Características do madeira e da celulose
sulfato branqueado de Pínus caríbaeavar hondurensís
Reatriy Vera Pozzi Redko
Acâcia Híroto Nariyoshi1eive Bavios Aragão
Introdução
Acelulose de filma longa é a celulow produzida em maior quanfida
dc no mundo e a que apresenta maiordemanda devido às suas características
de desempenhoUma das fontes de celulose de fibra
longa no Brasil é a madeira de Pinuscarihaeavarhondurensis piriácea cultivada em vários estados do país A JariCelulose SA produz anualmente170000 toneladas de celulose sulfato
branqueada de Pinus curibaea var hondurensis a partir de suas plantações nosestados do Pará e do Amapá
0 gráfico 1 mostra o rendimento florestal da madeira plantada na reguão cncomparação com a de outras coníferapodendose notar que ela se situa entrea mais produtivas fontes de fibra longado mercado
A madeira de Pinus aribaca var hon
diorensis planeada pela Jari CeluloseSA tem tliceritado densidade varíindo entre OA e 06 gem1 aos 11 anosde idade
Este trabalho analisa como as carac
terísticas da madeira de duas populaçõesde Pinus caribam varhandurensis de
densidade 046 1 03 pIcm3 e 054 103 glemI podem ter iÊeiado o seu desempenho na fabricação de celulose sulfato branqueada A duw populações foram usadas altemadaniente na produçãode celulose pela Jari Celulose SA ao
Reairij Verti Po J Redko
Actício Hiroto NaríviWiJeives Bastos Aragão
Jari Celulose SA
longo de 300 diati tie Linho de 1990 ajunho de 1992
Desenvolvimento do trabalho
B Zobel declarou que as quatro propricilades mais iniporimites da niadeiracom relação às características da celulose final são densidade densidade densi
dade e densidade 1 Densidade é a propriedade da madeira que tLin maior correlação com o produtos dela obtidoscomo é extensamente decrito na lilera
lura 1 2 3 4 12 13 11 entre outrosPináceas exiieas podem apresentar
variações de densidade quando plantadas em um ambiente novo A variaçãoPode ser resultante do período de cresciinenio da velocidade de crescimento
o
Gráfico 1 Rendimentos florestais de madeiras
de coníferas para produção de celulose
região
nadá leste 074
USS IA 1208
SintaL 2
Cinadá EUA0esle 395
EUASul
Ausirába
Chile Nova Zelândia
P caribaeaBrasil
p latidaBrase1l
respostas a padrões de umidade e de olodiferentes diferentes se4üència de cstações e quantidades de iluminação 2
A densidade da madeira é urna boa
indicação do tamanho individual de suascélulas e da espessura de suas paredesem pinácea da mesma espécie porqueas células são produzidas de uma rnaneira uniforme a partir da divisão cambialda célulamãe 3 Uma fileira de células
varia de tamanho na direção radial perpendicularmente aos anéis anuais
A densidade da madeira é uma forma
prática de prever as propriedade finaisda celulose Notamos que as fibra provenientes de lenho tardio são mais rígidas que as provenieni de lenho inicial
657
86
9l39
1035
11 28
8 10 lÍ
rendimento flora W torVhalano
Fontes Bavel Wood Resa li rces Quaterly PPI
4
1
20 0 Papel
As propriedades do papel decorrentes daligação fibra a fibra serão diferentes nosdois casos
Em pináceas as formações de lenhoinicial e de lenho tardio se alternam du
rante o ano e estão principalmete sob ainfluência das auxinas hormônios queregulam o crescimento da árvore e quesão produzidos pelo broto apical e pelasúltimas brotações das folhagens 3 Aespessura da parede de unia célula é aresultante da velocidade de deposição dacelulose e da ligninai e do tempo de duração dessa deposição Pensase que a modificação de lenho inicial para lenho tardio é ormItado da mudança do balançodas auxinas que promove uni aumentoda fase de espessamente da parede 30 balanço das auxinas está ligado aosfatores que influenciam o crescimentoda árvore como solo clima e regime dechuva
0 regime de deposição de celulose elignina na parede das células varia como lugar nas células e entre wAndrews 4 e Zobel 5 mostram queseparandose os anéis de crescimento damadeira c cozinhandose paraleIamentenas mesmas condições cavacos do lenhoinicial e do lenho tardio a celulose proveniente do lenho tardio irá apresentarmenor número kappa e maior rendimento que a celulose proveniente do lenhoinicial
Como em pináceas da mesma espécie a densidade é função da distribuiçãodo lenho inicial e do lenho tardio avali
amos a distribuição dos lenhos nas duaspopulações de Pinus tiribaea varhondurensix de dcnidades diferentes uti
lizadas e a correlacionanio com o seu
comportamento no cozimenlo e no branqueamento e com o desempenho da celulose final
Características do madeira
Para verificar a distribuição do lenhoinicial e do lenho tardio das duas populações escolhemos uma árvore típica decada população com 11 ano de idadetendo ambas a mesma procedência dasemente Pint4icaribaea var honduren
sis procedência Alamicamba Retiramos um disco de 2 em de espessura noDAP de cada árvore medimos suas dimensões e as distâncias entre os anéis e
separamos com canivete anel por anel eem cada anel o lenho inicial e o lenho
tardio As deternúnações foram feitas individualmente para cada fração As dimensões das fibras foram medidas apósmaceração com ácido nítrico e as Fibras
foram medidas por microscópio de projeção
Os resultados encontrados estão regisivados nos gráficos 2 a 9 Fsludos dei1iiira Lrnostras representati w tLi mes
Gráfico 2 Variação da densidadedo lenho por anel anual
densidade do anel
16
14
21
mas populações a serem publicados posteriormente mostram tendência idênticaà encontrada nas características mor
1ilgicas dessas duas árvoresVerificamos que as populações com
Gráfico 5 Variação da densidadeda madeira com a idade da
árvore
densidade da ãrvore gicm06
os
04
03
02
01
o 2 4 6 8 lo 12
lc da Arvore Anos0461ri 046Ta0 In o 054Ta
Gráfico 3 Árvore densi 054 91cni 3 acréscimo anualvolume
lenho inicial e tardio
delenha i nícial ek tardio100
so
60
40
20
o
o 2 4 6 e 10 12
Idade da Arvore Anos
054 058
Gráfico 6 Variação da larguramédia das fibras com a idade da
árvore
urari dias ftbrasnmSO
45
Rn
o 2 4 6 a 10 12 o 2 4 6 8
Idade da Arvore Anos Idade de Arvore Anca
Tardio Inicial 054 Warn 0A6
Gráfico 4 Árvore densi 046 91cmacréscimo anualvolume
lenho inicial e tardio
1 d2km CLanho0100
80
60
40
120
o 2 4 6 8
Idade da Arvore Anos
Tardio Inicial
10 12
i
10 12
Gráfico 7 Variação da larguramédia do Hímen com a idade da
árvore
so
45
40
35
30
25
m do Iúnmn
201o 2 4 6 8
Idade da Arvore Anos
054gcm 046 çlcm
i10 12
4 Papel 21
Gráfico 8 Variação da espessuramédia parede com a idade da
árvore
espessura média da paredlemìcra10
Idade da longe Anos
054 Wcm 046 lwn
Gráfico 9 Variação do comprimento médio fibra com a idade
da árvoreMM
comprimento tT1Édóo das líbias5
45
Peso seco da madeira ps
35
a
Tappi 624 os68
Relação lixíviamadeira mIton rim
25
Tempo de impregnação min imp Painel controle
2
0 2 4 6 8 10 12
idade da Arcam Anus
054 Wcm 046 glcm
densidade 054 glcm possuem paredes11 mais espessa ltimen 25 menor emaior proporção de lenho tardio do queas populações de densidade 046gcmcomo está ilustrado no gráfico 10 Deacordo com a literatura podemos esperar diferenças no cozimento e no branqueamento entre tas dois materiais
Análise elo desempenho do madeira noprocesso
Foi analisado o comportamento da madeira das árvores provenientes de populações de densidades diferentes no sistema de fabricação de celulose da Jari Celulose SA durante 300 dias entre lunho de 1990 e junho de 1992 Na TaroCelulose as toras de Pipuv caribaea var
hondurernis são separadas em duas classes de densidade sendo uma cerni densi
dade inenor que 05 glcm e outra coaidensidade maior que 05 glcm A preparação dos cavacos o cozimento e o branqueamento são feitos separadamente com
a madeira de cada classe de densidade
As instalações da fábrica consistemem uni conjunto de oito digestores descontínuos e uni sistema de branqueaini nto operando no período considerado nasegiiéncia DIC El DI E2 e M Odicxido de cloro é fabricado pelo sistema R4 e o inakeup é completado coaisulfato de sadio
Construímos um banco de dados a
partir das médias diárias das características do processo registradas no sistemade informações da produção de celuloseda gari Celulose SA 22 A tabela 1registra as características analisadas
Consideramos o sistema de fabrica
ção de celulose sulfato branqueada umsistema estável em equilíbrio coar o seumeio ambiente e que varia apenas dentro de limites estabelel idss 14 15
Qualquer sistema dinâmico pode serdescrito como urn sistema de equaçõesgerando um modelo Os modelos estãocertos quando são de alguma utilidadena explicação de casos reais 15
Dividimos o sistema em partes correspondentes às etapas do processocozimento dioxidaçãolcloração primeira extração alcalina primeira dioxidaçãosegunda extração alcalina e segunda dioxidaçâo Consideramos o comportamento de cada parte como estável e linearporque estando o sistema sob controleas variáveis de alimentação só oscilamdentro de certos limites
Usamos a rotina de correlação múltipla do pacote Statgraphies para a avaliação das correlações de primeiro grau entre a velocidade de deslignificaçáo a viscosïdade da massa marrom e a viscosi
Tabela 1 Propriedades analisadas variáves de alimentação siglas emétodos de determinação
Propriedadeivariável de alirttentação Sigla Método
Peso seco da madeira ps Tappi T258 om85Sulfidez sel Tappi 624 os68
Relação lixíviamadeira mIton rim Painel controle
Tempo de impregnação min imp Painel controle
Alcali ativo aa Tappi 624 os68
Álcali efetivo ae Tappi 624 os68
Temperatura de cozimento C tcz Painel controle
Tempo de cozimento czm Painel controle
Número kappaYlavador nk ABTCP
Viscosidade Y lavador v31 SCAN C1562
Clara total no DIC cldc Kajaani
Dióxido total na relação DIC d Kajaani painel
Cloro na relação DIC c Kajaani painel
pH do DIC phdc pHmetro Fisher
Temperatura DIC Cu tdc Painel controle
Soda no El nhel Painel controle
pH do E1 phel pHmetro Fisher
Temperatura do E1 Co tel Painel controle
Cloro no D1 cldl Kajaani
pH no D1 phdl pHmetro Fisher
Temperatura do Dl C tell Painel controle
Soda no E2 nhe2 Painel controle
pH do E2 phe2 pHmetro Fisher
Temperatura do E2 C te2 Painel controle
Cloro no D2 lro cld2 Painel controle
pH do D2 phd2 pHmetro Fisher
Temperatura do D2 C te12 Painel controle
Viscosidade D2 cm9 vd2 SCAN C1562
22 0 Papel
o 2 4 6 8 10 12
Jade da celulose após a segunda dioxidação e cada um dos parâmetros docozimento individualmente
Escolhemos a viscosidade da segunda dioxidação cornei parâmetro do desempenho da madeira durante o processo porque de acordo core o banco dedados da Jari Celuloses ela apresenta maisde 9 de correlação com o desempenho da celulose de Pinus caríbaea var
hondurensis nos ensaios fisicomecâni
cos A viscosidade tem sido diretamente
proporcional à resistência à tração aorasgo e ao estouro da celulose produzida para madeiras de mesma classe dedensidade 22
Analisamos o efeito dos parâmetrosem cada parte do sistema usando a rotina Stepwise Vcariable Selection modosBark wcard e Fonvartl do mesmo pacoteStratkrcalalaics para avaliar os fatores quetiveram influência maior que 990 na
deslignificação na viscosidade da massa marrom e na viscosidade da celulose
após branqueamento Os resultado crscontrados estão indicados na tabela
Examinamos a influência do álcali ati
vo da temperatura de cozimento e darelação lixívialmadeira na deslignificaçãopara cada uma das populações para avaliar o efeito da densidade da madeira na
retirada da lignina da parede ceitil ar Afigura 1 apresenta as superfícies de resposta obtidas a partir das equações databela 2 usandose a rotina ResponseSuafiace Generatinaa do pacote Statgraphies
Usando as rotinas de correlação inailtipla e Stepwise Varirable Selection modos Bcackward e Fonvard do mesmo
pacote Stalgraphícs verificamos as variáveis de cada um dos estágios de branqueamento que tiveraminfluência na viscosidade final da celulose para a celulose proveniente das duas populações dediferentes classes de densidade
Avaliamos também as variáveis do
branqueamento que tiveram influênciasignificativa em nível de 390 na viscosidade da celulose Final
No reagrupamento para a escolha dainfluencia dos parâmetros do processona viscosidade final escolhemos as var
áveis que era cada estágio apresentaraminfluência com nível de signifïcância acima de 99015 16 17 18 19 e aquelas com nível de signiFicância maior que95 que pelos dados históricos de nosso sistema e por informações de literatura apresentam importáricia para o decréscimo da viscosidade
Em casos reais uma significáncia de70G por exemplo indica que determinado fenómeno ocorre a maioria das ve
zes no casso anali4ada 17 18 19
A tabela 3 ïlu ira a influência que ascondições de branqueamento e que ascondições totais do processo tiveram naviscosidade final da celulose de acordo
com a densidade da madeira empregadano processo de fabricação
Os fator de correlação r2 encontrados mais baixos do que os usualmenteobtidos em experimentos de labrrafttïriaefetuados em condições controladaN I516 17 18 19 se Justificam pelos seguintes motivos
a madeira é um material biológicosujeita a variações de árvore pura árvoree dentro da própria árvore
o a idade da madeira empregada noperíodo variou entre 8 e 18 anos comunia média de 11 anos As caracterfistí
cays do lenho da mesma espécie podemaprecniar elevada variabilidade entreidades diferentes
devido ao sistema de separação porclasses de densidade o tempo deestoragem e o peso seco foram variáveisdentro da mesma classe de densidade
o algumas características da madeirapodem variar com a estação do ano procedência solo ou tratos silviculturais
os insumos empregados soda sulfeto de sódio dióxido de cloro apresentaram ao Longo do período de dois anosconsiderado variações maiores do queas ocorrentes em um ensaio efetuado em
condições controladas
Tabela 2 Pinus caribaeavarhondurerisis densidade da
madeira e cozimento
Número kappa
D 046 Olcm R2 F
nk 7538010070429ps0412958atai2364308rlm0258781tcz 04934 4090
D 054 glcm3
nk 1355919810733025aa0076067iiMPt 4039647tcz0020678czm 05898 4457
Viscosidade da massa marrom
D 046 glcm
v31 9354427694128197ps561192s11 171522ae3801579rlm0991308impy 03666 192
D 054 lllcm3
v31 154002709 4620962sd3193295aa061954imp 05244 4594
Vïsrosidada D2
D 0469cm
vd2 41430897625633077ps4980838sd0762057imp 1969589tcz 04659 3674
D 054 glcm3
vd2 11344740795933023soi29304554ae0792057imp 03571 2316
Significãncia 990
O Prapel 23
Tabela 3 Pineis caribaeavarhondurensìs densidade damacieira e viscosidade D2
Influência do branqueamento
D 0469cm R2 F
vd2 1008289619 11953643d
3828778 tdc44814467nhe147442159phdl4843243td1 498496349cfd2 04901 2659
D 054gcm3
vd2 146809301617122629cldc80934922phe270146694cld23941799393phd2 03795 1773
Influência elo cozimento e ela branqueamento
D 046 gjcml
vd2 4499187599 2804846ps4806583sd 21300709tcz0669943d 38896725nhel26507577phd15483408tc118781933nhe2 39645532c1d2 06029 2760
D 054 gcm3
vd2 4936734398 11798867sci27154096tez 10607812cldc46738034nhe1 44536608phd15996467td1 30250695phd2 06206 2641
Significáncia 990
O gráficos 1 Ia e 1 lb ilutram a correlação entre o índice de rasgo e o índicede tração que ocorre nas folhas formadas com celulose proveniente de madeira de Pinus caribaea 3ctr honclurrnstw de
densidade 046 gcm e 054 gcm Art finação foi feita em refinador Valleyde acordo com a norma 1SO 5264 nas
folhas formadas segundo a norma ISO5269 e os ensaios físicomecânicos de
acordo com as normas ISO 1924 e ISO
1974
As fibras provenientes dia populaçãode densidade 046grm são menos rígidas e têm paredes um pouco menos espessas do que as fibras provenientes dapopulação de densidade 054 glcm oque justifica uma diferença de 5 nodesempenhai entre as características dopapel feito a partir das duas populações
Avaliação do desempenha do madeiraObservandose os grálices I a 11 e as
tabelas 1 a 3 já mencionados notarmoscaracterísticas diferentes no desempenhaidas duas populações
Conclusões
Comparandose o desempenho das populações de Pinus cariboca itir hondu
rensis de densidade 046 filem e 054 glCM3 podemos concluir
a a população de densidade 046 possui em tmédia 22 de lenha tardio 8
micra de espessura de parede e 36 micrade lúmen A população de densidade 034gfcin3 possui em média 48 de lenhotardio 9 micra de espessura de parede e287 mirra de lümen apresentando fibras mais rígidas
a diferença morfológica ocasionoudiferenças no desempenho da madeirano cozimento no branqueamento e nouso final
a a população de densidade 054 gem produziu celulose de mesma kappae maior viscosidade que a de densidade046 glcm quando tratada em condiçõesde cozimento 10 menos agressivasevitandose a polimerização da lignina ea quebra da cadeia
e a penetração dos reagentes de branqueamento ao longo da parede celulardo Pinus carihacaacrrhondurensis de
pende de sua espessura A partir do mesmo kappa a celulose de madeira maisdensa consumiu 10 mais cloro no DfC
que a de madeira menos densa para omesmo grau de alvura devido â dificuldade do transporte do cloro em sua parede 11 mais espessa A aplicação do
Gráfico 11 a Pinus caribaea var hondurensís
indkes doe rasgo a índice de tragãoindFce da rama
0 1 c 3OW 50QrJ 7090 ãi7Ciá H90r1 19009 1
indáce de ar
Jde 06gWcrn
39c
200
M
aco
w
24 0 Papel
0 low Mw 30g4 4000 ww ww 7OW 8OC7là 10
índice de
densidade 054 Ç CM3
Gráfico 11 b Pinus caribaea var hondurensis
índice de rasgo eíndice de tração
Pinus caribaeavarhondurensis densidade 1346 e 054 g1cm I1 Avaliação do desempenho da madeira no cozimento
Densidade046 glcm A
811de lenho inicial média189de lenho tardioLúmen 25 maior 36 micraespessura parede 11 menor 8micra
Maior retenção de água 10Peso seco médio 519
Quebra da cadeia pouco afetadapela concentração da lixíviaLúmenpontuações maiores parede menornarrastefácil da
lignina da parede menor
polimerização lignina como aumento da temperatura decozimento 11 19 20Precisa de 10 mais álcali
para o mesmo grau dedeslignificaçãoDeslignificação influenciadapela concentração da lixívia
Quebra da cadeia não afetada
pelo tempo de impregnação
Melhores resultados com
menor peso seco da madeira
Densidade 054 9lcm3 B
519de lenho inicial média481de lenho tardioLúmen 25 maior287micraespessura parede 11 maior 9micra
Menor retenção de água 10Peso seco médio 68Quebra da cadeia muito afeta
da pela concentração lixivïaLúmenpontuações menoresparede maíorarrastedifícil da
lignina da parede 3 a maiorpolimerização lignina como aumento da temperatura decozimento 11 19 20Precisa de 10 menos álcali
para o mesmo grau dedeslig n ificaçãoDeslignificação menos influenciada pela concentração dalixivia
Quebra de cadeia muito
afetada pelo tempo deimpregnaçãoResultados independeram dopeso seco da madeira
Ref Gráficos 1 a 10 tabela 2 figuras 1 e 2
Pinus caribaea varhondurensis densidade 046 e 054 glcmDesempenho da madeira no cozimento e branqueamento
Densidade 0469cm A
Menor peso seco da madeiramaior viscosidade final
Sulfidez diretamente proporcionalà viscosidade final
Viscosidade inversamente proporcional ã temperatura de cozimentoMais diáxido no DICmaior viscosidade final da celulose
Lignina retirada no DIC diretamenteproporcional à viscosidade finalpH 11 diretamente proporcional àviscosidade final
Densidade 054 glcm B
Viscosidade final independedo peso seco da madeiraAumento de sulfidez influencia
a viscosidade final 2 vezes mais do
que em A madeiraseca cadeia maisdegradável pelo âlcaliMenor viscosidade que em Apara mesmo aumento de temperatura de cozimento
Menor múltiplo de cloro DICmenor viscosidade final da celulose
Lignina retirada no DIC aumentaviscosidade final 10 do final queem A
pHD1maior influencia na viscosidade final que em Amaior tear ligninaresidual parede maisespessaaminímiza a hidrõlíse
Deveria ser usado menos CIO noD2 para aumento da viscosidadefinal
Lúmen 25 maior parede 11menor tração 5 maior rasgo 5menor
Parede 11espessaligninaresidual controle de pH do final D2evita a quebra da parede celular
Lúmen 25 menorparede11maiortração 5 maior rasgo 5 maior
diáxido antes do cloro no DIC resolve o
problema quando a relação usada no DIC é maior do clue3no
a a celulose de madeira mais densa
tem tendência a sub branqueamento noDIC gerando cromõioros que irão consumir mais díóxido de cloro posteriormente
para haver urna maior ckïciência naremoção da lignina da celulose do Pinuscuribaea var lerndurertsivo uso do dió
xido no DIC deve ser maximizado En
tão a degradação da parede celular é evitada usandose menos CIO no D I e no1D2 para a obtenção da mesma alvura
o pH do D foi diretamente proporcional ã viscosidade da celulose final e
ao baixo consumo de reagentes no branqueamento A celulose de madeira maisdensa é mais facilmente degradável noD1 do que a de madeira menos densa
a celulose de madeira mais densa
necessita uma rotina de branqueamentomenos agressiva que a de madeira menos densa para atingir o mesmo grau dealvura sem que haja quebra na cadeia decarboidratos
a espessura da parede tem comoconseqüência um elevado fator de rasgopara a celulose das duas populações Apopulação de densidade 054 glcm apresenta fator de rasgo 5 maior que apopulação de046glem A resistência ãiração é muíi i para a população de 046glcm
Referências bibliográficas1 ZOBEL Bru TAI1ilRT John TAppUed Forest Tree ImprovemenfVewu York John Wíle Sons 1983
2 ZOBEL Bruce J WYK Gerril vanSTAHI Per Growing Exo c Foresis
New York John Wilev Srms 1987
t MEGRAW RA Wood QualilyFactors in1nNoIly Pine lhe lnfitienceof Tree Age1ttsitìon trn Tree aaadCulturallractice on Wood SpecifacGravite FiberLnght and FibrilAngle li ippi Press Allaritu 19854 ANDRI lfS EK Impact rfFiherMorphology and ChemicalComposiliun on the Kraft Process andSubsequent 11andshee1 Properties 1nTappi 1986 Rescurch andDevelopaCr nference RaleighCarolina Atlanta Tappi Press 19865 BENNINGTOIN CPJKEREKESRJ GRA CF JR Mirrrng in PulpBleaching 1n Tappi 19881n1enuatíoncal Pulp BleachingConferencie Orlando Florida
õ REEVE Dc agi as W EARL Paul FMixing Gases Water and Pulp in
Bleaching Tappi Jounaal p 8488
0 Papei 25
Gráfico 10 Pinus caribaea varhondurensisIenho inicial etardia e densidade da árvore
do lenho
120
100
80
60
40
20
tardio
inicial
046 01KA219
781481519
densidade da árvore glcm
I Pinos caribaea var hundurensis densidade 046 e 054 glcmAvaliação do desempenho da madeira no branqueamento 1
Densidade 046 glcm3 A
Viscosidade fina1 diretamente proporcional ao Bióxido DIC Cloro penetrana parede celular antes do dióxidoataca lignina e díóxido evita quebrada cadeia5678Viscosidade final aumentaria com o
aumento do múltiplo de cloro no DICefeito na NaOH do E1 haveria
menor esforço de branqueamento noD1 e D2
Viscosidadefina1 diretamente proporcional ao pH do D1
Dióxido no D2 afeta menos a perdade viscosidade menos lignina residual parede 11 menos espessaParede menos espessa 11 bran
queamento 11 mais fácil que em Bse a e Ct2 são aplicados juntos no DIC
Ref tabela 3
Densidade 054 glcm 8
Viscosidade final aumenta com o
mutiplo de cloro no DCClaro penetra na parede celular an
tes do d óxido5638Múltiplo de cloro c017 produz
cromóforos que consomen maisdióxïdo no D1 e no D2 8
Múltiplo de cloro X017 não ë suficiente para penetração através da parede celular 9
Dióxido de cloro deveria ser aplicado antes do cloro DIC ou o múltiplousado deveria haver uma préoxidaçãoDióxido no D2 afeta mais a perda deviscosidade que em Nmais lignina residual parede 11 mais espessaParede mais espessa 11 branqueamento 11 mais difícil que em A seCfCFt3asimultãneos no DIC CtO7antes e mais eficiente
Juh 1986
7 TIBHLING Pelter Medium
Consistency Chiorinarïr n studies in aHigh Intensity Laboratory Mixer InTappi 1988 Internacional PulpingConference Orítuido Florida8AXEGARD Peler EffeciofPrebleaching with Chlorine andChiorine Dioxide on Cleanliness ofSaftwood Kraft Pulp SienskPapperstidning ti 10 p 284292 19809 PUGLJESI Schastiati C
MCDONOUGI1 ThcntaasJ KrafïPulp Chloriruon a new MechanicistDescriplion Tappi Journal p 159107 Murch 1989
10 AHLGREN P WOODJRG1IRING DA1 The FiberSaturation Poini of VariousMvrphoogical Subdivisivns afDouglasFir andAspen Wood Wood Science
and Technology Vcal6p 8184 197111 GDRING D A 1 The Role ofUltrastructure in lhe Removal of
Lignin during Pulp Washing Trabalho upresetilado tia XXI EucepaImlernational ConferenceTorremolinos Esl3anha12 Ft7ELKEL Celsa MORA ErvinMENOCHELLI Sêrrtio DensidadeBásica sua verdadeira utilidade comoíndice de qualidade da madeira deeucalipto na produrão de celuloseTrabalho apresentado no 6 CongressoFlorestal Brasileirr Campos doJordão Sino Paulo Brasil 2227setembro 1992
13 DIAS RIVasconcellos SILVA JrECMuidio da Pulp and PaperProperties as Influenced by WoodDensity Same Species and Age ofFucalvptus iralapermaking RawMateriais In Transactions of lheFiglat Fundamental ResearchSYMposium Dxford 198514 WEINBERG Gerald M AnIntroduction to General SysternsThinkíng Neiv York John WilevSons 1975
15 WEINBERG Gerald M
WFJNRERG Dcaniela On lhe Des gnof Stable Systems New York JohnWrv1ev Sons 1979
16 DEMING Starilev N MORGANSteplien Fxperímentai Design aChenrometric Appro ach New YorkElsevier 1987
17 ROX George EP DRAPERNormais R Empirical Model Buifdingand Response Surfaces New YorxJohn Wilev Sons 1987
18 BOX GEP YOULE M Y The
Exploration and Exploitadon ofResponse Surfaces an Example of lheLink Between the Fitted Surface andlhe Basie Mechanism of lhe SystemBiometricsti 1 L p 297 195519 RYDHOLM Sven A PulpingProcesses New YorkInterscience 1965
20 KOCUREK MJEdAlkalinePulping Aitatira Tappi Press 1989Pulp and PaperMranufaeture Series21 ZOBEL Bruce BLAIR RogerWood and Pulp Properries ofJuvenileWaod and Topwood of lhe SouthernPines 1n AIl4iecl Polymer Ssttr aas ninan281976 p 421433
22 Gerência de Controle de Qualidadee Processos Monte Dourado CiaFlorestal Monte Dourado Jari
23 BAVEL André vau The Raise ofRadiara Pine In Murket PitlpConfêrence Montreal Canadá 2829outubro 1991
24 KNIGHT Patrick Brasil ProftsPor bui Production Prolifïc PPI p103104 Jaaly 1492
25 Average Densities of PrincipalPulpwood Species Wood ResourceQucaierly v 4 n 1 April 1991
26 0 Papel