Download - Apresentação Tecnologia Assistiva
I Seminrio de Tecnologias AssistivasCENTRO DE EXCELNCIA EM TECNOLOGIA E INOVAO EM BENEFCIO DAS PESSOAS COM DEFICINCIAS (CETI-D)
Linamara Rizzo Battistella M.D. P.h.D Professora da FMUSP Secretaria de Estado dos Direitos da PcD
1.
O que so Ajudas Tcnicas? So meios indispensveis autonomia e integrao das pessoas com deficincia Destinam-se a compensar a deficincia ou a atenuar-lhe as conseqncias e a permitir o exerccio das atividades; a participao na vida escolar, profissional e social Podem ser prteses, rteses e outros dispositivos de compensao.
2.
A quem se destinam as Ajudas Tcnicas? Destinam-se a todas as pessoas com deficincia, permanente ou temporria.
Fonte: Secretariado Nacional para a Reabilitao e Integrao das Pessoas com Deficincia (SNRIPD) Portugal http://www.snripd.pt/interior.aspx?idCat=2&IdLang=1
ConceitoWRD
IBGE
Estado da Arte CETI-D
ISO Prximas Etapas
AJUDAS TCNICAS - ORTESES E PRTESES Qualquer produto, instrumento, equipamento ou sistema tecnolgico, de produo especializada ou comummente venda, utilizado por uma pessoa com deficincia para prevenir, compensar, atenuar ou eliminar uma deficincia, incapacidade ou desvantagem.
Fonte: ISO 9999:1999
ConceitoWRD
IBGE
Estado da Arte CETI-D
ISO Prximas Etapas
PESSOAS COM DEFICINCIA 23,9% 45,6 miCENSO - IBGE 2010
Tipos de DeficinciaFsica Visual
Brasil13.273.969 35.791.488 9.722.163 2.617.025
AuditivaIntelectual
Conceito WRD
IBGECETI-D
Estado da Arte
ISO Prximas Etapas
PESSOAS COM DEFICINCIA 23,9% 45,6 miCENSO - IBGE 2010
Deficincias GravesFsica Visual
Brasil4.273.969 6.600.624 2.122.163 2.617.025
AuditivaIntelectual
Conceito WRD
IBGECETI-D
Estado da Arte
ISO Prximas Etapas
Ajudas Tcnicas REALIDADE ATUALSUSfornecimento de orteses e prteses e meios auxiliares de locomoo e comunicao.Min. Da Educao fornece material e equipamento acessvel na para uso na sala de aula. Oferta do material baseada no censo escolar do ano anterior. NO DISPONIBILIZA MATERIAL PARA USO DOMICILIAR. NO H FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS OU SISTEMAS PARA TRABALHO,ESPORTE E LAZERConceitoWRD IBGE Estado da Arte CETI-D
Decreto 5296, 02/12/2004 Art. 61., 1o Os elementos ou equipamentos definidos como ajudas tcnicas sero certificados pelos rgos competentes, ouvidas as entidades representativas das pessoas portadoras de deficincia.
Art. 62. Os programas e as linhas de pesquisa a serem desenvolvidos com o apoio de organismos pblicos de auxlio pesquisa e de agncias de financiamento devero contemplar temas voltados para ajudas tcnicas, cura, tratamento e preveno de deficincias ou que contribuam para impedir ou minimizar o seu agravamento. Pargrafo nico. Ser estimulada a criao de linhas de crdito para a indstria que produza componentes e equipamentos de ajudas tcnicas.ISO Prximas Etapas
- BRASILrteses, Prteses e Meios Auxiliares de LocomooAno Valor 2008 58.494.773,16 2009 72.349.969,16 2010 83.524.526,50 2011 91.758.596,52
Procedimentos VisuaisAno Valor 2008 2.491.646,99 2009 2.614.788,29 2010 2.640.200,74 2011 3.321.786,17
Prteses AuditivasAno Valor 2008106.515.600,00
2009102.359.875,00
2010113.517.775,00
2011 122.442.950,00
Implante CoclearAno Valor 200819.126.454,52
200921.435.006,54
201027.710.222,51
2011 30.793.381,55
Conceito WRD
IBGE
Estado da ArteCETI-D
ISO
Prximas Etapas
Classificao Internacional de Ajudas Tcnicas (ISO 9999/2002)*Classe04 05 06 09 12 15 18 21 24
Subclasses-
Natureza da utilizao (funcionalidade ou finalidade)Ajudas para tratamento clnico individual Ajudas para treino de capacidades rteses e prteses Ajudas para cuidados e proteo pessoal Ajudas para mobilidade pessoal Ajudas para atividades domsticas Mobilirio e adaptaes para residncias e outros imveis Ajudas para a comunicao, informao e sinalizao Ajudas para o manejo de bens e produtos
2730
* Traduo livreConceito WRD
Ajudas e equipamentos para melhorar o ambiente, maquinaria e ferramentasAjudas para o lazer e tempo livre
IBGE
Estado da Arte CETI-D
ISOPrximas Etapas
Classificao Internacional de Ajudas Tcnicas (ISO 9999/2002)*Classe06 -
Subclasses06 03 06 06 06 09 06 12 06 15 06 18 06 21 06 24 06 27 06 30 06 33Conceito WRD
Natureza da utilizao (funcionalidade ou finalidade)rteses e prteses Conjunto de rteses para a coluna Conjunto de rteses para membros superiores rteses do membro superior (no aplicadas no corpo) Conjuntos de rteses dos membros inferiores Estimuladores eltricos funcionais e conjuntos de rteses hbridas Conjunto de prteses para o membro superior Prteses cosmticas e no funcionais para o membro superior Conjunto de prteses para o membro inferior Prteses cosmticas e no funcionais para o membro inferior Outras prteses no dos membros Calado ortopdicoIBGE Estado da Arte CETI-D
ISOPrximas Etapas
Desenho UniversalAjudas Tcnicas & Tecnologia Assistida Funcionalidade Atividade e Participao
Reabilitao - Auto-cuidados, mobilidade, comunicao, independncia, autonomia e qualidade de vida e incluso Social ISO Classes 04,05,06,07,09, 12, 15, 27. Educao - ISO Classes 05, 18, 21. Trabalho - ISO Classes 05, 09, 18, 21. Lazer ISO Classes 05, 21, 24, 30. Esporte - ISO Classes 05, 04, 27. Habitao - ISO Classes 15, 18 e 21. Transporte - ISO Classes 24, 25
Conceito WRD
IBGE
Estado da Arte CETI-D
ISOPrximas Etapas
1 Bilho de Pessoas com Deficincia Deficincia atinge um bilho de pessoas Pases pobres tm mais crianas com deficincia Doenas crnicas so principal causa de deficincia: Problemas crnicos de sade, como diabetes, hipertenso, cncer, etc, so responsveis por 66,5% do numero de anos vividos com algum tipo de deficincia Deficincia aumenta entre idosos Deficincia fator agravante de pobreza Deficincia consome 2% do PIB dos pases Relatrio indica aes para reduzir danos da deficincia
Conceito
IBGE
Estado da Arte CETI-D
ISO Prximas Etapas
WRD
Conceito
IBGE
Estado da Arte CETI-D
ISO Prximas Etapas
WRD
Programa das Naes Unidas para o DesenvolvimentoFortalecimento do conceito de qualidade na assistncia e no suprimento das Ajudas Tcnicas Certificao de produtos Certificao de processos Fomento a Inovao Formao de profissionais Tcnicos de OPM Capacitao dos profissionais da rea da Sade Capacitao dos CuidadoresConceito IBGE Estado da Arte CETI-D ISO Prximas Etapas
WRD
O CETI-D foi concebido como um programa da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficincia em uma perspectiva de fortalecer o modelo de incluso social, garantia dos direitos humanos e equiparao de oportunidades atravs dos seguintes objetivos: Certificao de produtos e servios na rea de deficincia; Fomento a empresas nacionais e a nacionalizao de produtos estrangeiros; Suporte de novos projetos, via empresas ou empreendedores em parceria com o mercado.
Conceito WRD
IBGE
Estado da Arte
ISO Prximas Etapas
CETI-D
O CETI-D fomentar o desenvolvimento de produtos acessveis com tecnologias de ponta nas reas de Educao, Sade e Trabalho.
As Atividades do CETI-D so formuladas com o apoio REDES, formadas por profissionais notrios em sua rea de atuao.
Conceito WRD
IBGE
Estado da Arte
ISO Prximas Etapas
CETI-D
AS REDES:
Incluso Social: Identificar e contribuir com a transformao social, numa perspectiva de equiparao de oportunidades, para facilitar a incluso das Pessoa com Deficincia na sociedade. PESQUISA: Conectar universidades e centros de pesquisa internacionais e no Brasil que trabalham com o desenvolvimento cientfico e tecnolgico para prevenir, resolver ou melhorar as condies das Pessoas com Deficincia. Inovao Industrial: Fazer a juno entre a oferta de inovaes tecnolgicas e suas aplicaes industriais, com a demanda das Pessoas com Deficincia.
Conceito WRD
IBGE
Estado da Arte
ISO Prximas Etapas
CETI-D
Rede de Reabilitao Lucy Montoro Hospital de ReabilitaoCentros de Reabilitao Ambulatrios de OPM
1 Hospital de Reabilitao SUS/Recursos do Estado
Inaugurado em 03 de setembro de 2009. 12 mil atendimentos/ms. 13 mil m em 14 andares.
Tecnologia visando diagnstico e tratamento dentro dos mais modernos padres de qualidade.Conceito WRD IBGE Estado da Arte ISO Prximas Etapas
CETI-D
Distribuio no Estado de So Paulo Rede Reabilitao Lucy MontoroDepartamentos Regionais de Sade do Estado de So Paulo, 2007DRS II/V/XV Araatuba/Barretos/So Jos do Rio Preto Populao: 2,581 milhes/hab
16
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9.
Morumbi * Vila Mariana * Ribeiro Preto So Jos do Rio Preto Lapa * Umarizal * Clnicas * Campinas So Jos dos Campos
4DRS XI - Presidente Prudente Populao: 683 mil/hab
DRS III/VIII/XIII Araraquara/Franca/Ribeiro Preto Populao: 2,513 milhes/hab
3DRS X/XIV Piracicaba/So Joo da Boa Vista Populao: 2 milhes/hab
19 12 14 10 13 8
DRS VII - Campinas Populao: 3,3 milhes/hab
DRS IX Marlia Populao: 994 mil/hab
9 15 1* 11
DRS XVII Taubat Populao: 2 milhes/hab
10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19.
Marlia DRS VI - Bauru Santos Populao: 1,5 milhes/hab Ja Botucatu Presidente Prudente DRS XVI - Sorocaba Sorocaba Populao: 2 milhes/hab Fernandpolis Pariquera-Au DRS XII - Registro Santo Andr * Populao: 271 mil/hab Mogi Mirim
DRS I - Grande So Paulo Populao: 18 milhes/hab rea: 7815,9 Km
17DRS IV - Baixada Santista Populao: 1,4 milhes/hab
rea do Estado de So Paulo: 248.209,426 Km
TMS
EEG
Conceito WRD
IBGE
Estado da Arte CETI-D
ISO
Prximas Etapas
37,0 C
A R01
27,0 C
37,0 C
AR01 AR02
27,0 C
AVALIAO PODOBAROMTRICA DE UM P DIABTICO ULCERADO
Conceito WRD
IBGE
Estado da Arte CETI-D
ISO
Prximas Etapas
ENMG
Lokomat
ArmeoConceito WRD IBGE Estado da Arte CETI-D ISO
In Motion
Prximas Etapas
Tecnologias Assistivas ReabilitaoComunicaoImplante /Prtese
Mobilidade
Educao
Conceito WRD
IBGE
Estado da Arte CETI-D
ISO
Prximas Etapas
RECURSOS DE ACESSIBILIDADE
Telefone para pessoas surdas
Centro de Referncia Para o Co-Guia
Livro digital para pessoas cegas ou usurios de leitores de tela
Conceito WRD
IBGE
Estado da Arte CETI-D
ISO
Prximas Etapas
Tecnologias Assistivas X Ajudas TcnicasCertificao de Qualidade Usabilidade e Funcionalidade Desenho Universal Desonerao da cadeia produtiva Estimulo a Inovao Fomento Produo
Disseminao do conhecimentoRegulao da Oferta Controle do ResultadoConceito WRD IBGE Estado da Arte CETI-D ISO
Prximas Etapas
Perspectivas futuras Fortalecimento da Rede de Sade para o atendimento das necessidades de Reabilitao e para o fornecimento das Ajudas Tcnicas dentro de protocolos clnicos previamente definidos; Criao de Servios de Referncia para a prescrio e fornecimento de equipamentos e/ou procedimentos que pela especificidade exigem maior suporte tecnolgico e recursos humanos altamente especializados; Implantar no Sistema de Informao a identificao do paciente, condio da funcionalidade, tratamento, desenvolvimento e condio de alta; Definir financiamento especfico para as redes de reabilitao, incluindo a oferta de Ajudas Tcnicas (fornecimento, treinamento e manuteno), com acompanhamento de longo prazo.
Conceito WRD
IBGE
Estado da Arte CETI-D
ISO
Prximas Etapas
divertido fazer o impossvel! Walt Disney
[email protected] Tel.: 11 5212-3700
A Panorama da Pesquisa e do Desenvolvimento da Tecnologia Assistiva no BrasilProfa Dra Valria Meirelles Carril EluiCurso de Terapia Ocupacional FMRP-USPLAPITEC LABORATRIO DE PESQUISA E INOVAO EM TECNOLOGIA ASSISTIVA CNPq
Seminrio Tecnologia Assistiva, Polo Ribeiro Preto do Instituto de Estudos Avanados (IEA) da USP
Tecnologia assistiva Arsenal de Recursos e Servios proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de idosos e pessoas com deficincia Vida independente e incluso social tambm definida como "uma ampla gama de equipamentos, servios, estratgias e prticas concebidas e aplicadas para minorar os problemas encontrados pelos indivduos com deficincias" (Cook eHussey in Assistive Technologies: Principles and Practices, Mosby Year Book, Inc., 1995).
http://www.youtube.com/watch?v= LR_ta6kNCAE Curso de Terapia Ocupacional da FMRP-USP
Objetivos Ministrio da Cincia Tecnologia e Inovao Ampliar a participao empresarial; Ampliar os recursos destinados; Fortalecer a pesquisa e a infraestrutura cientfica e tecnolgica; Ampliar o capital humano capacitado sustentvel do Pas.No Brasil, a maior parte dos pesquisadores est nas instituies de ensino superior 67,5% (2010) enquanto nas empresas essa proporo de 26,2%
Panorama da pesquisa em TA
Projeto viabilizado pela Secretaria de Cincia e Tecnologia para a Incluso Social (SECIS), do Ministrio de Cincia e Tecnologia (MCTI), em parceria com o Instituto de Tecnologia Social (ITS Brasil).
Concentra experincias de pesquisa, desenvolvimento, aplicao e disseminao de Tecnologia Assistiva e/ou Ajudas Tcnicas, as quais visam promover a incluso de uma populao estimada em 45,6 milhes (Censo/IBGE). Permite conhecer as necessidades das pessoas com deficincia e idosos, quais lacunas existem no pas para que solues se tornem amplamente acessveis e possam beneficiar todos os cidados que delas necessitam, com informaes de qualidade para subsidiar polticas pblicas em Cincia. O Portal uma ferramenta capaz de estimular a interao entre usurios de Tecnologia Assistiva, profissionais e gestores pblicos de diversas reas (Cincia e Tecnologia, Sade, Educao etc), empresas, centros de pesquisa e instituies que atuam para promover qualidade de vida e incluso social das pessoas.
Contextualizando Presidente Dilma institui o Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficincia - Plano Viver sem Limite(DECRETO N 7.612, DE 17 DENOVEMBRO DE 2011)
O Plano tem metas para serem implantadas at 2014 com previso oramentria de R$ 7,6 bilhes
Dados do Instituto Brasileiro de Estatsticas e Geografia (IBGE) de 2010 apontam que 23,91% da populao brasileira possuem algum tipo de deficincia, totalizando aproximadamente 45,6 milhes de pessoas.
Contextualizando Linha de crdito anunciada pelo Banco do Brasil para pessoas com deficincia. De acordo com a ministra Maria do Rosario, os recursos possibilitam uma oportunidade real para que brasileiros e brasileiras acessem produtos com tecnologia assistiva. A Linha de Crdito Acessibilidade integra as aes do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficincia Viver sem Limite. Financiamento de bens e servios para auxiliar na acessibilidade, independncia motora, autonomia e segurana para a pessoa com deficincia.
Panorama da Pesquisa em TA no BrasilA 1 etapa da pesquisa nacional em TA no Brasil se deu entre 2005 e 2007. (Resultados de 20072008) O questionrio acessvel na pgina eletrnica do Instituto de Tecnologia Social (www.itsbrasil.org.br) 2005-2007 = 168 2007-2008 = 87
Financiamento101 - Prprio 102 - Pblico 103 - Privado
Dificuldades101 - Nmero insuficiente de pessoas na equipe tcnica 102 - Ausncia de recursos financeiros 103 - Habilidades tcnicas insuficientes 104 - Ausncia de apoio institucional 105 - Difcil aceitao no mercado brasileiro 106 - Ausncia de parcerias 107 - No houve dificuldades 100 - Outros
Dificuldades- A TA no
classificada como uma rea do conhecimento para efeito de apoio oficial das agncias pblicas de fomento pesquisa;
- Quando os pesquisadores nas universidades concorrem a editais ou chamadas pblicas tm muito poucas chances de concorrer em p de igualdade com pesquisadores de outras reas, pois em relao rea de TA so classificados como outros.
Pblico Alvo
101 - Pessoas com deficincia auditiva 102 - Pessoas com deficincia mental (intelectual) 103 - Pessoas com deficincia visual 104 - Pessoas com deficincia fsica 105 - Pessoas com deficincia mltipla 106 - Idosos
Tipo de Instituio
Acadmica - centro de pesquisa, instituto, depto ou faculdade, HU, centro de reabilitao, laboratrio. Empresa indstria, comrcio, servios. Terceiro Setor entidades de pessoas com deficincias, centros de reabilitao, hospital, oficinas ortopdicas
Unidade da Federao
Funo do corpo1 - Circulatria/Hematolgica 2 - Muscular 3 - Metablica/Endcrina 4 - Neurolgica 5 - Digestiva 6 - Respiratria 8 - Dor 9 - Viso 10 - Voz/Fala 11 - Audio 12 - Esqueltica 13 - Mental (Conscincia / Orientao / Memria/ Percepo)
14 - Genitouriria/Reprodutiva
Atividade e Participao1 - Aprendizagem e aplicao do conhecimento 2 - Tarefas e demandas gerais 3 - Comunicao 4 - Mobilidade 5 - Cuidados pessoais 6 - Vida domstica 7 - Interaes e Relacionamentos interpessoais 8 - reas principais da vida 9 - Vida comunitria, social e cvica
reas de conhecimento1 - Cincias Exatas e da Terra 2 - Cincias Biolgicas 3 - Cincias da Sade 5 - Cincias Sociais Aplicadas 6 - Cincias Humanas 7 - Engenharias 8 - Outro:
Tipos de ajudas tcnicas
1 - Tecnologia Assistiva para tratamento mdico personalizado 2 - Tecnologia Assistiva para o treino e aprendizagem de capacidades 3 - rteses e prteses 4 - Tecnologia Assistiva para a proteo e cuidado pessoal 5 - Tecnologia Assistiva para a mobilidade pessoal
7 - Mveis e adaptaes para habitao e outros locais 8 - Tecnologia Assistiva para a comunicao e informao 9 - Tecnologia Assistiva para a manipulao objetos e dispositivos 10 - Tecnologia Assistiva para melhorar o ambiente, ferramentas e mquinas 11 - Tecnologia Assistiva para a recreao
Tipo de projeto
1 - Pesquisa 2 - Servio 3 - Produto (bens)
Comercializao de Tecnologia 101 - A prpria Instituio comercializa e/ou disponibiliza a Tecnologia Assistiva 102 - A TA da Instituio comercializada e/ou disponibilizada por intermediao de outra(s) empresa(s) 103 - A Instituio no momento no pensa em comercializar e/ou disponibilizar a Tecnologia Assistiva 104 - A TA est em processo de definio de estratgia de comercializao e/ou disponibilizao 105 - A Instituio precisa de financiamento p/ comercializar e/ou disponibilizar a TA 106 - A Instituio precisa de servios tcnicos p/ desenvolver a fase de comercializao e/ou disponibilizao da TA 107 - A Tecnologia Assistiva est em fase de desenvolvimento 108 - No se aplica 100 - Outro.
Produo em Tecnologia AssistivaArtigos Inovao publicados em produtos Inovao em processos Patentes Prottipos criados Produtos comerciali zados c/ sucesso
(2007)
Produtos comerciali zados s/ sucesso
1082
243
215
123
8
166
55
Panorama da Pesquisa e desenvolvimento da TA no BrasilAs pesquisas no correspondem, na mesma proporo, demanda da sociedade, havendo maior necessidade do que a apresentada. Pouca produo cientfica brasileira. Necessidade de maior integrao multiprofissional
Necessidade de maior integrao entre as reas da sade e exatas e as empresas pra o real desenvolvimento de Tecnologia Assistiva
necessrio o incentivo de agncias de fomento para as pesquisas nestas reas especficas.
Enquanto no existir comunicao efetiva entre pesquisadores, poder pblico, empresrios e pessoas com deficincias, as medidas tomadas tero efeitos restritos e irrisrios frente demanda nacional.
Recomenda-se a implantao de um Programa de Incubao para os produtos das pesquisas em Tecnologia Assistiva com viabilidade econmica, mas ainda no comercializados.
O desenvolvimento de Tecnologia Assistiva necessita de Profissionais de diversas reas.
necessrio, portanto, investir em formao e capacitao de pessoal qualificado em todo o Brasil.A maioria das regies carece de profissionais, havendo concentrao em algumas regies.
A produo de Tecnologia Assistiva necessita de regulamentaes e implica adequao aos padres nacional e internacional de validao de produtos e processos. Tambm a capacitao de profissionais especializados fundamental para garantir sua qualidade e competitividade.
urgente a divulgao macia para sensibilizar pesquisadores e empresrios no desenvolvimento de TA.
OBRIGADAVALRIA ELUI [email protected]
Jos B. Volpon
www.fmrp.usp.br/bioengenharia
2012
FAEPA
2012
www.fmrp.usp.br/bioengenharia
rea Total: 577 m2~ 62 estudantes: iniciao cientfica, ps-graduandos, ps-doutores
Seco de ensaios
Laboratrios
Biotrio
Prdio administrativo
Viso geral
Prdio PrincipalSecretaria Setores Administrativos
Biblioteca/reunies
Oficina Equipamentos mecnicos Desenvolvimento/reparo projetos eletrnicos
Sala de aula
BIOTRIO
HOUSING
SALA CIRRGICA
CAMUNDONGOS
RATOS
OVELHAS
COELHOS
laboratriosLaboratrios
Laboratrio de fotoelasticidade
Manuseio e processamento de Material biolgico (tecidos duros)
Neurobiologia experimental e comportamento Fisiologia cardiovascular Microcirurgia
Seo mecnica
MetrologiaMicroscopia de varredura
Ensaio Mecnico
Prototipagem rpida
Laboratory of bioengineering
Faculdade de MedicinaDepartamento de Ortopedia
Laboratrio PesquisaSimulao computacional Ensaios mecnicos aplicados ao aparelho locomotor Reabilitao aplicada ao aparelho locomotor Efeitos biolgicos do ultrassom Desenvolvimento e otimizao de implantes ortopdicos Fotoelasticidade aplicada ao osso
Certificao / servios
(qualidade de implantes ortopdicos)
Laboratrio de Bioengenharia - Pessoal
Prof. Titular - Chefe do Laboratrio
Dr. Jos B. Volpon
Eng. Antnio Carlos ShimanoProf. Dr. - Bioengenheiro
Carlos Alberto MoroBioengenheiro
Francisco C. MazzocatoTcnico de Laboratrio
Lus Henrique A. PereiraTcnico de Laboratrio
Reginaldo T. da SilvaAnalista de Sistemas
Maria Teresinha de MoraesTcnica Administrativa
1977Faculdade de Medicina de Ribeiro Preto Escola de Engenharia de So Carlos Engenheiros
Ortopedistas 01 Engenheiro
Curso de Ps-graduao em Bioengenharia
Efeitos Biolgicos do ultrassom Biomecnica do Aparelho Locomotor
Laboratrio de Bioengenharia
Novas dependncias: 1996
Recursos de infraestrutura FAPESP Ampliao e readaptao rea
Universidade de So Paulo - Campus de Ribeiro Preto
8 faculdades 1.000 docentes 1.800 funcionrios 6.000 alunos graduao 2.700 alunos ps-graduao 25 cursos de graduao 36 programas de ps-graduao Hospital das Clnicas Hemocentro Centro de Medicina Legal
Consolidados como ambiente de pesquisa
INTERCMBIO / RETORNO PARA COMUNIDADEPRESTAO DE SERVIOSPESQUISA APLICADA TECNOLOGIA ASSITIVA
www.fmrp.usp.br/bioengenharia
2012
APOIO FINEP, PROJETO REMATO
www.fmrp.usp.br/bioengenharia
2012
Infraestrutura
Laboratrio de Bioengenharia - SERVIOS
Seo de metrologia
Controle de qualidade
Engenharia Reversa
forma
dimenses
Prottipos
Seo de Ensaios Mecnicos
Ensaios estticos Ensaios cclicos
Trao/compresso
Flexo
Toro
Fadiga
Ensaio Esttico (Trao/Compresso) Emic DL10000Fora mx. 100kN
Veloc. mx. 500mm/min
Dobramento placa
Arrancamento parafuso
Ensaio Dinmico (Fadiga) Instron 8872Fora mx. 25kN
Freq. mx. 20Hz
Placas retas e anguladas
Hastes intramedulares
Prteses de quadril
Ensaio de Toro Instron 55MT2
Torque mx. 220Nm
Veloc. mx. 21.600 graus/min
Insero de parafusos
Toro de hastes e eixos
Prototipagem rpida
Polmero ABS
Planejamento cirrgico (CT scans)
Parte mecnicas (CAD)
Laboratory of bioengineering SERVICES
Scanning microscopy
Surface microanalysis
Images
Microscopia eletrnica de varredura
Zeiss EVO MA10Ampliao mx. 300 mil vezes
Tenso mx. 30kV
Metais, polmeros, cermicas
Materiais biolgicos
TECNOLOGIA ASSISTIVA
Engenheiros Fisiatra Fisioterapeuta Ortopedista
APOIO: CENTRO DE REABILITAO LABORATRIO MARCHA
Perspectivas futuras
Acreditao junto ao INMETRO para emisso de certificados de qualidade (Norma 1705)
Convnio USP/FAEPA em fase de aprovao (Plano de negcios)
Ampliao do escopo de ensaios para outros produtos da rea
de sade Agulhas, fios de sutura, bolsas de sangue, frascos de soro e outros
Testes de equipamentos mdico-hospitalares Testes in vivo
Desenvolvimento de um artrodistrator para o quadril de crianas
Desenvolvimento de uma placa para Fixao de osteotomias em crianas
Desenvolvimento de um aparelho para correo de desvios rotacionais
Um novo implante intramedular para fixao percutnea de osteotomias Do fmur em crianas com paralisia cerebral
Distribuio dos estresse na regio proximal do fmur com tipos particulares de fixao
Gesto
Gesto Tcnica/Administrativa ABNT NBR ISO/IEC 17025 - Requisitos gerais para competncia de laboratrios de
ensaio e calibrao Ensaios normatizados, no normatizados e desenvolvidos pelo prprio laboratrio
Gesto Financeira FAEPA - Fundao de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Assistncia do Hospital das Clnicas
da Faculdade de Medicina de Ribeiro Preto Criada em 1988 Entidade de carter privado, sem fins lucrativos Autonomia administrativa e financeira Gerencia recursos do SUS e convnios pblicos
Impresso 3D Stratasys Dimension Elite
Plstico ABS plus
Dimenso mx. 20x20x30 cm
Medio Tridimensional Zeiss Contura G2Incerteza medio 1.8+L /300 m
CNC
Cabeote articulado
Cabeote tico
Laboratrio de Bioengenharia Coordenador Quiorto: [email protected] Telefones: (16)3602-3196/3602-3272 Web site: www.fmrp.usp.br/bioengenharia Email: [email protected]
FAEPA Web site: www.faepa.br
Roberson F. [email protected]
Histria Antecedentes Prof. Educao Fsica Especialista em Fisiologia do Exerccio Pioneiro em academias de shoppings do Brasil
Empresa fundada em 1996 busca de solues para atender necessidades
Produtos da Empresa Andadores Bsico Eltrico
Cicloergmetros Membros inferiores Membros superiores
Flexmotor Membros inferiores sensor Membros inferiores simples Membros inferiores e superiores
Produtos da Empresa Guinchos Piscina Mvel Parede fixo
StandTable Bsico Eltrico Mvel
O mercado de Tecnologia Assistiva Clientes: setor pblico x privado Perfil das empresas nacionais Concorrncia de importados
Aspectos regulatrios
Vdeos Guincho adaptado lancha StandTable Mvel Cicloergmetro passivo
Grato pela ateno
LEIS E PROJETOS NOCENRIO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA.Ribeiro Preto, 10 de abril de 2012.
IMPORTANTE PORQUE:-
45 MILHES DE BRASILEIROS SO PESSOAS COM ALGUM TIPO DE DEFICINCIA. (23,9% DA POPULAO).Fonte: IBGE - CENSO (2010)
IMPORTANTE PORQUE:-
EXISTEM NO MUNDO MAIS DE 1 BILHO DE PESSOAS COM
VRIOS TIPOS DE DEFICINCIAS.
Fonte: Relatrio Mundial sobre Deficincia (OMS) - 2011
TECNOLOGIA ASSISTIVA-
RECURSOS E SERVIOS QUE CONTRIBUEM PARA PROPORCIONAR OU AMPLIAR HABILIDADES FUNCIONAIS DE PESSOAS COM DEFICINCIA , PROMOVENDO VIDA INDEPENDENTE E INCLUSO.Fonte: assistiva.com.br
TECNOLOGIA ASSISTIVA-
RECURSOS:-
SOFTWARES (PROGRAMAS DE COMPUTADOR)
-
APARELHOS DE ESCUTA
-
MEIOS DE COMUNICAO ALTERNATIVA
TECNOLOGIA ASSISTIVA-
SERVIOS:-
FISIOTERAPIA
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FONOAUDIOLOGIAEDUCAO
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TECNOLOGIA ASSISTIVA - NCLEOSCENTRO NACIONAL DE REFERNCIA EM TECNOLOGIA ASSISTIDA (CNRTA) CAMPINAS
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USP
- UNESP - CENTRO DE INCLUSO DIGITAL E SOCIAL
1981AIPD(ANO INTERNACIONAL DA PESSOA COM DEFICINCIA)
CONSTITUIO DE 1988:-
AO CONSIDERAR E GARANTIR OS DIREITOS FUNDAMENTAIS DO SER HUMANO, EXPRESSAMENTE REFERENDOU NORMAS E PRINCPIOS ESSENCIAIS PROTEO, ASSISTNCIA E ACESSIBILIDADE DAS PESSOAS COM DEFICINCIA.
LEI N 7.853, DE 1989:-
CORDE (COORDENADORIA NACIONAL PARAINTEGRAO DA PESSOA COM DEFICINCIA)
ELEVADA EM 2009 A SECRETARIA NACIONAL DEPROMOO DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICINCIA (SECRETRIO ANTONIO JOS FERREIRA)-
ESTABELECE NORMAS GERAIS QUE ASSEGURAM O PLENO EXERCCIO DOS DIREITOS INDIVIDUAIS E SOCIAIS DAS PESSOAS COM DEFICINCIA.
PROTOCOLO APROVADO
CONVENO SOBRE OS DIREITOS DAS PESSOAS COM DEFICINCIA PELA ASSEMBLIA GERAL DAS NAES UNIDAS.
6/12/2006A CONVENO E O PROTOCOLO FORAM ASSINADOS PELO BRASIL NO DIA 30/03/2007 PROMULGADO PELO DECRETO LEGISLATIVO 90/2008.
Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficincia.-
Contribuir para a conduo de polticas pblicas que visem a melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficincia e seus familiares. 26/02/08 - O PLC n 26/2007, que cria a Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficincia aprovado na ALESP. 27/03/08 Dra. Linamara Rizzo Battistella toma posse como Secretria.
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LEGISLAO-
PL 235/2008 TORNA OBRIGATRIA
A ADOO DA LNGUA BRASILEIRADE SINAIS (LIBRAS) NOS CURSOS DO
ENSINO FUNDAMENTAL E MDIODAS ESCOLAS PBLICAS DO ESTADO DEP. EDMIR CHEDID
LEGISLAO-
PL 1426/2009 TORNA
OBRIGATRIA A REALIZAO DEEXAMES DE ACUIDADE VISUAL E
AUDITIVA NOS ALUNOS DASESCOLAS PBLICAS ESTADUAIS DEP. RAFAEL SILVA
LEGISLAO-
PL 528/2010 DISPE SOBRE OFORNECIMENTO GRATUITO DO APARELHO AUIRE PARA OS DEFICIENTES VISUAIS... (APARELHO QUEIDENTIFICA CORES DE OBJETOS E CDULAS, DESENVOLVIDO PELA USP
) DEP. WALDIR
AGNELLO
LEGISLAO-
PL 227/2011 DISPE SOBRE O
LIVRO TCNICO E LIVRO DIDTICOEM FORMATO DE TEXTO DIGITAL
ACESSVEL PARA AS PESSOAS COMDEFICINCIA VISUAL (LEITURA SONORA) DEP. CLIA LEO
LEI 12.907 DE 2008 - CONSOLIDAOART. 23 OS SEMFOROS PARAPEDESTRES INSTALADOS NAS VIAS PBLICAS DEVERO ESTAR EQUIPADOS COM MECANISMO QUE EMITA SINAL SONORO...QUE SIRVA DE GUIA OU
ORIENTAO PARA A TRAVESSIA DEPESSOAS COM DEFICINCIA VISUAL
JUSTIA S POSSVEL COM A PROMOO DA IGUALDADE
CLIA LEOALESP Assemblia Legislativa do Estado de So Paulo Av. Pedro lvares Cabral, 201 Ibirapuera So Paulo/SP : (11) 3884-4012 Escritrio Campinas : (19) 3242-6060 E-mail: [email protected] Web: www.celialeao.com.br
SEMINRIO SOBRE TECNOLOGIAS ASSISTIVAS
Desenvolvimento tecnolgico de equipamentos em sade no Brasil com nfase na rea assistivaEduardo Jorge Valadares OliveiraCoordenador Geral de Equipamentos e Materiais de Uso em Sade Departamento do Complexo Industrial e Inovao em Sade Secretaria de Cincia, Tecnologia e Insumos Estratgicos Ministrio da Sade
Ribeiro Preto, 10 de Abril de 2012
AGENDA1
Cadeia de Valor da Sade
2
Uso do Poder de Compras Pblico a. Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo PDP b. Compensaes Tecnolgicas
c. Margens de Prefernciad. Cooperao com o Setor Privado
Cadeia de Valor da Sade
DADOS GERAIS
Sade como promotor da cidadania bem como de investimentos, inovao, emprego e renda Representa 8,8% do PIB Emprega 10% da fora de trabalho nacional Gastos superam US$ 100 bilhes/ano Significante fonte de receitas Importante alvo de P&D
CENRIO ATUALCrescimento populacional
demanda em sadeTransio demogrfica com envelhecimento da populao consumo em sade
Aumento da rendaAvanos tecnolgicos na rea da sade
dficit da balana comercial do setor sade
BALANA COMERCIAL EQUIPAMENTOS E MATERIAISBalana Comercial de Equipamentos e Materiais de Uso em Sade (2003-2011)6
4 2,64 2Bilhes de US$
3,35 2,582,01
3,69
0,81 0,19 0 2003 -0,30 -2
0,93 0,26
1,22 0,30
1,54 0,34
0,37
0,41
0,38
0,44
0,51
2005 -0,68 -0,92 -1,20
2007 -1,64 -2,22
2009
2011
-2,20 -2,91 -3,18
-4
-6EXPORTAO IMPORTAO BALANA COMERCIAL
Fonte: Anlise DECIIS/SCTIE/MS, dados SECEX/MDIC.
GASTOS COM EQUIPAMENTOS CONVNIOS
Fonte: Anlise CGEMS/DECIIS/SCTIE, dados GESCON.
Demanda reprimida R$ 10 bilhes em 3 anos
E S T A D O : P R O M O O + R E G U L A O
DIAGRAMA DO COMPLEXO ECONMICO-INDUSTRIAL DA SADESetores IndustriaisIndstria de base Qumica e Biotecnolgica Medicamentos Frmacos Vacinas Hemoderivados Reagentes para Diagnstico
Indstria de base Mecnica, Eletrnica e de Materiais Equipamentos Mecnicos Equipamentos Eletrnicos Prteses e rteses Materiais
Servios em SadeServios de Diagnstico
Hospitais
Ambulatrios
Fonte: Gadelha, 2003.
Grupo Executivo do Complexo Industrial da Sade (Gecis) Criado pelo Decreto Presidencial de 12 de maio de 2008 Objetivo: promover medidas e aes concretas para implementao do marco regulatrio brasileiro. Instalado em ago/08 16 reunies realizadas, sendo a ltima no dia 05 de abril 2011 Participantes: MS (coordenador), MCT, MDIC, MPOG, MF, MRE, Casa Civil, ANVISA, FIOCRUZ, FINEP, BNDES, INMETRO, INPI e ABDI. Frum de Articulao: 22 representantes da sociedade civil, notadamente do setor empresarial. Grupos de trabalho Concludos: GT Aes Transversais; GT Desonerao Mercosul e GT ComprasGovernamentais; GT Reviso da 978/08; GT Regulamentao de Biofrmacos (consulta pblica 49); GT para acompanhamento dos Termos de Compromisso-contnuo
Em andamento: GT para proposio de prioridades no mbito do Acordo deCooperao MDIC/MS/INMETRO/ANVISA/FIOCRUZ
ARTICULAO INTERSETORIAL: REAS DE CONCENTRAO Poltica CIS e Articulao Regulao Sanitria/Qualidade MINISTRIOS / ABDI ANVISA INMETRO
Compras Pblicas/AcessoPropriedade Intelectual
Casa CivilINPI
MPOGANVISA
MS
FinanciamentoPoltica Comercial e Tributria Suporte Tecnolgico Incorporao Tecnolgica Cooperao Internacional
BNDES FINEP MSMDIC MCT MS MRE (e demais participantes) MF
MPOGMRE
INMETRO FIOCRUZ
MERCADO
Mercado brasileiro sofre forte dependncia de importaes Falta incentivo e especializao indstria nacionalPROCIS PDP COMPRAS
Fomento ao Complexo Econmico-Industrial da Sade
Inovao Tecnolgica, Crescimento Econmico, Regulao, Competitividade e Gastos com Sade. Principais Caractersticas: Grande diversidade de produtos, complexidade e risco. spin offs ou refinamentos de tecnologias existentes em outros setores industriais.
Produtos com ciclo de vida curto (18 24 meses). Obsolescncia antes de se conhecer todos os seus potenciais benefcios ou malefcios.
Mercados relativamente pequenos. Setor altamente fragmentado e especializado com numerosos nichos de produo.
Mltiplos competidores. Intensa participao de micro e pequenas empresas.
Inovao Tecnolgica, Crescimento Econmico, Regulao, Competitividade e Gastos com Sade.
O Cenrio Atual Mudanas tecnolgicas intensas; Ativo incremento na complexidade dos produtos; Segurana, confiabilidade, baixos custos; Maior participao da sociedade nas decises sobre a ateno a sade; Mercado global significa regulao global.
Inovao Tecnolgica, Crescimento Econmico, Regulao, Competitividade e Gastos com Sade.Tendncias Tecnolgicas: Miniaturizao
Dispositivos inteligentes Minimamente invasivos Biotecnologia
Produtos combinados rgos artificiais Tecnologia da Informao Uso domstico Tecnologias Assistivas
Inovao Tecnolgica, Crescimento Econmico, Regulao, Competitividade e Gastos com Sade. Desafios para a Inovao:Salvo raras excees, a indstria ainda no atribui valor estratgico ao investimento em tecnologia.Perodo: 2001 2003: Tx, de inov. Geral: 55,2% Tx, de inov. Produto: 51,3% Tx, de inov. Process.: 22,9%
Gastos em P&D (2003) de 97 empresas brasileiras
Investimento em P&D interno: R$ 26,5 mi Intensidade tecnolgica:1,34 %Fonte: IBGE
Intensidade tecnolgica (EUA): 12,9 % Intensidade tecnolgica (EU): 6,35 %
Fonte: Eucomed
Desafios para a Inovao: Induo do Processo Regulatrio
INOVAES INCREMENTAIS
Efeito Colateral Positivo do Processo Regulatrio!
Estrutura Regulatria Ideal
Internalizao de Normas no Brasil (ABNT)
Internacionais
DEMANDA!!
Norma Internacional Internalizada (Ex.: ABNT NBR ISO...)OK, Aprovado!Consulta Pblica
CB 26 Setoriais Empresas; Consumidores; Governo; Neutro.
Reprovado! Norma Setorial/Nacional Internalizada (Ex.: ABNT NBR ...)
Nacionais
PESQUISAS ESTRATGICAS PARA A POLTICA NACIONAL DE SADE
Pesquisas Estratgicas para o Sistema de Sade Esforo para priorizao com base na Poltica Nacional de Sade (pactuada no Conselho Nacional de Sade) Transformao do Conhecimento em riqueza social Superao de padres fragmentado de atuao Articulao com os 16 objetivos estratgicos do Plano Nacional de Sade (CNS/MS)
Objetivos Estratgicos do Ministrio da Sade
Objetivos Estratgicos do Ministrio da Sade
Convergncia - Pesquisas e Objetivos Estratgicos
Exemplos de Aes
ESTRATGIAS DE AOCOORDENAO-GERAL DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS DE USO EM SADEFomento ao desenvolvimento tecnolgico, produo e inovao Regulao (em parceria com a ANVISA e o INMETRO) Cooperao tcnica e econmica Compras governamentais Atrao de investimentos
PRODUTOS ESPERADOS
ADERNCIA
PROGRAMAS SAS/MS
Uso do Poder de Compras Pblico
USO DO PODER DE COMPRAS PBLICOA otimizao das compras pblicas acontece por meio de:
Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo, com transferncia de tecnologia Compensaes Tecnolgicas, vinculadas a demandas especficas (Lei 12.349/2010)
Margens de Preferncia, pela regulamentao da Lei 12.349/2010
Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo PDP
PARCERIAS PARA O DESENVOLVIMENTO PRODUTIVOCriao de um cinturo tecnolgico de proteo ao SUS visando:
Fortalecer os produtores pblicos e ampliar seu papel de regulao de mercado Fomentar o desenvolvimento da capacidade produtiva da indstria nacional Estimular a produo local de produtos de alto custo ou de grande impacto sanitrio e social Estimular o desenvolvimento de novos produtos Ampliar o acesso da populao a tecnologias estratgicas
PARCERIAS FIRMADAS
30 produtos finais, sendo 28 medicamentos, DIU e produtos para diagnstico in vitro 29 parcerias formalizadas*
9 grupos de doenas abrangidas32 parceiros envolvidos, sendo 10 laboratrios pblicos e 22 privados USO ATUAL DO PODER DE COMPRA DA SADE: 4 bilhes/ano em compras pblicas R$ 1,7 bilho/ano a economia mdia estimada R$ US$ 700 milhes/ano a economia de divisas esperada
*Sem considerar as trs parcerias firmadas para produo de vacinas (Influenza Sazonal, Pneumoccica e Meningoccica), tendo economia estimada em R$ 800 milhes.
AMPLIAO DA PARCERIAS PRODUTOS MDICOS
Produtos mdicos das Portarias n 978/2008 e 1.284/2010 Produo de tecnologias sensveis Induo do desenvolvimento regional Incluso de novos produtores pblicos Financiamento da estrutura produtiva pelo Ministrio da Sade
Compensaes Tecnolgicas
USO DE POLTICAS DE OFFSET LEI N 12.349/2010
Induzir o desenvolvimento da capacidade produtiva da indstria nacional Estimular a produo local de produtos de alto custo ou de grande impacto sanitrio e social Estimular o desenvolvimento de fornecedores de partes e peas Estimular e atrair centros de PD&I para o pas Ampliao da oferta de Servios de Radioterapia, como, por exemplo, aceleradores lineares
Margens de Preferncia
PROPOSTA PARA AS MARGENS DE PREFERNCIALanamento previsto para incio de junho, na Feira HOSPITALAR 2012 GRUPO I Produtos produzidos nacionalmente e que sofrem concorrncia predatria: at 25% de margem (ex: luvas, seringas, equipos, coils, etc.) a partir dos estudos contratados pelo MF GRUPO II Produtos produzidos nacionalmente e com integrao produtiva mnima de 60%: at 20% de margem a partir dos estudos contratados pelo MF GRUPO III Produtos montados no Brasil: 5% de margem , restrita a 2 anos, a partir dos estudos contratados pelo MF
Obrigado!Eduardo Jorge Valadares [email protected]
Seminrio Tecnologia Assistiva Os Meios Eletrnicos Interativos em Tecnologias AssistivasUSP Ribeiro Preto 10 Abril de 2012
Viso de FuturoMais integrados 1 Teraflop por chip (1012 operaes de ponto flutuante /s) 2o semestre de 200680 Ncleos
Lmina de 30 cm processo 65 nm
22 mm
13.75 mm
Viso de Futuro
Evoluo dos Processos de Microeletrnica nas trs dcadas (fonte: Intel)
Miniaturizao do Transistor MOS 2001-2011 (fonte: Intel)
Sade Digital Histrico e Evoluo
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Antes Era Pr-eletrnica Pronturio em Papel Servio postal para envio de informaes mdicas Incio da Monitorao de Sinais Vitais
Aps anos 90
Tecnologia da Informao
Computao / Telecomunicao Pronturios Eletrnicos Disponibilidade Banda-Larga Versatilidade Telemedicina / Telessade Redes para compartilhamento de informao Cluster e GRID Computing Bionformtica
Viabilizao das Redes
Era Eletrnica Telegrafia (apoio a cirurgias) Telefonia (voz, fax) Rdio (terra-mar, terra-ar) Televiso (circuitos-fechados) Satlite Primeiras Monitoraes Eletrnica de Sinais Vitais
Internet
Processamento de Alto Desempenho
Padres de Arquiteturas de Sistemas Distribudas
XML, WEB Services, SOA
Padres de Contedo e Interoperabilidade em Informao em Sade
HL7, DICOM Integrao de Sistemas de Informao em Sade
Motivao Envelhecimento da Populao (caractersticas de pases desenvolvidos)
Tendncia de Maiores Gastos de Sade devidos aos idosos e pacientes crnicos Necessidade de Sistema da rea de sade ser mais eficiente Gasto pblico no Brasil na sade per capta de 459 reais/ano (IBGE, 2008) Gastos de Sade per capta nos EUA e Europa so em mdia de 1770 dolres / ano Desperdcio e baixa eficincia
CITI-USP Centro Interdisciplinar em Tecnologias InterativasNcleo de Apoio Pesquisa da USP Categoria Centro de Instrumentao 2012
Objetivo Consolidar um Centro Interdisciplinar em Tecnologias Interativas voltado para a pesquisa, a difuso e o desenvolvimento tecnolgico, com foco na inovao. Este Centro ter sua rea de atuao concentrada nos temas de Interao Humano-Computador (IHC) e Meios Eletrnicos Interativos (MEI). O CITI-USP ser uma plataforma para projetos multidisciplinares amplamente disponvel para utilizao por parte da comunidade cientfica seja da Universidade de So Paulo ou de instituies cientficas com as quais ela mantenha laos de cooperao. promover a investigao cientfica multidisciplinar e experimentar vrios desenvolvimentos tecnolgicos de impacto no humano em reas de grande relevncia, como educao, sade, acessibilidade, comunicao, energia, artes dentre outros.
Foco de atuao As tecnologias interativas compreendem duas reas importantes de pesquisa: Meios Eletrnicos Interativos Interao Humano-Computador Subreas: Computao Visual (graphics, imaging, VR, AR) Design & Usabilidade Engenharia de udio Consumer electronics novos materiais dentre outras ....
Pesquisa nfase multidisciplinar para trabalhar em problemas cientficos fundamentais da simbiose humano-mquina, tanto no domnio terico como no domnio das aplicaes. Um melhor entendimento destes problemas e suas solues vo afetar profundamente a vida humana. Em nossa abordagem consideramos a cognio e a engenharia de fronteira, bem como inovaes tecnolgicas em robtica, redes de sensores pervasivos, Internet e tecnologias interativas.
Conceitos-Chave Usina de Idias (Think-tank) organizaes que produzem pesquisas, anlises e conselhos orientados a poltica de temas domsticos e internacionais com a tentativa de executar decises bem informadas sobre a poltica pblica em questo.
FabLab (Fbrica-Laboratrio). O conceito FabLab foi proposto originalmente por Neil Gershenfeld do MIT, e tem fortes ligaes com as atividades de pesquisa cientfica e inovao tecnolgica, em torno da possibilidade emergente de permitir s pessoas comuns no apenas aprender sobre cincia e engenharia, mas tambm desenvolverem projetos que gerem produtos relevantes para a melhoria da qualidade de suas vidas.
Pesquisadores Principais Prof. Dr. Marcelo Knorich Zuffo EP-USP Computao Visual, Sade Digital Prof. Dr. Sergio Takeo Kofuji EP-USP Computao de Alto Desempenho, sensores Profa. Dra. Roseli de Deus Lopes EP-USP Tcnicas Interativas, Educao, Acessibilidade Prof. Dr. Regis Rossi A. Faria ECA-RP-USP Engenharia de udio, musical Prof. Dr. Vicente Odoni Filho FM-USP Oncologia peditrica Profa. Dra. Graa Bressan EP-USP TV Digital, multimdia Prof. Dr. Jos Reinaldo Silva EP-USP Modelagem, design, robtica
Infraestrutura
Prdio Novo rea total: 1050 M2, 2 andares Trre0 FABLAB
1o andar Sala de edio multimdia Sala de telepresena Lab de TV Digital
2o andar Pesquisadores e visitantes
Projeto
FABLAB
Rede Onconet
Projeto ONCONET Rede Nacional de Telessade em OncologiaMotivao O cncer a 2 causa mais comum de morte por doena no Brasil Carncia no atendimento em regies remotas Superlotao nos grandes centros urbanos Migrao intensa de pacientes Falta de dados confiveis sobre o real impacto da doena
Objetivos Articular uma forte rede de pesquisa nacional focada na telemedicina e telessade (universidades, institutos de pesquisa, sociedades mdicas e hospitais) Suporte para preveno, diagnstico e tratamento do cncer dentro de aes integradas no controle e gesto Pesquisar e desenvolver um modelo de telemedicina adequado realidade brasileira Oferecer servios avanados no auxlio a prtica mdica Homogeneizar o tratamento de pacientes de cncer, atravs de protocolos avanados com melhores ndices de cura
Projeto ONCONET Rede Nacional de Telessade em OncologiaMetodologiaAplicaes e sistemas desenvolvidos para o projeto: Pronturio Eletrnico de Pacientes Protocolos de Tratamento Informatizados Registros Hospitalares de Cncer Videoconferncia Mdica Educao Distncia Ambiente Colaborativo em Medicina Diagnsticos por Imagens Mdicas em 3D Processameto de Imagens Mdicas Treinamento Mdico por Realidade Virtual Anatomia Patolgica Uso de software livre e padres abertos Sistema de alto desempenho em clusters e grade Telessade baseada em aplicaes WEB
ResultadosCncer Adulto 2 milhes de pacientes 250 hospitais CACON Cncer Infantil 5.000 crianas e adolescentes atendidos 49 hospitais em 15 Estados Ampliao do projeto para Registro LatinoAmericano Rede Nacional de Telessade em Oncologia 19 instituies conectadas em banda larga em 12 Estados do Brasil atravs da RNP2 Prmios Recebidos CONIP 2007 - Excelncia na Melhoria e Modernizao de Servios Pblicos
Interface cerebral para controle de uma cadeira de rodas motorizada
Cadeira de Rodas Motorizada
Interface touch
Interface touch
Interface botes pequenos e mdios
Cadeira com Interface botes (LSI, 2010) Interface sopro Interface botes grandes175
Materiais Cadeira de Rodas Motorizada pelo LSI
Mdulo Inteligente para cadeira de rodas motorizada
ProblemaSistemas de mobilidade assistida atuais no podem ser usados por pessoas profundamente paralisadas.
O que uma BCI? Brain Computer InterfaceUma BCI um sistema de comunicao que no depende de caminhos de sada normais do crebro: nervos perifricos e msculos. (J.R. WOLPAW ET AL., 2000)
O Projeto SiNe O projeto visa conceber e implementar um prottipo de interface cerebral para controle de uma cadeira de rodas motorizada. Reconhecer padres neurais e relacion-los com intenes de comando (3 comandos de direo e 1 de parada). Dar segurana contra acidentes e colises, com sistemas auxiliares de sensores.
O EEG Mtodo Invasivo Mtodo no-invasivo
X
Materiais Emotiv EPOC
Realidade Aumenta Musical para Reabilitao Motora e Cognitiva
Realidade Aumenta Musical para Reabilitao Motora e Cognitiva
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EXPERINCIAS EM P&D&I
Parcerias AACD e ABDIM Realidade Aumenta Musical para Reabilitao Motora e Cognitiva
Parceria com AACD (musicoterapia) e ABDIM (terapia ocupacional) Concepo, projeto e implementao de sistema completo e estudos de caso com pacientes Melhor Artigo do SBC-SBIE 2007 - Simpsio Brasileiro de Informtica na Educao Meno Honrosa na Categoria de Poster - ORITEL 2009, 9o. Congresso Internacional de Reabilitao Infantil
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Registro Brasileiro de Pacientes de Fibrose Cstica Alta Mortalidade de FC
(bito < 18 anos) Estudo Multicentrico Brasileiro de Pacientes de FC Medir, pesquisar e comparar aspectos de novas estratgias teraputicas para aumento expectativa de vida Pesquisa epidemiolgica e de novos protocolos de tratamento Planejamento de aes assistenciais.
Monitoramento Cardaco de Pacientes Distncia Chip mixed mode, low voltage & low power Tecnologia: CMOS 0.35um
Pacientes com monitores portteis de ECG de at 12 canais a um baixo custo Diagnstico remoto distncia de pacientes Reduo de custo para sade pblica.
Figlabs Pesquisa e Desenvolvimento LTDA
Thiago Almeida
Seminrio Tecnologia Assistiva 2012
A empresaFiglabs Pesquisa e Desenvolvimento LTDA-ME.
A empresa Formada por engenheiros eletrnicos, de computao e fsicos-mdicos. Equipe possui conhecimentos avanados em eletrnica e microeletrnica, programao embarcada e desenvolvimento de software.
POTENCIAL DE REALIZAO DE PROJETOS
Formao multidisciplinar da equipe Capacitao constante da equipe Proximidade com laboratrios de pesquisa em universidades Compartilhamento de equipamentos e solues Captao de talentos, formao da equipe Prospeco de projetos Rede de contato com empresas de tecnologia Empresa homologada no SEBRAETEC Constante participao em congressos cientficos nacionais e internacionais
Tecnologia AssistivaTecnologia Assistiva uma rea do conhecimento, de caracterstica interdisciplinar, que engloba produtos, recursos, metodologias, estratgias, prticas e servios que objetivam promover a funcionalidade, relacionada atividade e participao de pessoas com deficincia, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independncia, qualidade de vida e incluso social" ATA VII - Comit de Ajudas Tcnicas (CAT) - Coordenadoria Nacional para Integrao da Pessoa Portadora de Deficincia (CORDE) - Secretaria Especial dos Direitos Humanos - Presidncia da Repblica).
Recursos e Servios- Instrumentao para a utilizao da tecnologia assistiva.
Bengala Ultrassnica
- Sistemas eletrnicos que permitem as pessoas com limitaes moto-locomotoras, controlar remotamente aparelhos eletro-eletrnicos.
Cadeira de roda automatizada com sistema de geolocalizao
SVV 3D (Subjective Visual Vertical)
Software de realidade virtual Interface com culos 3D e com rastreamento da posio da cabea Sistema feito sob encomenda para o departamento de neurologia da Faculdade de Medicina de Ribeiro Preto USP.
Parcerias
[email protected] +55 16 21019301 http://www.fig-labs.com
Obrigado!
Diego Fiori de Carvalho [email protected]
Lyria PACS DICOMServer e Estao de Diagnstico WEB + DESKTOP Manipule imagens com ferramentas de processamento como janelamento, zoom, flip e rotao Medidas linear, angular e de rea, incluindo anotaes em texto e tinta eletrnica CASE: HCRP (2 hospitais) - mais de 14 TB de imagens processadas, cerca de 25 GB/dia.
Tecnologia Assistiva Projeto sendo desenvolvido consiste na utilizao de etiquetas RFID que permitir deficientes visuais receberem informaes por meio de uma voz eletrnica sintetizada, ajudando-os a se locomoverem e a identificarem objetos em suas residncias e localidades pblicas. Leitores portteis, com pilhas. Os leitores sero carregados com o deficiente. Na aproximao dar instrues do obstculo e/ou objeto.
Tecnologia AssistivaSoluo Verstil e Integrada
Leitor RFID + Tags etiquetas RFID + Hardware com Sintetizador de Voz
RFID Identifier Identificao Voz Porta do Laboratrio de Eletrnica
SHARE
SHARE
UNIVERSIDADE DE SO PAULOPrograma de Ps- Graduao Interunidades em Bioengenharia EESC-FMRP-IQSC
Prottipos DesenvolvidosProfa. Dra. Valria Meirelles Carril Elui
Fabula Barbosa Machado dos Santos Colaboradores: Prof. do Instituto de Qumica e do Instituto de Fsica da Usp SCValores Desejados Primeiro Teste (10 min. aquecimento) Segundo Teste (15 min. aquecimento) 80,9 0,9 42,6 0,4 Mantida por 29,5 min
Caracterstica
Temperatura de aplicao Temperatura mxima da pele Temperatura teraputica Tempo de reteno da temperatura
70 a 80 C45 C 40 C
80,1 0,4 C41,7 0,5 C Mantida por 22,7 min
Pelo menos 20 min
26,8 min
32,5 min
Fabia Alvim Colaboradores: Prof. do Instituto de Qumica da Usp SC
Maysa Corredato Rossi Rodrigues, Benedito de Moraes Purqurio, Carlos Alberto Fortulan, Valria Meirelles Carril Elui
rtese indicada na preveno e tratamento de deformidades causadas pela artrite reumatide. A artrite reumatide uma doena auto-imune, de carter inflamatrio e etiologia desconhecida, que leva a deformidade e destruio das articulaes. A deformidade caracterstica nos dedos a deformidade em pescoo de cisne, com a evoluo acontece a perda da flexo da IFP, dificultando a preenso em pina e a capacidade em pegar objetos causando um impacto, funcional e esttico, negativo na vida dos indivduos
Medidas antropomtricas dos dedos mo foram avaliadas A partir delas desenvolvido um projeto rtese em CAD com o emprego software Solid Edge ST2 experimentado virtualmente.
da
de do e
O
projeto foi elaborado em duas partes distintas que se unem atravs de um eixo de rotao (dois pinos) concntricos e perpendicular com as faces do movimento rotacional.construdo um mecanismo de bloqueio da rtese 20 de flexo para limitar a hiperextenso do dedo. O modelo virtual foi materializado atravs do uso da prototipagem rpida.
Foi