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Artigo 1“One World:
Experiências com uma arquitetura de computação pervasiva”
Robert GrimmNew York University
Seu objetivo é ser uma plataforma que forneça serviços que possibilitem ao usuário mover-se livremente pelo mundo físico, utilizando diversos dispositivos diferentes e podendo acessar informações de qualquer lugar.
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Motivação
Facilitar o desenvolvimento de aplicações pervasivas.
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Objetivos
Oferecer mobilidade física ao usuário, permitindo que as aplicações se adaptem de acordo com o dispositivo que esta sendo utilizado.
Diferentes aplicações e dispositivos funcionaram juntos sem limitar o usuário a poucas interações.
Prover um fácil compartilhamento de informação entre os usuários do sistema
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Proposta Arquitetura comum para a criação de
aplicações pervasivas:Virtual MachineTuplasEventos assíncronosAmbientes
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Visão geral
Fornece serviços comuns Destaque para dois serviços:
DiscoveryMigration
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Discovery
Localiza recursos através de sua descrição.
Servidor eleito automaticamente por todos os dispositivos
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Migração
Responsável por mover o ambiente entre os dispositivos
Ocorre de forma atômica
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Critérios de Avalição
Completude
Complexidade
Performance
Utilidade
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Aplicações
Serviços de replicação
Gerenciador de usuários e aplicações
Chat
Labscape
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Labscape
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Resultados
CompletudeFuncionou bem para todas as aplicações Facilita o controle e fluxo dos programas
ComplexidadeO tempo de desenvolvimento foi similar a um
ambiente normal
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Resultados
PerformanceMuito boa nos testes realizadosEscalabilidade limitada em um dos testes
UtilidadeDesenvolvimento 2 x mais rápido no caso de
Labscape Resultou em aplicações mais robustas
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Lições aprendidas
Êxitos
Aninhamentos são bons para compor aplicações
A migração facilita o desenvolvimento e reduz a complexidade das aplicações
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Lições aprendidas
Espaço de usuário vs kernel
Bom para melhorar a segurança do sistema
Necessidade de uma ferramenta para converter bibliotecas existentes
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Lições aprendidas
Características superestimadasComunicação clássica via sockets não
utilizada explicitamente Usou-se apenas eventos
Armazenamento baseado em Banco de Dados Garantias desnecessárias para algumas aplicações Degradou a performance
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Lições aprendidas
Limitações
Implementação das tuplas como classes Java Melhor usar um modelo centrado em dados (XML)
Facilitar a comunicação com serviços Web Não baseados em eventos
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Conclusão
Definir protocolos para comunicação de sistemas pervasivos e Web
Abordagem voltada para declaração ao invés de programação
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Artigo 2“Scripting Your home”
Mirko Knoll1, TorbenWeis1, Andreas Ulbrich2
and Alexander Brändle3
1 Universit¨at Stuttgart, Universitätsstrasse 38, Stuttgart2 Technische Universit¨at Berlin, Einsteinufer 17, 10587 Berlin
3 Microsoft Research Cambridge
Seu objetivo é ser um framework de fácil utilização, para que tanto usuários casuais
quanto profissionais de TI consigam interagir com o sistema e criar aplicações
que gerenciem suas casas.
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Motivação
Desenvolver um ambiente de fácil utilização e poderoso o suficiente para que usuários leigos consigam utilizá-lo e usuários experientes possam fazer o que querem.
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Objetivos
Afastar a complexidade de linguagens de programação dos usuários inexperientes
Prover alternativas mais simples para a definição de scripts
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Proposta Criar uma linguagem que abstraia a
complexidade de linguagens de programação
Disponibilizar comandos avançados como laços e desvios (if/then/else)
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Modelos de programação
Linguagens de propósito geralExtremamente poderosasDetectam erros apenas depois que são
cometidos
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Modelos de programação
Ferramentas para usuários finais
Programação por demonstração
Físico: usuário mostra ao computador o que deve ser feito (monta diagramas que são capturados pelo computador)
Macro: usuário grava ações, semelhante a macros utilizadas por diversos programas
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Modelos de programação
Ferramentas para usuários finaisStoryboard
Descreve ações através de um conjunto de imagens
Limitada por não conseguir descrever eventos
Jigsaw Liga os dispositivos como quebra-cabeças Conecta a saída de um a entrada do outro
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Modelos de programação
Linguagens de domínio específicoProgramação científica
Utilizada por um cientista de uma determinada áreaRobôs de brinquedo
Linguagem gráfica simples de usar Mais robusta que storyboards, jigsaw e macros
VRDK Linguagem gráfica de alto nível Semelhante as duas anteriores, porém em outro
domínio
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A Ferramenta
Criar scripts para casa
Uso de drag&drop ou escrita
Distribui os scripts para todos os dispositivos envolvidos
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E-Home Scripting Meio termo entre modelos de programação
complexos e os fáceis de usar
Baseia-se em cinco conceitos: Componentes Eventos Comandos Workflows Contexto
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Componentes
Podem ser dispositivos ou serviços
Adicionam comandos e eventos próprios
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Eventos
Emitidos e recebidos pelos componentes
Uma aplicação espera por eventos para executar
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Comandos
Utilizados para controlar os dispositivos
São fornecidos ao VRDK pelo próprio dispositivo
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Workflows Liga eventos e comandos
Utiliza estruturas avançadas Laços Condições (if/then/else) Processos Seleções
Usa eventos assíncronos para comunicar-se a outros workflows e processos
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Contexto
Conjuto de locais, situações e/ou pessoas
Necessita de um servidor de contextos externo ao VRDK
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Contexto
Fornece as seguintes informaçõesLocalização: associa funcionalidades a locais
Situações: se possível de detectar, então pode também ter funcionalidades associadas
Objetos físicos: fornece informações sobre localização e rastreamento de objetos, se disponível.
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Arquitetura
Plug-ins: os dispositivos devem fornecer plug-ins para ser reconhecidos pelo VRDK
Interface com o usuário: permite a montagem de diagramas usando o mouse ou escrita manual (TabletPC)
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Arquitetura
Interpretador de scriptsAvalia as expressões e executa o fluxo de
trabalhoPermite interagir com diversos dispositivos
através de plug-ins
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Arquitetura
Geração do código
Diferentes linguagens, dependendo do dispositivo
Distribui o código Modelo mestre-escravo Modelo completamente descentralizado
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Experiência
Avaliado em 4 feiras científicas (+500 pessoas)
Validou a interface de montagem dos diagramas
Uso de fórmulas causo problemas para metade das pessoasDevido a falta de conhecimento de
matemática, não pela ferramenta
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Conclusão
Juntou diferentes dispositivos em uma mesma interface
Mostrou-se fácil de usar pelo público alvoProblemas encontrados não estavam
diretamente relacionados ao ambiente
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Trabalhos Futuros
Implementação do comportamento de Macros
Integração a outras interfaces gráficas (como o Aero, no Windows Vista)
Convertê-lo para funcionar a partir de centrais multimídias.
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Comparações
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One World
Middleware Fornece blocos de construção comuns
para diferentes aplicações Roda em diferentes dispositivos
Reconhece automaticamenteFacilita a troca de informações
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VRDK
Interface comum entre diferentes dispositivos
Permite a usuários leigos criarem programas
Objetiva facilidade de programação
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Comparações
Possuem finalidades diferentesVRDK facilita a sua utilização
Usuários leigos ou profissionais de TIOne World facilita o desenvolvimento de
outras aplicações Desenvolvedores de sistemas pervasivos
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Comparações
VRDK assume os dispositivos sempre presentes
One World possui protocolos para conectar e localizar os dispositivos
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Comparações
VRDK utiliza plug-ins para se comunicar com os dispositivos
One World almeja ser executado por todos os dispositivos e facilita a comunicação entre eles
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Comparações
A utilidade do VRDK está altamente voltada para seu objetivo: scripts para casas inteligentes (SmartHomes)
One World preocupa-se com ambientes gerais de computação pervasiva, com dispositivos e dados altamente dinâmicos
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Notas
CritériosNotas
Artigo 1 Artigo 2
Motivação e estado da arte 5 4
Problemas a resolver e modelo 5 5
Resultados e comparação com trabalhos relacionados 3 3
Redação e formatação 3 5