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Apostila de Treinamento
AGC
D E I F d o B r a s i lA v . B r a s i l , 2 2 8 7J d . C h a p a d o C E P 1 3 0 7 0 - 1 7 8C a m p i n a s / S P1 9 - 3 5 7 9 - 4 6 8 1
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NDICE1. SOFTWARE ......................................................................................................................................... 3
1.1. Instalao ...................................................................................................................................... 3
1.2. Comunicao .............................................................................................................................. 10
1.3. Ferramentas .............................................................................................................................. 122
1.3.1. Device .................................................................................................................................. 121.3.2. Application Supervision ........................................................................................................ 12
1.3.3. Alarms .................................................................................................................................. 14
1.3.4. Trending ............................................................................................................................... 14
1.3.5. Parameters ........................................................................................................................... 16
1.3.6. Inputs/Outputs ...................................................................................................................... 17
1.3.7. Options ................................................................................................................................. 18
1.3.8. Logs ..................................................................................................................................... 18
1.3.9. Translations .......................................................................................................................... 19
1.3.10. M-Logic ............................................................................................................................. 19
1.3.11. Application Configuration .................................................................................................. 21
1.4. Leitura e escrita da parametrizao ........................................................................................... 244
2. FIRMWARE ........................................................................................................................................ 27
2.1. Download .................................................................................................................................... 27
2.2. Atualizao .................................................................................................................................. 29
3. COMISSIONAMENTO ........................................................................................................................ 33
3.1. Protees .................................................................................................................................... 35
3.2. Controles ..................................................................................................................................... 35
3.2.1. Controle analgico ............................................................................................................... 35
3.2.2. Controle EIC ......................................................................................................................... 38
4. AJUSTES ........................................................................................................................................... 41
4.1. Modo MANUAL ........................................................................................................................... 41
4.2. Modo SEMI-AUTO ...................................................................................................................... 41
4.3. Controles PID .............................................................................................................................. 42
4.4. Reguladores ................................................................................................................................ 43
5. ENTRADAS E SADAS ...................................................................................................................... 47
5.1. Entradas digitais .......................................................................................................................... 47
5.1.1. Entradas digitais como alarmes ............................................................................................ 47
5.1.2. Entradas digitais como comandos ........................................................................................ 47
5.1.3. Entradas digitais utilizadas como programao lgica atravez do M-Logic ........................... 48
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5.2. Multi-inputs (entradas analgicas) ............................................................................................... 48
5.2.1. Entradas VDO ...................................................................................................................... 49
5.2.2. Alarmes VDO ....................................................................................................................... 51
6. GERENCIAMENTO DE POTNCIA ................................................................................................... 57
7. APLICAES .................................................................................................................................... 60
7.1. Auto Mains Failure e Fixed Power/Base Load ............................................................................. 607.2. Island Operation .......................................................................................................................... 62
7.3. Load Take Over, Peak Shaving e Mains Power Export ............................................................. 644
7.3.1. Load take over...................................................................................................................... 66
7.3.2. Peak shaving ........................................................................................................................ 66
7.3.3. Mains Power Export ............................................................................................................. 67
7.4. Transferncia de carga ................................................................................................................ 68
7.5. Rampa de Carga ......................................................................................................................... 69
7.6. Standard DG ............................................................................................................................... 70
7.6.1. Geradores em paraIelo (Island operation) ............................................................................ 70
7.6.2. Geradores em paralelo com a rede ...................................................................................... 71
8. BOTES DO DISPLAY E LEDS ......................................................................................................... 73
8.1. Funes dos botoes .................................................................................................................... 73
8.2 Funes dos LEDs .................................................................................................................... 75 ESTRUTURA DE MENU E DISPLAY ......................................................................................... 27
9.1. Linha de display para o AGC-3/AGC-4 ........................................................................................ 27
9.2. Display LCD .............................................................................................................................. 2989.3. Estrutura do menu ..................................................................................................................... 358
9.4. Linha de texto de estado ............................................................................................................. 82
9.5. Menu de modo de operao ...................................................................................................... 418
10. MANUSEIO DO ALARME E LISTA DE LOGS(REGISTROS)........................................................... 479
10.1. Manuseio do Alarme.................................................................................................................. 479
10.2. Lista de LOGs ........................................................................................................................... 480
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1. SOFTWARE
1.1. Instalao
O Utility Software uma ferramenta gratuita criada para realizao da parametrizao do controlador AGCe outros equipamentos da DEIF, alm de permitir visualizao e controle do sistema. O aplicativo disponibilizado para download em nosso website, para instalar em seu computador siga os passos:
a) Acesse o site oficial da DEIF,www.deif.com,bre clique no link Softwareno menu horizontal superior(figura 1.1).
.d
Figura 1.1Site global da DEIF.
b) Na pgina carregada clique no link DownloaddeSoftware no menu vertical esquerdo (figura 1.2).
Figura 1.2Site global da DEIF.
http://www.deif.com/http://www.deif.com/http://www.deif.com/ -
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c) Procure pelo campo de seleo, nele encontram-se todos os softwares e firmwares disponibilizadospela DEIF para trabalho de comissionamento e operao dos equipamentos no dia-a-dia. Selecione oMulti - l ine 2 Util ity So ftware v.3.x(figura 1.3).
Figura 1.3Site global da DEIF.
d) Aps selecionar o softwaresero apresentadas algumas informaes e ser solicitado um endereo dee-mail (figura 1.4) para o qual o link de download ser enviado. Preencha, pressione Submite verifiquesua caixa de entrada. Salve o arquivo em um diretrio qualquer de seu computador (figura 1.5).
Figura 1.4Site global da DEIF.
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Figura 1.5Link de download do Utility Software.
e) Terminado o download, abra a pasta onde foi salvo o instalador e clique duas vezes sobre o mesmopara iniciar a instalao e clique em Next(figura 1.6).
Figura 1.6Processo de instalao do Utility Software.
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f) Os termos da licena sero exibidos. Marque a caixa I aceept the agreemente clique em Nextparaprosseguir (figura 1.7).
Figura 1.7Processo de instalao do Utility Software.
g) Leia as informaes apresentadas e clique em Next(figura 1.8).
Figura 1.8Processo de instalao do Utility Software.
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h) Selecione o local de instalao. Recomenda-se no alterar o destino de instalao se no tiver certezado que est sendo feito. Clique em Next(figura 1.9).
Figura .9Processo de instalao do Utility Software.
i) Selecione os componentes desejados. Recomenda-se fazer a instalao de todos os componentes.Clique em Next(figura 1.10).
Figura 1.10Processo de instalao do Utility Software.
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j) Clique em Nextnas duas prximas janelas e em Installna terceira para iniciar a instalao do software(figura 1.11).
Figura 1.11Processo de instalao do Utility Software.
k) Ser necessria a instalao de driversdurante o processo. Clique em Next/Install/Finishsempre quesolicitado (figura 1.12).
Figura 1.12Processo de instalao do Utility Software.
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l) Aps instalao dos driversclique em Finish(figura 1.13).
Figura 1.13Processo de instalao do Utility Software.
Depois de concludas as etapas acima o Utility Software est pronto para uso. O prximo passo secomunicar com o controlador.
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1.2. Comunicao
Ao abrir o Utility Softwarenos deparamos com a tela inicial do aplicativo. Para iniciar a comunicao necessrio configurar a porta serial ou o endereo IP do controlador. Clique no cone Applicationsett ings (figura 1.14) para configurar o tipo de comunicao. Ser aberta uma janela para configuraodo porta serial ou IP (figura 1.15).
Figura 1.14cone de configurao de conexo entre o equipamento e o aplicativo.
Caso a comunicao seja feita via porta serial, recomenda-se verificar no Device Manager(gerenciadorde dispositivos) do Windowsa porta correta.
Figura 1.15Janela de configurao de conexo entre o equipamento e o aplicativo.
Aps a configurao da porta, clique no cone Start communication with the device(figura 1.16).
Figura 1.16cone para iniciar a comunicao com o equipamento.
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Ser solicitado o nvel de acesso e senha (figura 1.17). O nvel basicno possui senha e permite apenasa visualizao de certas informaes e parmetros. Existem ainda os nveis customer, servicee master.Por padro suas senhas so 2000, 2001 e 2002 respectivamente. Tais senhas podem ser alteradasatravs de parmetros. O nvel masterd acesso total a todas as funcionalidade do controlador.
Figura 1.17Solicitao de nvel de acesso.
Aps estabelecida a comunicao, o cone Start communication with the deviceser desabilitado e ocone Stop comm unicat ion with the deviceser habilitado. Na parte inferior da tela ser apresentado ostatus da conexo (figura 1.18).
Figura 1.18Equipamento conectado.
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1.3. Ferramentas
Uma vez conectado ao equipamento, encontramos no menu vertical esquerdo diversas opes quepossibilitam explorar todas as funcionalidades do Utility Software, desde a superviso de informaes,leitura de medies, envio de comandos e visualizao de logs de alarmes e eventos, at a configuraodo controlador propriamente dita.
1.3.1. Device
O primeiro cone que encontramos no menu o Device. Ao selecionar essa ferramenta nos deparamoscom uma tela com diversas informaes e regulagens do equipamento conectado (figura 1.19), alarmes,modo de operao, status dos disjuntores, entre muitas outras. O Device uma ferramenta de superviso.
Figura 1.19Ferramenta Device.
1.3.2. Application Supervision
Com a ferramentaApplication Supervision(figura 1.20) possvel monitorar toda planta e saber status decada componente da mesma, se os disjuntores esto abertos ou fechados, se a barra est energizada oudesenergizada, estado de operao dos geradores e a ocorrncia de alarmes. O que difere essaferramenta da ferramenta Device que aqui podemos ver no s informaes do equipamento conectado,mas de todos os equipamentos presentes na aplicao que comunicam com o equipamento conectado.
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Figura 1.20FerramentaApplication Supervision.
Para abrir a legenda clique no cone Show/Hide plant supervis ion legend(figura 1.21). Na legenda serindicado o significado de cada cor e cada smbolo tornando-se possvel avaliar o estado de cada parte daplanta.
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Figura 1.21Application Supervision - legenda.
1.3.3. Alarms
EmAlarms(alarmes) podemos visualizar os alarmes do controlador. Existem duas guias na parte superiorpara exibio de alarmes ativos e histrico de alarmes. Existe ainda a possibilidade de exportao da listade alarmes atravs do cone Exportno menu superior, podendo-se gerar arquivos no formato txt,pdfou
xls.
1.3.4. Trending
Trending uma ferramenta de construo de grficos em tempo real de todas as grandezas que ocontrolador monitora, com isso o tcnico pode avaliar as condies do equipamento. Para definir osvalores a serem monitorados o operador deve clicar no cone Edit the trending tags, a seguir uma janelase abre com as opes (figura 1.22).
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Figura 1.22Trendingseleo de grandezas.
Do lado esquerdo da janela de Tags encontra-se a lista de todas as grandezas que podem sermonitoradas. Escolha a opo a ser monitorada e clique na seta para selecion-la. Todos os itensselecionados estaro agrupados do lado esquerdo, e na frente do item haver uma indicao de cor. Esta a cor da linha no grfico para esta grandeza. Depois de selecionadas todas as grandezas a seremmonitoradas clique em OK.
Agora ser possvel observar na parte inferior da tela a lista dos itens selecionados e na tela principal ogrfico referente aos valores monitorados (figura 1.23). Para alterar-se a cor, minimizar ou maximizar atela, clique duas vezes sobre o nome do valor monitorado para abrir a janela de configurao.
Figura 1.23Trendingleitura de tenso.
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1.3.5. Parameters
A ferramenta Parameters (parmetros) exibe toda a configurao do controlador (figura 1.24). Osparmetros so agrupados por categorias ou abas, por padro a aba All groups selecionadainicialmente. As demais abas contm a mesma informao, porm agrupadas de acordo com suacategoria. Por exemplo, na aba ProtTemos todos os parmetros referentes s protees do sistema, naaba Synctodos os parmetros referentes sincronizao e assim sucessivamente.
Figura 1.24Janela de parametrizao.
Cada linha refere-se a um parmetro, a figura 1.25 ilustra a estrutura de um parmetro.
Figura 1.25Linha de parametrizao.
Para fazer qualquer alterao em algum parmetro necessrio clicar duas vezes com o boto esquerdodo mouse em qualquer ponto da linha, uma janela ser aberta para realizao da nova configurao(figura 1.26). importante ressaltar que cada parmetro possui um nvel de acesso, podendo ou no ser
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permitido sua configurao de acordo com o tipo de usurio selecionado no momento da conexo entre oUtility Softwaree o equipamento.
Figura 1.26Ajuste de setpoint.
1.3.6. Inputs/Outputs
Em Inputs/Outputs podemos visualizar o estado de todas as entradas e sadas. Para identificar umachave especifica basta acion-la e o ledreferente a entrada se destacar. De forma anloga, sempre quealgum rel for acionado, este poder ser visualizado (figura 1.27). (para configurar as entradas e saidasvide capitulo 5.1)
Figura 1.27Ferramenta Inputs/Outputs.
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1.3.7. Options
A ferramenta Options(opes) nos informa quais opes esto habilitadas em nosso controlador (figura1.28). Isso pode ser til para identificar quais recursos o controlador nos oferece.
Figura 1.28Janela Options.
1.3.8. Logs
Os logs so os registros de ocorrncias no sistema. Para visualiz-los clique no cone Read log s(figura1.28) e escolha o tipo de log: Event log(registros de eventos), Alarm log(registro de alarmes) e Batterylog(registros da bateria). possvel exportar os registros da mesma forma explanada no tpico 1.3.3. Oscontroladores DEIF alm de registrar o acontecimento, ele armazena as leituras eltricas no momento da
ocorrncia.
Figura 1.28Ferramenta Logs.
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1.3.9. Translations
Em Translations podemos traduzir todas as mensagens, alarmes e informaes disponibilizadas pelocontrolador em at 11 diferentes idiomas ou variaes. A seleo da traduo a ser utilizada feita viaparmetro.Para criar uma traduo clique no cone Read languages from deviceno menu superior, o processo deleitura pode levar alguns minutos, feito isso a tarefa simples, basta editar os textos e quando finalizado
clicar em Write languages from the device.1.3.10. M-Logic
O M-logic uma ferramenta que proporciona ao tcnico responsvel pelo comissionamento umaflexibilidade muito grande na aplicao do equipamento dispensando o uso de CLP e rels externos. Ele composto por quarenta linhas de lgica booleanas permitindo a construo de diversas combinaes,como entradas digitais, alarmes, condies de leitura, etc.Para criar uma lgica clique no cone Read M-Logic from the device no menu superior para ler aslgicas j criadas evitando assim sobrescrev-las (figura 1.29).
Figura 1.29Ferramenta de criao de lgicas.
Depois de atualizada a tela, crie suas lgicas nas linhas que estiverem disponveis. Cada linha composta por trs eventos que podem ser trabalhados individualmente ou combinados entre si utilizandoos operadores OR(ou)ouAND(E), conforme apresentado nas figuras 1.30 e 1.31.
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Figura 1.30Estrutura da linha de lgica.
Figura 1.31Eventos, operadores e sadas.
Depois de finalizada(s) a(s) lgica(s), clique no cone Write logical compiler sett ings to t he deviceparaescrever a lgica no controlador.
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1.3.11. Application Configuration
Toda vez que instalamos um grupo gerador precisamos informar ao controlador de que forma ele irtrabalhar. Nos controladores DEIF no necessrio parametrizar e ajustar o equipamento para trabalharem paralelo. Uma vez que o equipamento j est comissionado, deve-se apenas desenhar a planta.
Figura 1.32FerramentaApplication configuration.
Clique no cone New plant configurationpara abrir a tela de configurao de uma nova planta (figura1.32). Ser exibido um aviso dizendo que o controlador j possui uma planta e verificando se voc desejasobrescrev-la. Clique em Yes.
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Figura 1.33Janela Plant options.
Na tela principal aparecer uma planta no centro e ao lado esquerdo da tela teremos uma janela de
configurao para realizar alteraes (figura 1.34).
Figura 1.34FerramentaApplication configuration.
Na janela de configurao podemos informar todas as condies de funcionamento da planta,acrescentando geradores, redes, inserindo ou extraindo disjuntores, informando a condio defuncionamento dos disjuntores, por pulso ou contnuo (figura 1.35).
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Figura 1.35Area control.
Aps configurada a planta, necessrio envi-la aos controladores, clique no cone Write plantconfig uration to the device para escrev-la no equipamento conectado. Para envi-la aos demaisequipamentos conectados clique no cone Broadcast plant applicat ione no se esquea de marcar aopo Active selected applicat ion in al l control lers(figura 1.36).
Figura 1.36Broadcast plant application.
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1.4. Leitura e escrita da parametrizao
Para ler a parametrizao atual do controlador ou para se escrever uma parametrizao previamentesalva no computador, temos dois caminhos distintos: atravs do menu superior em Connections>Batch
jobs, opo Read from devicepara ler informaes e Write to devicepara se escrever as informaesou clicando no cone Batch read and writeno menu superior (figura 1.37).
Figura 1.37Leitura e escrita da parametrizao.
Ao clicar em Read from devicea tela Batch job (Reading)se abrir (figura 1.38). Selecione os itens quevoc deseja salvar no seu computador, clique em Run. Aps isso, a tela Save As(salvar como) surgir,escolha a pasta e o nome do arquivo desejado para que o arquivo seja salvo e pressione Save(salvar).Depois de concludo o processo clique em Close(fechar).
Figura 1.38Batch job (Reading).
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Para enviar uma parametrizao previamente salva no computador para o equipamento DEIF, primeiroabra o arquivo previamente salvo. Clique no cone Open. Uma janela para escolha do arquivo que serenviado ao mdulo se abrir. Selecione o arquivo e clique em Open(figura 1.39).
Figura 1.39Janela de carregamento de parametrizaes previamente salvas.
Aps aberta a parametrizao clique em Write to device e siga os mesmos passos realizados noprocesso de leitura dos parmetros.
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Conhea o carregador de bateria DBC-1
Consulte a documentao
O DBC-1 ideal para uso como carregador de bateria, mas tambm pode serusado como fonte de alimentao DC. A recomendao geral para carregadores debaterias de chumbo apresentar uma variao de tenso mxima de 2-5%. ODBC-1 apresenta uma variao de tenso mxima de 1,3% e possui a funoboost/equalisation que aumenta o tempo de vida do equipamento. Ele pode serinstalado em paralelo com outros carregadores do mesmo tipo com mesma tensonominal.
Existem quarto diferentes variantes do DBC-1 disponveis:
12V / 5A
12V / 10A24V / 5A24V / 10A
A fonte de alimentao monofsica com tenso nominal de 115V ou 230V.
http://www.deif.com.br/Ecom/Marine_-_Offshore_Technology/Equipamentos_de_painel/Productos/Carregadores_de_Bateria/DBC_1.aspxhttp://www.deif.com.br/Ecom/Marine_-_Offshore_Technology/Equipamentos_de_painel/Productos/Carregadores_de_Bateria/DBC_1.aspxhttp://www.deif.com.br/Ecom/Marine_-_Offshore_Technology/Equipamentos_de_painel/Productos/Carregadores_de_Bateria/DBC_1.aspx -
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2. FIRMWARE
2.1. Download
Sempre que ocorre uma atualizao de firmware(software interno do equipamento), a DEIF disponibiliza omesmo em seu site no seguinte endereo: http://www.deif.com/download_center/software_download (figura 2.1).
Figura 2.1Site global da DEIF.
Aps solicitar o download do firmware desejado ser enviado um e-mail com o link para download do
mesmo. Acesse seu e-mail e salve o arquivo em um diretrio de sua preferncia (figura 2.2).
Figura 2.2Link para download do firmware.
http://www.deif.com/download_center/software_downloadhttp://www.deif.com/download_center/software_downloadhttp://www.deif.com/download_center/software_download -
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O arquivo estar compactado (figura 2.3). Antes de envi-lo ao controlador ser necessrio descompactaro mesmo. Para tal, utilize um programa de sua preferncia para extrair o firmware(figura 2.4).
Figura 2.3Arquivo compactado do firmware.
Figura 2.4Processo de extrao do firmware.
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Agora temos o arquivo compactado, um arquivo de texto com informaes e o firmwaredescompactado,este ltimo o que deve ser usado (figura 2.5).
Figura 2.5Firmwaredescompactado.
2.2. Atualizao
Para atualizar o firmware, conecte-se ao controlador atravs do Utility Software. Antes de iniciar oprocedimento de atualizao recomenda-se a criao uma cpia da parametrizao do equipamento comfinalidade de backup caso seja necessrio futuramente. Aps estar conectado ao mdulo, clique no coneWrite a firmware to device(figura 2.6).
Figura 2.6Processo de atualizao do firmware.
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Ao clicar em Open o procedimento exibir a mensagem ilustrada na figura 2.7 para confirmar aatualizao do firmwaree alertar que os dados atuais sero apagados.
Figura 2.7Janela de confirmao de atualizao do firmware.
Para continuar clique em Yes.
Observao: aps clicar em confirmar a operao no se poder cancelar a mesma. Com esta aoiniciaremos o processo conforme demonstrado a na figura 2.8.
Figura 2.8Processo de atualizao do firmware.
Depois de concludo o processo, aparecer uma mensagem de concluso e ser informado sobre orebootdo equipamento.
Figura 2.9Atualizao do firmwareconcluda.
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Clique em OK, o processo foi concludo com sucesso.Aparecer a mensagem Do you want to connect tothe device now?(figura 2.10).
Figura 2.10Mensagem de conexo com o controlador.
Clique em Yespara se conectar.
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Conhea a linha CGC 400
Consulte a documentao
A DEIF acaba de lanar em Mercado a linha Compact Genset Controller (CGC)com o melhor Custo Benefcio para Fabricantes e aplicaesstandby. O CGC 400 uma unidade de controle baseada e um microprocessador e contm todas asfunes para proteo e controle de um motor a diesel. Ele apresenta um circuitode medio de tenso trifsico AC. A unidade equipada com um visor LCD quemostra todos os valores e alarmes. O CGC 400 uma unidade compacta e flexvelfeita para as seguintes aplicaes:
Partida/parada automtica do motor
Proteo do motorControle dos disjuntoresProteo do geradorFalha de rede automtica
http://www.deif.com.br/Ecom/Power_-_Control_Technology/Tecnologia_de_controle_Diesel/Aplicacoes/Fabricantes_de_Geradores/CGC_400.aspxhttp://www.deif.com.br/Ecom/Power_-_Control_Technology/Tecnologia_de_controle_Diesel/Aplicacoes/Fabricantes_de_Geradores/CGC_400.aspxhttp://www.deif.com.br/Ecom/Power_-_Control_Technology/Tecnologia_de_controle_Diesel/Aplicacoes/Fabricantes_de_Geradores/CGC_400.aspx -
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3. COMISSIONAMENTO
Aps a atualizao do firmwareo mdulo estar configurado com os valores nominais de fbrica, portantodevemos configurar o controlador de acordo com as especificaes da planta e do gerador utilizado. Casovoc j possua os parmetros salvos o procedimento para envio dos dados para o controlador se encontrano captulo 1. Basicamente, deve-se abrir o arquivo, clicar no cone Write to device, selecionar asinformaes desejadas e clicar em Run.
Figura 3.1Controle de tenso e frequncia.
Antes de iniciarmos fundamental entender o funcionamento do grupo moto-gerador, como feito ocontrole de tenso e frequncia e como o controlador atua sobre os mesmos (figura 3.1). Um grupo moto-gerador dividido em duas partes: alternador e motor que pode ser a diesel, a gs natural, a gasolina ouainda uma turbina hidrulica ou a vapor.
Motor a parte mecnica do sistema que responsvel por girar o alternador e manter o sistema nafrequncia correta, o controlador DEIF monitora a frequncia pelo sinal de referncia V/f e a rotao domotor pelo sinal do pick-up magntico. Atravs deste monitoramento ele comanda a acelerao e adesacelerao do motor por um sinal na sada do transdutor 66 (pinos 66 e 67). Em caso de motor
eletrnico este controle feito via comunicao CAN.
O alternador a parte eltrica do sistema, onde gerada a tenso AC, atravs da referncia V/f ocontrolador monitora a tenso de sada e caso seja detectado um valor diferente da nominal estabelecidao controlador comanda a correo atravs da sada do transdutor 71 (pinos 71 e 72).
Para comissionarmos a o controlador seguiremos alguns passos. Nesta apostila descreveremos somentea parametrizao bsica. Para obter maiores informaes utilize o manual General Guideline ForCommissioningencontrado no site da DEIF.
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Seguem os passos bsicos:
1 passo: verifique as grandezas nominais;2 passo: verifique o Governor;3 passo: verifique oAVR;4 passo: verifique as protees do gerador;5 passo: realize os ajustes necessrios.
Inicie o comissionamento do equipamento ajustando os parmetros gerais do equipamento, na aba Gen.
Figura 3.2Parmetros nominais.
Na figura 3.2 so exibidos os parmetros nominas: frequncia, potncia ativa, corrente, tenso e rotao. possvel configurar at quatro nominais no controlador, e no parmetro 6006 Enable nominal sethabilita-se o grupo de parmetros a serem usados. Com este recurso, possvel configurar-se uma lgicapara alterao dos parmetros atravs de uma entrada digital, esta lgica ser demonstrada naexplicao do M-Logic.
Os parmetros 6041, 6042 e 6051, 6052 referem-se relao do transformador de tenso (TP) dogerador e do barramento, respectivamente. imprescindvel a instalao de transformador de tensoquando a referncia de Tenso AC (V/f) for maior que 690V, vide Data Sheet referente ao mdulo emquesto.
Os parmetros 6043, 6044referem-se relao do transformador de corrente (TC).
Figura 3.3Parmetros de ajustes do motor.
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O grupo de parmetros exibidos na figura 3.3 referem-se :
6171 - Nmero de dentes da cremalheira;6172 - Como o controlador ir detectar funcionamento do gerador, pode ser pelo pick-up magntico ouentrada binria;6173- Qual a rotao para o mdulo considerar o funcionamento do motor;
6174- Quando ser removido o comando de partida no motor de arranque;6181- Pr-lubrificao, caso seja necessrio lubrificar a mquina antes da partida;6211- Tempo de resfriamento, tempo em que o grupo moto-gerador ir ficar funcionando aps o comandode parada. Este tempo recomendado pelo fabricante do motor;6220- Tempo levado para o mdulo verificar se as nominais esto dentro do previsto.
3.1. Protees
Aps a configurao bsica, abra a aba Protpara configurar as protees de seu equipamento.Todas osparmetros nessa aba esto em porcentagem em relao s condies nominais do equipamento,configuradas anteriormente (figura 3.4).
Figura 3.4Alguns parmetros de proteo.
3.2. Controles
Os equipamentos da DEIF so bastante flexveis, controlam tanto motor eletrnico como sistemasanalgicos, podendo a parte motriz ser motor a diesel, a gs natural, a gasolina, turbina hidrulica ou avapor. Sendo assim necessrio informar ao mdulo a forma de operao e controle.
3.2.1.Controle analgico
Na aba Reg, parmetro 2781 Reg output GOV, preciso determinar o tipo de controle do Governor(quealtera a frequncia do conjunto) e no parmetro 2782 Reg output AVR o tipo de controle do AVR(Automatic Voltage Regulatoraltera a tenso do alternador).
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Figura 3.4Ajuste do Governor.
Observao: Em caso de motor eletrnico consulte (captulo 3.2.2.)
Aps determinada a forma de sada, necessrio determinar as portas de sada e os limites de correntede sada. Se for necessrio uma sada por tenso, coloque um resistor na sada, e calcule os limites decorrente utilizando a 1 lei de Ohm (V=RI).
Na aba Out, nos parmetros5981 Governor o utpute5991 AVR outputso configuradas as portas desada do controlador para tenso e frequncia, normalmente se utiliza o transdutor 66 para frequncia(figura 3.5) e o transdutor 71 para tenso.
Figura 3.5Ajuste da sada analgica para o Governor.
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Agora que j foi determinada qual a sada do controlador a ser usada, necessria a configurao doslimites na sada do controlador, os limites configurados de fabrica so de -25 mA a +25 mA (figura 3.6),antes de ligar o equipamento verifique os limites mnimo e mximo permitidos pelo o fabricante doGovernore doAVR.
Figura 3.6Limites de sada.
Para alterar o range(limites) de sada, na aba Out,nos parmetros 5781e 5782 AOUT 66 lim itsserodeterminado os valores mximos e mnimos da sada 66, e nos parmetros 5791e 5792 AOUT 71 limitssero determinados os limites da sada 71(figura 3.7).
Figura 3.7Ajuste dos limites das sadas analgicas.
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3.2.2.Controle EIC
Para realizar o comissionamento para controle atravs da comunicao J1939 (padro de comunicaopara motor eletrnico) necessrio certificar que o controlador possua as opes H5 ou H7 habilitadas.
Na aba Reg, parmetro 2781 Reg output GOV, preciso determinar o tipo de controle a ser utilizadopara o Governor. No caso de motor eletrnico seleciona-se a opo EIC(figura 3.8).
Figura 3.8Configurao do tipo de controle do Governor.
Aps selecionado o controle como EIC, acesse o parmetro 7561 engine I/F na aba Comm parainformar ao controlador o modelo do motor utilizado (figura 3.9).
Figura 3.9Seleo do modelo de motor.
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No parmetro 7563 EIC Cont rolsselecioneONpara habilitar a comunicao (figura 3.10).
Figura 3.10Parmetro para habilitar a comunicao.
Para fazer leitura das informaes do motor eletrnico no display do controlador (na tela V1) necessriohabilitar o parmetro 7564 EIC Auto view(figura 3.11).
Figura 3.11Parmetro para habilitar leituras.
Os parmetros a partir do 7570 EIC Comm errorat o parametro 7660 EIC Oil temp 2 referem-se proteo que o controlador ir executar a partir das informaes recebidas atravs da comunicao com o
motor eletrnico.
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Conhea o MIC-2
Consulte a documentao
Verstil e intuitivo, o multi instrument MIC-2 perfeitamente adequado para o
monitoramento e anlise de sistemas de distribuio de energia. A unidade baseada em um microprocessador para medio de grandezas eltricas em redesde distribuio de energia monofsicas, bifsicas ou trifsicas. As leituras soexibidas na tela LCD embutida.
Equipado com o mdulo Ethernet TCP/IP, a unidade oferece acesso direto aosdados Modbus e fcil de acessar remotamente atravs de navegadores padroou atravs do DEIF remote Apppara iPhones e iPads.
http://www.deif.com.br/Ecom/Marine_-_Offshore_Technology/Equipamentos_de_painel/Productos/Multi_Instrumento/MIC_2.aspxhttp://www.deif.com.br/Ecom/Marine_-_Offshore_Technology/Equipamentos_de_painel/Productos/Multi_Instrumento/MIC_2.aspxhttp://www.deif.com.br/Ecom/Marine_-_Offshore_Technology/Equipamentos_de_painel/Productos/Multi_Instrumento/MIC_2.aspx -
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4. AJUSTES
4.1. Modo MANUAL
Ao finalizar a configurao de nominais e de controle de tenso e frequncia o equipamento j est prontopara operao em modo MANUAL para que os ajustes da mquina sejam feitos com esta emfuncionamento. Isso feito para verificar se as sadas esto respondendo corretamente.
Habilite o modo MANUAL, assim o controlador no ir controlar o Governore oAVR, ou seja, no havervariao nas sadas. Prossiga com o ajuste da frequncia desejada atravs do Governor, depois ajuste atenso desejada atravs doAVR.
Antes de mudar o modo de operao para AUTO ou SEMI AUTO faa um teste para se certificar de queas sadas do controlador esto alterando o valor da corrente. Este teste pode ser realizado da seguinteforma:
Na tela Device, temos uma viso geral do equipamento, status de disjuntores, alarmes,modo de operao, entre outras caractersticas. A figura ao lado um segmento da telaDevice, onde mostrado os bar graphs(grficos de barra), podemos visualizar o controle deacelerao (GOV reg), e o controle da excitao (AVR reg).
Podemos alterar estas porcentagens de sada manualmente, seguindo os passos descritosa seguir:
Com equipamento ainda em modo MANUAL, acessamos a aba Reg, parmeto 2550 Analogue GOV,podemos aumentar ou diminuir a frequncia do gerador, e no parmetro 2670 Analogu e AVRpodemosaumentar ou diminuir a tenso do gerador (figura 4.1).
Figura 4.1Regulagem do GovernoreAVR.
Desta forma estaremos testando as sadas do controlador e todo o cabeamento. Caso no obtenharesultados, desconecte os cabos que ligam o AVR e GOV ao controlador, mea com um multmetro atenso de sada do controlador e alterne os valores dos parmentros para cima e para baixo. Os valoresdevem se alterar de acordo com o ajuste dos parmetros. Se obteve sucesso neste teste, prossigachecando todo o cabeamento e as placas do Governore doAVR.
4.2. Modo SEMI-AUTO
Neste ponto o equipamento j est devidamente configurado, e j podemos colocar o equipamento emmodo SEMI-AUTO. Neste modo de operao o controle de tenso (AVR) e o controle da frequncia(GOV) sero realizados pelo controlador, ou seja, ele ir aumentar ou diminuir o valor na sada docontrolador para manter o gerador nas condies dos parmetros nominais.
Uma forma de podermos testar o perfeito funcionamento do mdulo alterar os valores nominais doequipamento (aba Gen, parmentros 6001 a 6034), e checar se o equipamento est respondendocorretamente.
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Ao realizar estas alteraes voc ir perceber que o equipamento se ajusta aos novos valores, porm aresposta pode ser lenta. Para melhorar a resposta do sistema precisamos ajustar os ganhos de respostado equipamento atravs doscontroles PID.
4.3. Controles PID
Controlador PID
O controle PID consiste em trs reguladores: Proporcional Integral Diferencial
A funo deste controle corrigir os desvios de resposta ao controle na sada do gerador, mantendo oequipamento em sua condio nominal de trabalho, para isso temos controles PID para as seguintescondies:
Governor (padro)1. PID Sincronismo2. PID Frequncia
3. PID Potncia4. PID Diviso de Carga
Na tabela abaixo temos as condies que cada PID acionado:
AVR (opo D1)1. PID Tenso2. PID Potncia Reativa3. PID Diviso de Carga Reativa
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Na tabela abaixo temos as condies que cada PID acionado:
4.4. Reguladores
O Regulador Proporcional representado pelo parmetro Kp, tambem conhecido como ganhoproporcional, que uma amplificao direta da sada do controlador que controla um determinado valorem funo do desvio de tal valor na sada do gerador.Para ajustar o KP, ajuste os parmetros Ti e Td em zero, aumente gradativamente o valor do parmentro
KP. Quando observar-se uma oscilao na tenso ou frequncia de acordo com o regulador que estiversendo ajustado, configure o valor do Kp com metade do valor encontrado, este ser o valor ideal onde oganho no est muito rpido ou muito lento.
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Aps configurado o Kp, inicie a confugurao do Ti.
O Regulador Integral representado pelo parmetro Ti (tempo de integrao) que o tempo usado parareplicar a sada causada pelo regulador proporcional, ou seja, no tempo de Ti programado o controladorir verificar a sada e comandar a correo do valor. Com um valor muito grande de Ti, o equipamento irdemorar muito para fazer a correo,Para configurar o Ti, coloque um valor grande, por exemplo 20 segundos e reduza gradualmente. E
observar a curva de correo da nominal.
Configurados o Kp e o Ti, se houver necessidade, configure o Td.
O Regulador Diferencial representado pelo parmetro Td. O propsito deste regulador estabilizar aregulao, tornando possvel um ajuste de valor mais elevado para KP e menor para TI. Normalmenteusamos este parmetro onde necessitamos de uma resposta muito rpida, por exemplo em um motor ags natural, pois o mesmo tem respostas lentas. Para desabilitar o regulador ajuste o parmetro para
zero.
Aps finalizado os ajustes de PID, o equipamento est devidamente configurado em relao aos ganhosde respostas. Faa por precauo uma reviso geral, teste as sadas novamente para certificar-se docorreto funcionamento do conjunto.
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Apartir deste pondo j podemos iniciar as configuraes adicionas, referentes a entradas digitais, entradasanalgicas, lgicas no M-Logic, montar grficos e etc.
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Conhea a linha AGI 100
Consulte a documentao
O Advanced Graphical Interface o novo painel HMI touch screen lanado pela
DEIF. O AGI est disponvel nos tamanhos: 4,3, 7, 10,1 e 15 polegadas e pode serconectado com todos os controladores da linha Multi-line e outros equipamentosDEIF ou de terceiros.
A linha AGI 100 proporciona controle grfico touch screene viso geral de toda suaaplicao, sendo possvel a leitura de grandezas e envio de comandos aoscontroladores conectados via TCP/IP ou Modbus.
A DEIF disponibiliza gratuitamente o software DEIF Screen Designer que permiteprogramar os controladores conectados de forma intuitiva diretamente de seucomputador, alm de permitir a execuo de simulaes online ou offline de seuprojeto antes de envi-lo ao AGI.
Dentre as principais vantagens da utilizao da linha AGI 100 esto: Funcionalidade de servidor VNC; Slot para Micro SD; At 32 endereos IP (4 x 8 sub IP); Fcil programao e ferramenta de design (DEIF screen designer); Mltiplos nveis de proteo de senha; USB Host e Client; Armazenamento da aplicao e logs em carto Micro SD ou USB; Ambiente de simulao; Log de alarmes e eventos.
http://www.deif.com.br/Ecom/Power_-_Control_Technology/Tecnologia_de_controle_a_gas/Productos/IHM/AGI_100.aspxhttp://www.deif.com.br/Ecom/Power_-_Control_Technology/Tecnologia_de_controle_a_gas/Productos/IHM/AGI_100.aspxhttp://www.deif.com.br/Ecom/Power_-_Control_Technology/Tecnologia_de_controle_a_gas/Productos/IHM/AGI_100.aspx -
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5. ENTRADAS E SADAS
Agora que j foram realizados todos os ajustes e protees do equipamento, necessrio configurar asfunes adicionais como entradas analgicas, entradas digitais, rels, montar lgicas especficas atravsdo M-logic, enfim todas as condies que a sua aplicao necessita.
5.1. Entradas digitais
Aps identificar a entrada digital que se deseja utilizar necessario definir a funo desta entrada digitalque poder ser utilizada de trs formas: como alarme, como comando ou como parte de uma lgicaescrita no M-logic (este ltimo caso ser tratado no capitulo de 6).
5.1.1. Entradas digitais como alarmes
Para programar uma entrada digital como alarme basta ir nos parmetros na abaDige clicar duas vezessobre a entrada para abrir a janela de configuaro conforme ilustrado na figura 5.1.
Figura 5.1Configurao da entrada digital como alarme.
5.1.2. Entradas digitais como comandos
Os controladores DEIF possuem diversas funes pr-programadas. Para utiliz-las basta clicar no coneConfiguration of the inputs /outputs sett ings e para abrir a janela de configurao das entradas esadas, em seguida clique no cone Read from devicepara o softwareler as configuraes do controladorrefentes as entradas e sadas. Encontre a funo desejada e informe qual entrada ser utilizada paraexecutar esta funo, aps configurado clique em Write to the devicepara escrever a nova configurao(figura 5.2).
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Figura 5.2Configurao da entrada digital como comando.
5.1.3. Entradas digitais utilizadas como programao lgica atravez do M-Logic
Ser explicado mais frente no captulo destinado a programao M-logic.
5.2. Multi-inputs (entradas analgicas)
Nos controladores DEIFesto disponiveis trs entradas que podem ser utilizadas de diversas formasconforme a necessidade do cliente. Estas entradas podem ser utilizadas como entradas de 0 a 40V, 0 a20mA, PT100/PT1000, VDO ou entrada binria. Para configurar uma entrada analgica precisamosinicialmente determinar a forma em que ela ser utilizada, para isso acesse a aba USW e clique naentrada a ser configurada (figura 5.3).
Figura 5.3Configurao de entrada analgica.
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5.2.1. Entradas VDO
As entradas analgicas podem ser utilizadas como entradas VDO para leitura de sensores analgicospara monitorar um variao de resistncia ou ligao de sensores para presso de leo, temperatura degua e nvel de combustivel. Aps a definio do uso necessrio configurar a curva do sensor fornecidapelo fabricante do mesmo.
Obs: nestas entradas possivel instalar qualquer sensor disponvel no mercado, desde que a curvapossa ser configurada.
Para configurar a curva do sensor acesse a aba VDOda entrada desejada, na primeira linha selecione acurva desejada conforme figura 5.4, ou escolha uma curva configurvel, e configure os valores nasdemais linhas.
Figura 5.3Configurao de entrada analgica.
VDO presso de leo
A tabela VDO a seguir utilizada para presso de leo, no caso da curva configurvel a variao deresistncia pode ser de 0-480 e os valores de presso podem ser ajustados.
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VDO temperatura de gua
A tabela VDO a seguir utilizada para sensor de temperatura de gua, no caso da curva configurvel avariao de resistncia pode ser de 0-480 e os valores de temperatura podem ser ajustados.
VDO nvel de combustvel
A tabela VDO a seguir utilizada para sensor de nvel de combustvel, no caso da curva configurvel avariao de resitncia pode ser de 0-480 e os valores de nvel podem ser ajustados.
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Obs:se todas as entradas analgicas forem selecionadas como VDO elas no podero receber nenhumvalor de tenso sob risco de danificao da porta.
5.2.2. Alarmes VDO
No tem anterior foram programadas as portas multi-inputpara leitura VDO, agora precisamos utilizar estainformao para alarmes. Para configurar os alarmes acesse a abaAin onde existem trs linhas paracada Multi Input conforme demostrado na figura 5.4.
Figura 5.4Parmetros para configurao.
Utilizaremos como exemplo a multi-input 102. Neste caso temos os parmetros 4140 VDO 102.1, 4150VDO 102.2e4240 W.fail 102. Para configurar os parmetros clique duas vezes no parmetro para abrir a
janela de configurao (figura 5.5). Como existem dois parmetros, podem ser programados dois alarmes.Um para aviso e outro para trip ou um para alto e outro para baixo nvel. O parmetro 4240 W.fail, sehabilitado, monitora os fios de ligao do sensor e o alarme ser acionado em caso de rompimento dosfios.
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Figura 5.5Parmetros para configurao.
Command timer: os controladoes DEIF esto equipados com quatro temporizadores (timers) internos,que podem ser utilizados para executar funes peridicas. Programamos a periodicidade dotemporizador, e no M-logicdefinimos a funo a ser executada quando este estiver ativo.
Figura 5.6Command timer.
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Para programar os timers, no AGC-3, abra a tela parmetros na aba Cmd t imer.Os parmetros10000Cmd timer 1.1 at 10070 Cmd 1.2 Min fazem parte do mesmo temporizador. O primeiro trata-se doperodo de ativao do timer e o segundo o perodo de finalizao. A mesma condio serve para todosos timers, abaixo segue o passo-a-passo para configurao.
ENDEREO CONFIGURAO
10000 Cmd timer 1.1 selecione starte enable
10010 Cmd 1.1 Day(s) selecine os dias da semana para ativar
10020 Cmd 1.1 Hour selecione a hora para incio
10030 Cmd 1.1 Min selecione o minuto para incio
10040 Cmd timer 1.1 selecione stope enable10050 Cmd 1.1 Day(s) selecine os dias da semana para finalizar (repetir parmetro 10010)
10060 Cmd 1.1 Hour selecione a hora para finalizar
10070 Cmd 1.1 Min selecione o minuto para finalizar
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Repita os mesmos passos acima para programar o perodo de finalizao do temporizador.
No AGC-4 o procedimento de configurao dos temporizadores parecido, porm os endereosesto localizados na aba Gen:
ENDEREO CONFIGURAO
6961 Start timer 1 selecine os dias da semana para ativar
6962 Start timer 1 selecione a hora para incio
6963 Start timer 1 selecione o minuto para incio
6964 Stop timer 1 selecine os dias da semana para finalizar (repetir parmetro 6961)
6965 Stop timer 1 selecione a hora para finalizar
6966 Stop timer 1 selecione o minuto para finalizar
Acima encontram-se os edereos referentes ao timer1. Os demais timersesto logo emsequncia. No AGC-4 no h a necessidade de um endereo para ativao do timer. Ele entendeque o temporizador ativado atravs da lgica criada no M-Logic.
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Conhea o TAS-311DG
Consulte a documentao
O TAS-311DG um transdutor AC que possui uma sada analgica para mediode tenso, corrente, ngulo de fase ou frequncia em uma rede AC. O software deconfigurao permite ajuste dos intervalos de medio e da sada, no sendonecessrio nenhuma regulagem mecnica ou ajuste dentro do transdutor.
http://www.deif.com.br/Ecom/Power_-_Control_Technology/Equipamentos_de_painel/Productos/Transdutores/TAS_311DG.aspxhttp://www.deif.com.br/Ecom/Power_-_Control_Technology/Equipamentos_de_painel/Productos/Transdutores/TAS_311DG.aspxhttp://www.deif.com.br/Ecom/Power_-_Control_Technology/Equipamentos_de_painel/Productos/Transdutores/TAS_311DG.aspx -
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6. GERENCIAMENTO DE POTNCIA
Partida e parada dependendo da carga
Um das funes do controlador DEIF o gerenciamento de carga. No podemos falar de gerenciamentosem pensar no consumo de combustvel, sendo assim o controlador AGC tem como funo padro ocomando de partida e parada do gerador dependendo da carga, ou seja, se a carga consumida aumentar
o controle entende que necessita de outro gerador e comanda a partida e se a carga diminui o controleentende que no h necessidade do nmero de geradores funcionando e comanda a parada dosequipamentos ficando apena com o necessrio.
Essa funo importante para evitar a queima de combustvel desnecessrio ajudando a economizardinheiro e reduzindo a poluio ambiental. Antes de configur-la necessrio entender o conceito decarga disponvel:
Em uma aplicao de gerador simples, a potncia disponvel igual a potncia nominal do gerador menosa potncia consumida pela carga.
A regra a mesma na aplicao de mltiplos geradores:
Potncia disponvel = potncia nominal dos geradores onl inepotncia consumida pela carga
No entanto vale ressaltar que o clculo feito com os geradores onl ine, ou seja, somente os que estoem funcionamento e com o disjuntor fechado. Veja exemplo abaixo:
Observe no exemplo acima que o clculo inicial foi feito para 3 geradores operando com o disjuntorfechado. Neste caso a potncia disponvel era de 1000 kW. Ao solicitar a parada de um dos geradores oclculo foi refeito e a potncia disponvel foi reduzida para 250 kW.
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Neste exemplo possvel visualizar a economia produzida, pois haviam trs geradores trabalhando, tendodesgaste de peas e consumo de combustvel e com o desligamento de um deles a carga foi atendidaplenamente, mesmo com uma das mquinas parada.Nos controladores da linha multi-lineda DEIF, possvel configurar a condio de partida ou parada dogerador pela condio da carga de trs formas diferentes: potncia ativa disponvel na barra (kW),potncia reativa disponvel na barra (kVA) ou por porcentagem de carga consumida na barra (%).
Observe que quando trabalhamos com valores, kW ou kVA, utilizamos a potncia disponvel na barra, jcom porcentagem devemos informar a potncia consumida na barra, ou seja, nesta condio a potnciadisponvel a diferena.
O primeiro passo para iniciar a configurao determinar se iremos trabalhar com valores em kW ou kVAou com porcentagem. Para isso acesse a aba Pm e encontre o parmetro 8882 Ld. start/stop, neledefinimos se utilizaremos porcentagem ou valor.
Parametrizao para trabalho com valores
No parmetro 8882 selecione a opo Value para trabalharmos com valores, em sequncia altere oparmetro 8881 Ld. start/stop, aqui devemos informar se vamos utilizar valores em kW ou kVA.
Para trabalho com valores em kW devemos configurar os parmetros 8001 Load d ep. starte 8011 Loaddep. stop. Se utilizarmos valores em kVA devemos configurar os parmetros 8002e 8012.
Parametrizao para trabalho com porcentagem
No parmetro 8882 selecione a opo Percentage para trabalharmos com porcentagem, em sequnciaajuste os parmetros 8003 Load d ep. starte 8013 Load dep. stop.
Exemplo:Imagine uma aplicao com 3 geradores de potncia nominal de 750 kW cada:
PorcentagemSetpointde partida = 90% (parmetro 8003)Setpointde parada = 80% (parmetro 8013)
Valor (kW)Setpointde partida = 250 kW (parmetro 8001)Setpointde parada = 300 kW (parmetro 8011)
a) Temos um gerador rodando. Qual deve ser a potncia consumida pela carga para partida do segundogerador em ambos os casos?
Resposta:Porcentagem Valor (kW)750 kW x 0,9 = 675 kW 750 kW250 kW = 500 kWO segundo gerador ir partir quando a potnciaconsumida pela carga passar de 675 kW.
O segundo gerador ir partir quando a potnciaconsumida pela carga passar de 500 kW.
b) Temos dois geradores rodando. Qual deve ser a potncia consumida pela carga para partida doterceiro gerador em ambos os casos?
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Resposta:Porcentagem Valor (kW)(750 kW + 750 kW) x 0,9 = 1350 kW (750 kW + 750 kW)250 kW = 1250 kWO terceiro gerador ir partir quando apotncia consumida pela carga passarde 1350 kW.
O terceiro gerador ir partir quando apotncia consumida pela carga passarde 1250 kW.
c) Temos trs geradores rodando. Qual deve ser a potncia consumida pela carga para a parada doterceiro gerador em ambos os casos?
Resposta:Porcentagem Valor (kW)(750 kW + 750 kW) x 0,8 = 1200 kW (750 kW + 750 kW)300 kW = 1200 kWO terceiro gerador ir parar quando apotncia consumida pela carga forabaixo de 1200 kW.
O terceiro gerador ir parar quando apotncia consumida pela carga forabaixo de 1200 kW.
Observao:note que no clculo efetuado desconsideramos a potncia nominal do terceiro gerador umavez que este ir parar.
d) Temos dois geradores rodando. Qual deve ser a potncia consumida pela carga para a parada dosegundo gerador em ambos os casos?
Resposta:Porcentagem Valor (kW)750 kW x 0,8 = 600 kW 750 kW300 kW = 450 kWO segundo gerador ir parar quando apotncia consumida pela carga forabaixo de 600 kW.
O segundo gerador ir parar quando apotncia consumida pela carga forabaixo de 450 kW.
Observao: note que no clculo efetuado desconsideramos a potncia nominal do segundo gerador
uma vez que este ir parar.Os clculos com valores em kVA so idnticos aos com kW.
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7. APLICAES
Neste capitulo iremos abordar as aplicaes do controlador. Aps a criao da planta no ApplicationSupervis ion necessario informar ao controlador o modo em que ir operar. Para isto acesse a telaparmetros na aba Gen no parmetro 6070 select genset mo dee selecione uma das opes: IslandOperation, Auto Mains Failure (AMF), Fixed Power, Peak Shavin g, Mains Power Export ou LoadTake Over.A seguir iremos apresentar a planta e explicar cada um dos modos de operao possivel para
cada tipo de planta.
7.1. Auto Mains Failure e Fixed Power/Base Load
Nesta primeira planta h apenas duas possibilidades de aplicao: Auto Mains Failure e FixedPower/Base Load. Nestes dois modos no necessrio que o controlador leia a potncia da rede, somente necessrio referncia de tenso e frequncia para sincronizao.
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A tela Application Configurationficar da forma a seguir:
Automatic Mains Failure:este modo de operao tambm conhecido como operao em emergnciaou falha de rede, ou seja, o gerador ir operar somente na falta de energia da concessionria. Quando aenergia da concessionria retornar, o grupo gerador ser parado aps a carga ser transferida novamentepara a concessionria. O controlador continua monitorando os valores de tenso e frequncia dentro dosvalores informados na aba Mainsnos parmetros 7063 low v ol tagee 7064 high vo l tagepara tenso e7073 low frequencye 7074 high frequencypara frequncia.
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Se ocorrer alguma anormalidade na concessionria que esteja fora dos limites estipulados, o controladorcomanda a abertura do disjuntor de rede (MB) e a partida do motor do gerador. Aps a estabilizao datenso e frequncia do gerador, o controlador comanda o fechamento do disjuntor do gerador (GB)assumindo toda a carga. Quando a rede se normalizar, ou seja, estiver dentro dos limites estipulados, ocontrolador ir contar o tempo determinado nos parmetros 7062 Mains OK DelayUpara tenso e 7072Mains OK Delay Fpara frequncia e aps finalizado o tempo, o controlador faz a transferncia de cargapara a concessionria. Esta transferncia pode ser aberta (sem sincronizao) ou fechada (com
sincronizao)Para determinar a formas de realizar transferncia de carga, acesse a aba Mains,parmetros 7083 BackSynchronis ing (sincronizao de volta) e 7084 Sync to Mains (sincronizao com a rede). Se estesparmetros estiverem habilitados o controlador realiza sincronismo e a transferncia de carga serfechada. Caso os parmetros estejam desabilitados, o controlador no sincroniza e teremos umatransferncia aberta de carga.
Fixed Power/Base load: este modo trabalha com o gerador fornecendo potncia constante para sua
planta, a oscilao da carga ser assumida pela rede. Para determinar a potncia a ser fornecida pelogerador acesse os parmetros contidos na aba Mains: 7051 Contr . Sett ings P, para determinar aporcentagem da potncia em relao a potncia nominal acesse 7052 Contr. Settings PF e paradeterminar o fator de potncia acesse 7053 Contr . Sett ings PFpara informar se o fator de potncia capacitivo ou indutivo.
7.2. Island Operation
Nesta planta h apenas uma possibilidade de modo de operao, que o modo Island(ilha).Como oproprio nome sugere, neste modo o equipamento est trabalhando de modo isolado a outras fontes deenergia. Abaixo est o modelo da planta no App lication Configuration.
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7.3. Load Take Over, Peak Shaving e Mains Power Export
Esta planta exatamente igual planta apresentada no tpico 6.1, a nica diferena acrscimo de um
transdutor de potncia, o TAS-331 para ler a potencia (kw) da concessionaria desta forma torna-sepossvel operar o equipamento com tranferencia fechada tanto da concessionaria para o gerador como dogerador para rede. Neste modo de operao a leitura da potencia de carga da rede indispensavel.
Abaixo segue modelo para fazer esta planta no Application Configuration:
Nota: o TAS-331 um transdutor de potncia que possui entrada para trs TCs de corrente e trsentradas de tenso e possui uma sada que pode variar de -20mA a +20mA. Este valor configurvel,para esta aplicao a sada dever ser configurada de 4mA a 20mA. Isto significa que quando a cargaestiver no mnimo a sada ser 4mA e quando estiver no mximo a sada do transdutor ser 20mA.
Configurando o Controlador para ler o TAS-331
Para o controlador ler a sada do TAS-331 ligamos esta sada na multi-input 102 (pinos 103 e 104) doAGC. A seguir precisamos acessar a tela parmetros na aba USW,parmetro 10980 mult i -input con feprogramar como 4 a 20mA.
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Na aba Mains ser programado o range (faixa) de potncia em relao a leitura na multi-input 102. Noparmetro 7003 Transducer Rangeser informada a potncia mxima correspondente a leitura de 20mAna multi-input 102, e 7004Transducer Rangea potncia mnima quando a leitura for de 4mA.
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7.3.1. Load take over
Neste modo demodo de operao, quando solicitado, o grupo gerador incia o processo de transfernciade carga (aberta ou fechada) e a assume totalmente a carga que antes era alimentada pelaconcessionria.
7.3.2. Peak shaving
Tambm conhecido como controle de demanda da concessionria, esta aplicao evita que a cargautrapasse o valor contratado evitando multas. O controlador trabalhando neste modo de operao
necessita que lhe seja informada a demanda contratada. Temos dois tipos de demanda: a demanda dohorrio de pico e a demanda fora do horrio de pico. Para programar as demandas acesse a aba Mainsdentro de Parameters, os parmetros 7001 Day Settin g (demanda do horrio de pico) e 7002 NightSett ing(demanda fora do horrio de pico).
Aps informadas as demandas necessario que se informe o horario de incio do horrio de pico (DaySetting) nos parmetros 7011 Start Hour, 7012 Start Minute, e o horrio de trmino do horrio de ponta7013 Stop Houre 7014 Stop Minute.
necessrio informar tambm ao controlador em que porcentagem da demanda o gerador ir funcionar.No parmetro 7021 Start generator determinado a porcentagem de carga em relao demanda emque o gerador ser acionado, neste exemplo quando minha carga total utrapassar 80% da demanda
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informada, o gerador ligado e trabalha em paralelo com a concessionria com uma carga mninadeterminada no parmetro 7023 Minimum Load. Caso a carga suba e ultrapasse o valor de demanda ogerador assume a diferena. Quando a carga total diminuir, o gerador voltar para a carga mnima e seesta se tornar menor do que o valor ajustado no parmetro 7031 Stop Generatoro gerador ir parar.
7.3.3. Mains Power Export
Este modo de operao normalmente utilizado em plantas que geram quantidades grandes de energia e
vendem para a concessionria parte desta energia. Um exemplo desta aplicao so as usinas de etanole acar, que queimam o bagao da cana para gerar energia e a vendem. Nestes casos a planta no estaimportando energia da concessionria e sim exportando energia que sobra da sua gerao.
Para programar a quantidade de energia que ser exportada acesse a aba Mainsdentro de Parametersnos parmetros7001 Day Setting(exportao no horrio de pico quando a energia mais cara)e7002Night Sett ing(exportao fora do horrio de pico).
Aps informadas as demandas, necessario informar o horrio de incio do horrio de pico (Day Setting)nos parmetros 7011 Start Hou r, 7012 Start Minute, e o horrio de trmino nos parmetros 7013 StopHoure 7014 Stop Minute.
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Neste modo de operao o gerador no funciona sem um comando de Start/Stopdo operador para iniciarou finalizar o processo. Ao receber o comando (Start) para partir o sistema, o controlador ircomandar afuncionamento do gerador e aps estabilizar a tenso e a frequncia ir iniciar a sincronizao etransferncia de carga. O gerador ir assumir toda a carga interna e exportar o valorconfigurado/determinado.
7.4. Transferncia de carga
Temos duas formas de realizar a transferncia de carga: transferncia aberta ou fechada.Nos parmetros7083 Back Synchronis ing(sincronizao de volta) e7084 Sync. to mains (sincronizao com a rede),podemos definir qual a forma que o AGC-3 ir realizar a transferncia. Se tais parmetros estiveremhabilitados o controlador realiza sincronismo e a transferncia de carga ser fechada. Caso contrrio, ocontrolador no sincroniza e teremos uma transferncia aberta de carga.
Transferncia abertaInicialmente a carga est sendo alimentada pela concessionria e ao solicitar a transferncia de cargapara o gerador, o controlador AGC-3 dar o comando para partida do grupo. Aps estabilizar a tenso efrequncia nos valores configurados nas nominais o mesmo ir comandar a abertura da chave de rede
(MB) e posteriormente comandar o fechamento da chave do grupo gerador (GB). Na transferncia dacarga do gerador para rede ser realizado o processo inverso, ou seja, primeiro ser aberta a chave dogrupo gerador (GB) e depois ser fechada a chave de rede (MB). Em nenhum momento a chave de redee de grupo estaro fechadas ao mesmo tempo, o que implica em falta de energia momentnea nomomento da troca de fornecimento.
Transferncia fechada
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Inicialmente a carga est sendo alimentada pela concessionria, e ao solicitar a transferncia de cargapara o gerador, o controlador AGC-3 dar o comando para partida do no grupo. Aps estabilizar a tensoe frequncia nos valores configurados nas nominais ser iniciado o processo de sincronismo.Neste caso, o gerador e a rede ficam com a mesma amplitude de tenso, mesma frequncia e mesmasequncia de fases. Ao atender este critrios a chave de rede (GB) fechada e o controlador aumenta aacelerao do motor, subindo levemente a frequncia do mesmo, fazendo aumentar o torque mecnico nogerador e com isso, o grupo gerador assume a carga em rampa.Aps o gerador assumir toda carga, a
chave de rede (MB)ser aberta. No caso de retorno de carga ao gerador, o processo inverso realizado.Para determinar se o gerador ir operar em transferencia aberta ou fechada (transferncia em rampa)habilite na aba Mainsos parmetros 7083 Back Synchronis ing para devoluo da carga para rede comsincronizao e 7084 Sync. to mainspara sincronizar o gerador com a rede.
7.5. Rampa de Carga
Na aba Reg, podemos configurar a rampa de subida de carga do gerador (Power ramp up). Esta
configurao feita para que o gerador assuma a carga gradualmente, para que no ocorra um degraumuito grande, o que pode provocar subfrequncia devido ao tempo de resposta mecnica. Podemosconfigurar a inclinao da rampa, a existncia de degraus (paradas momentneas de subida de rampapara que o gerador se estabilize) e a quantidade de degraus a serem utilizados. De forma anlogaconfiguramos a rampa de descida de carga do gerador (Power ramp down).
Para configurar a rampa temos o seguintes parmetros:
2611Inclinao da rampa, quantidade de carga por segundo que o gerador ir assumir.2612Configurao dos degraus, neste parmetro determinado qual a porcentagem de carga assumidaentre uma parada e outra para estabilizao e por quanto tempo a subida ficar interrompida.2614Habilita esta rampa
2615Quantidade de paradas (degraus) que sero realizadas.
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7.6. Standard DG
A aplicao do controlador no tipo standardsiginifica que em sua planta h mais de um controlador DEIFtrocando informaes entre si.
7.6.1. Geradores em paraIelo (Island operation)
Esta aplicao anloga aplicao descrita no item 6.2, a nica diferena entre as duas que noprimeiro caso o mdulo trabalha sozinho e em Application Configuration montamos a planta comoSingle DG. Neste caso, a planta est trabalhando com outros geradores em paralelo, mas como todos osgeradores esto equipados com AGC isto se torna um sistema nico. Em Applic ation Configurationestetipo de planta o standard(padro). possivel montar uma planta com at 16 geradores em paralelo.
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7.6.2. Geradores em paralelo com a rede
Quando a aplicao necessitar da instalao de dois ou mais geradores em paralelo com aconcessionaria necessrio o uso de um controlador denominado de Mains, a funo deste controlador fazer o gerenciamento de potncia da rede, e comandar atravs da comunicao CAN o funcionamentodos geradores e a transferncia de carga. Neste tipo de planta possivel aplicar todos os modos deoperao descritos at agora e no h necessidade de uso do TAS 331, j que o controlador Mains
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monitora a tenso e a corrente da concessionria. A programao das aplicaes feita no controladorMains, restando aos controladores DGrealizar apenas controle e proteo do motor e gerador e comandodo disjuntor GB. O Application Configurationficar da forma a seguir:
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8. Botes do display e LEDs
8.1. Funes dos Botes
Os botes da unidade tm as seguintes funes:
INFO: Abre a lista de alarmes ativos.
JUMP: Possibilita e ida direta para um endereo de parametrizao. Cada parmetro deconfigurao tem um endereo especfico. Este comando de JUMP (Salto) permite aousurio selecionar e mostrar qualquer endereo de configurao sem necessidade denavegar pelos menus (veja adiante).
VIEW: Quando estiver no menu de configuraes (setup), movimenta a primeira linha dodisplay, mostrando as leituras das grandezas eltricas. Aperte por 2 segundos para alterarpara display mster no caso de mais de um display estar conectado.
LOG: Mostra os eventos e a lista de alarme nas trs linhas inferiores. O controlador armazenauma lista de at 150 eventos.
: Move o cursor para a esquerda para navegar nos menus.
: Aumenta o valor do parmetro selecionado (no menu de configurao). No menu usadodiariamente (menu com as medies eltricas), este comando usado para mover o cursorpara outra linha, a qual mostra medies do gerador.
SEL: usado para selecionar-se o menu no qual est posicionado o cursor no display.
: Diminui o valor do parmetro selecionado (no menu de configurao). No menu usadodiariamente (menu com as medies eltricas), este comando usado para mover o cursorpara outra linha, a qual mostra as medies do gerador.
: Move o cursor para a direita para navegar nos menus.
BACK: Volta um passo atrs no menu (para o display anterior ou janela principal).
START: Parte o grupo gerador se SEMI-AUTO ou MANUAL estiver selecionado.
STOP: Pra o grupo gerador se SEMI-AUTO ou MANUAL estiver selecionado.
(GB) ON: Comando de abrir ou fechar o disjuntor de gerador se SEMI-AUTO estiver selecionado.
(MB) ON: Comando de abrir e fechar o disjuntor da concessionria se SEMI-AUTO estiverselecionado.
MODE: Alteraes no modo de funcionamento do controlador, (Automtico, Semi-auto, Manual,Teste, Bloqueado).
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Os botes esto distribudos da seguinte forma:
INFO:
Exibe lista de alarmes ativos.
JUMP:Entra em um endereo especfico de parametrizao.
START:Parte o gerador seSEMI-AUTO ou MANUAL estiver selecionado.
STOP:Pra o gerador seSEMI-AUTO ou MANUAL estiver selecionado.
GB:Comando de abertura e fechamento do GB (disjuntor
de Gru o Gerador.
MB:Comando de abertura e fechamento do MB (disjuntorde Rede).
VIEW:Altera a informao exibida na primeira linha do
display.
LOG:Mostra os logs de eventos e de alarmes. Lista de at150 eventos.
SEL:
Seleciona o menu em que o cursor
BACK:Retorna para o menu anterior.
MODE:Altera o modo operacional da
unidade (Auto, Semi-auto,Bloqueio ou Manual)
V1 V2 V3
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8.2. Funes dos LEDs
A unidade de display contm 10 funes indicadas por LEDs. A cor mostrada poder ser verde ouvermelho ou uma combinao em diferentes situaes.
Alarm: LED piscando indica que alarmes no-reconhecidos esto presentes.LED aceso indica que TODOS os alarmes esto reconhecidos.
Power: LED indica que o equipamento est energizado.
Self check OK: LED indica que unidade est OK.
Alarm inh.: LED aceso indica que um alarme est ativo, porm inibido. Favor consultar ajuda no PCutility softwarepara descrio das configuraes de inibio.
Run: LED indica que motor do grupo gerador est em funcionamento.
Hz/V OK: LED aceso verde indica que tenso/frequncia est presente e correta.
GB ON: LED aceso verde indica que o disjuntor do gerador est fechado.
MB ON: LED aceso verde indica que o disjuntor da rede est fechado.
Mains OK: LED aceso verde se a rede est presente e no apresenta problemas.LED aceso vermelho em caso de falha na rede.LED piscando verde quando a rede retorna e assim permanece durante o tempo de
verificao da rede mains OK delay.
Auto: LED aceso verde indica que o equipamento esta em modo automtico.
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Os LEDs do display esto indicados da seguinte forma:
Alarm inh.: Indica alarme inibido.
Power: Indica equipamento energizado.
Alarm:
Piscando: Alarmes no-reconhecidos presentes.Fixo: Alarmes conhecidos presentes.
Self check OK: Indica controlador OK.
Gerador em funcionamento.
Frequncia/tenso do gerador OK.
Disj. do gerador FECHADO
Disjuntor da rede FECHADO.
Tenso de rede OK.
Auto: ON. Semi-auto: OFF.
V1 V2 V3
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9. Estrutura de menu e display do mdulo
Este captulo lida com a unidade de display incluindo-se as funes de botes e LEDs. Adicionalmente, aestrutura de menu da unidade ser apresentada.
9.1 Linha de displays para o AGC-3
Controle de disjuntores de motor e gerador(ilha) (opo Y1)
Controle de disjuntores de gerador e rede(opo Y3)
Controle de tie breaker e disjuntor de rede(opo Y4)
As dimenses do display so Altura x Largura = 115 x 220mm (4.528 x
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Controle de tie breaker de barramento(opo Y5)
9.2 Display LCD
O display LCD de texto contm 4 linhas com 20 caracteres cada. No h controle da intensidade luminosado display (dimmer). Basicamente todos os valores medidos e calculados podem ser lidos no display.Estes valores devem ser selecionados via o PC utility software (USW).
9.3 Estrutura do menu
O display inclui dois sistemas de menu que podem ser usados sem senha de entrada.
Sistema de menu de visualizao (View)Este o sistema de menu comumente utilizado. 15 janelas so configurveis e podem seracessadas usando-se os botes indicados por setas.
Sistema de menu de configurao (Setup) (pouco usado pelo operador)Este sistema de menu usado para configurar a unidade, e caso o operador necessite deinformao detalhada que no est disponvel no menu de visualizao.Mudana de configurao de parmetros protegido com senha.
Janela de entrada (inicial)
Quando a unidade ligada, surge uma janela de entrada. A janela de entrada o ponto inicial na estruturado menu e sendo assim, o caminho para os outros menus. Aps acessar algum menu, para retornar
janela de entrada pressione a tecla BACK.
A lista de eventos e alarmes aparece ao ligar, em caso de algum alarme
Para selecionar valores, consulte o Designers Reference Handbook.
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Menu de visualizao
Os menus de visualizao (V1, V2 e V3) so os menus que o operador usar diariamente.
Primeira linha do display Segunda e terceira linhas do displayEstado operacional ou medies Medies relacionadas ao estado operacional
Quarta linha do displaySeleo dos menus visual e de configurao
Nos menus de visualizao, diferentes valores medidos sero mostrados.
Navegao do menu de visualizao
As leituras etc. so todas selecionadas movendo-se o cursor (quarta linha de display (note o sublinhado emV1 no desenho acimaeste o cursor)):
O cursor movido usando-se os botes e localizados no lado direito do display.
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Janela de v is uali zao 1
Exibe valores medidos de acordo com as selees feitas durante a configurao.
V1 contm at 15 janelas (views) diferentes que podem ser selecionadas usando-se os botes elocalizados no lado direito do display.
Janelas V1View 1 Seleo manual com
acesso de botes UP
ou DOWN.
View 2
View 3View 4View 5View 6View 7View 8View 9View 10View 11View 12View 13View 14
View 15
Janela de v is uali zao 2
Exibe valores medidos de acordo com as selees feitas durante a configurao.Exibio de V2 segue a seleo em V1 como segue:
1: View 1: (Preparo de partida)2: View 2: (Sincronizao)
3: View 3: (Rampa de subida/descida)4: View 4:5: View 5: (Padro (quando nenhuma das anteriores esto em operao))
Para informaes detalhadas sobre configurao, favor consultar o
Desi ners Re erence Handbook.
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Janelas V 2 V 3View 1 Muda
automaticamente en-tre as 5 primeirasviews:
1. View 1 (Preparo departida)2. View 2(Sincronizao)3. View 3 (Rampa desubida/descida)4. View 45. View 5 (Padro*)
Sem seleo manual.
Todas as trs linhas
exibem valores demedida.
Mudaautomaticamenteentre as 5 primeirasviews:
1. View 1 (Preparo departida)2. View 2(Sincronizao)3. View 3 (Rampa desubida/descida)4. View 45. View 5 (Padro*)
Sem seleo manual.Linha 1 exibe o texto15 (acima).
Linha 2 e linha 3exibem medidas.
View 2View 3View 4View 5
* A janela padro automaticamente selecionada aps a realizao da rampa de subida quando ogrupo gerador estiver em operao normal, por exemplo, em modo base de carga (fixed power).
Janela de v is uali zao 3
Exibe valores medidos de acordo com as selees feitas durante a configurao.
A exibio de V3 muda com o modo de funcionamento:
Primeira linha de exibio indica o estado de funcionamento da unidade. As mensagens indicadas na tabelado fim deste captulo podem ser exibidas.
Segunda e terceira linhas exibem valores medidos.Quarta linha exibe a linha de seleo.
Exibio de V3 segue a seleo em V1 como segue:
1: View 1: (Preparo de partida)2: View 2: (Sincronizao)3: View 3: (Rampa de subida/descida)4: View 4:5: View 5: (Padro (quando nenhuma das anteriores esto em operao))
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Janelas V 2 V 3View 1 Muda
automaticamente en-tre as 5 primeirasviews:
1. View 1 (Preparo de
partida)2. View 2(Sincronizao)3. View 3 (Rampa desubida/descida)4. View 45. View 5 (Padro*)
Sem seleo manual.
Todas as trs linhasexibem valores de
medida.
Mudaautomaticamenteentre as 5 primeirasviews:
1. View 1 (Preparo de
partida)2. View 2(Sincronizao)3. View 3 (Rampa desubida/descida)4. View 45. View 5 (Padro*)
Sem seleo manual.Linha 1 exibe o texto15 (acima).Linha 2 e linha 3
exibem medidas.
View 2View 3View 4View 5
* A janela padro automaticamente selecionada aps a realizao da rampa de subida quando ogrupo gerador estiver em operao normal, por exemplo, em modo base de carga (fixed power).
9.4Linha de texto de estados
Esta tabela explica as diferentes mensagens.
Texto de estado Condio Comentrios
BLOCK Modo de bloqueio ativadoSIMPLE TESTModo de teste ativadoLOAD TEST
FULL TESTSIMPLE TEST###.#min
Modo de teste ativado e timerde teste em contagemregressiva
LOAD TEST###.#minFULL TEST###.#minISLANDMAN Grupo gerador parado ou
funcionando sem nenhumaoutra ao ocorrendoISLANDSEMI
READY ISLANDAUTO
Grupo gerador parado emAuto
ISLAND ACTIVE Grupo funcionando em AutoAMFMAN Grupo gerador parado ou
funcionando sem nenhumaoutra ao ocorrendoAMF
SEMI
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Texto de estado Condio ComentriosREADY AMF
AUTOGrupo gerador parado em
AutoAMF ACTIVE Grupo funcionando em AutoFIXED POWERMAN Grupo gerador parado ou
funcionando sem nenhumaoutra ao ocorrendoFIXED POWER
SEMIREADY FIXED PAUTO
Grupo gerador parado emAuto
FIXED POWER ACTIVE Grupo funcionando em AutoPEAK SHAVINGMAN Grupo gerador parado ou
funcionando sem nenhumaoutra ao ocorrendoPEAK SHAVING
SEMIREADY PEAK SHAV
AUTOGrupo gerador parado em
AutoPEAK SHAVING ACTIVE Grupo funcionando em AutoLOAD TAKE OVER
MAN Grupo gerador parado oufuncionando sem nenhumaoutra ao ocorrendoLOAD TAKE OVER
SEMIREADY LTO
AUTOGrupo gerador parado em
AutoLTO ACTIVE Grupo funcionando em AutoMAINS P EXPORTMAN Grupo gerador parado ou
funcionando sem nenhumaoutra ao ocorrendoMAINS P EXPORT
SEMIREADY MPE
AUTOGrupo gerador parado em
Auto
MPE ACTIVE Gerador funcionando com afuno de exportao depotncia para a rede
DG BLOCKED FORSTART
Gerador parado e alarme(s)ativo(s) no gerador
GB ON BLOCKED Gerador em funcionamento,GB aberto e alarme ativo deTrip GB
SHUTDOWN OVERRIDE A entrada configurvel estativa
ACCESS LOCK Entrada configurvel estativada, e operador tentaativar um dos botesbloqueados
GB TRIP EXTERNALLY Algum equipamento externoacionou o disjuntor
Um acionamentoexterno est registradono log
MB TRIP EXTERNALLY Algum equipamento externoacionou o disjuntor
Um acionamentoexterno est registradono log
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7/23/2019 Apostila AGC 20150602 (5)
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Apostila DEIF do Brasil Page 84
Texto de estado Condio ComentriosIDLE RUN Funo de marcha lenta
ativa. O grupo gerador ficarfuncionan-do at que o timerprogramado seja finalizado
IDLE RUN###.#min
Timer de funcionamento emmarcha lenta est ativo
COMPENSATION FREQ. Compensao est ativa Frequncia fora doajuste nominalAux. test ##.#V####s
Teste de bateria ativado
DELOAD Diminuindo a carga nogerador a fim de se abrir odisjuntor
START DG(s) IN###s
O ajuste de partida dogerador foi excedido
STOP DG(s) IN###s
O ajuste de parada dogerador foi excedido
START PREPARE O rel de preparo para
partida est ativadoSTART RELAY ON Rel de partida ativadoSTART RELAY OFF Rel de partida est
desativado durantesequncia de partida
MAINS FAILURE Falha de rede e timer defalha de rede expirado
MAINS FAILURE IN###s
Medies de frequncia ouvoltagem est fora doslimites
O timer exibido oatraso da falha de rede.Texto em unidades darede
MAINS U OK DEL
####s
Tenso de rede OK aps
falha de rede
O timer exibido o
atraso da rede quandoest OK
MAINS f OK DEL####s