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Boletim Esperança – Página 1
Boletim Esperança Informe de Estudos Espíritas, RJ, Ano II, N. 22 FEVEREIRO, 2011
MENSAGEM DE CONFORTO Do livro Busca e Acharás de André Luiz
Quando você se observar à beira do desânimo, acelere o passo para frente, proibindo-se parar.
Ore, pedindo a Deus mais luz para vencer as sombras. Faça algo de bom, além do cansaço em que se veja. Leia uma página edificante que lhe auxilie o raciocínio na mudança construtiva de ideias.
Tente contatar pessoas cuja conversação seja possível ouvir palavras e instruções que lhe enobreçam os pensamentos. Preste um favor, especialmente aquele favor que você esteja adiando.
Visite um enfermo buscando reconforto naqueles que atravessam dificuldades maiores que as suas. Atenda às tarefas imediatas que esperam por você e que lhe impeçam qualquer demora nas nuvens do desalento.
NESTE BOLETIM
Capa
EDITORIAL
MENSAGEM DE CONFORTO
Página 02
NUNCA É CEDO PARA APRENDER
COLUNA DO CAMINHO
Página 03
MENSAGEM DO MÊS
COMO ACONTECE O AMOR
Página 04
DESILUSÃO
ANIVERSARIANTES DO MÊS
EXPEDIENTE
PROGRAMAÇÃO DA CASA
DATAS IMPORTANTES
EDITORIAL
Saudações.
“Le monde marche” e nós marchamos
com ele. Existe uma razão, e nós a
compreendemos, para que sigamos firmes e
resolutos. É a evolução – objetivo de Deus para
com suas criaturas –, raio de luz a brilhar pelos
caminhos que palmilhamos refertos de
esperança.
O Espiritismo é o sustento de que
necessitamos para tornar menos árido o roteiro;
as lembranças de Jesus, a linfa pura que
dessedenta os lábios ressequidos.
Pensando assim, oferecemos ao seu
coração mais este exemplar do nosso “Boletim
Esperança”, pleno das joias que nos facultam
nossos gentis colaboradores.
Com carinho,
A EQUIPE
Crônicas de família é um programa apresentado por Ana e Anete Guimarães, sendo recomendado para toda a família, por abordar temas e casos diferenciados, sempre relacionados à convivência familiar, com orientações para a solução de eventuais conflitos.
0 1 a n o s e m o n o s s o a m i g o .
VI Seminário SAEP Serviço de Assistência Espírita ao Preso.
Tema central:
“O criminoso na visão espírita”
Expositor: Gerson Simões
Data: 20/03/2011(domingo)
Horário: 8h às 12h10
Local: CEERJ
“VILSON DISPOSTI ” Vilson Disposti fundou e dirige, desde 1991, a
Casa do Caminho Ave Cristo – centro de reabilitação para dependentes de drogas, em Birigui-SP. Exerce a função de delegado de polícia do Estado de São Paulo; professor e mestre em Direito Penal, autor de diversos artigos jurídicos. Tem realizado palestras e seminários espíritas pelo país em diversos Estados, ressaltando a necessidade de se compreender a “totalidade do ser humano, para o seu desenvolvi-mento e plenitude”. Tem participado de entrevistas
em diversos jornais e programas de rádio e televisão.
“Há pessoas que transformam o sol em uma pequena mancha
amarela, porém há também as que fazem
de uma simples mancha amarela o próprio sol.”
Boletim Esperança – Página 2
COLUNA DO CAMINHO
GERALDO GUIMARÃES
O NOSSO EMBAIXADOR NA PÁTRIA ESPIRITUAL
Um ano se passou e a sua presença continua viva em nossos
corações e nesta casa que ajudou a fundar contribuindo para mantê-
la erguida como um templo de orações, estudos e boas ações.
Conduzia como ninguém as reuniões doutrinárias e as suas preces
despertavam nossas consciências.
Geraldo, sempre dotado de apurado senso de humor, nunca
perdia a oportunidade de contar uma história com um jeito peculiar
de fazê-lo, culminando sempre com um bom aprendizado. Quando
requisitado para um aconselhamento, sabia ouvir com atenção e
nunca deixava de usar de franqueza, quando necessário, mas
confortava acrescentando: “– Nós já fizemos a opção pelo bem.”
Quanta falta ele nos faz! Como bom baiano, nas refeições, não
dispensava uma farinha e se tivesse rapadura, a satisfação estava
garantida. Era a simplicidade em pessoa.
Geraldo Guimarães, ainda muito jovem, iniciou, na Bahia, a
sua vida espiritual, assim como a carreira profissional e, desde
então, foi adquirindo múltiplas experiências por onde passou, até
aposentar-se e poder dedicar-se integralmente ao Clube de Arte.
Foi a sua realização pessoal. Das inúmeras histórias que contou,
lembro-me bem desta:
– “Certo homem pedira moratória de sua vida por mais um ano,
para redimir-se, porém, ao término do prazo, tentou ludibriar a
morte: mudando-se para outra cidade e raspando sua cabeça, foi
curtir a vida numa festa. A morte, não o encontrando, seguiu para a
cidade vizinha e ao chegar à festa decidiu que levaria aquele
“careca” para não perder a viagem.” E Geraldo acrescentava – “a
morte é a coisa mais certa que temos na vida, ninguém foge dela”.
Obrigada pelos ensinamentos que aprendi através de você,
Geraldo.
Entrevistei alguns colaboradores sobre o que Geraldo
Guimarães representou em suas vidas. Eis os depoimentos:
– Geraldo, você sempre foi a alma do Caminho da Esperança.
(Zezé Silva)
– Geraldo, seu maior ensinamento foi no combate à
maledicência, pois você, a todo momento, expressou uma visão
cristã benevolente para com os outros. (Rose)
– Querido irmão Geraldo, as tuas palavras ecoam em meu
mundo íntimo como uma música doce, porém firme, falando da
vida, de Jesus. Que seus efeitos retornem a ti, envolvendo-te em
vibrações de paz. (Claudia)
– Geraldo, sempre senti em você um espírito amigo, às vezes
pai, às vezes irmão. Até breve! (Léa Laucas).
O CRISTO REDENTOR RECEBERÁ
ILUMINAÇÃO ESPECIAL NO DIA
02 DE ABRIL PARA COMEMORAR
O DIA MUNDIAL DA
CONSCIENTIZAÇÃO DO AUTISMO
NUNCA É CEDO PARA
APRENDER BRINCANDO
“Cabendo-lhe fundar a era do progresso moral, a nova geração se distingue por inteligência e razão geralmente precoces, juntas ao sentimento inato do bem e a crenças espiritualistas, o que constitui sinal indubitável de certo grau de adiantamento anterior. Não se comporá exclusivamente de Espíritos eminentemente superiores, mas dos que, já tendo progredido, se acham predispostos a assimilar todas as ideias progressistas e aptos a secundar o movimento de regeneração.”
Hippolyte Léon Denizard Rivail
As formas tradicionais de educar e ensinar, aos poucos, vão
dando lugar para novos métodos em sistemas cada vez mais voltados
para o prazer e o envolvimento.
A aprendizagem menos formal e mais natural, com resultados
muitas vezes surpreendentes, quase sempre, acaba acontecendo por
acaso ou quando menos se espera.
Nem sempre percebemos porque, na maioria das vezes, esse
“aprendizado casual” acontece longe dos bancos escolares ou das
reuniões familiares. Fora desses ambientes, a criança também não
formaliza o aprendizado, ou seja, não tem a menor ideia do que está
aprendendo, pois nada foi planejado e ela também não buscava aquilo.
Simplesmente aprendeu e pronto. Se vai usar depois ou não, é outra
história.
Recentemente, circulou a notícia, mais em caráter de
curiosidade, sobre uma menina de apenas 2 anos de idade que salvou a
mãe que passou mal dentro de casa, no interior da Inglaterra.
Quando a mãe pediu que a criança a
ajudasse a pegar o telefone, esta discou para a
emergência. Depois, a mãe disse que
ouviu a filha conversar ao telefone, mas pensou
que ela tivesse apertado o botão de rediscagem.
Na verdade, a criança estava falando
com uma operadora do serviço de emergência.
Para conseguir isso, precisou dar seu nome,
telefone e endereço. Em seguida, ela abriu a
porta para os vizinhos e paramédicos que foram
ajudar sua mãe.
No dia anterior, a menina havia assistido a um episódio do
programa infantil Tweenies, em que os personagens ensinavam como
ligar para o número de emergência.
Eugenia Maria Pinheiro Ramires
Boletim Esperança – Página 3
RIGADO GERALDO
Éramosfelizes, como felizes eram as oportunidades de
ouvir o nosso mais fluente orador. Sorriso fácil e presença
agradável em qualquer ocasião, ele sempre soube orientar
com o aconselhamento gentil. Houve dia em que desafiado a
Leon Tolstoi já se pronunciou sobre o tema com a obra-prima que dá nome a este artigo, conhecida no mundo inteiro. Outros analistas, escritores, políticos, religiosos, sociólogos, antropólogos, historiadores, educadores e até poetas
também se manifestaram sobre a hediondez das guerras. Salvo raríssimas exceções, o clamor é geral em favor do entendimento dialogal: marcha e contramarcha, discussões e
concessões, intermediações de pessoas, ideias e órgãos especializados (ONU, ONGs, Movimento pela Paz e pelo Amor), e até holocaustos pessoais de idealistas procedendo à própria morte em sacrifícios públicos aterradores.
O homem jamais pôde evoluir sem as guerras. Parece que o uso da violência, da destruição e da morte é a chave do progresso.
No Livro dos Espíritos, pergunta 742, Allan Kardec indaga: –“Que é o que impele o homem à guerra?” Responderam os Benfeitores que é a “predominância da natureza animal sobre a natureza espiritual e transbordamento das paixões. No estado de barbaria, os povos um só direito conhecem – o do mais forte. Por isso é que, para tais povos, o de guerra é um estado normal. À medida que o homem progride, menos frequente se torna a guerra, porque ele lhe evita as causas [...]”.
E ainda, na pergunta 743, ele indaga: – “Da face da Terra, algum dia, a guerra desaparecerá?” – “Sim” – disseram os Espíritos –, “quando os homens compreenderem a justiça e praticarem a lei de Deus. Nessa época, todos os povos serão irmãos.”
O saldo de dor da guerra não pode ser dimensionado. Não há como quantificar o sofrimento. Ele transcende a análise racional e intelectual. Quem pode determinar o teor da dor de quem perdeu os filhos, a esposa, os pais, os irmãos, os amigos? Ninguém. Há dores que se perpetuam em ódio de vingança durante séculos. Muitos verdugos espirituais e encarnados são as vítimas de ontem que não esqueceram e nem conseguiram apagar as lembranças dolorosas. A Bondade Divina se derrama como linfa pura dessedentando e diluindo as concentrações odientas que envolvem mentes e corações feridos.
Às vezes, na esteira dos séculos e das reencarnações, uma avalanche de mágoas e ressentimentos provoca a destruição de povos e nações, num círculo vicioso de vítimas que se transformam em algozes de vice-versa.
O Livro dos Espíritos é claro quando classifica a causa da guerra como “predominância da natureza animal sobre a natureza espiritual”, no caráter do ser encarnado.
Faltam ao homem as informações legítimas sobre o ser. A Doutrina Espírita, revolucionando o pensamento humano, faz a crítica da fé pura e, na sua Teoria do Conhecimento, promove o Espírito imortal ao homem conscientemente ético, realizador da própria paz.
Só o amor constrói para a eternidade... G e r a l d oG e r a l d oG e r a l d oG e r a l d o G u i m a r ã e sG u i m a r ã e sG u i m a r ã e sG u i m a r ã e s
* GUIMARÃES, Geraldo. Guerra e paz. Despertar – Lar Fabiano de Cristo (Informativo Mensal), Rio de Janeiro, ano 1, n. 1, maio/2003.
COMO ACONTECE O AMOR A cena foi tocante. A mãe, entre assustada e disposta a se
informar sobre o ocorrido, bombardeava de perguntas o neurologista de seu filho.
A angústia estava estampada no rosto daquela mulher sofrida. E se seu filho fugisse? O médico afirmou que a cerca de arame farpado era a separação entre a fazenda clínica e o mundo. Mais que isso. Se o rapaz insistisse em ir embora, eles mesmos dispensariam o tratamento antidrogas e a oportunidade da visita familiar seria o aval para sua saída definitiva. A senhora estava perplexa. Seu filho não queria mais permanecer lá.
As famílias estavam reunidas em confraternização ao redor de farta mesa de café da manhã em companhia do grupo de profissionais. Um dos dirigentes da Instituição aproximou-se da doutora e falou com emoção:
– Foi difícil ouvir aquela mãe. Ela chorava afirmando que sua última lembrança era ter visto seu filho receber chutes na cabeça e golpes por todo o corpo. Se ele saísse, ela não suportaria mais. O que fazer? Já ponderei com o rapaz.
A doutora mudou o semblante, ela também já havia tentado conversar com o jovem. Ele estava decidido.
Um terceiro membro da Instituição chegou
repentinamente, participando sua aflição a todos: teriam que despedi-lo. Entre tantas considerações, alguém se juntou ao grupo dizendo quase ofegante:
– Ele resolveu ficar. Foi entre surpresos e aliviados que perguntaram sobre
qual argumento fora utilizado para mudar tudo. Veio a resposta:
– "Se você não se importa com seu sofrimento, pelo menos fique aqui por alguém que o ama. Esta será sua prova de amor.”
Mais uma vez o amor... Dos profissionais que entregam sua emoção para ajudar; das mães e pais que não medem esforços para dar o melhor; do reconhecimento do filho pródigo que fica na clínica para se tratar. Acima de tudo está todo o amor de Deus nosso Pai que confia em nós, seus filhos, concedendo-nos sempre mais uma oportunidade.
O amor é a mecânica do Bem.
Vanessa Pereira
Boletim Esperança – Página 4
ANIVERSARIANTES DO MÊS
EXPEDIENTE
Direção do Jornal: Rafael Rodrigues
Secretária: Regina Celia Campos
Revisora: Giannina Laucas
Colaboradores:
Ana Guimarães “Geraldo Guimarães”(IM)
Vanessa Pereira Marcia Alves
Rita Pontes
DIREÇÃO DA INSTITUIÇÃO
Presidente: Ana Guimarães
Vice-presidente: Jurandyr Paulo
Secretaria: André Laucas e Vanessa Pereira
PROGRAMAÇÃO DA CASA
2ª Feira (20:00 às 21:00)
PALESTRAS DOUTRINÁRIAS: LIVRO DOS ESPÍRITOS
07/02 – Giannina Laucas Questões 455
14/02 – Ricardo Drummond Questões 456 a 458
21/02 – Anete Guimarães LIVRE
28/02 – Ricardo Drummond Questões 456 a 458
3ª Feira (14:50 às 15:25)
O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
01/02 – Vanessa Pereira Cap. VIII, item 20-21
08/02 – Ricardo Drummond Cap. IX, item 01-05
15/02 – Rita Pontes Cap. IX, item 06
22/02 – Rafael Pinho Cap. IX, item 07
5ª Feira (19:30 às 21:00)
ESTUDO DO LIVRO
“ATUALIDADE DO PENSAMENTO ESPÍRITA”
03/02 – Giannina Laucas 17/02 – Rafael Laucas
10/02 – Jair Cesario 24/02 – Anete Guimarães
Sábado ( 8:30 às 15:00)
ESCOLA DE ESTUDOS ESPÍRITAS ESPERANÇA
DATAS IMPORTANTES DO MÊS DE FEVEREIRO
01/02/1856 – Nasce Anália Emília Franco, em Resende, RJ. 01/02/1905 – Nasce em Pacatuba, Ceará, Francisco Peixoto Lins, o Peixotinho, notável médium de efeitos físicos. 06/02/1832 – Em Paris, a Professora Amélie-Gabrielle Boudet se casa com o professor Hippolyte Léon Denizard Rivail. 07/02/1901 – Em Natal, RN, desencarna a poetisa Auta de Souza. 20/02/1822 – Em Salvador, BA, desencarna Joana Angélica, morta nas lutas de Independência do Brasil, ao defender o Convento da Lapa. 26/02/1802 – Nasce Victor Hugo, escritor francês. 26/02/1842 – Nasce Camille Flammarion, na França. 27/02/1853 – Nasce no Rio de Janeiro, RJ, o divulgador espírita Francisco Dias da Cruz (filho), homeopata. Presidente da Federação Espírita Brasileira em 1890.
GRUPO ESPÍRITA CAMINHO DA ESPERANÇA
Rua Aristides Lobo, 51 – Rio Comprido Rio de Janeiro/RJ CEP.: 20.250-450 Tel.: (21) 2504-8512
Anete Guimarães 01/02
Laís Laucas 05/02
Marlene 06/02
Beatriz 06/02
Alberto Passarelli 16/02
Jair Cesário 20/02
Lélia 20/06
João José 21/02
Ian 21/02
Enio Laucas 23/02
Ben Laucas 24/02
Marcio Moraes 26/02
03 de abril de 2011, de 09h às 13h 8º SEMINÁRIO BENEFICENTE
DIVALDO FRANCO Tema: “Mediunidade, Paranormalidade na
Transição Planetária”. Ú L T I M O S I N G R E S S O S
DESILUSÃO Seria uma quarta-feira como outra qualquer, não
fosse a expressão grave no rosto da jovem Antônia, ao entrar no Caminho da Esperança. Dona Ana, atenta como de costume ao estado de ânimo dos companheiros que frequentam a Casa, percebe que sua amiguinha está à beira de um ataque de nervos. Acena, então, discretamente, para que a jovem a acompanhe até a cantina. Lá chegando, sobra-lhe tempo apenas para esboçar uma pergunta:
– O que houve contigo Antoninha? Antes que terminasse de falar, foi interrompida. – Ô Dona Ana, a senhora é testemunha que eu sempre fui uma
amiga leal. Jamais trairia ninguém e sempre me ofereço para ajudar a todos, no entanto eu bem soube que a minha comadre, espírita como eu, está organizando uma festa e não me convidou. Chamou todos os meus amigos e me deixou de fora. Nunca imaginei que ela fizesse isso. Tamanha traição eu nunca vi. Como pude me iludir tanto? – Dona Ana ouviu silenciosamente o desabafo, esperando a deixa para participar da conversa.
– Minha filha, desiludir-se é uma dádiva divina. Quem está iludido, está se enganando com relação a alguém ou alguma coisa. A verdade, tenha ela o gosto que tiver, é uma conquista que deve ser acalentada. Com relação à sua comadre, entretanto, eu recomendaria um pouco mais de cautela ao fazer afirmações. Já reparou que dia é hoje?
Desatenta Antônia respondeu: – Claro que sei, hoje é o dia do meu aniversário. – Pois então, já lhe ocorreu que sua amiga pode estar preparando
uma festa surpresa para você? – Ô Dona Ana, não sei nem aonde me esconder de tanta vergonha.
Muito obrigada pela orientação”. – Que Deus lhe beneficie com mais paciência nessa data, minha
querida. Rafael Rodrigues