Publicação da Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil
Ano XVI - nº 80 | janeiro/fevereiro| 2012
Plano CASSI Família tem mais de 4 mil novas adesões Pág. 5
Desafios da CASSI
Ampliar rede credenciada eaprimorar comunicação estão
entre as metas do novo presidente, David Salviano
Pág. 8 a 10
2 3Jornal CASSI Associados
Neste momento em que converso com
você pela primeira vez, associado, por
meio deste espaço, manifesto minha
satisfação em poder presidir a CASSI.
Sei da importância desta Instituição
para a vida de cada funcionário e apo-
sentado do Banco do Brasil e suas fa-
mílias. Nesse sentido, a oportunidade
que a vida está me proporcionando se
transforma imediatamente em uma responsabilidade que requer esfor-
ço e dedicação constantes.
Conduzir a gestão da CASSI significa que precisaremos sempre buscar
oferecer as melhores opções em saúde aos nossos associados. Mas essa
tarefa deve se conciliar com a sustentabilidade da Caixa de Assistência,
patrimônio construído arduamente por sucessivas gerações. E como se
atende a essas duas premissas, à primeira vista conflitantes? A resposta
tem sido dada pela própria CASSI nos últimos anos. São provas disso
os resultados da pesquisa de satisfação de participantes, realizada pelo
Instituto Datafolha, e os números financeiros.
Recebo um legado de avanços, mas sempre precisaremos de algo a
mais. Para tanto, a Caixa de Assistência e seus beneficiários têm de
assumir atribuições. Cada qual precisará dar sua parcela de comprome-
timento: a CASSI, aperfeiçoando cada vez mais sua gestão e seu rela-
cionamento com prestadores de serviços, e os associados, assumindo
ainda mais seu papel de donos do Plano, o que significa conhecer em
detalhes seus direitos e deveres de modo a poder utilizar adequada-
mente os serviços da CASSI.
AN
S -
nº 3
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-9
Jornada que se inicia
EDITORIAL
Como um sistema de saúde, a Caixa de Assistência precisa estar atenta
e tratar cada atendimento de forma técnica, amparada pelas evidên-
cias científicas. Assim, a CASSI poderá oferecer uma assistência mais
efetiva a seus associados. Nem sempre os procedimentos médicos e
hospitalares mais divulgados em diversos ambientes sociais e mídias, e
por vezes os mais caros, são necessariamente aqueles que possuem a
maior efetividade face às necessidades de saúde de nossa população.
Em cada editorial, pretendo conversar com vocês sobre esses aspectos
e também a respeito das tendências do setor de saúde. A CASSI, como
qualquer instituição, tem de atuar considerando a realidade do setor no
qual se insere. Se existe um segmento que passa atualmente por amplo
debate, esse setor é o de saúde suplementar. E a questão não se re-
sume à forma de atuação dos planos; passa também pela relação com
os profissionais de saúde, com os órgãos reguladores, com a poderosa
indústria farmacêutica, com os prestadores de serviços, enfim, com toda
a sociedade organizada que interage com as operadoras de saúde.
Então, temos muito a debater. A seção “Fala Associado” deste jornal
tem se caracterizado como espaço democrático em que as críticas mais
ardorosas são publicadas, demonstrando que a Caixa de Assistência
estimula o diálogo. Acredito firmemente nas decisões conjuntas e na de-
fesa de ideias que tenham como objetivo garantir o futuro da Instituição.
É assim que pretendo, com a ajuda de Deus, conduzir minha jornada à
frente da CASSI.
Boa leitura.
David Salviano (presidente)
Conselho DeliberativoRoosevelt Rui dos Santos (Presidente)Fernanda Duclos Carísio (Vice-presidente)Carlos Alberto Araújo Neto (Titular)Ana Lúcia Landin (Titular)Loreni Senger Correa (Titular)Marco Antonio Ascoli Mastroeni (Titular)Sandro Kholer Marcondes (Titular)Sergio Iunes Brito (Titular)Vagner Lacerda Ribeiro (Suplente)Claudio Alberto Barbirato Tavares (Suplente)Fernando Sabbi Melgarejo (Suplente)Gilberto Lourenço da Aparecida (Suplente)Íris Carvalho Silva (Suplente)José Roberto Mendes do Amaral (Suplente)Milton dos Santos Rezende (Suplente)Ubaldo Evangelista Neto (Suplente)
Conselho FiscalGilberto Antonio Vieira (Presidente)Eduardo Cesar Pasa (Titular)
Francisco Henrique Pinheiro Ellery (Titular)Frederico Guilherme F. de Queiroz Filho (Titular)Paulo Roberto Evangelista de Lima (Titular)Rodrigo Nunes Gurgel (Titular)Benilton Couto da Cunha (Suplente)Marcos José Ortolani Louzada (Suplente)Cesar Augusto Jacinto Teixeira (Suplente)Luiz Roberto Alarcão (Suplente)José Caetano de Andrade Minchillo (Suplente)Viviane Cristina Assôfra (Suplente)
Diretoria ExecutivaDavid Salviano de Albuquerque Neto(Presidente)Denise Lopes Vianna(Diretora de Planos de Saúde e Relac. com Clientes)Maria das Graças C. Machado Costa(Diretora de Saúde e Rede de Atendimento)Geraldo A. B. Correia Júnior(Diretor de Administração e Finanças)
Edição e RedaçãoJornalista responsável: Liziane Bitencourt Rodrigues (MTb-RS 8.058)
Jornalistas: Marcelo Delalibera (MTb-SP 43.896), Pollyana Gadêlha (MTb-DF 4.089) e Tatiane Cortiano (MTb-PR 6.834)
Edição de arteProjeto gráfico: Luís Carlos Pereira Aragão
Diagramação: Luís Carlos Pereira Aragão e Caroline Teixeira de Morais
Produção
Impressão: Prol Editora Gráfica
Tiragem: 148.946 exemplares
Edição: janeiro/fevereiro 2012
Imagens: Divisão de Marketing e Dreamstime
Valor unitário impresso: R$ 0,19
Publicação da CASSI (Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Brasil). “É permitida a reprodução dos textos, desde que citada a fonte”.
Expediente
2 3Jornal CASSI Associados
EMAILS
ssociadossociadofalafalaEnvie seu comentário sobre as matérias para [email protected].
Reclamações e solicitações sobre outros assuntos devem ser enca-
minhadas pelo Contato Eletrônico, disponível em www.cassi.com.br,
link Fale com a CASSI.
CAMPANHA CASSI FAMÍLIA
Parabéns pela matéria sobre a saúde da família na revista CASSI
nº 79. Costumo acompanhar as matérias publicadas nesse informe
– são sempre bastante esclarecedoras e de interesse para a família.
Continue assim em 2012.
Antonio Gonçalves – Rio de Janeiro (RJ)
CASSI responde: Antonio, agradecemos seu comentário. Um dos obje-
tivos do Jornal CASSI é levar informações de qualidade aos participan-
tes e despertar o autocuidado com a saúde. Esperamos poder publicar
mais informações de interesse dos associados em outras edições.
Sugiro que os Conselhos Deliberativo e Fiscal e Diretoria Executiva es-
tudem a possibilidade de estender a assistência à saúde também para
os “parentes” legitimamente constituídos, como os maridos e esposas
de nossos filhos, por exemplo. Indiquei minha sobrinha para credencia-
mento ao Plano CASSI Família. Como verifico os pontos que ganhamos?
A CASSI comunica aos participantes os dotz adquiridos?
Karen Mendes Smidt – Brasília (DF)
CASSI responde: Karen, genros e noras de associados podem aderir
ao Plano CASSI Família, pois possuem grau de parentesco por afinida-
de. Para verificar se você e sua sobrinha já receberam os dotz, é preciso
que cada uma de vocês se cadastre no site www.dotz.com.br. A CASSI
não comunica os dotz adquiridos aos participantes. O acompanhamen-
to do extrato de pontuação deve ser feito pelo próprio usuário naquele
Jornada que se inicia
CASSI responde: José, agradecemos seu comentário. O principal obje-
tivo dos Serviços Próprios da Caixa de Assistência é atuar na prevenção
de doenças e na promoção da saúde, além da cura e da recuperação de
doenças. Essa forma de assistência prioriza a qualidade de vida dos par-
ticipantes, que contam com os serviços de 65 CliniCASSI, distribuídas em
todas as capitais do País e nas cidades com mais de 1,2 mil beneficiários.
Os protocolos seguidos pela CASSI preveem a realização de determina-
dos exames, de acordo com a idade e o histórico familiar, independen-
temente de sintomas, justamente para a prevenção correta.
Gostaria de manifestar minha gratidão à Dra. Adriana Pacholok, da
CliniCASSI Araçatuba (SP), que, sem que eu apresentasse qualquer
sintoma, solicitou exames, cujo resultado foi um pólipo maligno que
estava em fase inicial – já retirado, eliminando a doença. Esse fato
mostra a importância das CliniCASSI na prevenção e cura das doenças.
José Carlos Parizotto – Araçatuba (SP)
ATENDIMENTO DAS CLINICASSI
site, e todas as informações relacionadas aos pontos devem ser solici-
tadas à empresa Dotz. Lembramos que somente receberão os dotz os
associados titulares que tiveram o número de sua matrícula funcional
informada pelo parente no momento da adesão ao Plano, que deve
ocorrer de 2 de janeiro a 31 de dezembro de 2012. Os dotz são credi-
tados após o pagamento da primeira mensalidade e entrega dos docu-
mentos necessários. Leia mais na página 5 ou em www.cassi.com.br.
Jornal CASSI Associados
CASSI responde: João, a falta de prestadores em determinados
municípios é o principal aspecto a ser aprimorado pela CASSI, como
demonstrou a pesquisa de satisfação realizada com mais de dez mil
participantes de todo o País no fim de 2011. A Instituição busca me-
lhorar essa realidade, que é um problema que decorre, basicamente,
da inadequada distribuição de profissionais de saúde, como comprova
levantamento do próprio Conselho Federal de Medicina. A maioria dos
prestadores considera a remuneração da Caixa de Assistência parcial-
mente ou totalmente atualizada, segundo os resultados do estudo feito
com os credenciados também ao final do ano passado. Além disso, nas
cidades com mais de mil participantes, a CASSI oferece a rede refe-
renciada que, com uma atuação diferenciada, garante maior acesso à
consulta ambulatorial.
Achei ótimo um artigo sobre alimentos e medicamentos que saiu na
última edição da revista CASSI, mas um parágrafo chamou-me atenção:
“Quem faz uso de medicamentos para controlar a hipertensão arterial
deve evitar alimentos ricos em potássio, como laranja, banana e vege-
tais de folhas verdes.” Estou preocupada porque na minha casa a maio-
ria é hipertenso, faz uso de medicamentos e come muita quantidade
desses alimentos.
Maria Keiko Hada – São Paulo (SP)
CASSI responde: Maria, a matéria publicada na última edição do jornal
CASSI chama a atenção para o alto nível de potássio no organismo, o
que pode gerar aumento no batimento cardíaco. O consumo de frutas e
vegetais, mesmo os ricos em potássio, de forma equilibrada, não altera
o ritmo cardíaco. A cota recomendada de potássio por dia é em torno
de quatro gramas. A banana, por exemplo, tem em torno de 300 mg, ou
seja, não causa palpitações.
Trabalhei 26 anos no BB – quatro estados, dez cidades, e nunca fui pes-
quisado e tampouco tomei conhecimento de algum colega em todas
essas agências que tenha sido. Portanto, fica a grande dúvida. O que
tenho ouvido todos os dias são reclamações.
Flávio da Rosa – São Leopoldo (RS)
CASSI responde: Flávio, a amostra (10.124 entrevistas) foi escolhida
aleatoriamente pelo sistema do Datafolha, sendo representativa o
suficiente para captar a percepção dos participantes de todo o País,
inclusive os do interior. Os dados são fidedignos e a apuração dos resul-
tados utiliza métodos científicos, consolidados por um dos institutos de
maior credibilidade no País. Cabe ressaltar que é o segundo instituto de
pesquisa a dizer que os beneficiários estão altamente satisfeitos com
a CASSI (nota 8), já que em 2010 a Opinião Consultoria apurou nota de
REDE CREDENCIADA
Poucos, e a maioria em início de carreira, ainda se sujeitam a atender
pelo convênio CASSI, e, ao contrário, muitos e já experientes estão se
descredenciando e passando a dar atendimento apenas pela via par-
ticular ou outro convênio. Urge a necessidade dessa instituição assis-
tencial adotar medidas imediatas para salvaguardar a contraprestação
adequada a todos e com a mesma qualidade dispensada aos contri-
buintes que residem em grandes municípios. A reclamação tem sido
predominante no que concerne aos honorários que a Instituição vem
pagando para os médicos do interior.
4
EMAILS
Participe. Envie email para [email protected]
João Carlos Rodrigues – Marília (SP)
7,9 de satisfação.
ALIMENTOS E MEDICAMENTOS
PESQUISA DE SATISFAÇÃO
A funcionária do Banco do Brasil há 32 anos, Lindinalva A. Gonçalves
Londero, 52, o marido, José Luiz Londero, 56, e os dois filhos, Diego e
Vinicius, sempre utilizaram os serviços da CASSI. O filho mais novo, Diego,
completou 24 anos recentemente e teve desligamento automático do
Plano de Associados. Para manter a assistência à saúde do filho mais
novo, a mãe indicou o CASSI Família para ele, plano que possui o mesmo
padrão de qualidade do Plano de Associados. “Considero a CASSI um dos
melhores planos de saúde do mercado. Minha família sempre contou com
a Caixa de Assistência. Nunca tive problemas para agendar consultas,
realizar exames etc. Assim, quando meu filho completou 24 anos, indiquei
o CASSI família”, diz Lindinalva.
Com apenas dois meses após o lançamento da campanha de expansão
do CASSI Família, que teve início em janeiro, o número de novas adesões,
até o dia 9 de março, já era de 4.215 participantes. Os Estados com maior
número de novos beneficiários foram Paraíba, Distrito Federal e Sergipe.
Diego foi a pessoa número 2.000 a aderir ao Plano. Ele também está
satisfeito com os serviços da CASSI e, mesmo não sendo mais dependente
direto da mãe, decidiu permanecer na Instituição. “Desde criança tenho o
Plano. Sempre que precisei foi muito fácil utilizar os serviços da Caixa de
Assistência”, explica. A família mora em Apuracana (PR).
Além da assistência em saúde da CASSI, mãe e filho também ganharam
dotz, que podem ser trocados por produtos, serviços ou viagens. “Fiquei
sabendo da campanha e do benefício dos dotz na agência do Banco do
Brasil. Além de indicar um ótimo Plano ao meu filho, os dotz foram um
dos motivos para a indicação”, fala Lindinalva.
Jornal CASSI Associados 5
CASSI Família tem mais de 4 mil novas adesões em apenas dois mesesCampanha de expansão, lançada em janeiro, oferece dotz para quem indica e para quem adere ao Plano. Ação segue até dezembro de 2012
Saúde para toda família
O grande diferencial do CASSI Família em relação aos demais planos
de mercado está no baixo preço e na ampla oferta de serviços médico-
-hospitalares, com 39.013 prestadores em todo o País. Além de oferecer
assistência em saúde para toda a família, o funcionário, ex-funcionário,
aposentado e pensionista do Banco do Brasil que indica o Plano para
parentes de até terceiro grau, consanguíneos ou por afinidade, ganha
5.000 dotz, caso a pessoa faça adesão ao Plano, e aquele que aderir
ganha 1.000 dotz, após o pagamento da primeira mensalidade, e mais
1.000 dotz caso opte por débito da mensalidade em conta bancária. São
considerados parentes até terceiro grau pais, avós, bisavós, tios, irmãos,
sobrinhos, filhos, netos, bisnetos e menores sob guarda de funcionários
do BB ou seu cônjuge/companheiro.
Ao indicar o Plano a um familiar, oriente-o a levar a uma agência
BB ou a uma Unidade CASSI cópia de RG, CPF e comprovante de
endereço, além de informar o número de matrícula do parente
funcionário do BB. O grau de parentesco também deve ser informado
pelo novo participante. Apesar de o participante do CASSI Família
ter de ser vinculado a uma matrícula de funcionário, aposentado ou
pensionista do BB, estes não assumem responsabilidade financeira
em relação ao parente que aderir ao Plano.
Os dotz são creditados em até 30 dias após a adesão ao Plano CASSI
Família ser validada, o que ocorre com a entrega dos documentos
necessários e o pagamento da primeira mensalidade. Para verificar a
quantidade de dotz acumulados, o participante deve fazer cadastro
no site www.dotz.com.br. Mais informações em www.cassi.com.br. Lindinalva com os filhos Diego
(à direita), Vinicíus e o marido, José Luiz
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CAMPANHA
O que é Dotz
Dotz é um Programa de Fidelidade pelo qual se consegue
pontos que, convertidos na moeda dotz, podem ser trocados por
mercadorias e serviços oferecidos por parceiros do programa, em
vários segmentos, como supermercados, farmácias, postos de
combustível, restaurantes, entre outros.
Jornal CASSI Associados
Falta tempo para você encarar uma rotina mais saudável, que inclua
atividade física, dieta equilibrada e ações para combater estresse?
Profissionais da CASSI dão dicas práticas que podem ajudá-lo a driblar a
vida acelerada e que beneficiam a família toda. As orientações reunidas
nesta edição levam em conta um dos principais problemas de saúde
mundial e brasileiro, que tem crescido inclusive entre as crianças, e que
também é revelado pelo Exame Periódico de Saúde (EPS): a obesidade,
responsável por originar ainda várias outras doenças crônicas.
O excesso de peso e a obesidade têm aumentado de forma epidêmica
no mundo. Atualmente 50% da população adulta brasileira têm
sobrepeso e mais de 15%, obesidade, segundo a Associação Brasileira
para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso). O EPS
mostra que os funcionários do BB não fogem à regra. Ano a ano, o
EPS apresenta aumento no percentual de pessoas com sobrepeso e
obesidade (leve, moderada e mórbida), que vem sendo superior ao
crescimento do quadro de funcionários. E isso preocupa, diz o médico
coordenador do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
(PCMSO) do Banco do Brasil, Nilton Farias Pinto. “O aumento dos
casos de sobrepeso e obesidade tem sido, em média, de um ponto
percentual por ano. Pode parecer pouco, mas se considerarmos que
são mais de 100 mil funcionários, significa, no mínimo, mil pessoas
a mais com sobrepeso e com obesidade nos diferentes graus da
doença a cada ano”, alerta o médico.
Está acima do peso? Estressado?Orientações simples de serem seguidas fazem grande diferença na melhora da qualidade de vida mesmo para quem almoça em 15 minutos
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O estresse, por outro lado, tem apresentado queda percentual. Somadas
as manifestações ocorridas nas últimas 24 horas, últimos 30 dias e
últimos três meses antes da aplicação do teste pelo BB, a redução foi
de 25,24%, em 2010, para 24,53% no ano passado. A queda pode estar
relacionada a ações do grupo de Qualidade de Vida no Trabalho (QVT).
Além das atividades feitas no ambiente laboral, porém, cada funcionário
pode tomar a iniciativa de realizar atividades prazerosas nos momentos
de folga para reduzir as tensões. Passear ao ar livre, ver filme, ouvir
música e encontrar os amigos, por exemplo. E, claro, praticar atividade
física. Se é difícil encaixar academia na sua rotina, aproveite toda
oportunidade possível para se movimentar, preferindo usar escadas ao
elevador e indo a pé ou de bicicleta a locais próximos, como padaria,
supermercado e farmácia. Brincar com os filhos também pode garantir
mais saúde para a família inteira. Em vez de jogos eletrônicos, dê
preferência para brincadeiras como esconde-esconde, que envolvem
mais movimentação, ajudando você e as crianças a gastarem calorias
enquanto se divertem.
As indicações dadas aqui servem para a maioria da população. Pessoas
com problemas de saúde, como hipertensão, diabetes e artroses,
necessitam seguir orientações específicas. O indicado para quem
se enquadra nesse perfil é procurar uma CliniCASSI e as equipes de
Estratégia Saúde da Família.
SAÚDE
SAÚDE
Jornal CASSI Associados
Está acima do peso? Estressado?
Organize seu tempo para fazer três refeições
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A organização do tempo é o primeiro passo para implantar hábitos sau-
dáveis de vida e isso inclui espaço para as três principais refeições diá-
rias (café da manhã, almoço e jantar) e lanches saudáveis nos intervalos.
Quem começa a trabalhar às 11h, por exemplo, pode encontrar dificulda-
de para tomar café da manhã e ainda almoçar, se acordar por volta das
10h. “É necessário se organizar, acordar mais cedo para fazer o desje-
jum”, orienta a enfermeira Ana Flávia Saraiva, da CliniCASSI Brasília Norte
(DF). A nutricionista Zaíra Salerno, da mesma CliniCASSI, alerta que quem
come muito à noite pode estar sem apetite pela manhã. Como o café da
manhã é importante, melhor controlar a ingestão noturna.
Mesmo que seu tempo para almoço seja curto, hambúrguer não é a
melhor opção. As refeições ricas em gordura animal, como as que in-
cluem carne vermelha, têm a digestão mais lenta. É comum sentir sono-
lência após ingeri-las. Fast foods ainda
costumam ser consumidos rapidamente,
quase sem mastigar, e a falta de masti-
gação causa desconfortos abdominais.
Comendo apressadamente, você não
dá tempo para que o cérebro registre
que o organismo está saciado. Assim, a
tendência é querer comer mais do que
o necessário, ou sentir fome logo após
a refeição. Quem fica muito tempo sem
comer ou apresenta carências nutricio-
nais também tende a comer mais quan-
do tem acesso a um alimento.
Se você tem 15 minutos para almoçar, prefira comidas mais leves (veja
opções de refeição para se fazer em 15 minutos). Se optar por san-
duíche, pode aquecê-lo, pois comida quente sacia mais. Os salgados
(coxinha, pastel) não têm a quantidade de fibras e nutrientes necessária
e são bastante calóricos. O risco de se alimentar com eles é ingerir uma
quantidade de calorias superior ao necessário para se sentir saciado,
o que significa ganho de peso ao longo do tempo. Organize-se tam-
bém para ter lanches nos intervalos das refeições. No fim de semana,
Família Hirata: Guilherme, Celena, Ana Paula, Francisco e Ana Gabriela, da esquerda para a direita
você pode comprar a quantidade de frutas para a semana, e deixá-
-las higienizadas. E procure esconder as possíveis “tentações”. Biscoito
recheado e chocolates não podem ficar à vista, porque será grande a
probabilidade de avançar neles antes de procurar algo saudável. Essa
é a estratégia na casa da família Hirata, em Brasília, onde as frutas são
a única opção ao alcance de todos. “Biscoito wafer, só incluímos um
pacote na compra do mês. Quem comeu, comeu. Nos outros dias, só
fruta mesmo”, diz a mãe, Celena.
Na hora da fome, mesmo Ana Paula, 18 anos, que não é tão fã assim,
recorre a elas. “Não tem outra opção, é fruta ou fruta”, diz a menina.
Se tivesse biscoito, era isso que ela comeria. A irmã, Ana Gabriela, 15
anos, não tem problema com isso, pois adora frutas. Sua dificuldade
era deixar de lado o refrigerante. A família já tinha o hábito de beber
refrigerante, no máximo, aos finais de se-
mana. Agora, nem isso. Há quatro meses,
quando Ana Gabriela e o pai buscaram
ajuda de uma nutricionista da CliniCASSI,
a menina resolveu abandonar de vez esse
tipo de bebida. Ela e o pai combinaram
que aquele que cedesse à tentação de-
veria pagar R$ 5 ao outro. Ana Gabriela
não precisou pagar nada, mas já recebeu
mais de R$ 20 de Francisco, que tomou
refrigerante fora de casa.
Francisco tem expediente de oito horas no Banco do Brasil, em Brasília,
e consegue manter a linha na alimentação. Leva barra de cereal para
o trabalho e vai almoçar em casa. Ele acredita que é possível, mesmo
na rotina do Banco, manter hábitos de vida saudáveis, e vai à academia
duas vezes por semana. Guilherme, 20, o filho mais velho, segue os há-
bitos alimentares do pai, optando por restaurante vegetariano quando
precisa almoçar fora, e corre no parque três a cinco vezes por semana.
Celena faz caminhadas e está ajudando as filhas a escolherem uma
atividade física para praticar. Ana Gabriela e Ana Paula querem fazer um
exercício que gostem porque sabem que só assim não vão abandonar.
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Jornal CASSI Associados
CAPA
O novo presidente da CASSI, David Salviano de Albuquerque
Neto, 50 anos, que assumiu o cargo em fevereiro, é funcionário
do BB há 29 anos e atua na Caixa de Assistência desde janeiro
de 1996. Já conduziu as Unidades dos Estados de Pernambuco,
Ceará, Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo e atuou como
gerente na Sede, em Brasília, o que o torna ainda mais habilitado
à nova função e a assumir o desafio de comandar o Plano que
atende mais de 700 mil pessoas no Brasil.
David nasceu em Surubim (PE), é bacharel em Direito, pós-
graduado em Gestão Estratégica pela Fundação Dom Cabral,
de Brasília, pelo Instituto Universitário de Administração de
Empresas da Universidade Autônoma de Madri (Espanha) e
pela Faculdade de Ciências da Administração da Universidade
de Pernambuco. Tem ainda pós- -graduação em Administração
Hospitalar e Sistemas de Saúde, especialização pela Faculdade
Evangélica do Paraná e Hospital Italiano de Buenos Aires
(Argentina); mestrado em Gestão e Organização de Hospitais
pela Universidade Politécnica de Valência (Espanha) e
Universidade de Pernambuco (UPE).
Avançar na profissionalização dos quadros, estreitar os laços com prestadores para melhorar a oferta de credenciados no interior e aprimorar a comunicação com participantes estão entre os desafios do novo presidente da CASSI, David Salviano
8
Jornal CASSI Associados – Como o senhor avalia o aten-
dimento que a CASSI oferece?
David Salviano de Albuquerque Neto – O atendimento da CASSI é
voltado às necessidades de saúde de cada participante, mapeadas
por profissionais técnicos. Ele se torna, assim, diferenciado no setor
de saúde suplementar. No mercado, o atendimento de saúde é mais
voltado para a compra e venda de produtos. O cliente deseja o produto
que está na prateleira de alguém e vai lá buscá-lo desde que possa
pagar o prêmio cobrado. A CASSI, no entanto, se organiza como um
sistema voltado para a saúde. Cada ponto de atendimento deve ser
um lugar de acolhimento, oferecendo algo específico, diferenciado.
Envolve toda a equipe com a saúde do participante e toda a família
dele com a nossa estrutura de serviço. Considero a CliniCASSI um local
potencial para acolhermos o participante e, ao mesmo tempo, começar
o vínculo com a Estratégia Saúde da Família (ESF): uma possibilidade
de cuidado integral, focado na promoção de saúde e prevenção de
doenças, fatores intrinsecamente ligados à sustentabilidade da CASSI.
JCA – A pesquisa Datafolha apontou que a insatisfação dos
participantes está relacionada à falta de prestadores de serviço,
principalmente no interior. O que pode ser feito diante disso?
David – Hoje, estudos do próprio Conselho Federal de Medicina mostram
claramente a concentração da oferta de serviços em grandes centros, em
vez da desejável desconcentração. Isso se dá com muito mais ênfase em
algumas capitais brasileiras e é um desafio para nós, porque a concentração
da oferta de serviço nos grandes centros automaticamente cria
necessidades para nossas populações que estão no interior. Essa questão
“Equilíbrio entre o cuidado da saúde do participante e a sustentabilidade do Plano é a prioridade”
qualidade das negociações feitas e vai até a forma como eu regulo
meus pagamentos. A discussão da estabilidade financeira envolve tudo
isso. A CASSI tem promovido, nos últimos anos, discussões estratégicas
muito importantes, tem priorizado a ação nos maiores grupos de
despesas, desenvolvido medidas para atuar junto aos prestadores, num
trabalho que envolve todas as instâncias gestoras da CASSI. Acredito
que o caminho está traçado, precisamos continuar nele e melhorar,
para garantir mais longevidade à CASSI.
JCA – E como conciliar esse aspecto de
controle, que passa pelo debate sobre o
custeio, com a qualidade dos serviços?
David – A qualidade na área de saúde
tem de estar associada à resolutividade
e esta última, às evidências científicas.
Devemos ter mais cuidado com os
modismos, que são muito frequentes na
área da saúde. Não é o nome ou a marca
que leva à resolutividade que o paciente
necessita. É, sim, o seguimento correto do que foi mapeado por meio do
conhecimento dos profissionais envolvidos. Precisamos, em cada caso,
a cada nova incorporação tecnológica, levar em conta estudos com
base em evidências científicas e avaliar o impacto do ponto de vista de
saúde e do custo-benefício de cada uma dessas intervenções. Então,
discutimos as mudanças discutindo saúde e, ao fazê-lo, avaliamos o
impacto financeiro sobre o sistema. Se conseguirmos conjugar melhor
intervenção, melhor custo e melhor efetividade, alcançaremos o
equilíbrio e asseguraremos a existência da CASSI às futuras gerações.
CAPA
Jornal CASSI Associados
Avançar na profissionalização dos quadros, estreitar os laços com prestadores para melhorar a oferta de credenciados no interior e aprimorar a comunicação com participantes estão entre os desafios do novo presidente da CASSI, David Salviano
9
vem sendo conduzida e administrada pela diretoria com ajuda nas Unidades
e não vai se resolver totalmente em curto espaço de tempo. A prioridade
é estreitar cada vez mais o nosso relacionamento com os prestadores de
serviço do interior. Tornando o acesso deles mais fácil, as negociações mais
ágeis, preservando a CASSI e seus participantes. Quanto mais próximos
estivermos dos credenciados, mais fácil será a percepção dos pontos que
ainda não foram superados no processo negocial para, assim, poder resolvê-
-los rapidamente. Não é uma conquista
que se consegue de uma hora para outra,
pois existem regiões e cidades com
características muito próprias.
JCA – Como o senhor avalia a atual
situação financeira da Instituição e o
que pode ser previsto em relação a este
aspecto?
David – Custeio é uma questão discutida
no mundo inteiro e o tempo todo.
Independentemente de qual seja a forma
de organização dos sistemas de saúde, a discussão da longevidade é
pauta permanente. Há mudanças culturais na população que impactam
a saúde: carência de ações em educação de saúde, que elevam riscos e
geram custos para o sistema de saúde, incorporações tecnológicas, que
ainda não oferecem resolutividade mas elevam os preços, e mudanças
no perfil demográfico que nos trazem novos consumos de recursos.
Nesse contexto, custeio é uma questão que não pode ou não deveria,
na minha opinião, ser atrelada a um ponto específico. Ela requer uma
série de ações que vão desde a forma como eu gerencio a saúde e a
“Equilíbrio entre o cuidado da saúde do participante e a sustentabilidade do Plano é a prioridade”
“Qualidade em saúde
está relacionada à
resolutividade baseada
em evidência científica.
Temos de ter cuidado
com os modismos.”
10 Jornal CASSI Associados
CAPA
JCA – Pensando no atendimento ao participante, isso significa
impor algum tipo de restrição à utilização de serviços?
David – Não, a CASSI tem a política de buscar a qualidade e a
resolutividade. A cada incorporação tecnológica que chega, para cada
mudança que acontece no mercado de saúde, existe um cuidado
muito grande da CASSI em avaliar qual benefício que essa mudança
efetivamente traz e analisar a dimensão do seu impacto para a
Instituição. É a melhor regulação que almejamos, para que todos
possam ter sempre a CASSI como sua operadora de saúde.
JCA – Quais os principais desafios para a CASSI em relação ao setor
de saúde suplementar?
David – O mercado de saúde suplementar se organiza já há muito
tempo sob a lógica da gestão da sinistralidade (o percentual de gastos
em relação à receita, que não deveria ultrapassar a forma ideal de
75% para manter o equilíbrio financeiro
de um plano privado), uma lógica válida,
legal, mas com foco fundamentalmente
financeiro. Esse é um dos desafios. Essa
lógica não considera em ampla escala as
necessidades de saúde da população, e a
CASSI, como autogestão, tem exatamente
o compromisso de alcançar esse equilíbrio:
como é que eu cuido e melhoro a saúde da
minha população, como eu reduzo todos
os agravos possíveis de serem evitados,
mantendo, com isso, uma estabilidade
financeira que me possibilite sobreviver?
Essa é a essência da autogestão. Ela
busca exatamente essa equalização: cuidar da saúde dos participantes
e da longevidade do Plano. Não me deixo apenas olhar por um lado,
esquecendo do outro. Essa característica da autogestão é muito
importante e deveria ser mantida, porque ela dá, na minha opinião, um
efeito qualificador ao mercado de saúde. Se a autogestão conseguir
atuar dessa forma ela será sempre um diferencial nas discussões de
saúde. Seja sobre gestão de cuidado, gestão econômico-financeira ou
sobre efetividade.
JCA – Em que aspectos de gestão a CASSI pode melhorar?
David – Podemos melhorar nos três pilares do sistema de saúde.
Primeiro, cuidar melhor da saúde, verificar os ganhos efetivos que
se tem por meio dos indicadores da saúde, no equilíbrio econômico-
-financeiro, no acolhimento, na satisfação do nosso participante com
nosso atendimento. No outro pilar, que é o regulatório, podemos
aperfeiçoar as políticas de regulação e o processo de pagamento. Isso,
para que todos os recursos consumidos correspondam às necessidades
reais de saúde da população CASSI, sejam curativas ou preventivas.
E o terceiro pilar é o da negociação: assegurar que na hora em que
a CASSI propiciar fundos para as necessidades de saúde, consiga
obter o melhor preço, o melhor custo possível – nem maior a ponto de
representar um risco para a longevidade, nem menor, o que poderia
significar perda de qualidade dos serviços oferecidos. A nossa busca
relacionada à negociação é pelo melhor custo-benefício do mercado.
JCA – Qual é o seu estilo de gestão e de que forma sua trajetória
de práticas e estudos ligados à saúde suplementar ajuda na sua
atuação como presidente da CASSI?
David – Sou funcionário de carreira do Banco desde 1982 e, a partir
de 1° de julho de 1991 passei a exercer função gerencial. Primeiro como
gerente de agência. Depois, como gerente implantador da CASSI
PE, alguns meses no Ceará, oito anos e quatro meses respondendo
pelas Unidades RJ e ES, dois anos
trabalhando na Sede, em Brasília (um
ano na Secretaria Executiva e outro
na Gerência de Rede), e dois anos e
dez meses na Unidade SP. Todo esse
caminho me levou a formar um estilo
de gestão participativa. Acredito que
precisamos fomentar a participação
de todos os gestores e funcionários,
com foco nos resultados de saúde, nos
econômicos e nos financeiros, fazendo
com que isso seja algo que agregue e
que torne a Instituição mais ágil e forte.
JCA – Ao tomar posse, dia 1º de fevereiro, o senhor defendeu a
convergência de ações entre todos os que fazem parte da CASSI,
tendo em vista o melhor para a Instituição. De que forma buscará
esta convergência entre participantes, conselheiros deliberativos e
fiscais, diretoria executiva e colaboradores da Caixa de Assistência?
David – É muito importante frisar que buscar a convergência não
significa desejar que todos pensem igual, que todos falem igual. É
muito importante escutarmos e respeitarmos a opinião de todos os
atores do processo de gestão, mas é muito importante percebermos
que a convergência diz respeito ao que é estratégico para a CASSI
e que poderá levá-la a um futuro desejado por todos. Quando eu
consigo focar bem essas prioridades estratégicas, eu consigo facilitar
a convergência de todos os atores que estão envolvidos na construção
do futuro. Isso é um grande desafio, é tentar ser esse elo, esse canal,
entre as pessoas da governança para que nos aproximemos do futuro
desejado pela CASSI.
“Convergência não
significa buscar que
todos pensem igual.
Ela diz respeito ao
foco: o que é
estratégico para a CASSI”
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SERVIÇO
Com a correta especificação das solicitações de procedimentos
pelo prestador, a CASSI consegue analisar rapidamente os pedidos
médicos, o que gera um benefício tanto para o solicitante quanto para
o beneficiário. Alguns procedimentos de média e alta complexidade,
sejam diagnósticos ou terapêuticos, necessitam de autorização prévia
da Central CASSI. Para isso, é preciso que a requisição contenha
informações completas (veja quadro abaixo).
Os procedimentos que precisam de agendamento antecipado podem
ser autorizados pela CASSI dias antes de sua realização. A facilidade
é obtida por meio da Senha Prévia, serviço que possibilita o envio
tempestivo de informações para análise da solicitação e mais agilidade
no atendimento. A senha pode ser solicitada para autorizar com
antecedência exames, procedimentos ambulatoriais, tratamentos
seriados, internações, prorrogação de internações e quimioterapia. O
pedido é feito na Central CASSI (0800 729 0080). A solicitação deve ser
feita com antecedência mínima de 48 horas e máxima de 15 dias antes
da realização do procedimento. Para os tratamentos seriados, como
Como obter autorização para exames, internações e procedimentos médicos
Jornal CASSI Associados
fisioterapia e fonoaudiologia, é necessário informar prescrição médica
com diagnóstico e número de sessões a serem realizadas. A solicitação
da senha deve ser feita, no mínimo, 48 horas antes da data da
primeira sessão. A Central informará o número da senha e os códigos
dos procedimentos autorizados, que devem ser anotados no pedido
médico. Após a autorização prévia, não será necessário confirmar a
senha no local escolhido para o exame ou procedimento. As senhas
para internações e exames de urgência são solicitadas diretamente
pelo prestador à Central CASSI. Mais informações sobre senha prévia
podem ser obtidas acessando www.cassi.com.br, página Associados,
menu informações, link Senha Prévia.
Outra orientação é apresentar os resultados dos exames ao médico
que os solicitou. Isso ajuda na formação de um diagnóstico mais
preciso, evita que o profissional que o acompanha peça outros exames
desnecessariamente e permite ao médico reunir informações mais
completas sobre sua saúde e embasar melhor pedidos de outros
procedimentos eventualmente necessários, facilitando a autorização.
Informações complementares anexadas ao pedido médico tornam mais rápida a análise e a liberação das solicitações
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Duas pesquisas realizadas no fim de 2011 com participantes e prestadores
de serviços de todo o País apontaram que esses públicos estão altamente
satisfeitos com a CASSI, confirmando os resultados apurados pelos
estudos feitos em 2010 pela Opinião Consultoria.
Dois institutos de renome no mercado conduziram as entrevistas, por
telefone, com 16.016 pessoas, entre outubro e dezembro do ano passado.
O Datafolha entrevistou 3.942 participantes do CASSI Família e 6.182 do
Plano de Associados. Essa amostra foi dividida proporcionalmente entre
capital e interior de todos os Estados. Já a Opinião Consultoria ouviu
5.892 credenciados à Instituição, entre hospitais, clínicas, laboratórios,
médicos e profissionais que realizam procedimentos seriados.
Os resultados das pesquisas foram amplamente divulgados, no início
deste ano, pelos canais de comunicação da Caixa de Assistência
(site, email e edição especial do jornal eletrônico enviado a todos os
participantes) e pelas páginas na internet das entidades relacionadas aos
funcionários e aposentados do Banco do Brasil.
Os dados levantados revelam os pontos fortes da CASSI, como
qualidade da rede credenciada e cumprimento do prazo de pagamento
aos prestadores, mas também indicam os aspectos que merecem
aprimoramento, a exemplo da amplitude da rede assistencial. No geral,
a satisfação com a maioria dos itens avaliados aumentou em comparação
com o estudo do ano anterior. Veja a seguir detalhes de cada pesquisa.
Um dos destaques da pesquisa realizada com os participantes foi a
avaliação positiva com relação à qualidade dos prestadores de serviços,
que recebeu nota 8,3 de satisfação, em uma escala que variava de zero
(nada satisfeito) a dez (totalmente satisfeito). A média de satisfação
geral com o Plano, considerando funcionários da ativa, aposentados,
pensionistas e participantes do Plano CASSI Família, ficou em 8,0
(em 2010, a média foi 7,9). A maior diferença aparece nos índices que
representam a opinião dos funcionários da ativa, cuja satisfação geral
subiu de 7,2 para 7,8, e dos aposentados do BB, em que a nota aumentou
de 7,7, em 2010, para 8,1, em 2011.
Outros itens destacados pelo estudo foram a cobertura dos planos, citada
como um dos principais atributos da CASSI, e a relação custo-benefício,
em que 71,1% dos entrevistados disseram que o valor pago como
contribuições e mensalidades é baixo ou justo em relação aos benefícios
oferecidos pela Caixa de Assistência.
A quantidade de credenciados foi o ponto com a menor nota dada pelos
participantes: 7,0 na média geral, repetindo o mesmo desempenho de
2010. A pesquisa ainda apurou que 91,8% dos participantes não pensam
em mudar de Plano. O percentual dos que desejam permanecer na Caixa
de Assistência é extremamente alto entre os funcionários da ativa (93,9%),
entre os aposentados (98%) e entre pensionistas (97,7%).
PANORAMA
Pesquisas comprovam alta
satisfação com a CASSI
Jornal CASSI Associados1212
Participante destaca qualidade da rede credenciada
Participantes e prestadores confirmam bons resultados obtidos em 2010
com a CASSI
Jornal CASSI Associados
PANORAMA
Prestador dá nota 8,5 à CASSI
Os credenciados atribuíram média 8,5 para a satisfação geral com a
CASSI. A nota apontou crescimento na satisfação geral com relação à
pesquisa de 2010, quando os dados coletados apuraram média 8,2.
O Norte e o Nordeste são as regiões com a maior média de satisfação
(8,7), em que aproximadamente 93% dos prestadores atribuíram notas
altas ou muito altas para a CASSI. No Sul do País, encontra-se o índice
mais baixo, embora considerado alto: 8,2. A região Sudeste ficou com
média geral de satisfação de 8,4 e, o Centro-Oeste, 8,5.
O estudo também mostrou que os prestadores possuem relacionamen-
to de longa data com a Instituição. Cerca de 67% deles atendem pela
CASSI há cinco anos ou mais, sendo que 49,2% são credenciados há
dez anos ou mais. Quando questionados se pretendem continuar aten-
dendo pelo Plano, 95,8% responderam afirmativamente.
1313
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Veja as pesquisas na íntegra pelo www.cassi.com.br, link Todas as publicações.
Outros itens de destaque do estudo foram o pagamento das faturas en-
viadas, em que 77,3% dos prestadores afirmaram que a CASSI sempre
paga em dia, e os pedidos de autorização enviados por eles, que são
aceitos em sua maioria pela Instituição.
Ao avaliar os valores pagos pela CASSI, a maioria dos prestadores dis-
se que a remuneração está parcialmente atualizada, opinião defendida
por 41% dos pesquisados. Os entrevistados que consideram a tabela de
preços da CASSI atualizada chegam a 39%. Já 14% afirmaram que os
valores estão desatualizados .
A pesquisa também revelou que os canais de relacionamento da Caixa
de Assistência são bem avaliados pelos entrevistados. A Central CASSI,
utilizada por 70,4% dos prestadores, recebeu nota 8,4 para a capacida-
de de resolução de problemas. Já o site, usado por 77,2% dos entrevis-
tados, ganhou nota 8,8 de satisfação.
GESTÃO
A Caixa de Assistência está enviando aos associados, juntamente
com esta edição do Jornal CASSI Associados, o Relatório Anual 2011.
A publicação destaca as ações realizadas durante o ano e traz o
desempenho financeiro da Instituição.
A produção do Relatório Anual é prevista pelo Estatuto da CASSI e deve
ser enviado ao corpo social da Caixa de Assistência como prestação de
contas dos trabalhos realizados no último ano. A leitura da publicação
possibilita que os associados conheçam melhor a CASSI e, a partir das
informações, utilizem melhor o Plano e aproveitem todos os benefícios
oferecidos, como Estratégia Saúde da Família, Programa de Assistência
Farmacêutica (PAF), dentre outros.
Entre as ações realizadas em 2011 pela CASSI, o Relatório Anual destaca
o aumento de 64% no número dos participantes nos programas de saúde
da Caixa de Assistência, passando de 567.294 (em 2010) para 932.400
(em 2011), o que confirma a importância do modelo de atenção à saúde
praticado pela CASSI.
14 Jornal CASSI Associados14
Relatório Anual destaca ações e desempenho contábil da Caixa de Assistência em 2011 Votação das contas será de 23 a 27 de abril. Participam funcionários da ativa, pelo SisBB, e aposentados, que utilizarão os terminais de autoatendimento do BB
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Associado participa votando contas da CASSI
A publicação também mostra a posição da CASSI no Índice de Desempenho
da Saúde Suplementar (IDSS), avaliado pela Agência Nacional de Saúde
Suplementar (ANS). Com 0,785 ponto, a Instituição fica na segunda faixa de
notas mais altas, e a 0,015 ponto do patamar superior, no qual estão somente
46 operadoras. Outro destaque apresentado no Relatório é o pagamento
em dia das guias dos prestadores, que aumentou em comparação com
2010, passando de 99%, naquele ano, para 99,6%, em 2011.
Começa no dia 23 de abril a votação das contas da CASSI de 2011. É
importante que você avalie os resultados apresentados pela sua Caixa
de Assistência e se manifeste, dando seu voto até o dia 27. Participam
da votação todos os funcionários da ativa, por meio do SisBB. Já os
aposentados do Banco do Brasil votam por meio dos Terminais de
Autoatendimento.Os associados que optaram por não receber a via
impressa do Relatório Anual devem acessá-lo pelo site da CASSI, link
Todas as publicações.
PARCERIA
Jornal CASSI Associados 15
Seguro de carrocom condições especiaisParceria entre CASSI e BB Seguro Auto garante vantagens a participantes e familiares na contratação do seguro de automóvel
Agora, os participantes do Plano de Associados e do CASSI Família têm
direito a uma condição especial na contratação de seguro de veículo
(carro, moto ou caminhão). Assistência 24 horas, desconto na utilização
de serviços e cobertura no Brasil e nos países do Mercosul são alguns dos
benefícios disponíveis por meio da parceria firmada entre a CASSI e o BB
Seguro Auto. As condições especiais já estão valendo e se estendem aos
pais, filhos, cônjuge e dependentes econômicos dos beneficiários.
Para ter acesso às vantagens, é preciso se identificar como participante,
se for do CASSI Família, ou associado, se for do Plano de Associados. Já
os parentes que tiverem interesse devem se identificar como familiar de
participante/associado da CASSI.
Para saber mais sobre a parceria, fazer uma simulação do seguro e ainda
contratar o serviço, os participantes podem acessar www.cassi.com.br ou
ligar para a Central de Atendimento BB Seguro Auto (0800 729 0301).
Confira alguns benefícios do BB Seguro Auto e aproveite
• Valor do seguro com preços especiais
• Assistência 24 horas grátis: completa e disponível em todo o País, com
novos serviços, como despachante gratuito quando houver indenização
integral, chaveiro, troca de pneus, entre outros
• Cobertura: seu veículo é coberto no Brasil e nos países do Mercosul
• Desconto em serviços: você recebe desconto ao adquirir produtos
e serviços nas maiores redes do País, em compras online e em
estacionamentos
• Diversas opções de garantias especiais
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ou cartão de crédito (Visa ou Mastercard)
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em até cinco dias úteis, após a entrega de toda documentação solicitada
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Comente essa matéria. Envie email para [email protected]
16 PBJornal CASSI Associados
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