
O aumento total dos casos de excesso de % MG, bem como do défice de % MG, explica-se, não por
uma alteração das características da população escolar no ano lectivo 2008/2009, mas sim, pela
eliminação do IMC como factor de corte simultâneo.
3. ANÁLISE GLOBAL
Em relação às restantes variáveis:
- Estatura
- Peso
- IMC
- Aptidão Aeróbia
- Aptidão Muscular
Nas variáveis acima referidas, os resultados deste ano lectivo, salvo casos pontuais (evolução da força
dos membros superiores no sexo feminino), confirmam os valores de referência das tabelas de aptidão
física referenciadas à saúde para raparigas e rapazes, facultadas no manual de aplicação de testes
FITNESSGRAM, desenvolvido por “The Cooper Institute for Aerobics Reserch, Dallas, Texas”, em
parceria com o Núcleo de Exercício e Saúde da Faculdade de Motricidade Humana, Lisboa (consultar
Anexo 3).
Para permitir a possibilidade de analisar os resultados já apresentados paralelamente com os resultados
obtidos no ano lectivo anterior, transcrevemos as principais constatações observadas no relatório 2007/2008
(consultar relatório do Gabinete de Aptidão Física elaborado no ano lectivo 2007/2008):
“4.1. ESTATURA
Em relação à estatura, é possível constatar uma evolução progressiva dos valores nos alunos e alunas entre
os 10 e os 16 anos de idade (consultar gráfico, pág. 32).
Também é possível observar valores mais elevados nos rapazes a partir dos 14 anos, acentuando-se essa
diferença nos 16 anos de idade (1,72 rapazes-1,61 raparigas).
Por sua vez, é possível observar valores ligeiramente mais elevados nas raparigas entre os 11, 12 e 13
anos, situação que se deve justificar pelo facto de as raparigas entrarem mais cedo na puberdade.
Estes resultados confirmam os valores de referência apresentados nas tabelas Fitnessgram (consultar
ANEXO 4).
[Gabinete de Aptidão Física – Relatório 2008/2009] Página 16
Estes resultados parecem permitir concluir, que os rapazes entre os 10 e os 16 anos de idade, no ano
lectivo de 2007/2008 na Escola Martim de Freitas, têm uma estatura média de acordo com os valores de
referência utilizados.
Em Contrapartida, nas raparigas observam-se valores de estatura média ligeiramente abaixo dos valores
de referência Fitnessgram nos 15 e 16 anos de idade, na ordem dos 2,5 centímetros.
Também é possível constatar uma ligeiríssima elevação dos valores médios da estatura, nos alunos e
alunas com 10/11 anos de idade em relação aos valores de referência Fitnessgram.
Para ser considerada uma tendência de geração, esta ultima constatação carece de um estudo mais
alargado.
4.2. PESO
Em relação ao peso, tal como na estatura, também é possível observar um aumento progressivo dos valores
nos rapazes e raparigas entre ao 10 e os 16 anos de idade (consultar gráfico, pág. 33).
Como se verificou para a estatura, também no peso as raparigas têm valores médios ligeiramente mais
elevados nos 10, 11 e 12 anos de idade.
De igual modo, os rapazes são mais pesados a partir dos 13 anos, acentuando-se essa diferença nos 16
anos de idade (67,4-64), situação que nos parece perfeitamente normal em termos de desenvolvimento físico
e antropométrico está de acordo com os valores de referência das tabelas Fitnessgram.
Sendo assim, é possível concluir, que os rapazes e as raparigas entre os 10 e os 16 anos de idade, no ano
lectivo de 2007/2008 da Escola E/B, 2/3 Martim de Freitas, têm um peso médio, de acordo com os valores
de referência utilizados.
Como se observou na estatura, também é possível constatar uma ligeira elevação dos valores médios do
peso nos alunos e alunas com 10/11 anos de idade por comparação com os valores de referência
Fitnessgram.
Como já foi referido, esta ultima constatação para ser considerada uma tendência de geração carecia de
um estudo mais alargado.
4.3. IMC
Em relação ao índice de massa corporal (consultar gráfico, pág.34), as raparigas apresentam valores
médios ligeiramente superiores aos rapazes aos 10 anos de idade (19,2-19), aos 14 (21-20,3), aos 15 (22-
21,1) e aos 16 (24,8-22,6).
Por sua vez os rapazes têm valores médios ligeiramente superiores aos 11 anos (19,2-18,7), aos 12 (19,2-
18,7) e aos 13 (21-20,1).
De acordo com os valores de referência para o IMC (Consultar tabela na pág.6), os resultados observados,
estão dentro do limite máximo e mínimo para rapazes e raparigas em todos os escalões etários.
Esta constatação vem reforçar os resultados já apresentados para a estatura e para o peso, situação que
pode ser explicada pelo facto do IMC ser uma relação entre essas duas variáveis (IMC = AO PESO EM
QUILOS / A DIVIDIR PELA ESTATURA AO QUADRADO EM METROS).
O facto, das raparigas apresentarem valores de IMC mais elevados nos escalões etários de 15 e 16 anos de
idade, vem contrariar os valores de referência utilizados, que indicam valores médios ligeiramente
superiores nos rapazes, para os mesmos escalões etários.
Esta situação pode ser explicada, pelo facto de se observar nas raparigas valores de Estatura abaixo dos
valores de referência Fitnessgram, nos 15 e 16 anos de idade, na ordem dos 2,5 Centímetros.
[Gabinete de Aptidão Física – Relatório 2008/2009] Página 17
Esta situação não deve ser conclusiva, pois nos escalões etários de 15 e 16 anos de idade, a amostra é
relativamente pequena para podermos generalizar estes resultados a toda a nossa escola.
4.4. MG
Em relação à percentagem de massa gorda (consultar gráfico, pág.35), as raparigas apresentam valores
médios superiores aos rapazes aos 10 (21-20), 11 (21-18), 12 (26-20), 14 (24-18), 15 (28-16) e 16 (28-20)
anos de idade.
Curiosamente, aos 13 anos de idade, rapazes e raparigas apresentam percentagens de massa gorda iguais
(24-24).
As maiores diferenças entre rapazes e raparigas registam-se aos 15 e 16 anos de idade.
Contudo deve-se salientar, que os valores médios das percentagens de massa gorda quer para rapazes
quer para raparigas, estão de acordo com os valores de referência Fitnessgram.
Em relação aos valores máximos e mínimos foram sinalizados alguns casos considerados preocupantes
tendo em conta os valores obtidos nas variáveis – IMC e MG:
- A verde - valores de MG inferiores a 15% nas raparigas e 10 % nos rapazes e simultaneamente IMC
abaixo dos valores de referência para a idade (consultar, pág.31);
- A amarelo – valores de MG superiores a 33% nas raparigas e 30% nos rapazes e simultaneamente
valores de IMC acima dos valores de referência para a idade (consultar pág.30 e 31).
Num total de 685 alunos, é possível identificar 34 casos com valores acima dos limites considerados
normais, indicados pelas tabelas Fitnessgram, isto é, 4,9% do total da amostra.
Globalmente, 4,9% é um valor relativamente baixo, que indica uma percentagem de alunos com massa
gorda em excesso pouco preocupante, contudo seria importante comparar este valor com valores similares
de outras populações escolares.
Destes 4,9%, 1,9% são raparigas (13 alunas) e 3% são rapazes (21 alunos), o que não deixa de ser
curioso.
Em relação aos valores de massa gorda abaixo dos valores limite indicados pelas tabelas Fitnessgram, a
percentagem total de alunos é de 3,4% (23 alunos), dos quais 10 são rapazes (1,5%) e 13 são raparigas
(1,9%), o que também não deixa de ser curioso.
Apesar de as raparigas apresentarem percentagens médias de massa gorda superiores aos rapazes, os
rapazes aparecem sinalizados com um maior número de casos de excesso de peso, enquanto as raparigas
aparecem sinalizadas com um maior número de casos de peso abaixo dos limites mínimos considerados
normais.
= Poderá esta evidência ser explicada pelo facto das raparigas entrarem mais cedo na adolescência?
= Pelo facto das raparigas nestas idades terem mais cuidado com a sua aparência física?
= Poderá esta constatação estar relacionada com um aumento do tempo semanal de actividade física
dispendido pelas raparigas nos últimos anos?
= Poderá este facto ser explicado por uma alimentação diferenciada entre rapazes e raparigas?
Todas estas suposições carecem de confirmação, e são sugestões para futuras hipóteses de trabalho.
[Gabinete de Aptidão Física – Relatório 2008/2009] Página 18
4.5. APTIDÃO AERÓBIA
Para avaliar a aptidão aeróbia foi utilizado o teste Vaivém, que é um teste de patamares de esforço
progressivo adaptado do teste de corrida de 20 metros, publicado por Leger e Lamber (1982) e revisto em
1988 (Leger e col.). Este teste é recomendado para todos os escalões etários.
Em todos os escalões etários (10-16), foi possível observar valores de aptidão aeróbia superiores nos
rapazes (consultar, pág.36), resultado que confirma os valores de referência Fitnessgram
Observando os gráficos das págs. 35 e 36 deste relatório, é possível constatar de um modo geral, que os
valores da aptidão aeróbia variam de forma inversamente proporcional em relação aos valores da
percentagem de massa gorda. Isto é, quanto maior a aptidão aeróbia, menor a percentagem de massa
gorda e vice-versa. Este dado perfeitamente espectável vem mais uma vez confirmar a importância da
actividade física, em especial das actividades de longa duração e de baixa intensidade (actividades
aeróbias). No relatório referente ao ano lectivo 2006/2007 também se observou uma relação similar entre a
aptidão aeróbia e a percentagem de massa gorda.
É indiscutível que as actividades físicas tipicamente aeróbias, conduzidas de um modo adequado, podem
actuar de forma benéfica no controlo dos valores da composição corporal, ajudando a baixar os índices
de excesso de peso da população escolar.
4.6. APTIDÃO MUSCULAR (FORÇA, RESISTÊNCIA E FLEXIBILIDADE)
“Os testes de força, resistência muscular e flexibilidade, foram combinados numa só categoria de aptidão
física, uma vez que a principal componente em avaliação é o estado funcional do sistema músculo-
esquelético” (Fitnessgram, manual de aplicação de testes, pág.21).
Em relação à força e resistência abdominal (consultar gráfico, pág.37), foi possível observar valores
superiores nos rapazes em todos os escalões etários, excepto aos 10 anos de idade, resultado que confirma
os valores de referência Fitnessgram.
Aos 10 anos de idade as raparigas apresentam valores ligeiramente superiores em relação aos rapazes
(25-24,3), resultado que também é observado nas tabelas de referência Fitnessgram.
Em relação à extensão de braços (consultar gráfico, pág.37), os rapazes apresentam valores muito
superiores em relação às raparigas, excepto aos 10 anos de idade que apresentam o mesmo valor (7,9
repetições), situação que de certo modo também foi observada na força e resistência abdominal.
Na variável força e resistência abdominal, analisando o número médio de repetições em cada escalão
etário, podemos afirmar de um modo geral, que os nossos alunos e alunas acompanham os valores médios
de referência Fitnessgram, estando por isso maioritariamente dentro da Zona Saudável de Aptidão
Física.
Em relação à força e resistência dos membros superiores, analisando os gráficos já referidos (ver pág.37 e
Anexo Quatro) è possível constatar que os valores médios dos rapazes e raparigas estão significativamente
abaixo dos valores de referência das tabelas Fitnessgram, excepto no escalão etário de 13/14 anos. É
interessante observar que também na aptidão aeróbia, são os alunos com 13/14 anos que obtiveram os
melhores resultados. Esta situação poderá indicar influência da variável - actividade física semanal - que
não foi tida em conta neste estudo. Será importante em estudos futuros, isolar também o tempo e o tipo de
actividade física que cada aluno pratica por semana.
[Gabinete de Aptidão Física – Relatório 2008/2009] Página 19
Para avaliar a flexibilidade utilizámos os resultados do teste Senta e Alcança, que é muito semelhante ao
teste Senta e Alcança tradicional, exceptuando o facto de ser efectuado de um lado de cada vez (direito e
esquerdo).
“Este teste avalia principalmente a flexibilidade dos músculos posteriores da coxa. A flexibilidade normal
destes músculos permite a rotação da cintura pélvica para que se assuma uma posição correcta quando
sentado” (Fitnessgram, Manual de Aplicação de Testes, pág.29).
No teste Senta e Alcança – Direito, como no teste Senta e Alcança – Esquerdo, é possível observar valores
superiores de flexibilidade muscular no sexo feminino (consultar gráficos, pág.38). Este resultado está de
acordo com os valores das tabelas de aptidão física referenciada à saúde, apresentados no manual de
aplicação de testes – Fitnessgram (Anexo 4).”
VI. SUGUESTÕES DE TRABALHO PARA O ANO LECTIVO 2009/2010
= Partindo do pressuposto que os benefícios da actividade física não se observam exclusivamente em termos
morfológicos, mas essencialmente em termos fisiológicos, seria importante despistar a síndrome
plurimetabólica nos alunos sinalizados com % MG acima dos valores de referência estabelecidos no
programa Fitnessgram;
= Introduzir o Perímetro Abdominal e as pregas Subescapular e Supra ilíaca no cálculo da % de MG e
comparar esses resultados quer com o método Fitnessgram quer com o método de Bioimpedância.
= Elaborar questionários de caracterização dos hábitos alimentares e da actividade física semanal.
= Relacionar os resultados do ponto anterior com os resultados dos testes Fitnessgram.
Escola E/B, 2/3 Martim de Freitas, 9 de Junho, de 2009
O Coordenador do Gabinete de Aptidão Física
________________________________________________
(Miguel António Aveiro de Sousa Santos)