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Animação de Século XVIII no Museu da Fundação Ricardo Espírito Santo e Silva: Um dia no Palácio Azurara. 1987
Figura 1: «Os ofícios no Palácio». Animação de Século XVIII no Museu da Fundação Ricardo Espírito Santo e Silva: Um dia no Palácio Azurara. 1987.
Figura 2: «As criadas limpam o palácio». Animação de Século XVIII no Museu da Fundação Ricardo Espírito Santo e Silva: Um dia no Palácio Azurara. 1987.
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Figura 3: «O acordar do príncipe». Animação de Século XVIII no Museu da Fundação Ricardo Espírito Santo e Silva: Um dia no Palácio Azurara. 1987.
Figuras 1 – 3: Fotografias do arquivo de Maria Manuela Mota.
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O Baú Pedagógico
Figura 4: Baú Pedagógico: «Constituído por réplicas de instrumentos náuticos, cartas,
tecidos, peças de cerâmica, pedras semipreciosas, cestos, instrumentos musicais, utensílios
de uso quotidiano, um pão de açúcar e diversas especiarias». In: AA.VV. (Coord. CRUZ, Maria Augusta Lima, JOÂO, Maria Isabel), A Escola e os Descobrimentos – Síntese e Balanço das Comemorações (19882000), Grupo de Trabalho do Ministério da Educação para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses,
Lisboa, 2001, p. 184.
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Palácio Nacional de Queluz: Visita guiada com animação: «A Corte em Queluz: Viagem ao Quotidiano Palaciano de Setecentos»
Figura 5: Sala da Música: o monitor contextualizava o monumento na sua época histórica e descrevia sucintamente as funções dos espaços, evocandose aqui os temas da Festa e da Musica na segunda metade de setecentos.
Figura 6: Saleta de D. Maria Francisca Benedita. O vestir no século XVIII: a princesa e a sua aia. Primeiro quadro com animação durante a visita guiada.
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Figuras 7 e 8: Sala da Escultura. A educação do príncipe. Segundo quadro com animação durante a visita guiada.
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Figura 9: PNQ – Sala da Tocha. A marquesa e a criada. Terceiro quadro com animação durante a visita guiada.
Figura 10: PNQ – Sala dos Archeiros. A diversão no século XVIII. Quarto quadro com animação durante a visita guiada.
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Figuras 11 e 12: PNQ – Sala dos Embaixadores. Representação de uma pequena peça adaptada do teatro do século XVIII. Quinto e último quadro com animação durante a visita guiada.
Figuras 5 – 12: Fotografias cedidas por: Maria Leonor Amaral, professora na Escola EB 2,3 Padre Alberto Neto, Rio de Mouro (2003): Figura 5 Maria Joana Constantino, professora na Escola EB1 nº 1 de Sabugo e Vale de Lobos (2003): Figuras 6, 7, 8. Fotografias da autora: Figuras 9, 10, 11, 12.
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A Maleta Pedagógica (Serviços de Educação do Palácio Nacional de Queluz)
Figura 13: A Maleta Pedagógica.
Mostrava um pequeno cenário da Lisboa Pombalina: uma praça, onde, à medida que o
monitor ia descrevendo a sociedade, costumes, profissões, vestuário, etc. da segunda
metade do século XVIII (incidindo na vida do povo), ia preenchendo a praça com
personagens (bonecos de madeira com cerca de 25cm de altura).
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Figura 14: A intervenção do aguadeiro.
Por detrás da mesa onde era colocada a maleta, montavase uma estrutura coberta com
panos que escondia dois ou três animadores que iriam dar vida a alguns desses bonecos
de madeira. Assim, acompanhando o discurso do monitor, iam surgindo algumas “figuras
vivas” que representavam tipos da época ilustrando o discurso do monitor através de
cenas características do tempo em foco.
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Figura 15: A praça ia ficando preenchida de figuras que ali se juntavam com vários fins de
acordo com os parâmetros sociais de setecentos.
Através deste material pedagógico exploravase a vida do povo em oposição à da nobreza
que vivia nos palácios, e que o grupo viria a conhecer num segundo momento quando se
realizasse a visita ao monumento.
Figuras 13 15:
Fotografias cedidas por Maria Joana Constantino, professora na Escola EB1 nº 1 de Sabugo
e Vale de Lobos (2003 e 2004).
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Projecto «Queluz – O Paço e a Vila: Um Dia na Corte, Um Dia na Feira»:
recriação de uma feira do século XVIII no largo do palácio de Queluz.
Figura 16: Uma banca de vendas.
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Figuras 17 e 18: O projecto incluía participantes de escolas e de centros de dia que, durante este dia final da acção final, encarnavam as personagens que tinham escolhido ser durante a preparação ao longo de vários meses.
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Figura 19: Os monitores do Palácio deslocavamse às escolas nas várias fases de preparação do projecto. Algumas crianças ensaiavam as danças africanas que viriam a executar na feira.
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Figura 20: A percussão anunciava o momento das danças que no século XVIII se exibiam nas ruas provocando escândalo e curiosidade.
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Figura 21: As danças africanas despertam a curiosidade do público e de outros participantes.
Figura 22: Na cozinha do palácio, onde actualmente funciona o restaurante «Cozinha Velha», preparavamse as iguarias para o banquete real. A azáfama era muita e as cozinheiras não tinham descanso ao longo do dia, em que este espaço estava excepcionalmente exposto ao livre olhar do público.
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Figuras 16 – 22: Fotografias cedidas por: Maria Leonor Amaral, professora na Escola EB 2,3 Padre Alberto Neto, Rio de Mouro (2003): Figura 19 Maria Joana Constantino, professora na Escola EB1 nº 1 de Sabugo e Vale de Lobos (2003): Figuras 16,17, 18, 20, 21, 22.
Palácio Nacional de Queluz: «Abrir o Baú das Memórias num Dia de Santos
Populares»
Figura 23: Bairro Almeida Araújo, onde se centrava a realização do projecto. Os habitantes
disponibilizavam as suas casas para se dar o concurso de janelas enfeitadas.