Download - Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 35
5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 35 - slidepdf.com
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r---------____,r-~~:~:~::~~D L E lT o R
~~Bm§~~::~;:~::~\
~prDmEDITORA
I. ··L1 1 1 1 1 1 1 1I I _ IIIIIIIfft
EMARK ELETRDNICA
DiretoresCarlos w . MalagoliJairo P. Marques
Wilson Malagoli
~& •
e ' e f r ' o n l c a~Beda Marques
ColaboradoresJose A. Sousa (Desenho Tecnico)
Joao Pacheco (Quadrinhos)
Publici dadeKAPROM PROPAGANDA LTDA.
(011) 223-2037
Composi~oKAPROM
Fotolitos deCapaDELIN
(011) 35-7515
Fotolito de MioloFOTOTRAC;O LTDA.
ImpressioEDITORA PARMA LTDA.
Olstribui~ao Nacional clExclusividadeFERNANDO CHINAGLIA DISTR.
Rua Teodoro da Silva, 907
Rio de Janeiro - (021) 268-9112
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APRENDENDO E PRATICANDOELETRONICA
(Kaprom Editora, Distr. e Propaganda Uda.
-Ernark Eletr6nica Comercial Uda.)
- Redayao, Administrayao e Publicidade:
Rua General Os6rio, 157 - CEP 01213Sao Paulo - SP Fone: (011) 223-2037
Como sempre acontece, principalrnente nessa nova fase de APE (com mais proje-tos, a cada exemplar •••), as opeoes apresentadas ao Leitor/Hobbysta, no presente nQ35,
sao as mais variadas possrveis, com "mil" aplicacoes praticas, aoaotacces, aceitando ple-
namente os eventuais "acrescirnos" gerados pela pr6pria mente criadora de todo born e
verdadeiro amante da Eletr6nica!
Lembramos aos Leitores que muitos dos projetos, principalmente aqueles baseados
apenas em componentes "discretos" (sem Integrados •••) podem, com enorme facilidade,serem implementados no pranco e barato sistema de "ponte" de terminais, com 0que - pa-
ra rnontagens mais "descompromissadas" - sera possrvel economizar tempo e grana, "fu-
gindo" da conteccao de urn Circuito Impresso especffico (e da pre-elaboracao do respecti-
vo lay out, etapa urn tanto trabalhosa •••)
A "AVENTURA DOS COMPONENTES" (paqina de Hist6ria em Qudarinhos) da
presente APE nQ35 traz os "bonequinhos" dos componentes dando uma verdadeira "mi-
ni-Aula" com os principais "macetes" a serem uti lizados pelo Leitor/Hobbysta na imple-
rnentacao de projetos atraves de "pontes" de terminais (os "veteranos" j~ estao "carecas"
de saber, mas os novatos vao se beneficiar daqueles conselhos simples e objetivos .•.).
D~ pra perceber (s6 estamos chamando a atencao quanto a isso, pols todo dia tern
"gente nova" se incorporando a "Turma", j~ que os Leitores antigos e Mis nem precisam
desse "aviso ... ..) que em APE kxlos os segmentos do Universo Leitor/Hobbysta sao aten-
didos em seus mais diversos graus de interesse e envolvimento com a Eletr6nica! Nao e
sem motivo que atualmente APE tomou-se a verdadeira "Bfblia" de Estudantes, Tecnicos,
Enqenhelros, Professores, Hobbystas e ate simples "curiosos"! Desde 0 rnais "tenro" dos
Principiantes, ate 0mais avanc;:adodos "macacos velhos", todos podem encontrar, aqui,proietos, montagens e informac;:oesv~lin'f. para as suas necessidades e para 0 seu inte-
resse!
Gracas a essa filosofia de "0 LEITOR MANDA.•.", atingimos com ineg~vel (e cres-
cente•••) sucesso, nada menos que 3 ANOS de publicacao (perfodo em que varias outras
publicacoes, "ditas" d(o'~enero, decalram cu simplesmente desaparece.am •••), a serem
devidamente "comen.orados" no pn5xino exemplar (APE nQ36), e vamos partir para 0 4Q
ANO "com a corda toda", podem acreditar!
Fiquem com APE•.. Ouerr verdadeirernente gosIade Eletr6nica, sabe que esse e 0
melhor caminho (pnncipalrnente por que aqui Voces entendem 0que esta escri to, j~ que
falamos a sua linguagem •••)!
o EDITOR
R E V I S T A N Q J 5
NESTE NUMERO:8 - BA TA LH A E SPA CIAL
14 - P IN TO A UT OM AT IC O
18 - TERMOMETRO DE BOA PRE -
C ISA o E BA IXO CUSTO
21 - ANAL ISADOR [IE CONTATOS
E C O N EX O ES
24 - V ERSAT IL M ODULO P IlU Z
R fTM ICA
28 - ALARME DE PREC ISA o P I
DE S VIO DE T EM P E RA T UR A
31 '- "B RACO DE FERRO " ELE -
TRON ICO
39 - C ALCU LOS PRAT ICOS DE
A STAvE IS E M ONO ES TA vE IS
C OM G ATE S C .M OS
4 7 - S U P E R- T E S TADOR /ID EN T lF I-
C A DO R DE T R AN S IS T OR E S
50 - RO LETA TEMPOR IZADA , C /E -
FE rro SONORO , DE BA IXO
CUSTO
53 - M ON ITOR IA LARM E DE VELO -
C ID ADE P /C A R RO
E vedada a reproducao total ou parcial de textos. artes ou fotos que compo-
nham a presente Edicao. sem a autorizacao expressa dos Editores. Os Projetos
Eletronicos aqui descritos destinam-se unicamente a aplicacoes como hobby
ou utiliz acao pessoal, sendo proibida a sua cornercializacdo ou industriali-
zacjio sem a autorizacllo expressa dos autores ou detentores de eventuais
direitos e patentes. A Revista nao se responsabiliza pelo mau funcionamento
ou nao funcionamento das montagens aqui descritas, nao se obrigando C t
nenhum tipo de assistencia tecnica aos leitores.
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FAZ~ M O N i A G E - N O E M I / F O N f ~
D£ lE R .M I N A \5 e F A C ll - , M A t )-r~M U N 6 /'lR U O Uf..5 \\ O U E
A . : fUDAM M U t -r O . . .
' " U M O E - M t N L l M £ . Q . A Q ,PR£V IAM rN f £ 0611 , 12MINA\e , !
. . . F £ . I 1 "A I eBaM ANO f AR .NO PON10
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InstrueoesGerais para as
MontagensAs pequenas regras e lnstrueoes aqui descritas destinam-se aos principiantes ou hobbystas ainda
sem rnuita pratica e constituern urn verdadeiro MINI-MANUAL DE MONTAG ENS, valend~ para
a realizaclio de todo e qualquer projeto de Eletr6nica (sejam os publicados em A.P.E., sejam os
rnostrados em livros ou outras publicacoes ...). Sempre que ocorrerem duvidas, durante a montagem
de qualquer projeto, recomenda-se ao Leiter consultar as presentes lnstrucces, cujo carater Geral e
Permanente taz com que estejarn SEMPRE presentes aqui, nas primeiras pilginas de todo exemplar
de A.P.E.
O S COMPONENT ES
• Em todos os circuitos, dos mais simplesao s mais complexos, existem, basi ca -mente, dois tipos de pecas: as POLARI-ZADAS e as NAO POLARIZADAS. Oscomponente s NAO POLARIZADOS sao,na sua grande maioria, RESISTORES eCAP ACITORES comuns. Podem ser liga-dos "daqui pra la ou de la pra ca", sernproblemas. 0 unico requisite e reconhe-cer-se previamente 0 valor (e outrospararnetros) do componente, para liga-lono lugar cerro do circuito. 0 'TABE·LAO" A.P.E. da todas as "dicas" para aleitura dos valores e codigos dos .RESIS-TORES, CAPACITORES POL!ESTER,CAPACITORES DISCO CERAMICOS,etc. Sernpre que surgirem diividas ou"esquecimentos ", as Instrucoes do'TABELAO" devem ser consultadas.
• Os principais componentes dos circuitos
sao, na mai?ria das vezes, POLARIZA-DOS, ou seja . seus te rrrunats, pinos ou"pernas" tern posicao certa e unica paraserem ligados ao circuito ' Entre taiscomponentes, destacam-se os DIODOS,LEDs, SCRs, TRIACs, TRANSISTORES(bipolares, fets, unijuncoes, e tc.), CAPA-CITORES E LETROLITICOS, CIRCUI·TOS INTEGRADOS, etc. E muito im-portante que, antes de se iniciar qualquermontagem, 0 leitor identifique correta-mente os "n ornes " e posicoes relativasdos terminais desses componentes, ja quequalquer mversflo na hora das soldagensocasionara 0 nao funcionamento do cir-cuito, alcm de cventu ais danos ao pro-
pno cornponen te erroneamente ligado.
o "TABELAO" rnostra a grande maioria
dos compone n te x normalrnente utiliza-dos nas montagens de A.P.E., em suasaparencias, pinagens c sirnbolos. Quan-do em "Igum circuito publicado, surguu~ ou mais cornponentes cujo "visual"nao esteja relacionado no "TABELAO",a_\ ne.ccwarrax informacoe s serao forne-cidas junto ao tex to descritivo da respec-nva m ontage m . atrave s de ilustracoesclara, e objetivas.
LIGANDO E SOLDANDO
• Praticumente todas as m on tagens aquipuhlicadus sao implernen tadas no sistemade CIRCUITO IMPRESSO, assim asinstfU,oos a seguir referern-se aos cuida-
dos hasicos necessaries ·i t essa tecnica demontagem. 0 carater geral das recomen-
d acoes, contudo, faz com que elas tam-bern sejam validas para even tuais ou trastecnicas de montagem (em ponte, embarra, etc.).
• Deve ser sempre u t ilizado ferro de sol d arleve, de ponta fin a, e de baixa "watta-gem" (maximo 30 watts). A solda tam-bern deve ser fina, de boa qualidade ede baixo ponto de fusao (tipo 60/40 ou63/37). Antes de iniciar a soldagem, aponta do ferro deve ser limp a, rerno-vendo-se qualquer oxid acao ou sujeiraali acumuJadas. Depois de Iimpa c aque-cida, a ponta do ferro deve ser levementeestanhada (espalhando-se urn pouco desolda sobre ela), 0 que facilitara 0 con-tato termico com os terminais.
• As superficies cobreadas das placas deCircuito lmpresso devem ser rigorosa-mente limpas (com lixa fina ou palhade aco) an tes das soldagcns. 0 cobredeve ficar brilhan te, sern qualquer rest-
duo de oxidacoe s, sujeiras, gorduras,etc. (que podem obstar as boas solda-gens). Notar que depois de limp as asilhas e pistas cobreadas nao devem maisser tocadas com os dedos, pois as gor-duras e acidos contidos na transpiracaohumana (rnesm o que as maos parecamlimp as e secas ... ) atacam 0 cobre comgrande rapidez, prejudicando as boassoldagcns. Os terminais de componentestambern devem estar bern limpos (se pre-ciso, raspe-os com uma lamina ou esti-lete, ate que 0 metal fique limpo e bri-lh an te) para que a solda "pegue " bern ...
• Verificar sempre se nao existern defeitosno padriio cobreado da placa. Constatadaalgurna irregularidade, ela deve ser sana-da antes de se colocar os componentes
na placa. Pequenas falhas no cobrepodern ser facilmente recompostas comuma gotinha de solda cuidadosamente
aplicada. H eventuais "curtos" entreilhas ou pistas, podern ser rernovidos ras-pando-se 0 defeito com urna ferramentade pon ta afiada.
.Coloque todos os componentes na placaorientando-se sernpre pelo "chapeado "mostrado junto a s instrucoes de cadamontagem. Atencao aos componentcsPOLARIZADOS e as su a s posicoes rela-t ivas aNTEGRADOS, TRANSISTORES,D10DOS, CAPACITORES ELETROLI-TICOS, LEDs, SCRs, TRIACs, etc.).
.Aten<;;ao tambern aos valores das demaispecas (NAO POLARIZADAS). Qualquer
duvida, consul te os desenhos da respec-tiva montagem, e/ou 0 'TABELAO".
• Durante as soldagens, evite sobre aque-cer os componentes (que podem danifi-car-se pelo calor excessivo desenvolvidonurna soldagem muito demorada). Seuma soldagem "nao da certo" nos pri-meiros 5 segundos, retire 0 ferro, esperea ligacao esfriar e tente novamente, comcalma e atencao.
• Evite excesso (que pode gcrar corrirnen-tos e "curtos") de solda ou falta (quepode ocasionar rna conex Io) desta. Urnborn ponto de solda deve ficar liso e bri-lhante ao terminar. Se a solda, apesesfriar, mostrar-se rugosa e fosca, issoindica uma conexao mal feita (tanto ele-trica qu anto mecanicamen te ).
.Apenas corte os excessos dos terminaisou pontas de fios (pelo lado cobreado)apos rigorosa confe rcncia quanto aosvalores, posicoes, polaridades, etc., de
todas as pecas, componentes, Iigacoesperifericas (aquelas externas a placa),etc. E muito dificil reaproveitar ou cor-rigir a posicao de urn componente cujosterminais ja tenham sido cortados.
• ATEN<;AO as instrucoes de calibracao,ajuste e utiliz acao dos projetos. Evite au t ilizacao de pecas com valores ou carac-teristicas diferentes daquelas indicadasna LISTA DE PE<;AS. Leia sernpreTODO 0 artigo antes de montar ou uti-lizar 0 circuito. Experimentacoes apenasdevcm ser ten tadas por aqueles que jatern urn razoavel conhecimento ou pni-tica e sempre guiadas pelo born senso.Eventualmen te , nos proprios textos de s -critivos existern sugest5es para experi-mentacoes. Procure seguir tais sugestdes
se quiser tentar algurna m odificacao ....ATEN<;Ao as isolacoe s, principalmentenos circuitos ou dispositivos que traba-Ihem sob tensoes e/ou correntes eleva-das, Quando a utilizacao exigir conexaodireta a rede de C.A. domiciliar (110
ou 220 volts) DESLIGUE a chave geralda instalacao local antes de promoveressa conexao, Nos dispositivos alimen-tad os com pilhas ou baterias, se foremdeixados fora de operacao por longosperiodos, convern retirar as pilhas oubaterias, evitando danos por "vazamen-to" das pastas qu imicas (fortemen tecorrosivas) contidas no interior dessasfontes de energia).
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4 'TA BELAO A .P .E :RE5tSTO~ES
VALOR EM OHMS
OHMS
-c=:r-
1.- e 2," CODIGOCOR faixas 3,- taixa 4.(1 faixa
preto 0
marrom 1 x 10 1%
vermelho 2 x 100 2%
laranja 3 x 1000 3%
amarelo 4 x 10000 4%
verde 5 x 100000
azul 6 x 1000000
violeta 7
cinza 8
branco 9
DUro x 0,1 5%
prata x 0,01 10%
(sem ccr] 20%
~ POLlEST[R
:"." .> I ' A LG AR ISMO
'~- __ 2' ALGARtSNO3·- \
4" __ ' \ " /~ ':-:~~flIIULTIP:ICADOR
__, - , - " '"' ~T OLE RA NCIA
&.. T EN S AO
FAIXAS
VALOR EM
--It-- PICOFARADS
1~ e 2~faixas 3f' faixa 4~ faixa 5~ f3 tXaOR
CODIGO
preto 0 20% AT!' 10pF
marrom 1 x 10
varmetho 2 x 100 250V B 0,10pFlaranja 3 x 1000
amarelo 4 x 10000 400VC 0,25pF
verde 5 x 100000 D 0,50pF
azul 6 x 1000000 630V F lpFvioleta 7
cinza 8G 2pF
branco 9 10%
EXEMPLOS_
EXEMPLOS
MAR ROM AMARELO VERMELHO
MAR ROM VE'RMELHO MAR ROM PRETO VIOLETA VERMELHOPRETO VERMELHO PRETO LARANJA VERMELHO AMARELO 472 K
MARROM LARANJA VERDE BRANCO PRETO BRANCO 223 M
OURO PRATA MAR ROM VERMELHO AZUL AMARELO 101 J
100 n 22 Kl1 10KpF (10nF) 4K7pF (4n7) 220KpF (220nF) 103 M1 Ml1
5% 10% 1% 10% 20% 10%
250 V 630 V 400 V
y ,a .L OR E M
PICOfARADS
-11--
TOLERANCIA
ACIMA DE 10pF
F 1% M 20%
G 2% p +100% 0%
H 3% S + 50% 20%
5% Z + 80% 20%
K 10%
EXEMPLOS
4,7 KpF (4n7)
22KpF (22nF)
100 pF
10KpF (10nF)
10%
20%
5%
20%
TRANSisTORES BIPOLARES
SERIE~BC
~. ."
NPN
[XEMPLOS
PNP
Be 5569C&&7Be 558
Be &&9
StRIiS)F
. .~o
EXEMPLO
BF4f94 I NPN)
[XEMPLOS
"PN
8013&
B01:n80139
PNP
80136
S013S
80140
EXEMPLOS
NPN
TIP29
TIP ,I
TIP 41
TIP 49
PNP
TIP 30
TIP,2
TIP 42
2CEAA""CO
BCM68C647
BC 54B
BC &49
EIEMPLO!l
TIC 206 - TIC 216
TICttll _ TlG rse
!lCR.
EX~MPLOS:
TIC 106 - TIC 116
TiC 126
r ~ ;I N O O O Z
1N 4003
1N 4004
1N 4007
LEO.
TUJ
~~
CAPACITORES ELE TROLl"TlCOS
~ r = - - ~+ = : ; J : : : f 1 ' i ] r - - - - 1• RADIALXIAL
INTEGRAo05
[]1 2 , 4
VISTOS
555- 741- ',40
lM3BONB - lM'96
,.".,,~.~o".....'''"",.",,.:"..0c:J.. " CINA - EXEMPLOS 1 2 3 4 5 6 7 e 1 2 , .q 5 6 7 B 9
I4001-4011-4013-4093 VISTOS POR CIMA- EXEMPLOS
U4324r-LM3BO-4069-T8A820 14017-40.q9-4060- I U4'914-LM'91~-TUO~~~
CIRCU I TOS
CHAVE H'H
POTENCIOMETRO
2
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PUSH - BUT TON
01000 ZENER FOTO-TRANSISTOR MIC· ELETRETO
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ExEMPLO
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PILHAS
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1
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TRIMEit
1 2f'lASTICO
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De tempos em tempos precisamos relembrar a Turma as (inevitaveis)"regrinhas" do CORREIO TECNICO... Mais ainda agora, que APE rece-
beu algumas re-orienta~Oes no seu fonnato Editorial, na organiza~ao
tematlca das suas materlas e Sef;Oes (embora - reafinnamos - 0 "es-tilao" continue rigorosamente 0 mesmo: textos descontraidos, diretos,sem frescuras, e muila infonna~ao, sempre indo direto ao ponto...). Saomuitas (mesmo) as Cartas mensalmente recebidas dos Leita-
resiHobbystas, e assim uma "violenta" triagem se faz necessaria C i a que
o espaeo destinado a presente Sef;aO nao pennlte a resposta direta amais do que uns 2% ou 3% do total da cerrespondencia recebida...). As-
sim, procuramos, de inicio, "agrupar temas", ou seja: se dentro das cen-tenas de Cartas recebidas em detenninado periodo, muH8s referem-seespecificamente a detenninada montagem, assunto ou problema, entaotal assunto esta automaticamente selecionado para resposta! Escolhe-mos UI'IIiI das varias cartas sabre 0 assunto e usamos como "ancora"para a devida Resposta (nao da para citar, nominalmente, cada um dos
LeitoresiHobbystas cuja consulta esta sendo respond ida naqueleitem...). 0 segundo criterio da triagem e grande originalidade au valida-
de... Nesse caso, mesmo que apenas uma Carta tratou do assunto, seraselecionada para Resposta, ja que julgamos 0 tema de interesse geralpara a Tunna! 0 ultimo erlterlo e puramente cronol6gico: todo mundo"entra na fila" (que ja esta "enormissima", com um inevitavel atraso derneses...) e, pela ordem de chegada, as Cartas VaGsendo aqui aborda-das (a menos que ja tenham sido selecionadas pelos criterios princi-pais, anterionnente mencionados ...). N6s sentimos muito, de verdade,
mas nio lui ouba maneira (a nao ser transfonnando APE numa unlea e
imensa "Se~ao de Cartas" ...). Respostas individuais, "personalizadas",pelo Correio, nao podemos dar (nao sobraria, aqui, ninguMI para fazer a
APE...). Pelos mesmos e 6bvios motivos, nao temos condi~ao de fazeratendimento teletonlec e muito menos pessoal, "ao vivo" ... Bem quegostariamos, mas... NAO DA! Agora, de uma coisa Voces todos podemter absollda certeza: TODAS as Cartas sao lidas, analisadas e conside-radas, pois esse e 0nosso metodo de trabalho, de auto-avallacao e deparametrar os rumos da Revista, que e DEVOCES, sob todos os aspec-
tos!
"Correio Tecnico"
AlC KAPROM EDITORA, DISTRIBUIDOAA E PROPAGANDA LTDARUB General OsOrIo, 157 - CEP 01213 - sao Paulo - SP
ria, porem adaptar tambem 0 circuitopara "alarmar" quando outros circuitosestiverem sob Tensdo de alimentaciioabaixo da nominal, incluindo valores(nominais) de Tensiio de 3V, 6V, 9V e12V ... Quais seriam as alteracoes a se-remJeitas no circuito (sendo possivel taisadaptacoes ...)...?" - Onorato D. Jun-queira - Recife - PE
"Gostei do novo "jeito" de APE, agoracom mais esquemas para a genie expe-rimeruar... Nao sei os outros Leitores,mas para mim, que sou "hobbysta jura-
mentado" (coma Voces dizem ... ) estd
a r im o . . . Logo nil primeira Revista da no-va strie (APE nq 32), vi varios esquemasmuito interessantes dos quais ja experi-mente! alguns, todos funcionando direi-tinho... Um dos que montei "e ruio deuoutra", foi 0 ALARME DE BATERlA"BAlXA" (pug. 24 - APE 32), com uma
pequena modificacao: como 000 dispu-nha de urn LED "pisco" (MCL5151 P),use; um LED vermelho comum, apenasalterando 0 valor do resistorllimitadororiginal para I K ... Testei usando uma
fonte com satda ajustdvel entre 0 e 15V etudo funcionou perfeitamente, com aprecisiio da indicaciio aos JOV... Que-
Realmente, Onorato, 0 circuito mencio-nado e bastante valido, mesmo porque eurn dos poucos do generoque apenasativa 0 LED/alarme quando se configu-ra a determinada queda na Tensao ... En-quanto tudo esta "normal", 0 LED indi-cador permanece apagado, com 0 que
mio ha consumo de energia, na pratica,pelo proprio circuito monitor/indicador!Isso beneficia circuitos alimentados par
pilhas ou baterias, nos quais e evidente-mente necessaria a maior "muquiranice"possivel quanta ao dispendio de energia!
Na sua adaptacao basica, substituindo 0LED "pisca" par urn comurn.jesta cor-reta a alteracao que Voce fez no valordo resistor limitador, uma vez que 0
MCL5151P "derruba" cerca de 4,5V daTensao de alimentacao, enquanto queurn LED comum ocasiona urn "degrau"de apenas 1,8 a 2,2V (0 resistor original,de 330R, estabeleceria uma Correntedesnecessariamente brava sobre urnLED comum e, se consideramos que taldemanda se daria exatamente quando abateria ou pilhas estivessem "rniando", aincoerencia seria ainda mais flagrante ...Agora, falemos da possibilidade de mo-
nitorar e "alarmar" a queda de outrasTens6es nominais (3-6-9V) que nao Of
12V originalmente indicados principal-mente porque Voce inclui a Tensiio de3V nas "rnonitoraveis", logo "de cara''podernos esquecer 0 LED "pisca" (queprecisa mais do que isso para seu fun-cionamento normal ...). Fiquemos entaona sua adaptacao basica, usando apenasLED comum ... A fig. A mostra 0 es-quema do ALARME com as indicacoesdos componentes que devem ter seusvalores adequados a s respectivasTensoes nominais e a Tabelinha a seguir
da os detalhes numericos, para cada ca-so:
Vx Zx Rx
Tensao para deNominal O,5W 1I4W
3 2V7 47R6 5V1 150R9 8V2 330R12 lOY 680R
-
"Montei 0 circuito das LANTERNASAUTOMATICAS PICARRO, mostradona APE n'! 32, pag.IS, usando um LDRno Lugardofoto-transistor TlL7S ... Fun-cionar, funcionou, porem ficou muito"radical', apenas aceitando transicoesde luz muito fora das intensidades queocorrem ao por do Sol (que e 0momentointeressante para as lanternas do carroligarem automaticamente ...), Sera que 0
circuito, como estd, e mesmo totalmenteincompatfvel com um sensor a hase de
LDR, ou haveria uma maneira de "tra-zer" 0 funcionamento do circuito aoponto correto, com algumas alteracoes
simples ...? Se isso Jor posstvel, peco aajuda da Equipe Tecnica de APE ..." -Leandro Ferrini - Ribeiriio Preto - SP
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6C O RR E IO T EC N IC O
+~~--------.-----~v x
e4K7
z x ~ '
Basicamente, Leandro, 0 circuito emquestao nao foi dimension ado para usarcomo sensor urn LDR (cuja gama, sen-sibilidade, impedancia e "curva" de fun-cionamento apresentam sensivel dife-rencas quanto ao foto-transfstor ...). En-tretanto, para nao "perder" a estruturabasica do circuito, que Voce ja montou,tente as alteracoes propostas na fig. B: aprimeira coisa e "derrubar" bastante osvalores do resistor fixe e do trim-pot"seriados" com 0 foto-sensor, urna vezque a impedancia nominal de qualquerLDR costuma ser muito menor do que aapresentada por foto-transfstor (se issomo for corrigido, a divisao de Tensaoficara "baguncada" e a "curva" de sen-sibilidade do circuito se deslocara paraurn ponto "nao aproveitavel", comoprovavelmente ocorreu na sua monta-gem/adaptacao ...). De inicio, use os va-lores sugeridos, de lK5 para 0 resistorfixo e de 22K para 0 trim-polo .. Alguns
avisos: nao abra mao do resistor fixo. ..Ele e obrigat6rio, para protecao doLDR, na eventual colocacao do trim-potem sua posicao de "resistencia zero" ... Etern mais: esse resistor fixo nio pode tervalor menor do que lK ... Ja quanto aotrim-pot, pode experimentar 0 valor quemelbor desempenho/possibilidade deajuste proporcionar (de 4K7 ate 47K,Voce devera "achar" urn que levara asensibilidade do circuito ao desejadoponto ...). Quanto ao capacitor (marcadocom asterisco, na fig. B) de 22u original,para que sua fun<;ao fique preservada,
em vista da radical queda nas impedan-cias gerais do m6dulo de sensoreamento,convem que Voce experimente a ele-vacao do seu valor (inicie as experien-cias com 100u) de modo a manter 0
conveniente delay de gatilhamento dom6dulo transistorizado ...
"0 CmCUll"IM da pag; 60 de APE n'!
32 (AMPLIF/CADOR 8W - PlCO) meatraiu pew simplicidade ••• Consegui osIntegrados LM380 com certa facilidade(embora 0 preco niio seja tdo baixo
quanto eu esperava ••• e realizei a mon-tagem, experimenzalmenie, em proto-board. ••Fiquei surpreendido com a sen-
12v~~~----~~----------'-----~--~-----'
'l/'" . . ( ~ 2 K ~IN4004'4 C
[)IK!S ~
. BC548 RELE.
2K2 fV< BC!S48 12vcc AS LANTERNAS
,"'_"'C>~-{~::J--i\.-l_~~ -~ CONT.IOA
'./i~ +c:o 22)1 \J)(LDR~~ _ . ~ @ . [14K7 )
sibilidade e com a Potencia, ainda mais
considerando que - como niio disponhode uma fonte com satda de 18V - alimen-
tei 0circuito cO!1l12V x lA, provenientes
de uma fonte de bancada que tenho .•.Experimentei com urn sintonizador, com
meu tape-deck, com urn pequeno tecladoYamaha e ate com ur n simples microfone
de cristal, ligado diretamente a entradado amplificador, sem nenhum "pre" •••Em todas essas experiencias; 0funcio-
namento foi muito born••• Na verdade,
gostaria de ter mais detalhes tecnicos
(inclusive a pinagem completa] sobre 0LM380, pois pretendo realizar outras
experiencias com esse lntegrado •••assim,apelo para esse verdadeiro "arquivo dedados" que e 0Departamento Tecnico eLaborat6rio de APE. no seniido de mefomecer esses elementos •••" - RenatoMunhoz da Silva - Santo Andre - SP.
Realmente, Renato, 0 LM380 e uma"pequena maravilha" na "familia" deIntegrados Lineares de media Potencia,destinados diretamente a amplificacao
de audio. tanto que na sua configu-racao circuital mais elementar, bastaacoplar urn potenciometro de 47K a en-trada inversora (pino 6) e urn capacitoreletrolftico de 470u entre a saida (pino8) e urn alto-faIante de 8 ohms, para ob-ter urn completo amplificador, de 6timodesempenho! Obviamente que - para osexperimentadores - as possibilidades
mio ficam por ai, principalmente gracasa especial organizacao "intema" do ditoIntegrado, que corresponde, na pratica aurn Amplificador Operacional de Poten-cia, ja que e dotado de entradas "dife-renciais", uma nio inversora no pino 2 eurna inversora no pino 6, ampla faixa deTens6es de alimentacao, excelente ga-nho e boa Potencia maxima final. A fig.C da a pinagem e funcoes, com deta-lhes . .. Observar que os tres pinos cen-trais de cada .lado da peca (3-4-5 e10-11-12) sao todos "aterrados", inter-namente ligados a propria entrada do
negativo da alimentacao (pino 7). Comisso, esse conjunto de pinos centrais po-de, facilmente (inclusive a nivel de lay001. ..) ser soldado a uma larga faixa co-
I K
~ MASSA
breada no correspondente Circuito Impresso, promovendo-se com isso urnexcelente dissipacao de calor (quandodesejamos botar 0 "bichinho" para funcionar em Potencia maxima, sob Tensade alimentacdo nos limites superiores d
"permitido" e por perfodos muito 10ngos...). A Tabelinha a seguir da mais detaIhes tecnicos, como Voce pediu .Usando com inteligencia e born senso a6timas caracteristicas do LM380, muitcoisa pode ser feita (e com boa qualida-de geral ...):
Integrado lM380 (14 pinos)
- Ganbo Geral de Tensao - 50- Potencia nominal maxima - 2,5WRMS (5W pico)- Saida - protegida automaticamentecontra "curto" circuito e contra "ava-lanches termicas".- Faixa de Frequencias - praticamentede "zero" ate 100 KHz- Distorcao maxima - 0,2% (a 2W, sobre carga de 8 ohms)- Impedancia de Saida - 8 ohms (tipica)- Impedancia de Entrada - 150K (qual-quer das duas)- Faixa de Tens6es de Alimentacao - d8 a 22V (a Potencia nominal"de Saidasera proporcional a Tensao de Ali-mentacao),
o pino I, indicado na fig. C como de
"desacoplamento", e usado da seguintemaneira: se a alimentacao geral for pro-porcionada por fonte ligada it C.A., paraprevenir "roncos" deve ser intercaladourn capacitor eletrolitico de lOu entre tapino e a linha de "terra" (negatiw daalimentacao, ou pinos3-4-5-7-10-11-12 ...). Respeitadas apolaridade eo limite maximo de Tensaopara a alimentacao, 0 LM380 e pratica-mente ..inqueimavel ..... Podem experi-mentar it vontade!
"Gostaria de montar 0 RADIOCON-TROLE MONOCANAL (APE n'! 6), ma
antes queriasaber se 0circuito serve
5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 35 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-35 8/46
CORREia TECNICO7
DESACOPLAMENTO - I [
LM380
ENTRADA NAO INVERSORA - 2 C : ; 1 > -
{
3C
TERRA 4 ~ ~
!I~
ENTRADA INVERSORA - 6[1-
NEGATIVO DA ALIMENT. - 7~
(TERRAl
P 14 - POSITIVO DA ALIMENT
~ 1 3 - SEM LIGA!;AO
~II~} TERRA@]
~IO
P 9 - SEM LlGAc;io
' - - - - t J 8 - SAIDA
para brinquedos (carrinhos), se e urnmodulo duplo (transmissor/receptor) •••Ndo tenho 0 exemplar referido (APE n'.!6) e, dependendo dessas informacoes,encomendarei diretamente a Editora aRevista •••" - Rodney Silva Moreira - Rio
de Janeiro - RJ
A resposta, Rodney, e "sim" e "sim" ...o RADIOCONTROLE MONOCA-NAL e compos to de dois m6dulos, urnpara transmissao e urn para recepcao econtrole da carga ... A adaptacao e per-feitamente possfvel num carrinho moto-
rizado, de brinquedo, desde que - ob-viamente - a questao puramente dimen-sional seja cornpatfvel (0 circuito RE-CEPTOR tern que "caber" - incluindoaf urn conjunto de 6 pilhas pequenas norespectivo suporte - no tal carrinho ...).A safda, a rele (contatos NA e NF dis-ponfveis ...) permite diversas performan-ces, seja do tipo "anda/para", seja "parafrente/para tras" ou mesmo "virar a di-reitalvirar a esquerda" , dependendounicamente dos "servos" e do acopla-mento mecanico utilizado! Entretanto,Rodney, se Voce aceita urn "conselho"(e se for urn principiante, tentando suaprimeira montagem no campo dos Con-troles Remotos ...), sugerimos que come-ce experimentando 0 excelente CON-TROLE-REMOTO FOTO-ACIONA-DO (P/INICIANTES), mostrado origi-nalmente em APE n() 21 (e tambem dis-
ponfvel em KIT atraves da Conce~-sionaria Exclusiva EMARK - veja
Amincio em outra parte da presente Re-vista ...). Obviamente que a escolha fmal
e sua, mas se a ideia for realizar algosimples, barato, sem problemas de regu-lagem ou calibracao, com alcance e de-sempenho suficientes para urn brinque-
do de uso "interno" (dentro de casa), aopcdo pelo CORFAC (APE 21) nos pa-rece a mais indicada, a principio ...
"Acompanho APE Mmuito tempo, e jarealizei muitos dos projetos mostrados •••Sou estudante de eletronica e ndo tenhomuito tempo para me sdedican a criaciioe confeccdo de Circuitos Impressos •••
Alem disso, encontro muitas dificuldadesna tracagem, mesmo usando reguas,etc; 0 resultado final ndo fica bom (bo-nito), ocorrendo muitas "deformacoes' efalhas ••• Como devo fazer para conse-guir lUnatracagem bonita (como as quesaem em AP E•••. Sei que existem os ade-sivos e decalcaveis, mas niio sei quais osmodelos ou numeros que devo pedir ouencomendar •••" - Gilberto B. da Silva -Garulhos - SP.
Oh! Giba! Seu "problema" e de facflimaresolucao ... ! Realmente, para obter tra-cagens elegantes e bonitas (feito as queVoce ve em APE) s6 mesmo usando osdecalques especificos que - felizmente -sao encontrados a preco rnoderado na
grande rnaioria das lojas de componen-test Como sao varios os fabricantes, e
cada urn mantendo em linha algumas de-zenas de "rnodelos" de decalcaveis es-pecfficos, nao e possfvel detalhar aqui osmimeros e codigos das cartelas ... Va-mos, entretanto, dar algumas "dicas"
validas para Voce e para os demais Lei-tores/Hobbystas que se defrontem com
identico problema: faca urn pequeno"estoque" de cartelas de elementos de-calcaveis, com as caracterfsticas da Listaa seguir:
• 2 - Cartelas com pistas simples de1mm de largura
• 1 - Cartela com pistas simples de 0,7mm de largura
• 1 - Cartela com pistas simples de 2,5mm de largura
• 2 - Cartelas com ilhas simples de 2,54mm de diametro
• 1 - Carte1a com ilhas simples de 3,96mm de diametro
• 1 - Cartela com ilhas organizadas paraIntegrados DIL (7,62 mm de lar-gura entre as linhas e 2,54 mm deafastamento entre ilhas)
Com esse "estoque" (que engloba cercade 99% das reais necessidades de lay oulpara a imensa maioria dos circuitos ba-seados em Integrados, transfstores e"discretos" comuns...) Voce ira "se vi-rar" por urn born tempo, realizando tra-cagens bonitas esteticamente e funcio-nais eletricamente! Pode recorrer dire-tamente a Concessionaria Exclusiva dos
KITs de APE, a EMARK ELETRO-NICA, solicitando informacoes, catalo-gos e precos (parece que tais dados atepodem ser obtidos diretamente deAmincios costumeiramente publicadosaqui mesmo, em APE ... Como ja disse-mos algumas vezes, a pubJicidade, numaRevista como APE, tern t ambem fuocaoinformativa .. Muita coisa Voces podem"aprender" e "resolver", simplesmentelendo e consultando tambem os Amin-cios!
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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 35 - slidepdf.com
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M O N T A G E M 1 7 7
I• BATALHA FSPACIAL
CHECARALVO
r-----_oT
4 >6v~ f8\
F " _ \.V
~~I
3EIH4001
1 6
150-__:_:_::-O
~B2r---a U" ---;. 14
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~ B I l l9" ------L
8
130--=:0
12[}--=:O
10.r
5 6 1
( 220R
Fig.1
"DIGITALIZANDO" UMANTIGO E SUPER-POPULAR JOGO (NO QUALERAM USADAS APENAS DUAS CARTELAS QUADRICULARES DE
PAPEL, E CANETA ou LAPIS...), CHAMADO OAIGINALMENTE DE
"BATALHA NAVAL", TRAZEMOS AGORA A FANTASTICA BATALHA
ESPACIAL, ONDE OS JOGADORES MANIPULAM COM CONTROLESBINARIOS CAPAZES DE POSICIONAR SUAS "NAVES" OU DE EFE-TUAR SEUS "ATAQUES" EM A·rE 16 QUADRA~lTES ESPACIAIS! UMDISPLAY A LEDS INDICA, A CADA LANCE DA BATALHA, SE 0 "DI5-PARO DOS FASERS" (COM SUA PERMISSAO, CAP. JAMES KIRK•.•)
FOI"NA MOSCA" (DESCULPE•.. NA NAVE!), MUlTO A L E M DO ALVO,OU MUlTO AQUa. DO ALVO,PARAMETRANDO A BUSCA DOQUADRANTE CORRETO PARA 0 PR6xIMO DlSPARO, NUMA SE-QUENCIA AO MESMO TEMPO EMOCIONANTE E INTELIGENTE! E,COM "TUDO" ISSO, 0 JOGO E DECONSTRUC;Ao SIMPLES E BARA-TA, USA APENAS UM INTEGRADO DEFACIL AQUISIC;Ao, PODENDOSER CONSTRUfDO SEM "MEDO" (E COM SUCESSO•..) MESMO PORNOVATOS NO MARAVILHOSO MUNDO DA ELETRONICA DIGITALI
- A '"BATALHA ESPACIAL" - E mente os Estudantes ...) niio co-muito improvavel que algum dos ~ 0"velho" e gostoso jogo
Leitores/Hobbystas (principal- da BAT ALHA NAVAL, onde
cada urn dos· dois participantes
porta uma cartela de papel qua
driculada (as "colunas" sao nu
meradas e as "filas" sao "letra-
das" - ou vice-versa, de modo
que cada quadradinho da trama
possa ser nitidamente identificado
atraves de urn simples c6digo al
fa-numerico ... ). Diversos "forma-
tos" de "navios" e "avioes",
fonnados por detenninado n11meT
de quadradinhos, sao entiio posi-
cionados pelo "defensor" (ob
viamente sem que 0 "atacante"
tenha como ver tal posicionamen-
to) na sua cartela, enquanto que
jogador/"atacante" da vez va
disparando seus "tiros" (indican-
do 0 c6digo alfa-numerico do
quadradinho pretendido ...). 0 jo
gador/"defensor", por sua vez,
obrigado a dar ao "atacante" in
formacoes quanto ao resultado de
cada disparo: "agua" ou "alvo"
e - se "alvo", qual 0tipo de bar
co ou aviao que foi atingido ..Atraves dessas informacoes, 0"a-
tacante" deve usar sua mem6ria,
inteligencia e intuic;ao de modo
parametrar os pr6ximos "tiros" d
modo a aniquilar completamente
"frota" do "defensor" (isso den-
tro de urn mimero limitado e pre-
combinado de disparos ... ). A
enorme popularidade desse jogo
se deve nao s6 aos seus atrativos
pr6prios, mas tamoem ao seu
baixfssimo custo, uma vez que urn
"caderno" inteiro das cartelasquadriculadas (tudo 0que os jo-
gadores precisam) ~ vendido
5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 35 - slidepdf.com
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M ON T A G E M 1 7 7 - B A T A L H A E S P A C IA L9
preco bastante razoavel, em qual-
quer papelaria... Automatizar,
tomar "eletrdnico" urn jogo des-
ses, niio 6 fikil, se a premissa for
"MANTER 0CUSTO LA. EM
BAIXO" ... ! No entanto, gracasao uso de um unico Integrado de
familia digital TTL (ja "caindo
em desuso" frente ao crescimentodos C.MOS ...) pudemos elaborara "digitalizacao" do jogo basico,
mantendo todas as suas caracterfs-ticas de inteligencia, suspense,
raciocfnio e sorte, dispondo as
coisas da seguinte maneira: 0ES-
PAc,;O de jogo e composto de 16
quadrantes imaginaries, numera-
dos em binario (notacao digital
usada pelos computadores) de
"0000" ("zero" mesmo, em de-
cimal ...) ate "1111" ("quinze",
em decimaL.). Tais quadrantes
sao acessados (tanto pelo "defen-
sor" quanto pelo "atacante")
atraves de conjuntos individuais
de 4 interruptores, sendo que em
cada interruptor temos a possibi-
lidade de "marcar" "0" (desliga-
do) ou "1" (ligado), compondo
assim, A vontade, 0mimero bina-rio do desejado quadrante... 0"defensor" esconde sua nave no
desejado quadrante, usando 0seu
conjunto de chaves binarias.i. 0"atacante", por sua vez tern - di-
gamos - 4 chances de disparar
seus faseIs, em cada tentativa de-
marcando atraves das suas chavesbinarias, 0quadrante onde supoe
que 0"defensor" ocultou sua na-
ve... Durante esses 4 lances ou
tentativas, 0 "defensor" nio pode
alterar a posicao espacial da sua
nave... Apos cada lance, urn
botao de "CHECAR ALVO" de-
ve ser premido, quando entao um
display logico de LEDs indicarase 0 disparo "acertou" a nave do
"defensor", se foi "muito longe"
no espaco, ou se foi "rnuito cur-
to"! Se logo no primeiro "tiro" 0
"atacante" acertar a nave do ini-
migo, 0 ponte ja esta feito... Se
isso nao acontecer, guiando-se
com inteligencia pelas infor-
macoes dos LEDs de "CHECAR
ALVO" t deveni parnmetrar seus
proxnncs disparos em novos qua-
drantes, na busca da nave "es-
condida" do inimigo... Sempreque a "nave" for atingida, (mar-
cando 0 "atacante" um PON-
TO ... ) ou que 4 disparos sejam
feitos, sem acerto (quem marca
um PONTO, entao, e 0 "defen-
sor" ...), as situacoes se invertem,
com 0 ex-"atacante" agora de-
fendendo (tentando "esconder" a
sua nave ... ) e 0 "ex-defensor"
agora atacando (tentando acertar a
nave do outro ... ). Podem - por
exemplo - ser pre-combinadas 10
disputas, computando-se ao final
o mfrnero de pontos de cada
"guerreiro das estrelas", determi-
nando-se, logicamente, 0 vence-
dor como sendo 0que mais pon-
tos fez (ou 0Cap. Kirk ou 0Co-
mandante Klingon, aquele safa-
do . .. ). Ao longo das explicacoesinerentes As figuras de 1 a 9, 0
Leitor ira entendendo progressi-
vamente mais e mais a respeito da
propria estrutura do jogo e dassuas varias possibilidades 16gi-
cas ... Podemos garantir que vale a
pena (por seu custo baixo e gran-de interesse como diversao, alem
de proporcionar um verdadeiro
aprendizado de notacao bina-
ria... !) montar a BATALHA ES-
PACIAL! Sera urn jogo eletronico"exclusivo" do Leitor de APE, ja
que nao e encontrado nas 10-
jas ...)!
- AG. 1- 0 CIRCUITO - Tudo
esta centrado (na verdade ele e 0tinico "componente" ativo ... )
num Integrado TTL 7485, classi-
ficado como comparador de mag-nitudel4 bits, ou seja: apresenta
dois conjuntos de Entradas, cada
urn com acesso para 4 bits ou
quatro "pesos" binaries e um
conjunto de Safdas, em numero de3, sendo uma para "A = B", uma
para "A<B" e uma para"A:::> B", de forma que, depen-
dendo da comparacao do numero'binario oposto A s duas Entradas
de 4 bits, uma (e apenas uma dasSafdas, indicara (ficando digital-
mente "alta" ... ) a relacao de
grandezas entre as tais Entradas ...
E simplesmente tudo 0que que-
remos! Observando 0 esquema
(fig. 1) verifiquem as Entradas
"A" e "B" e lembrem-se que, es-
tando 0 interruptor acoplado a ca-
da urn dos bits, desligado, a refe-rida Entrada e interpretada pelo
Integrado como "alta" (ou "1",
em binario ... ), e estando 0inter-
ruptor ligado, 0Integrado inter-
pretara um nfvel "baixo" (ou
"0", em binario ... ). Atraves do
conveniente (ou desejado ...) ar-
ranjo de "uns" e "zeros" (inter-
ruptores "abertos" ou "fecha-
dos", A escolha ... ), tanto 0joga-
dor "A"quanto 0jogador "B",
podem, entao, inserir seus mime-ros binaries (de "0000" a
"1111 ") correspondente ao qua..
drante de jogo escolhido para
"esconder" a nave ou "desfechar
o tiro"... A ordem de magnitude
ou a comparacao entre as grande-
zas numericamente inseridas em
binario, nos dois "lados" do
comparador, sera entao inapela-
velmente alcaguetada pelo acen-
dimento do LED acoplado a uma
das tees Safdas (pino 5 para
"A >B", pino 6 para "A=B"
)U pino 7 para "A -« : B" ... ). Aalimentacao (Integrados TIL t&n
que trabalhar sob 5 volts, mais ou
menos 10%...) e obtida de 4 pi-
lhas pequenas num suporte, com
sua Tensao total de 6V devida-
mente "derrubada" para um pou-co menos de 5,5V pela presen-
c;alserie do diodo IN400I, que
traz os parfunetros de Tensao para
a faixa aceitavel pelo 7485 ... Ob-
servem ainda que durante todo 0
desenrolar do jogo a alimentacao- na verdade, permanece desliga-da (0 que proporciona grande
economia de Corrente, ampliando
bastante a durabilidade das pi-
lhas ... ) Apenas nos (curtos ... )
momentos de "CHECAR AL-VO", com a pressao sobre 0po-
sh-button, ocorrera demanda de
energia (a Corrente, nesse mo-
mento, niio chega a 50mA ... ) ,"puxada" pelo proprio Integrado
para suas operacoes logicas inter-nas, e pelo LED "da vez" ... Tudo
muito simples, economico e dire-
to (marcas registradas dos proje-tos de APE, os Leitores sabem ... ).
- AG. 3 - COMPONENTES E IN-
FORMAc,;OES DE PINAGEM -
A esquerda da figura 0 Leitor 00-
contra os dados "visuais" quanta
ao Integrado 7485 (que ainda nao
foi utilizado em montagens deAPE, portanto merece uma "avant
5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 35 - slidepdf.com
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10MONTAGEM 177 - BATALHA ESPACIAL
E N T R A D A S
VISTO POR elMA
K I R E DO N DO T R I A N G U L A R
A~
R ,~I N 4 0 0 1 A A
: +LEOS
A '1 K~
F i g . 2
premiere" de sua aparencia e pi-
nagem. ..). Observar, principal-mente, a contagem dos pinos (vis-
ta por cima)bem como a identifi-
ca~o de funcoes dos ditos termi-nais... Para Olio deixar a "peteca
cair", e em beneffcio dos even-
tuais "comecantes", a figura mos-
tra tambem aparencias e pinagens
dos diodos comuns e dos LEDs ...
No layout final da montagem, re-
comendamos que urn dos LEDs
seja redondo e dois outros trian-
gulares (ou em "seta" ... ), daf as
informacoes completas sobre os
dois modelos ...
•••••
- AG. 3 - LAYOUT DO CIR-
CUITO IMPRESSO - Em tama-
nho natural (escala 1:I) a figura
F i g . 4
F i g . 3
- FIG. 5 - AS (IMPORT ANTES) - Notar que a placa ainda 6 v
mostra 0padrao de ilhas e pistas
utilizado como substrato da mon-tagem... Como na plaquinha
mesmo ficarn tao somente 0Inte-grado, 0diodo e 0unico resistor,
as dimens6es sao mfnimas e 0 pa-
drao e bastante "descomplicado",
a ponto de qualquer iniciante po-
der elaborar a placa sem 0menor
problema, mesmo "a mao", sem
utilizar decalques especfficos ...
Como sempre fazemos, contudo,
novarnente .enfatizarnos a necessi-dade de se recorrer as INS-
TRU<;OES GERAIS PARA AS
MONT AGENS (sempre hi no
comeco da Revista) que trazem
importantes subsfdios praticos dosquais podem depender 0sucesso
(ou nao...) da montagem ...
- AG. 4 - "CliAPEADO" DA
MONT AGEM - VISTA DOS
COMPONENTES SOBRE A
PLACA .- Conforme j~ foi dito,
diretamente em cima das plaqui-
ahas sao poucas as pecas..; Os
unicos cuidados que 0 Lei-
tor/Hobbysta deve ter sao quanto
ao correto posicionarnento do In-
. tegrado (extremidade marcada
voltada para a localizacao do dio-
do) e do diodo (extremidade mar-
cada "vimda" para a borda da
placa que contem as conexoes aos
LEDs ... ). 0 "grosso" das li-
gacoes sao feitas extemamente i\
placa, atraves dos VIDOS contatos
perifericos devidamente codifica-
dos e cujos detalharnentos seraovistos adiante ...
LlSTA DE P EC AS
• 1 - Circuito Integrado TI
7485 (comparador de manitudes/4 bits)
.1 - LED vermelho, redondo.
mm• 1 - LED triangular (ou "seta
verde
• 1 - LED triangular (ou "seta"
amarelo
.1-Diodo IN4001 ou equiv
lente
• I - Resistor 220R x 1/4W
• 8 - Interruptores simples. pquenos, de qualquer ti
(H-H, alavanca, bologangorra, etc.)
• 1 - Push-button (interrupte
de pressao) tipo Normamente Aberto
• I - Suporte para 4 pilhas p
quenas
• I - Placa de Circuito Impress
especffica para a montage
(4,6 x 3,3 cm.)
• - Fio e solda para as Iigaco
• ••••
OPCIONAISIDIVERSOS
• - Caixa (ou caixas ... ) paabrigar a montagem (v
sugestoes e solucoes mo
tradas nas figs. 8 e 9...).
• - Multicabo (5 condutores
necessario para algum
das opcoes de Jay out fin
da montagem (ver fig. 9)
• - Caracteres adesivos, d
calcaveis ou transferfve
para marcacao do painel
jogo, interruptores, LED
esquematizacao dos qu
drantes, etc.
• - Parafusos e porcas paraxacoes diversas
CONEXOES EXTERNAS
PLACA - E aqui que a "po
torce 0 rabo" ... Embora nao c
plicadas, nao sao poucas as
gacoes a serem feitas e qualq
"errinho" simplesmente "dana
tudo! Muita atencao, portan
analisando cuidadosa e ind
dualmente cada urn dos seguin
itens:
5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 35 - slidepdf.com
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1 1MONTAGEM 1n-BATALHA ESPACIAL
pelo lado nio cobreado (como na
fig. 4). Observar (e comparar com
a fig. anterior ...) os codigos atri-
bufdos a cada ponto periferico deliga~ao...). ;-_
- Atencao a polaridade da alimen-
ta~ao (pilhas), sempre com 0fio
wrmelho para 0 positivo e fio
preto para 0negativo.
- Cuidado com a identificacao dos
terminais dos tres LEDs (referen-dar pelos dados.da fig. 2...).- Muita (mas muita mesmo...)atencao as ligacoes aos dois con-
juntos de interruptores simples!
Observar que junto aos blocos
correspondentes ao painel "A" e
"B" sao vistas setas, indicando 0
sentido basico (esquerdaldireita)
de distribuicao das chaves em ca-
da painel, Alern disso (informacaovalida apenas para interruptores
simples do tipo H-H ... ) outras se-
tas mostram 0 sentido de adona-
mento para "1" e "0" nos dois
conjuntos de chaves... Se inter-
ruptores de outros tipos (que nao
H-H) forem utilizados, ~ born ve-
rificar antes, com cuidado, 0real
sentido de atuacao, quais as po-
si~6es dos comandos que corres-
ponderiio a "fechado", ou "aber-
to" (ou a "0" e "1", respectiva-
mente, no chaveamento ... ).
binario forem rigorosamente
iguais nas Entradas "A" e "B"
(no exemplo, "00 10" aplicados a sduas Entradas ...). Quando os va-
lores binaries forem diferentes, 0
circuito comparara, determinaraqual ~0menor e0maior, indican-
do rigorosamente 0 fato atravesdos correspondentes LEOs! Ob-
servem ainda que - como apenasexistem essas t:res possibilidades
(quantidades A e B iguais, quan-
tidade A maior do que B ou quan-
tidade A menor do que B... ) &em-
pre apenas om dos LEDs poderase manifestar (acender ...), indi-
cando a co-relacao de grandeza
entre as Entradas ...
- De modo geral, a figura corres-ponde a uma "planificacao" bas-
tante pr6xima do "real", muito
semelhante a disposicao ffsica fi-nal e verdadeira do conjunto de
componentes ... Notar, a prop6sito(se ~ que nao W i pra perceber ... )que os 8 interruptores Sao vistos,
na figura, "por baixo", pelo lado
dos seus terminais ...
- FlG. 6 - EXPLICA<;;OES SOBRE
A "COMPARA<;;Ao DE MAG-
NITUDE" - A tabela mostrada
indica uma serie de codifi-cacoes/exemplos, para que 0Lei-
torIHobbysta ainda nao muito fa-miliarizado com os "digitais/bina-
rios da vida" , possa pereeber
mais profundamente 0 funciona-mento da "coisa"... Sempre lem-brando que: "chave aberta" cor-
responde a urnbit em "1"e chave
fechada corresponde a urn bit em
"0" , e interpretando as Safdas
com 0 c6digo: "H" para "alto"
(bigh, em ingles ... ) e "L" para
"baixo" ( low, em Ingles ... ), ob-
servem os tres exemplos d e com-paracao, com os respectivos re-
sultados mostrados pelo displayde LEDs... Notem que 0 LED
central ("A = B") apenas acende
quando os valores numericos em
- FlG. 7 - OS PAINEIS DE JOGO
(COMO "ESCREVER" DE "ze-
ro" a "15", EM BINARIO,
ATRA YES DA CHAVES) ... - Na
notacao binaria (que "serve" para
contar, escrever numeros, "fazer
contas", etc., igualzinho ocorre
com os algarismos decimais (0 a
9... ), s6 existem os dfgitos ou al-
garismos "0 e 1" (se n6s, seres
humanos, tivessemos apenas om
dedo - e nao os 10 que temos -
provavelmente desenvolverfamos
intuitivamente toda uma aritmeti-
ca e uma matematica binmia - que
i i f41 INT. SIMPLES
~ ' "A3~ o O ~ D ~ - - - - - - - - - - - - - - ' 1
, - - - - - = h I_ , r -. ., e i- - _ _ _ _ . I°t:J
I
411NT. SIMPLES ~
~ ~ a : :.--------i,6f<:> ~ B~ is
LED REDONDO -VIII
LED "SETA"-VD
LED "SETA"-AM
Fig.5
5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 35 - slidepdf.com
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12MONTAGEM 1n-BATALHA ESPACIAL
ENTRADA ENTRADA SAI ' ' oA
A 3 I A 2 1 A l lA O 63 I 6 2 1 6 1 r 6 0 A>BIAaBTACB, , ,
:,,
l 0 I I L I L I H i,I
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0.A= LE D A PA GA DO
06:. LE D A CE SO
60G e
"eA 0e e\l e
• ~V e Fig.6
I 0 0
o 10
I
- a prop6sito, e a usada nas suas
operacoes intemas por todos os
computadores com os quais hoje
convivemos ... ). Atraves do corre-
to arranjo de "pesos" (tambem de
modo muito parecido com 0 que
fazemos no tradicional sistema
decimal ... ) podemos, entao, es-
crever qualquer DUmero ou quan-
tidade, usando apenas "uns" e
"zeros" ... Em binario, 0 "zero"
vale "zero" mesmo, porem 0
"urn" nao tern 0 valor equivalente
da notacao decimal, mas sim cor-
respondente a progressivas e
crescentes potencias de 2, cujos
"pesos" crescem da direita para aesquema ... A tftulo de exemplo, e
jli para codificar 0 painel do nos-
so jogo de BATALHA ESPA-
CIAL, vamos ver os nUmeros de
zero a 15, em decimal e em bina-
rio:
decimal binaUio
0 0000
1 0 0 0 1
2 0 0 1 0
3 0 0 1 1
4 0 1 0 0
5 0 1 0 16 0 1 1 0
7 0 1 1 1
8 1 0 0 0
9 1 0 0 1
1 0 1 0 1 0
11 1 0 1 1
1 2 1 1 0 0
13 1 1 0 1
1 4 1 1 1 0
1 5 1 1 1 1
Para simplificar as "coisas", e em
atendimento aos que nao estao
familiarizados com a "linguagem"binaria, nos dois paineis do jogo
devem ser estabelecidos urn pa-
drao de 16 quadrantes, conforme
ilustra a fig. 7, numerados (em
decimal e em binario) de zero a
15. Logo abaixo do dito painel
podem ficar os quatro interrupto-
res correspondentes, com suas
duas posicoes nitidamente codifi-
cadas com "0" e " 1", de modo
que seja facil ao jogador referen-
ciar a "criacao" (atraves do posi-
cionamento dos interruptores) do
mimero binario correspondente ao
quadrante escolhido (tanto para
"esconder" a nave, quanto para
"atingir com urn disparo" ... ). Einteressante notar que, ap6s jogar
algumas dezenas de partidas, 0
Leitor/Hobbysta jli tern, intuiti-
vamente, "decorado", a propria
notacao binaria, 0 que the facili-
tarn muito, no futuro, se resolver,"enveredar" pelos caminhos daEletronica Digital, Computacao,
etc., a nfvel de soft ware.
ARRAN
Lo'GICO
DE A M
OS PA
DE JO
("A"v"S
@ C D @ C D0000 0001 0010 0011
0 0 (j) G )0100 0101 0110 0111
0 ® ®@
1000 1001 1010 1011
® @ @ ®1100 1101 1110 1111
I
~~~~~ ~ ~ f3 F
- FIG. 8 - SUGEST Ao SJMPLES
PARA ACABAMENTO DO JO-
GO - A disposicao mais elementar
para a BATALHA ESPACIAL ea mostrada na ilustracao: numa
caixa retangular de convenientes
dimens6es, as duas laterais meno-
res devem ser destinadas a apli-
cacao dos paineis de jogo (ver
fig. 7) e dos conjuntos de inter-
ruptores correspondentes aos dois
jogadores ("A" e "B"). No pai-
nel principal (face superior dacaixa) podem ficar tanto 0 push-
button de "CHECAR ALVO"
quanta 0 conjunto de tres LEDs
. indicadores da comparacao de
magnitude. Notem que bJdo deve
ser convenientemente demarcado,
com caracteres adesivos ou trans-
ferfveis (paineis, interruptores,
LEDs indic adores , etc.) de modo
a promover c1aras identificacoes
P A IN E L DE
( C O M A N D O DA
) N A V E ®
L O N G A
•
Fig.S
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MONTAGEM 177· BATALHA ESPACIAL13
que facilitamo as Interpretacoes
durante 0 jogo... Lembrem-se
que, em qualquer disposiC;iio ado-tada para 0acabamento do jogo,
UM JOGADOR NAO PODE
VER 0 PAINEUINTERRUP-
TORES DO OUTRO, E VICE-
VERSA, por 6bvias razoes ... As-sim, a disposicao sugerida, embo-ra simples 6 plenamente funcio-
nal, atendendo tanto ao conforto
quanto ao requerido sigilo .••
- FIG. 9 - VERSAO MAIS SO-
F1STICADA PARA 0ACABA-
MENTO Sempre tern os
Hobbystas mais "caprichosos" ,
que gostam de dar urn "ar" pro-
fissional a s suas montagens ... Pa-ra esses, damos a sugestao da fig.
9, com os paineis de jogo desta-
cados e individualizados, interli-
gados 1 \ caixa "mae" atraves de
multicabos de 5 condutores (basta
uma "olhada" mais atenta ao
"chapeado" da fig. 5 para enten-der 0porque dos 5 condutores ... ).Nessa configuracao, os
paineis/interruptores individuals
poderao ser acondicionados em
caixinhas bern "maneiras" e ele-
gantes, que ficam na m80 do jo-gador ... Circuito, pilhas, LEDs e
push-button de "CHECAR AL-VO", ficam na caixa principal (a
disposicao basica seria a mesma
da fig. 8). Quem quiser "avan-
c;ar" ainda mais na concepcaopratica do lay out do jogo, poderaate dotar os multicabos de coneto-
res rnultiplos, de modo que, ao
guardar 0 conjunto, as "caixas de
comando" da nave "A" e "B"
possam ser completamente desli-
Sadas da "central", compactando
o conjunto... Tais detalhes e so-
fisticac;6es, contudo, ficam polconta da habilidade, criatividade e
gosto de cada Leitor •..
- CONSIDHRA<;OES FINAlS - Asregras e nonnas da BAT ALHA
ESPACIAL jli devem ter ficado
claras, nas explicacoes dadas no
inicio da presente materia: a cada
lance, um jogador "esconde" a
RUB nave num dos quadrantes do
seu painel (chaveando os 4 inter-
ruptores para a desejada locacao
binaria); avisa o oponente que jatenninou a oculatacao ... Este, em
CA IX A D €
COI IAHDO
H A V E ®
seguida, chaveia os 8CUS interrup-
tores, determinando urn quadrante
no qual pretende lancar seus fa-seI8. Qualquer dos dois partici-
pantes, entao, aperta 0 botao de
"CHECAR ALVO" ... Se houve
"acerto " , 0 "atacante" marca 1
ponto e a situacao se reverte
("ex-atacante" agora "defende" e
"ex-defensor" agora "ataca" ...).
Se nao houve acerto, quem esta
atacando na vez, tern ainda mais 3
chances (sao 4 as tentativas de
"acertar" a nave do inimigo,
permitidas a cada lance ...), massempre considerando que cada
"tiro errado" vale 1 "ponto" para
o "defensor "v., Ao r u n de 10 ro-dadas completas (em 5 delas "a-
taca" 0 jogador "A" e nas outras
5 6 0jogador "B" que ataca •..),
computam-se os pontos e obtem-se 0vencedor ... Parece claro que
6 muito mais fdcil "fazer pontos"
.quando na condicao de "defen-
sor", porem 0 segredo todo do
jogo 6 que, quando na condicao
de "atacante", um participante in-
teligente conseguira "guiar-se"
bem pelas informacoes fomecidas
pelos LEDs, obtendo boa chance
de tamb6n pontuar ... Na somato-
ria final, este jogador seguramen-
te levara vantagem sobre 0ou-
tro... Se Voce tem orelhas pontu-das, franjinha e sobrancelhas ar-
COIIAN
H A V E
Fig.
queantes, levara jeito (s6 que po-de esquecer das outras coisas gos-tosas da vida, como... sexo, por
exemplo! Vulcanos niio sao muito
chegados ... ).
-AOS EXPERIMENTADORES••JURAMENTAIX>S" Os
Hobbystas realmente "fucado-
res", etemamente insatisfeitos,
t8m na BATALHA ESPACIAL
urn rico embriao para 0desenvol-vimento de jogos mais e mais so-
fisticados, com efeitos sonoros,temporizacoes, contagens de pon-tos em displays numericos, etc. eetc. E 56 soltar a imaginac;iio e
"inventar" em cima da ideia basi-ca! Quem chegar a "fantasticos
aperfeicoamentos" no circuito (e
desde que 0resultado permaneca
dentro do "espfrito" de APE ... ),querendo compartilhar suas in-
vencoes com os cole gas Hobbys ..'
tas, pode mandar 0esquema, que
n6s publicaremos!
•••••
1PARA A N U N C l A R
LIGUE
(0 1 1 ) 2 2 3-2 0 37 I
-
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M ON T A G E M 1 7 8
IPINTOAUTOMAnco
FTE.MINI8A
+-- -9V--
Fig. 1
Agora, com perdiio da palavra,
"pintou" novo desafio quanto ao
PINTO: urn circuito que funcio-nasse sozinho, sem a necessidade
de se manter 0 dito na mao, mas
que, ainda assim, simulasse com
suficiente perfeicfio as manifes-tacoes de urn filhote de galinha!
Pois bern... Ai esta 0novo PIN-TO (agora AUTOMATICO...)!
Agora o Leitor nao mais precisaficar segurando 0PINTO... Basta
encostar 0dedo nele que0dana-
dinho entra em imediato funcio-
namento, "na moita", piando por
cerca de 2 segundos, emudecendo
por aproximadamente 40 segun-
dos, novamente se manifestando
por2 segundos, com novo inter-
valo de 40 segundos, e assimpordiante! Querendo "sossegar" 0
1 . : , ' "PINTO QUE PIA", AUTOMATICAMENTE, A LONGOS INTERVA-LOS REGULARES, COM GRANDE "FIDELIDADE", IMITANDO DIREI-TINHO SEU HOMONIMO DE CARNE, OSSOS E PENAS...!ALiMENTA-
DO POR UMA BATERIAZINHA DE 9V, SOB MUlTO BAIXO CONSUMO
DE CORRENTE, CONTROLADO POR sENsfvEIS INTERRUPTORESDE TOQUE, 0 "PIAU" E UM APERFEICOAMENTO DO "PINTO-NA-
MAo", ORIGINALMENTE MOSTRADO EM APE Nil 24, E FOI ESPE-CIALMENTE DESENVOLVIDO EMATENDIMENTO As SOLICITACOESDE UM LEITOR...
-0 'apINI'O AUTOMATICO" -
No n!?24 de APE mostramos urnprojeto/resposta a urn desafio lan-
cado pelos Leitores/Hobbystas:
urn pinto que piava quando colo-cado na palma da mao, feito aque-les brinquedos eletronicos comer-
ciais, sofisticados, que existem
aos montes por af, hoje em dia ...
Naquelas alturas do "campeona-to", 0desafio era desenvolver um
circuito de funcionamento tao se-
melhante quanto possfvel ao do
seu equivalente comercial, porem
que nao usasse chips especfficos,
de impossfvel aquisicao ou ob-
tencao no nosso mercado/varejo...
Obviamente (que aqui ninguern ede levar dasaforo pra casa...)0tal
desafio foi vencido, e muitos dos
Leitores, "chegados" ou nao,muito se agradaram do PINTO!
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M ONTA GE M 1 78 - P INTO A UTO MA TIC O1
PINTO, basta novo toque de dedo
sobre contatos sensfveis, para queo penugento se aquiete, ficando
no aguardo de nova "boli-
nacao" ... em outras palavras: ago-
ra 0PINTO pode ate ser abando-
nado a sua propria sorte, jli queuma vez acionado funcionaraininterruptamente por horas e ho-
ras (naturalmente apenas se mani-festando a intervalos relativamen-
te longos, que ninguem iria
aguentar urn PINTO funcionando
o tempo todo ... )! Com a monta-
gem estruturada sobre urna pla-
quinha especffica de Circuito Im-
presso, 0 PINTO fica compacto
(porern potente ...), podendo ser
enfiado em qualquer cantinho,
constituindo assim fantasticabrincadeira, e motivando "mil"
piadas (seguramente melhores do
que estas, n:eio "capen gas" , que
estamos fazendo no presente tex-to. ..) . Uma bateria "tijolinho" de
9V 6 suficiente para energizar 0
PINTO AUTOMA TICO por bas-
tante tempo, jli que a demanda de
Corrente ~ muito baixa ... 0volu-
me sonoro, entretanto, ~ mais doque suficiente para audicao em
ambientes domesticos (por umaserie de motivos, ~ sempre reco-rnendavel usar 0 PINTO apenas
em casa, nao ao ar livre ... ). A
montagem do "PIAU" ~ muito
facil, ao alcance mesmo dos prin-
cipiantes, desde que se disponham
a seguir com atencao a s Ins-
trucoes e figuras que, por assim
dizer, dissecam 0 PINTO com
mimlciasde andrologista ...
-AG. 1- 0 CIRCUITO - 0 dia-
grama esquematico do PIAU mos-tea a sua simplicidade, e tambern anftida "Inspiracao" no PINTO
original (APE 24)... Podemos
mais facilmente analisar 0circuito
dividindo-o em tres blocos fun-
cionais: urn de gerador do "pia-
do", estruturado em tomo dos
dois transfstores, outro de "inter-
valador" dos piados ( em tomo
dos dois gates centrais de 4093)
e, finalmente 0 de chaveamento
eletronico, sensfvel ao toque,
montado em tomo dos dois pri-
meiros gates (esquerda) do Inte-
grado 4093 ... 0 circuito oscilador
do bloco gerador do "piado" t
pouco convencional, com 0
transistor BC549C recebendo a
necessaria realimentacao via
primmio do pequeno transforma-dor de safda (tipo "pinta venne-
lha"), disposto em serie com 0re-
sistor de polarizacao (33K) e ca-pacitor de IOn (do qual sera
tambem dependente a propria fre-
quencia basica de oscilacao ... ).
Quanto ao 8eIClJDdmio do pequeno
transformador, nao se encontra
"paralelado" ao alto-falante, co-
mo seria mais comum, mas em s e -rie com este ... A~ af, embora com
estrutura pouco ortodoxa, temos
urn simples oscilador monotran-
sistorizado de timbre fixo, agu-do ... Para gerar 0"entrecortado"
do "piado", urna segunda redeRC, formada pelo resistor de 2K2
e capacitor eletrolftico de 2200,
"aterra" a base do BC549C, pro-
movendo cargas e descargas a in-
tervalos regulares (algumas vezes
por segundo ... ), simulando assim,
no 80m final, 0 "gorgeio" ou 0
"soluco" natural do PINTO! Para
que 0PINTO pie, contudo, ~ ne-cessario que 0 BC549C receba
suficiente polarizacao de base
(via resistor de 33K). Essa polari-
zac;ao ~ controlada pela chave ele-tronica centrada no segundo
transistor, 0BC548, em cujo cir-
cuito de emissor toda a rede de
polarizacao de base do BC549C
repousa! Notem que 0 BC548
apenas "ligara" (autorizando 0
piado ... ) quando a sua base rece-ber (via resistor de 220K) sufi-
ciente polarizacao positiva... No
"meio" do diagrama temos 0blo-
co de "ritmador" do piado, estru-turado num simples oscilador com
o gate do 4093, delimitado pelos
pinos 11-12-13 ... A Frequenciabasica desse ASTAVEL ~ muito
baixa devido aos elevados valores
da rede RC utilizada (capacitor de
2u2 e resistores de 10M - 10M -
IM.~.). Alem de urn rftmo de osci-
lac;iio mUito lento, gracas a pre-
senca dos dois diodos IN4I48
(urn "indo", outro "vindo" ... ),
que isolam entre si os perfodos de
carga e de descarga do capacitor
de 2u2, 0cicIo ativo do oscilador
t bastante assimetrico, com 0pino
11 ficando "alto" por cerea de 40
segundos, "baixo" por aproxima-
damente 2 segundos, novamente
"alto" por 40 segundos, e assim
por diante ... 0 gale delimitado
pelos pinos 8-9-10 faz urna
funcao simples inversora, com 0
que, no seu pino de Safda (10), a
situacao sera: 2 segundos "alto",40 segundos "baixo", 2 segundos
"alto", 40 segundos "baixo", e
assim indefinidamente, enquanto
a alirnentacao estiver aplicada ao
circuito ... Com isso, 0bloco ge-
rador do piado (transfstores), fun-cionara por cerca de 2 segundos a
cada 42 segundos (intervalos,
portanto, de 40 segundos ... ). Eborn notar que devido as toleran-cias muito "largas", principal-
mente dos capacitores eletrolfti-
cos, tais perfodos sao determina-dos tambem com larga aproxi-macae, podendo variar substan-cialmente de montagem para mon-
tagem (porem sempre guardando a
grande desproporcao entre 0
perfodo de "emudecimento" com
o tempo de "piagem" ... ). Finali-zando as explicacoes, 0bloco de
chaveamento eletronico, sensfvel
ao toque, ~ formado pelo
BlEST AVEL estruturado em tor-
no dos gates delimitados pelos pi-
nos 1-2-3 e 4-5-6 do 4093 ... 0 ar-ranjo cruzado e as altas impedan-
cias naturais de entrada (os dois
resistores de 10M mantem as En-
tradas do BlESTAvEL normal-
mente "altas", porem muito
sensfveis ...), permitem que a sim-ples interposicao da resistenciaohmica de urn dedo no operador,
sobre os contatos "L", ative 0
circuito como urn todo, elevando
o nfvel digital no pino 3, com 0
que 0 "ritmador" entra em osci-
lacao, fazendo com que 0pino 10
(que, em repou so , estava "bai-
xo", passe a apresentar, a interva-
los de 40 segundos, cere a de 2
segundos de nfvel "alto", sufi-
cientes para ativar 0gerador de
piado... Esse conjunto de con-
dicoes permanecera, automatica-
mente, ate que 0operador toque
com urn dedo os contatos "D",
quando entao 0 BIESTAVEL
"trocara" de estado, "abaixando"
o nfvel no seu pino 3 de safda,
desautorizando em cascata 0fun-
cionamento de tudo 0 que esta
"depois" desse bloco, no circui-
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16
to..•! Devido its modestfssimas
necessidades de Corrente por par-
te do Integrado C.MOS, e tambem
ao excelente aproveitamento
energetico do oscilador transisto-
rizado (capaz de - na configu-
r~o pouco ortodoxa, liberar urn
volume sonoro surpreendentemen-te alto, face a consumo bern redu-
zido, uma simples e pequena bate-
LIST A DE PECAS
• 1 - Circuito Integrado C.MOS
4093•. 1 - Transistor BC549C (NPN,
silfcio, para audio, alto ga-
nho, baixo rufdo)
• 1 - Transistor BC548 (NPN,
silfcio, para audio, born
ganho)• 2 - Diodos 1N4148 ou equiva-
lentes
• 1 - Resistor 2K2 x 1I4W
• 1 - Resistor 33K x 1I4W
• 1 - Resistor 220K x 1I4W
• 1 - Resistor 1M x 1I4W
• 4 - Resistores 10M x 1I4W
• 1 - Capacitor (poliester) IOn
• 1- Capacitor (eletrolftico) 2u2
x 16V
• 1 - Capacitor (eletrolftico)
220u x 16V
• 1 - Transformador de Safdamini, para transfstores, tipo"pinta vennelha" (apenas 2
fios de cada lado ...).
• 1 - Alto-falante mini (2" a 2
112"), impedancia de 8
ohms
• 1 - "Clip" para bateria de 9
volts
• 1 - Placa de Circuito Impresso
especffica para a montagem
(7,4 x 3,6 cm.)
• - Fio e solda para as ligacoes
OPCIONAISIDIVERSOS
• 1 - Caixa para abrigar a mon-
tagem (dimensoes compatf-
veis com 0 tipo de utili-
zacao ou "intencoes" do
montador ...
• 3 - Contatos de toque, metali-
cos, podendo ser pequenos
parafusos ou pregos (ape-
nas as "cabec,;as" seriio
usadas para 0 toque), ou
qualquer outra disposicaoescolhida pelo montador ...
MONTAGEM 178 - PINTO AUTOMATICO
ria de 9V pode acionar 0circuito
por perlodos bastante longos
(alem do que, 0 reduzido CIcIo
ativo, que ativa realmente a de-
manda energetica por apenas cer-ca de 5% do tempo total de fun-
cionamento contribui muito para a
"muquiranice" geral do arranjo,em termos de Corrente/Potencia
"puxada" da bateria ... ). Ainda
antes de entrarmos nos .detalhes
praticos da montagem, vamos fa-
lar urn pouco sobre as eventuaisalteracoes e modificacoes experi-
mentais que 0 LeitorlHobbysta
pode fazer, em termos de valores
de componentes versus caracterfs-
ticas de funcionamento:
- Capacitor original de IOn (marca-
do em asterfsco num quadradinho)
- responsavel pelo timbre basicodo piado. Pode ser alterado, em
valor, para menos ou para mais,
resultando respectivamente num
piado mais agudo ou mais grave ...
- Capacitor de 220u/Resistor de
2K2 (marcados com asterfsco num
pequeno cfrculo) - determinam,
basicamente, 0 rftmo basico do
"gorgeio" ou do "entrecortar" do
piado ..•0rinado pode ficar mais
rapido com urn decremento nos
valores de urn (ou dos dois ... )
desses componentes, ou mais len-
to com urn incremento nos tais va-
lores.
- Resistor original de 220K (aste-
risco nurn losango) - Detennina a
•••••
sensibilidade de chaveamento do
piado, etambem apresenta alguma
"responsabilidade" no timbre ba-sico do som. Pode fer seu valor
experimentalmente alterado na
busca de melhor desempenho,
adequando 0 "gosto do fregues"
as especfficas caracterfsticas dos
componentes •.•
- Conjunto original de dois resisto-
res/serie de 10M cada (marcados
com urn asterfsco nurn pequenotriangulo, no esquema) - Determi-nam basicamente 0 ~r{odo de
"emudecimento" do' PINTO ...
Quanto maior for 0valor ohmicodo conjunto, mais tempo 0PIN-
TO ficara quieto, no intervalo en-s
tre "piagens"... Em contra-parti-
da, quem quiser reduzir 0interva-
1 0 entre duas manifestacoes au-
tomaticas do PINTO, podera re-
duzir do valor ohmico original
(20M), ate obter 0perfodo dese-
jado ...
- FIG. 2 - LAYOUT DO CIR-
curro IMPRESSO - A plaqui-
nha mostra desenho suflciente-
mente simples de ilhas e pistas,
para que ate rnesmo urn iniciante
"se vice" bern na sua confeccao,desde que possua os necessaries
materiais para a tracagem, cor-
rosao, furacao e limpesa... De
qualquer forma, recomendamos
sezuir com "fanatismo" as INS-
o
Fig.2
~ ~
BC548 331( I~ ~ . . ...c:::::H$ Z $ Z / ~ .. . ~ D .tOn FO..............< ; . n g ~ ~ n l : : l ~ . • . . . . . O ' i~. F o lf+ Q~_ ~ ~ ~.~....- 1·- i. . . . ~. . ..•....... ~ .~ ~
~~~8.0 ~ 0 I!~.~o~o
: : [email protected] - - - 1 _ 1. 2U2 BCS49C -----' I-~-------~~---.---. ---l-
-Fig.3
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II MONTAGEM 178 - PINTO AUTOMATICO
TRUC;OFS GERAIS PARA AS
MONTAGENS) (encartadas per-
manentemente nas primeiras pagi-
nas de toda APE ... ) que contem"dieas", conselhos e informacoesfundamentais para 0 sucesso de
toda e qualquer montagem comCircuito Impresso... Especial
atencao devera ser dedicada ao
posicionamento, corrosao e lim-
pesa do conjunto de ilhas destina-
das as "peminhas" do Integrado,
ja que situam-se, inevitavelmente,
muito juntinhas umas das outras,
favorecendo 0 surgimento de
"curtos" ou falhas (que devem
ser pesquisadas e corrigidas antes
de se efetuar qualquer soldagem).
- AG. 3 - "CHAPEADO" DA
MONT AGEM - A plaea, agora, 6
vista pelo seu lado nao cobreado,
todos os principais componentes
ja posicionados e identificados
(quanto aos seus c6digos, valores,
polaridades, etc.), ATEN<;;Ao
MAxIMA as colocacoes do Inte-
grado, transfstores, diodos e ca-
pacitores eletrolfticos (ja que sao
componentes polarizados, nao
podendo ser ligados ao circuito
em siruacao diferente da mostra-
da... ). Tambem 0pequeno trans-
formador merece especial atencao
no seu posicionamento, devendo
o Leitor/Hobbysta notar a identi-
flcacao do seu prim3rio, codifica-
do pela tal "pinta vermelha" (in-
dicada no "chapeado" ...). Notem
ainda que as (poucas) conexoes
externas a placa tern seus pontos
de ligacao codificados, na forma
de ilhas/furos perifericos clara-
mente identificados ...
- FlG. 4 - CONEXOES EXTER-
NAS A PLACAS - 0 diagrama
IIl{J stra ainda a placa pelo lado
~~L~
d ~ ~ w ~
PIA QUIETO PIA QUIETO
'~I_... : . . .40" ' :" 'S_I! ! . . I~
Fig.S
dos componentes (s6 que estes, ja
demonstrados em seu posiciona-
mento na fig. anterior, nao sao
mais desenhados para nao "emba-
ralhar 0visual" ...). As ligacoes
do alto-falante nao rem "galho" ...
As conexoes da alimentacao de-vern rrerecer atencao quanta a po-
laridade (lembrem-se sempre: fio
vennclbo para 0positivo e fio
preto para 0 negativo ...). Obser-
var tambem a codificacao/identi-
ficacao dos contatos de toque
(simples parafusos ou pregui-
nhos ... ) com relacao a s suas
funcoes "LIGA' , e "DESLI-
GA"... 0 contato ligado ao ter-
minal "N" corresponde ao
"NEUIRO", que deve ser tocado
conjuntamente com 0contato "L"
ou com 0 contato "D", respecti-
vamente para "ligar" ou "desli-
gar" 0PINTO AUTOMA TICO ...
- FlG.5 SUGEST Ao PARA
ACABAMENTO OUIROS
DETALHES SOBRE' 0 ACIO-
NAMENTO - No seu primeiro
item, a figura mostra nossa su-
gestae para 0"encaixamento" do
PIAU: nada mais do que urn pe-
queno container plastico, eviden-
ciando os furos para a safda do
som do alto-falante e os tres con-
tatos de acionamento, c1aramente
I P I AU F c r . : , . . . . . . . - - - - < C - ~
L l - 1 - ~'--r--'~LIGA-DESL.
J
FTE MINI
(2"0 2.~"1
en .
Fig. 4
identificados... Quem quiser urn
acabamento formal, podera ate
improvisar urn boneco, simulando
urn "pintao" (pehicia amarela 6
urna "boa" para imitar as penas
do bichinho ...) com 0pequeno al
to-falante na "barriga" do dito
cujo, e os contatos de toque junto
ao "rabo" ... No caso, sera s6 co-
locar 0dedo no rabo para 0PIN-
TO funcionar (hum. .. hum... ). Pa-
ra quem ainda nao "sacou" a
forma de acionar (e emudecer ...
o PINfO, 0segundo item da figu-
ra da os detalhes: "curto-circui-
tando" momentaneamente, com
urn dedo, os contatos Neutro e
Liga, 0 PINfO AUTOMA nco
entra em a~ao, piando por 2 se-
gundos (aproximadamente), emu-
decendo por 40 segundos
(tambem aproximados), novamen-
te piando por 2 segundos, e assim
por diante (nao precisa ficar com
o dedo "la", uma vez que 0PIN-
TO se lernbrara de que foi "boli-
nado", permanecendo em ~ao).
Para desligar 0PINTO, basta urn
novo toque de dedo, agora "cur-
to-circuitando" os contatos Neu-
tro e Desliga... Observem que
com urn pouquinho de habilidade
o Leitor podera are esconder os
contatos de acionamento e emu-
decimento do PINTO AUTOMA-
nco, com 0que ficara facil sur-
preender e "invocar" aos ami-gos... Nao sabendo onde e como
ligar 0circuitinho, 0PINTO nao
funcionara sob 0comando deles!
Apenas 0 feliz proprietario e
"domador" do PINTO - voce -sera capaz de faze-lo "falar",
com 0que 0distinto Leitor orgu-
lhosamente provara aos circuns-
tantes que NINGUEM ENTEN-
DE MAIS DE PINTO DO QCtEELE ...
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E S Q U E M A 2 9
• TERMOMETRO DE BOA PRECISAo E BAIXO CUSTO
4K7
LIN. 1 .6v
BC558
Ll=L2
Fig. 1
"FUGINDO" DE INDICADORES FINAlS NA FORMA DE INSTRlIMEN-TOS ANAL6GICOS (GALVANOMETROS DE PONTEIRO.•.) OU DlS-
PlAYS NUMERICOS DlGITAIS, E POSSIVEL CONSTRUIR-SE UM80M
TERMOMETRO, DE RAZOAVEL PRECISAo PARA MUITAS FINALlDA-DES, A UM CUSTO IIUlTO MODERADO! ENTRE OUTRAS APLI-
CAC;OES, 0 CIRCUITO PODE SER USADO NA VERIFICAC;Ao DATEMPERATURA DA AGUA EM AQuARIOS, DAS SOLUC;OES E QlII-
MICAS FOTOGRAFICAS EM LABORAT6RIOS DE PROCESSAMEN-TO/REVELAC;Ao, EM LABORAT6RIOS QUIMICOS/FislCOS ESCOLA-RES, CHOCADEIRAS ELETRICAS DEOVOS, ETC•••
OCIRCUITO
Observem com atencao a fig.
1... Se ignorannos momentanea-
mente 0 "miolo" do "esquema"
(quatro transfstores e componentes
anexos ... ) temos uma simples e
elementar ponte de Wheatstone,
com sua "metade" esquerda forma-
da pelo resistor de 10K (asterisco)
e termfstor NTC tambem de 10K
(outro asterisco) e a sua "metade"
direita formada pelos dois "seg-
mentos" resistivos componentes do
potenciometro de 4K7 ("antes" e
"depois" da momentanea posicao
do cursor ... ). Trata-se de urna es-
trutura bastante apropriada (e pre-
cisa ... ) para medicoes diversas, in-
clusive de Temperatura (bastando
que urn dos "quatro resistores" da
ponte seja dependente da tal Tem-
peratura (caso nftido do NTC) e te-
nhamos uma forma linear/resistiva
de "zerar" a Tensao no braco cen-
tral da dita ponte (funcao exercida
justamente pelo potenciometro de
4K7 ... ).
Poderfamos medir e detetar 0
"zeramento" central da ponte de
muitas maneiras, usando - por
exemplo - galavanometros de bobi-
na m6vel (de "ponteiro"), ou ainda
sofisticados circuitos de avaliacao
digital, com displays numericos a
LEDs ou a cristal Ifquido... Em
qualquer dessas condicoes mais so-
fisticadas, contudo, embora a pre-
cisao pudesse ser fortemente "es-
treitada", 0 custo final do sistema,
como urn todo, ficaria em faixa
sensivelmente elevada!
Optando pelo bloco cornpara-
dor transistorizado, baseado em
dois amplificadores de acoplamento
direto, alto ganho e boa "defi-
nicao" , 0custo final fica bastante
reduzido, trazendo a montagem pa-
ra nfveis mais aceitaveis pela atual
situacao do "bolso" de todo mun-
do ... Cada urn dos dois amplifica-
dores/comparadores simetricos, eformado por urn par complementar
de transfstores comuns (urn PNP =
BC558 e urn NPN =BC548 ... ), es-tando os emissores de ambos os
BC548 polarizados conjuntamente
pelo resistor de 3K9, e cada coletor
dos BC558 acionando urn LED ...
Os catodos de ambos os LEDs
estao polarizados, tambem em con-
junto, por urn unico resistor de
470R •.•
Com tal configuracao, quando
a Tensao momentaneamente pre-
sente na juncao do resistor de 10K
com 0NTC de 10K for exatmnenteigual a existente no cursor do po-
tenciornetro de 4K7, a luminosida-
de dos dois LEDs sera forcosamen-te identica (e obrigat6rio, a prop6-
sito, que ambos os LEDs sejam
tambem absolutamente iguais, em
cor, tamanho, formato e desempe-
nho, forcosamente, portanto, apre-
sentando 0mesmo c6digo identifi-
cat6rio "de fabricante " ...).
Como a Tensao presente no
"topo" do NrC e proporcional (in-versamente) a Temperatura "senti-
da" pelo termfstor, obtendo-se 0
equilibrio da ponte, pela acao do
potenciometro de 4K7, poderemos
calibrar a escala do giro deste ulti-
mo com precisos valores de Tempe-
ratura, que corresponderiio a "sen-tida" pelo termo-resistor! Basta a
ajuda de urn (born) termornetro de
referencia, durante a calibracao,
para que obtenhamos urna escala
graduada de excelente resolucao e
precisao, em tomo dos 27~ de giro
do knob do potenciometro! Dara
urn pouquinho de "trabalho" a
princfpio, mas depois, 0 conjuntoficara "etemamente" calibrado,
podendo ser utilizado em inumeras
aplicacoes de medicao termica, on-
de a Temperatura se situe em faixa
nao muito radicalmente "longe" da
media ambiente ... !
A alimentacao, em 6 VCC (0-
riundos de 4 pilhas pequenas) ~
muito pouco solicitada, em termos
de Corrente (menos de IOmA com
ambos os LEDs a "toda luz" ... )
configurando um funcionamento
tarnbern bastante "econornico" ... 0arranjo em ponte e "auto compen-
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ESQUEMA 29 - TERMOMETRO DE BOA PRECISAO E BAIXO CUSTO
sado", com 0 que mesmo com a
inevitavel queda na Tensao nomi-
nal das pilhas, ao longo do tempo,
a precisao da calibracao inicialmen-
te feita na escala do potenciometro
nao se rnodificara.i.
•••••COMPONENTES E MONT AGEM
IiOs quatro transfstores sao ab-
solutamente comuns e podern ser
substitufdos por diversas equi-
valencias diretas ... Apenas urn cui-
dado e importante: os dois "lados" tdo circuito comparador devem ser
tao simetricos quanta possfvel (ele-
tricamente falando ... ), assim, os
dois PNP devern ser absolutamente
identicos entre sf, ocorrendo com
os dais NPN ... 0mesmo ocorre
quanto aos LEOs: praticamente
qualquer tamanho, formato ou cor
pode ser escolhido, desde que os
dois LEOs sejam identicos! Par
raz6es de visualizacao, recomen-
damos 0 uso de LEDs vermelhos,
com encapsulamento "fosco"
(transhicido), de born rendimento
luminoso, nos quais sera mais facil
e confortavel acompanhar visual-
mente pequeninas variacoes lumi-
nosas ate obter a desejada "equali-zacao", importante para a determi-
nacao final da medicao de Tempe-
ratura efetuada ...
o potenciornetro deve ser de
curva linear (nao usar urn logarft-
mico, pois a escala em tomo do
knob ficara rnuito "espremida"
num dos extremos, dificultando a
leitura e complicando a resolucao
das indicacoes ... ).
Uma pe~a importante no cir-
cuito (devido it sua funcao senso-
ra...) ~ 0termfstor, que deve ser deurn NTC, com valor nominal (i-
dealmente de 10K) entre 2K e 50K,
a Temperatura media (central na
faixa de medicao ...) . Notem que 0
resistor fixo que acompanha 0NTC
no "seu" ramo de ponte, deve,
idealmente, apresentar 0mesmo va-
lor dhmico nominal do termfstor
(restrito, portanto, a faixa que vai
de 2K ate 50K ...). Dentro dessa
adequacao, varies valores de NTC
poderao ser "aproveitados" no cir-
cuito ...Nao ha Integrados no circui-
--~SONDA
(TUBO DE ALUM(NIOI
NTC
I",... ...--EPOXY OU
. SILICONE
J
-nESPAGUETIn
- TUBOI SONOA
~ FIOS DE CONEXAO
D~-, NTC
FIXADO C/EPOXY
(CONEXOES BEM ISOLADASI Fig
to, portanto a montagem pode, per-
feitamente, ser realizada sobre uma
barra (ponte) de terminais, embora
quem pretender a maxima eompac-
tacao possa optar pela elaboracao
de urn layout especffico de Circui-
to Impresso (que nao sera nenhum
"Iabirinto ", devido it pequena
quantidade de componentes e it re-
lativa simetria eletrica e "ffsica" do
arranjo ...).
De qualquer maneira, a "coi-
sa" pode ficar suficientemente pe-
quena para urn acondicionamentoconfortavel em caixa padronizada,
conforme sugestao mostrada na fig.
2... A ilustracao da tambern alguns
detalhes praticos para a elaboracao
da sonda sensora de Temperatura
que - na maioria dos casos - pode
ser localizada na extremidade de
urn tubinho (0 comprimento depen-
de muito da utilizacao final preten-
dida ... ). Lembrar sempre que, se a
utilizacao prever 0 "mergulho" do
NTC sensor num meio lfquido
qualquer (como no casu da agua deurn aquario ... ), convern impermea-
bilizar e proteger bern 0 termfstor,
com uma camada de epoxy ou sili-
cone. Tambem as conexoes eletri-
cas (dos cabos aos terminais do
NTC) devem ficar bern protegidas
por urn revestimento ao mesmo
tempo isolante e impermeabilizante,
eventual mente com 0 "reforco" de
pedacos de "espagueti" plastico es-
trategicamente "vestindo " as
juncoes, etc.
o comprimento da cabagemao sensor/sonda deve ser dimensio-
nado de acordo com as convenien-
cias de utilizacao e instalacao, con-
tudo, se essa necessidade ultrapas-
sar cerca de 1 ou 2 metros, e born
utilizar urn cabo blindado (shield),
com sua "rnalha" eletricamente li-
gada it linha do negative da alimen-
tacao, evitando a captacao de ruf-
dos eletricos que poderiam interfe-
rir nas indicacoes (ja que os m6du-
los amplificadores sao bastante
sensfveis ... ).
CALIBRACAO EDISPOSICOES FINAlS
Na fig. 2 ve-se claramente
uma das sugestoes mais obvias para
"Ieiautar" 0dial indicador, em tor-
no do knob do potenciometro (a
prop6sito: este knob deve ser do ti-
po "indicador", contendo urn trace,
ou urn bico, atraves do qual nitida-
mente se possa "ler" a sua mo-
mentanea posicao angular ao longo
do arco graduado ... ).
Sobre 0 hemicfrculo gradua-do, 0par de LEDs indicadores do
equilfbrio pode ser localizado, fi-
cando assim em posicao de con-
fortavel visualizacao (mesmo que 0
operador esteja com a mao sobre 0
knob). Numa das lateriais da caixi-
nha pode ficar a chave geral de
alimentacao e tambem 0 furo (ou
conjunto jaque/plugue) para a pas-
sagem (ou conexao) da cabagem asonda termornetrica ...
Para a calibracao da escala
graduada, 0Leitor precisara de urnborn termometro de referencia,
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20 ESQUEMA 29 - TERMc)METRO
alem de meios de "resfriar" e "a-
quecer" 0 ambiente ou flufdo ou
material cuja Temperatura normal-
mente va ser monitorada pelo ins-
trumento ... Se 0flufdo for 4gua, fi-ca facil levantar ou abaixar a Tem-
peratura, simplesmente acrescen-
lando mais agua bern quente, ou
bern gelada, em proporcoes calma-
mente estudadas ate se obter (0
termometro de referencia dara a in-dicacao ...) os desejados "interva-
los" de Temperatura ... Por exem-
plo: se for desejada uma escala de
"zero" a 50°C, 0comeco da dita
escala pode ser demarcado deixan-
do-se a sonda, por alguns minutos,
em agua com cubos de gelo. Em
seguida, dosando-se a adicao de
agua fervente, pouco a pouco
(sempre referenciando as indi-
cacoes fornecidas pelo termometroauxiliar ...), podem ser estabelecidas
varias marcacoes intermediarias na
escala (por exemplo: a cada 5
graus ...).
Considerando a relativarnente
boa linearidade do sistema, os in-
tervalos angulares entre as mar-
cacoes assim obtidas podem - sim-
plesmente - ser demarcados por pu-
ra "geometria" (no caso do exem-
plo, simplesmente dividindo-se 0
areo delimitado por duas marcas -intervalo de 5 graus - em 5 partes,
efetuando assim as sub-divisoes da
escala).
Se a calibracao for feita com
cuidado, atencao e paciencia, pode
ser esperada uma precisao e uma
resolucao em torno de pouco mais
de 1 grau (tipicarnente cerca de
2'?C...), suficientemente boa para a
maioria das aplicacoes nao muito
crfticas .•.Finalmente (ja deve ter ficado
claro, mas 6 born enfatizar ...) parase obter a leitura da momentanea
Temperatura sobre a sonda sensora,
basta ligar a alimentacao do cireui-
to (este pode, perfeitamente, na
"espera" ficar desligado, que a
sonda continuara a sua a<;aode "in-
terpretar" resistivamente a Tempe-
ratura ... ) e girar lentamente 0knob
indicador do potenciometro, sobre
a escala graduada, ate obter 0nfti-
do equilibrio na iluminacao dos
dois LEDs... Oaf, e s6 "ler", na
escala,0
valor da Temperatura!
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E S Q U E M A 3 0
• ANALISADOR DE CONTATOS E CONEXOES
TESTE
-c:: JJ---l \------41-----{
+
47jJ
1 6 v
Fig.1
VALIOSO DISPOSITIVO INDUSTRIAL DE TESTE, PARA A VERIFI-CACAO E "GARANTIA" DE CONTATOS E CONEXOES QUE DEYAMAPRESENTAR oAIXissIMo VALOR OHMICO! TRATA-SE DE UM"PROVADOR DE CONTINIJIDADE" MlnO ESPEciFICO E "DEDICA-DO", CAPAZ DE REALIZAR PROVAS QUE OUTROS TESTADORESDO GENERO NAO PODEll FAZER (NEM MESMO UM 130MMULTiME-
TRO ANAL6GICO .••)! AUXILIAR IMPRESCINDivEL AO ELETRICISTAINDUSTRIAL OU AO TeCNICO DE MANUTENCAO DEMAQUINARIO ...!
OCIRCUITO
Confonne 0 leitor ve af em
cima, no "lid" da presente materia,
o ANALISADOR DE CONTA-
TOS E CONEXOES, embora possa
ser convencionalmente Iistado na
categoria dos "provadores de con-
tinuidade", apresenta caracterlsti-
cas muito especiais, que 0 distin-
guem claramente de outros disposi-
tivos do genero, direcionando e
"cspecializando" sua aplicacao pa-
ra verificacoes apenas de contatos
ou conex6es que DEVAM apresen-
tar baixfssimo valor ohmico (tipi-
camente inferiores a I ohm... ). Os
eletricistas industriais e os tecnicos
de manutencao de maquinario 88-
bern da enorme importancia pratica
desse tipo de verificacao/teste, mas
vamos (antes de abordar propria-
mente 0 "esquema" da fig. 1) dar
alguma "Iuz" sobre 0assunto, aos
demais Leitores e Hobbystas:
Enquanto estamos lidando
com Tensoes e Correntes relativa-
mente moderadas (classificando-se
af naoso as baixas "voltagens" e
"miliamperagens" que se desen-volvem na maioria dos pequenos
circuitos eletronicos, mas taniJ6n
as Tens6es domiciliares de 110 ou
220V, sob as Correntes de - no
maximo - alguns amperes, consu-
midas pelos aparelhos e dispositi-
vos domesticos ... ), uma resistenciade contato de ate alguns ohms nao
costuma ter muita importancia ...
Assim, para testes elementares de
contatos e conex6es nessas con-
dicoes, urn "provador de continui-
dade" convencional (tipo "tudo ou
nada" ...) e suficiente, apresentando
resultados e "interpretacoes" bas-
tante validas para fins praticos ...
Quando, porem, estivennos
lidando com Correntes (e as vezes
t amtxmJ Tensoes ... ) muito mais
"bravas", parametres que ocorrem
corn frequencia nas aplicacoes in-
dustriais pesadas, na casa das ceo-
tenas de ~ (ou mais ... ) a
"coisa" muda de figural A
POTENCIA desenvolvida e dissi-
pada sobre 0 contato ou conexao
(se tais pontos nao estiverem pro-
movendo uma resistencia "tao pro-
xima de zero" quanta possivel. ..
pode atingir nfveis muito elevados
capazes deinutilizar 0 proprio con
tato, emanar forte calor danoso acircunvizinhancas, e ainda de au
mentar sensivelmente 0 custo d
energia necessaria a operacionali-
dade do maquinario/dispositivol
Nesse caso, urn "provador de con
tinuidade" simples, que "interpre-ta" valores de dezenas de ohm
como se fosse urn "curto-circuito",
simplesmente NAo VALE (pode
ate ser perigoso 0 seu usn, pela
inevitaveis interpretacoes erroneas
dos seus "diagn6sticos" ...). Veja
mos:
Exemplifiquemos com ur
contato ou conexao, submetido
urna Corrente de 100A, sob Tensao
de 220V... Enquanto a Resistencia
de tal contato for "zero" (situacao
ideal, teoricamente, mas muito diff
cil de se obter na "vida real" ...),
dissipacao no ponto (em Watts)
sera tambem "zero"... Quando,
porem (por sujeira, oxidacao, "a
frouxamento" devido a vibracao
etc.) tal contato tiver seu valor oh
mico aumentado para pouco mai
de 1 ohm (digamos, 2 ohms ... ),
queda de Tensao constatada sobre
conexao, multiplicada pela grande
Corrente a qual esta submetida, re
sulta numa enorme Potencia ("wat-
tagem") dissipada no ponto! Sa
centenas, ou mesmo mi1hares d
Watts, literalmente "perdidos",
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22ESQUEMA 30· ANALISADOR DECONTATOS E CONEXOES
"roubados" do maquinario que uti-
liza a energia transitando pelo pon-
to! Esse "montiio" de Watts, con-
tudo, 6 pago pela industria a Cia.
-Geradora e Distribuidora de Eletri-
cidade e - alem disso - cria urn
"baita" calor na juncao, que acabainutilizada (isso sem falar nos 6b-
vios riscos de incendio, essas coi-
sas ...).
Assim, aqueles mesmos "mf-seros" om ou dais obms , que nurn
circuito de radinho de bolso nao te-
riam a menor importancia, em ne-
nhuma das conexoes e em nenhum
dos contatos, soldagens, juncoes
intemas, num pesado maquinario
industrial podem ate antecipar a
inevitavel falencia da empresa (que
vai falir, isso todos sabemos, a luzda "inteligencia" economica e polf-
tica do atual govemo ...).
o problema s COMO verifi-
car conexoes de baixfssima Re-
sistencia.i. Multfmetros anal6gicos
comuns mal conseguem "mexer" 0
ponteiro sob urn diferencial de al-
guns ohms e os provadores de con-
tinuidade convencionais, simples-
mente "enxergam" urn verdadeiro
"curto-circuito" quando suas pon-
tas de teste sao submetidas a valo-
res de (as vezes•..) ate uma centenade ohms ...
E af que entra 0 (valiosfssi-
mo... ) ANALISADOR DE CON-
TATOS E CONEXOES! Para "e-
Ie", a continuidade real apenas sera
"confirmada" se 0 valor resistivo
for - por exemplo - de ATE 1 OHM
(pode ser calibrado para urn limite
menor do que este ...)! Ajustado pa-
ra tal parametro, 0ANALISADOR
indicara, com toda elareza e segu-
ranca, urn contato com 1,2 ohms -
por exemplo - como apresentando
INACEIT.A VEL valor resistivo!
Analisemos 0circuito: a fig. 1
mostra seu diagrama, provando
mais uma vez que muito podemos
obter - em Eletronica - da absoluta
simplicidade! 0micleo do circuito
situa-se num unico Circuito Inte-
grado 741, comunfssimo e barato,
trabalhando em comparador de
Tensao de precisao, e pre-calibrado
(gracas aos valores cuidadosamente
estudados de todos os resistores
que fazem parte da rede de entra-
da), para diminutos diferenciais de
Tensao, advindos - no casu - de
tambem diminutos valores ohmicos
apostos aos terminais de teste!
Enquanto a Resistencia entre
as pontas de teste situar-se acima
do "mini-valor" pre-estabelecido, a
Safda (pino 6) do Integrado perrna-
necera "baixa", com 0que 0buz-zer acoplado a dita cuja ficara
"mudo" ... Urn diodo zener, no
"caminho" entre 0pino 6 e 0buz-
zer, estabelece urn nftido "degrau" ,
evitando que alguma Tensao resi-
dual presente na Safda do 741
(mesmo em "estado baixo") possa
gerar urn "sonzinho" no sensfvel
buzzer, nessa condicao,
Quando, porem, as pontas de
teste "sentirem" urn valor resistivo
suficientemente baixo (situando-se
aquem do limite ja estabelecido ...),entiio a Safda do 741 elevar-se-a a
nfvel suficiente para "veneer" '0
zener e acionar 0sinal sonoro (emi-
tido pelo buzzer)! Atraves do
trim-pot de 10K (que pode ate ser
urn do tipo Multi-Voltas, para 0 ca-
so de calibracoes de extrema pre-
cisao ... ) ~ possfvel parametrar-se 0
tal limite em pontos tiio baixos
quanta 0,2 ohms (tipicamente ate 1
ohms ...)! Isso garante urn diagn6s-
tieo preciso e adequado na analise
de conexoes e contatos de baixfs-sima resistencia, "facanha" apenas
possfvel para ohmfmetros de altfs-
sima precisao e baixa escala, muito
cams e "especializados"!
A alimentacao ~ fomecida por
uma bateriazinha de 9V, controlada
por interruptor, e desacoplada pelo
capacitor de 47u. 0arranjo compa-
rador "em ponte" permite, dentro
de consideravel faixa, manter a ca-
Iibracao e a precisao do conjunto,
mesmo com a queda de Tensao na-
tural (na bateria) ao longo do
uso ... 0consurno de Corrente e taobaixo (menos de 1 rnA em stand bye uns poucos miliamperes com 0
dispositivo sonoro acionado ... ) que
a durabilidade da bateria sera con-
sideravel.i, A portabilidade (con-
veniente a urn instrumento de teste
do genero ...) fica bastante assegu-
rada pela singeleza do circuito, pe-
queno mimero e tamanho dos com-
ponentes.
COMPONENTES E MONTAGEM
Quanto as pecas, 0 circuito
nao poderia ser mais "maneiro" ••.
Tirando 0 741 (urn Integrado
"manjadfssimo", de baixo custo,
encontravel em qualquer "banca de
camelo" ...) e 0buzzer (sinalizador
sonoro piezo, que ja pode sec en-
contrado com facilidade nas lojas,proveniente de varios fabricantes
nacionais), 0 restante fica em com-
ponentes absolutamente corriquei-
ros, resistores, trim-pot, eletrolfti-
co, etc. Especificamente quanto ao
buzzer, 0modele indicado ~ de fa-
bricacao nacional pela "Sonalar-
me", porem qualquer outro, desde
que capaz de funcionar sob a
Tensao nominal de 9V (quase todos
os modelos standart existentes na
praca podem trabalhar nessa faixa
de Tensao ...) podera ser usado emsubstituicao ...
Para urna realizacao super-
compacta (no interesse maximo de
portabilidade e miniaturizacao ... ),
uma placa especffica de Circuito
Impresso sera 0 substrato ideaL.
Contudo, com a presenca de urn
tinico Integrado pequeno (8 pinos),
tambem sera possfvel, numa mon-
tagem menos "perfeccionista" (mas
ainda assim, funcional. ..), utilizar
como base uma plaquinha-padrao,
adquirlvel pronta nas lojas e forne-cedores, e que norrnalmente permi-
te a colocacao de om Integrado
(desde 8 ate 16 pinos ... ) mais os
"perifericos" e os inevitaveis jum-
pers para "conformar" 0 circuito
real ...
Os que pretenderem criar 0
desenho especffico do padrao de
ilhas e pistas, para urn Circuito Im-
presso "dedicado", poderao valer-
se das informacoes contidas na
AVENTURA DOS COMPONEN-
TES de APE n~ 33, onde os "bo-nequinhos" ensinam uma maneira
simples e direta de - a partir do
simples "esquema" - chegar ao lay
out especffico ...
CAIXA E CALIBRACAo
Mesmo que a montagem nao
tenha sido implernentada sobre uma
placa especffica, devido a pequenaquantidade de componentes 0resul-
tado devera ser. .. pequeno, em di-
mensoes suficientemente "espremi-
das" para a acomodacao num con-
tainer como 0sugerido na fig. 2...
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EsaUEMA 30· ANALISADOR DECONTATOS E CONEXOES2
____ CA LIBRA R CI
RESISTO R D E
IR -~"I. Fig.2
Existem muitas "mini-caixas" pa-
dronizadas, prontas, a disposicao
do montador no varejo de Eletroni-
ca...
Em qualquer caso, convern
que na face principal do container
situem-se 0interruptor geral (chave
L-D) e a "cara" do buzzer (ou, se
este for fixado intemamente, alguns
furinhos para a devida safda de
som...). Numa das laterais menores
da caixa pode ser feito urn ou dois
fums para a passagem dos cabos
com as pontas de teste... Alguns
conselhos (elementares, porem va-
lidos ... ): e born dar n6 nos cabos,
pelo lado de dentro da caixa, de
modo que eventuais e acidentais es-
forces ou "pux6es" externos nao
possam danificar ou romper as co-
nexoes intemas dos cabos ao cir-
cuito... 0 comprimento dos cabos e
das pontas de teste deve ser condi-
cionado as necessidades do usuario
e a s conveniencias ffsicas e dimen-
sionais do proprio maquinario a ser
verificado... Normalmente, cabos
com urn maximo de 1 metro sao
uma "boa". Pontas de prova longas
tambern costumam melhorar 0"al-
cance" no teste de conex6es muito
"embutidas" e de diffcil acesso di-
reto ...
A calibracao do ANALISA-
DOR eo ponto fundamental da sua
confiabilidade... Inicialmente deve
ser obtido urn resistor, de boa pre-
cisao (de 1% a 5%... ) com 0exato
vi:llo£llimite pretendido. Exemplos
praticos: OR33, OR47, OR68, OR82
ou lR... Notem que 0 valor/re-
ferencia devera estar condicionado
rigidamente as pr6prias especifi-
cacoes tecnicas "ideais " para a rna-
xima resistividade does) contato(s)
a ser(em) costurneiramente testa-
do(s) ...
Para conferir 0ajuste, podem
ser ligados - frrmemente - dois re-
sistores com 0 valor/referencia (ou
urn s6, com 0 dobro do valor/pa-
drao previamente estabelecido ... )
em ~, aplicando-se as pontas de
teste as extremidades do conjunto ...
o sinal sonoro deve permanecer
"mudo", indicando que a conexao
esta "mais resistiva" do que 0limi-
te rfgido pre-ajustado ... Conferindo
a "outra ponta" da escala, os dois
resistores com 0 valor/referencia
podem agora ser colocados em pa-
raIelo (ou serern momentaneamente
substitufdos por urn s6, com a me-
tade do valor/referencia ... ). Apli-
cando-se as pontas de prova a s ex- E/S OS CURSOS :
::r~::ved=, ~~~~d~ c~!:~ ; : ~ : : ; ; : : ; : : : ; S 2 ; : : : ; ~ 1 ; ; ; ; E = L E = T = RO : : : : : ; N = I C ; : : A ; ; ; ; : : ; ; ; ; I
mente que 0valor ohmico "visto" 1 ~
esta dentro dos limites pre-estabe- ~ E L E T R O N I C A D I G I T A L 1
lecidos... /-
Conforme j~ dissemos, 0cir- / / I T V E M P R E T O E B R A N C Ocuito permite urn limite de ate al- ~.
guns dtcimos de ohm, cujo ajuste _ /
de precisao podera ficar falicitado
atraves da utilizacao de ur n trim-pot
MV no lugar do resistor variavel de
calibracao, de 10K... Nao esquecer
tambem que da precisao do resis-
tor/referenda dependera, direta-
mente, a precisao do ANALISA-
DOR...
Em seguida, devem ser efe-
tuados os seguintes passos:
- Liga-se a alirnentacao do ANA-
LISADOR (via chavinha L-D).
- Gira-se 0trim-pot (lOK) ate 0ex
tremo que ocasionar0
disparoininterrupto do sinal sonoro, com
as pontas de prova em firme "cur-
to" ...
- Intercala-se frrmemente, entre as
pontas de teste, 0 resistor/referen-
cia e gira-se (lentamente ... ) 0
trim-pot em sentido contrario,
cessando 0 ajuste exatamente no
ponto onde ocorre 0emudecimen-
to do sinal sonoro ...
\ SE VOCE QUER
\~PRENDER ELETRONI
"NAS HORAS VAGAS
CANSOU DE PROCURA
ESCREVAPARA A
E S/M PLESM ENTE A MELHOR ESC
DE ENS/NO A D/STA NC/A DO PA is
M I C R O P R O C E S S A D O R E S EM I N I C O M P U T A D O R E S
•••••
PARA ANUNClAR LIGUE
(011) 223-2037 1
/ + - I - - + - I - - - + I - + - - I T V A C O R
P R O J E T O D E C I R C U I T O S \E L E T R O N I C O S
7 I 1 P R A T I C A S D I G I T A
Preencha e envie 0 cupom abaixo
ARGOS IPDTEL
R Cle.:nente Alvares, 2 4 7 sa o Paulo SPCaixa Postal 11916 - CEP 05090 Fane 2612305
Nome • __ ••• • _ •• •••
Endereco. ••..•• ••• __ ••
C idade • • • •• _ C E P
Cur50 •
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E S Q U E M A 31
• VERSATIL MODULO PILUZ RlTMICA
------ --,,
.-__~--_4~----------+_----__{+12VI'C O N F O R M E
A C A R G A
FTE. r L . . . ~DO RA D IO" : i
TOCA-F I TAS , : , ' : " ' J
ETC. '
_______ .. .JFig. 1
4
EMRESPOSTA A ALGUNS PROBLEMINHAS E OUTRAS CONSULTASDOS LEITORES, ELABORAMOS ESSE M6DLlLO MliLTI-APLlcAvEL
PARA EFEITOS DE LUZ RiTMICA (LEOs OU LAMPADAS "SEGUINDO"
o SOM DA MUSICA OU DE FALA, PROVENIENTES DE AMPLIFICA-DORES, TAPE-DECKS, RADIOS, TOCA-FITAS, ETC.). ALIMENTADOPOR 12V, PODE SER USADO DIRETAMENTE NO CARRO, OU COMFONTE, EM CASA .•• SUPER-SENSrVEL, DOTADO DE "PRE-AJUSTE"DE SENSIBILIDADE E DE POTENCIOMETRO DE NivEL, PODE SEREXCITADO EM AMPLA GAMA, DESDE POR LIM "RADINHO" DE 2 PI-LHAS, ATE POR AMPLIFICADORES DE CENTENAS DE WATTS! EX-CELENTE POTENCIA DE SAiDA PERMITE 0 COMANDO DE ATE DE-ZENAS DE PEQUENAS LAMPADAS OUCENTENAS DE LEOs•••!
o MOTIVO... utilizacao em vitrine comercial ...
A partir dessas interpelacoesdos citados Leitores, estamos "re-
visitando" 0 projeto original da
LURIT, aperfeicoando-o e melba-
rando 0 desempenho em todos os
sentidos solicitados pelos ditos
Hobbystas! Com a nova configu-
racao, 0 VERSATIL M6oULO
PILUZ RfTMICA mostra possibili-
dades bastante ampliadas, sem con-
tudo perder as caracterfsticas de
simplicidade e baixo custo ineren-
tes ao projeto original...
o LeitorlHobbysta Alvaro
Rogerio Arrais Barretos, de Flo-
rian6polis - SC montou a LURIT
(APE n2 22) e achou "nao normal"
que todos os 10 LEOs acendessem
(e assim ficassem ...) quando o uni-
co potenciometro de ajuste fosse
colocado em posicao central, Per-
gunta, na sua Correspondencia, se
nao haveria urn erro no projeto ori-
ginal ou na sua descricao.i, Quer
saber, tambem, se pode mudar a
quantidade de LEOs excitados pelo
circuito, sem grandes modifi-
cacoes ... Ja 0Frederico B. Maga-
lhaes, de Vit6ria da Conquista -
BA "gostou muito" do circuito da
LURIT (que montou com suces-
so...) , mas quer saber se pode "en-
fiar urn montao" de LEOs, dezenas
ou mesmo centenas deles, sob 0
comando do circuito, pam fazer urn
"baita" painel rftmico destinado. a
•••••OCIRCUITO
Na fig. I temos 0diagrama do
circuito, ja com todas as melhorias
citadas. 0"coracao da coisa" per-
maneceu, com 0 Integrado 555 cir-
cuitado em MONOESTAVEL, cujo
Perfodo ~ determinado basicamente
pelo resistor de 1M e capacitor de
2200, estabelecendo urn "tempo de
pulso" suficientemente "largo" pa-
ra ser "visto" (na forma da ilumi-
nacao - ainda que breve - de LEDs
ou lflmpadas .. _), mas ainda sufi-
cientemente "estreito" pam nlio
"emendar" a manifestacao quando
no acompanhamento de sinais so-
noros de rftmo ou andamento bern
definidos ...
o circuito original da LURITvalia-se da relativamente boa capa-
cidade de Corrente na Safda do 555
pam excitar diretamente ate 10
LEOs ... Atendendo tanto ao Alvaroquanto ao Frederico, agora incor-
poramos urn amplificador de Poten-
cia, na forma de urn TIP31 (cuja
base recebe polarizacao do pino 3
do 555, via resistor de 330R ... ),
permitindo Correntes de ate 1A
(sem dissipador no transfstor) sob
12V, pam a excitacao final de
LEOs e/ou lfunpadas (detalhes maisadiante ...).
o comando do MO-
NOESTAVEL ("gatilhamento" dos
pulsos ... ) ~ feito pelo pino 2 do In-
tegrado, conforme convencional ...
Na LURIT original, tal pino rece-
bia uma pre-polarizacao via poten-
ciometro de 220K (cujos extremos
estavam ligados diretamente as li-
nhas de alimentacao, positiva e De-
gativa. ..). Naquele sistema, 0 po-
tenciometro exercia dupla funcao:
umade ajuste do "limiar" de dispa-
ro do MONOEST AVEL e, simul-
taneamente, outra, de condiciona-dor do nfvel do sinal de Entrada
(que em "roubado" do alto-falante
do sistema de audio, via capacitor
de In em funcao isoladora). Expli-
cando ao Alvaro: essa dupla funcao
~ que causa 0fenomeno dos LEOs
manterem-se "ligados" quando 0
potenciometro atinge a metade do
seu ajuste! Niio se trata de urn "de-
feito" da LURIT... Ela e assim
mesmo! A faixa "ativa" de atuacao
do potenciometro 6, naquele circui-
to, mais simples e super-enxugado,
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ESQUEMA 31 - VERSATIL M6DULO P/LUZ RrTMICA25
restrita, ficando grande parte do gi-
ro do knob (junto ao "comeco" e
junto ao "fim" da sua excursao ... )
sem valor pratico.i. Em outras pa-
lavras: na LURIT nunca 0 poten-
ciometro pode ser ajustado pr6ximo
aos seus extremos de giro, devendoser "aproveitada" apenas uma pe-
quena regiao angular proxima ao
centro do arco de 2700 pelo qual 0
eixo gira ...
Eliminando tal "insuficien-
cia", no presente circuito incorpo-
ramos urn duplo controle: 0 primei-
ro deles, determinador do "limiar"
de disparo do 555, e exercido pelo
trim-pot de lOOK, "ensanduicha-
do" entre dois resistores de 68K
(respectivamente ao positivo e ao
negativo da alimentacao ... ). 0 sinalde audio, por sua vez, e apresenta-
do ao pino 2 via capacitor de In,
recolhido no cursor de urn segundo
controle: um potenciometro de 4K7
que recebe, em seus extremos,. os
nfveis de Tensao manifestados nos
proprios terminais de urn alto-falan-
te do sistema de audio acoplado.
Assim, eonforme explicare-
mos com detalhes mais adiante, 0
ajuste do trim-pot de pre-polari-
zacao, devera ser feito uma tinica
vez, eondieionando a sensibilidade
e 0 ponto de funeionamento do
conjunto ... Iii 0potenciometro po-
dera, dependendo da Potencia do
audio aeoplado (mais diretamente
do real nfvel de Tensao presente
nos terminais do alto-falante ... ), ser
ajustado em ampla faixa, sem que
isso interfira com a sensibilidade
basica do sistema! Tudo continua
simples, direto e... barato. Inclusive
quem j t S . montou a LURIT podera
"transforma-la" no VERSA TIL
MODULO, sem grandes compli-
clli;6es!
•••••
COMPONENTES E MONTAG EM
Tanto 0 555 quanta 0TIP31
sao componentes que podem ser
chamados de "universais" (atual-
mente da para encontrar ate em bo-
tecos ...) nao devendo apresentar
problemas de aquisicao ... A prop6-
sito (recado aos iniciantes ...), nao
se incomodem muito com algumas"Ietras" antes ou depois do c6digo
I > - - . - - - - - < , _ _ , ~-1- .---. . ~ 6 , ~ r'\ATE 50 LEOSI .,. LV (CONDICIONAR RX)
basico (555) do Integrado, nem
com algumas "letras" antes ou de-
lpois do c6digo basico do transfstor(TIP31). Tratam-se ou de codifi-
cacoes "de fabricante" ou de clas-
sificacoes de "melhorias" no com-
ponente, que absolutamente nao in-terferirao no funcionamento do cir-
cuito ...
Resistores, capacitores, trim-
pot e potenciornetro tambem sao
todos comuns, em valores e especi-
ficacoes faceis de encontrar.
Quanto ~ rnontagem em sf, e
certo que uma plaquinha de Circui-
to Impresso, bern "caprichadinha",
mostrara urn resultado elegante,
funcional e... compacto. No entan-
to, com a presenca iinica de urn In-tegrado de 8 pinos, ate uma plaqui-
nha padronizada, adquirida ja pron-
ta (norrnalmente permitem a in-
ser<;ao de Integrados DIL e 8, 14
ou 16 pinos ...) servira, as custas de
algum "jumpeamento" feito com
cuidado e atencao ...
Respeitados os limites de
Corrente e Potencia mecnionados
ao longo da presente materia, nao
hli necessidade de se dotar 0TIP31
de urn dissipador de calor ... No en-
tanto, os mais "seguros" podem,
perfeitamente, aeoplar urn radiador
pequeno (4 aletas) ao dito transfs-
tor, como margem extra contra
eventuais sobreaquecimentos (que
muito dificilmente ocorrerao, em
intensidade sufieiente para danifi-
o
5 -
S +
RX
S - Fig.2
car 0 componente ... ).
Se 0 circuito for utilizado
num carro, a alimentacao fica bas-
tante simplificada: basta "puxar"
12V de qualquer ponto acessfvel do
circuito eletrico do auto... Ja se a
ideia for utilizar 0 VERSATILMODULO em casa, a alimentacao
devera ser fomecida por fonte, ca-
paz de liberar 12 VCC sob Corren-
te compatfvel com a carga (como
margem de seguranca, recomenda-
mos levantar a Corrente necessaria~ carga, multiplicando-a por "1,5",
deterrninando assim a real capaci-
dade necessaria da fonte ...
•••••
A ENTRADA - OS AJUSTES-ASAiDA ...
A entrada de sinal para 0
VERSA TIL MODULO e simples:
basta "puxar" dois fios dos termi-
nais de um dos alto-falantes ja
normalmente acoplados ao sistema
de som (ver regiao tracejada ~ es-
querda do esquema, na fig. 1). Urn
simples ajuste deve ser previamente
feito, da seguinte maneira:
- Aplique a alimentacao ao eircuito
(12 VCC)
- A safda devera estar jli ligada ~
carga "luminosa" (LEDs ou lam-
padas, conforme detalhamento a
seguir ...).
- Sem sinal na entrada (colocar
s +
®-~-----LI ~ ~ ~ .. .
L2 . . . ~ ~~ ATE 40
L3 ~ ~ * ~ ¢OLUNAS
L4 ~ \l' Sl.~DE 6 LEOS
S~CADA!
L5 ~ ~
L6 r~ ~~ * ~-- . . . . -----
S -
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26E SQU EM A 3 1 - V E RS A TIL M 6DU LO P /L U Z R fT M IC A
provisoriamente os pontos "E" e
"T" em curto ... ), 0 knob do
trim-pot de lOOK deve inicial-
mente ser totalmente girado para
o extremo que ocasionar 0 acen-dimento firme e forte dos LEDs
oulampadas
acoplados.
- Em seguida, 0 trim-pot deve ser -lentamente - girado em sentido
contrario, parando 0 ajuste exa-
tamente no ponto em que os
LEDs ou lampadas apaguem
completamente ...
- Pronto. 0ajuste de sensibilidade
basica j~ estara estabelecido, nao
havendo mais necessidade de se
"mexer" no trim-pot,- Daf pra frente, toda a atuacao de
ajuste passa a ser efetuada pelo
potenciometro (obviamente com
knob extemamente acessfvel),
atraves do qual pode ser condi-
cionada a sensibilidade "geral"
frente aos nfveis de sinal com os
quais 0 MODULO lidara, na pra-
tica. Com urn ajuste conveniente,
desde urn mere radinho (desses de
2 pilhas ... ) a16 urn "taludo" am-
plificador de looW de saida, po-
demo excitar corretamente 0
MODULO, nao havendo "chan-
ce" de danos ao circuito por urn
eventual ajuste exagerado ... !
Quanto a Safda (carga), as
opcoes sao varias, confirmando a
grande versatilidade inerente ao
MODULO... A fIg. 2 da algumas
das possibilidades, em tres configu-
racoes basicas:
- 2-A - 0MODULO pode, perfei-
tamente, excitar pequenas lampa-
das (todas para 12V), respeitando
o seguinte: todas as lampadinhas
devem ser ligadas em paralelo (e
acoplados aos pontos "S +" e
"S-" e a soma das Correntes in-
dividuais das lfunpadas nao pode
ultrapassar lA. Exemplo: se as
lampadinhas forern para l2V x
40mA (parfunetro bastante co-
mum...), ate 25 unidades poderao
ser ligadas em paralelo a safda doMODULO! Notem que nada im-
pede que menos Iampadas sejam
utilizadas (15,10,5, etc...) j~ que,
em tais casos, a Corrente deman-
dada sera - obviamente - menor
do que 0 limite proposto.
- 2-B - Possibilidade que amplia
grandemente a quantidade de
LEDs aplicados a Safda do MO-
DULO! Devem ser estabelecidas
"colunas" de 6 LEDs cada, liga-
das aos pontos "S+" e "S-" exa-
tamente na posicao indicada (j~que LEDs, ao contrario da Iampa-das, sao componentes polariza-dos. ..). Desde apenas uma, a16
nada menos que quarenta colunas
de LEDs, poderao ser facilmente
energizadas pelo circuito ! Isso
quer dizer que qualquer multiple
de 6 (a16240 unidades), sejam 12,
sejam 60, sejam 120 LEDs po-
demo formar urn verdadeiro pai-
nel luminoso rftmico, de fantasti-
co efeito (a distribuicao e 0 arran-
jo visual dos LEDs fica por conta
do talento e criatividade decada
um...). Observem que nenhum re-
sistor sera necessario (desde que
cada coluna apresente rigorosa-
mente 6 LEDs ...).
- 2-C - No arranjo mostrado em
2-B, se urn LED de qualquer das
colunas, "queimar", toda a dita
coluna ficara inoperante... Essa
possibilidade pode ser contomada
com 0 arranjo em "simples para-
lelo", mostrado em 2-C: podem
entao ser "paralelados", u r n a urn,a16 50 LEDs (no caso, sem a pre-
senca limitadora de RX). Se urn
ndmero menor do que 50 (de 1 a
49) LEDs for desejado, 0 valor de
RX devera ser condicionado de
acordo com as f6rmulas:
I R ~ 1~ I
Onde "R" 6 0 valor ohmico do re-
sistor RX e "I" deve ser obtido
atraves do seguinte calculo:
I 1= 0,02xN I
Onde "I" 6 a Corrente, em ampe-res, e "N" 6 0 ndmero de LEDs a
serem "paralelados" ...
A "wattagem" do tal Resistor
"RX" 6 obtida pelo seguinte calcu-
10 (j~ obtendo a dissipacao "co-
mercial" mais pr6xima para 0 com-
ponente):
W =20x I
Onde "I" ~ a Corrente jii obtida
nos cdlculos anteriores ...
Vamos a urn exemplo ...? Se
.for pretendido 0 acoplamento de 25LEDs, na configuracao 2-C, 0 va-
lor de"R" sera:
R=~0,5
R =20 ohms (22R ~ 0 valor co-
mercial mais proximo ... ).
Pra quem ainda naa notou, 0valor
"0,5" foi obtido da fdrmula:
1=0,5
A "wattagem" (dissipacao comer-
cial) do resistor, 6 obtida assim:
W = 20 x 0,5
W = 10 (portanto, urn resistor de
22R x lOW).
c yLI N S T R U M E N T O S
REATIVADOR DECINESc6PIO, TESTE DE
FLAY BACK, GERADOR DE R.F., FONTE
DE ALiMENTA<;AO, OSCILOSc6PIO,
FREQUENCiMETRO, MULTITESTE,
GERADOR DE BARRAS
~ lkIid. P r e Q o• MULTITESTE ANAL6GICO 20M OHMS.. .. . 65.000,• TESTE DE FLAY BACK YOKE PORTATIL. . 25.000,- REATIVADOR DE TUBOS LCR 600. .. .. .. .. 420.000,_GERADOR BARRAS COLORIDO LPG 700. 550.000,
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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 35 - slidepdf.com
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E S Q U E M A 3 2
• ALARME DE PRECISAO PIDESVIO DE TEMPERATURA
N TC
10K T
10K
@ - I ~ALR:NTC
N A T EM P E RA T U RA
CRiTICA,
Fig.1
VAUOSO (E PRECISO) DISPOSITIVO DE CONTROLE E AVISO PARAusa INDUSTRIAL (MAS COM AMPLAS APLICACOES TAMBEM EM
OUTRAS AREAS •••, QUE INDICA - ATRAVES DE UMALARME SONO-RO AUDivEL A BOA DISTANCIA, MESMO EMAMBIENTES COM ALTONivEL DE RuiDO - UM "DESVIO" DE TEMPERATURA, PARA "MAIS"
OU PARA "MENOS" (COM RESOLUCAO EM TORNO DE 19 C) PRE-AJUSTADA PARA UMFLUIDO, MATERIAL, AMBIENTE, MAQUINARIO,ETC. SIMPLES, BARATO, PRECISO E EFICIENTE (ruDO 0 QUE PRE-
CISA SER UMAUTENTICO M6DULO DE USO INDUSTRIAL...).
OCIRCUITO
Simplicidade 6 0 "mapa da
mina", em tudo 0que diz respeito
ru , aplicacoes praticas da Eletroni-
ca... Mas em utilizacoes nitidamen-
te dirigidas para a Mea industrial,
esse requisito toma-se ainda maisimportante! Urn m6dulo industrial
tem que ser simples para ser con-
fiavel,de
facil manutencao,insta-
la~ao e ajuste... Alem disso, como
numa industria eventualmente de-zenas de m6dulos eletronicos iden-ticos devem ser utilizados, 0cusIo
unitario tambem constitui fator
muito importante... Seguramente
todos esses requisitos sao preen-
chidos pelo ALARME DE DES-
VIO DE TEMPERATURA, ora
proposto!
o circuito (cujo esquema 6
visto na fig. 1) nao poderia ser
mais simples: urn umco Integrado
(LM358, CA1458, etc.), contendo
dois Amplificadores Operacionais
de alto desempenho e faixa ampla,
6 utilizado como duplo comparador
de Tensao "cruzado", urn deles de-
tetando urn limiar "alto" e ooutro
indicando urn limiar "baixo" de
Tensao, sendo que cada ponto de
referencia (alto e baixo) pode ser
individual mente .situado com pre-
cisao, via 1rim-pot (10K cada). 0potencial a ser analisado e monito-
rado 6 obtido no divisor formadopelo resistor fixo de 10K e pelo
tennfstor (NTC) tambem de 10K,
'este usado como sensor para a
Temperatura que se deseja monito-
tar•••
Aqui, observem que embora
tenhamos indicado urn NTC de
10K, se outro valor nominal estiver
disponfvel, tambem podera ser usa-
do, sem problemas (de lK "para
cima", tudo bem... ), desde que 0
valor do resistor fixo que 0acom-
panha no divisor de Tensao seja
proporcionalmente alterado... Este,
idealmente, devera ter 0mesmo va-
lor nominal apresentado pelo
termfstor Da temperatula. critica quese deseja "fiscalizar" ... Essa pro-
porcionalidade facilitam e tomani
mais confortavel os ajustes dos dois
trim-pots determinadores dos limia-res "alto" e "baixo" ...
Com 0arranjo proposto, se aTemperatura "sentida" pelo NTC
avancar para cima do ponto pre-
viamente ajustado no tru.pot "al-
to", a Safda (pino 1) do primeirocomparador sera imediatamente le-
vada a "zero" (nonnalmente esta
"alta", sob potencial proximo ao
da alimentacao geral ... ). Na outra .ponta do sensoreamento, se a Tem-
peratura monitorada cair abaixo do
ponto pre-ajustado no trim-pot"baixo", sera a vez da Safda do
segundo comparador (pino 7) "cair
a zero" (esta tamhem, em situacao
"normal", esta mostrando potencial
equivalente ao da alimenta9ao posi-
tiva. ..).Os dois diodos IN4148 aeo-
plados as ditas Safdas (pinos 1 e 7
do Integrado) exercem uma nftida e
simples funcao "OU" , de modo
que, seja estando 0pino 1 "baixo",
sendo essa a condicao mostrada pe-
1 0 pino 7, em qualquer dos casos
havera energia suficiente para 0
acionamento do buzzer piezo ("So-
nalarme" S-3/30V-IC ou equiva-
lente ... ), que entao soara 0alanne,
forte, nftido, e perceptfvel a muitosmetros de distancia (devido ao tim-
bre industriaImente estudado para
ser "penetrante" ... ).
Observern que a ampla gama
de Tens6es de alimenta~o "acei-
tas" pelo Integrado (e tamb6m pelo
proprio buzzer piezo ... ) permite a
energizacao do circuito por fontes
capazes de fomecer de 6 a 12 volts,
sem problemas! 0consumo de Cor-
rente 6 muito baixo (pouco mais de
uma dezena de miliamperes, "danio
e sobranio" para um m6dulo ... !),
pennitindo assim grande economia,
j' que uma 86 fonte podera energi-
zar dezenas de m6dulos identicos
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ESQUEMA 32 - ALARME DE PRECISAO P/DESVIO DETEMPERATURA2
(urna fonte para 12Y x 500mA ad-
ministrara a alimentacao de 20 m6-dulos, ou a r e mais •..).
o arranjo em duplo compara-
dor "cruzado" ~ auto-estabilizado,
em tennos de precisao dos pontos
ajustados ... Assim, eventuais ondu-
la<;6es ou variacoes na propriaTensao de alimentacao nao cau-
saran erro perceptfvel na indicacaoou nos parametres de Temperatura
pre-ajustados.,; Enfim: todas as ca-racterfsticas do m6dulo sao alta-
mente favoraveis para aplicacoesindustriais que exijam confiabilida-
de ...
Outros detalhes, principal-
mente sobre a acomodacao e insta-lac;ao, bem como os ajustes, serao
dados mais adiante.
•••••COMPONENTES E MONTAGEM
Um m6dulo industrial que
mereca tal classificacao deve per-
mitir f~ci1 e rapida substituicao de
componentes, numa eventual manu-
tencao ... E0caso nftido do circuitodo ALARME DE DESVIO, que
usa, no seu "coracao", um Integra-
do de facil aquisicao, LM358, e
que admite inclusive algumas equi-valencias (como 0 CA1458 e ou-tros ...). Trata-se de um integradi-
nho de 8 pinos, contendo dois Am-
plificadores Operacionais (Compa-
radores simples ...) de alto ganho,
ampla faixa de alimentacao, ampla
excursao da Tensao de Safda, etc.,
cuja pinagem 6 vista em primeiro
item, na fig. 2 (visto por cima ... ).Quanto ao NrC, diversos
modelos podem ser utilizados, des-
de que seu valor nominal, a Tempe-
ratura crftica monitorada, seja igualou superior a 1K (podem ser usa-
dos NrCs de 5K, 10K, 20K, 50K,
lOOK, etc.) e desde que 0valor do
resistor "companheiro" do divisor
de Tensiio (ver a marca com as-
terfsco, na fig. 1), seja proporcio-
nahnente alterado ...
Os diodes sao comuns, e po-
dem ser substitufdos por diversos
equivalentes. 0buzzer piezo, des-
de que capaz de trabalhar sob Ten-
soes que vao de 6 a 12V (a grande
maioria deles 06... ) tambem podeser substitufdo por varies equiva-
8 1 IS ~
B2 3 4
P l N AG EM
"ORELHA"P I
FIXAt ;AO ABOROADO
RECIPIENTE
lentes ...).
Os trim-pots, pela sua im-
portancia no assunto "precisao",
embora possam ser de tipos co-
muns, preferencialmente deverao
ser do tipo M.V. (multi-volta) ...
Aproveitamos para lembrar que a
estrutura simetrica e "cruzada" do
circuito permite que outros valoresde trim-pots sejam utilizados, com
o unico requisite de ambos serem
identicos (dois de 22K, dois de
47K, etc.), S6 tem urna "coisinha":
se os trim-pots tiverem valores no-
minais muito diferentes dos atribuf-
dos ao resistor fixo e NTC do divi-
sor de Tensao/ sensor, 0 ajuste fi-
cara um tanto "desconfortavel" ...
o substrato 6bvio para a mon-
tagem (urn requisite logico em apli-
cacoes industriais ... ) ~ uma placa
especffica de Circuito Impresso,cujo lay out (devido ao m1mero e
tamanho bastante reduzidos dos
componentes ...) sera de facflima
criacao, Recomenda-se 0uso de fi-bra de vidro (e nao 0 fenolite co-
mum. ..), j~ que 0ambiente indus-
trial ~ abundante em fatores agres-
sivos, como temperatura e umidade,
que poderiam nao s6 afetar a pro-pria durabilidade da montagem,
quanto a sua precisao de indi-
cac;6es...
A ELABORACAO E UTIUZAC;AO DO
M6DUlO/SENSOR - 0 AJUSTE
Duas "coisas" devem ficar
clams: 0 sensor de Temperatura
(termfstor NrC) pode (em muitoscasos, deve ... ) ser remotamente ins-
talado, com relacao a placa "mae"do circuito. Tambem 0 dispositive
sonoro (buzzer) pode ser remota-
mente posicionado ou instaJado
(com relacao ao circuito em sf), A
propria fonte de alimentacao, op-cionalmente pode ser incorporada
'A
ALIMENT
6-9-12 v
50"'"
Fig.2
ao modulo, ou ficar destacada deste
(principalmente no caso de umaunica fonte alimentar varios m6du-los ... ).
A fig. 2, em seu segundo
item, d l1 uma pratica sguestaopara
a acomodacao final do m6dulo, fi-
cando 0 circuito (com 0 buzzer)
numa pequena caixa de plastico(ABC, baquelite, nylon, etc ... ) da
qual se projetara urn longo tubo de
alumfnio ou vidro termo-resistente,
na extremidade do dito situando-se
o NTC. Este devera estar bem pro-
tegido contra umidade e outras
agressoes qufmicas e ffsicas, por
uma camada de epoxy, silicone,
etc.
Com a disposicao mostrada,
se tudo for muito bem vedado, a
caixa podera ser fixada (via "ore-
Iha" incorporada - ver figura ... ) aborda de urn recipiente, ficando 0
sensor, 1 1 1 na extremidade do tubo,
mergulhado no flufdo cuja tempera-
tura se deseja monitorar... A ali-
mentacao ~ obtida remotamente, via
.par de cabos polarizados, no con-
veniente comprimento.
Observem que a sugestaomostrada ~ apenas uma das dezenasde possibilidades finais de acomo-dacao e lay out, que devem ser cui-
dadosamente estudadas, caso-a-ca-
so, dependendo nruito do que sedeseja monitorar (lfquidos, s6lidos,superficies, ambientes, etc ... ).
o ajuste, obviamente 6 deli-cado e exigira paciencia (porem,
uma vez feito, nunca mais precisaraser repetido, a menos que a "jane-
la" de Temperatura crftica seja mo-
dificada no requisito ou aplicacao
industrial ... ). Sera necessaria a aju-
da de urn Tenndmetro de boa pre-
cisao. Inicialmente, leva-se 0 am-
biente, flufdo, solido, etc, a ser
monitorado, exatamente a Tempera-tura crftica e, aplicando-se 0 sensor
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~~QUEMA 32. ALARME DE PRECISAO r-----,C I ~ 9 . ! d ~ n ! 1M-----'"'Ido modulo por alguns minutos,
ajusta-se ambos os trim-pots de
modo que 0 alarme nio soe.
De seguida (sempre monito-
rando a Temperatura, em tennos
"numericos", atraves do Termome-
tro auxiliar de precisao ... ), eleva-sea Temperatura ate 0 ponto maximo
da "janela" crftica e, cuidadosa-
mente, ajusta-se 0 trim-pot "alto",
parando tal calibracao exatamente
no ponto em que 0 alanne sonoro
dispara ... Finalizando, abaixa-se a
Temperatura ate 0miliar inferior da
"janela" crftica, ajustando-se cui-
dadosamente 0trim-pot baixo, e fi-
xando-se tal ajuste precisamente no
ponto em que 0 buzzer "grita" ...
Pronto! Para aquela "janela"
de Temperatura,0
dispositivo es-tara corretamente calibrado (e as-
sim permanecera, indefinidamente,
a menos que sejam "mexidos" os
trim-pots). Tanto a precisao, quanto
a resolucao e a estabilidade serao
tao boas, que "janelas" de ate 1DC
podem ser estabelecidas (com um
ajuste cuidadoso ... ). Num exemplo,
determinado flufdo deve permane-
cer a 36DC, nao podendo sua Tem-
peratura jamais descer a 359C ou
elevar-se a 378C... 0ALARME
OE OESVIO podera, perfeitamen-
te, ser calibrado para tal "janela",
estreita, e indicara com precisao se
ela for ultrapassada, para cima ou
para baixo!
Embora com os NTCs maiscomuns a faixa ideal de sensibili-
dade e atuacao do dispositivo si-
tue-se entre 10 e 50 graus, limites
mais amplos podem ser obtidos
com termfstores especiais e/ou com
blindagens termicas cuidadosamen-
te estudadas... Se uma relativa
inercia na indicacao for toleravel
ou aceitavel, nada impede que 0
modulo seja usado na monitoracao
de altas temperatura, desde que a
integridade ffsica do sensor seja
preservada, situando-se relativa-
mente longe do material a ser moni-
torado, eventualmente "focalizan-
do" a temperatura atraves de "len-
tes terrnicas" e outros dispositivos
mais elaborados ...
Os tecnicos industriais nao
encontrarao dificuldades em pro-
mover "roil" adaptacoes simples e
validas a ideia basica, temos certe-
za...
PISCANDO UMA "PORRADA" DE LEOSSEMQRCUlTO!
~~ __~.r __~~~---r~--~
~~~'_~~'_~~ __ ~~M-~
!Ix LEOS
+ 1 2 "@2!10,IIA
-0Leitor/Hobbysta Felipe Nasci-
mento Martins, de Vit6ria - ES,
pertence a categoria do autentico
experimentador! Inspirado em cir-
cuitos e arranjos ja mostrados
aqui mesmo em APE e depois de
algumas experiencias, chegou ao
arranjo que ora mostramos, no
qual nada menos que 19 LEOs
piscam, em varies e interessantes
padroes, e scm 0auxfiio de qual-
quer outro componente (nem
mesmo simples resistores preci-
sam ser acrescentados ... !).
- Todo 0"segredo" esta na exata
quantidade de LEOs em cada ra-
mo do arranjo, e na presenca dos
LEOs "pisca" (MCL5151P) em
dois dos tres ramos em que se di-
vide 0conjunto ... Gracas ao "se-
riamento" com os MCL5151P, as
fileiras "A" e "B" oscilam arazao aproximada de 3 Hz, poremcomo e muito diffcil encontrar-se
LEDs "pisca" sincronizados, 0
efeito torna-se bastante interes-
sante e "aleatoric" (nao ha um
forcoso "casamento" entre os
rftrnos de "piscagem" das fileiras
..A" e "B" ...).
- A terce ira fileira ("C") nao
contem LED "pisca", sendo for-
mada apenas por LEOs comuns,
entretanto tern sua luminosidade
tambem dependente do "estado"
das duas outras fileiras: devido a"puxada" de Corrente promovida
pela oscilacao dos MCL5151P,
pode ou niio "sobrar" energia ao
acendimento da fileira "C", cujo
ritmo de funcionamento, entao,
fica intrinsecamente sincronizadocom 0da fileira "A" e/ou "B" ... !
o efeito final, das tres flleiras, ebastante complexo, visualmente,
mesmo na absoluta ausencia de
outros componentes, "ativos"
(salvo aqueles que estao bern "es-
condidinhos" dentro dos LEOs
"pisca" ... ). Eo custo fica "Ia em
baixo" , gracas a essa extrema
simplificacao ...
- Urn ponto importante: as quanti-
dades (e tipos ... ) dos LEOs em
cada fileira tern estreita e obri-
gat6ria vinculacao com a propria
Tensao geral de alimentacao
(12V), que niopode ser alterada!
Segundo ° Felipe, uma pequena
fonte, com safda de 12V x 250mA
energizou trauquilamente 0 con-
junto, entretanto ele presume que
mesmo uma fonte com capacidade
de apenas l00mA continuara
"dando conta do recado" ...
- Para finalizar, notem que embora
eletricamente as tees fileiras sejam
uma distribuicao obrigat6ria, nada
impede que no display (arranjo ou
disposicao visual ... ) os 19 LEOs
sejam arranjados em qualquer ou-
tra posicao, fonnando letras, figu-
ras, sfmbolos, etc. A imaginacao e
a criatividade de cada um sao os
limites! Experimentem a ideia
(boa) do Felipe e nao se acanhemde mandar tambem as SUBS ••• !
•••••
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E S Q U E M A 333
• "BRA<:O DE FERRO" ELETRONICO
5LEDS IDEtHICOS
UM VERDADE!RO "MEDIDOR DE FORCA FisICA", CAPAZ DE AVA-LIAR, E INDICAR ATRAVES DE UM BARGRAPH DE lEOs, 0"PODER
DE APERTO" QUE UMA PESSOA PODE EXERCER, COM AS MAOS,
SOBRE DOIS TARUGOS METALICOS! TEM "UM MONTE" DE POSSI-BILIDADES APLICATIVAS, DESDE EM SIMPLES JOGOS OU BRINCA-
DEIRAS, ATE EM SESSOES DE FISIOTERAPIA OU EXERCiclOS SE-
RIOS•..! FAcil DE CONSTRUIR E DE AJUSTAR, SIMPLES DE USARE.•.BARATO rs c USO COMPONENTES DISCRETOS, DE BAIXO CUS-TO). '
OCIRCUITO
Na fig. I0Leitor/Hobbysta
tern 0 diagrama esquematico do cir-
cuito do "BRA<;O DE FERRO",
em toda a sua sirnplicidade ... Ape-
sat de se ter conseguido excelente
sensibilidade e estabilidade geral
no arran jo, 0circuito n30 usa Inte-
grades, Amplificadores Operacio-nais ou Digitais dedicados, com 0
que 0 custo geral da montagem
permanece em nfvel bastante mode-
redo: sere transfstores comuns, cin-
co LEOs, dois diodos e pouco mais
de uma duzia de baratos resistores,
~ tudo 0 que 0mantador precisa
para realizar 0circuito,
Inicialmente temos urn sensf-
vel e super -estavel amplificador de
Corrente, estruturado sobre urnBC558 e urn BC549C, sendo que 0
segundo atua como amplificador
propriamente, enquanto que 0pri-
meiro faz parte de urn estabilizador
ativo de polarizacao (para 0 segun-
do. ..), recolhendo sua polarizacao
de base na juncao do "totem" for-
mado pelos dois diodos IN4148 e
resistor de 4K7... Urn definido "e-
feito zener" nesse setor, mantem a
Corrente de coletor do BC558 ab-
solutamente coostan1e (pre-dimen-
sionada, para fins de ajuste , pelotrim-pot de 47K em serie com 0 re-
sistor fixo de IK...). Como tal Cor-
rente, rigorosamente estabilizada e
constante, refere-se a principal po-larizacao de base do BC549C, po-
demos estabelecer urn nfvel ou pa-
tamar precise na curva de amplifi-
cacao deste ultimo transistor, fator
importante para garantir a confiabi-
lidade das indicacoes feitas pelo
"BRA<;O DE FERRO", mesmo ao
longo do natural desgaste das pi-
lhas que alimentam 0circuito ...
o "outro ramo" da polari-
zacao do transistor amplificador
principal, BC549C, 6 constitufdo
pelo resistor de 1K a base do dito
cujo e tamb6m pela Resistencia
apresentada pelo corpo do utiliza-
dor, ao premir com as maos as duas
manop las rretalicas de "Entrada"
do sistema ... Com tal arranjo, quan-
to mais fo~ 0 utilizador exercesobre as manoplas, menor 0 valor
ohmico imposto a esse setor da re-
de polarizada e menos polarizacao
de base 0BC549C recebera, mani-festando-se proporcionalmente na
forma de diferentes Tensoes pre-
sentes no seu emissor, sobre 0re-
sistor de 3K3 ... Em outras palavras:
quanto mais forca nas manop las ,
menos Tensao no emissor do
BC549C, numa curva bastante li-
nearizada e proporcional, alem de
estavel,
Essa Tensao (variavel em
funcao da forca ffsica aplicada a smanoplas) 6 entao encaminhada pa-
ra 0"gatilhamento" de uma bateriade chaves eletronicas transistoriza-
das (cinco estagios, cada um ba-
seado num BC548 ...), cujas polari-
~~Oes individuais de entrada sao
dimensionadas em "escada" (resis-
tores de l00R - 330R - 560R -
820R - lK). Com isso, temos 0 "Ii-
gamento" de cada urn dos cinco
transistores condicionado a nftidos
"degraus" da Tensao excitadora,
distribufdos de forma escalonada e
sequencial... Cada um dos transfs-
tores/chave,por
sua vez, energiza
(no seu circuito de coletor) urn
LED, protegido por resistor limita-
dor (de valor tambem proporcional
a "posicao" do "degrau", de modo
a equalizar as luminosidades dos
tais LEDs indicadores, quando ace-
sos ... ).
Em situacoes "extremas", 0
comportamento do circuito, sera
entao: com as manoplas metalicas
"em curto", todos os cinco LEDs
apagados; ja com as manoplas "a-
bertas", separadas uma da outra,
todos os LEDs acesos •.. Atraves de
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32ESQUEMA 33- "BRACO DE FERRO" ELETRONICO
urn simples ajuste no trim-pot de
47K, toda uma extensa gama de
Resistencias aplicada cotreas ma-
noplas podera ser proporcionalmen-te indicada pelo acendimento/apa-
gamento dos pontos na "fila" de
LEOs indicadores!Notem que 0 valor do trim-
pot de ajuste (47K) foi dimensio-
nado para fazer face a s normais
Resistencias de um corpo humano
estando a pessoa segurando (com
mais ou menos forca ... ) ambas as
manoplas, uma em cada mao ...
Nesse caso, a gama ohmica vai de
algumas dezenas de milhares de
ohms ate mais de urn milhao de
ohms... Entretanto, nada impede
que - desejando-se atingir ootras
gamas de Resistencia (para even-
tuais outras aplicacoes praticas do
circuito basico ...), 0 valor do tal
trim-pot seja modificado, na busca
de novos "pontos de equilfbrio"
para 0sistema! Isso e perfeitamentepossfvel e as experiencias devem
ser feitas no sentido proporcional,
ou seja: para gamas que compreen-
dam menores valores ohmicos,
trim-pot de menor valor, e para
gamas com altos valores resistivos,
t:fim..pot de maior valor ...
•••••OS COMPONENTES
-A MONTAGEM
Para 0Hobbysta "juramenta-
do", basta uma rapida olhada ao
esquema para notar que nao ha "fi-
gurinhas diffceis", nem componen-
tes de alto custo... Todos os
transfstores sao comuns, e podem
inclusive ser substitufdos por equi-
valentes diversos, apenas devendo
o Leitor observar que urn deles e depolaridade PNP (0 BC558) e urn
dos seis NPN deve ser - segura-
mente - unidade de alto ganho (0
BC549C). Os diodos IN4148 po-
dem ser substitufdos por IN914,
IN4001, etc. Quanto aos LEOs
(sao 5...) a unica recomendacao
(para manter 0equilfbrio do bar-
graph ... ) e que todos sejam identi-
cos, nao importando, contudo, a
cor, fonna ou tamanho dos ditos
cujos (a escolha e do Leitor ... ).Todos os resistores foram es-
colhidos (em seus valores) para 0
desempeoho basico esperado, nas
funcao de "BRACO OE FER-
RO" ... Assim, com excecao do
~pot, nao sao recomendadas
experirnentacoes ou modificacoessubstanciais nos seus valores.. . 0
Hobbysta "fucador", contudo, po-
de - se quiser - realizar diversas
experiencias interessantes, verifi-
cando 0 que acontece com even-
tuais alteracoes em alguns dos re-
sistores ...
o arranjo, totalmente baseado
em componentes discretos, permite
sua prdtica implementacao ate so-
bre "ponte" de terminais ... No en-
tanto, para uma perfeita compac-
ta~ao da montagem, um Circuito
Impresso de Jay out especffico re-
sultara .mais "elegante"... Os m6-
dulos, mais ou menos simetricos e
"repetitivos", facilitam bastante a
propria criacao do desenho de ilhas
e pistas, nao muito compIicado
mesmo para quem vai tentar a sua
primeira placa totalmente home
JDade...
A alimentacao e fornecida por4 pilhas pequenas (de 1,5V cada),
acondicionadas no respectivo su-
porte. 0 consumo de corrente ernoderado, devendo a substituicao
das pilhas ser efetuada a largos in-
tervalos (mesmo sob usa relativa-
mente intenso do aparelho ..•).
CAIXA - MANOPLAS -
UTILIZACAO - AJUSTE
Muitas sao as possibilidades
"esteticas" para 0 lay out final dacaixa do "BRA<;O OE FERRO" ...
Fig.2
o "jeitao" externo do container
tanto podera ficar no estilo simples
e direto (confonne sugerido na fig.
2), quanta ser esbocado em formas
futuristas e tao avancadas quanta a
imaginacao criadora e a "maluqui-
ce" do LeitorlHobbysta 0 dese-
jem... Em qualquer caso, contudo,
recomendamos a diposicao "em li-
nha" (nao forcosamente reta. ..) dos
LEOs indicadores, de modo a pro-
mover um display facil de interpre-
tar, guardando uma nltida 16gica
proporcional (que muito sera auxi-
liada por rnarcacoes ou "tabelas"
de valor inscritas junto a cada pon-
to de indiacao ... ). Aquelas "atri-
buicoes" ou classificacoes que 0
Leitor ve, sugeridas no display dos
LEOs da fig. 2, constituem 6bvia
brincadeirinha (que 0Leitor pode -
certamente - modificar a vonta-
de...). Por exemplo: quem se sentir
"of endido" com as expressao
"BUNDA MOLE", para a classifi-
cacao de "menor forca", podera
substituf-la por r6tulos mais elegan-
tes, como "NADEGAS DE GE-
LATINA", essas coisas ...
Ja foi dito que, com as mano-
plas livres, sem fazer contato uma
com a outra (e com "ninguem" as
segurando ... ), toda a linha de LEDs
indicadores fica acesa... Fica,
entao, claro que 0objetivo do jo-
gador ou participante, 6 apertar
com a maxima forca possfvel as
duas manoplas, uma em cada mao,
perseguindo 0 "apagamento" total
da linha de cinco LEOs! Quem -
por mais que "aperte", apenas con-seguir 0 "apagamento"do primeilu
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33E SQUEM A 33 - "B RA I;O DE FE RRO " ELE TRO NICO
•••••
TRATAR CI SA. BRASIL
Rua Gal. Os6ria, 157 - CEP 01213 - SP
Fane: (011) 221-4779
C O M P R ~ Q S / V E N D 8 M O SLED do display. te~ que ser
(perdao, Leitores, mas nao tern jei-
to ) urn bunddn ... Por outro lado,
aquele que - premindo fortemente
as manoplas, obtiver 0 "apagamen-
to" de 10da a linha de LEDs, segu-
ramente (em termos puramente ffsi-
cos. ..) estara mais para "Conan - 0
Barbaro" do que para Caetano Ve-
loso ...
Afentra a questao (urn tanto
eapciosa ...) do ajusle. a distinto
Leitor/Hobbysta tera que usar for-
cosamente urn "gabarito" para ea-
librar 0 trim-pot do eireuito. Uma
das possibilidades, de razoavel
"honestidade", e segurar as mano-
plas, exercer urna "boa" forca (mas
nao a "maxima" de que e capaz ... ).ajustando 0 tal trim-pot de modo
que a linha de LEDs apague ate 0
indicador central ("MEDIa". nasugestao da fig. 2).
As manop las. para conforto _
do usuario (e para que a detenni- __ --- __ : : : : : : ; : ; ; - ; L ~ I ~ G ~ U E U i ~ l lnal:Jao da "forca" exercida possa 1 PARA AN{JNClAR 7
ser feita com boa precisao, .. ) po- (011) 223-203 ..J
dem ser confeccionadas com peda-
cos de cano de ferro. em compri- -
COMPARE : 0rne lhorensinamento , os mater ia is ma s adequa-c o s e men sa li da de s a o s eu a lC lln re . E n vi e s eu c up om o u e sc re va
ho je m ssm o. S e pre fe rirv en ha n osv is na r: R ua d os T i mbira s. 2 63 d es _
8 a s 1 8 hs , A a s sa ba do s. d as B a s 1 2 n a T e le fo ne (011)220-7422 . ' : \>
Prepore.se para urn futuro melhor,
"tud~ndo na mais experiente e fradicional eseola
porcorrespondencia do Brasil.
o Mon~o r Ii a p ri rn si ra e sc o la p o r c o r re sp o ncen ca d o B r as il . i l l ,
Conhec ida po r sua se ri edade , capaodade e expeminc ia . desenvo l- J '
v eu a o lo ngo d os a no s t e cn ca s d e e n sin o a de qu ad as a o e s tu da nt e '
brasi leiro e q ue se c on so lid ara m n o m et od a A p re nd a F a ze nd o .
T s ora e pra tic a pro po rc io na m a o a lu no um a prc nd lz ad o s olid o,
t or na nd o- o c ap az d e e nf re nt ar o s d es af io s q ue s e a pre ss nt am a o
p ra t lss iona l dessa area . Nosso curse de E l et ro n iC l l, R adi o , A udi o e
Televisao Ii a pre se nt ad o em li ¢e s s imple s e b as ta nt s i lu st ra da s,
perm~indo ac aluno a pr en de r p ro qr ss siv ar ne nt e t od os os concer tos
l o rmu la do s n o cu r so . C ompl ement an do a p ar te tsorica, voce podera
rca li za r in tersssantss montagens praticas c om esquemas b em oa -
r e s e p o rmeno ri za do s que r es ul tam namon tagem do RAD IOGRAM -
M E S TR E , c om o m ost ra a t oto ,
A E l e tr 6ni ca Ii0 fu tu ro , P renare -se l
mento de 10 em., e com diametro
de 1" (2.5 em.) para adultos, ou
proporcionalmente menor, paracriancas ... A prop6sito: se 0Lei-
torlHobbysta pretender para 0 cir-euito tambem outras utilizacoes ou
aplicacoes, e possfvel - atraves de
urn simples ehaveamento - ineorpo-
rar mais de urn trim-pot, eada urn
deles pre-calibrado para uma gama
especffiea de medicao ou avaliacao
(nao e preeiso explicar de novo que
o circuito e - na verdade - urn
ohmfmetro ...). Da mesma forma, os
terminais de teste (manoplas ou 0
que quer que seja . .. ) podem ser li-
gados atraves de conjuntos de ja-
ques e p1ugues que "versatilizarao"
bastante 0 dispositivo! Usem a
imaginacao (Hobbysta tern "isso"
de sobra ... ).
APARELHOS-EOUIPAMENTOS-MA-
TERIAIS-PARTES PE<;AS E COM-
PONENTES ELETRO-ELETRONICOS
EM GERAL:
ADOUIRIMOS LOTES DE: INDUS-
TRIAS DE PRODUTOS:
- FORA DE LlNHA
- PRODU<;AO DESCONTINUADA
- MATERIAL RECICLAVEL
-OBSOLETOS
PE<;AS E COMPONENTES ELE-
TRO-ELETRONICOS - CAPACITO-
RES - RESISTORES - SEMICONDU-
TORES E DEMAIS COMPONENTES-
FORA DE USO - DESCONTINUADO.
ELETRONICA INDUSTRIAL· LINEAR
- ANALOGI COS - RADIO - TV - v i-DEO -AUDIO.
N AO M AN DE DIN HE IR O A GO RA !S6 pagueao re ti ra r 0 curso na agenc ia do correia atravesd o R eem bo lso P o sta l. A o v alo r d a m en sa lid ad e se ra
- : a cre sc id a a t arn a p ost al.
• r . ~ - - - - - - - - - - - - --, Diretor:10 D es ejo re ce be r gra tu ija men te e s em n en hum c om pro mis so ,
in fo rma~ 6e s s ob re 0 c urs o E le lro nic a S em S egre do s.
R E~~~r~~~~ :~U ~~:~lelr6nica S em S egredos seja enviado
imediatamente pelo sistema de Reembo lso Postal. Farei 0
pagamento da l'remessa de 1 is :6 es ape na s a o recebe- l o na
~I !!gen cia d o c orre io .... "U Plano 1: Com Kij -12x c-s 30.500,00
~ 10Plano 2 : Se m Kij - 12x c-s 17.970,00
'- "IN OM E
INSTITUTOMONITOR I : ~ ~ R O N°__
RuadosTim_b iras, 263 _ c : t CEP C IDADE E ,S T .CEP01208 -S aoPaulo -SP """.'
Mensal idades atualizadas pela in f layao.
PEQA J A S E U C UR SO :
Env ie cupom ao l ado p reench ido
p ar a: I N S T I TU TO MON ITOR
Ca ixa Pos tal 272 2 - CEP 01060
S ao P au lo - S P
Ou l iguepara
(011 ) 220 -7422
5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 35 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-35 34/46
E S P E C I A L
~ ~ ~
• CALCULOS PRATICOS DE ASTAVEIS E~--------~ ~--------~
MONOESTAVEIS COM GA~ C.MOSA "MATEMATICA" (SIMPLIFICADA) DA "COISA", COMO CALCULARCOM FACILIDADE AS FRE~DE ASTAVEISE OS PERfooosDE IIONOESTAVEIS ESTRUTURADOS COM GAlES DE· INTEGRA·
DOS DA "FAMfUA" DIGITAL C.MOS' INFORMACOES SUPER-IMPOR·TANTES PARA 0 ARQUIVO TECNICO DE TODO E QUALQUER
HOBBYSTAlEXPERIMENTADORlPROJETISTA ...'
Os Integrados DigitaisC.MOS sao muito apreciados pelos
Hobbystas, devido il sua grandeversatilidade e facilidade de apli-
c~ao, nos projetos os mais diver-sos (e em qualquer nfvel de com-plexidade), A larga faixa de "acei-ta9io" de Tensoes de alimentacao,que vai de 3 a 18V (na prdtica limi-tames entre 5 e 15V), a impedanciade entrada elevadfssima (rnilharesde megohms), as safdas praticamen-te "a prova de curtos" e capazes demanejar Correntes aceitaveis (aindaque nao possam ser consideradosdispositivos "de Potencia" ...), suabaixa suscetibilidade a rufdos e16-
tricos, sua grande "avareza" noconsurno de Corrente e mfnimasexigencias quanto a componentesexternos ou "perifericos", na reali-~ao de funcoes especfficas, tor-nam tais Integrados (no~nteos da serie "40XX" ...) companhei-ros lnseparaveis dos projetistas ehobbystas avancados, que gostamde desenvolver suas pr6prlascria'tOes circuitais!
Entre os diversos arranjospossfveis, baseados unicamente nos
gates da citada "famflia", prova-velmente os mais comuns, presen-tes num grande mlmero de projetos,sao 0oscilador (clock: ou ASTA-VEL, com 2 gafm ...) e 01empOri-
zadoI' (alargador de pulso, ou MO-NOESTA VEL, tambem com 2 ga-feB.••). Ambos os arranjos podemser facilmente implementados como auxflio "externo" de apenas maisurn Resistor e mais urn Capacitor(alem dos citados 2 gates...), 0quepennite enofme simplificacao nocircuito como urn todo, "limpan-do", inclusive, os proprios lay ouIB
de Circuitos Impressos, barateandoe "enxugando" os projetos e mon-tagens ... AI6m dis so , as elevadfs-
simas impedancias intrfnsecas per-mitem a uti1~ao de capacitoresexternos de baixo valor (conse-quentemente de tamanho e precotambem menores ...), mesmo para aobtent;Ao de Frequencias e Perfodosrespectivamente baixas e Ioogos ... !
Vejamos, entia, nas pr6ximasfiguras, alguns detalhes importantesquanto ils estruturas, funcionamen-tos e formulas das tais aplicacoes.
- FIG. I-A - Estrutura basica doASTAVEL ba.seado em dois sim-ples inversores. 0 arranjo 6 do ti-po free nmniDg ou seja: uma vezenergizado, oscilara indefinida-mente, na Frequencia determinadapor R-C, at6 que a alimen~aoseja desligada ...
~ FIG. I-B - Estrutura do ASTA-VEL "gatilhado", com dois gaI I ca
NAND C"nao e" ou NE). Paraque ocorra 0funcionamento 6 ne-cessario que a Entrada de Disparo
"E" receba urn nfvel digital "al-to". Para desligar 0AST A VEL, aEntrada ""E" deve receber nfveldigital "baixo", Em repouso (cir-cuito alimentado, mas ASTAVEL"nao autorizado") a Safda ""S"
mostrara nfvel digital "baixo".Com 0 ASTAVEL "'autorizado" .
L ~ R : J~..JUUL
®D
-u;,
e ~ R ~
s R E P OU S OoL..r
.ri,..J'l.IU't..l
®A C l O N A OO
0 R E P OU S O.n, . . . n .1 . . 1 "l J1.J1.fL
@ AC I ONADO
C
FIg.I I
5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 35 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-35 35/46
a Safda "S" apresentara urn
"trem" tie pulsos, na Frequencia
detenninada pelos valores de
R-C •..
- FIG. l-C - Outra estrutura muito
conhecida, de ASTAVEL "gati-
Thado", agora implementado comdois gates NOR ("nao ou " ou
NOU ... ). Para "ligar" 0ASTA-
VEL, precisamos aplicar A Entra-
da HE" urn myel digital "baixo".
Para inibir a oscilacao, ,deve ser
aplicado urn nfvel digital "alto" A
dita Entrada "E" ... A condicao de
repouso (ASTAVEL "desligado",
mas circuito com a alimentacao
aplicada ...) da Safda "S" mostra
urn myel "alto", enquanto que -
autorizado - 0 ASTAVEL apre-
sentara na Safda "S" urn "trem"de pulsos com Frequencia depen-
dente de R-C ...
- FIG. I-D - Notar que com dois
gates NAND ou dois gates NOR
tambem pode ser feito urn
ASTAVEL do tipo free running,
como 0mostrado na fig. I-A.,.
Basta unir-se as Entradas indivi-
duais de cada gate, "transforman-
do-os"; eletricamente, em simples
inversores ...
Em qualquer dos arranjos
mostrados na fig. I, a Frequencia
de oscilacao do clock (ASTAVEL)
6 determinada pelos valores de R e
C, conforme calculos que mostra-
remos mais adiante ...
- FIG. 2-A - Estrutura do MO-
NOESTAVEL com gates NOR. 0
Temporizador 6 disparado pela
transicao "baixo/alto" do nfvel
aposto a Entrada "E". A Safda
"S", com 0MONOEST AVEL em
repouso ("antes", ou "depois",
portanto, do Perfodo de Tempori-
zacao ... ) fica em myel digital
"baixo". No momento do disparo
(D), a Safda "S" eleva-se instan-
taneamente para myel "alto", as-
sim permanecendo por urn Tempo
"T" (dependente dos valores de
R e C), ao fim do qual retoma A
sua condicao estavel, "baixa" ...
- FIG. 2-B - MONOESTA VEL im-
plementado com gates NAND. 0
disparo do Temporizador e feito
D,, ®
DI
; - 1 - 1~--os~
Di,
J)---+---OS "i____r1_1_1
pela transicao "alto-baixo" do nf-
vel logico aplicado A Entrada
"E". A situacao estavel (repouso)
da Safda "S" 6 "alta", descendo
a myel "baixo" imediatamente,
no momento "D" do disparo, e
assim ficando por urn Tempo "T"
(determinado pelos valores de R e
C), ao fim do qual novamente a
Safda "S" assume 0seu estado de
repouso, "alto" ...
•••••
A "MATEMATICA DA COISA" •..
Recordadas as estruturas ba-
sicas dos circuitos, vamos ao obje-
tivo principal da presente materia,
que 6 simplificar e esclarecer os...
CALcULOS! No caso dos ASTA-
VEIS (fig. 1), a FREQuENCIA de
oscilacao 6 obtida atraves da f6r-
mula'
k ~ 1.4X~ x C
Onde "F" 6 a FREQuENCIA (em
Hz), "1,4" 6 uma constante (na
verdade um "arredondamento" de
' /2."..), "R" e 0valor do resistor(em Megohms) e "C" 0valor do
capacitor (em microfarads). Notem
que utilizando tais ordens de gran-
dezas para 0resistor e 0capacitor,
simplificamos a "aritmetica", ob-
tendo 0 resultado diretamente em
Fig.2
Hertz, sem precisar fazer "contas"
muito grandes, que nem caberiam
no display de uma calculadora co-
mum...
Vamos a urn exemplo prati-
co ... Se, no circuito I-A, 0resistor
e 0 capacitor valerem, respectiva-
mente, 330K e 2200, 0calculo da
Frequencia "F" ficara assim;
I
1,4 x 0,33 x 0,22
F = 10,10164
F =9,83 Hz
Isso quer dizer que, com os
valores exemplificados, terfamos
uma Frequencia de pouco menos de
10 Hz no "trem" de pulsos emitido
pela Safda "S" do ASTAVEL...Observem que 0arranjo ma-
tematico 6 tao simples que, sem ne-
nhum problema, podemos "reorga-
nizar" a equacao, colocando an-
tes (a esquerda) do sinal de "igual"
(=) tanto 0 termo "R" quanto 0
termo "C..... Tais formulas re-ar-
ranjadas valem quando temos uma
Frequencia requerida, e urn dos va-
lores de componentes ja atribuf~o,
desejando saber 0valor do •....utro ..
componente, necessario para pro-
mover a oscilacao na dita requerida
Frequencia ... !
5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 35 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-35 36/46
• CALCULOS PRATICOS DE ASTAVEIS E MONOESTAVEIS COM GATES
No MONOESTAVEL (fig. 2)
o calculo do PERiODO (Tempo,
em segundos, que a sua -Safda fica
em estado oposto ao de repouso,
ap6s 0disparo •••) tambem 6 muito
facil, utilizando-se a formula:
IT ~ 1,4
x : xc
IOnde "T" 6 0 Tempo (em segun-
dos) pelo qual a Safda do MO-
NOEST AVEL permanece "fora"
do seu .estado "estavel" ou de re-
pouso, "R" 60valor do resistor
(em Megohms) e "C" ~0valor do
capacitor (em Microfarads).
Num exemplo pratico, se 0
circuito mostrado na fig. 2-A tiver
resistor e capacitor com valores
respectivos de IM5 e lOu, 0calcu-10 ficara assim:
T=1,4x 1,5x 10
2
21T=-
2
T = 10,5segundos
Isso significa que, aplicada
uma transicao rapida de "baixo"
para "alto" it Entrada "E" doMONOEST AVEL, a Safda "S"
(que estava, no repouso, "bai-
xa" ...) assumira myel digital "alto"
durante 10,5 segundos, ao fim dos
quais retornara, automaticamente,
ao nfvel "baixo" de repouso ...
Tambem nesse caso, uma pe-
quena "re-arrumacao algebrica" na
equacao basica nos proporcionara
descobrir 0 valor de "R" (previa-
mente conhecidos "T" e "C") ou
de "C" (previamente sabidos "T"
e "R"), sem grandes problemas ...
•••••
Observem os seguintes pon-
tos: quando, referindo-nos a mani-
festacoes eletronicas DIGITAIS,
dizemos "estado alto", estamos
mencionando 0 nfvel I6gico "1",
ou - na pratica - correspondente ao
valor aproximado da propria
Tensao de alimentacao positiva (se
o circuito ~ alimentado por 9 VCC,
o tal "nfvel alto" sera ... 9 VCC).
Em eontrapartida, dizendo "estado
baixo", estamos nos referindo ao
nfvel Iogico "0", correspondente,
na pratica, a "zero Volt" ou poten-
cial da linha do negativo da alimen-
ta<;:ao..
Tanto nas "matematicas" do
ASTAVEL quanto nas do MO-
NOEST AVEL, as formulas foram
simplificadas e "arredondadas", 0
que, na verdade e na pratica, nao
acrescentara erro substancial, pelo
menos em confronto com as relati-
vamente grandes tolerancias natu-
rais de resistores e capacitores
(principalmente nos de series co-
merciais ...).
o Leitor/Hobbysta esperto e
"chegado a s Matematicas" logo
notara alguns "macetes" ... Por
exemplo: dentro dos aspectos pu-
ramente praticos, 0 exemplo do
MONOEST A VEL foi dado no sen-
tido de estabelecer a seguinte "re-
grinha":
• Se, numa estrutura MO-
NOES TAVEL com galesC.MOS,
fixarmos 0valor do resistor "R"
em IM5, teremos sempre urn
Perfodo "T" equivalente a mais
ou menos 10 segundos por micro-
farad (do capacitor "C"...).
Isso quer dizer que, "conge-lando" 0 valor de "R" em 1M5, se
usarmos "C" com valor de lOOu,
teremos urn Perfodo de aproxima-
damente 100 segundos; se 0valor
de "C" for 470u, a temporizacao
sera de cerca de 470 segundos; se0
capacitor for de I.OOOuteremos urnPerfodo aproximado de 1.000 se-
gundos, e assim por diante ... ! Em-
bora a imprecisiio seja .evidente,
nao .sera nunea - nas aplicacoes
praticas menos sofisticadas - de
molde a pertubar muito 0desempe-
•••••
nho pretendido (nosso objetivo
aqui 6 SIMPLIF1CAR as "coisas",
nao complica-las ... ).
Antes de fechar 0 assunto,
queremos lembrar que nada impede
(muito pelo contrario) que estrutu-
rar finais de projetos contendo
ASTA VEIS ou MONOESTAVEIS
com gales C.MOS, lancem mao de
resistores variaveis ou ajustaveis
(trim-pots ou potenciometros)
atraves dos quais precisos ajustes e
determinacoes de Frequencies e
Perfodos podem ser obtidos! Na
pratica, nesses casos, PRIMEIRO
calculamos 0 valor exato de "R"via formulas jli mostradas ... Obtido
tal valor, utilizamos no Iugar do
.componente urn trim-pot ou poten-
ciometro no valor resultante do cal-
culo (ou no valor comercial mais
proximo deste ... ) em s6rie com urnresistor fixo comum, cujo valor de-
ve situar-se em tomo da mctade do
valor nominal do trim-pot ou po-
tencicmetro, Essa proporcao nos
permite 0 mais confortavel ajuste,
de modo que 0 ponto pretendido
(com exatidao) situe-se em tomo do
centro do giro do resistor variavel
ou ajustavel!
UM TESTE, PRA VER SE VOCES"PEGARAM A COISA" ...
S6 para nao "perder 0 pi-
que", vamos propor urn problema
pratico, na forma de TESTE, para
cada Leitor/Hobbysta avaliar 0que
sabe ou 0 que entendeu da presente
materia ESPECIAL! Analisem a fi-
gura e as proposicoes, escolham a
sua opcao entre as respostas, e de-
pois confiram com a solucao (de
cabeca pra baixo, ao tim da presen-
te materia ... ):
1 1 2
4001
Es
Fig.3
5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 35 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-35 37/46
- TESTE - 0 esquema da fig. 3
mostra UIJ1 MONOEST A VELacoplado a urn AST A VEL. Su-
pondo que os Integrados que
contem os gates mostrados estao
devidamente alimentados (dentro
dos parametres dos C.MOS indi-
cados), indiquem, entre as opcoesa seguir, a Unica (nao ha truques,
podemos garantir ...) correta:
A - Recebendo a Entrada "E" uma
transicao "baixo/alto", a Safda
"S" (que estava "baixa"),
rnostrara durante cerca de 1110
de segundo, urn trem de pulsos
com Frequencia de aproxima-
damente 1 KHz.
B - Aplicando-se a Entrada "E"
uma transicao "alto/baixo"; ob-ter-se-a, na Safda "S" (que es-
tava "baixa") durante cerca de
I segundo, urn trem de pulsos
com Frequencia de 100 Hz.
C - Se a Entrada "E" receber uma
transicao "baixo/alto", a Saida
"S" (que, em repouso, estava
"baixa") mostrara durante
<proximadamente 0,1 segundo,
urn trem de pulsos com Fre-
quencia de 100Hz.
D- Aplicando-se a Entrada "E"uma transicao "alto/baixo", a
Safda "S" (que, nommalmente,
estaria "alta") mostrara, duran-
te cerca de 11100 de segundo,
urn trem de pulsos com Fre-
quencia aproximada de 0,1 Hz.
E - Recebendo a Entrada "E" uma
rapida transicao "baixo/alto", a
Safda "S" (que, nonnalmente,
estaria mostrando urn trem de
pulsos com frequencia de apro-
ximadamente 1 KHz), rnostraradurante cerca de 1110 de se-
gundo, urn nfvel "baixo" esta-
tico, voltando, em seguida, a
apresentar 0 sinal de 1 KHz.
•••••
•••••
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so WOJ '(zH)f [) zH 0001 op ep
-aunxorde e!:)U~nbgJJ wOJ sosjnd
op uran wn Yl!l!illg '13 AY.LS30N
-OW op ep}p.s ep oiuotu
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'sew (..ox!eq" );)A}Uuro P.PJeS ens
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YlmSg ra- I .gy au opnp ojduroxo
on ~u;)Wl1unlrulSg opuodsauoo
onb) '13 AV,tS\f 0 'opel OJlnOJOd
'('13A \f .LS30NOW op ulnuu91
U19A) SOlsodOJd soiuouoduroo sop
SaIOleA so wOJ 'OPUMgS gp 0111
cp P.JJg;) oiuamp "ollu" operso
U~A<"UX!uq" ~UgWluuuou) uPJuS
Uonb wOJ ~JuJ "ollu/oX!uq" OIl5!s
-UUJlmun lunb uu 'v-z OIl~mJn8!J
-uOJ Vopuodsauoo 0PP.JlsOW13A
-V.LS30NOW 0 onb WgAJgsqO
·(V uAquWgllU) nnounrd U ~ UlaI
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Projeto do MICRO-GAlrNA para tremo de
assembly e manu\en~iio de rmcros.
MANUTENC;:AO D£ MICROS
Cr$ 20.000,00' Instrurn("(IIOS e hknlcas, tester
estatico, LSA, analisanor [J" assmaiora, ROM
de debugging, passo-a-passo. cacador de en-
dereco, porta movel, prova loglca_
ClRCUrrOS DE MICROS
Cr$ 20.000,00 - Analrse dO" Clr<:IJII05 do MSX
(HOT BIT/EXPERT), TK, lRS-30 (ep 501)),
APPLE, IBM-XT, Inclul m.croprccossadou-s,
mapas de mem<'ina, conetores e pe(lIC(l~o~,.
PE.AlFERCOS PARA MICHelS
Cr$ 20.000,00· Teena, especu.cacces. CO['II.-
terfstrcas, padr6es, mteracao corn 0 rmcro o
aphcacoes. Interfaces, conectorc-, (Je expans.io
dos pnncmais rrucros.
so ATENlJeMOC;COM P"C.A~£:NTO ANTE : -CPI\OO A Tf ~A V EC ; D[ VALl POSTAL PARA
AG~NGII\ CENTIW - Sf' UU CHf(M' NO-
MlfrW_ A EMABK 1"1r rlU'mr..A rJ:M:RCIAl
l TDA . RU A GlNE f lA I U,;C)I nu, 185 CEP
o j ~1~\ - S,' \O P A U lO - ~,I' ! CrS IQ .Doa , (JOPA·
RA CiESPESA no CU ni 1 1 IC )
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E S Q U E M A 344
• SUPER-TESTADORIIDENTIFICADOR
DE TRANSisTORES
1 2 3 (TESTE I
r~ ¥ ' ~1 6
3
- = 14
i-gy C§2
7
, .
8 13 3~L£D,
JIJ90R Fig.1
UM VERIFICADOR E DIAGNOSTICADOR DINAMICO DE TRANSfsTO-
RES, QUE ANALISA AS JUNCOES INTERNAS DO COMPONENTE E
FAZ A I~CACAo DO SEU "ESTADO", ATRAVE~ DE UMA TRINCADE LEOs REFERENCIADOS A CADA UM DOS TRES TERMINAlS DOTRANSiSTOR! E TEM MAIS: INDICA TAMBEM (PARA 0 CASO DE
UNIDADES DESCONHECIDAS, COM C6DIGOS "APAGADOS", ETC.)QUAL E 0 TERMINAL DE BASE, FACILITANDO A IDENTIFICACAoGERAL DOS PR6PRIOS TERMINAlS! EXCELENTE PARA A BANCA-
DA DO HOBBYSTA, INICIANTE, OU MESMO PARA 0 TECNICO SEM
MUITOS RECURSOS FINANCEIROS•••
OCIRCUITO
A ideia e simples (fig. 1) e jl1foi "aproveitada", em sua essencia,em projetos anteriormente mostra-dos aqui mesmo, em APE: subme-ter as jun~Oes semicondutoras in-
temas de urn transistor bipolar apulsos de Tensao num detenninadorftmo, verificando e analisando a"reacao" ou comportamento dastais juncoes, quanto a "passagemou nio" dos pulsos, dependendo
-das suas polaridades... A partirdessa analise, aparentemente muitoelementar, podem ser obtidas im-poI18IIICS informacoes praticas
quanto a funcionalidade do compo-nente (se ha "curtos" ou juncoes"abertas", por exemplo •..).o SUPER-TEST ADOR, alem
disso, tambem executa uma analise
comparativa, terminal-a-terminal, apartir da qual pode inclusive de-terminar a polaridade geral dotransistor (se e PNP ou NPN) e -como urn "bonus" - identificar comseguranca qual 60terminal de base(uma valida informacao para quan-
do nao se conhece os detalhes depinagem do componente)!Para que tanto a geracao do
trem de pulsos para 0teste, quantoa sua "distribuicao" a s diversasjun<;6es e 80S tees terminais dotransfstor pudesse ser realizada demaneira simples, recorremos a urnversatil e super-conhecido par deIntegrados C.MOS: urn 4093.e urn4017. Do primeiro usamos basica-mente urn gate (pinos 1-2-3) emfun<;8o osciladora, com frequenciarazoavelmente elevada (explicare-mos as razOes desse pmfunetro mais
a frente ...) determinada pelo resis-tor de 22K e capacitor de IOn. 0sinal gerado por esse ASTAVEL
(pino 3) e aplicado diretamente aentrada de clock do segundo Inte-grado (pino 14 do 4017). Este esta.c ircuitado em "sequenciador" de 3estagios, sendo aproveitadas apenasas suas safdas correspondentes 80S
pinos 3 (safda 0), 2 (safda 1) e 4(salda 2). A quarta salda valida dosequenciador (que poderia, teori-
camente, atingir at6 10 estagios ...),correspondente ao pino 7,. e aplica-da em retorno ao pino de reset (15),com 0que 0ciclo de sequencia-mento se encerraap6s 0 terceiro
estagio, recomecando automatica eindefinidamente, enquanto a ali-
mentacao geral estiver aplicada ...Lembramos sempre que, a
qualquer instante, apenas um. dos
pinos de safda validos do 4017 (3,2 ou 4) estara "alto", ficando osoutros dois "baixos", no aguardo
da "sua vez de subir", com 0se-quenciamento, aplicando-se as taistees safdas diretamente 80S tresterminais de qualquer transfstor bi-polar comurn (nao "vale" paraFETs, TUJs, etc.) os "diodes" in-ternos do componente serao esca-lonadamente verificados, quanto ao"passa-mio-passa" dos pulsos. Issoocorre nurn rftmo bastante rapido
devido a relativamente alta fre-quencia de clock que chaveia 0
4017 ...Para sensibilizar 80 m a x i m o
as verificacoes, usamos os 3 gatessobrantes do 4093 como amplifica-dores digitais inversores do roo-mentaneo myel de cada uma das
juncoes, Para que haja uma nftida
polarizacao "baixa", de i.mped8n-
cia moderada (de acordo com osparametres costumeiros dos transfs-tores bipolares) em cadajun<;iio/ponte de teste, tees resisto-res de 390R "aterram" as entradasdos amplificadores digitais inverso-res ...
As safdas dos tees gates aco-
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48ESQUEMA 34 - SUPER-TESTADORIIDENTIFICADOR DE TRANSisTORES
plamos simples LEOs (a corrente,
embora baixa, e nitidamente sufi-
ciente para "acender" os ditos cu-
jos, quando for 0 caso ...) a partir
dos quais podemos interpretar cla-
ramente 0 estado da juncao aplica-
da a s entradas respectivas dos am-
plificadores inversores! Devido afrequencia relativamente alta
(mesmo ap6s a demultiplicacao por
3 efetuada pelo sequenciamento do
4017 ...); aos nossos olhos, urn LEO
submetido a pulsos na conveniente
polaridade, parecera aceso firme-
mente, 0tempo todo, 0que facilita
muito a interpretacao e diagn6stico
dos testes (se a oscilacao do clock
fosse lenta, urn desenfreado pisca-
pisca no trio de LEOs "ernbanana-
ria" a nossa visao e a nossa inter-
pretacao dos resultados ...).
A alimentacao situa-se em 9
VCC, sob baixa Corrente (nao mais
do que uma dezena de miliamperes,
durante os testes ... ) garantindo boa
durabilidade para uma bateriazinha
ou para urn conjunto de 6 pilhas ...
Notem que nada impede a alimen-
tacao do circuito por 6 volts (4 pi-
lhas pequenas ...), com identic os re-
sultados, ocorrendo apenas uma
pequena queda na luminosidade
emitida pelos LEOs indicadores ...
Urn ponto importante e que aanalise sequencial, rapida e escalo-
nada dos tres terrninais do transfs-
tor (e suas juncoes intemas) atraves
de urn "trem" de pulsos, simples-
mente elimina a necessidade de se
codificar os pr6prios terrninais de
teste! Sao simplesmente tres pe-
quenas garras "jacare" numeradas
apenas em "sincronismo" com os
pr6prios tres LEOs indicadores ...
Nao importa qual dos tenninais eligado a base, ao emissor ou ao co-letor do transfstor testado ... !
A partir, entao, de uma "Ta-
bela L6gica" de acendimento (ou
nao ...) dos LEOs indicadores (ve-
remos adiante ... ) urn preciso
diagn6stico da polaridade, estado e
pinagem do transistor pode ser fei-
ta! 0 unico pariimetro funcional
pratico do componente, que 0SU-
PER-TEST ADOR n30 pode con fe-
rir e 0 ganho... Entretanto, todos
sabemos que transfstores (ao con-
trario das antigas valvulas de vi-
dro ...) nao "envelhecem", normal-mente! Ou estao "bons" ou estao
"urn bagaca", m1 0 ocorrendo uma
"curva de declfnio" ou coisa as-
sim... Portanto, para fins praticos,
as indicacoes do SUPER-TEST A-
OOR sao bastante completas.
•••••Quanto a obtencao dos com-
ponentes para 0circuito, acredita-
mos que nao devem "pintar" pro-
blemas: os Integrados sao correntes
e de custo nao muito elevado ... Os
tres LEOs podem ser de qualquer
tipo, cor, formato ou tamanho (in-
clusive, para os que gostam de
montagens tipo "porta de Motel",
podem ser usados tres LEOs de co-res diferentes no display, de pre-
ferencia "casando " tais cores com
as das capas plasticas isoladoras
das pequenas garras "jacare" de
teste ...).
Resistores, capacitor, push-
button (Nonnalmente Aberto), etc.,
tambem sao todos comuns, sem
problemas ...
A montagem deve ser irnple-
mentada sobre placa especffica de
Circuito Impresso (os dois Integra-
dos tomam isso quase que uma "e-
xigencia ..... ), porem de Jay out bas-
tante simples e direto, ja que tiran-
do-se os pr6prios Integrados, quase
nao tern mais "nada" por IlL.
o primeiro item da fig. 2
mostra 0 "jeitao" mais pratico (na
ROSSa opiniao ...) que 0 SUPER-
TEST ADOR pode assumir, depois
de devidamente "encaixado" ... Urn
pequeno container plastico padro-
nizado (ou mesmo improvisado
com embalagens vazias as mais di-
versas ... ) servira perfeitamente. Na
face principal da caixa podem ficar
os tres LEOs, em linha, nurnerados
ou codificados pelas cores.
Tambern nesse painel pode ficar 0
push-button de "Teste"... Saindo
da lateral, em posicoes cornpatfveis
corn os respectivos LEOs (rever
"esquema" - fig. 1) tres cabos nao
muito longos, terrninados nas "ja-
cares" pequenas, isoladas, serviriio
para os contatos de prova aos ter-
minais do transistor a ser veriflca-
do ... As garras deverao estar identi-ficadas com cores ou rnirneros em
"batimento" com os respectivos
LEOs ...
•••••
USANDO E INTERPRETANDO ...
Usar 0 dispositivo e muito fa-cil: ligarn-se as tres garrinhas de
prova aos terminais do transfstor,
indiferentemente (apenas com 0
cuidado de nao se promover "cur-
tos" entre os tres contatos ...) e
pressiona-se 0 push-button de
"Teste" (Notem que a alirnentacao
do circuito apenas e ativada en-
quanto 0 tal push-button se encon-
tra premido ... Com isso sc obtem
grande economia de pilhas ou bate-
ria, ja que nunea sera possfvel "es-
quecer ligado" 0dispositivo ...).
Basta, entao, observar 0 pa-
drao de "acendimento ou nao" dos
tres LEOs, e diagnosticar de acordo
com a Tabela mostrada no segundo
item da fig. 2:
- Tres LEOs acesos - transfstor com
defeito.
- Tres LEOs apagados - transistor
o 0 0 - C/DEFEITO
• • • - C/OEFEITO
•: ~ } P N P - a O M
o -
o
•o
: ~ } N P N - S O M
-
•o
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ESQUEMA 34 - SUPER-TEST ADOR
com defeito,
- Dois LEOs apagados e um LED
aceso - 0transistor esta BOM e ~
de polaridade PNP (0 terminal debase esta codificado pelo LED
"diferente" , ou seja, pelo thrico
aceso •••).
- Dois LEDs acesos e urn. LEDapagado - 0transistor esta BOM e
e de polaridade NPN (a base cor-
responde ao Unico lED apaga-
do...).
Mais simples, impossfvel.i, !Depois de dois ou tees testes expe-
rimentais, 0Leitor ja tern "decora-
do" a interpretacao da Tabela ... No
entanto, os mais carentes de "fosfa-
to" podem ate demarcar a pr6pria
Tabelinha na face da caixa que
contem0 SlWER-TESTADOR,
como urn permanente "recordat6-
rio" das interpretacoes ...
Pea finalizar advertimos: os
testes devem sempre ser realizados
com 0 transistor "livre" ... NAO
podem ser testados transfstores co-
netados a circuitos, e MUlTO ME-
NOS fazendo parte de circuitos
energizados, ja que em tais si-
tuacoes diagn6sticos falsos serao
inevitaveis.i. Guardadas essas con-
dicoes, praticamente qualquer
transfstor bipolar pode ser verifica-
do, seja de potencia baixa, media
ou alta, para baixa ou alta frequen-
cia, de ganho baixo, medio ou al-
to... NAo podem ser testados
transfstores de efeito de campo,
NEM unijuncao ...
•••••
~.£~@~~_ ..r' •
· : . : . : . : : ) 1 £ . . " ' - " " ' \1 ; ' -L ,,'-
'P8~8 c8tAlogo' 1 I i : J J J "R'dlo Amadore. services publico.
marflimos, etc.Com 0 Recentor AtRaODO voce captD as
tai)(85 rna ISemoclonantes para se 8SC~ ~.' :;,
tarltl ' t f ! f i / 'I~8~~105 - 283-0553 k ' i f JII Calxa Postal 45426 • CEP04092 - SP ~
CI)
>+ I
IESTABILIZADOR DE CORRENTE I
COM 78XX
)(
. CEP
. r • RADIO. TV PRETO E BRANCO
• TV A CORES. TECNICAS DE ELE
TRONICA DIGITAL. ELETRONICA
INDUSTRIAL. TECNICO EM MANU-
TENyAO DE ELETRODOMESTICOS
)(
)( ~CI). . .
coN
~O F E R E C E M O S A N O S S O S A L U N O S
II1) A sequranca, a experiencia e a idone
dade de uma escola que em 30 anoja lormou milhares de tecnicos no
mais diversos campos da Eletr6nica;
2) Orientayao tecnica, ensino objeJivo
cursos rapidos e acessiveis;
3) Certilicado de conclusao que, por se
expedido pelo Curso Aladim, e nifo s
motivo de orgulho para voce, com
tambern a maior prova de seu estorco
de seu merecimento e de sua capac
dade;4) Estaqic gratuito em nossa escola no
cursos de Radio, TV pb e TVC, leit
em lins de semana (sabados ou do
mingos). Nao e obrigat6rio mas e garantido ao aluno em qualquer tempo.
1 0 1
>+
- Os Leitores e Hobbystas ja devem es-tar bern familiarizadoscom os praticosIntegrados reguladores de tensao daserie 78XX (cujos dados tecnicos epraticos ja foram varias vezes apre-sentados em CIRCUITINS anterio-res...). 0 que poucos sabem, contudo,e que com urn arranjo extremamentesimples podemos fazer esses Integra-dos funcionar tambem como estabili-
zadores de corrente'-0 esqueminha do presente CIRCUI-TIM mostra 0 "mapa da mina", numarranjo extremamente (e bastante con-fiavel em muitas utilizacoes praticas),incluindo a "formulinha" para 0 calcu-10 facil da corrente regulada presentena safda.- Num exemplo pratico, com urn 7812 eurn resistor RX no valor de 24R, te-remos, na saida, 12V sob uma correnteestabilizada maxima de 500mA (ou se-ja: mesmo que ocorra urn "curto" totalna saida, a corrente ai presente nuncaultrapassara O,5A!).
- Com urn calculo correto do valor de
RX e a escolha do conveniente 78XX(dependendo da tensao requerida),correntes estabilizadas de ate 1A po-dem ser facilmente obtidas sob quais-quer das voltagens nominais existentesna serie 78XX.- Nao esquecer que a dissipacao do re-sistor RX devera ser particulannentedetenninada pelo valor da tensao desafda multiplicado pela corrente esta-bilizada determinada (na pratica usa-seurn resistor para "wattagem" duas ve-zes maior a obtida no calculo, por me-dida de seguranca ...).
MANTEMOS CURSOS POR FAEQUENCI
"TaJc.~ ~
~EaJ F~"c:.,..
S eja qua l lo r a sua idade ,
se ja qua l lo r 0 s eu n tv e l
cu l tural , 0C u rs o A la dim
la ra d e V o cfJ u m t6 cn ic o!
R em eta es te cupo m para : C U RS O A LA DIMR . F lo rl lnc io de A breu, 1 4 5 • C EP 01 0 2 9 -
S . P au lo · S P , s o lic ita nd o in lo rm a c;:O e s s o bre o (s
c ur so ( s) a ba ix o i nd ic a do (s ):
DROCIio
DTVacores
o Eetronica InrustrialLlTV Prato e branco[] Tecnicas deEetronica Digrtal
[JT8cnico em M anuterx;:ao dB EetrodnmesticoB
Nome ..
E n de re Qo .Cid9r1e _ ..
Estado
•••••
5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 35 - slidepdf.com
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E S Q U E M A 35
• ROLETA TEMPORIZADA, ClEFEITOSONORO, DE BAIXO CUSTO
470nIN40074~OY . . . .. . ' . . .
1"""">
9Vyl~~ = ~ + ~CAP.,10)1:~ 220K
1 M Iw ~j~ IN4148 PIEZO
16.
IN400/~220.11 I......-
16y 16 12
~ ~ lOOK 14
~~- ~u,
C D 3 2 4 7 10 I 5 6 9
"CA lOOK)lOOp
~4~ :~n[ 41117
~"RODA"10
= -lO x
220 ....3 ~ . . . . ,,~ill . . . . . ~ '1 3
' " ~ " "LEOS
LI L2 L3 L4 L5 L6 L7 L8 LlO
SEGURAMENTE 0 MAIS SIMPLES, BARATO E "ENXUGADO" PRO-JETO DE ROLETA ELETRONICA COM DISPlAY A LEDs, ATE AGORA
PUBLICADO, CONSIDERADAS SUAS ESPECIAIS CARACTERisTI-CAS: "RODAGEM" TEMPORIZADA E EFEITO SONORO ACOMPA-
NHANDO 0 GIRAR DOS LEDs INDICADORES DO RESULTADOI IN-TERESSANTisSIMO BRINQUEDO, ALiMENTADO DIRETAMENTE PE-LA C.A. LOCAL (SEM PILHAS, PORTANTO, MAS TAMBEM "SEMTRANSFORMADOR" ••.I), BARATO, EMOCIONANTE E MULTI-APLlCA.-
VEL (NO APOIO A DIVERSOS OUTROS "JOG OS.. BASEADOS NAPURA SORTE•••1
OCIRCUITO
Ja mostramos, nas paginas de
APE, mais de urn projeto de "role-
ta" com display a LEDs, em diver-
sos graus de complexidade e de-
sempenho... Entretanto, esse e urn
dos temas preferidos da legiao de
Hobbystas e - de tempos em tempos
- temos que voltar ao assunto, tra-
zendo novidades ... A ROLETA DE
BAIXO CUSTO, ora mostrada, faz
tudo 0que as outras fazem, porern
traz como especial caracterfstica
urn radical "enxugamento"no cir-
cuito, cuja parte ativa ficou reduzi-
da a urn unico Integrado (0 inde-
fectfvel. ..) 4017, C.MOS, excitan-
do 0cfrculo de 10LEDs.
Como e "norma" em circuitos
do genero, apenas urn dos 10LEDs
pode iluminar-se a cada instante,
com a a<;ao dinamica efetuando 0
giro autornatico desse ponto lumi-
noso ao longo do cfrculo, ate que,
aleatoriamente, ele se "fixa" num
dos 10 LEDs, determinando 0 re-
sultado daquela jogada ...
o importante e que, atraves
de habilidosos e inteligentes "a-
proveitamentos" de todas as poten-
cialidades do pr6prio 4017, foi
possfvel obter urn comportamento
global bastante complexo e sofisti-
cado sem mais neDbum componente
ativo! 0"resto" sao apenas urn ze-
ner, 4 diodos comuns, alguns resis-
tores e capacitores e... mais nada!
Comecernos a analise do circuito
pela fonte de alimentacao (nada de
pilhas, ja que a ideia e . . . economi-zar!): Urn simples arranjo com
"contencao" por reatancia capaci-
tiva (capacitor de 4700, obrigato-
riamente para 400V ou mais...), se-
guido do m6dulo de retificacao (2
diodos 1N4007) e conjunto de es-
tabilizacao e filtragem (zener de
9V1e eletrolftico de 220u) proper-
ciona os 9V necessaries it energi-
zacao do circuito, sob regime mo-
derado de Corrente (no maximo
Fig.1
uma ou duas dezenas de rnA, mais
do que suficientes para a fmalida-
de ...).0resistor de 1M em paralelo
com 0capacitor/reator de 4700 efe-
tua a descarga deste, quando 0apa-
relho for desligado da tomada (0
circuito funcionara, indiferente-
mente, em redes de 110 ou 220V,
apenas com uma luminosidade urn
pouco rnais intensa, no segundo ca-
so...).
As novidades comecarn na
propria implementacao do. clock ou
trem de pulsos a ser apresentado aEntrada do 4017 ... "Fugindo" de
circuitos ativos com transfstores ou
Integrados, simplesmente "rouba-
mos" 0proprio sinal de 60 Hz da
rede C.A. e faze-mo-lo passar por
uma rede de dimensionamento e
protecao, formada pelos resistores
de IM51100K (divisor de Tensao),
"primeiro filtro" (resistor de 10K e
capacitor de lOOp), limitador de nf-
ve do sinal (par de diodos
1N4148), limitador de Corrente
(resistor de lOOK) e "polariza-
dor/iiltimo filtro" (capacitor de 1n
e resistor de 4M7). Depois desse
autentico "labirinto", 0sinal de 60
Hz chega ao pino 14 (de entrada do
4017) ja quase no "jeitinho" que 0
Integrado "gosta" ..• 0"resto" efeito pela propria acao ligeiramente
em Schmitt Trigger dos modules
internes de recepcao do clock no
5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 35 - slidepdf.com
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ESQUEMA 35 - ROlETA TEMPORIZADA, C/EFEITO SONORO, DE BAIXO CUSTO5
proptio 4017 ••.
Com 0pino de reset' (tS) do
Integrado devidamente "aterrado",
o "giro" do sequenciamento obtido
nas suas 10 safdas (respectivamentepela ordem pinos
3-2-4-7-10-1-5-6-9-11...) c 5 total,
reiniciando-se automaticamente aofim de cada sequencia ...
Notem que 11 Frequencia de
60 Hz e considerando a contagem
decadfca do 4017, cada LED acen-
dera 6 vezes por segundo, num rft-
mo muito diffcil de ser "acompa-
nhado" pelos olhos (e pela mao
acionada ... ) de urn jogador, que
nao teria, assim, como "progra-
mar" urn resultado, por mais habi-lidoso, rapido e atento que fosse ...
Acontece que, para dificultar
as eventuais "maracutaias" (etambem para dar mais charme e
suspense ao jogo ...) acrescentou-seurn efeito de temporizacao, de mo-
do bastante simples: nonnalmente 0
pino de clock enable ("aceita~ao"
do sinal de entrada) do 4017 (pino
13) encontrn-se devidamente "posi-
tivado" pelo resistor de 220K, com
o que 0sequenciamento fica inibi-
do (apenas urn LED aceso, fixa-
mente, nao importa qual ... ). Quan-
do, porern, 6 premido 0 botao de
"ROOA", imediatamente 0 capaci-tor de lOuse carrega, "negativan-
do" provisoriamente 0 tal pino por
alguns segundos (mesmo depois dobotao de "ROOA" ter sido Iibera-
do ... ), tempo este determinado pela
relativamente lenta descarga do tal
capacitor, atraves do resistor de
220K... Enquanto isso, 0 giro da
"roleta" permanece, a rapida razao
de 6 incrementos por segundo ...
Quando a carga no capacitor de
lOu "zera", a entrada de clock fica
inibida, com0
que a "roleta" para,indicando 0 resultado (ainda rnais
"imprevisfvel", devido a tempori-
za«;ao... !).
Para que tudo fique ainda
mais dinamico e ernocionante, foi
acrescentado tambem urn efeito so-
noro simples (imitando 0 "clique-
clique" caracterfstico das "roletas
de quermesse" ... ), aproveitando 0
sinal de cany out presente no pino
12 do 4017 (6 urn sinal de 6 Hz,
com ciclo ativo de 50%), capaz de
excitar convenienternente uma cap-
suia piezo (ou mesmo urn pequeno
microfone de cristal ...) a nfvel per-
feitamente audfvel (quando a "role-
ta" para, tambem ernudece 0efeito
sonoro ... ).Enfim: urn fantastico conjunto
de caracterfsticas para urn circuito
tao simples, eletronicamente falan-
do! Economico, sob todos os senti-dos, c 5 0melhor adjetivo para qual i-
ficar 0projeto!
•••••
OS COMPONENTES
E A MONT:AGEM ••.
Conforme ja ficou mais do
que claro, 0unico "bichinho" ativo
(e por isso mesrno, urn pouco rnais
caro ... ) entre todas as pecas 6 0
4017 (ver esquema, na fig. 1).Tra-ta-se de urn Integrado "rnanjadfs-simo", encontravel atualmente ate
em quitandas... A capsula piezo
encontra-se nas lojas em muitos
modelos e faixas de preco (aconse-
lhamos que 0 Leitor/Hobbysta pro-
cure adquirir urna das rnais baratas,
ja que a funcdo no circuito nao
exige qualidades especiais ... ).
Quanto aos LEOs, 0 "gosto
do fregues" 6 que determinara co-
res, tamanhos e formatos (que po-
dern, inclusive, serern misturados 11vontade, criando os efeitos mais
malucos possfveis ... ). Os diodos
nao rem "segredo" - sao todos co-
muns e de baixo preco. 0 zener
deve ser obrigatoriamente para 1W,
porem sua Tensao nominal (nao
encontrado urn para 9Vl. ..) pode
"andar" entre 8V2 e 11V, sem
problemas ...
0 - 1 ) 9
~
i~s o
Urn requisito 6 importan1e
quanto aos parametres dos compo-nentes: a Tensao de trnbalho do ca-
pacitor de 4700, que deve ser de
400V ou mais, de modo a garantir a"universalizacao" da alimentacao,tanto em rede de llOV quanto em
220V .••o resto 6... "resto"! Todos os
resistores e capacitores sao de valo-
res e caracterfsticas bastante co-
mum, fdceis de encontrar em qual-
quer lojinha de "rneia porta" ...
Com respeito a rnontagern em
sf, a presenca do Integrado prati-
camente obriga ao uso de urn subs-
trnto em Circuito Impresso, cujo
layout devera ser cuidadosamente
elaborado pelo Leitor/Hobbysta ...
Notar que os 10 LEOs tanto po-
demo ser acornodados diretamentesobre a propria placa de Impresso
(caso em que 0 layout devera sergeornetricamente estudado para tal
resultado ... ) quanto ligados a ela
por fios :fmos (0 que permitira mais"liberdade" de posicionamento e
dimensionamento do cfrculo final
da "roleta", no painel principal da
montagern ... ). A escolha 6 pessoal,
e 0 resultado dependera unicamente
da habilidade e "capricho" de cada
urn...
IMPORTANTE: a fonte "di-reta" a reatancia capacitiva (que
nos proporcionou a enorme econo-
mia de tamanho, peso e... cruzei-
ros ... ) apresenta urna das suas fases
de safda em contato direto com urn
dos "polos" da tomada de C.A.
Assirn, todo cuidado sera pouco
quanto as providencias de perfeita
isolacao das pistas e ilhas do im-
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http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-35 43/46
52ESQUEMA 35 - ROLETA TEMPORIZADA, CIEFEITO SONORO
presso (qualquer bobeadazinha, a
"fumaca sobe" ...).
Pelas mesmas raz6es, absolu-
tamente nenhuma parte metalica do
circuito/componentes deve ficar ex-
temamente acessfvel, de modo a
prevenir "choques" desagradaveis(e ate fatais, sob determinadas cir-
cunstancias ...) sobre 0operador/jo-gador ...
•••••o ACABAMENTO E 0 JOGO •••
A fig. 2 da a mais 6bvia das
sugest6es para 0"jeitiio" final da
ROLET A, com 0circuito abrigado
numa caixa larga e baixa, capaz de
conter geometricamente 0 cfrculoestabelecido pelos 10 LEOs (outra
solucao visualmente interessante eusar-se urn container redondo, cuja
morfologia "casara" ainda melbor
com 0inevitavel display circular de
uma roleta ... ).
Recomendamos enfaticamente
a utilizacao de uma caixa isolante
(plastico, madeira, etc.) por razoesde seguranca (tanto do operador
quanto do proprio circuito ... ). Em
posicao intema ao cfrculo de LEOs
numerados, podem ficar tanto 0
botiio acionador (push-button Nor-
maImente Aberto) quanto a capsula
piezo responsavel pela emanacaodo efeito sonoro ...
De uma das laterais da caixa
devera sair 0 "rabicho" para co-
nexao a tomada 'de C.A.
•••••Jogar a roleta e mais do que
6bvio e convencional: ao ser ligado
o circuito a tomada, urn (eapenas
um...) LED se mostrara aceso, naoimportando qual. 0circuito estara,tambem, "mudo" ...
Premindo-se 0 push-button,imediatamente 0 giro rapido do
ponto luminoso ao redor do cfrculo,
comecara, acompanhado do "cli-
que-clique" caracterfstico... Libe-
rando-se 0 botiio de "ROOA", 0
giro continua por alguns segundos,
ao fim dos quais a roleta para, indi-
cando claramente 0 resultado da
jogada atraves do unico LED ace-
so, cuja posicao final nao pode ser
prevista ou "ensaiada" pelo joga-
dor! Nova jogada, entiio, podera
ser feita, pelo metodo descrito ...
Nem e preciso explicar que a
ROLETA tanto pode ser jogada
"em sf", como utilizada em apoio a
outros (imimeros) jogos de "sorte",
cujo andamento dependa de resul-tados numericos aleat6rios obtidos
pelos participantes ... Em muitos ca-
sos, inclusive, a ROLET A poderasubstituir dados ctibicos comuns,
com a Unica diferenca de apresentar
10 resultados possfveis, contra 6
resultados de urn dado (ou 12, de
dois ... ). Tudo e uma simples
questiio de adaptar as regras, sem
muitas complicacoes ...
•••••
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E S Q U E M A 3 65
• MONITORJALARME DE VELOCIDADE P/CARRO
r,
r:---------"""220R
-I
CIRCUITO SIMPLES, MAS DE GRANDE VALIDADE! "FISCALIZA"
ININTERRUPTAMENTE A VELOCIDADE DE UM VEicULO (USANDO
COMO "AMOSTRA" OS PULSOS GERADOS NO PLATINADO ••• E - APARTIR DO PRE.AJUSTE EFETUADO SOBRE A ESCALA DE UM PO-TENCIOMETRO, PELO USUARIO - "AVISA", COM 0 DISPARO DE UMNiTIDO SINAL SONORO, SEMPRE QUE DETERMINADO NUMERO OE"QUILOMETROS POR HORA" FOR ATINGIOO (OU ULTRAPASSA-OO•••! VERSATIL, UTIL, FUNCIONAL E••.BARATO! VALE A PENA EX-
PERIMENTAR.
4K711 :~~~t:9VI" ~ T O,5w
BC~48 ._.IN4148
r - - - - - . - ~ i i X 10~~ ~ ~ " ~
~
_---C:::J-_I_N:--«~<>4 ~ ® r ; ; . ' 14 ~22OK[~~4 13 II
. . , ~ ~© ( ~ 6i'rr-~AOS ~k ' IN41<t8r :~OOR J!! . .
~~~~~oo j 4V7
0,'. [ 39K
I
OCIRCUITO
A grande maioria dos moto-
'ristas tern pelo menos uma "Iigei-
ra" tendencia a "pe de ehumbo" ...E algo quase que instintivo ir, pou-
co a poueo, "apertando" 0acelera-
dor, mais e mais - quase que "sem
querer", prineipalmente quando 0
tempo esta born, a estrada e livre ebern eonservada, e 0motor "reage"
bern aos eomandos ...
Muito dos motoristas sequerse valem da informacao constante-
mente fomecida pelo velocfmetro
(nem olham. .. ) e, muitas vezes,
acabam se surpreendendo (hones-
tamente ... ) quando urn policial ro-
doviario os para e aplica-lhes uma
bela multa "por estar a mais de 120
KmIh ...". E0prejufzo nao fica por
af. A partir de uma certa velocida-
de, mesmo uma pessoa com os me-
lhores reflexos possfveis, nao con-
seguini, em tempo habil, "defen-
der-se" eficazmente de uma surpre-
sa qualquer, como urn animal re-
pentinamente atravessando a pista,
urn buraco ou irregularidade no as-
falto, surgindo ap6s a curva, urn
"louco" que faca uma manobra
brusca a frente, etc. A mais de urna
centena de quilometros por hora,
ainda que 0 "tempo de reacao"
fosse "zero" (e nioo e.. .) , urn car-ro "gasta" varias dezenas de me-
tros para efetivamente parar, conta-
das do momenta em que 0 pedal de
freio e premido! As consequencias
todo mundo ja esta "careca" de sa-
ber: pesados prejufzos financeiros,graves ferimentos, danos ffsicos
permanentes ou, em ultima e fatal
hip6tese, urn par de asinhas nas
costas e uma harpa (se 0distinto ti-
ver sido "bonzinho", porque se ti-
ver levado uma vida como ados
nossos govemantes e polfticos,
serao premiados e com urn bela
caldeirao fervente, alem de uma
garfada na bunda a intervalos regu-
lares ...).
Os vefculos computadoriza-
dos, super-modernos e sofisticados,
ja estao comecando a sair de fabri-
ea com eontroles automaticos de
TRANS.
~o
:~ IOn
-e Fig. 1
velocidade, que podem ser pre-
ajustados ou programados pelo
condutor... Assim, se 0motorista
vai percorrer uma rodovia na qual 0
limite legal e de - por exemplo -
100 Km/h, ajusta antes tal parame-
tro no computador de bordo e, dafpor diante, "esqueee" 0assunto",
ja que 0dispositivo eletronico con-trolara automaticamente as "coi-
sas", simplesmente impedindo 0
vefculo de ultrapassar 0 tal limite
(eventualmente, para uma mo-
mentanea ou emergencial ultrapas-
sagem, urn botao premido "anula"
o limite, por breves instantes, per-
mitindo alguns segundos de alta ve-
locidade, ao fim dos quais 0con-
trole automaticamente reassume,
novamente trazendo - e mantendo -
o carro para urn regime igual ou in-
ferior ao limite pre-determinado ...).Infelizmente (segundo nosso
proprio "Presidente" ...) vivemos
num pais onde os vefculos novos
sao ainda equivalentes a "carro-
cas", carentes de toda e qualquer
tecnologia avancada (ia presente
em lugares menos "rale" do mun-
do...) . Mas n6s, Hobbystas e prati-
cantes de Eletronica, temos as nos-
sas "safdas"! Uma delas e 0 circui-
to agora proposto, do MONI-
TOR! ALARME DE VELOCIDA-
DE P/CARRO, multi-ajustavel(pode ser "programado", por po-
tenciometro, para "alarmar" em. 80,
5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 35 - slidepdf.com
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54ESQUEMA 36 - MONITORIALARME DEVELOCIDADE P/CARRO
100, 120 KmIh, etc.), fiieil de mon-
tar e de instalar e, principalmente,
com custo baixo, compatfvel com
nossa miseravel condicao de terce i-
ro mundistas (candidatos a quar-
to... ).
A fig. 1 da 0 diagrama geraldo dispositivo ... Logo de infcio te-
mos urn resistor Iimitador de 3K3,
seguido de uma ponte de diodos
comuns, que assim pode recolher -
sem preocupacoes de polaridade, os
pulsos que normalmente ocorrem
sobre 0 platinado do vefculo, em
rftmo proporcional ao do giro do
motor. Urn diodo zener (4V7) limi-
ta a excursao dos sinais, de modo
que "picos" de Tensiio nao possam
prosseguir, daf pra frente, danifi-
cando os componentes mais delica-dos do circuito ...
Os pulsos, jii limitados a nf-
veis aceitaveis, sao entao encami-
nhados diretamente a base de urn
transistor BC548, em cujo cole-
tor ("carregado" pelo resistor de
4K7 ... ) se manifestam jii amplifica-
dos e bern conformados (0 transfs-
tor, na verdade, nao funciona como
amplificador linear, mas como
"chave" eletrOnica ... ).
Recolhidos no tal coletor
atraves do capacitor de lOOn, ospulsos sao retificados e integrados
(pelos diodos IN4148 e capacitor
de lOOn) de modo a estabelecer urn
myel CC diretamente proporcional
a frequencia (esse m6dulo, portan-
to, nao passa de urn simples con-
versor Frequencia/Tensao ...).0nf-
vel CC, presente no capacitor de
lOOn, e aplicado ao conjunto serie
formado pelo potenciometro de
220K e resistor fixo de 39K. Po-
demos, assim, no cursor do tal po-
tenciometro (dependendo do seu
ajuste), obter diversos nfveis relati-
vos de Tensiio em funcao da mo-
mentanea velocidade de giro do
motor ...
Em seguida, 0 sinal ou nfvel
recolhido no cursor do potenciome-
tro, excita diretamente urn conjunto
n30 inversor digital, formado por
dois gates do Integrado C.MOS
4093 (quatro gates NAND com
funcao Schmitt Trigger ... ), delimi-
tados pelos pinos 1-2-3 e 3-5-6. A
funcao "enquadradora" do bloco
digital, mas 0 natural black lash do
4093, determinam transicoes muito
nftidas, de modo que no pino 4 do
Integrado, apenas teremos myel
"alto" quando rigorosamente de-
terminada Tensao for alcancada no
cursor do potenciometro de ajuste ...
Quando (e apenas entao ... ) isso
ocorrer, sera automaticamente "au-torizado" 0 oscilador formado em
tomo de urn terceiro gate (pinos
11-12-13), capaz de trabalhar em
frequencia de audio, determinada
pelo resistor de 47K e capacitor de
IOn.
Para que 0 sinal af gerado
possa manifestar-se a nfvel acdsti-
co, uma capsula transdutora e in-
corporada a safda desse oscilador
final, com 0 auxflio do quarto gate
do 4093 que, promovendo urna in-
versiio de fase nos terminais dotransdutor, proporciona urn born
nfvel de Potencia "sonora", mesmo
considerando a baixa demanda de
energia no estagio ...
A alimentacao geral e - ob-viamente - "puxada" dos 12 VCC
normalmente disponfveis na circui-
tagem eletrica do vefculo, porem,
pam a devida protecao e estabili-
zacao do circuito, e "derrubada" e
normaIizada pelo resistor de 220R,
zener de 9Vl x O,5W e capacitor
eletrolftico de 100u ... Esse m6dulo,
inclusive evita que as naturais va-
riacoes na Tensao real do sistema
eletrico do carro (que pode "an-
dar" pra baixo e pra cima dos 12V
nominais) possam afetar a cali-
bracao e precisao do circuito ...
Notem que os valores dos
componentes foram dimensionados
de forma que - atraves do poten-
ciometro - diversos regimes de giro
diferentes possam ser adotados co-
mo "limite" pam 0 disparo do
alarme sonoro, 0 que toma entao
confortavel a eventual "progra-
macae" do ajuste pelo usuario (ve-
remos detalhes mais adiante ... ).
•••••AS PEC;ASEA CONSTRUC;AO•••
Nao ha, no circuito do MO-
NITORIALARME, nenhurn com-
ponente que apresente grandes difi-
culdades de aquistcao.,; Mesmo 0
Integrado 4093 pertence a "famf-
lia" digital manjadfssima, C.MOS,
encontravel nas lojas com diversas
origens e fabricantes (porem todos
equivalentes, desde que contenham
o c6digo basico "4093" ... ).
o transfstor, pelas caracterfs-
ticas "cruas" do funcionamento,
pode ser considerado "universal" ..•
Na pratica, qualquer NPN de sill-cio, pam baixa frequencia e born
ganho, baixa potencia, podera ser
aplicado em substituicao ao BC548
original... Diodos e zener tambem
sao todos comuns, em parametres
que admitem muitas equivalencias.o mesmo ocorre com resistores e
capacitores, todos em valores e ou-
tros pariimetros de uso corrente,
sem problemas ...
Para que a "coisa" nao fique
urn '''trambolho'' (e tambem devido
a presenca do Integrado ... ) e prati-camente obrigat6rio que 0 Lei-
tor/Hobbysta desenvolva urn Cir-
cuito Impresso especffico pam a
montagem (nao e diffcil, jii que aspecas sao poucas ... ). Observem que
o potenciometro de "programacao"
do limite (220K) deve incorporar 0
pr6prio interruptor de alimentacao
geral do circuito, simplificando as-
sim os controles.
•••••
ACABAMENTO. CALlBRA~Ao
EUSO
A fig. 2 da importantes deta-
lhes complementares. Urn ponto
muito importante e a correta identi-
fica«ao dos terminais do potencio-
metro, tanto os da pista resistiva e
cursor, quanto os da sua chave in-
corpomda... Observem, entao, a
codificacao atribufda na fig. 2,
comparando-a consistentemente
com as marcacoes, presentes no
"esquema" (fig. l), Se as conexoes
forem invertidas, tambem 0 sera 0
proprio sentido de atuacdo do po-
tenciometro, ficando a escala de
velocidades ajustadas "ao contra-
rio", 0 que - no mfnimo - toma 0
ajuste desconfortavel.i. Notem
tambem os pontos "X-X" corres-
pondentes aos tenninais do inter-
ruptor anexo ao potenciometro, 10-
calizando tais pontos no caminho
de entrada da alimentacao (ver es-
quema).
Ainda na figura 2 e mostradoo "modelo" mais comum de capsu-
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ESQUEMA 36 - MONITORIALARME DE VELOCIDADE P/CARRO55
CI CH AV E
la transdutora piezo, do tipo "pasti-
lha", com os pontos de conexao
(por solda) da fia~ao necessaria ...Eventualmente outros modelos jli
virfio dotados do conveniente par
de "rabichos' , podendo tambem
presentear urn encapsulamento pro-tetor de plastico, etc. Nao se preo-
cupemmuito com a "aparencia" da
. capsula, desde que seja funcional
(quem tiver urn desses famigerados
e paraguaios - ou seriamchineses,
ou coreanos...? - chaveirinhos que
.toeam rmisica, pode pisar em eima
dele, aproveitando a capsula piezo
que ternlli dentro...).Se a instalacao final do MO-
NITOR/ALARMEfor previstapara
o pr6prio painel do vefculo,
convemque0container pelo menos
guarde certa "elegancia", conforme
sugere 0 respectivo itemda fig. 2...
Observem a posicao sugerida para
o potenciometro de "ligar e ajus-
tar" e para a capsula piezo...
A instalacao 6 simples; os ca-
bos de alimentacao devem ser liga-
dos a urn ponto onde estejam pre-
sentes os 12 vee positivos do sis-tema eletrico do carro (+) e a"massa" ou chassis do vefculo (-),
obviamente com a maxima atencao
a polaridade. A entrada sensora de-ve ser ligada aos dois "lados" (ele-
trieamente falando) do platioado,
sem a menor preocupacao de pola-
ridade (jli que a ponte de diodos
frontal ao eircuito se encarrega de
normalizar automatieamente essa
condicao ... ).
Jli a calibracao, embora facil,
e urn poueo mais delieada... A su-
gestae logica e que seja promovidapor duas pessoas: uma no volante,
Fig.2
dirigindo 0vefculo e outra obser-
vando as indicacoes do velocfmetro
original do carro, ajustando0knobindieador do potenciometro ate ob-ter 0alarme sonoro e, simultanea-
mente, fazendo uma marcacao pre-
via - a lapis - do ponto e da equiva-
lente velocidade (na escala em tor-
no do knob...). Para uma di-
visao/marcacao pratica, delimitan-
do nfveis de velocidade pr6ximos
a s diversas determinacoes legais
para cidades e estradas, sugerimos
que as rnarcacoes de - pelo menos -
50,80, 100e 120KmIh sejamefe-
tuadas...DaCpra frente, e s6 nao es-
quecer de "programar" 0dispositi-
YO, ao inieiar qualquer percurso!
Basta "ligar" 0 MONITORI A-
LARME, tirando 0 potenci6metro
da sua posicao de "espera", todo aesquerda, e - ap6s ouvir0"clique"
do interruptor ineorporado, posi-
cionar 0ajuste na desejada veloci-
dade... Em seguida, e s6 "enfiar 0pe"! Quando Vace cornecar a
"voar", 0 alarme soa, avisando pa-
ra "maneirar", jli que0limite (Por
V o c e mesmo estabelecido, lembre-se., Nao foi 0"ehato do guarda" ,
nem 0 "maldito Departamento de
Estradas", portanto trate de respei-tar...) foi ultrapassado. Basta redu-
zir a marchaemmeros 5 KmIh para
que 0alarme novamente emudeca,
indicando que Voce retomou ao
mundo dos sensatos... Procure ficar
por af!
•••••
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