Ciências da Natureza e suas Tecnologias - Ciências
Ensino Fundamental, 7º AnoCaracterísticas gerais dos Poríferos/Celenterados,
seu modo de vida e reprodução
PORÍFEROS
CIÊNCIAS, 7º Ano do Ensino FundamentalCaracterísticas gerais dos poríferos/celenterados, seu modo de vida e reprodução
Imagem : Nhobgood/Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported
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Imagem : Dlloyd/GNU Free Documentation License
FILO PORIFERA (PORÍFEROS)
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Imagem : Albert Kok/Public Domain
Os representantes desse
filo são chamados
poríferos ou esponjas;
são os aquáticos mais
comuns em ambientes
marinhos;
são animais bastante
simples;
vivem fixos ao substrato.
1
Os Poríferos, também chamados
de esponjas, são animais aquáticos
que têm o corpo recoberto por
pequenos poros, podendo
apresentar forma de vaso, globoso
ou achatado;
há espécies que medem 1 mm e
outras com até cerca de 2 m de
diâmetro;
a coloração geral do corpo é
variável. 1
FILO PORIFERA : CARACTERÍSTICAS GERAIS
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Imagem : NOAA/Monterey Bay Aquarium Research Institute/Public Domain
São os animais mais simples
que habitam o planeta,
pois não apresentam
órgãos.
Filtram a água, da qual retiram
alimento e realizam as
trocas gasosas. 1
FILO PORIFERA: CARACTERÍSTICAS GERAIS
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Fonte:http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/filo-porifera/filo-porifera-2.php
A água que entra contémalimentos
A água que sai contém resíduos
A água que entra contémoxigênio
O corpo de uma esponja é formado
basicamente por dois tipos de
células: os Coanócitos e os Amebócitos
(ou espongina);
cada célula de uma esponja realiza todas
as funções vitais ao organismo, como
respiração, reprodução, excreção e
digestão;
o esqueleto é constituído de esponginas
e de espículas (que podem ser de
calcário ou de sílica);
apresentam uma cavidade interna
denominada Átrio e uma abertura
superior – o Ósculo. 1
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Amarelos: pinacócitos Vermelho: coanócitos Cinza pálido: mesohyl* Verde limão: Archaeócitos e outras células mesohyl* Cinza escuro: espículas Laranja: carbonato de cálcio Marrom: substrato Ciano: fluxo de água *Palavra em inglês
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para se alimentarem, as esponjas movimentam os flagelos dos
coanócitos, fazendo o fluxo de água entrar pelos minúsculos poros do corpo
e sair pela abertura superior – o ósculo;
desse modo, filtram a água, dela retirando seu alimento – o plâncton;
a digestão é intracelular. 1
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Poros
Fluxo de água
Átrio
Conanócito
epiderme
espículas
Fluxo de água
Partículasalimentares Vacúolo onde ocorre adigestão de partículasalimentares.
Eliminação de restos da digestão
resíduos
Tamanho variado (1 mm a 2 m
diâmetro);
assimétricas ou simétricas;
crescimento ereto, incrustante ou
ramificado;
coloridas;
arquitetura única – construída ao
redor de um sistema de canais de
água, arranjo correlacionado com a
sessibilidade. 2
ESTRUTURAS DAS ESPONJAS
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Imagem : Albert Kok/Public Domain
REPRODUÇÃO DOS PORÍFEROS
Os poríferos podem se reproduzir das seguintes formas:
AssexuadaBrotamento: surge um broto no corpo da esponja, que pode se soltar e dar origem a um novo
indivíduo.Fragmentação: pequenos
fragmentos de uma esponja podem dar origem a novos indivíduos, pois
as esponjas possuem um grande poder de regeneração.
Gêmula- Gemulação: ocorre em espécies de água doce. Formam-se gêmulas, estruturas de resistência
que se formam no interior do corpo da esponja. São compostas por
células indiferenciadas e protegidas por um envoltório rígido. 3
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http://2002poriferos.blogspot.com.br/
Broto
Nova esponja
Sexuada: os gametas são lançados para
fora e, com a correnteza da água, podem
entrar no átrio de uma esponja.
Após a fecundação, forma-se o zigoto,
este se desenvolve em larva, que sai
nadando pelo ósculo, fixa-se a um
substrato, cresce e transforma-se num
adulto (desenvolvimento indireto). 1
REPRODUÇÃO DOS PORÍFEROS
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Esponja
Desenvolvimento
Fixação ao substrato
FecundaçãoPenetração através do porócito
Óvulo
Liberação de espermatozóides
Liberação da anfiblástula
atravésdo ósculo
Desemvolvimento da anfiblástula (larva)
Imagem : SEE-PE.
Esqueleto – localizado, meso-hilo;
composto por: espículas calcáreas,
silicosas, fibras esponginas;
formas variadas – identificação;
formas de agulha, bastão,
extremidades pontiagudas,
arredondadas, ganchos;
megaescleras – espículas maiores;
microescleras - espículas menores.
2
ESQUELETO
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Imagem : Ernst Haeckel/Public Domain
Tipos de sistemas de canais:
Asconoide – Espongiocele flagelada; ocorre na
classe Calcárea – marinhas.
Forma primitiva que impõe limitação de tamanho .
Siconoides
Ocorre nas classes Calcárea e Hexactinellida.
Não formam colônias ramificadas.
Leuconoides
Ocorre em todas as classes.
Esponjas maiores, forma de vaso ou tubulares.
Alto grau de pregueamento. 2
TIPOS MORFOLÓGICOS DAS ESPONJAS
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Asconoide Siconoides
Leuconoides
Imagens: Philcha/GNU Free Documentation License
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Imagens : (A) Arpingstone/Public Domain / (B) Luc Viatour/GNU Free Documentation License / (C) Commander William Harrigan, NOAA Corps/Public Domain
CELENTERADOS FILOS CNIDARIA E CTENPHORA
CNIDARIA (gr. knide, urtiga)
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Imagens : (A e B) Chippolito/Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported
Características Gerais
São invertebrados, acelomados, diblásticos e com simetria radial.
Possuem células nervosas e uma cavidade digestiva (revestida
pela gastroderme).
Digestão inicialmente extracelular, seguida de digestão
intracelular.
Apresentam-se em duas formas: pólipo e medusa.
Possuem células características dos celenterados – os
cnidoblastos (células urticantes presentes nos tentáculos). 4
São invertebrados, acelomados, diblásticos e com simetria radial.
Possuem células nervosas e uma cavidade digestiva (revestida
pela gastroderme).
Digestão inicialmente extracelular, seguida de digestão
intracelular.
Apresentam-se em duas formas: pólipo e medusa.
Possuem células características dos celenterados – os
cnidoblastos (células urticantes presentes nos tentáculos). 4
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Duas formas:
Móveis: medusas.
Fixas: pólipo (anêmonas).
Simetria Radial.
Apresentam cavidade
digestiva.
Presença de células nervosas.
Representantes: Hidras,
medusas, anêmonas-do-mar e
corais. 4
Duas formas:
Móveis: medusas.
Fixas: pólipo (anêmonas).
Simetria Radial.
Apresentam cavidade
digestiva.
Presença de células nervosas.
Representantes: Hidras,
medusas, anêmonas-do-mar e
corais. 4
Características Gerais
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Imagens : (A) NOAA/Public Domain / (B) Mariana Ruiz Villarreal LadyofHats/Public Domain
FISIOLOGIA DOS CNIDÁRIOS
Inicialmente a digestão é extracelular por enzimas
digestivas.
Depois, o alimento parcialmente digerido é
fagocitado pelas células da gastroderme – digestão
intracelular.
Sistema Digestório Incompleto – único orifício.
Respiração por difusão. 4
Inicialmente a digestão é extracelular por enzimas
digestivas.
Depois, o alimento parcialmente digerido é
fagocitado pelas células da gastroderme – digestão
intracelular.
Sistema Digestório Incompleto – único orifício.
Respiração por difusão. 4
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Células dos cnidários
Cnidoblastos ou cnidócitos: produzem e eliminam uma
substância urticante.
Células contráteis ou mioepiteliais: realizam movimentos.
Células intersticiais: originam qualquer tipo celular.
Células sensoriais: controlam as ações das mioepiteliais.
Células secretoras de enzimas digestivas ou glandulares:
digestão extracelular.
Células mioepiteliais digestivas: digestão intracelular. 4
Cnidoblastos ou cnidócitos: produzem e eliminam uma
substância urticante.
Células contráteis ou mioepiteliais: realizam movimentos.
Células intersticiais: originam qualquer tipo celular.
Células sensoriais: controlam as ações das mioepiteliais.
Células secretoras de enzimas digestivas ou glandulares:
digestão extracelular.
Células mioepiteliais digestivas: digestão intracelular. 4
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Reprodução
Assexuada: ocorre por brotamento, podendo ou
não formar colônias.
Sexuada:
A fecundação pode ser externa ou interna; os
indivíduos podem ser monoicos ou dioicos.
Algumas espécies apresentam alternância de
gerações ou metagênese. 4
Assexuada: ocorre por brotamento, podendo ou
não formar colônias.
Sexuada:
A fecundação pode ser externa ou interna; os
indivíduos podem ser monoicos ou dioicos.
Algumas espécies apresentam alternância de
gerações ou metagênese. 4
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CLASSIFICAÇÃO
Hidrozoários: predominância de pólipos. Ex.: Obelia, Physalia (caravelas) e Hydra (dulcícola). 4
Hidrozoários: predominância de pólipos. Ex.: Obelia, Physalia (caravelas) e Hydra (dulcícola). 4
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Imagem : Autor desconhecido/Disponibilizada por Farbenfreude/NOAA Public Domain
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Classe Hydrozoa:
Apresentam-se:dulcícolas e marinhos.
Hidras: forma polipoide.
Obélias: forma polipoide e
medusoide. 4
Apresentam-se:dulcícolas e marinhos.
Hidras: forma polipoide.
Obélias: forma polipoide e
medusoide. 4
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Obelia
Gastrozóide
Gonozoide
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Metagênese em Obélia:
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GastrozoidesLiberação de medusas
Parte de uma colônia adulta
Desenvolvimento da Colônia de pólipos
Fixação ao substrato
Liberação da Larva plânula
Fecundação interna
Medusa
EspermatozoidesLiberados na água
Gonozoide
Imagem: SEE-PE.
Classe Scyphozoa
Forma predominante é
a MEDUSOIDE.
Ocorre alternância de
gerações, mas o
pólipo é reduzido.
Forma predominante é
a MEDUSOIDE.
Ocorre alternância de
gerações, mas o
pólipo é reduzido.
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Imagem : Katrina Curato/GNU Free Documentation License
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Fonte:http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/filo-cnidaria/filo-cnidaria-16.php
Imagem: SEE-PE.
Medusas adultas
Fecundação internaLiberação da larva plânula
Citisboma (?)
Fixação ao substrato
EspermatozoidesLiberados na água
Estrobnização (?)(divisão transversal)
Éfiras(medusas maduras)Liberação das éfiras
Desenvolvimento
ESTRUTURA DA MEDUSA
As medusas são formas planctônicas
com tentáculos;
porção superior do corpo – umbrela;
do lado côncavo, projeta-se o manúbrio –
boca;
mesogleia – substância gelatinosa; 4
cnidoblastos presos aos tentáculos.
As medusas são formas planctônicas
com tentáculos;
porção superior do corpo – umbrela;
do lado côncavo, projeta-se o manúbrio –
boca;
mesogleia – substância gelatinosa; 4
cnidoblastos presos aos tentáculos.
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O CNIDOBLASTO
Responsável pela defesa do animal e captura de alimento.
Possui o nematocisto.
Em seu interior, encontram-se células urticantes. 4
Responsável pela defesa do animal e captura de alimento.
Possui o nematocisto.
Em seu interior, encontram-se células urticantes. 4
ESTRUTURA DO PÓLIPO
Animais, na maioria das vezes, fixos ao substrato, com
tentáculos localizados na região superior do corpo na região
dorsal.
Parte superior - Hipóstoma - região da boca. 4
Animais, na maioria das vezes, fixos ao substrato, com
tentáculos localizados na região superior do corpo na região
dorsal.
Parte superior - Hipóstoma - região da boca. 4
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CLASSE ANTHOZOA
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Imagem : Linda Wade/Public Domain
Imagem : Brocken Inaglory/GNU Free Documentation License
CLASSE ANTHOZOA
Animais exclusivamente
marinhos com forma de pólipos,
como corais e anêmonas.
Antozoários: exclusivamente
polipoides. Ex.: corais e
anêmonas-do-mar. 4
Animais exclusivamente
marinhos com forma de pólipos,
como corais e anêmonas.
Antozoários: exclusivamente
polipoides. Ex.: corais e
anêmonas-do-mar. 4
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Imagem : Janderk/Public Domain
Os exoesqueletos dos
corais acumulam-se ao
longo do tempo,
originando os belíssimos
recifes.
Grande barreira de
corais australiana, cerca
de 2400 quilômetros de
extensão. 4
Os exoesqueletos dos
corais acumulam-se ao
longo do tempo,
originando os belíssimos
recifes.
Grande barreira de
corais australiana, cerca
de 2400 quilômetros de
extensão. 4
BARREIRA DE CORAIS
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Imagem : NASA/Public Domain
1) (F. F. Celso Lisboa-RJ) As esponjas apresentam
habitat
a) totalmente marinho.
b) totalmente aquático.
c) água doce e terra úmida.
d) totalmente água doce.
e) totalmente terrestre.
EXERCÍCIO
Resposta: B
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2) (Fuvest-SP) A Grande Barreira de Coral se estende por mais de
2.000 km ao longo da costa nordeste da Austrália e é considerada uma
das maiores estruturas construídas por seres vivos. Quais são esses
organismos e como eles formam esses recifes?
a) Esponjas - à custa de secreções calcárias.
b) Celenterados - à custa de espículas calcárias e silicosas do seu
corpo.
c) Pólipos de Anthozoa - à custa de secreções calcárias.
d) Poríferos - à custa de material calcário do terreno.
e) Cnidários - à custa do material calcário do solo, como a gipsita.
Resposta: C
EXERCÍCIO
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3) (UFSC) O aparelho digestivo dos celenterados é
essencialmente constituído de
a) tubo ramificado com boca e ânus separados.
b) boca e cavidade digestiva gastrovascular saculiforme.
c) tubo ramificado com boca e ânus acoplados.
d) boca, faringe, esôfago, reto e ânus.
e) boca, faringe, papo, intestino e ânus.
Resposta: B
EXERCÍCIO
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4) (Vunesp-SP) Sobre os celenterados são feitas três afirmativas. Observe-as:
I. A maioria dos cnidários tem hábitat aquático, sendo poucas as espécies de habitat
terrestre, as quais são representadas por pólipos.
II. Os cnidários são urticantes e, para isso, dispõem de baterias de células especializadas
chamadas coanócitos.
III. Alguns cnidários se reproduzem por alternância de gerações, quando então os pólipos
dão medusas e as medusas dão pólipos.
Assinale
a) se apenas uma afirmativa estiver correta.
b) se as afirmativas I e II estiverem corretas.
c) se as afirmativas l e III estiverem corretas.
d) se as afirmativas II e III estiverem corretas.
e) se as três afirmativas estiverem corretas.
EXERCÍCIO
Resposta: A
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COSTA, C. S. & ROCHA, R. M. Invertebrados Manual de Aulas Práticas. Série
Manuais Práticos em Biologia –3. Ribeirão Preto, SP, Editora Holos. 2006. 226 p.
STORER, T. I., USINGER, R. L., STEBBINS, R. C. & NYBAKKEN, J. W.
Zoologia Geral. Companhia Editora Nacional: São Paulo. 1986. 816p.
AMABIS, J. M. e MARTHO, G.R. Biologia das Células. Editora Moderna,
2010.
CÉSAR e SEZAR. Biologia 1. Editora Saraiva, 1995.
RUPPERT, E. E. & BARNER, R. D. Zoologia dos Invertebrados. Editora Roca
LTDA. 6. ed. 1996.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Tabela de Imagensn° do slide
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2B Guido Picchetti/GNU Free Documentation License
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2C Dlloyd/GNU Free Documentation License http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:SpongeColorCorrect.jpg
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3 Albert Kok/Public Domain http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Spons.jpg?uselang=es
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4 NOAA/Monterey Bay Aquarium Research Institute/Public Domain
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6 Philcha/Public Domain http://en.wikipedia.org/wiki/File:Porifera_calcifying_01.png
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8 Albert Kok/Public Domain http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Spons.jpg?uselang=es
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11 Ernst Haeckel/Public Domain http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Haeckel_Calcispongiae.jpg
13/09/2012
12 Philcha/GNU Free Documentation License http://en.wikipedia.org/wiki/File:Porifera_body_structures_01.png
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13A Arpingstone/Public Domain http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Anemone.bristol.750pix.jpg
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13B Luc Viatour/GNU Free Documentation License
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13C Commander William Harrigan, NOAA Corps/Public Domain
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:PillarCoral.jpg
13/09/2012
14A Chippolito/Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Cnidarian_Polyp.jpg
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14B Chippolito/Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Cnidarian_Medusa.jpg
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16A NOAA/Public Domain http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Coral_polyp.jpg
13/09/2012
16B Mariana Ruiz Villarreal LadyofHats/Public Domain
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20A Autor desconhecido/Disponibilizada por Farbenfreude/NOAA Public Domain
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Portuguese_Man-O-War_%28Physalia_physalis%29.jpg
13/09/2012
20B Przemysław Malkowski/Creative Commons Attribution-Share Alike 3.0 Unported
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Hydra_biology.jpg
13/09/2012
21 Obelia geniculata (Linnaeus, 1758), colony with 3 hydranths and 2 gonophores / Ernst Haeckel / Public Domain.
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Obelia_geniculata.jpg
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10, 22 e 24SEE-PE Acervo SEE-PE 14/11/2012
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23 Katrina Curato/GNU Free Documentation
Licensehttp://commons.wikimedia.org/wiki/File:Jellyfish.jpg
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27A Linda Wade/Public Domain http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Reef0484.jpg 13/09/201227B Brocken Inaglory/GNU Free Documentation
Licensehttp://commons.wikimedia.org/wiki/File:Clone_war_of_sea_anemones_2-17-08-2.jpg
13/09/2012
28 Janderk/Public Domain http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Common_clownfish.jpg
13/09/2012
29 NASA/Public Domain http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:GreatBarrierReef-EO.JPG
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