Download - Conferência «Os níveis de acção e sustentabilidade» . Societat Orgànica de Barcelona . Paula Serra
OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADEArquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha
conferência
OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADEÇ21 de Outubro de 2011
Sustentabilidade e TerritórioSustentabilidade e TerritórioSustentabilidade e Edificação
Arquitectura vernácula no norte de PortugalBioclimatismo, eficiência energética e recursos
Paula Serra RochaArquitecta / Societat Orgànica / www.societatorganica.com
OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADEArquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha
Arquitectura vernácula/popular?
Qual o interesse?
OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADEArquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha
Mapa mundo identificativo dos diferentes tipos de climaMapa mundo identificativo dos diferentes tipos de clima
OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADEArquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha
Climas cálidos e secosClimas cálidos e secos
OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADEArquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha
Climas cálidos e húmidosClimas cálidos e húmidos
OS NÍVEIS DE ACÇÃO DA SUSTENTABILIDADEArquitectura vernácula no norte de Portugal / Paula Serra Rocha
Climas frios e húmidosClimas frios e húmidos
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Locali açãoLocalização
- Zona mais ocidental da península Ibérica.p
- Paralelo 41°N
- Clima temperado marítimo
- Variações estacionais bem definidas.
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Orografia e hidrologiaOrografia e hidrologia
Zona de planalto, grande altitude.
Zona de serras e vales
Zona litoral
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ClimaClima
- Sistema de ventos
Anticiclone dos Açoresç
- Influencia Atlântica
Moderadora
Upwelling
- Influencia Continental
Ventos do planalto Ibéricop
Altitude
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ClimaClima
Temperatura
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ClimaClima
Precipitação
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ClimaClima
Insolação
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ClimaClima
Ventos
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Res mo das características e estratégias aplicá eisResumo das características e estratégias aplicáveis
LITORAL
Nebulosidade – Captação solar, Inércia térmica.
Precipitação – Elementos protectores
Ventos – Protecção aos ventos de NO
Humidade – Ventilação cruzada
INTERIORINTERIOR
Radiação – Captação solar cuidada
Amplitude térmica – Inércia térmicap
Baixas temperaturas – Compacidade
Altas temperaturas – Ventilação cruzada, protecção solar
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Apropriação do tecido edificado no territórioApropriação do tecido edificado no território
DispersãoDispersão
- factor histórico
- factor cultural
- factor salubridade
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Factor históricoFactor histórico
Citânia de Sanfins Carta pré histórica. Posições castrenhas
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Factor c lt ralFactor cultural
Marco de Canaveses, Douro litoral
Reguengos de Monsaraz, Alentejo
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Factor sal bridadeFactor salubridade
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CompacidadeCompacidade
Tipos de povoamento
Dispersao em pequenos nucleos
Areas despovoadas
Disseminaçao quase completa
Aglomerados
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Considerações q anto à apropriação do territórioConsiderações quanto à apropriação do território
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E emplos de arq itect ra ernác la em aleExemplos de arquitectura vernácula em vale
1 – Curral
2 – Cozinha
3 – Sala / Quarto
4 – Quarto
5 – Varanda
6 – Varanda do tear
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E emplos de arq itect ra ernác la em aleExemplos de arquitectura vernácula em vale
1 – Sala
2 – Arrecadação
3 S i
1 – Curral
2 – Cozinha
3 A d ã 3 – Sequeiro
4 – Quarto
3 – Arrecadação
4 – Eira
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E emplos de arq itect ra ernác la em aleExemplos de arquitectura vernácula em vale
1 – Entrada2 – Loja3 – Curral4 – Forno5 – Cozinha6 C b
7 – Adega8 – Capela9 – Oficina10 – Currais11 – Armazem12 R i t d i i
13 – Coberto14 – Eira15 – Sequeiro16- Eira Coberta17 - Espigueiro
6 – Cubas 12 – Recinto dos animais
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E l d it t á l t hExemplos de arquitectura vernácula em montanha
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E l d it t á l t hExemplos de arquitectura vernácula em montanha
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E l d it t á l t hExemplos de arquitectura vernácula em montanha
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E l d it t á l t hExemplos de arquitectura vernácula em montanha
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A li ã d it á l à it t t lAplicação de conceitos vernáculos à arquitectura actual
Estratégias passivas
- Implantação e orientação,
F t d f- Factor de forma,
- Distribuição funcional,
- Protecção solar adequada,ç q ,
- Ventilação natural,
- Materiais locais
- Características térmicas dos materiais
- Desconstrução e reutilização de materiais
Estratégias activasEstratégias activas
-Fontes energéticas locais
- Sistemas eficientes
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“É indispensável que na história das nossas casas antigas ou populares se
determinem as condições que as criaram e desenvolveram, fossem elas condições da terra,
f l di õ d h t d d t i ifossem elas condições do homem, e se estudem os modos como os materiais se empregaram e
satisfizeram as necessidades de cada momento. A casa popular fornecer‐nos‐á grandes lições
quando devidamente estudada, pois ela é a mais funcional e a menos fantasiosa, numaq , p f f ,
palavra, aquela que está mais de acordo com as novas intenções. Hoje estuda‐se pelo seu
«pitoresco» e estiliza‐se em exposições para nacionais e estrangeiros: nada há a esperar desta
atitude que conduz ao beco sem saída da mais completa negação a que poderia ter‐se
chegado”
Távora, Fernando em “O problema da Casa portuguesa”, 1947