Download - 82 CÓDIGO MASÓNICO DE PANAMÁ ART. 237. DEUDASbdigital.binal.ac.pa/bdp/Codigo masonico3.pdf · ART. 250. JOYAS.—La Gran Logia y las Logias de la jurisdicción presentarán a sus

82 CÓDIGO MASÓNICO DE PANAMÁ

A R T . 2 3 7 . D E U D A S . — L a G r a n Log ia n o es , en n i n g ú n caso , r e s p o n s a b l e del p a g o de las d e u d a s y obl i gac iones a ca rgo de las Log ias s u b o r d i n a d a s . E n el caso de c l a u s u r a o ex t inc ión v o l u n t a r i a de u n a Logia , p o r r a z ó n de r e v o c a t o r i a o de devo luc ión de la C a r t a , el a c t i v o q u e h u b i e r e de c u a l q u i e r a n a t u r a l e z a q u e fuere a f a v o r de la Logia al t i e m p o de t a l c l ausu ra o ex t inc ión , se u s a r á p a r a p a g a r h a s t a d o n d e fuere posible , las obl igac iones a cargo de la m i s m a Logia , ba jo la di rección de l G r a n M a e s t r o , o de a lgún H e r m a n o n o m b r a d o p o r é s t e ; y con este ob je to se r e d u c i r á a d ine ro efect ivo, o de o t r a m a n e r a se a p l i c a r á al m i s m o ob je to , según le aconseje su p rop io c r i t e r io .

A R T . 2 3 8 . M I E M B R O S N O A F I L I A D O S Y N U E V A S L O G I A S — N i n g u n a disposición de es te Código i m p e d i r á a t o d o s los m i e m b r o s de u n a Logia e x t i n t a ó a a lgunos de ellos, q u e es t én en poses ión de C a r t a de R e t i r o , y a fuere p o r sí m i s m o s o en asocio de o t ros M a s o n e s r e t i r a d o s en o rden , la o rgan izac ión de u n a n u e v a Logia .

C A P I T U L O X X I I .

Fusión de Logias.

A R T . 2 3 9 . P R O C E D I M I E N T O . — C u a n d o dos o m á s Logias deseen fus ionarse en u n a sola se p r o c e d e r á a c u m p l i r el s igu ien te t r á m i t e :

I o . L a propos ic ión de t a l fusión d e b e r á p r e s e n t a r s e en c a d a Logia en sesión o r d i n a r i a ;

2 O . E l V e n e r a b l e e n t o n c e s a n u n c i a r á q u e el a s u n t o se rá resue l to en la próxima sesión o r d i n a r i a , s iendo obl igac ión del Secre ta r io not i f icar a c a d a m i e m b r o re spec to a la p r o p u e s t a de fusión, y a v i s a n d o la fecha en q u é h a de ser c o n s i d e r a d a ;

3 O . R e u n i d a p a r a c o n s i d e r a r la p r o p u e s t a de fusión, é s ta será s o m e t i d a a d e b a t e , o y é n d o s e a t o d o s los H e r m a n o s q u e deseen t o m a r p a r t e en la d i s cus ión ; c e r r a d o el d e b a t e p o r el Vene rab l e , se s o m e t e r á a v o t a c i ó n p o r m e d i o de b a l o t a s c u y o s ignif icado s e r á : las b a l o t a s b l a n cas, F U S I Ó N , las b a l o t a s n e g r a s , N o F U S I Ó N . Caso de

CÓDIGO MASÓNICO DE PANAMÁ 83

q u e la v o t a c i ó n no sea u n á n i m e en favor de la fusión, la Logia se a b s t e n d r á de e fec tuar la . D e l r e s u l t a d o q u e h a y a , y a fuere f avo rab l e o adve r so , se d a r á c u e n t a i n m e d i a t a m e n t e al G r a n Secre ta r io .

A R T . 2 4 0 . N O M B R E Y N U M E R O . — E l n o m b r e y n ú m e r o de u n a Logia como resu l t ado de u n a fusión, serán los de la Logia m á s a n t i g u a de las fus ionadas .

A R T . 2 4 1 . P R O P I E D A D E S D E LOGIAS F U S I O N A D A S . — C u a n d o el v o t o u n á n i m e de cada Logia que i n t e n t a fus ionarse e n u n a sola, favorece la fusión, t a les Logias se c o n s i d e r a r á n p o r ese hecho fus ionadas , y cons t i t u i r án u n a sola Logia . E n t a l caso las p rop iedades y efectos de c u a l q u i e r a n a t u r a l e z a q u e sean, de las Logias a c t u a n tes , p a s a r á n de hecho a p e r t e n e c e r a la Logia sobre v i v i e n t e . A t a l efecto se l e v a n t a r á u n i n v e n t a r i o de las p r o p i e d a d e s y efectos q u e resu l t en en con jun to , del cua l se e n v i a r á u n a copia al G r a n Secre ta r io , d a n d o c u e n t a de la fusión.

A R T . 2 4 2 . D I G N A T A R I O S Y O F I C I A L E S . — U n a vez fu s ionadas dos o m á s Logias , los D i g n a t a r i o s y Oficiales de la Logia m á s a n t i g u a , cuyo n o m b r e y n ú m e r o subs i s t i r á , se rán los q u e reg i rán los des t inos del T a l l e r h a s t a t a n t o se efectúe la elección r egu la r de D i g n a t a r ios y Oficiales en el t i e m p o que seña la la C o n s t i t u c i ó n .

A R T . 2 4 3 . S E S I O N E S . — E n caso de fusión de va r ias Logias , las r eun iones o rd ina r i a s se e f ec tua rán de a c u e r d o con el R e g l a m e n t o de la Logia c u y o n o m b r e y n ú m e r o s u b s i s t a ; pe ro p o d r á n c a m b i a r s e a v o l u n t a d de sus m i e m b r o s , r e f o r m a n d o el R e g l a m e n t o en v igencia , con a p r o b a c i ó n del G r a n M a e s t r o .

A R T . 2 4 4 . I N F O R M E AL G R A N S E C R E T A R I O . — T o d a fusión de Logias debe c o m u n i c a r s e al G r a n Secre ta r io i n m e d i a t a m e n t e q u e se h a g a el t r a s p a s o de p r o p i e d a des y efectos a favor de la Logia q u e subs i s ta .

A R T . 2 4 5 . D E R E C H O S D E F U S I Ó N . — L a s Logias fus i o n a d a s no p a g a r á n de recho a l g u n o a la G r a n Logia po r el hecho de h a b e r s e fus ionado .


A R T . 2 4 6 . C A R T A S N U L A S . — L a s C a r t a s de L o gias q u e en v i r t u d de fusión d e j a r e n de exis t i r , q u e d a r á n p o r ese h e c h o a n u l a d a s y sin v a l o r m a s ó n i c o , y d e b e r á n ser r e m i t i d a s al G r a n Sec re ta r io p o r la Log ia subs i s t e n t e i n m e d i a t a m e n t e se dé c u e n t a a d icho func iona r io de q u e la fusión se h a c o n s u m a d o .

A R T . 2 4 7 . M I E M B R O S F U S I O N A D O S . — T o d o s los m i e m b r o s de Log ias f u s i o n a d a s g o z a r á n de los m i s m o s de rechos en la Logia s o b r e v i v i e n t e .

C A P I T U L O X X I I I .

Sobre Diplomas y Joyas de Ez-Gran Maestro y Ex-Venerable.

A R T . 2 4 8 . E X P E D I C I Ó N . — A t o d o e x - G r a n M a e s t ro y E x - V e n e r a b l e M a e s t r o q u e h a y a c u m p l i d o su pe r íodo le exped i r á el G r a n M a e s t r o en ejercicio, r e f r endado p o r el G r a n Secre ta r io , u n D i p l o m a q u e le a c r e d i t a r á como ta l , según las r e s p e c t i v a s l e y e n d a s q u e a p a r e c e n en el fo rmula r io v i g e n t e .

A R T . 2 4 9 . R E G I S T R O . — E l G r a n Sec re ta r io l lev a r á u n reg is t ro de los D i p l o m a s de q u e t r a t a el a r t í c u lo p r e c e d e n t e .

A R T . 2 5 0 . J O Y A S . — L a G r a n Log ia y las Log ia s de la ju r i sd icc ión p r e s e n t a r á n a sus e x - G r a n d e s M a e s t r o s y ex-Venerab les , al t e r m i n a r s e sus r e spec t ivos pe r í o dos, u n a j o y a e m b l e m á t i c a , de oro, s i empre q u e a ju ic io de los H e r m a n o s c o m p o n e n t e s de d i cha Logia o de la G r a n Logia , t a les func ionar ios se h a y a n hechos ac ree dores a es ta d i s t inc ión .

C A P I T U L O X X I V .

Sobre reposición y registro de Diplomas.

A R T . 2 5 1 . M O D O D E S O L I C I T A R L O . — L a r e p o sición de u n D i p l o m a p e r d i d o , i nu t i l i z ado o d e s t r u i d o , será so l ic i tada á la G r a n Logia p o r c o n d u c t o de la Logia q u e p id ió y o b t u v o su exped ic ión , o b ien d i r e c t a m e n t e p o r el i n t e r e s a d o , s i e m p r e q u e le h a y a sido o to r -


g a d o po r Logia de la ju r i sd icc ión de la G r a n Logia, a u n q u e p a r a el m o m e n t o de la sol ic i tud y a esa Logia no exis ta .

A R T . 2 5 2 . D E C L A R A C I Ó N J U R A D A . — S i fuere po r c a u s a de d e s t r u c c i ó n o p é r d i d a que se hiciere la sol ic i tud , el pe t i c i ona r io se d i r ig i rá po r escr i to al Vener ab l e de la Logia , d e c l a r a n d o ba jo j u r a m e n t o t a l pé rd i da o des t rucc ión , h a c i e n d o c o n s t a r c u a n t o r ecue rde ace rca de la fecha en q u e el D i p l o m a fue exped ido y los D i g n a t a r i o s q u e lo firmaron.

A R T . 2 5 3 , I N C I N E R A C I Ó N . — E n caso de q u e se solici te la repos ic ión po r ha l la r se inu t i l i zado un D i p l o m a p o r c u a l q u i e r a c i r cuns t anc i a , al h a c e r l a sol ic i tud se e n t r e g a r á al Sec re t a r io de la Logia , d icho D i p l o m a , q u e u n a vez r e p u e s t o se rá i nc ine rado e n t r e c o l u m n a s en u n a sesión o r d i n a r i a del Ta l l e r .

A R T . 2 5 4 . C E R T I F I C A D O . — N o p u e d e la G r a n Logia en n i n g ú n caso r e p o n e r D i p l o m a s que no h a y a e x p e d i d o . P u e d e , sí, e x t e n d e r a los m i e m b r o s de las Log ias de la ju r i sd icc ión que lo soliciten con las m i s m a s f o r m a l i d a d e s q u e p a r a la reposic ión de D i p l o m a s , u n Cer t i f i cado del G r a d o s imból ico q u e posean , el cual t e n d r á en la ju r i sd icc ión t a n t o va lo r como u n D i p l o m a .

A R T . 2 5 5 . D E R E C H O S . — P o r la repos ic ión de u n D i p l o m a o expedic ión de u n Cer t i f icado se c o b r a r á B / 3 . 0 0 .

A R T . 2 5 6 . R E G I S T R O . — E n la Sec re t a r í a de la G r a n Logia se l l eva rá u n L ib ro de R e g i s t r o de D i p l o m a s y cer t i f icados m a s ó n i c o s , p a r a a n o t a r los p r e s e n t a -t a d o s con t a l fin po r M a s o n e s afil iados a Logias de la ju r i sd icc ión . E n el dorso de ta les d o c u m e n t o s se d e j a r á c o n s t a n c i a del R e g i s t r o .

A R T . 2 5 7 . D E T A L L E S . — E n la di l igencia de re g i s t ro se h a r á c o n s t a r el t í t u l o de la Logia q u e expidió el D i p l o m a o Cer t i f icado, el lugar , la fecha, el n o m b r e del a g r a c i a d o , el g r a d o q u e posee y los n o m b r e s de los D i g n a t a r i o s q u e lo firman, así c o m o cua lqu i e r o t r a circ u n s t a n c i a d igna de a n o t a r s e .


A R T . 2 5 8 . E X C E P C I Ó N . - — N o se exped i r á Cert if icado ni se r e p o n d r á d i p l o m a a m a s o n e s i r r egu la res en n i n g ú n caso .

C A P I T U L O X X V .

Retención de Joyas.

A R T . 2 5 9 . A U T O R I D A D P A R A R E T E N E R U N A J O Y A . — E l G r a n M a e s t r o e s t á f a c u l t a d o , y a sea d u r a n t e el receso de la G r a n Logia o en sesiones de la m i s m a , p a r a r e t e n e r la J o y a de cua lqu ie r D i g n a t a r i o u Oficial de la G r a n Logia , p o r m a l a c o n d u c t a q u e signifique r ep roche p a r a u n ca rgo o p a r a la I n s t i t u c i ó n . T a m b i é n e s t á f acu l t ado p a r a r e t e n e r la J o y a de u n Ven e r a b l e M a e s t r o de cua lqu i e r a Logia s u b o r d i n a d a , p o r igua les r azones , o p o r v io lac ión de la p r o m e s a de su j u r a m e n t o como Oficial, c u a n d o a su juic io el b i e n e s t a r de la F r a t e r n i d a d lo h a g a necesar io .

A R T . 2 6 0 . A M P L I A C I Ó N . — E l V e n e r a b l e de u n a L o gia p u e d e r e t e n e r la j o y a de c u a l q u i e r oficial de su Logia p o r m a l a c o n d u c t a según su p r o p i o ju ic io le i n d i q u e q u e t a l m a l a c o n d u c t a p u e d e a c a r r e a r l e r e p r o c h e a la L o gia o á la C o m u n i d a d . Y debe e fec tua r t a l r e t enc ión en cua lqu ie r t i e m p o , de o r d e n del G r a n M a e s t r o o de la G r a n Logia , y d e b e r á c o n s i g u i e n t e m e n t e i n f o r m a r al G r a n M a e s t r o r e spec to de su a c t u a c i ó n .

A R T . 2 6 1 . R E V I S I Ó N . — E n los casos q u e la j o y a de u n Oficial se hal le en e s t a d o de r e t enc ión , b ien en G r a n Logia o en u n a Logia s u b o r d i n a d a , el Oficial d e p u e s t o t e n d r á el d e r e c h o de q u e su caso sea oído r e s p e c t o a su m é r i t o en G r a n L o g i a ; y a ese fin p o d r á f o r m u l a r p e t i ción a la G r a n Logia , d e t a l l a n d o en la pe t i c ión las r a z o -zones de su que ja . L a G r a n Log ia p r o c e d e r á a h a c e r la inves t igac ión de m o d o s u m a r i o y a su discrec ión, t e n i e n d o p r e s e n t e la ap l icac ión de la j u s t i c i a m a s ó n i c a .

A R T . 2 6 2 . R E S T A U R A C I Ó N . — S e r á de c o m p e t e n cia del Oficial ba jo c u y a a u t o r i d a d h a y a sido r e t e n i d a la J o y a , el r e s t a u r a r l a s i empre q u e a su ju ic io sea j u s t o y lo r e q u i e r a el b i e n e s t a r de la F r a t e r n i d a d .


A R T . 2 6 3 . E F E C T O S D E LA R E T E N C I Ó N . — L o s e-fectos de la r e t enc ión de u n a j o y a p o d r á n ser p a r a susp e n d e r al oficial p u n i d o en t o d a s sus funciones como t a l ; y la r e s t a u r a c i ó n le devo lve rá po r comple to ta les func iones ; pe ro la r e t enc ión de la j o y a no le a f ec t a r á en n i n g u n a o t r a fo rma su condic ión de M a s ó n .

C A P I T U L O X X V I . De las quejas contra Logias y su procedi

miento en Gran Logia.

A R T . 2 6 4 . R E V I S I Ó N P O R L A G R A N L O G I A . — E n cua lqu i e r caso q u e u n M a e s t r o m a s ó n se crea agrav ia do po r la acción de u n a Logia , y a fuere por decisión del V e n e r a b l e M a e s t r o , o po r el v o t o de la Logia, o por omis ión de la Logia p a r a a c t u a r , el i n t e resado sol ic i tará de la G r a n Logia la revis ión del a s u n t o , exponiendo los hechos q u e m o t i v a r o n ta l ag rav io , m e d i a n t e m e m o rial al G r a n M a e s t r o , qu ien en v i s t a del m é r i t o o la imp o r t a n c i a q u e h a y a , según sea su cr i ter io , o r d e n a r á que se i nves t i gue el caso respec to a los hechos que h a n de p r e s e n t a r s e en G r a n Logia, o b ien some te r á el a s u n t o a la G r a n Logia p a r a la r espec t iva acción. E n ta l caso el q u e r e l l a n t e d e b e r á env ia r copia de su quere l la a la L o gia c o n t r a la cual h a y a fo rmulado la que ja .

A R T . 2 6 5 . Q U E J A S . — E s de la c o m p e t e n c i a de t o d o M a e s t r o masón , y a fuere por su p rop io conocim i e n t o del a s u n t o , o po r información, que ja r se a n t e el G r a n M a e s t r o , r e spec to de la neces idad de es tab lecer s anc ión sobre u n a Logia d e t e r m i n a d a , po r cua lqu ie r m o t i v o a m p a r a d o p o r la ley.

A R T . 2 6 6 . P R O C E D I M I E N T O . — S i el G r a n M a e s t r o cons ide r a r e que el a s u n t o merece ser a t e n d i d o , n o t i f icará a la Logia respec t iva , y a su p r o p i a discreción o r d e n a r á la inves t igac ión del caso po r med io de la Comis ión de J u s t i c i a M a s ó n i c a , c u y o P r e s i d e n t e e jercerá las funciones de juez i nves t i gado r , y d e v o l v e r á el ne gocio al G r a n M a e s t r o , qu ien s o m e t e r á el d i c t a m e n d a d o p o r la Comis ión , a la cons ide rac ión de la G r a n Logia en sesión t r i m e s t r a l p r ó x i m a .


A R T . 2 6 7 . A C C I Ó N DEL G R A N M A E S T R O . — N a d a p o d r á imped i r que u n M a e s t r o o u n a Logia i nvo que d u r a n t e el receso de la G r a n Logia la acción y la o rden del G r a n M a e s t r o p a r a o b t e n e r p ro tecc ión y el m a n t e n i m i e n t o de los de rechos masón icos , h a s t a t a n t o la G r a n Logia a c t ú e en el pa r t i cu l a r . Y la acción y órdenes del G r a n M a e s t r o se rán de obl iga tor io cumpl imien to h a s t a t a n t o la G r a n Logia los deseche o modif ique . E n ta les casos el G r a n M a e s t r o o b r a r á del m o d o que es t ime j u s t o .

C A P I T U L O X X V I I . Sobre Bandera Masónica y Pabellón Nacional

en Logia. A R T . 2 6 8 . D E S C R I P C I Ó N D E LA B A N D E R A M A S Ó

N I C A . — L a b a n d e r a masón ica será de color azul m a r i n o , a d o r n a d a en el C e n t r o con u n a e s c u a d r a ba jo un c o m p á s .

A R T . 2 6 9 . U s o D E LA M I S M A . — L a b a n d e r a masón ica se e n a r b o l a r á en las Logias al t o p e , p a r a ind icar las reun iones , y a sean o rd ina r i a s , e x t r a o r d i n a r i a s , o so lemnes , y a m e d i a a s t a c u a n d o ocur ra defunción de a lguno de los D i g n a t a r i o s de la G r a n Logia o de las Logias .

A R T . 2 7 0 . E X T E N S I Ó N D E LO A N T E R I O R . — L a s Logias p o d r á n t a m b i é n o r d e n a r la B a n d e r a M a s ó nica a m e d i a a s t a , en caso de defunción de a lguno de sus m i e m b r o s que no sean D i g n a t a r i o s , m e d i a n t e R e s o luciones o Acue rdos al e fec to ; o D e c r e t o del V e n e r a b l e M a e s t r o , qu i en i n f o r m a r á a la Logia o p o r t u n a m e n t e , así como en h o n o r de a lgún M a e s t r o masón , m i e m b r o s de Logia fuera de la jur isdicc ión, a qu ien deben cons idera ciones especiales, o c u a n d o lo solici ten los G a r a n t e s de A m i s t a d .

A R T . 2 7 1 . P A B E L L Ó N N A C I O N A L . — E l Pabe l lón N a c i o n a l se m a n t e n d r á en el r ec in to del T e m p l o a la de recha del Venerab le M a e s t r o d u r a n t e las sesiones, y se i za rá en las Logias al t ope , c u a n d o sea en ce lebración de a lguna fiesta n a c i o n a l ; y a m e d i a as ta , c u a n d o o-c u r r a defunción de a lguno de los funcionar ios del G o b ie rno , o a lguna o t r a pe r sona a qu ien és ta h a y a decre t a d o honores oficiales.


C A P I T U L O X X V I I I . Sobre Joyas y Decoraciones Masónicas.

A R T . 2 7 2 . G R A N L O G I A . — L a s decoraciones que usa r á n los G r a n d e s D i g n a t a r i o s y Oficiales y d e m á s m i e m bros de la G r a n Logia de P a n a m á , s e r á n :

Primero: Collar de oro o m e t a l d o r a d o , en forma de c a d e n a en cuyos es labones i rán e n t r e l a z a d a s las le t ras " G . L . de P . " Del frente p e n d e r á la J o y a e m b l e m á t i ca del ca rgo q u e d e s e m p e ñ e el G r a n D i g n a t a r i o u Oficial . T a l e s collares i rán fijos sobre u n a c in ta de color m o r a d o ;

Segundo: M a n d i l e s de piel b l a n c a r i b e t e a d o s con c in t a m o r a d a , a d o r n a d o s con flecos do rados y l l evando b o r d a d o o d ibu jado , en el cen t ro , el e m b l e m a del c a r g o ;

Tercero: P u ñ o s de ma te r i a l m o r a d o a d o r n a d o con f ranja d o r a d a y el e m b l e m a respec t ivo d e n t r o de u n cí rculo, en el cen t ro , p a r a el G r a n M a e s t r o , el D i p u t a d o G r a n M a e s t r o y los G r a n d e s Vig i l an tes ;

Cuarto: M a n d i l e s de piel b l anca r i be t eados con c i n t a m o r a d a , l b v a n d o en el cen t ro las le t ras " G . L. de P . " p a r a los m i e m b r o s de la G r a n Logia que no t e n g a n ca rgos .

E l color oficial de la G r a n Logia es m o r a d o . A R T . 2 7 3 . L O G I A . — L a s decoraciomes que u s a r á n los

D i g n a t a r i o s y Oficiales de la obediencia s e r á n : Primero: Col lar de p l a t a o de m e t a l p l a t e a d o , en

fo rma de c a d e n a , de cuyo f rente p e n d e n las j o y a s e m b l e m á t i c a s del cargo r e spec t i vo ;

Segundo: M a n d i l e s de piel b l a n c a r i b e t e a d o s con c i n t a azu l celeste c laro l l evando en el c en t r o b o r d a d o o d i b u j a d o el e m b l e m a del cargo r e p e c t i v o ;

Tercero: P u ñ o s de m a t e r i a l con el color que haga j uego con el del mand i l , p a r a el Vene rab l e y los Vigil a n t e s , con el e m b l e m a del cargo hac ia el l ado ex te r io r :

Cuarto: M a n d i l de piel con r ibe t e azul p a r a los m a e s t r o s sin cargo y de piel b l a n c a sin r ibe te p a r a los ap rend ices y C o m p a ñ e r o s .

E l color oficial de las Logias es el azul celeste c l a ro .


C A P I T U L O X X I X . Sobre publicación de una revista masónica.

A R T . 2 7 4 . P U B L I C I D A D . — L a G r a n Logia p u b l i c a r á u n a r ev i s t a de p r o p a g a n d a m a s ó n i c a q u e a p a r e c e r á po r lo m e n o s u n a vez al mes , y q u e será ó r g a n o de l a G r a n Logia y de los C u e r p o s de su ju r i sdcc ión .

A R T . 2 7 5 . N O M B R E D E LA R E V I S T A . — L a R e v i s t a se t i t u l a r á L A F R A T E R N I D A D , y su redacc ión será confiada po r el G r a n M a e s t r o h a s t a a t r e s m i e m b r o s de la G r a n Logia, u n o de los cuales será d i rec to r de ella. E l A d m i n i s t r a d o r será el G r a n Tesore ro .

A R T . 2 7 6 . P R O G R A M A . — E n L A F R A T E R N I D A D se p u b l i c a r á t o d o s los ac tos d e la G r a n Logia y de las L o gias s u b o r d i n a d a s , as í como las informaciones masón icas un iversa les , a r t í cu los de p r o p a g a n d a o de defensa, de c u l t u r a y de p a s a t i e m p o que no se a p a r t e n de la m á s r i gurosa decencia , y en fo rma ta l q u e p u e d a n ser leídos, po r cua lqu ie r p e r s o n a sin d i s t inc ión de sexos ni clases sociales. N o se p u b l i c a r á n desde luego aquel los a s u n t o s que deben ser g u a r d a d o s ba jo r e s e r v a masón ica . P o d r á t e n e r t a m b i é n u n a sección en l engua inglesa.

A R T . 2 7 7 . C I R C U L A C I Ó N . — L a R e v i s t a c i rcu la rá lib r e m e n t e no sólo e n t r e m a s o n e s sino en t r e profanos , y el precio de suscr ipc ión a ella será lo m á s módico posible , de m a n e r a que p u e d a l legar a t o d a s las m a n o s .

A R T . 2 7 8 . COOPERACIÓN P E C U N I A R I A . — S e recom i e n d a a t o d a s las Logias y a t o d o M a s ó n de la j u r i s dicción con t r i bu i r al so s t en imien to de la R e v i s t a suscr ib iéndose a ella, p r o c u r a n d o q u e se susc r iban o t ros m a s o n e s y profanos , y hac i endo en su favor la m á s in t e n s a p r o p a g a n d a .

C A P I T U L O X X X . Sobre Emisión de Bonos para la construcción

de un Templo. A R T . 2 7 9 . P A R A A L L E G A R F O N D O S . — P a r a a l legar

fondos necesar ios p a r a la cons t rucc ión de u n t e m p l o m a sónico, au to r í zase la emis ión de Bonos h a s t a po r la s u m a de c i n c u e n t a mil b a l b o a s ( B / . 5 0 . 0 0 0 . 0 0 ) .

CÓDIGO MASÓNICO DE PANAMÁ 91 A R T . 280. C L A S I F I C A C I Ó N . — E s t o s Bonos Serán de

B/.2.00, B/.5.00, B/.10.00, B/.25.00, B/.50.00 y B/ . 100.00. A R T . 2 8 1 . COLOCACIÓN .—Ta le s Bonos serán coloca

dos al c o n t a d o o por medio de abonos parcia les . A R T . 282. M O D O D E R E D I M I R L O S . — L o s bonos serán

r ed imidos po r sorteos anuales , a p a r t i r de Dic iembre de 1926. L a c a n t i d a d de los sor teos será fijada por el G r a n M a e s t r o y su Consejo con 3 meses de an t ic ipac ión al sor teo . E n caso de que los Bonos p remiados , no sean can jeados en u n plazo de dos meses, su va lor se depos i ta r á en u n B a n c o por 3 años, al fin de los cuales regresa rán al fondo de cons t rucc ión y m a n t e n i m i e n t o .

A R T . 283 . E M I S I Ó N Y COLOCACIÓN D E B O N O S . — L a Comisión p a r a la Const rucc ión de u n T e m p l o q u e d a r á e n c a r g a d a de la emisión y colocación de los Bonos y de la cus tod ia de los fondos que recaude , r ind iendo c u e n t a de su m a n e j o a la G r a n Logia.

A R T . 284. I N T E R E S E S . — C u a n d o los Bonos p a r a la cons t rucc ión de u n T e m p l o h a y a n sido suscri tos por H e r m a n o s q u e no pe r t enezcan a la Jur isdicción de la G r a n Logia de P a n a m á , la G r a n Tesorer ía p o d r á reconocer sobre su va lor nomina l u n in terés del 4 % anua l , p r ev io regis t ro en dicha oficina y s iempre que tales Bonos no h a y a n sido t ransfer idos a miembros de es ta J u r i s dicción.

A R T . 285. R E G I S T R O D E B O N O S . — E l G r a n Tesore ro l l evará u n regis t ro general de los Bonos colocados con expresión de los d a t o s m á s i m p o r t a n t e s . Los Bonos sus cr i tos y p a g a d o s por H e r m a n o s de jur isdicción d i s t i n t a a la de es ta G r a n Logia, serán reg is t rados por sepa rado a efecto de l iqu idar los in tereses cor respondien tes con faci l idad.

C A P I T U L O X X X I .

Sobre Miembros Honorarios.

A R T . 286. C O N F E R I M I E N T O E N G R A N L O G I A . — L a G r a n Logia p u e d e conferir el t í t u lo de m i e m b r o s honorar ios a maes t ros M a s o n e s regulares de o t r a s jur i sd ic-


ciones, como la m á s a l t a d is t inc ión e m a n a d a de su poder , y a p r o p u e s t a del G r a n M a e s t r o .

A R T . 2 8 7 . M O D O D E P R O P O N E R . : — L a s p r o p u e s t a s p a r a p r o c l a m a r M i e m b r o s H o n o r a r i o s de la G r a n Logia se reso lverán por ac l amac ión en u n a sola sesión.

A R T . 2 8 8 . P R E R R O G A T I V A S . — A los M i e m b r o s H o nora r ios de la G r a n Logia se les a c o r d a r á recepc ión en G r a n Logia de ser ello posible y g o z a r á n sin l imi tac ión a l g u n a de las p r e r r o g a t i v a s y derechos de que gozan los d e m á s c o m p o n e n t e s d é l a G r a n Logia, sa lvo en los casos de elecciones de funcionar ios , y d e s e m p e ñ a de ca rgos .

A R T . 2 8 9 . C O N F E R I M I É N T O E N L O G I A . — L a s Logias de la jur isdicc ión p u e d e n conferirle el t í tu lo de m i e m b r o honora r io de su c u a d r o a cua lqu ie r M a e s t r o m a s ó n regu la r de reconocidos mér i t o s y servicios masón icos .

A R T . 2 9 0 . M O D O D E O T O R G A R L O . — L a s p ropos i ciones p a r a confer i r el t í t u lo de M i e m b r o H o n o r a rio en u n a Logia d e b e r á n e s t a r suscr i tas por los cinco p r imeros D i g n a t a r i o s y se p r e s e n t a r á n en sesión o r d i n a r ia .

A R T . 2 9 1 . F O R M A L I D A D E S . — E n la sesión i n m e d i a t a q u e no sea e x t r a o r d i n a r i a o so lemne , se reso lverán las proposic iones po r u n a n i m i d a d de vo tos , av i sándose p r e v i a m e n t e a los m i e m b r o s regu la res del ta l le r po r m e dio de u n a Ci rcu la r suscr i t a p o r el Secre ta r io .

A R T . 2 9 2 . P R E R R O G A T I V A S . — L a d e s i g n a c i ó n de M i e m b r o H o n o r a r i o de u n a Logia es i n c o m p a t i b l e con la designación de m i e m b r o ac t i vo y c o m p r e n d e r á la concesión del v o t o en todos los a s u n t o s que se ven t i l en en sesión salvo en los concern ien tes a las elecciones de funcionarios y erogaciones del Teso ro .

A R T . 2 9 3 . C O N S T A N C I A . — A t o d o H e r m a n o a qu ien se le confiera el t í tu lo de m i e m b r o honora r io se le ext ende rá u n D i p l o m a suscri to por el Venerable y el Secretar io , en Logia, y por el G r a n M a e s t r o y el G r a n Secretario en G r a n Logia.


C A P I T U L O X X X I I .

Sobre Honores Masónicos.

A R T . 294. R E G L A S . — L a s Logias de la jur i sd icc ión o b s e r v a r á n las s iguientes Reg las p a r a la recepción de D i g n a t a r i o s y Vi s i t adores :

H O N O R E S AL G R A N M A E S T R O . E l G r a n M a e s t r o será recibido en t o d a sesión as í : Los

D i á c o n o s p reced idos po r el M a e s t r o de Ceremon ias sald r á n al ves t íbu lo a conducir lo u n a vez que h a y a sido a n u n c i a d a su p resenc ia ; u n a comisión de t r e s h e r m a n o s m á s , p r e f e r e n t e m e n t e ex-Venerables , lo rec ib i rán a la e n t r a d a , en cuyo m o m e n t o el Venerab le p o n d r á su Logia de pié, rec ibiéndolo luego en el Or ien te y ofreciéndole el ma l l e t e y el p u e s t o p a r a presidir .

H O N O R E S AL D I P U T A D O G R A N M A E S T R O

Y A LOS E X - G R A N D E S M A E S T R O S .

E s t o s a l tos D i g n a t a r i o s serán recibidos por el M a e s t r o de Ce remon ia s y los Diáconos , quienes sa ld rán al ves t í bu lo con ese fin h a s t a dejar los s en t ados en el Or ien te , e s t a n d o la Logia de pié

H O N O R E S A LOS D E M Á S D I G N A T A R I O S

D E LA G R A N LOGIA.

A c o m p a ñ a m i e n t o del M a e s t r o de Ce remon ia s y asiento en Or ien te .

H O N O R E S A LOS V E N E R A B L E S . E n las v is i tas de u n Venerab le de u n a Logia a o t ro

Ta l l e r se le rec ibi rá a c o m p a ñ á n d o l o el M a e s t r o de Cer e m o n i a s desde el ves t íbu lo h a s t a dejar lo en el Or ien te , e s t a n d o la Logia de pié.

H O N O R E S A LOS E X - V E N E R A B L E S Y

M I E M B R O S H O N O R A R I O S

A c o m p a ñ a m i e n t o del M a e s t r o de Ceremonias , y as ien to en el Or ien te .


H O N O R E S A LOS V I S I T A D O R E S P E R M A N E N T E S .

A c o m p a ñ a m i e n t o del M a e s t r o de Ce remon ias , y as ien to en el Or ien te .

A R T . 2 9 5 . C O R T E S Í A AL S U P R E M O C O N S E J O D E P A N A M Á . — r C o m o u n a m u e s t r a de especial deferencia y cor tes ía , el Sobe rano G r a n C o m e n d a d o r del S u p r e m o Concejo N a c i o n a l de P a n a m á será rec ibido en logia con h o n o r e s iguales a los de D i p u t a d o G r a n M a e s t r o . A los d e m á s m i e m b r o s del m i smo S u p r e m o Concejo , se les rec ib i rá con as ien to en el Or ien te .

A R T . 2 9 6 . E X C E P C I Ó N . — E s t a n d o p r e s e n t e el G r a n M a e s t r o , qu ien en n i n g ú n caso r e t r i b u y e los honores que se le t r i b u t a n , no se r e n d i r á n honores a n i n g ú n o t r o m a són, salvo los q u e él m i smo d e t e r m i n e .

C A P I T U L O X X X I I I .

De los entierros masónicos y Honras Fúnebres.

A R T . 2 9 7 . Q U I E N E S G O Z A N D E E S T E D E R E C H O . — U n a de las r ecompensas de u n a v i d a masón ica fiel, es el honor del en t ie r ro masón ico , a pet ic ión de u n h e r m a no, o po r su Logia . E x c e p t o c u a n d o sea sol ici tado a u n a Logia por u n m i e m b r o en el p leno goce de sus derechos masónicos , o por su familia, el en t ie r ro masón ico será so lamente a discreción del Venerab le M a e s t r o de la Logia de la cual ta l honor se desee, t en iendo en c u e n t a las cos tumbres de la F r a t e r n i d a d .

A R T . 2 9 8 . A M P L I A C I Ó N D E LO A N T E R I O R . — N a d i e m á s q u e los M a e s t r o s m a s o n e s en p leno goce de sus de rechos masón i cos , p u e d e n rec ib i r los h o n o r e s de l e n t i e r r o m a s ó n i c o .

A R T . 2 9 9 . C U A L L O G I A . — T o d o s los en t i e r ro s m a sónicos deben efectuarse en Logia del g rado de M a e s t r o ; y n ingún Aprend i z ni C o m p a ñ e r o p u e d e ser a d m i t i d o en la procesión.

A R T . 300. N o A F I L I A D O S . — E l M a e s t r o M a s ó n fallecido en el e s t ado de Masón no afiliado, p u e d e recib i r los honores del en t i e r ro masón ico a d iscreción del Venerab le M a e s t r o de la Logia a que ta l g rac ia se pida.,

"II


A R T . 3 0 1 . T R A N S E Ú N T E S E N A C T I V I D A D . — S e t iene p o r t a l al M a s ó n q u e se halle d e n t r o del te r r i tor io de la ju r i sd icc ión de u n a Logia, pero cuya res idencia y Logia sean en o t ro l u g a r ; y puede , si es M a e s t r o m a s ó n en p leno goce de sus derechos masónicos , recibir los honores del en t ie r ro masónico a discreción del Venerab le M a e s t r o d e la Logia c u y a ac tuac ión se h a y a sol ici tado.

A R T . 3 0 2 . C A R T A . — E l V e n e r a b l e de u n a Logia p u e d e t r a s l a d a r la C a r t a de su Logia a o t ro lugar y a-br i r u n a Log ia de servicios fúnebres p a r a la celebración del en t ie r ro masón ico .

A R T . 3 0 3 . H O N R A S F Ú N E B R E S . — L a G r a n Logia así como las Logias de su jurisdicción, ce lebrarán honr a s fúnebres en cua lqu ie r t i empo en memor i a de aquel los m a s o n e s a qu ienes se decre te tales honores , m e d i a n t e resoluciones o acuerdos al efecto.

A R T . 3 0 4 P U B L I C I D A D . — L a ce lebración de honras fúnebres masónicas , p o d r á ser públ ica d a n d o pa r t ic ipac ión en ellas a la familia, amis t ades y re lacionados del m a s ó n en cuyo honor se lleven a efecto. E n ta les casos se p resc ind i rá de los signos, pa labras , t oques y de m á s r i t ua l idades secretas .

A R T . 3 0 5 . B I O G R A F Í A . — L a G r a n Logia p u b l i c a r á c a d a vez q u e fallezca uno de sus G r a n d e s D i g n a t a r i o s , y m i e m b r o s AD VITAM , ( E x - G r a n d e s Maes t ro s , Venerab les y Ex-Venerab les ) los rasgos biográficos, i lus t ra dos con el f o t o g r a b a d o del ex t in to , p a r a ser d i s t r ibu ido e n t r e las Logias de la jur isdicción y las G r a n d e s Logias con q u e cu l t iva relaciones.

C A P I T U L O X X X I V .

Sobre Luvetones y su adopción.

A R T . 3 0 6 R E C O N O C I M I E N T O . — L a G r a n Logia de P a n a m á reconoce el e s t a d o masón ico de los hijos v a r o n e s de masones , con el c a r ác t e r de Luvetones, como se es tab lece en el a r t ícu lo s iguiente .

A R T . 3 0 7 E S T A B L E C I M I E N T O . — L l á m a n s e . L u v e t o n e s a los hijos v a r o n e s leg í t imos o reconocidos de


m a s o n e s , que h a y a n sido inscr i tos en la Secre ta r ía de u n a Logia s imbólica, c o n s t i t u y e n t e de la G r a n Logia , a pe t ic ión del p a d r e o de dos masones , s i empre q u e el n iño no pase de ca torce ( 1 4 ) años .

A R T . 3 0 8 . C O N D I C I Ó N . — P a r a la inscr ipc ión de u n niño como L u v e t ó n es requ i s i to ind ispensable que el p a d r e sea m a e s t r o m a s ó n co t i zan te o que h a y a fallecido e s t a n d o a p a z y salvo con su Logia , en p leno goce de sus de rechos masón icos y que la sol ici tud sea hecha ve r -b a l m e n t e o por escri to a la Logia a que este per tenec iere .

A R T . 3 0 9 R E G I S T R O . — E n c a d a Logia se a b r i r á y l l evará u n l ibro q u e se t i t u l a r á R E G I S T R O D E L U V E T O -N E S en el cua l se h a r á cons t a r el n o m b r e comple to del n iño , su e d a d al t i e m p o de la inscr ipción, el n o m b r e de los p a d r e s y cua lqu ie r o t ro de ta l l e que se juzgue conven i en te p a r a la identif icación del m i s m o .

A R T . 3 1 0 C E R T I F I C A D O . — U n a v e z e f ec tuada la inscr ipción de u n n iño se exped i r á u n cert if icado firmado po r el V e n e r a b l e M a e s t r o y el Secre tar io en el cua l cons t e q u e el n iño ha sido insc r i to y a d o p t a d o c o m o L u v e t ó n p o r la Logia . E s t e cert if icado se e n t r e g a r á al p a d r e o al famil iar m á s ce rcano del n iño inscr i to .

A R T . 3 1 1 . I N S C R I P C I Ó N CON A N T E R I O R I D A D A E S T A L E Y , V A L I D A . — T o d o hi jo v a r ó n de m a s ó n q u e h a y a sido a d o p t a d o como L u v e t ó n con an t e r io r idad a la v igenc ia de es ta ley, p o r u n a Logia qué exis ta o q u e h a y a ex is t ido d e n t r o del t e r r i to r io que h o y es tá ba jo la jur i sd icc ión de la G r a n Logia de P a n a m á , p o d r á ser re inscr i to m e d i a n t e c o m p r o b a c i ó n al efecto, por cual quier masón , en la Logia d o n d e hub ie re sido a d o p t a d o , o en cua lqu ie ra o t r a , si la q u e lo a d o p t ó no exist iere.

A R T . 3 1 2 . P R E R R O G A T I V A . — L o s L u v e t o n e s gozar á n de la p r e r r o g a t i v a de u n a reba ja e q u i v a l e n t e del 5 0 % de los de rechos de ingreso a u n a Logia de la j u r i s dicción p a r a ser in ic iados , e l evados y exa l t ados s iempre que h a g a n uso de ta l p r e r o g a t i v a a n t e s de los 2 2 a ñ o s de edad .

A R T . 3 1 3 . P R O T E C C I Ó N . — L a s Log ias de la j u r i s dicción d a r á n p ro tecc ión m o r a l y m a t e r i a l a t o d o L u v e -


ton hué r f ano de p a d r e que la requiera , protección que cons is t i rá en alejarlo del vicio, del f ana t i smo y de la su-per t ic ión y de facil i tarle d e n t r o de sus recursos y posib i l idades los medios de ins t rucción h a s t a la edad de 1 8 años , así como en r ecomendar lo po r sí o con in te rvención de la G r a n Logia si su c o n d u c t a no dejare que desear , a n t e cua lqu ie ra Logia de la m i s m a o de o t ra jurisdicción, en caso de t ene r que ausen ta r se , y ello con la mi ra de p ro curar le colocación o t r a b a j o q u e le p e r m i t a subveni r a sus neces idades . P e r o es ta protección no es pe ren to r ia sino l imi t ada a los recursos y medios de que las Logias p u e d e n disponer .

A R T . 3 1 4 . I N F O R M E A LA G R A N L O G I A . — T o d a adopc ión de Luve tones debe ser comunicada a la G r a n Secre tar ía i n m e d i a t a m e n t e después de hecha la inscr ipción en Logia.

A R T . 3 1 5 . R E G I S T R O D E LA G R A N L O G I A . — L a G r a n Secre tar ía ab r i r á y l levará u n l ibro que se deno m i n a r á R E G I S T R O G E N E R A L D E L U V E T O N E S en el cua l se insc r ib i rán finalmente és tos

A R T . 3 1 6 . L o s V E N E R A B L E S M A E S T R O S SON C O N S E J E R O S . — L o s Vene rab l e s M a e s t r o s de las Logias se rán los consejeros de los Luve tones inscr i tos en sus respec t ivas Logias.

A R T . 3 1 7 . P E R D I D A D E D E R E C H O S . — E l L u v e t ó n de c o n d u c t a mora l censurable p e r d e r á t odo derecho a las g rac ias y ven t a j a s que le ofrece la Masone r í a , así como aque l que pa r t i c ipa re de ideas con t ra r ias a la In s t i t uc ión .

A R T . 3 1 8 . C E L E B R A C I Ó N A N U A L . — L a s Logias po d r á n celebrar en el seno de la G r a n Logia, la a d o p ción de Luve tones , u n a vez al año , en el día de la F r a t e r n i d a d Universa l , o sea el 1 2 de Oc tubre , d i s t r ibuyéndose en ta l fest ividad e jemplares de un C u a d r o donde cons ten los n o m b r e s de los niños inscr i tos d u r a n t e el año , la Logia en que fueron inscri tos y la fecha de la adopción.


C A P I T U L O X X X V .

De las ofensas y cargos.

A R T . 3 1 9 . C A R G O S . — Q U I E N E S P U E D E N F O R M U L A R L O S . — C u a l q u i e r M a e s t r o m a s ó n p u e d e proferir cargos c o n t r a ot ro , si h a y just i f icación p a r a t a l med ida .

A R T . 3 2 0 . C O N T R A Q U I E N . — L o s ca rgos p u e d e n ser c o n t r a cua lquie r masón , cua lqu ie ra que sea su r a n g o o posición a m e n o s que es té expulsado .

A R T . 3 2 1 . S U F I C I E N C I A . — L a Logia debe de d e t e r m i n a r acerca de la suficiencia de u n a objeción h e c h a p o r el acusado , o po r cua lqu ie r m i e m b r o de la Logia.

A R T . 3 2 2 . S O B R E S E I M I E N T O . — N o h a b r á mociones p a r a sobreseer o revisar cargos . Si estos no son r e t i r a dos, y se d ispone al r e spec to sin ce lebrar juicio, deben ser ob je tados suf ic ientemente , p a r a l legar al t e r reno ade cuado .

A R T . 3 2 3 . — R E T I R O D E C A R G O S . — E l q u e r e l l a n t e p o d r á re t i r a r sus cargos en cua lquie r t i empo , an t e s de q u e la m a t e r i a sea b a l o t a d a , so l amen te con el consen t i mien to u n á n i m e de la Logia.

A R T . 3 2 4 . E B R I E D A D . — E l e s t a d o de eb r i edad es an t imasónico , y cons t i t uye ofensa juzgable m e d i a n t e cargos, depend iendo de su no to r i edad y publ ic idad , de lo cuál la Logia es juez , s iendo és ta responsable a n t e la G r a n Logia por la conservac ión de la disciplina.

A R T . 3 2 5 . P R O F A N I S M O . — E s a n t i m a s ó n i c o y const i t u y e ofensa juzgable , d e p e n d i e n d o de su no to r i edad , conforme se d e t e r m i n a en el ar t ículo p r e c e d e n t e ; t e niéndose por profanismo el hace r mofa de las ceremonias , enseñanzas y o t r a s p a r t i c u l a r i d a d e s sólo p rop ias de la Masoner í a , así como t r a t a r de r idicul izar las , o menosca b a r la a u t o r i d a d del G r a n M a e s t r o , el Vene rab le o cua l quier m a s ó n q u e t e n g a r ep resen tac ión de la a u t o r i d a d masónica .

A R T . 3 2 6 . C O N T R A O F I C I A L E S . — S e p u e d e p r o ferir cargos c o n t r a cua lqu ie r oficial de u n a Logia . Si es con t r a el Venerable , es en G r a n Log ia ; si es c o n t r a u n ofi-


cial s u b o r d i n a d o de la Logia, el Venerable recibirá la j o y a respec t iva q u e p o n d r á en m a n o s de o t ro masón , protémpore, cuyo n o m b r a m i e n t o h a r á p a r a ocupa r el pues to p e n d i e n t e de la invest igación. Si es con t r a el Vene rab le M a e s t r o , el G r a n M a e s t r o con t ro la rá el derecho del Venerab le p a r a r e t ene r la j oya . La cortesía m a s ó n i c a requ ie re q u e cua lquie r Oficial que es obje to de" cargos e n t r e g u e su j o y a al Oficial au tor izado p a r a cont ro la r la .

A R T . 327. S O L I C I T A C I Ó N . — E s an t imasón i co solicit a r p rofanos el ingreso a la Orden , pero que sea o no m a t e r i a de juicio, lo decidirá la Logia d e p e n d i e n d o de los hechos en c a d a caso.

A R T . 328. P O L Í T I C A . — L a M a s o n e r í a no es p a r t i d a r i s t a en a s u n t o s polí t icos, y la c o n d u c t a polí t ica no c o n s t i t u y e ofensa m a s ó n i c a ; de m o d o que los a sun tos o la c o n d u c t a re lac ionados con ella just i f icarán los cargos según t a l c o n d u c t a cons t i t uye ra ofensa. Si la cons t i tuye , sí; si nó , no .

A R T . 329. O F E N S A S . — S o n ofensas m a s ó n i c a s r e conocidas por la Ley p a r a j u z g a m i e n t o y cas t igarse , las que define e x p r e s a m e n t e este Código, inc luyendo las sig u i e n t e s :

F E L O N Í A : I o . E l comete r cualquier fe lonía;

2 o . L a ejecución de cualquier ac to o negligencia de deberes con t ra r ios o en violación a las p r o m e s a s o enseñ a n z a s de la Ins t i tuc ión , que p u e d a n c o m p r o m e t e r su u t i l i dad o deg rada r l a a n t e la opinión de las pe r sonas h o n r a d a s .

A R T . 330, A T E Í S M O . — N i n g ú n a t eo puede ser in i c iado m a s ó n ,ni la I n s t i t u c i ó n le da c a b i d a a pe r sona que , a c e p t a d a p a r a iniciarse, r e su l t e ser a t e a . D e lo q u e se sigue q u e cons t i t uye ofensa m a s ó n i c a el hecho d e q u e u n a p e r s o n a in ic iada resu l t e ser a t e a ; y u n a vez c o m p r o b a d o , t a l p e r s o n a será expu l sada con la conf i rmación de la G r a n Logia .


C A P I T U L O X X X V I .

Sobre Juicios Masónicos y su Procedimiento.

A R T . 3 3 1 . J U R I S D I C C I Ó N . — L a s Log ias t i ene ju r i s dicción original p a r a j u z g a r h e r m a n o s masones , c u a n d o :

a) Sean m i e m b r o s de la Logia q u e los j u z g u e ; b) L a ofensa se t enga por e j e c u t a d a d e n t r o del t e

r r i tor io en q u e ejerza jur isdicción la Logia y el a-cusado no sea m i e m b r o de n i n g u n a o t r a Logia de ese D i s t r i t o .

A R T . 332. G R A N L O G I A . J U R I S D I C C I Ó N . — N a d a p o d r á ev i t a r que la G r a n Logia t o m e acción original en cua lqu ie r caso que es t ime necesar io , a u n q u e es condi ción esencial que e i iacusado sea av i sado en t i e m p o oport u n o p a r a que comparezca en p e r s o n a o por medio de a p o d e r a d o a oir cargos y somete r se a la acción de la j u s t ic ia masón ica .

A R T . 3 3 3 . E X T E N S I Ó N D E LO A N T E R I O R . — L a G r a n Logia es el único cuerpo au to r i zado p a r a conocer en s egunda ins tanc ia de los casos d é jus t ic ia masón ica .

A R T . 334. C O M I S I Ó N D E J U S T I C I A . — L a s funciones de la Comisión de Jus t ic ia , serán conocer de los casos de jus t ic ia masónica , y a fuere en p r imera o en seg u n d a ins tancia . T a l Comis ión se c o m p o n d r á de los m i e m b r o s de que t r a t a el a r t í cu lo 3 2 ; pero el G r a n M a e s t r o p o d r á , d i screc ionalmente , n o m b r a r u n a Comisión especial c o m p u e s t a de igual n ú m e r o de m i e m b r o s , de los cuales el p r ime ro n o m b r a d o será el P res iden te . U n o sólo de los m i e m b r o s p o d r á recibir t e s t imonios e inves t iga r lo conducen te p a r a a d m i n i s t r a r jus t ic ia , pero la Comis ión será la a u t o r i z a d a p a r a d i c t a r el fallo.

A R T . 335 . P R O C E D I M I E N T O . — C u a n d o u n he r m a n o sea a c u s a d o de cua lqu ie ra ofensa o cargo q u e le acar ree responsab i l idad , y sea ac reedor a las p e n a s de suspensión de los derechos y pr ivi legios de la M a s o n e r í a o de expuls ión del seno de la Orden , el p roced imien to a seguirse sobre el t e r r eno d e b e r á a jus ta r se a las s iguientes reg las ;


1 a . L a acusación debe hacerse por escrito, con especificación de la ofensa, firmada por un maes t ro masón y e n t r e g a d a al Venerab le M a e s t r o de la Logia quien deber á convocar l a a reun ión p a r a a c t u a r respecto de la acusación excep to en el caso de que t r a t a el ar t ículo 332 ;

2 a . Si la Logia po r m a y o r í a de vo tos de los m i e m b r o s p r e sen t e s en la ocasión, d e t e r m i n a que los cargos neces i t an inves t igac ión , la acusación deberá ser p a s a d a a cargo del G r a n Secre tar io , quién deberá , bajo la dirección del G r a n M a e s t r o t r a n s m i t i r l a al P r e s iden t e de la Comis ión de Jus t i c i a , y a sea la regula r o la especial ;

3 a . E l a cusado debe rá ser in fo rmado por med io de u n a copia a u t e n d i c a d a de los cargos, j u n t o con u n a no t i ficación p a r a comparece r en el lugar y t i empo que dicha notificación est ipule , y con te s t a r los cargos y acusaciones como él lo desee. L a notificación de c o m p a r e n d o debe rá hacérse le al acusado , ca torce días, por lo menos , an te s del día en q u e deba comparecer . La comparecenc ia po d r á ser en persona , a n t e el P res iden te de la Comis ión o po r escri to en con tes tac ión , al c i tado P re s iden t e ; - 4 a . Si la res idencia del acusado fuere desconocida , la Comis ión p rocede rá a e x a m i n a r los cargos y la acusac ión ex-parte; pe ro si fuere conocida y resu l ta re fuera del t e r r i to r io de la Repúbl ica , se le r emi t i r á n o t a de c o m p a r endo , p o r correo, o de cua lqu ie r o t ro modo* t r e i n t a d ías po r lo m e n o s an t e s de la fecha seña lada p a r a p resen ta r se . L a notificación y el r e su l t ado deberán ser de acue rdo con es ta reglas, y c u a n d o así h a y a n sido hechas , serán con-c l u y e n t e s ;

5 a . Si la acusac ión no es tuv ie re a j u s t a d a a lo p ro v i s t o en el a r t . 331 o si fuere p r e s e n t a d a d i r e c t a m e n t e a la G r a n Logia , t a l acusación y las especificaciones serán confiadas al G r a n Secretar io quien debe bajo la direccióm del G r a n M a e s t r o t r ansmi t i r l a al P re s iden te de la Comisión, y si la expresada Comis ión d e t e r m i n a que los cargos h a n m e n e s t e r invest igación, la Comis ión m i s m a proceder á del m o d o que se deja a r r iba expresado ;

6 a . U n a Logia o H e r m a n o a g r a v i a d o po r fal ta de la Log ia p a r a d e t e r m i n a r que los cargos neces i tan inves t í -


gación, p u e d e ape la r el G r a n M a e s t r o qu ien a discreción p o d r á o r d e n a r q u e los cargos sean t r a n s m i t i d o s al Pres i d e n t e de la Comisión, la cua l p rocede rá s e g u i d a m e n t e a a t e n d e r el a s u n t o de la m a n e r a a r r iba exp re sada ;

7 a . E l e x a m e n respec to a los cargos y acusación de b e r á e fec tuarse en u n luga r conven i en t e y en la fecha y ho ra q u e designe la Comis ión, de lo cual se d a r á d e b i d a n o t a , y no se a d m i t i r á en la r eun ión a n i n g ú n v i s i t a n t e a m e n o s que sea a p o d e r a d o del acusado o tes t igos . A m e n o s q u e se o rdene de o t r a m a n e r a el t e s t imon io será t o m a d o po r el P r e s iden t e , o cua lqu ie r m i e m b r o de la Comis ión des ignado al efecto po r él, qu ien r educ i r á el a s u n t o en s u b s t a n c i a , p o r escr i to , p a r a ser somet ido a la C o mis ión . Los tes t igos , si fueren m a s o n e s lo h a r á n po r su h o n o r como ta les . Cua lqu i e r o t r a clase de tes t igos se rán j u r a m e n t a d o s a n t e s de recibírseles el t e s t imon io ;

8 A . Cua lqu i e r h e r m a n o , d e b i d a m e n t e au to r i zado , p o d r á comparece r como a p o d e r a d o o vocero, en favor o en c o n t r a de los cargos , d u r a n t e el t i e m p o que se t o m e n los t e s t imonios y en la a r g u m e n t a c i ó n de la c a u s a ;

9 a . L a Comis ión firmará u n informe, de los procedi m i e n t o s y el s u m a r i o de los hechos en cada caso, incluy e n d o el r e su l t ado de las r ecomendac iones que d icha Comis ión haga , el cua l será p r e s e n t a d o a la G r a n Logia en su p r ó x i m a sesión t r imes t r a l . E l r e su l t ado y las r ecomendac iones de la Comis ión, si se r e su l t a ren a p r o b a d a s po r la G r a n Logia, se rán m a n t e n i d o s como ac tos j u z g a dos p o r ella. E l r e su l t ado y las r ecomendac iones de la Comis ión e s t a r á n suje tos a modificación y revis ión de la G r a n Logia , la cua l p o d r á o r d e n a r u n n u e v o juicio, o de o t ro m o d o , d i sponer en el caso ;

1 0 A . C u a l q u i e r a Logia pod rá , no o b s t a n t e lo prescr i to en es t a s reglas, p rocede r a j u z g a r u n m i e m b r o c o n t r a quien h a y a acusación como se ha espresado, s iempre que t a l Logia , po r m a y o r í a de v o t o s en la sesión o rd ina r i a s iguiente a la p r e s e n t a c i ó n de la acusación , decida en fav o r del segu imien to del ju ic io . E n ta l caso, t odos los p roced imien tos respec to de la notif icación al s ind ica to , el t i empo , lugar y m é t o d o de j u z g a m i e n t o , la in formación ,


el r e su l t ado y las recomendac iones y el informe final a la G r a n Logia, serán e jecu tados conforme a las reglas a q u í es tab lec idas , en t o d o lo que fuere apl icable .

A R T . 3 3 6 . I M P U T A C I O N E S AL V E N E R A B L E M A E S T R O . — C i n c o M a e s t r o s masones , m i e m b r o s act ivos y so lventes con el Tesoro de la Logia, o el Vis i tador P e r m a n e n t e , p o d r á n acusar al Venerable M a e s t r o de la Logia a que pe r tenec ie ran los acusadores , a n t e el G r a n M a e s t r o , quien o r d e n a r á la consiguiente invest igación de los ca rgos ; y si, en su opinión, es tán bien fundados y son de t a l na tu r a l eza que justifican el p rocedimiento , p u e d e suspende r al del incuente y hacerlo comparecer en juicio a n t e la Comisión de Jus t ic ia regular o especial según él lo de te rmine . Las mismas reglas anteriores, en lo apl icable, serán pues t a s en observancia en el juzga m i e n t o de u n Venerab le M a e s t r o de una Logia an t e d icha Comisión.

A R T . 3 3 7 . E F E C T O D E LAS P E N A S . — L a suspensión o expulsión de u n H e r m a n o po r cualquier Cuerpo masó nico que no sea la G r a n Logia de la jurisdicción ño será efect iva respec to a t a l H e r m a n o como ta l expulsión o suspensión de la Masoner í a , o de la Logia a que pe r t e neciere, excepto que la Logia por j u s t a causa lo despida o suspenda de su Cuadro .

A R T . 3 3 8 . R E S E R V A D O A LA G R A N L O G I A . — N i n g u n a Logia suspende rá a un miembro de los derechos y pr i vilegios de la Masoner í a . E s t o es po t e s t a t i vo solo de la G r a n Logia.

A R T . 3 3 9 . N O T I F I C A C I Ó N . — L a suspens ión o el iminac ión de u n H e r m a n o del C u a d r o de la Logia no le será i m p u e s t o h a s t a que el p e n a d o h a y a sido notificado del t i e m p o y lugar en que su j u z g a m i e n t o v a y a a efectua r se . Si su residencia es tuviere fuera de la jurisdicción de la G r a n Logia de P a n a m á , o no se conociera, no se r eque r i r á t a l notificación.

A R T . 3 4 0 . — P E N A S — L a Logia o el H e r m a n o q u e comet i e re ofensa con t r a los An t iguos 'P recep tos , las leyes, Reg l amen tac iones o an t iguos usos y cos tumbres de la F r a t e r n i d a d o de la G r a n Logia, respecto a cuya ofensa


no hubiere pena seña lada , q u e d a r á suje ta a a m o n e s t a ción, suspensión o expulsión.

A R T . 3 4 1 . — A P E L A C I Ó N — C u a l q u i e r H e r m a n o q u e se e s t ime ag rav iado por la decisión de u n a Logia o de o t r a a u t o r i d a d masón ica que a c t ú e d e n t r o de la jur isdicción p u e d e ape la r a n t e la G r a n Logia c o n t r a tal decisión o ac to . L a apelación debe ser po r escri to especificando los deta l les del agrav io y queja , y t r a s m i t i d a al G r a n Secretario d e n t r o de los s iguientes t r e i n t a d ías al de la decisión o ac to ape lado . Copia y 'aviso de la apelación se debe rá enviar , al m i smo t i empo , por el ape lan te , a la p a r t e de c u y a decisión o ac to se apela .

A R T . 3 4 2 . — R E H A B I L I T A C I Ó N . — E l m i e m b r o q u e sea expulsado o suspend ido p o r la G r a n Logia , de los derechos y privilegios de la Masone r í a , p ierde po r ese hecho en lo abso lu to sus derechos como m i e m b r o de la Logia a que hubie re per tenec ido . C u a n d o la G r a n Logia rehab i l i t a re a un H e r m a n o expulsado o suspendido de los derechos y privilegios de la M a s o n e r í a , no será rehabi l i t a d o en su condición de m i e m b r o de la Logia a que hu biere per tenec ido sin el consen t imien to expreso de d icha Logia, man i fe s t ado po r medio del v o t o secre to ; su status masón ico será el de u n h e r m a n o con C a r t a de R e t i ro , si la Logia no diese su consen t imien to .

C A P I T U L O X X X V I I .

De los delitos y de las culpas.

A R T . 343. D E F I N I C I Ó N . — L o s D e l i t o s y C u l p a s son de dos especies: I A . — L o s clasificados de ta les por las Leyes p rofanas del país , y 2 a . — L a v o l u n t a r i a y mal ic iosa violación de la Cons t i t uc ión y Leyes v igentes en la Jur isdicc ión de la G r a n Logia de P a n a m á , s iempre q u e esa violación t enga seña lada a lguna pena .

A R T . 344. D E L I T O S E N G E N E R A L . — C u a n d o el deli to de la p r i m e r a especie fuere de p i ra ter ía , t ra ic ión a la p a t r i a en gue r ra ex t rangera , ases ina to , homicidio p re m e d i t a d o o vo lun t a r io , incendio , robo h u r t o , estafa o engaño , a b u s o de confianza, a l zamien to con cauda l e s p ú -


blicos, malvers ión de los mismos, u otros en que se h a y a t o m a d o o i n t e n t a d o t o m a r lo ageno, y a sea p rop iedad p a r t i c u l a r o públ ica , si los ' t r ibuna les profanos condenaren def in i t ivamente al reo, por el mismo hecho q u e d a r á p e r p e t u a m e n t e expulsado de la Orden masónica . Si fuere absue l to del cargo o de la ins tancia , o se hubiere sobreseído, si se p r e sen t a r e a lgún h e r m a n o p romoviendo acusación po r los mi smos hechos juzgados p ro fanamen te , se j u z g a r á m a s ó n i c a m e n t e al acusado y en caso de condenación se ap l icará la pena de expulsión perpe tua , como el p r imer caso.

A R T . 3 4 5 . E X T E N S I Ó N D E LO A N T E R I O R . —Si Los t r ibuna les profanos no juzgasen al Lino, por a lgunos deli tos de la p r i m e r a especie, se le j uzga rá masón icamen te si se tuv ie re not ic ia de la existencia del delito y de que su au to r , cómplice, auxi l iador o encubr idor per tenece a la Orden .

A R T . 3 4 6 . D E L I T O S P U R A M E N T E M A S Ó N I C O S . — Son de l i tos de la s e g u n d a especie, o lo q u e es lo m i s m o de l i tos p u r a m e n t e m a s ó n i c o s :

Primero: el de falsificación, adu l te rac ión o suplantac ión de documén teos masónicos o de cualesquiera o-t ros q u e d e b a n o b r a r en a sun tos masón icos ; Segundo: el de sus t racc ión de d o c u m e n t o s masónicos

, o de cua lesquie ra o t ros que d e b a n obra r en a s u n t o s m a sónicos;

Tercero: el per juro , que consiste en contradeci rse e senc ia lmen te c u a n d o se ha dec larado en a m b a s ocasiones ba jo j u r a m e n t o ;

Cuarto: el de falsa 'declaración, c u a n d o ha sido d a d a ba jo j u r a m e n t o ;

Quinto: el de ca lumnia , en tend iéndose por és ta la q u e las leyes p rofanas definen como t a l ;

Sexto: el de ejercicio de a u t o r i d a d sin elección o n o m b r a m i e n t o legal, o sin h a b e r recibido la deb ida posesión ;

Séptimo: el de usurpac ión o re tención indebida de fondos , a lha jas o enseres de a lguna corporación masóni c a ;

1Ó6 CÓDIGO MASÓNICO DE PANAMÁ

Octavo: el de seducción de la m a d r e , esposa, hija, n ieta , o h e r m a n a de a lgún m a s ó n ;

Noveno: el de injur ia u ofensa d i rec ta y v o l u n t a r i a hecha a a lgún h e r m a n o o a su m a d r e , esposa, hija, n ie ta o h e r m a n a , y a en su honor , c réd i to o r e p u t a c i ó n ;

Décimo: el de es tablecer Tal le res o C á m a r a s sin el pe rmiso o C a r t a C o n s t i t u t i v a exped ida por a u t o r i d a d c o m p e t e n t e ;

Undécimo: el de es tablecer a lgún c i sma masónico o sea la a l terac ión de los d o g m a s y r i tos es tablec idos ;

Duodécimo: el de revelación de los mis te r ios , pa l a b ras , signos, t o c a m i e n t o s y d e m á s secretos m a s ó n i c o s y a sea hecha a p ro fanos y a a h e r m a n o s de g r a d o infer ior ;

Décimo tercero: el de a b a n d o n o y el de no suficiente as is tencia que de sus pad re s , abue los , hijos, n ie tos , o herm a n o s menores o inhábi les , h a g a u n m a s ó n ;

Décimo cuarto: el de a b a n d o n o y no suficiente as is tencia que sin j u s t a causa h a g a u n m a s ó n de su esposa ;

Decimoquinto: el de persecusión en juicio civil a n t e las a u t o r i d a d e s p rofanas , de u n m a s ó n a o t ro , sin que ha y a sol ic i tado p r e v i a m e n t e el a v e n i m i e n t o m a s ó n i c o ;

Décimo sexto: el de beodez c o n s u e t u d i n a r i a ; Décimo séptimo: el de p rovocac ión a duelo de u n m a

són a otro, y el de servi r de p a d r i n o en t a l due lo ; Décimo octavo: el de ab ju rac ión m a s ó n i c a ; Decimonono: el de rebel ión c o n t r a a u t o r i d a d e s legí

t i m a m e n t e cons t i t u idas con el fin de depone r l a s con la fuerza o de sus t raerse al d e b e r de obedece r l a s ;

Vigésimo: el de negac ión de socorro en peligro i n m i n e n t e , como en los casos de incend io , i n u n d a c i ó n , guer r a y ep idemia , s i empre q u e se c o m p r u e b e q u e el h e r m a no a quien se le p idió el socorro en fo rma masón ica o p r o fana, e s t aba en a c t i t u d de dar lo sin g r a v e perjuicio suyo .

A R T . 347. C U L P A S G R A V E S . — S o n c u l p a s g r a v e s : Primera: La desobediencia a a lguna corporac ión o

a u t o r i d a d legí t ima masónica , en perjuicio de sus funcion e s ;


Segunda: La injuria u ofensa hecha a u n a co rpora ción o a u t o r i d a d masón ica en ejercicio de sus funciones;

Tercera: L a fal ta de respe to a u n a corporación o a u t o r i d a d en m o m e n t o s en los cuales es tán ejerciendo sus funciones ;

Cuarta: L a i r regular idad en la salida de u n a C á m a r a o T a l l e r en t end i éndose p o r t a l no sólo el cubr i r el T e m plo p o r la fuerza sino el hacer lo sin h a b e r ob ten ido an tes el co r respond ien te permiso o sin cumpl i r los requis i tos de o rden c u a n d o se h a conseguido el p e r m i s o ;

Quinta: E l de causa r escándalo o cualquier desorden en el T e m p l o o en el local en que éste se halle establecid o ;

Sexta: E l q u e b r a m i e n t o de algún precepto , orden o resolución d i c t ado po r a lgún Tal ler , comunicados direct a m e n t e o p o r medio de algún h e r m a n o c o m p l e t a m e n t e a u t o r i z a d o ;

Séptima: N o v is i ta r al H e r m a n o que se encuen t re enfe rmo o q u e h a y a sufrido a lguna desgracia domés t ica ;

Octava: N o asis t i r a las sesiones cuando se h a y a firm a d o la c i rcular de ci tación, a menos que se h a y a excusado con causa j u s t a ;

Novena: L a violación de p recep tos o disposiciones c laras y t e r m i n a n t e s de la G r a n Logia y del Ta l l e r a q u e se p e r t e n e c e ;

Décima: E l no p a g a r las cuo ta s y cont r ibuc iones .

A R T . 3 4 8 . C U L P A S L E V E S . — S o n cu lpas m a s ó n i cas leves :

Primera: Las fa l tas de as is tencias a las sesiones de recepción o a u m e n t o de salario, cuando se hubiere firmado la C i r cu la r de citación, a menos que se p resen te excusa con causa l eg í t ima ; y,

Segunda: La fal ta de asis tencia al ent ier ro del c a d á ve r de u n h e r m a n o c u a n d o no se p resen te excusa leg í t ima.

108 CÓDIGO. MASÓNICO DE PANAMÁ

C A P I T U L O X X X V I I I .

De las penas.

A R T . 349. Los del i tos expresados en los a r t í cu los 344 y 345, se ca s t iga rán con expuls ión p e r p e t u a , c o m o en ellos mismos se dispone.

A R T . 350. Los del i tos expresados en los incisos I o , 2°, 3 o , 4 o , 10°, 11°, 12°, 18, y 19°, del ar t ículo 346 se rán cas t igados con expuls ión p e r p e t u a .

A R T . 3 5 1 . E l del i to expresado en el inciso 5 o , del Ar t . 346 se cas t iga rá con suspens ión de uno á t res años y reparac ión , en c u a n t o sea posible , del ma l q u e el del i to h a y a causado al ofendido .

A R T . 352. E l del i to expresado en el inciso 6 o del A r t . 346 se cas t iga rá con suspens ión de dos meses a u n a ñ o .

A R T . 353. E l del i to exp re sado en el inciso 7 o del Ar t . 346 se cas t iga rá con suspensión de seis a t res años , el re integro de los fondos o de las cosas u s u r p a d a s o r e t en idas y u n a m u l t a de diez a c incuen ta Ba lboas (B/. 10.00 a B/ .50.00) .

A R T . 354. E l del i to expresado en el incido 8 o del Ar t . 346 se cas t iga rá con expuls ión p e r p e t u a sin perjuicio de r e p a r a r el m a l c a u s a d o a sat isfacción del ofendido.

A R T . 355. E l del i to exp resado en el inciso 9 o del A r t . 346 se cas t iga rá con suspens ión de seis meses a dos años y r epa rac ión , en c u a n t o fuere posible, del m a l c a u s a d o . P e r o en cua lqu ie ra época, a sol ici tud del ofendido, cesará la pena .

A R T . 356. Los deli tos expresados en los n ú m e r o s 13°y 14°de l ar t ículo 346 se ca s t iga rán con suspensión m i e n t r a s du ren el a b a n d o n o o la fa l ta de c o m p l e t a asistencia .

A R T . 357. E l deli to expresado en el inciso 15° del a r t ícu lo 346 se cas t iga rá con suspensión m i e n t r a s du re la litis p rofana y u n t i e m p o de t res meses a un año después de concluida . Queda en t end ido que es ta pena recae ú n i c a m e n t e sobre el d e m a n d a n t e en causa p rop ia y sólo cuando el d e m a n d a d o es m i e m b r o ac t ivo de u n a Logia. La


imposic ión de es ta pena no t e n d r á ocasión cuando el M a s ó n d e m a n d a n t e h a y a t en ido que ocurr i r a u n concurso de ac reedores v o l u n t a r i o o necesario, o a hacer alg u n a te rcer ía en u n juicio p a r a no perder sus derechos.

A R T . 3 5 8 . E l deli to expresado en el inciso 1 6 ° del a r t í cu lo 3 4 6 se cas t iga rá con suspensión h a s t a que se p r u e b e sa t i s f ac to r i amen te que el condenado ha a b a n d o n a d o su vicio.

A R T . 3 5 9 . E l del i to expresado en el inciso 1 7 ° del a r t í cu lo 3 4 6 se cas t iga rá con suspensión al p rovocador y a sus tes t igos o p a d r i n o s de u n o a t res años sin perjui-de m a y o r p e n a si r e su l t a r e he r ido o m u e r t o el p rovocado .

A R T . 3 6 0 . E l del i to expresado en el inciso 2 0 ° del a r t í cu lo 3 4 6 se ca s t i ga rá con suspensión de 6 meses a 3 años .

A R T . 3 6 1 . L a s cu lpas g raves de que t r a t a el ar t ículo 3 4 7 se ca s t i ga rán as í :

a) L a exp re sada en el inciso I o . con suspensión de 1 a 6 meses , c u a n d o de la culpa no resu l ta re a lgún de t r i m e n t o a la O r d e n en genera l , o a a lguna Logia o h e r m a n o en pa r t i cu l a r . Si r e su l t a re ese d e t r i m e n t o se i m p o n d r á la suspensión po r 3 meses a 2 años , m á s la repa rac ión pos ib le ;

b) L a que expresa el inciso 2 O con suspensión po r 2 meses a 1 año y u n a m u l t a de B / . 5 . 0 0 a B / . 1 0 . 0 0 ;

c) La q u e expresa el inciso 3 o con suspensión por uno a c u a t r o meses ;

d) L a q u e expresa el inciso 4 O con suspensión de 1 a 3 meses y u n a amones t ac ión en Logia. Si el hecho ocurriere en G r a n Logia és ta ap l icará la ley;

e) L a q u e expresa el inciso 5 O con suspensión por 2 meses a 1 a ñ o ;

/ ) L a q u e expresa el inciso 6 O con m u l t a de B / . 1 . 0 0 a B / . 2 0 . 0 0 según la i m p o r t a n c i a del p recep to , orden o resolución q u e b r a n t a d o s ; la fal ta del iberada de cumpli m i e n t o a e s t a p e n a d e n t r o de un plazo razonable a ju i -


ció del V. M . , se conve r t i r á en la pena de suspens ión de 1 a 2 0 meses co r r e l a t i vamen te .

g) L a que expresa el inciso 7 o con amones t ac ión ; h) L a q u e expresa el inciso 8 O con a m o n e s t a c i ó n ; 0 L a que expresa el inciso 9 o con u n a m u l t a que no

ba je de B / . 5 . 0 0 ni exceda de B / . 2 0 . 0 0 según sea la impor t a n c i a del p r e c e p t o o disposición reg lamenta r ios violad o s ;

j) L a que expresa el inciso 1 0 ° se cas t igará conforme lo e s t ab lecen los a r t í cu los 1 9 1 y 1 9 8 de este Código.

A R T . 3 6 2 . L a s cu lpas leves de que t r a t a el a r t ícu lo 3 4 8 se c a s t i g a r á n con reprens ión en sesión ab ie r ta .

C A P I T U L O . X X X I X

Disposiciones varias.

A R T . 3 6 3 . C U A L E S C U E R P O S S O N M A S Ó N I C O S . — L a G r a n Logia de P a n a m á n o reconoce o t ros g ra dos d é l a M a s o n e r í a que aquel los que se confieren bajo sus E s t a t u t o s , en su jur isdicción, y los de las G r a n d e s L o gias de An t iguos , Libres y A c e p t a d o s M a s o n e s esparci dos p o r el orbe, reconocidas po r ella. Dec l a ra a d e m á s q u e cons idera como cuerpos masón icos afines en ideales , p e r o de los cua les se m a n t i e n e i ndepend i en t e como G r a n Logia Sobe rana y regular , el S u p r e m o Consejo de Sober a n o s G r a n d e s Inspec to res Genera les del G r a d o 3 3 p a r a la R e p ú b l i c a de P a n a m á y sus cuerpos subord inados , así como aquel los s imilares con los cuales el expresado Consejo cu l t ive relaciones o con los que la G r a n Logia conse rva relaciones en aquel las jur isdicciones en d o n d e no es té in s t i t u ido el s i s tema de G r a n Logia .

A R T . 3 6 4 . Q U I E N E S N O SON C O N S I D E R A D O S M A S O N E S . — E n consecuenc ia de lo p r e c e p t u a d o en el ar t ículo p receden te , cua lqu ie r M a s ó n a d m i t i d o en cua lquie r o t r a o rden o sociedad que a sí m i sma se t i tu le m a sónica sin serlo, e jecuta a c t o a n t i m a s ó n i c o y p o r t a l cond u c t a se le p r i v a r á de todos los derechos y privilegios de. la Masone r í a , expulsándolo de su seno.


A R T . 3 6 5 . C O R R E S P O N D E N C I A I N T E R J U R I S D I C I O -N A L . — L a s Log ias de la jur i sd icc ión p o d r á n l lev a r co r respondenc ia con las Logias de G r a n d e s Logias o Supremos , Consejos reconocidos po r la G r a n Logia ; pe ro no se es t i l a rá ex t ende r n o m b r a m i e n t o s del G a r a n tes d e A m i s t a d o r e p r e s e n t a n t e s a n t e o t ra s Logias.

A R T . 3 6 6 . U s o D E LA M A S O N E R Í A E N LOS N E G O C I O S . — N i n g ú n m a s ó n , o c u a l q u i e r a o t r a persona, p o d r á ni debe rá hace r uso del n o m b r e de la Masone r í a en cua lqu ie ra fo rma que sea, con fines comerciales o profesionales o cua lesquiera o t ros q u e r epo r t en a lguna g a n a n c i a o beneficio,.

A R T . 3 6 7 . P R O C E S I O N E S P U B L I C A S . — N i n g u n a Logia fo rmará procesiones o p a r a d a s sin permiso del G r a n M a e s t r o o de quien lo reemplace .

A R T . 3 6 8 . D I S C U S I O N E S P O L Í T I C A S . — N o se pe rmi t i r á la discusión en Logia, de asun tos que e n t r a ñ e n pol í t ica, sec ta r i smo, d o g m a religioso o cualesquiera o t ra s m a t e r i a s que p u e d a n entorpecer la a r m o n í a f ra ternal .

A R T . 3 6 9 . C O O P E R A T I V A M A S Ó N I C A . — C o n s i d é r a n -se asociac iones de u t i l idad p a r a la M a s o n e r í a las C o o p e r a t i v a s masónicas s iempre que sus fines sean be néficos en lo mora l o en lo ma te r i a l p a r a la Ins t i tuc ión o sus m i e m b r o s , pud i endo las Logias p res ta r le t odo el a p o y o q u e es té al a lcance en c u a n t o a facil idades d e local y o t r a s q u e no p u g n e n con las disposiciones c o n t e n i d a s en en la Cons t i tuc ión , Código y disposiciones en v igencia .

A R T . 3 7 0 . L I C O R E S Y B E B I D A S E M B R I A G A N T E S . A B S T E N C I Ó N . — E n los edificios ded i cados a T e m p l o y en sus a n e x i d a d e s in te r io res h a b r á r i gu rosa a b s t e n ción del uso de b e b i d a s a lcohól icas ;

A R T . 3 7 1 . T A B A C O . A B S T E N C I Ó N . — D e n t r o del local d o n d e ce lebren sesiones las Log ias no se p e r m i t i r á f u m a r en n ingún t i empo .

A R T . 3 7 2 . V I Á T I C O S . — L o s g a s t o s de t r a s l a d o del G r a n M a e s t r o en vis i tas oficiales o extraoficiales a L o gias de la Jur isdicción, o en representac ión de la G r a n Logia , y los de G r a n d e s D igna t a r io s y Vis i tadores Per -


m a n e n t e s con au tor izac ión del G r a n M a e s t r o , serán suf ragados po r el Tesoro de la G r a n Logia .

A R T . 373. R E M U N E R A C I Ó N . G R A N S E C R E T A R I O . — Los servic ios del G r a n Sec re t a r io y sus a d j u n t o s se rán r e m u n e r a d o s p o r la G r a n Logia de conform i d a d con las c i rcuns tanc ias y posibi l idades de su Teso rero , y según lo resuelva és ta .

A R T . 374. R E M U N E R A C I Ó N . G R A N T E S O R E R O . L O pre sc r i t o en el a r t í cu lo a n t e r i o r es ex tens ivo al G r a n Tesorero , o a quien h a g a sus veces.

A R T . 375. E X T E N S I Ó N . — L a s d i spos ic iones con ten i das en los dos a r t í cu los an te r io res son apl icables en las Logias .

APÉNDICE JURISPRUDENCIA MASÓNICA

G R A N L O G I A D E P A N A M Á

JURISPRUDENCIA MASÓNICA

L a p a l a b r a J U R I S P R U D E N C I A t iene en nues t ro léxico dos acepciones que conviene precisar y no confund i r .—Es la p r i m e r a la que se deduce de su e t imología, s iendo po r lo t a n t o la m á s la ta , pues se l imi ta a de finirla como " la ciencia del D e r e c h o " . La segunda es m á s res t r ing ida y la explica diciendo que es : " L a u n i - ' f o rmidad de disposiciones o acuerdos sobre asun tos sem e j a n t e s " ; o en o t ros t é rminos ; " la ciencia que enseñ a a i n t e r p r e t a r el derecho por el fallo de los t r i b u n a les, y espec ia lmente por los del S u p r e m o . "

Los cap í tu los subsecuentes ev idenciarán al lector, q u e al d ic tar los , nos hemos a ten ido más a es tas definiciones ú l t imas , que a la p r imera , dado el ca rác te r p rác t i -t ico q u e revis te , y no menoscaba r el fin que se persigue .

E n t i é n d e s e por D E R E C H O , " la colección de principios, p recep tos y reglas a que es tán sometidos todos los h o m bres en t o d a sociedad civil y a cuya observancia pueden ser compel idos por la fuerza"

Y los ju r i s t a s dicen que es L e y : " la regla de conduc t a o acción es tablecida por una au to r idad a la cual debem o s : obedecer" , concep tuándo la i m p e r a t i v a si m a n d a u n a acc ión; prohib i t iva , si la p r o h i b e ; y facu l ta t iva si ni la m a n d a , ni la p rohibe , y sólo in t roduce un. derecho , o f acu l t ad q u e cada uno puede l i b remen te usa r o nó .

E n nues t ro tecnic ismo se d e n o m i n a C O N S T I T U C I Ó N a la ley f u n d a m e n t a l de u n a potenc ia masónica . Y C O N S T I T U C I O N E S , el con jun to de reglas, leyes, t r a d i - -

ciones y ju r i sp rudenc ia gene ra lmen te seguidos y a d o p - ; t a d o s po r t odas l a s -po tenc ias . - - — -

116 JURISPRUDENCIA MASÓNICA

E S T A T U T O S son las leyes genera les p r o m u l g a d a s por u n a po tenc ia masón ica p a r a el r ég imen de t o d o s los ta l leres y obre ros q u e t r a b a j a n ba jo su obediencia .

E s u n R E G L A M E N T O , el con jun to de disposiciones d i c t a d a s p a r a el r ég imen in te r ior de u n o rgan i smo .

Y en t i éndese po r CÓDIGO el cue rpo de leyes d i spues t a s según u n p l an me tód i co y s i s temát ico .

Casi t o d o s los a u t o r e s de j u r i sp rudenc i a m a s ó n i c a ap l ican a n u e s t r a s leyes la clasificación de " B L A C K -S T O N E " ; subd iv id iéndo las en " N o E s c r i t a s " y " E s c r i t a s " ; c o m p r e n d i e n d o en las p r i m e r a s aque l l a s c u y a orig ina l in s t i tuc ión y a u t o r i d a d no d i m a n a n de escr i to alguno , pe ro que o b t u v i e r o n su p o d e r obl igator io y su fuerza de ley po r el largo e i n m e m o r i a l uso que de ellas se h a hecho , y p o r la genera l acep tac ión q u e h a n m e r e cido de aquel los a qu ienes a fec tan o a l canzan .—Cons i d e r a n inc lu idas en la s egunda , (Escr i t as ) , a t o d a s las q u e h a n sido p r o m u l g a d a s en deb ida fo rma p o r u n a au t o r i d a d c o m p e t e n t e .

N u e s t r o s An t iguos P r e c e p t o s cons t i t uyen p u e s nues t r a s Leyes N o E s c r i t a s ; en t a n t o q u e los R e g l a m e n t o s , E s t a t u t o s , Cons t i tuc iones , e tc , e n t r a n en las l l a m a d a s E s c r i t a s .

T a m b i é n las subd iv iden en " loca les" y " u n i v e r s a l e s " inc luyendo en aqué l las a las que p a r a el gobie rno exclusivo de sus m i e m b r o s p r o m u l g a n las G r a n d e s L o gias y los Ta l le res . Y pe r t enecen a las s egundas a q u e llas leyes q u e desde los t i e m p o s m á s r e m o t o s v ienen t r a n s m i t i é n d o s e h a s t a nues t ro s d ías , y q u e po r consent i m i e n t o genera l , h a n sido a d o p t a d a s en t o d a s las épocas, e n c o n t r á n d o s e hoy u n i v e r s a l m e n t e a d m i t i d a s . E s t a s son i r revocables , p o r q u e c o n s t i t u y e n u n a p a r t e d e los An t iguos P r e c e p t o s , q u e no p u e d e n a l te ra rse . U n e jemplo de és tas lo t e n e m o s en la que es tablece q u e las Logias son iguales y sobe ranas e n t r e sí, y q u e no p u e d e n in t e rven i r las u n a s en los a s u n t o s de las o t r a s . — Y lo es de las p r i m e r a s (locales), la q u e excluye a los q u e fab r i can y expenden licores de la iniciación masónica-;

JURISPRUDENCIA MASÓNICA 117

p u e s esa exclusión i m p e r a en d e t e r m i n a d a s jurisdicciones, sin ser obl iga tor ia p a r a las demás .

E n t r e la cons t i tuc ión orgánica racional de la M a s o ne r í a y la de o t r a ins t i tuc ión h u m a n a cua lquiera fund a d a sobre bases rac ionales no h a y o t ras diferencias— dice Lecerff—que aquel las que se refieren al fin pecul iar de sus t r a b a j o s . P u e s así como la asociación científica un ive r sa l conceb ida por Kraus se , c ada miembro conse rva su in ic ia t iva y cada cuerpo su au tonomía , ejerc iendo la dirección general u n cen t ro super ior compues to de los r e p r e s e n t a n t e s des ignados por el sufragio de los asociados , de igual m a n e r a en n u e s t r a Ins t i tuc ión , los H e r m a n o s se r eúnen en Logias, y en es ta colectivid a d depos i t an u n a p a r t e de su l iber tad , p a r a que por los esfuerzos concen t r ados de todos se realicen los fines p r o p u e s t o s . Y las d iversas Logias o sociedades p r imor diales masón icas p a r a la amor t izac ión , y concier to de los in tereses en general , t end iendo a u n obje to común , form a n po r med io de sus delegados u n p a r l a m e n t o o círculo d i rec t ivo po r el cual a d m i n i s t r a n sus propios a suntos en t o d o aquel lo q u e afecta al con jun to de la F r a t e r n i d a d .

D a d o s es tos f u n d a m e n t o s , fácil será hacer la aplicación a los p u n t o s concre tos y d e t e r m i n a r de u n m o d o preciso los ar t ículos de la Cons t i tuc ión de la M a s o n e r ía . Y en efecto, las relaciones en t r e los diversos elem e n t o s de la In s t i t uc ión es t án regu ladas por leyes idént i cas en t o d a s p a r t e s .

L a s Cons t i tuc iones de t o d a s las G r a n d e s Logias son h o m o g é n e a s en lo esencial ; las diferencias se refieren sólo a deta l les de poqu í s ima i m p o r t a n c i a .

Y en lo concern ien te a los t r aba jo s pecul iares de la I n s t i t u c i ó n , en la real ización de su mis ión especial, los A n t i g u o s P r e c e p t o s y la evolución de 1717, que const i t u y e n el P a c t o Un ión p a r a el cu l t ivo del e l emen to m o r a l de la Sociedad h u m a n a , s eña lan el camino que i n v a r i a b l e m e n t e h a de segui rse ; p u e s de a p a r t a r s e de él se sa ld r ía de la esfera de la M a s o n e r í a .

H8 JURISPRUDENCIA MASÓNICA

; H e aqu í , pues, cómo la ley masón ica es u n a , f u n d a d a esa u n i d a d en la i d e n t i d a d de la I n s t i t u c i ó n . Y a ú n en aquel los p u n t o s en q u e la r e g l a m e n t a c i ó n p u e d e modif icarse p o r las c i r cuns t anc i a s locales, y en o t ros q u e no fueron provis tos ' al codificar las leyes, exist e u n a t endenc i a c o n s t a n t e hac ia la un i fo rmidad de m i r a s ; s iendo la m á s f recuente q u e las resoluciones con-cue rden en las d ive r sa s ju r i sd icc iones .

F U E N T E S D E N U E S T R A A C T U A L LEGISLACIÓN.

U n a de las sen tenc ias v u l g a r e s m á s pos i t ivas af i rma que " la c o s t u m b r e hace l e y " ; y de a q u í que b a s á n d o s e acaso en t a l exac t i t ud , los i n s t i t u t o r e s de la M a s o n e -r ía Simból ica fueran a b u s c a r c a u d a l y di recciones p a r a los P r e c e p t o s q u e h a b í a n de regir la , a los usos y c o s t u m bres t r ad ic iona les a que obedec ían los o rgan i smos d é l a M a s o n e r í a O p e r a t i v a , en cuyo seno h a b í a n e f ec tuado la p rovechosa evoluc ión q u e dio m a r g e n a aque l l a .

* Pe r s igu iendo es te ob je t ivo , d i spuso el H e r m a n o George^Payne , al poses ionarse de la G r a n M a e s t r í a en 2 4 de J u n i o de 1718, q u e se t r a j e r a n a la G r a n Logia q u e pres id ía ( I n g l a t e r r a ) , t o d o s los d o c u m e n t o s y no t i c i a s pe r t enec i en t e s a los M a s o n e s y a la M a s o n e r í a , p a r a q u e la n a c i e n t e I n s t i t u c i ó n p u d i e r a f o r m a r juic io exacto r e spec to a los usos y c o s t u m b r e s p r e d o m i n a n t e s en los o rgan i smos de q u e nac ie ra .

Que t a l exhor t ac ión fué a s i d u a m e n t e a t e n d i d a , lo de m u e s t r a el hecho de que , dos años m á s t a r d e , y a pod r í a ofrecer a la F r a t e r n i d a d u n a compi lac ión de las p r inc i pa les reglas y p r á c t i c a s o b s e r v a d a s p o r sus p r o g e n i t o res , y de a n t i g ü e d a d c o m p r o b a d a .

E s t a compi lac ión q u e nues t ro s t r a t a d i s t a s d e n o m i n a n " C Ó D I G O D E L H E R M A N O P A Y N E " , fué a c e p t a d a en pr inc ip io en la A s a m b l e a ce l eb rada po r la p r i m i t i v a G r a n Logia de I n g l a t e r r a el 2 9 de S e p t i e m b r e de 1 7 2 1 , a c o r d á n d o s e en la m i s m a q u e el H e r m a n o J a m e s A n -dérson se hic iera ca rgo de las " A n t i g u a s C o n s t i t u c i o n e s G ó t i c a s " rec ib idas y las se lecc ionara y calificara conv e n i e n t e m e n t e ; . t a rea q u e el doc to comis ionado p a r e c e


rea l izó sin p é r d i d a de t i e m p o , t o d a vez que en la reun ión o rd ina r i a i n m e d i a t a , e fec tuada el 2 7 de D ic i embre de.l p rop io año,;, el G r a n M a e s t r o M o n t a g u , n o m b r ó c a t o r c e h e r m a n o s c o m p e t e n t e s p a r a que e x a m i n a r a n el m a n u s c r i t o de Ande r son y emi t i e ran informe sobre el m i s m o . E n Ta^ t r i m e s t r a l s iguiente , q u e fue la del 2 5 de M a r z o de 1 7 2 2 , los comis ionados d ieron c u e n t a de los t r a b a j o s , y de a c u e r d o con su parecer , y hechas a l g u n a s e n m i e n d a s al or iginal , quedó a p r o b a d o el " L I B R O D E LAS C O N S T I T U C I O N E S " a r reg lado por Ander son , y a c o r d a d a su impres ión a la que se procedió i n m e d i a t a m e n t e .

L a p r i m e r a edic ión de es ta ob ra t a l como fue present a d a y a p r o b a d a en la sesión t r imes t r a l de 1 7 de E n e ro de 1 7 2 3 , f o r m a b a u n v o l u m e n en c u a r t o de 9 4 p á g i n a s de impres ión , con t en i endo los s iguientes t r a b a j o s :

I O . L a ded ica to r i a (pags 3 - 6 ) . 2 O . U n a b r e v e h i s to r ia de la M a s o n e r í a desde el

pr inc ip io del m u n d o ; y o t r a de la a r q u i t e c t u r a t o m a d a de la l e y e n d a de las Gui ldas . (págs. 7 - 4 6 ) .

' 3 O . Los an t i guos p recep tos p a r a iniciación, (págs. 4 7 - 4 8 )

4 O . Los r eg l amen tos Genera les compi lados por P a y n e en 1 7 2 0 y a p r o b a d o s en 1 7 2 L (págs. 4 9 - 7 9 ) .

5°. L a ap robac ión de lo compi lado (págs. 8 0 - 8 2 ) .

6 O . Cinco H i m n o s Masón icos (pags. 8 3 - 9 3 ) .

7 o . T e s t i m o n i o de habe r se t e r m i n a d o ^ y a p r o b a d o la impres ión (pág. 9 4 ) .

E x p l i c a d a en los pár rafos p receden tes la. génesis del p r i m e r Código fo rmulado y p r o m u l g a d o po r la G r a n Logia M a t r i z de t o d a s las regulares del m u n d o , v a m o s a p r e s e n t a r las fuentes a las que acudie ron por sus p recep tos los q u e lo r e d a c t a r o n ; y las q u e desde e n t o n c e s acá h a n prov is to a t odos los legisladores m a -


sónicos de los e lementos necesar ios p a r a r end i r sa t is f ac to r i amen te su comet ido en su jur i sd icc ión .

E s t a s fuentes son, po r el o r d e n cronológico, las q u e s iguen:

1°. Cons t i tuc iones de Y o r k , año 926.

2°. Cons t i tuc iones de E d u a r d o I I I .

3°. Los R e g l a m e n t o s de 1663.

4 o . Los an t iguos p recep tos p a r a ins ta lac iones .

5 o . Los an t iguos p r ecep to s p a r a iniciaciones.

6 o . E l acue rdo de 1703.

7°. E l a c u e r d o de 1717.

8° . E l a c u e r d o de 1720.

9 o . Los R e g l a m e n t o s Genera l e s de 1720 a p r o b a dos en 1721 .

10°. Los p r ecep to s de 1721 a p r o b a d o s en 1722.

L A C O N S T I T U C I Ó N D E Y O R K .

A R T . I . N u e s t r o p r i m e r d e b e r es h o n r a r a Dios , y o b s e r v a r las leyes de los noach ide s p o r q u e es tos son p r ecep to s d iv inos a los q u e t o d o el m u n d o debe obed i en cia. E s t a es la r azón p o r q u e debé is e v i t a r t o d a s las heregías y no ofender a D ios e scuchándo la s .

A R T . I I . Seréis fiel a v u e s t r o R e y y j a m á s le ha ré i s t r a i c ión ; en cua lqu ie r p a r t e en q u e os encon t r é i s os sometere i s l e a lmen te a su a u t o r i d a d . G u a r d a o s d e com e t e r el c r imen de a l t a t ra ic ión , y si descubr í s a lgún complo t , d e n u n c i a d l o i n m e d i a t a m e n t e al R e y .

A R T . I I I . Os encon t r a r é i s s i empre d i spues to a p r e s t a r servicio q u e c a d a u n o necesi te , y en t a n t o sea posi ble debéis p e r m a n e c e r u n i d o s p o r los lazos de u n a sólida y f ranca a m i s t a d ; n o veá i s i n c o n v e n i e n t e a es to en las di ferencias de rel igión o de op in iones .

A R T . I V . . Los unos con r e s p e c t o . a los o t ros debéis seros p r i n c i p a l m e n t e fieles, c o m u n i c a r o s v u e s t r o s conoc imien tos en m a t e r i a s de a r t e y a y u d a r o s m u t u a -


•mente, y no ca lumnia ros , y ob rad con vues t ro s h e r m a nos como desear ía is que o b r a r a n con voso t ros m i s m o s . Si sucediera q u e u n h e r m a n o fa l ta ra a sus deberes con respec to a u n h e r m a n o o con respec to a c u a l q u i e r a o t r a pe rsona , o se hiciera cu lpable de cua lqu ie ra o t r a fa l ta , t odos deben a y u d a r a r e p a r a r el ma l , y a cor re girse ellos m i smo a t end i endo al e jemplo.

A R T . V. Deberé i s t a m b i é n conformaros exac ta m e n t e a las decisiones y disposiciones t o m a d a s en las logias y no confiar a nad ie que no sea m i e m b r o de la corporac ión , sus signos par t i cu la res .

A R T . V I . Que todos se a b s t e n g a n c u i d a d o s a m e n t e de cua lqu ie ra des lea l tad , pues el honor y la fidelidad son ind i spensab les p a r a el sos ten imien to de la comun i d a d , y u n a b u e n a r epu t ac ión es u n g ran tesoro. E s t a m bién necesar io no pe rde r de v i s t a el in terés del m a e s t r o ba jo c u y a dirección se t r a b a j a y t e r m i n a r pe r fec ta m e n t e la t a r e a que les t uv i e r a e n c o m e n d a d a .

A R T . V I I . E s necesar io p a g a r con i n t eg r idad t o d o lo q u e debé is y sobre t odo no c o n t r a e r d e u d a s q u e p u e d a n c o m p r o m e t e r el honor de la c o m u n i d a d .

A R T . V I I I . Cons ide rad d e t e n i d a m e n t e que n ingún m a e s t r o d e b e e m p r e n d e r u n t r a b a j o si n o t i ene la a b s o lu t a segur idad de l levarlo a feliz t é rmino , p u e s de lo con t r a r io sería u n g rand í s imo despres t ig io p a r a el a r t e y p a r a la asociación. A d e m á s , c ada m a e s t r o debe es t i p u l a r u n sa lar io conven ien te que le p e r m i t a v iv i r y pa ga r a sus obreros de u n a m a n e r a decorosa.

A R T . I X . N i n g u n o debe s u p l a n t a r a o t r o ; es necesario de j a r a c a d a u n o el t r a b a j o que h a y a p o d i d o p r o cu ra r se , a m e n o s que no se h a y a reconocido i ncapaz de e jecu tar lo y lo manifieste así c l a r a m e n t e .

A R T . X . A d e m á s , n ingún m a e s t r o p o d r á pe rmi t i r a u n ap rend iz sin que adqu i e r a la segur idad de que v o l u n t a r i a m e n t e p e r m a n e c e r á en este e s t ado lo m e n o s d u r a n t e siete años , y a ú n así no lo p o d r á recibir sin consu l t a r la opinión de los d e m á s h e r m a n o s m a s o n e s .

122 J U R I S P R U D E N C I A M A S Ó N I C A

... A R T . X L P a r a q u e u n M a e s t r o o C o m p a ñ e r o p u e d a p r e s e n t a r a u n a pe r sona a fin de que sea rec ib ida

,:eji la. c o m u n i d a d , p a r a que disfrute de los derechos q u e ¿ha :de .consegui r , es m e n e s t e r q u e ac red i t e el i n d i v i d u o cq.Ue h a n a c i d o l ibre, q u e su r e p u t a c i ó n no t i ene m a n c h a a l g u n a , que .posee a c t i t u d y c a p a c i d a d , y q u e t o d o s sus m i e m b r o s e s t á n sanos . v.

A R T . X I I . Se r e c o m i e n d a ef icazmente a los H e r m a n o s , que no c r i t i quen ni m u r m u r e n de los t r a b a j o s de los d e m á s , sí no saben e j ecu ta r lo me jo r q u e a q u e l a qu ien r e p r e n d e n .

A R T . X I I I . T o d o m a e s t r o d e b e somete r se a las o b servaciones 1 que le h a g a el M a e s t r o super ior , y de la

1 m i s m a 'manera que los c o m p a ñ e r o s a t e m p e r a r s e a las qué 1 les d i r i jan sus m a e s t r o s y o b r a r en consecuenc ia .

A R T . X l V . T o d o s los m a s o n e s deben obedecer a sus super io res y e s t a r d i spues tos a hace r c u a n t o les m a n d e n éstos .

A R T . X V . A d e m á s , t o d o s los m a s o n e s deben aco ger de la me jo r m a n e r a a sus h e r m a n o s que v e n g a n del c o n t i n e n t e y h a g a n los s ignos de r econoc imien to . D e s p u é s d e b e n t e n e r c u i d a d o de ellos, como les e s t á p r e s cr i to ; d e b e n t a m b i é n p r o p o r c i o n a r socorros a sus he r m a n o s desgrac iados , t a n p r o n t o como t e n g a n conoci -

, m i e n t o de sus neces idades . A R T . X V I . N i los m a e s t r o s ni los c o m p a ñ e r o s p u e

d e n d a r e n t r a d a en la logia a n i n g u n o q u e n o h a y a sido • rec ib ido m a s ó n , p a r a a p r e n d e r , ej a r t e de la f o r m a , o

enseña r l e a t r a b a j a r la p i e d r a , o en seña r l e , p o r ú l t i m o el c o m p á s o la e s c u a d r a e i nd ica r l e sus usos .

...I . Los Q U I N C E A R T Í C U L O S .

I . E l m a e s t r o debe ser enérgico , h o n r a d o y v e r í -. .dicq; d a r v í v e r e s a los ob re ros y p a g a r l e s

V\ I>MMíalmente . su sa la r io . .:x .v : T I . T o d o s los . M a e s t r o s d e b e n as is t i r a la G r a n -::c- Logia c u a n d o sean d e b i d a m e n t e c i t a d o s , a

, m e n o s de. t e n e r u n a b u e n a y r a z o n a b l e excusa .


I I I . N i n g ú n M a e s t r o recibirá aprendices po r m e n o s de siete años .

I V . E l hijo d e l . p e r c h e r o no debe ser a d m i t i d o como aprend iz p a r a que los h e r m a n o s de la Log ia no se ofendan.

V. E l c a n d i d a t o no debe t ene r t acha , y debe goz a r del p l eno uso de sus miembros , pues u n h o m b r e m u t i l a d o no puede t r ae r a la Orden beneficio a lguno .

V I , E l M a e s t r o t e n d r á especial cu idado en la admis ión de u n ap rend iz p a r a no pe r jud ica r a su Señor .

V I L N o a b r i g a r á al l adrón ni al encubr idor , p a r a no ave rgonza r a la clase.

V I I I . Si no sab iendo , ocupa a u n h o m b r e imperfecto , lo desped i rá del t r a b a j o en c u a n t o su imperfección se descubra .

I X . N i n g ú n M a e s t r o e m p r e n d e r á obra que no p u e d a concluir con p rovecho del dueño y c ré d i to de la Logia .

X . N i n g ú n h e r m a n o s u p l a n t a r á a su h e r m a n o en el t r a b a j o , a m e n o s que el p r imero fuera inc a p a z de acabar lo , pues en tonces puede leg a l m e n t e recibirlo, p a r a que sus r e su l t ados sean p lacen te ros y provechosos .

X I . E l M a s ó n no h a de ser obl igado a t r a b a j a r después que el sol se ocul ta en Occidente .

X I I . N a d i e v i t u p e r a r á la o b r a de u n h e r m a n o o c o m p a ñ e r o sino que t r a t a r á con él h o n r a d a y l ea lmente , ba jo m u l t a no menos de diez l ibras .

X I I I , El M a e s t r o e d u c a r á c u i d a d o s a m e n t e al a-p rend iz y le h a r á oficial perfecto .

; X I V . H a de enseñar le todos los secretos del oficio. • X V . Y e v i t a r á que c o m e t a perjuicio u o t r a s fa l tas

q u e a la Orden p u e d a r e su l t a r ve rgüenza .


Los Q U I N C E P U N T O S .

I . T o d o M a s ó n c u l t i v a r á el a m o r f r a t e rna l y el a m o r a D ios , y f r e c u e n t a r á la S a n t a Iglesia .

I I . E l oficial t r a b a j a r á d i l igente en los d ías h á biles, p a r a merece r los d ías de fiesta.

I I I . T o d o ap rend iz segui rá los consejos de su M a e s t r o y no r e v e l a r á los secre tos de su Logia .

IV . N i n g u n o será t r a í d o a la Orden , ni a b r i g a r á p revenc ión c o n t r a sus c o m p a ñ e r o s y M a e s t ro s .

V. T o d o obre ro rec ib i rá su sueldo m e n s u a l m e n -te , y sin q u e j a r s e ; y si el M a e s t r o j u z g a conv e n i e n t e despedi r le del t r a b a j o d e b e r á p a r t ic ipárse lo dos h o r a s a n t e s .

V I . Si se l e v a n t a a l g u n a d i s p u t a e n t r e los h e r m a nos se dec id i r á en u n día de fiesta p a r a q u e el t r a b a j o no se a b a n d o n e y la L e y de D i o s se c u m p l a .

V I L N i n g ú n M a s ó n h a de seduc i r la e sposa , h i j a o c o n c u b i n a de su M a e s t r o o c o m p a ñ e r o .

V I I I . A n t e s b ien , s e rá fiel a su M a e s t r o y j u s t o m e d i a d o r de t o d a s las d i s p u t a s y quere l las .

I X . E l M a y o r d o m o p r o v e e r á de b u e n refresco p a r a la h o r a de descanso , y c a d a c o m p a ñ e r o p u n t u a l m e n t e su cuo ta , d a n d o luego el M a y o r d o m o c u e n t a ve r íd i ca y exac t a .

X . Si u n M a s ó n ofende o e n g a ñ a a su h e r m a n o de m o d o q u e sonro je a la soc iedad , no t e n d r á m á s c o m u n i c a c i ó n con los h e r m a n o s y será c i t ado a la p r ó x i m a G r a n Log ia de d o n d e , si r e h u s a comparece r , será e x p u l s a d o .

X I . Si u n H e r m a n o v e a su C o m p a ñ e r o l a b r a n d o u n a p iedra , y en riesgo de echar la a p e r d e r po r fa l ta de a r t e , lo e n s e ñ a r á a cor reg i r la , con dulces p a l a b r a s y f ra te rna les conse jos .


X I I . L a A s a m b l e a genera l o G r a n ' L o g i a se comp o n d r á de los M a e s t r o s , señores, cabal leros e hidalgos , alguacil p a r a hacer n u e v a s leyes y conf i rmar las an t i guas en caso necesario.

X I I I . T o d o h e r m a n o j u r a r á fidelidad, y si v io la su j u r a m e n t o no será a y u d a d o ni socorr ido po r n i n g u n o .

X I V . J u r a r á g u a r d a r secreto, ser exacto y cumpl i d o r de t o d a s las Ordenanzas de la G r a n L o gia, del R e y y de la iglesia y de todos los p u n tos a q u í especificados.

X V . Y si u n h e r m a n o q u e b r a n t a r e su j u r a m e n t o , será r educ ido a prisión y confiscados po r el R e y t o d o s los bienes.

C O N S T I T U C I O N E S D E E D U A R D O I I I .

Según Anderson , E l G r a n M a e s t r o y sus Vigi lantes a la cabeza de la G r a n Logia y de los Lores del re ino, q u e casi t o d o s e r an Masones , a d o p t a r o n , p o r los años de 1327 a 1377, las Cons t i tuc iones que s iguen:

I . E n lo sucesivo, al iniciar un h e r m a n o , se leer á n las Cons t i tuc iones y Precep tos .

I I . Los M a e s t r o s Masones , o M a e s t r o s de obra , se rán examinados p o r si poseen hab i l idad p a r a servir a sus respect ivos señores, t a n t o g r a n d e s como pequeños , con h o n r a del a r t e y p rovecho de ellos; p o r q u e sus señores son los que lo emplean en el t r aba jo .

I I I . C u a n d o el M a e s t r o y Ce ladores se j u n t a n en Logia, el alguacil del C o n d a d o , o el M a y o r de la c iudad , o el A l d e r m a n del pueblo en q u e se r e ú n a n , será hecho C o m p a ñ e r o y asociado al M a e s t r o en caso necesario, p a r a auxil iarle c o n t r a los rebeldes y sos tener los derechos del re ino.

I V . Al iniciar aprendices , debe recomendárse les q u e no sean ladrones ni encubr idores ; q u e


t r a b a j e n h o n r a d a m e n t e po r su sa lar io , a m é n a sus c o m p a ñ e r o s como a sí mismos , y s ean fieles al R e y de Ing l a t e r r a , al re ino y a la L o gia.

V. E n ta les reun iones se ave r igüe si a l g ú n M a e s t r o o c o m p a ñ e r o h a infr ingido a lgunos de los a r t ícu los aco rdados . Y si el cu lpab le d e b i d a m e n t e c i t ado , no comparece , la Logia e n t o n ces d e t e r m i n e c o n t r a él q u e r enunc ié la M a sonería , no h a g a m á s usó del oficio; y de lo con t r a r io el a lguaci l lo enca rce l a rá y confiscar á sus b ienes p a r a el R e y h a s t a q u e és te le conceda salir .

E s t a s congregaciones h a n sido e x p r e s a m e n t e c readas , p a r a q u e t a n t o los g r a n d e s c o m o los pequeños , sean bien y fielmente s e rv idos en el susodicho a r t e , po r t o d o el re ino de I n g l a t e r r a .

R E G L A M E N T O S D E 1663.

Bajo el r e inado de Car los I , H e n r y J e r m i n , E a r l de S t . A lbans , elegido G r a n M a e s t r o , convocó u n a G r a n A s a m b l e a con fiesta, p a r a d í a de San J u a n E v a n g e l i s t a d e 1663, y allí se a d o p t a r o n las s igu ien tes Cons t i t uc io n e s :

I . Que nad ie , cua lqu i e r a q u e fuese su r a n g o , es a c e p t a d o o hecho m a s ó n sino en Log ia r e g u l a r d o n d e se ha l l e u n M a e s t r o o V ig i l an t e de la ju r i sd icc ión de la Logia , y u n C o m p a ñ e r o en oficio de la F r a n c m a s o n e r í a .

I I . N o será en lo a d e l a n t e rec ib ido m a s ó n el q u e no sea de c u e r p o háb i l , de h o n r a d a fami l ia , d e b u e n a f a m a y o b e d i e n t e a las leyes del p a í s .

I I I . N i n g ú n M a s ó n h a de ser a d m i t i d o en Log ia o a s a m b l e a í n t e r i m no e n t r e g u e a l . M a e s t r o u n cer t i f icado del l uga r y fecha de su a d m i -sión, o t o r g a d o p o r su Logia , y el M a e s t r o lo c o n s i g n a r á en u n R e g i s t r o de p e r g a m i n o , y


d a r á c u e n t a de ta les acep tac iones en t o d a s : las A s a m b l e s a Genera les .

I V . T o d o M a s ó n t r a e r á al M a e s t r o u n a n o t a de la fecha de su admis ión , a fin de que sea r e g i s t r a d a en el p re fe ren te lugar q u e al h e r m a n o co r r e sponde ; y de q u e t o d a la cofradía d e C o m p a ñ e r o s se conozcan me jo r u ñ o s a o t r o s .

V . E n lo fu tu ro , d icha h e r m a n d a d de M a s o n e s se g o b e r n a r á y r eg i rá p o r u n G r a n M a e s t r o y t a n t o s Vigi lantes como a c u e r d e n las A s a m b leas Genera les .

V I . N o se rá a c e p t a d o el q u e no t e n g a v e i n t i ú n años o m á s .

A C U E R D O D E 1 7 0 3 .

(Tomado bajo la Presidencia del Gran Maestro Cristóbal Warren).

Q u e los pr iv i legios de la M a s o n e r í a no deben de se r exc lus ivos a los M a s o n e s p rác t i cos , y se e x t i e n d e n a h o m b r e s d e profes iones d ive r sas con ta l de ser r egu la r m e n t e a p r o b a d o s en inic iados en la Orden .

A C U E R D O D E 1 7 1 7 .

(Tomado por la Gran Logia de Inglaterra, al instalarse).

Q u e el pr ivi legio de reun i r se los m a s o n e s , , q u e h a s t a e n t o n c e s h a b í a sido i l imi tado, : s e confiere a Logias o A s a m b l e a s d e M a s o n e s congregados en cier tos l uga re s ; y q u e t o d a Logia q u e en T a a d e l a n t e se es tablec iese , exceptó; las c u a t r o a n t i g u a s ex i s ten tes en tonces , hab í an d e e s t a r l ega lmen te a u t o r i z a d o s para t r a b a j a r , .'por ^ a r ta, de l G r a n M a e s t r o , conced ida a pe t ic ión de c ier tos i n d i v i d u o s , con el pe rmiso y a p r o b a c i ó n de la G r a n


L o g i a , y q u e sin d i c h a C a r t a , n i n g u n a Logia fuera en lo a d e l a n t e c o n s i d e r a d a r e g u l a r y b ien c o n s t i t u i d a .

A C U E R D O D E 1720.

(Tomado por la Gran Logia de Inglaterra).

E n lo a d e l a n t e el n u e v o G r a n M a e s t r o será n o m b r a d o y p r o p u e s t o a la G r a n Logia a l g ú n t i e m p o a n t e s de la fiesta; y si se a p r u e b a y e s t á p r e s e n t e , se le s a l u d a c o m o G r a n M a e s t r o e l e c t o ; y t o d o G r a n M a e s t r o ins t a l a d o , t e n d r á el d e r e c h o p r i v a t i v o de n o m b r a r su D i p u t a d o y V i g i l a n t e s s egún la a n t i g u a c o s t u m b r e .

S u m a r i o de los A n t i g u o s P r e c e p t o s y R e g l a s p a r a leerse p o r el Sec re t a r io , o su s u s t i t u t o al M a e s t r o e lec to a n t e s d e su i n s t a l ac ión en la p re senc i a de u n a Log ia .

I o . C o n v i e n e s en ser u n h o m b r e b u e n o y ve r íd ico y obedece r e s t r i c t a m e n t e la ley mora l ?

2 o . Se rás u n su je to apac ib l e y d i spues to a conform a r t e con las leyes del pa í s d o n d e res ides?

3 o . P r o m e t e s no c o m p r o m e t e r t e en in t r i gas o cons p i r ac iones c o n t r a el G o b i e r n o sino q u e con pac i enc i a t e s o m e t e r á s a l a s .dec i s iones de la S u p r e m a L e g i s l a t u r a ?

4 o . C o n v i e n e s eti d a r el r e spe to merec ido a los M a g i s t r a d o s Civi les , ser d i l igente en el t r a b a jo, h o n r a d o en la v i d a , y v iv i r h o n e s t a m e n t e e n t r e los h o m b r e s ?

5 o . C o n v i e n e s en t e n e r v e n e r a c i ó n a los D i g n a t a r ios y P a t r o n o s v e r d a d e r o s de la O r d e n de la M a s o n e r í a ; así c o m o a sus s u s t i t u t o s , y a sean s u p r e m o s , y a sean s u b o r d i n a d o s de conform i d a d c o n su r a n g o ; y s o m e t e r s e a los l a u d o s • y reso luc iones d e t u s h e r m a n o s r e u n i d o s en Log ia G e n e r a l , c u a n d o en c a d a caso se encuen t r a n d e n t r o de l as C o n s t i t u c i o n e s de la O r d e n ? •

6 o . C o n v i e n e s en e v i t a r r e s e n t i m i e n t o s p r i v a d o s ' y p e n d e n c i a s ; y v ig i la r c o n t r a la i n t e m p e r á n -

• •- cia y el exceso? ' . " ' . ' " .

JURISPRUDENCIA MASÓNICA 1 2 9

7°. Conv ienes en ser celoso en tu c o m p o r t a m i e n t o y función, así como ser cor tés con t u s h e r m a nos y fiel a tu Logia?

8 o . P r o m e t e s r e spe t a r a los H e r m a n o s legí t imos y v e r d a d e r o s y d e s a p r o b a r a los impos to re s y d i s iden tes del p lan original de la Masone r í a L ib re?

9 o . Conv ienes en p r o m o v e r al bien general de la Sociedad y cu l t iva r las v i r t udes sociales y p r o p a g a r el conocimiento del a r t e míst ico h a s t a d o n d e tus influencias y habi l idades te p u e d a n conducir?

10°. P r o m e t e s rendi r homena je al G r a n M a e s t r o d u r a n t e el t i empo que ejerza el cargo y a sus D i g n a t a r i o s cuando h a y a n sido d e b i d a m e n t e i n s t a l ados así como conformar te e s t r i c t ament e a c a d a u n o de los adic tos de la G r a n Logia?

11°. A d m i t e s que no es tá en el poder de n ingún h o m b r e ni de n ingún cuerpo de h o m b r e s el hace r innovac iones en el Cuerpo de la M a s o ner ía?

12°. P r o m e t e s as is tencia regular a las reuniones de la G r a n Logia y a las de sus Comisiones c u a n d o p a r a ellas hub ie ras recibido notificación, así como da r cumpl imien to a t odos los deberes de la Masone r í a L ibre en las ocasiones q u e sea propio y convenien te?

13°. A d m i t e s que n i n g u n a Logia n u e v a p u e d e form a r s e sin la au tor izac ión del G r a n M a e s t r o o su D i p u t a d o ; ni que debe da r se a m p a r o a n i n g u n a i r regular ni a n i n g u n a pe r sona afil i ada a la m i s m a ; asi como no debe rá efect u a r s e n i n g u n a proces ión masón ica con las ins ignias de la Orden sin la licencia especial del G r a n M a e s t r o o su D i p u t a d o ?

14°. A d m i t e s que n i n g u n a pe r sona puede regular m e n t e ser u n M a s ó n Libre o admi t i r s e como m i e m b r o de cua lqu ie ra Logia , sin u n conocim i e n t o previo o inves t igac ión deb ida de su


c a r á c t e r ; y q u e n i n g ú n h e r m a n o p u e d e a v a n za r a u n g r a d o super io r , excep to , c u a n d o e s t á confo rme a las leyes de la G r a n Logia?

15°. P r o m e t e s que n i n g ú n v i s i t a d o r d e b e rec ib i r se en t u Logia sin ser d e b i d a m e n t e e x a m i n a d o y h a b e r p u e s t o de mani f ies to sus c o m p r o b a n tes de h a b e r sido in ic iado en u n a Logia r e g u la r?

A la conc lus ión el D i g n a t a r i o e n c a r g a d o de la ins t a l ac ión se dir ige al M a e s t r o y le d i c e : ¿ T e s o m e t e s y p r o m e t e s sos t ene r e s tos P r e c e p t o s y R e g l a s c o m o lo h a n hecho los M a e s t r o s en t o d o s los t i e m p o s ?

U n a vez o b t e n i d a la r e s p u e s t a a f i rma t iva , se p rocede a la c e r emon ia de la in s t a l ac ión .

L o s A N T I G U O S P R E C E P T O S D E L A P R E N D I Z , Tomados del Manuscrito de York escrito aproximadamente en 1693.

I o . D e b é i s ser fiel a D i o s , a la S a n t a Ig les ia , a l P r í n c i p e y al señor o s eño ra a q u i e n s i rvá i s .

2 o . N o r o b a r é i s n i m a l g a s t a r é i s los b i enes de v u e s t r o señor o señora , n i os a u s e n t a r é i s de su servicio, n i los a b a n d o n a r é i s v o l u n t a r i a m e n t e de d ía o de noche , sin h a b e r o b t e n i d o a n t e s su p e r m i s o .

3 o . N o comete ré i s adu l t e r i o en la casa de v u e s t r o M a e s t r o con su esposa , h i ja o c r i ada , n i forni caré is en ella con n i n g u n a o t r a p e r s o n a .

4 o . G u a r d a r é i s fielmente secre to c u a n d o se d iga o hab l e en la Log ia o C á m a r a p o r cua lqu ie r M a s ó n , C o m p a ñ e r o o F r a n c m a s ó n .

5 o . N o censura ré i s a n i n g ú n M a s ó n , ni d e s c u b r i ré is secre to a l g u n o po r el cua l p u d i e r a surg i r d i ferencias , e n t r e M a s o n e s Cornpañe ros o A p r e n d i c e s ; s ino q u e p o r el c o n t r a r i o , os conduci ré is r e s p e t u o s a m e n t e con t o d o s los F r a n c -M a s o n e s .

6 o . N o os e n t r e t e n d r é i s con na ipes , d a d o s , n i o t ros juegos i l íc i tos .

J U R I S P R U D E N C I A M A S Ó N I C A 131

7 o . N o f recuen ta ré i s las t a b e r n a s • n i ' c e r v e c e r í a s n i m a l g a s t a r é i s en ellas vues t ro s b ienes sin l icencia de v u e s t r o M a e s t r o , ni de a lgún o t r o F r a n c m a s ó n .

8 o . N o comete ré i s adu l t e r io en la casa de qu i en os diese t r a b a j o o comida .

9 o . N o robaré i s sus b ienes a nad ie , ni consen t i réis q u e d u r a n t e v u e s t r o ap rend iza j e se a d u e -

. fien de los b ienes de los cuales defenderéis a t o d a cos ta , a v i s a n d o p r o n t a m e n t e a los q u e se qu ie ra per jud icar , del d a ñ o que los a m e n a z a .

R E G L A M E N T O S G E N E R A L E S .

Compilados p r i m e r a m e n t e po r M r . George P a y n e , c u a n d o e ra G r a n M a e s t r o , y a p r o b a d o s po r la G r a n Logia en d ía de S a n J a u n B a u t i s t a , año 1,721, en S ta -t i o n é r ' s H a l l , L o n d r e s ; d o n d e fue u n á n i m e m e n t e electo G r a n M a e s t r o p a r a el s iguiente año el m u y noble P r í n c i p e Juar i D u q u e de M o n t a g u ; y éste eligió a J o h n B e a t , D r . en med ic ina , p a r a D i p u t a d o G r a n M a e s t r o ; y M r . Jos ia l r Vi l leneau y M r . T h o m a s M o r r i s J r . fuer o n n o m b r a d o s G r a n d e s Vigi lantes por la Logia . Y a h o r a p o r m a n d a t o de nues t ro M . R . G r a n M a e s t r o M o n t a g u , el a u t o r de es te l ibro lo h a compi lado y a d a p t a d o a los a n t i g u o s Reg i s t ro s y Usos i nmemor i a l e s de la F r a t e r n i d a d , codificándolos bajo u n nuevo m é t o d o , con v a r i a s explicaciones o p o r t u n a s , p a r a uso de las Log ias de L o n d r e s y W e s t m i n s t e r y sus ce rcan ías .

I . E l G r a n M a e s t r o y sú D i p u t a d o , no sólo t ien e n a u t o r i d a d y derecho p a r a p resenc ia r los t r a b a j o s de u n a Logia legí t ima, sino p a r a p r e -sidir las' reuniones con el M a e s t r o de la Logia a su i zqu ie rda , p u d i e n d o a d e m á s o rdena r a los G r a n d e s Vigi lantes que los a c o m p a ñ e n ; éstos no p o d r á n sin e m b a r g o , o c u p a r los pues tos de Vig i lan tes en las Logias pa r t i cu la res , sino en presencia y por m a n d a t o del G r a n M a e s t r o ,


q u e es tá f a c u l t a d o p a r a d i sponer q u e los Vigil a n t e s de aque l l a Logia o los o t r o s h e r m a n o s q u e deseen lo a c o m p a ñ e n y a c t ú e n como Vig i l an tes p r o t é m p o r e .

I I . E l M a e s t r o de u n a Logia p a r t i c u l a r t i e n e de recho y a u t o r i d a d p a r a c o n g r e g a r a sus m i e m bros a p lacer , en t o d o s casos , así como p a r a seña la r el t i e m p o y l u g a r de sesiones a c o s t u m b r a d a s y en caso de en fe rmedad , m u e r t e o ne cesar ia ausenc i a del M a e s t r o , el p r i m e r Vigil a n t e h a r á de M a e s t r o p r o t é m p o r e , si nó e s t á p r e s e n t e n i n g ú n h e r m a n o q u e h a y a sido a n t e s M a e s t r o de aque l l a L o g i a ; p u e s e n t o n ces la a u t o r i d a d del M a e s t r o recae en el ex-M a e s t r o p r e sen t e , el cua l sin e m b a r g o n o p u e d e p rocede r h a s t a q u e el P r i m e r Vigil a n t e h a y a c o n g r e g a d o la Logia o en su defect o , el Segundo Vig i l an te .

I I I . E l M a e s t r o de c a d a Log ia p a r t i c u l a r , o u n o de los V ig i l an t e s , o. a l g ú n o t r o h e r m a n o p o r p o r su m a n d a t o , l l eva rá u n L ib ro q u e cont e n g a sus R e g l a m e n t o s , los n o m b r e s d e sus m i e m b r o s , u n a l i s ta de t o d a s las Log ias de la c iudad , t i e m p o y luga r a c o s t u m b r a d o p a r a las sesiones, y t o d o lo d e m á s q u e p u e d a y d e b a escribirse.

I V . N i n g u n a Log ia r ec ib i r á m á s de c inco H e r m a n o s a la vez , n i p e r s o n a q u e no sea d u e ñ a de sus a c t o s ; ni a m e n o r e s de 21 años , sin d isp e n s a del G r a n M a e s t r o o d e su D i p u t a d o .

V . N i n g ú n h o m b r e p u e d e ser h e c h o o a d m i t i d o m i e m b r o de u n a Log ia p a r t i c u l a r , sin p rev io av iso d a d o u n m e s a n t e s a d i c h a L o g i a p a r a q u e p u e d a a v e r i g u a r d e b i d a m e n t e la c a p a c i d a d y r e p u t a c i ó n <ie c a n d i d a t o , sa lvo con la d i spensa a r r i b a d i cha .

V I . N i n g u n o p u e d e ser rec ib ido H e r m a n o en u n a Logia p a r t i c u l a r o a d m i t i d o m i e m b r o d e ella, sin el c o n s e n t i m i e n t o u n á n i m e d e t o d o s los


m i e m b r o s p resen tes al p ropone r se . E l M a e s t r o d e b e inqu i r i r en fo rma su v o l u n t a d , y ellos p r e s t a r l a o negar la a su p r u d e n t e m a n e ra , y a t á c i t a y a e x p r e s a m e n t e , pe ro con u n a n i m i d a d . N i es tá sujeto a d i spensa es te p r e c e p t o , p o r q u e los m i e m b r o s de u n a Log ia p a r t i c u l a r son los mejores jueces de esa inh e r e n t e p re r roga t iva , y si u n m i e m b r o dísco-

. lo se les impus ie ra , pod r í a t u r b a r su concor d ia , o c o a r t a r su l ibe r tad , y h a s t a d i s p e r s a r la Logia , lo cual debe ev i t a r s e p o r t o d o s los h e r m a n o s buenos y leales .

V I L T o d o n u e v o h e r m a n o al ser a d m i t i d o d e b e ves t i r d e c e n t e m e n t e en la Logia , y d e p o s i t a r algo p a r a alivio de los h e r m a n o s i nd igen t e s y desgrac iados , según lo j u z g u e o p o r t u n o a d e m á s de p a g a r la p e q u e ñ a cuo t a s eña l ada en los R e g l a m e n t o s de la Log ia ; c u y a l imosn a será d e p o s i t a d a en m a n o s del M a e s t r o o de los Vigi lan tes o del Cajero , si los m i e m b r o s a c o s t u m b r a n n o m b r a r l o . Y el C a n d i d a t o p r o m e t e r á t a m b i é n s o l e m n e m e n t e somete r se a las Cons t i tuc iones , P r e c e p t o s y R e g l a m e n t o s , y a t o d a s las b u e n a s p r á c t i c a s q u e en t i e m p o y lugar o p o r t u n o se le i n t i m e n .

V I I I . N i n g ú n g rupo o n ú m e r o de H e r m a n o s p o d r á sepa ra r se de la Logia en q u e fueron rec ib idos y a d m i t i d o s , sino c u a n d o la logia se haga de m a s i a d o numerosa , y a ú n en tonces lo h a r á n con d i spensa del G r a n M a e s t r o o de su D i p u t a d o . C u a n d o lo h a y a n ob t en ido deben i n m e d i a t a m e n t e un i r se a o t r a Logia de su a g r a d o , con el u n á n i m e c o n s e n t i m i e n t o d e ella, o ped i r al G r a n M a e s t r o p a t e n t e p a r a f u n d a r u n a n u e v a . Si a lgún n ú m e r o de M a s o nes decide fo rmar u n a Logia sin C a r t a del G r a n M a e s t r o , las Logias regulares no los a l e n t a r á n , ni los r econocerán como h e r m a n o s legí t imos y d e b i d a m e n t e organizados , ni


~ a p r o b a r á n sus h e c h o s ; a n t e s los t r a t a r á n c o m o rebe ldes , h a s t a q u e se s o m e t a n de la m a n e r a q u e el G r a n M a e s t r o eri su .p rudenc ia o r d e n e y h a s t a q u e los a p r u e b e p o r . C a r t a , lo q u e

. • d e b e r á n o t i f i c a r s e l a s o t r a s L o g i a s , como . , r ,es c o s t u m b r e antes...de. r e g i s t r a r u n a n u e v a

en l is ta gene ra l . I X . Si a lgún h e r m a n o t a n m a l se c o n d u j e r e , q u e

mo le s t a se a su Logia , se rá dos veces a m o n e s -• tá-d'o po r el M a e s t r o o p o r los V i g i l a n t e s en

Logia ab i e r t a , y si no re f renase su i m p r u d e n cia ni se some t i e re o b e d i e n t e a l conse jo d e sus h e r m a n o s , e n m e l á n d o s e en lo q u e los h a

. o fendido , se le t r a t a r á c o m o p e r m i t a n los R e g l a m e n t o s p a r t i c u l a r e s de la Logia , o como

] [ ' , ' , , " , en su g r a n p r u d e n c i a d e t e r m i n e la A s a m b l e a . i . f l . , . . t r i m e s t r a l ; a c u y o efecto p o d r á m á s a d e l a n t e

, : hace r se u n a n u e v a ley . . ,

X . La m a y o r í a de t o d a Log ia c o n g r e g a d a t i ene el de recho de d a r i n s t r u c c i o n e s a su M a e s t r o y Vig i l an tes , a n t e s q u e se r e ú n a lá G r a n L o g ia o C a p í t u l o en t res ses iones t r i m e s t r a l e s

v m á s aba jo m e n c i o n a d a s , . y t a m b i é n a n t e s d e .. , i .: la G r a n Log ia a n u a l , p o r q u e el M a e s t r o y

•f- , : . ce ladores so¡n sus r e p r e s e n t a n t e s y se s u p o n e n q u e e x p r e s a n la op in ión de t o d o s .

• X I . TQdáS: l a s . Log ias p a r t i c u l a r e s o b s e r v a r á n , en c u a n t o sea pos ib le , igua les p r á c t i c a s ; a

. ? i c u y o fin y p a r a c u l t i v a r la b u e n a in te l igenc ia . e n t r e j o s m a s o n e s se d i p u t a r á n a l g u n o s

m i e m b r o s de c a d a L o g i a - p a r a v i s i t a r las o-'. t r a s con lá f recuenc ia q u e se j u z g u e c o n v e -

n í e n t e . . .

; X I I . L a G r a n L o g i a se . c o m p o n e y e s t á f o r m a d a -.;r: ' - de los Maes t ros . ;y V i g i l a n t e s de t o d a s las L o -

;-<;• : •. g i a s . p a r t i c u l a r e s r egu la re s r e g i s t r a d a s con el ¿oí ' . . feán; Maestío. ' .a la cabeza»;'a .su : i z q u i e r d a el

;: . P i p u t a d O ; : , los G r a n d e s . .Vig i lan tes en sus p u e s t o s ; y d e b e t e n e r sesiones t r i m e s t r a l e s ,


por los días de San Miguel , P a s c u a de N a v i d a d , y Anunciac ión , en el lugar ap rop i ado que el G r a n M a e s t r o designe. N i n g ú n h e r m a n o q u e no sea m i e m b r o de la G r a n Logia p o d r á p r e senciar las reuniones t r imes t r a l e s sino con d i spensa . Y a ú n en este caso, no se le consent i r á v o t o ni pa rece r sobre a s u n t o a lguno , sin q u e p a r a ello p ida pe rmiso y le sea t e r m i n a n t e m e n t e concedido, o si deseándolo la G r a n Logia se lo o to rgue .

X I I I . E n la reun ión t r i m e s t r a l t o d a s las m a t e r i a s q u e conc ie rnan a la F r a t e r n i d a d en gene ra l , a las Logias en par t i cu la r , o a los h e r m a n o s i n d i v i d u a l m e n t e , se t r a t a r á n y se dec id i rán , d i scu t iéndose con qu ie tud , sigilo y m a d u r e z . Sólo allí p o d r á n los aprendices p a s a r a compañe ros , y éstos a M a e s t r o s , a m e n o s q u e h a y a d ispensa . Allí t a m b i é n se cons ide ra rán m a d u r a m e n t e y se dec id i rán las diferencias q u e ni los h e r m a n o s ni la Logias h a y a n po d ido a r reg la r ; y si a lgún h e r m a n o se cons idera ofendido po r la resolución del Cuerpo , puede ape la r a la Asamblea a n u a l m á s p róx ima , de j a n d o la apelación p o r escr i to al G r a n M a e s t ro , al D i p u t a d o o á los G r a n d e s Vig i l an tes . Los M a e s t r o s y Vigi lan tes de las : Logias sub o r d i n a d a s p r e s e n t a r á n a la G r a n Logia en

: e s t a s r eun iones t r imes t r a l e s , u n a l i s ta de t o d o s los m i e m b r o s y h e r m a n o s q u e h a y a n sido a d m i t i d o s o in ic iados desde la ú l t i m a sesión del Al to Cuerpo , y el G r a n M a e s t r o o su D i p u t a d o , o m á s bien u n h e r m a n o a quien la G r a n Logia n o m b r e de Secre tar io , l levará u n l ibro en d o n d e reg i s t ra rá , t o d a s las Logias de la jur isdicción, los lugares y días de sus reun iones y los n o m b r e s dé sus miembros . T a m b i é n se a s e n t a r á n en este jifero t o d o s los de la G r a n Logia que p u e d a n escribirse.

I g u a l m e n t e se resolverá- sobré la m a n e r a m á s conven ien t e de recolec tar y d i s t r ibu i r

JURISPRUDENCIA MASÓNICA

las c a n t i d a d e s q u e s e a n d o n a d a s a la G r a n Logia , o q u e en ella se d e p o s i t e n p a r a o b r a s c a r i t a t i v a s , y ún i ca y e x c l u s i v a m e n t e se e m p l e a r á n en p r o v e c h o y auxi l io de los h e r m a n o s neces i t ados y deca ídos . P e r o t o d a s las Log ias s u b o r d i n a d a s p o d r á n d i s p o n e r de su caja de benef icencia en f avor de los he r m a n o s neces i t ados , según p r e s c r i b a n sus R e g l a m e n t o s , Ín te r in p o r n u e v a ley n o c o n v e n g a n t o d a s en d e p o s i t a r las c a n t i d a d e s q u e p a r a es te ob j e to r e c a u d e n , en p o d e r de la G r a n Log ia en sus r e u n i o n e s a n u a l e s o t r imes t r a l e s , h a c i e n d o u n fondo c o m ú n p a r a auxi l ia r m á s e x t e n s a m e n t e a los h e r m a n o s desg rac i ados .

Se n o m b r a r á u n T e s o r e r o q u e d e b e r á ser u n h e r m a n o de b u e n a posic ión social, y que p o r v i r t u d de su ca rgo se rá m i e m b r o del C u e r p o . E l T e s o r e r o as i s t i r á a t o d a s las r e u n i o n e s de la G r a n Logia , d o n d e p o d r á hace r p ropos i ciones de t o d a s clases, p a r t i c u l a r m e n t e sobre m a t e r i a s q u e conc ie rnen a su e m p l e o . T o d o s los fondos q u e se reco lec ten o sean d e p o s i t a dos en la G r a n Log ia , se le e n t r e g a r á n ; y llev a r á u n reg i s t ro d e los fines y usos de las can t i d a d e s d e b i e n d o h a c e r los desembol sos de las m i s m a s p o r las ó r d e n e s q u e s e r á n firmadas según d ic te el C u e r p o en u n n u e v o a r t í c u l o .

E l T e s o r e r o t e n d r á voz y v o t o en t o d a s las de l ibe rac iones de la G r a n Logia , excep to ú n i c a m e n t e en las elecciones del G r a n M a e s t r o y de los Vig i l an tes .

T a n t o el Tesore ro , c o m o el Sec re t a r i o t e n d r á n u n auxi l ia r q u e h a de ser h e r m a n o y C o m p a ñ e r o , pe ro n u n c a m i e m b r o d e la G r a n Log ia d o n d e no t e n d r á voz sino c u a n d o el C u e r p o lo p e r m i t a o lo desee .

E l - G r a n M a e s t r o y su D i p u t a d o p u e d e n inspecc iona r los t r a b a j o s de l T e s o r e r o , Se-


c re t a r io y Auxi l iares p a r a e s t a r al c o r r i e n t e de la m a r c h a de a m b a s secciones y dec id i r lo que convenga en d e t e r m i n a d o s casos .

T a m b i é n se n o m b r a r á u n h e r m a n o p a r a g u a r d a r la p u e r t a de la G r a n Logia ; és te d e b e r á ser C o m p a ñ e r o a lo m e n o s , pe ro n u n c a m i e m b r o de la C á m a r a . — T o d o s és tos cargos p o d r á n expl icarse m á s d e t e n i d a m e n t e en n u e v o s a r t ícu los q u e se r e d a c t a r á n , c u a n d o a p a r e c i e n d o de m á s neces idad , la F r a t e r n i d a d lo a c u e r d é .

X I V . Si en u n a de las reuniones o rd ina r i a s o e x t r a o rd ina r i a s , anua les o t r imes t r a l e s de la G r a n Logia , se ha l l a ren ausen tes el G r a n M a e s t r o o su D i p u t a d o , r ecae rá t o d o el poder , a u t o r i d a d y h o n o r del p r i m e r pues to en el M a e s t r o de Logia m á s an t i guo en la M a s o n e r í a , que se ha l l a re p r e sen t e . E s t e t o m a r á la Silla P r e s idencia l como G r a n M a e s t r o pro tempore, s i empre que no h a y a en la sesión n i n g ú n exG r a n M a e s t r o , o e x - D i p u t a d o ; . a íos cuales co r responde la Pres idenc ia , a fa l ta de los efect ivos , y po r o rden inverso de a n t i g ü e d a d .

X V . N a d i e m á s que los h e r m a n o s al efecto n o m b r a d o s p o d r á n ocupa r los pues to s de G r a n d e s Vig i lan tes en la G r a n Logia, y en su ausenc ia , d i s p o n d r á el G r a n M a e s t r o o qu ien lo r e p r e sen te que ocupen las v a c a n t e s como Vigil an t e s pro tempore los de cua lquie r Logia s u b o r d i n a d a , a quienes s u s t i t u i r á n dos C o m p a ñ e r o s de aquel la Logia, que se l l a m a r á n o se rán env iados por su M a e s t r o , o n o m b r a d o s por, el G r a n M a e s t r o , a fin de q u e la G r a n Logia es té s iempre c o m p l e t a .

X V I . Los G r a n d e s V ig i l an t e s o sus su s t i t u to s , deb e n p r imero conferenciar con el D i p u t a d o sobre los a s u n t o s del C u e r p o o de los H e r m a nos* y no acud i r al G r a n M a e s t r o sin su conoc imien to , a m e n o s que n i e g u e su


en a lgún negocio i m p o r t a n t e ; en c u y o caso, o en el de u n a diferencia e n t r e el D i p u t a d o y los G r a n d e s Vig i lan tes , u o t ros h e r m a n o s , a m b a s p a r t e s de c o m ú n acue rdo a c u d i r á n al G r a n M a e s t r o , q u e p u e d a f ác i lmen te decid i r la c o n t r o v e r s i a y c o r t a r la cues t ión en uso de su g r a n f a c u l t a d .

E l G r a n M a e s t r o no rec ib i rá sol ic i tud p a r a negocio masón i co , sino p o r m e d i o de su D i p u t a d o , excep to en los casos q u e él d e t e r m i n a r e ; y si en és tos la sol ic i tud v i e n e deso rde n a d a , p u e d e f ác i lmen te m a n d a r a los G r a n des Vig i l an tes , o á los o t ros h e r m a n o s p r o -m o v e n t e s q u e a c u d a n a su D i p u t a d o , qu ien p r e p a r a r á con a c t i v i d a d el a s u n t o p a r a p r e sen ta r lo en o rden al P r e s i d e n t e .

X V I I . N i el G r a n M a e s t r o , ni el D i p u t a d o , G r a n d e s Vig i lan tes , T e s o r e r o y Secre ta r io , o qu ienes , pro tempore, los s u s t i t u y a n , p u e d e n d u r a n t e su cargo , ser M a e s t r o de u n a Logia p a r t i c u l a r ; pe ro en c u a n t o t e r m i n e n h o n r a d a m e n t e el d e s e m p e ñ o de su oficio en la A l t a C á m a r a , v o l v e r á n al p u e s t o q u e t e n í a n a n t e s de ser l l a m a d o s a ella.

X V I I I . Si el D i p u t a d o G r a n M a e s t r o enfe rma , o neces i t a a u s e n t a r s e , el G r a n M a e s t r o p u e d e elegir a u n C o m p a ñ e r o de su g r a d o , D i p u t a do ,pro tempore; pe ro el D i p u t a d o p r o p i e t a r i o y los G r a n d e s Vig i lan tes , sólo p u e d e n q u e d a r d e s t i t u i d o s p o r j u s t a causa , a ju ic io de la m a y o r í a de la G r a n Log ia .—Si el G r a n M a e s t r o no e s t á sat isfecho del D i p u t a d o , o de a lguno de los Vig i l an tes , c o n v o c a r á u n a G r a n Logia e x t r a o r d i n a r i a p a r a exponer los m o t i v o s , y o b t e n e r su conce jo y a p o y o , en c u y o caso la m a y o r í a de la G r a n Logia , si no p u e d e reconcil iar al G r a n M a e s t r o , con su D i p u t a d o o Vig i l an tes , c o n s e n t i r á q u e el p r i m e r o des t i t u y a a los s egundos , y elija en el a c t o n u e v o

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