Coordenação
•coordenada
•coordenada– assindética– sindética
copulativa
adversativa
disjuntiva
conclusiva
explicativa
Subordinação
•subordinante
•subordinada – substantiva (completiva, relativa)
– adjetiva (relativa — restritiva, explicativa)
– adverbial (causal, comparativa, concessiva, condicional, consecutiva, final, temporal)
oração subordinante
Vou lá às terças depois da aula de Português,
porque se come bem naquela taberna.
oração subordinada adverbial causal
oração subordinada adverbial causal
Porque se come bem naquela taberna,
vou lá às terças depois da aula de Português.
oração subordinante
oração coordenada
Vou lá às terças depois da aula de Português,
pois come-se bem naquela taberna.
oração coordenada explicativa
* Vou lá às terças depois da aula de Português, pois se come bem naquela taberna.
* Pois come-se bem naquela taberna, vou lá às terças depois da aula de Português.
oração coordenada
Não estudei nada para o teste,
por isso tive uma nota bué fraca.
oração coordenada conclusiva
SujeitoQuem te ama / é um grande ingénuo.
Complemento diretoJá sei / quem marcará o golo da Suécia.
Complemento indireto
Dei os parabéns / a quem venceu o Prémio Tia Albertina.
Complemento oblíquo
Os lambões só gostavam / de quem lhes trazia
bolos.
Modificador do grupo verbal
Ronaldo jogará / onde Paulo Bento queira.
Senhor Guarda, cheire o meu hálito.
Está bem, está, meu badocha!
O que é que eu fiz, Senhor Guarda?
Para que é que tu serves, meu palhaço?!
Senhor Guarda, acabo de ser vítima de um roubo.
Se correr, | ainda os apanha.
Quero uma salada, | se faz favor.
Se [o sr. Guarda] correr, | ainda [o sr. Guarda] os apanha.
[Eu] Quero uma salada, | se [você] faz favor
os = complemento directo
uma salada = complemento directo
Em cada período há duas orações. Os núcleos do predicado da primeira frase são correr e apanha. Os da segunda frase são quero e faz.
Vejamos agora os sujeitos (clas-sificando-os e identificando-os). Os sujeitos de cada uma das orações da frase 1 são nulo subentendido [o sr. Guarda]; nulo subentendido [o sr. Guarda].
Os sujeitos das orações da frase 2 são: nulo subentendido [eu]; nulo subentendido [você].
Na frase 1, na segunda oração («ainda os apanha»), a função sintática de «os» é de complemento direto.
Na frase 2, na 1.ª oração («Quero uma salada»), a função sintática de «uma salada» é de complemento direto.
Se correr, Subordinada adverbial condicional
ainda os apanha.Subordinante
Quero uma salada,Subordinante
se faz favor.Subordinada adverbial condicional
Se = conjunção subordinativa condicional
A subordinante da frase 1 é «ainda os apanha»; a subordinante da frase 2 é «quero uma salada». As duas restantes orações («Se correr» e «se faz favor»), introduzidas pela conjunção subordinativa condicional «se», são orações subordina-das adverbiais condicionais.
A Noite do Oráculo, último título do norte-americano Paul Auster, é um romance que surpreende e cuja ação, a qual inclui várias histórias encaixadas, nos conduz a uma reflexão sobre o tempo. O protagonista é um escritor que acaba de recuperar de uma grave doença e a quem imprevistos diversos acontecem, desde aquele dia de Setembro em que entrou numa papelaria onde um simpático oriental lhe vendeu o caderno de capa azul, de fabrico português.
A partir daí, tudo quanto lhe acontece é extraordinário e desconcertante.
E que visitou Lisboa em 1995
R que estão no Museu de Arte Antiga
E que nos recebeu na sua casa
E com quem tivemos uma interessante conversa
R a quem a crítica costuma elogiar e cujos romances têm grande sucesso em Portugal
R que fala de um caderno de fabrico português
R que admira muito Fernando Pessoa
a) Ainda que esteja mau tempo, / terminaremos as obras dentro do prazo estipulado.
3. oração subordinada adverbial concessiva + oração subordinante
b) Comprámos um carro novo para que a viagem fosse mais agradável.
4. oração subordinante + oração subordinada adverbial final
c) Se reciclarmos, estaremos a contribuir para a diminuição do aquecimento global.
1. oração subordinada adverbial condicional + oração subordinante
d) Como aprecio muito a música clássica, decidi comprar um bilhete para o espetáculo.
2. oração subordinada adverbial causal + oração subordinante
e) Mal as janelas da casa se abriram, a sala encheu-se de luz.
8. oração subordinada adverbial temporal + oração subordinante
f) Foram premiados os alunos que tiveram melhores notas.
7. oração subordinante + oração subordinada adjetiva relativa restritiva
g) Veio à festa quem quis.
6. oração subordinante + oração subordinada substantiva relativa
h) Ele estava certo de que teria sucesso no seu novo emprego.
5. oração subordinante + oração subordinada substantiva completiva
TPC — Se ainda não ma entregaste, traz agora a versão reformulada do conto (cfr. tepecê da aula 36-37).
Na primeira aula da próxima semana, gostaria de tratar das identificações dos contos a enviar (posso enviar ao concurso todos os textos, desde que tenha os elementos necessários). O elemento que implica mais cuidado é a fotocópia do BI/CC (a trazer-me, portanto, segunda ou terça-feira, sem falta, caso lhes interesse
que eu envie o texto para a Póvoa de Varzim — e gostava de enviar, pelo menos, os textos Muito Bons e Bons).
Vai estudando gramática (por exemplo, lendo as páginas de bons manuais de gramática que tenho copiado em Gaveta de Nuvens; sugiro, desta vez, que relanceiem as relativas a ‘coordenação e subordinação’).