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Charles Finney
TEOLOGIA SISTEMTICA
Um dos maiores telogos e avivalistas de todos os tempos
Consultor Teolgico: Antnio Gilberto Tradutores: Lucy lamakami, Lus Aron de Macedo
e Degmar Ribas Jnior
Todos os direitos reservados. Copyright 2001 para a lngua portuguesa da Casa Publicadora das Assemblias de Deus. Aprovado pelo Conselho de Doutrina. Ttulo do original em ingls: Finney's Systematic Theology Bethany House Publishers Minneapolis, Minnesota, USA Primeira edio em ingls: 1847 Traduo: Lucy lamakami (Aulas 1 a 17), Lus Aron de Macedo (Aulas 18 a 29 e 36) e Degmar Ribas Jnior (Aulas 30 a 35) Preparao dos originais: Antnio Mardonio, Geremias do Couto e Marcos Tuler Capa e projeto grfico: quila Grativol Editorao: Olga Rocha dos Santos CDD: 230 Teologia Sistemtica ISBN: 85-263-0304-X As citaes bblicas foram extradas da verso Almeida Revista e Corrigida, Edio de 1995, da Sociedade Bblica do Brasil, salvo indicao em contrrio. Casa Publicadora das Assemblias de Deus Caixa Postal 331 20001-970, Rio de Janeiro, RJ, Brasil 1a edio/2001 3a Edio 2004
SUMRIO
PREFACIO A EDIO BRASILEIRA PREFCIO DO AUTOR
AULA 1 VARIAS CLASSES DE VERDADES
Como chegamos ao conhecimento de certas verdades
As revelaes da autoconscincia
Dos sentidos
Da razo
Do entendimento
Verdades que exigem prova
Verdades que no exigem prova AULA 2 GOVERNO MORAL
Lei fsica
Lei moral
Os atributos essenciais da lei moral
Subjetividade
Objetividade
Liberdade em contraposio necessidade
Adequao
Universalidade
Imparcialidade
Praticabilidade
Independncia
Imutabilidade
Unidade
Convenincia
Exclusividade
AULA 3 GOVERNO MORAL
A razo fundamental do governo moral
De quem o direito de governar?
Que se implica no direito de governar?
Os limites desse direito
Obrigao moral
As condies da obrigao moral
Condies da obrigao de desenvolver atos executivos
AULA 4 OBRIGAO MORAL
O homem est sujeito obrigao moral
A amplitude da obrigao moral AULA 5 VRIAS TEORIAS SOBRE O FUNDAMENTO DA OBRIGAO MORAL
Da vontade de Deus como a base da obrigao
Teoria do Interesse Prprio de Paley
A filosofia utilitarista
A teoria do direito como o fundamento da obrigao
A teoria da bondade ou a excelncia moral de Deus
A filosofia da ordem moral
Teoria da natureza e relaes dos seres morais
Teoria da idia do dever
Filosofia da complexidade AULA 6 TENDNCIAS PRTICAS DAS VRIAS TEORIAS DO FUNDAMENTO DA OBRIGAO MORAL
A teoria da soberania da vontade de Deus
A teoria da escola egosta
Utilitarismo
Teoria do direito
A natureza e o valor intrnsecos do mximo bem-estar de Deus e do universo AULA 7 A UNIDADE DA AO MORAL
O que constitui a obedincia lei moral
A obedincia no pode ser parcial AULA 8 OBEDINCIA LEI MORAL
O governo de Deus nada aceita como virtude, exceto a obedincia lei de Deus
No pode haver uma regra de dever, seno a lei moral
Que nada pode ser virtude ou religio verdadeira, seno a obedincia lei moral
O que no est implcito na perfeita obedincia a essa lei
AULA 9 OS ATRIBUTOS DO AMOR
Certos fatos na filosofia mental conforme revelados na conscincia
Atributos daquele amor que se constitui obedincia lei de Deus
Voluntariedade
Liberdade
Inteligncia
Virtude
Desinteresse
Imparcialidade
Universalidade
Eficincia
Satisfao
Oposio ao pecado
Compaixo pelos miserveis
Misericrdia
Justia
Veracidade
Pacincia
Mansido
Humildade
Abnegao
Condescendncia
Estabilidade
Santidade AULA 10 EM QUE CONSISTE A DESOBEDINCIA LEI MORAL
Em que no pode consistir a desobedincia lei moral
Em que consiste a lei moral AULA 11 ATRIBUTOS DO EGOSMO
Voluntariedade
Liberdade
Inteligncia
Irracionalidade
Carter interesseiro
Parcialidade
Eficincia
Oposio benevolncia
Crueldade
Injustia
Falsidade, ou mentira
Orgulho
Inimizade contra Deus
Intemperana
Depravao moral total AULA 12 SANES DA LEI MORAL, NATURAL E GOVERNAMENTAL
O que constitui as sanes da lei
Em que luz devem ser consideradas as sanes
Por qual regra devem ser conferidas as sanes
A lei de Deus possui sanes
A perfeio e durao das sanes remuneratrias da lei de Deus
As inflies sob o governo de Deus devem ser infinitas
Examinemos esta questo luz da revelao AULA 13 EXPIAO
Alguns princpios bem estabelecidos de governo
O termo expiao
Os ensinos da teologia natural
O fato da expiao
O que constitui a expiao AULA 14 EXTENSO DA EXPIAO
Quais as pessoas para quem se destinavam os benefcios da expiao Respostas s objees
AULA 15 GOVERNO HUMANO
Os governos humanos fazem parte do governo moral divino
O fim ltimo da criao divina
Os governos providencial e moral so indispensveis
Os governos civil e familiar so indispensveis
Demarcao dos limites ou fronteiras do direito de governo
Algumas observaes a respeito de formas de governo
Princpios dos direitos e deveres dos governos e indivduos AULA 16 DEPRAVAO MORAL
O termo depravao
A distino entre depravao fsica e moral
O que est sujeito depravao fsica
O que est sujeito depravao moral
A humanidade fsica e moralmente depravada
Subseqente ao incio da agncia moral e anterior regenerao, a depravao moral da humanidade universal
A depravao moral dos agentes morais irregenerados de nossa raa total
O mtodo apropriado para explicar a depravao moral universal e total dos agentes morais irregenerados
A depravao moral consiste em egosmo ou na escolha do interesse prprio
Exame complementar dos argumentos mencionados em apoio oposio de que a natureza humana em si pecaminosa
Observaes AULA 17 REGENERAO
A distino comum entre regenerao e converso
As razes alistadas em favor dessa distino
As objees a essa distino
O que no regenerao
O que regenerao
A necessidade universal de regenerao
Agncias empregadas na regenerao
Instrumentos empregados na obra
Na regenerao o indivduo passivo e ativo
O que est implcito na regenerao AULA 18 TEORIAS FILOSFICAS DA REGENERAO
O esquema do gosto
O esquema ou teoria da eficincia divina
O esquema da suscetibilidade
O esquema da teoria da persuaso moral
Observaes finais
AULA 19 EVIDNCIAS DA REGENERAO
Observaes introdutrias
Em que santos e pecadores podem concordar
Em que santos e pecadores diferem AULA 20 A CAPACIDADE NATURAL
A noo do presidente Edwards sobre a capacidade natural
Esta capacidade natural no absolutamente capacidade
O que constitui a incapacidade natural de acordo com esta escola
Esta incapacidade natural no absolutamente incapacidade
A capacidade natural idntica liberdade da vontade
A vontade humana livre, ento os homens tm o poder ou a capacidade de cumprir todo o seu dever
O que constitui a incapacidade moral, segundo Edwards e os que esto de acordo com ele
A incapacidade moral da escola edwardiana em obedecer a Deus consiste em real desobedincia e numa incapacidade natural em obedecer
Esta pretensa distino entre a incapacidade natural e moral absurda
O que constitui a capacidade moral de acordo com esta escola?
A capacidade moral da escola edwardiana em obedecer a Deus nada mais do que real obedincia e uma incapacidade natural em desobedecer
O que considero serem os erros fundamentais de Edwards e de sua escola sobre o tema da capacidade
Outro esquema da incapacidade e sua filosofia
As reivindicaes desta filosofia da incapacidade AULA 21 A CAPACIDADE DA GRAA
O que se quer dizer pelo termo capacidade da graa
Esta doutrina de uma capacidade da graa um absurdo
Em que sentido possvel uma capacidade da graa? AULA 22 A NOO DE INCAPACIDADE AULA 23 ARREPENDIMENTO E IMPENITNCIA
O que o arrependimento no
O que arrependimento
O que est implcito no arrependimento
O que no impenitncia
O que impenitncia
Coisas que esto implcitas na impenitncia
Algumas das caractersticas ou evidncias da impenitncia AULA 24 F E INCREDULIDADE
O que a f evanglica no
O que a f evanglica
O que est implcito na f evanglica?
O que a incredulidade no
O que incredulidade
Condies da f e da incredulidade
A culpa e o merecimento da incredulidade
Conseqncias naturais e governativas da f e da incredulidade AULA 25 JUSTIFICAO
O que a justificao evanglica no
O que justificao evanglica?
Condies da justificao
O fundamento da justificao dos crentes penitentes em Cristo
Observaes finais AULA 26 SANTIFICAO
Alguns pontos j estabelecidos neste curso
Definindo os termos principais a serem usados nesta discusso