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7/25/2019 3516 - Instituies de Apoio Familiar e Comunidade
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ASSISTENTE FAMILIARE DE APOIO COMUNIDADE
UFCD: 3516
Instituies de apoio familiare comunidade
DURAO:50h
fevereiro
2015
FORMADORA:
Cludia Esperano
ndice
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Introduo!
"er#l de$a%da&
'ecursos (%sicos e)ateriais5
*ipos deInstituies1!
Crit+rios de(uncionamento1!
'elao entreInstituies1&
"rincipais Instituies$ociais15
Conceito deComunidade
1,
Conceito de(am%lia1-
*ipos e Estruturas(amiliares1.
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Caracter%sticas /erais de vriasInstituies20
Constranimentosi#culdades2.
"lano de3tividades2.
4ranirama!5
(unes e'esponsailidades!6
7ierar8uias!.
9ranidade&2
Compet:ncias "essoais; $ociais e"ro#ssionais&&
Concluso50
o; crescimento e
aprendi?aem dos 3ssistentes (amiliares e de 3poio Comunidade
Int!d"#$!
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*odavia; no se pretende a8ui esotar o assunto; mas apenas apontaraluns caminhos relevantes para a import@ncia de reconhecer os
recursos dispon%veis numa determinada Instituio4rani?ao;
reconhecer os diferentes tipos de Instituies e desenvolver
positivamente as relaes interpessoais com cada elemento da
Instituio
Cada ve? mais + necessrio articular as necessidades das
comunidades com os e8uipamentos e infraestruturas e>istentes;visando soretudo o desenvolvimento e autonomia das pessoas
De%ci#$! &e'(
Pe)( de S'*d'
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"restar cuidados de apoio direto a pessoas no domic%lio ou emsituao de internamento ou semiAinternamento em estaelecimentos
e servios de apoio social; respeitando as indicaes da e8uipa
t+cnica e os princ%pios deontolBicos
Ati+id'de% Pinci,'i%
"reparar o servio relativo aos cuidados a prestar; selecionando;
orani?ando e preparando os materiais; os produtos e ose8uipamentos a utili?ar
"restar cuidados sicos de hiiene; de conforto e de sade aos
assistidos; de acordo com as orientaes da e8uipa t+cnica
E>ecutar as tarefas relativas ao servio de refeies; de acordo
com as orientaes da e8uipa t+cnica
E>ecutar as tarefas de limpe?a e arranDo dos espaos; dos
e8uipamentos e da roupa Colaorar na preveno da monotonia e do isolamento dos
assistidos; de acordo com as orientaes da e8uipa t+cnica
3rticular com a e8uipa t+cnica; transmitindo a informao
pertinente sore os servios prestados; referenciando;
nomeadamente; situaes anBmalas respeitantes aos
assistidos
Rec"%!% F*%ic!% e M'tei'i%
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CAR-TER FORMADOR DOS ESPAOS
3s infraestruturas so essenciais no desenvolvimento das pessoas 3
forma como as instituies usam o espao; as relaes
interpessoais e a interao com a comunidade tam+m so
importantes para atinirem os seus oDetivos
CONSCI.NCIA
Com a interveno de todosas; evitaAse o desperd%cio *odosas
podem colaorar para a limpe?a do espao
AUTONOMIA
$empre 8ue poss%vel; deve responsaili?arAse os fre8uentadores dos
servios pela utili?ao; manuteno e arrumao dos materiais;
dandoAlhes con#ana e autonomia para tal 3ssim; e>ercem o poder
de escolha e e>ercitam o respeito ve? do prB>imo
CIDADANIA
*ransmitir valores relacionados com a cidadania deve ser um dos
oDetivos principais das instituies
COMUNICAO
4s corredores so espaos por onde todos circulam e; por isso;
perfeitos para propiciar trocas entre toda a comunidade *odos os
elementos presentes numa instituio devem promover a
comunicao ade8uada entre eles prBprios; os fre8uentadores e a
comunidade
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OR&ANI/AO3 e>posio dos traalhos reali?ados pelos utentes em locais vis%veis
e acess%veis favorecem a apreciao dos mesmos pelos coleas e
outros 3 distriuio nas paredes deve uscar a valori?ao dos
indiv%duos; contriuindo para o aumento da autoestima
0I&IENE
3plicar diariamente e transmitir reras de hiiene pessoal e dosespaos + outro dos oDetivos das instituies avar as mos depois
de usar os sanitrios e antes das refeies; asseurarAse de 8ue
e>istem produtos de hiiene su#cientes nas instalaes sanitrias
antes de as usar so e>emplos 8ue podemos e devemos usar
F eve ser considerado um espao destinado ao isolamento das
pessoas 8ue adoeam suitamente e prestao de cuidados sicos
de sade
F 4s ainetes devem incluir moilirio 8ue permita a reali?ao de
traalho administrativo e ou pedaBico; receo e atendimento de
crianas e fam%lias e arrumao dos ar8uivos
F 4 e8uipamento #>o e mBvel do ncleo administrativo; 8uando este
esteDa contido na rea de receo; no deve apresentar risco para as
pessoas 8ue transitem nesse espao
-e' d' Die#$! Se+i#!% T2cnic!% e
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51De%tin'4%e '! 'c!(ient! ece#$! e 'tendient!
eve serG
$er ampla; com iluminao su#ciente e ade8uada para espaode transio com o e>terior e permitir o fcil encaminhamentopara os diversos espaosH
$er proporcional dimenso da rea total do espao; possuirmoilirio e e8uipamento ade8uados e dispor de viil@ncia paraapoiar o controlo de entrada e sa%da de pessoas e aDudar amanter a seurana das instalaesH
a rea de receo devem e>istir instalaes sanitrias
separadas por se>o e acess%veis a pessoas com moilidadecondicionadaH
"rever a e>ist:ncia de um espao para caides individuais;acess%veis aos pais ou a 8uem e>era as responsailidadesparentais
esta rea pode ainda locali?arAse a ?ona destinada aodesenvolvimento das tarefas administrativas e de estocorrente do estaelecimento Jncleo administrativoK
Rece#$!
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3s casas de anho so visitadas por diversosas utili?adoresas edevem estar suDeitas a limpe?as reulares e dirias evem estar
e8uipadas com sanitas e lavatBrios na proporo dosas utili?adores
8ue fre8uentam e 8ue recorrem ao e8uipamento social e estar
separadas por +nero
eve locali?arAse Dunto ao acesso de servio; possuir oas
condies de hiiene; ventilao e renovao do ar eve incluir
um espao principal e espaos ane>os
3 orani?ao do espao principal deve arantir o normal
percurso das fases de preparao; confeo e distriuio dos
C'%'% de 7'n!
C!8in'
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alimentos e da lavaem de loia e utens%lios; com separaodas ?onas suDas e ?onas limpas
3 separao f%sica entre as ?onas suDas e limpas pode
dispensarAse 8uando o percurso dos alimentos se reali?e em
momentos claramente distintos; sendo oriatBrio efetuar a
limpe?a e desinfeo das superf%cies e materiais utili?ados entre
as diferentes fases; salvauardando as condies de hiiene e
seurana alimentar e a preveno de eventuais
contaminaes
O% e%,'#!% 'ne9!% %$! c!,!%t!% ,!:
espensaH
Compartimento de frio ade8uadamente ventilado e composto
por frior%#co e arca coneladoraH
Compartimento do li>o com capacidade ade8uada
periodicidade de recolha prevista e com acesso direto pelo
e>terior
Caso se proceda confeo de alimentos no e>terior do edif%cio
e conforme o sistema a adotar; devem ser conceidos os
espaos necessrios para proceder; em condies de hiiene e
de om funcionamento; receo das refeies; o seu
arma?enamento; a8uecimento e distriuio
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"referencialmente situarAse perto da co?inha
Esta sala pode ser utili?ada tam+m para reunies; festas ou
recreio interior
eve dispor de luares sentados e mesas; ancadas au>iliares
devidamente proteidas do acesso das crianas e pain+is nas
paredes 8ue possiilitem a decorao de desenhos; sem risco
para as crianas
Reeit;i!
S'(' de Ati+id'de%
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3s salas podem ser orani?adas em ?onas circunscritas em cantos
Jcanto da histBria; a de fantasiasK
O
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Constitu%do por um espao e>terior vedado; com uma ?ona
coerta; com ?onas de interesse para as crianas e 8ue permita
a utili?ao de rin8uedos com rodas
Luando a utili?ao do recreio for partilhada com e+s; deve
prever separao de espaos
eve; ainda; contemplar e8uipamento diverso; estruturas #>as
ou mBveis; 8ue permitam suir; trepar e escorrear;
eedouros; ancos para adultos; ancos e mesas para as
crianas; recipientes para recolha seletiva de li>o e iluminao
a seco economato procedeAse a8uisio de +neros;
mercadorias e outros artios Jprodutos de alimentao;
Recei!
Sec#$! d! Ec!n!'t!
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limpe?a; hiiene; papelaria e outrosK; sendo responsvel peloreular aastecimento da instituio
3rma?ena; conserva; controla e fornece s val:ncias as
mercadorias e artios necessrios ao seu funcionamento
"rocede receo dos artios e veri#ca a sua concord@ncia
com as respetivas re8uisies
4rani?a e mant+m atuali?ados os #cheiros de mercadorias sua uarda; pelas 8uais + responsvel E>ecuta ou colaora na
e>ecuo de inventrios periBdicos
In%tit"i#>e% Pi+'d'%
3s Instituies "articulares de $olidariedade $ocial JI"$$K so
constitu%das por iniciativa de particulares; sem #nalidade lucrativa;
com o propBsito de dar e>presso ao dever moral de solidariedade e
de Dustia entre os indiv%duos; 8ue no seDam administradas peloEstado
4Detivos de apoio social fam%lia; crianas e Dovens; idosos e
interao social e comunitria; mediante a concesso de ens e a
prestao de servios
In%tit"i#>e% P?
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Instituies plicas so orani?aes ou mecanismos sociais8ue controlam o funcionamento da sociedade e dos indiv%duos
)ostram interesse social; visam ordenao das interaes
entre os indiv%duos e as formas orani?acionais M um
oranismo 8ue cumpre com uma de funo de utilidade plica
"or outras palavras; as instituies plicas t:m um papel
fundamental no processo de sociali?ao; ou seDa; t:m comooDetivo fa?er um indiv%duo tornarAse memro da sociedade
otimi?ando a satisfao das suas necessidades
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51Re@"('ent! inten! A um documento escrito 8ue reeos direitos e deveres dos memros de uma orani?ao; instituio;escola; condom%nio; empresa; ou outros casos
Le@i%('#$!F todas as Instituies so reidas de uma forma ou de
outra por reras e leis 3 lei + um conDunto de reras aplicveis
sociedade Essas reras visam proteer as lierdades e os direitos
fundamentais e arantir a todos um tratamento iualitrio Essas
reras podem ser divididas em duas cateorias sicasG direito
plico e direito privado
E%t't"t!% A devem conter essencialmente normas respeitantes constituio; modi#cao; e>tino e orani?ao das Instituies
"romover o respeito pelos direitos dosas interessadosasH
e#nir crit+rios de admissoH
estinatriosH
$ervios prestados e atividades desenvolvidasH
Instalaes e reras de funcionamento da resposta social emcausaH
7orrio de funcionamentoH
"aamento de mensalidadesH
Luadro de pessoalH
ireitos e deveres da Instituio e dosas utili?adoresasH
Cit2i!% de F"nci!n'ent!
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3s instituies no e>istem isoladas das outras *odas elas
possuem uma interdepend:ncia mtua; de tal forma 8ue uma
modi#cao numa determinada instituio pode acarretar
mudanas maiores ou menores nas outras
3s instituies sociais servem como um meio para a satisfao
das necessidades da sociedade enhuma instituio sure sem
8ue tenha surido antes uma necessidade
A% ,inci,'i% in%tit"i#>e% %!ci'i% %$!: '*(i' e(i@i$!
ec!n;ic' ,!(*tic' ed"c'#$! e ece'#$!
F'*(i': primeiro rupo social a 8ue pertencemos M um tipo de
arupamento social cuDa estrutura varia no tempo e no espao Essa
variao pode ser 8uanto ao nmero de casamentos; 8uanto forma;
relaes de parentesco; relao se>ual e dos componentes sicos da
sociedade
E9: Casamento; 9nio de (acto; CoAhaitao; 3doo
Re('#$! ente In%tit"i#>e%
Pinci,'i% In%tit"i#>e% S!ci'i%
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51Re(i@i$!: todas as sociedades conhecem aluma forma de reliio 3
reliio + um facto social universal o resta dvida de 8ue a reliio
+ uma das instituies mais importantes para a orani?ao social;
pelo seu contedo moral
E9: IreDa; $inaoa; )es8uita
Ec!n;ic': 3s atividades econBmicas so institucionali?adas
medida 8ue so e>plicadas por crenas; valores e reuladas por
normas as sociedades modernas a instituio econBmica apresenta
um rau de import@ncia elevado
E9: 'epartio de (inanas
P!(*tic': so instituies pol%ticas fundamentais a autoridade; o
overno; o Estado; partidos pol%ticos e as constituies Classi#camos
tam+m os sistemas pol%ticos como o anar8uismo; ditadura;
democracia
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E9: "artidos "ol%ticos
Ed"c'#$!: constitui uma instituio universal pelo facto de 8ue em
todas as sociedades + necessrio arantir a estrutura educacional
como processo de transmisso de conhecimentos e valores presentes
na sociedade
E9: Escolas; (aculdades
Rece'#$!G em todas as sociedades; e>istem modos culturalmente
estaelecidos para o al%vio das tenses acumuladas nos indiv%duos
em decorr:ncia das frustraes eradas pelas restries da vida
social *odas as sociedades possuem instituies recreativas; como
por e9e,(!G desportivas; teatro; escuteiros; etc
C!nceit! de C!"nid'de
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/rupo espec%#co de pessoas 8ue reside numa rea eor#cadeterminada e 8ue compartilham uma cultura comum; um
modo de vida e uma identidade
$o conscientes do facto de 8ue compartilham uma unidade
territorial e 8ue podem atuar coletivamente em usca de um
oDetivo ou de uma meta comum
E>iste um conDunto de interaes; comportamentos humanos;e>petativas; valores; crenas e sini#cados entre os seus
memros
esinaAse por fam%lia o conDunto de pessoas 8ue possuem rau de
parentesco entre si e vivem na mesma casa formando um lar 3fam%lia + considerada uma instituio responsvel por promover a
educao dos #lhos e in=uenciar o comportamento dos mesmos no
meio social *em sofrido; ao lono do tempo; profundas adaptaes e
modi#caes A outrora era vista so uma Btica inteiramente
econBmica e com #ns de reproduo
C!nceit! de F'*(i'
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E>istem vrias possiilidades e novas con#uraes familiares;invalidando a e>ist:ncia de um nico modelo
F'*(i' N"c(e' A 9ma sB unio entre adultos e um sB n%vel de
descend:ncia pais e seuJsK #lhoJsK
F'*(i' A('@'d' !" E9ten%' A CoAhaitam ascendentes;
descendentes eou colaterais por consanuinidade ou no; para al+m
de proenitorJesK eou #lhoJsK
F'*(i' Rec!n%t"*d' 4 (am%lia em 8ue e>iste uma nova unio
conDual; com ou sem descendentes de relaes anteriores; de um ou
dos dois cNnDues
F'*(i' 0!!%%e9"'( 4(am%lia em 8ue e>iste uma unio conDual
entre 2 pessoas do mesmo se>o; independentemente da restante
estrutura
F'*(i' M!n!,'ent'( A (am%lia constitu%da por um proenitor 8ue
coaita com oJsK
seuJsK descendenteJsK
Ti,!% e E%t"t"'% F'i(i'e%
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F'*(i' C!'
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t+cnicos e decisores pol%ticos da autar8uia; em como dos diversosaentes e protaonistas associados rede social do munic%pio
E%t'
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51E%t'
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CENTRO DE CONGGIOA Estaelecimento onde as pessoaspodem conviver e ocupar os tempos livres; com atividades
sBcio recreativas e culturais; orani?adas com a participao
ativa das pessoas da comunidade
CENTRO DE DIAA Estaelecimento; 8ue presta um conDunto de
servios 8ue contriuem para a manuteno dos idosos no seu
meio sociofamiliar; durante o dia 3sseurando servios como
refeies; conv%vio; ocupao; cuidados de hiiene; tratamento
de roupas; f+rias orani?adas; entre outras atividades
CENTRO DE NOITEA Estaelecimento de acolhimento noturno;
prioritariamente para pessoas idosas com autonomia 8ue;
durante o dia; permaneam no seu domic%lio M um servio 8ue
asseura o aloDamento noturno; ceia; pe8uenoAalmoo; e
permitem a hiiene pessoal
LAR DE IDOSOSA Estaelecimento de acolhimento;
asseurando o fornecimento da alimentao; cuidados de
sade; hiiene e conforto M tam+m um local onde deve ser
estimulado o conv%vio e a ocupao dos tempos livres atrav+s
da animao social
RESID.NCIAA Estaelecimento id:ntico ao lar; mas com aprivacidade de uma haitao Isto +; um conDunto de pe8uenas
haitaes seDam apartamentos ou moradias; eralmente com
a dimenso dum *1; onde est asseurado o fornecimento da
alimentao; cuidados de sade; hiiene; em como; o conv%vio
e ocupao de tempos livres atrav+s de atividades ldicas
SERGIO DE APOIO DOMICILI-RIOA $ervio 8ue consiste na
prestao de cuidados no domic%lio a pessoas dependentes;
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seDa temporria ou permanentemente; de modo a asseurar asatisfao das suas necessidades sicas e atividades da vida
diria
E%t'
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E%t'
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pro#ssional ou empreo proteido e sem alternativa residencialsatisfatBria
SERGIO DE APOIO DOMICILI-RIOA $ervio prestado no
domic%lio de cuidados a indiv%duos e fam%lias; por motivos de
doena; de#ci:ncia ou outro impedimento; no possam
asseurar a satisfao das necessidades sicas da vida diria;
temporariamente ou permanentemente
TRANSPORTE DE PESSOAS ADULTAS PORTADORAS DE
DEFICI.NCIAA $ervio de apoio a pessoas adultas com
necessidades especiais; nomeadamente de#ci:ncia; 8ue
asseura o transporte e acompanhamento personali?ado
E%t'
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UNIDADE DE GIDA APOIADAA Estaelecimento destinado apessoas adultas 8ue; por limitao mental crBnica e fatores
sociais raves; alcanam um rau de desvantaem 8ue no
lhes permite orani?ar as atividades da vida diria sem apoio
de terceiros; mas 8ue no necessitam de interveno m+dica
fre8uente
UNIDADE DE GIDA AUTJNOMAA Estaelecimento destinado
a pessoas adultas com prolemtica rave estaili?ada e de
evoluo crBnica; com autonomia; 8ue permite a sua interao
em proramas de formao pro#ssional ou empreo proteido e
sem alternativa residencial satisfatBria
UNIDADE DE GIDA PROTE&IDAA Estaelecimento destinado
a pessoas adultas com prolemtica psi8uitrica rave e de
evoluo crBnica clinicamente estvel e 8ue necessitam detreino de autonomia
E%t'
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51E%t'cluso social e; em certos casos;
atuar em situaes de emer:ncia
RESID.NCIA PARA PESSOAS COM GI0SIDAA
Estaelecimento destinado a acolher pessoas infetadas eou
doentes de OI7; em rutura familiar e desfavorecimentosocioeconBmico
SERGIO DE APOIO DOMICILIARIOA $ervio prestado no
domic%lio de cuidados a indiv%duos e fam%lias; por motivos de
doena; de#ci:ncia ou outro impedimento; no possam
asseurar a satisfao das necessidades sicas da vida diria;
temporariamente ou permanentemente
A,!i! ' Pe%%!'% T!9ic!de,endente%
APARTAMENTO DE REINSERO SOCIALA Estaelecimento
8ue consiste em acolher pessoas to>icodependentes; 8ue apBs
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a sa%da de unidades de tratamento; de estaelecimentosprisionais; centros tutelares ou outros da rea da Dustia; se
confrontem com prolemas de reinsero social; familiar;
escolar ou pro#ssional
EUIPA DE INTERGENO DIRETAA $ervio constitu%do por
unidades de interveno Dunto da populao to>icodependente
e suas fam%lias e Dunto de comunidades afetadas por esta
prolemtica
E%t'
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4 "lano 3nual de 3ctividades constituiu; em conDunto com o
"roDeto Educativo e o 'eulamento Interno; um dos principais
instrumentos de traalho e por ve?es mais suDeito a
constranimentos; no 8ue di? respeito sua concreti?ao
Este documento tem uma vi:ncia anual e de#ne; em funo
do proDeto educativo; os oDetivos; as formas de orani?ao e
de proramao das atividades e 8ue procede identi#cao
dos recursos envolvidos
4 "lano 3nual de 3tividades constituiAse como um documento
orientador de atividades ao lono de um ano letivo
*rataAse de um documento de planeamento 8ue de#ne; em
funo do "roDeto Educativo; os oDetivos; as formas de
orani?ao e de proramao das atividades e 8ue procede
identi#cao dos recursos envolvidos; raas a uma ao
concertada
H'di de Innci' 4 O
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-REA DA FORMAO PESSOAL E SOCIAL
1 *er consci:ncia de si e do outroH
2 Conhecer A se a si prBprioH
! /ostar de aprenderH
& 'espeitar os outrosH
5 3ceitar as diferenas e outras culturasH
6 $er toleranteH
, *er esp%rito de cooperaoH
- $er solidrioH
. $aer partilharH
10 *er apreo pelos valores da identidade nacional
-REA DO CON0ECIMENTO DO MUNDO
1 Conhecer a sua cultura e a cultura das outras crianasH
2 ar a conhecer a Conveno dos direitos da Criana
! Interpretar os direitos e deveres da crianaH
& 'espeitar as diferenas culturais e sociais
LIN&UA&EM ORAL E A7ORDA&EM ESCRITA
1 Enri8uecer o vocaulrioH
2 Compreender alumas histBriasH
! esenvolver a linuaem oral
EPRESSO PL-STICA
1 $er criativoH
2 $aer utili?ar diferentes materiaisH
! E>pressar viv:ncias; fantasias; sucessos; emoes
-
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EPRESSO DRAM-TICAMOTORA
1 9tili?ar o corpo para e>pressar e comunicar conhecimentosH
2 Imitar e representar situaes
EPRESSO MUSICAL
1 $er capa? de participar em pe8uenas danasH
2 $er capa? de se movimentar ao som da msicaH
! $er capa? de interpretar um reportBrio de canesH
& Identi#car sons e ritmos
MATEM-TICA
1 Identi#car e representar formas no espaoH
2 Conhecer as propriedades e relaes entre os oDectosH
H'di de Innci' 4 Ati+id'de%
P ar a conhecer a cultura de diferentes pa%sesH
P atal no mundo dos direitosH
P 'eali?ao de 3tividades "romotoras de )ulticulturalidade;
identi#cando Culturas e suculturas; Criando atitudes de 'espeito;
Civismo e $olidariedade
P E>plorao de te>tos JhistBrias; lendas; fulas; contosK;
possiilitando o contacto com a e>ist:ncia e acentuao de
diferenasH
P E>plorao de histBrias com diferentes valoresH
P 'eali?ao de DoosH
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P E>plorao de msicasH
P E>plorao de dramati?aes e encenaes Jfantoches; somras
chinesas;
marionetas; onecos articuladosK; ou audiovisuais
P "artilhar saeres entre fam%liaescolacomunidade; confrontando
ideias e
opiniesH
P eates sore outras culturas a #m de perceer como estas
in=uenciam o mundo em 8ue vivemosH
P Oisionamento de #lmes
E9e,(! de "' P('ni)c'#$!
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E9e,(! de "' P('ni)c'#$!
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C!n%t'n@ient!%:
- E>cessiva cara urocrtica Jpreenchimento de vrios
documentos associados ao plico em 8uestoKH
- E>i:ncias e>cessivas 8uanto ao nmero de recursos humanos
por utente Jnas vrias compet:ncias pro#ssionaisK F nmero
redu?ido de funcionriosasH
- Elevado nmero de crianasH
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- isparidades salariais entre diferentes cateorias pro#ssionaisH
- Oalores da comparticipao #nanceira; paos pela $eurana
$ocial; a8u+m dos custos reais; em alumas respostas sociais
Jencarecimento dos valores solicitados aos paisKH
- 7orrios de funcionamentoH
- 3us:ncia de formao interna J3u>iliares; etcKH
- ocali?ao eor#caH
- (raca acessiilidadeH
- epend:ncia de #nanciamento e>teriorH
- o envolvimento parental na escola e nas actividades
educativasH
- (alta de conhecimento da realidade Jescolar concelhia
reionalfamiliarK por parte dosas professores; educadoresas;
au>iliares
A (alta de comunicao entre os diferentes aentesG pais;
professoresas;
diretoresas; educadoresas
- (racas relaes entre InstituiesH
C!! "(t','%%' '(@"n% C!n%t'n@ient!%
- Estaelecer uma relao de aDuda e de empatia com a
fam%liapopulaoH
- Estar dispon%vel e dialoar com a fam%lia e com outros
pro#ssionaisH
-
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- Escutar a vo? das pessoasH
- *er e>pectativas realistas sore os proressos das fam%lias e
transmitir uma mensaem positiva e de esperanaH
- "romover a 8ualidade nos atendimentosH
- 4 investimento na formao cont%nua da e8uipa t+cnicaH
-
3 promoo de reunies conDuntas e reulares entre parceiros8ue fomente o traalho em rede e aumente o envolvimentoH
9m oranirama + um es8uema da orani?ao de
uma Instituio; de uma Entidade ou de uma 3tividade
9m oranirama permite analisar a estrutura da orani?ao
representada e oedece a uma funo informativa; ao oferecer
dados sore as caracter%sticas erais da orani?ao
4s oraniramas podem incluir os nomes das pessoas 8ue
diriem cada departamento ou diviso da entidade; de modo ae>plicitar as relaes hierr8uicas e as compet:ncias vientes
4 oranirama deve representar r#ca ou es8uematicamente
os distintos n%veis de hierar8uia e a relao e>istente entre eles
eve estar sempre a#>ado num local vis%vel a todosas 8ue
fre8uentam a Instituio
O@'ni@''
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M uma esp+cie de fotora#a da estrutura e da sua orani?aoCom o passar do tempo; toda a estrutura e as relaes
e>istentes sofrem alteraes
eve ser automaticamente atuali?ado
DIREO:
"ode ser constitu%da por vrios elementos 8ue so responsveis
pelo corpo t+cnico; #nanceiro e da 8ualidade M o elo entre os
diferentes departamentos
irie; coordena e orienta os diferentes departamentos
$upervisiona a e>ecuo das atividades na InstituioH
Qela pelo #el cumprimento do 'eulamento Interno
EUIPA TCNICO PEDA&J&ICA
Le+' ' c'e% e Re%,!n%'
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Capacidade de orani?ao; anlise e de resoluo deprolemasH
Compet:ncias $Bcio 'elacionaisH
Capacidade de comunicaoH
Esp%rito de e8uipa e facilidade no relacionamento interpessoalH
"oder de orani?aoH
Capacidade de resposta imediata a momentos de traalho mais
intenso
EUIPA TCNICO PEDA&J&ICA:
EDUCADORESAS: orani?ar e aplicar os meios educativos
ade8uados ao desenvolvimento interal da criana Jpsicomotor;
afetivo; intelectual; social; moral; entre outrosK
o diaAaAdia; tem sempre ao seu lado uma ou maisAUILIARES para
o desempenho da sua funo; acompanha a evoluo das crianas
pelas 8uais + responsvel e estaelece contactos com os pais no
sentido de se oter uma aco educativa interada
SERGIOS ADMINISTRATIGOS:
'eali?ar traalhos administrativos da Instituio nas reas dos
recursos humanos; lo%sticos; #nanceirosH
3tender o plico em eralH
(a?er chamadas telefBnicasH
Elaora e preenche documentos administrativosH
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SERGIOS NUTRIO E ALIMENTAO:
e#nio dos par@metros nutricionais
"lani#cao das ementas
"roramao das 8uantidades de produtos a serem ad8uiridos;
Duntamente com ao co?inheirao
$upervisiona e arante o cumprimento das ementas; o preparo
correto das refeies e a manuteno da seurana hii+nica e
sanitria
SERGIOS 0I&IENE SE&URANA E LIMPE/A:
9m amiente limpo + sempre mais confortvel e seuro para as
crianas; promovendo o emAestar coletivo
3 limpe?a deve ser e>ecutada normalmente com uma
periodicidade diria; para manter um amiente limpo e
saudvel
a limpe?a de escolas e infantrios devem ser utili?ados
produtos no tB>icos; 8ue eliminem totalmente os microA
oranismos nocivos ao emAestar das crianas
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51EEMPLO DE OR&ANI&RAMA
4 conceito de 0ie'K"i'remete para a disposio de elementos por
ordem de import@ncia; podendo sini#car tam+m; a distriuio
ordenada de poderes; em como representar a escala de diferentes
cateorias de funcionrios ou
memros de uma instituio
0ie'K"i'%
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esta forma; priori?aAse um memro; poderes; cateorias; patentes
Esta classi#cao tem como ase as relaes entre superiores e
dependentes; havendo n%veis de autoridade ou de che#a
*odos saemos 8ue as relaes entre patresas eempreadosas ou chefes e funcionriosas no so fceis
Cada uma das partes; eralmente; 8uer 8ue a outra entenda as
suas vontades e necessidades Luando isso no acontece; os
con=itos aparecem; surem discusses; stress e at+ demisses
Pinci,'i% !ti+!% K"e ,!de (e+' ' "' %it"'#$! de
c!nQit! ente c!(e@'% !" 't2 e%! c! %",ei!e%
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- sentimento de frustrao; inveDa; medoH
- falta de valores como responsailidade; +tica pro#ssional e
respeitoH
- descontentamento com coleas; com o traalho; ou
insatisfao salarialH
- dese8uil%rio mental; emocional; f%sico e espiritual; em
decorr:ncia de fatores como instailidade no empreo;
sensao de incompet:ncia pro#ssional; presso para
comprovao de resultados e falta de reconhecimento
- preocupaes pessoais 8ue no foram penduradas no caide;
ao entrar no traalho
C!! c"(ti+' " '
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represaG a ua vai acumulando at+ ao dia em 8ue a arraemestoura
O K"e 2 " c!,!t'ent! 2tic!
*er a consci:ncia de distinuir o em e o mal com
autodeterminao aindo de maneira correta ditada pela moral
e valores ad8uiridos ao lono da vida
)odo e>emplar de viver aseado em valores morais M o
comportamento de#nido socialmente como om
3 +tica funciona como um Dui? 8ue ir avaliar a escolha feita
por cada pessoa 9m dilema +tico sure 8uando h necessidade
de se fa?er uma escolha dif%cil; desaradvel e 8ue implica umprinc%pio moral
9m c!,!t'ent! 'nti2tic!resulta da falta de +tica ou de
uma transresso das normas de#nidas num cBdio +tico
Si@ni)c'd! de "
-
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Lualidade ou carter de urano R 'uralidade
Oida de cidade
Cumprimento das reras de oa educao e de respeito no rela
cionamento entre cidados
S 3(3
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$aemos 8ue C4)"4'*3)E*4 /E'3 C4)"4'*3)E*4;portanto + positivo rodearmoAnos de palavras ou atitudes 8ue
motivem os ons sentimentos e nores emoes; praticar a
cordialidade e a entile?a
o nosso diaAaAdia lidamos e utili?amos vrios estilos
comunicacionais Estes dependem do nosso humor; da
autoestima; da nossa motivao; da nossa educao; da nossa
capacidade de insiht Jcapacidade de autoanlise e sentido de
autocr%ticaK; entre outros fatores
3s pessoas diferem na maneira como se veem a si prBprias e esta
autoAviso afecta a maneira como comunicam com outras pessoas Mesta autoAviso; em ve? de e#ccia da comunicao; 8ue determina a
forma como a maioria das pessoas comunica a esto; no entanto;
os estores podem aprender a ad8uirir hitos de comunicao
e#ca?es
3s capacidades de comunicao so os elementosAchave para a
esto e#ca? Em primeiro luar; a comunicao deve
asseurar 8ue a pessoaAalvo ou rupoAalvo devem compreender
a mensaem espec%#ca 8ue o comunicador pretende transmitir
Em seundo luar; a comunicao deve evocar a resposta
deseDada 4 estilo de comunicao pode afectar o tipo de
resposta evocada
"assamos a especi#car cada um delesG
E%ti(! ,'%%i+!; pessoa 8ue se apresenta com uma atitude de
evitamento das outras pessoas e situaes o se a#rma
C!,etnci'% Pe%%!'i% S!ci'i% e
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tran8uilamente; em ve? disso afastaAse ou sumeteAse; no toma aatitude nas situaes; e como no se a#rma tornaAse normalmente
uma pessoa astante ansiosa 4a comunicadora passivoa senteAse
inferior aos outros e sente 8ue as outras pessoas saem mais do 8ue
ele unca fala e concorda sempre com os outros; e>ecutando o 8ue
os outros lhe e>iem Este tipo de pessoa procura evitar o con=ito a
todos os custos; muitas ve?es concordando com amas as partes de
uma discusso "rocuram a autori?ao dosas outrosas antes defa?er seDa o 8ue for e preferem ser supervisionados de perto
'aramente conseuem a8uilo 8ue 8uerem e caem no sil:ncio;
tornandoAse ressentidos 8uando sentem tratamento desiual 4sas
comunicadoresas passivos tendem a perder a autoAestima e #cam
confusos 8uanto sua posio no es8uema das coisas Esto
constantemente a reclamar; em ve? de fa?er o 8ue + necessrio $o
osas seuidores ideais; pois promovem as causas doas outrosas;mas eralmente no so tidos em muita considerao pelos
seussuas coleas a prtica; esse estilo de comunicao pode ser
ade8uado numa situao onde no est muito em Doo Luando
lidamos com uma pessoa aressiva; provocar um con=ito 8ue sB
produ?ir perda de tempo no produ?ir resultados 8ue valham a
pena
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E%ti(! '@e%%i+!; pessoa 8ue e>pressa as suas necessidades ou
prefer:ncias; emoes e opinies; por ve?es de uma forma hostil;
e>iente; ameaadora ou punitiva para com o interlocutor 3 pessoa
8ue tem este tipo de comportamento defende os seus direitos; mas
fAlo custa da violao dos diretos dos outros 4a comunicadora
aressivoa v:Ase como sendo superior aoss outrosas e 8uer 8ue
osas outrosas faam a8uilo 8ue 8uer Este tipo de comunicadorano ouve os outros e tende a monopoli?ar a comunicao Com uma
atitude dominadora; estesas comunicadoresas conseuem; muitas
ve?es; o 8ue 8uerem; muitas ve?es em detrimento dosas outrosas
"ensam 8ue saem tudo e 8ue os outros t:m nada para lhes ensinar
3pontam dedos; arrealam os olhos; #tam as pessoas e falam em vo?
alta Em situaes de crise; os comunicadores aressivos podem ser
e#ca?es Em situaes normais; no entanto; os comunicadoresaressivos tendem a alienar as pessoas e a provocar; muitas ve?es;
contraAaresses Em ve? de alcanar oDetivos; podero pensar 8ue
os seus oDetivos esto a ser saotados por seuidores ressentidos
E%ti(! 'ni,"('d!; pessoa 8ue e>pressa as suas necessidades ou
prefer:ncias; emoes e opinies de uma forma tendencialmente
impl%cita ou indireta; fre8uentemente com Tmensaens mistasU 3
pessoa encontra a satisfao das suas necessidades violando os
direitos dos outros de forma indireta 3 pessoa manipuladora no
osta de se envolver nas relaes interpessoais; interae atrav+s da
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manipulao ou distrao dos sentimentos dosas outrosas Estaspessoas no falam claramente dos seus oDetivos; so pessoas muito
VteatraisV; adaptam o seu discurso mediante osas interlocutoresas a
8uem se diriem ormalmente apresentamAse como
sendo teis intermediriosas e mesmo indispensveis; e raramente
se assumem responsveis pelas situaes em 8ue se encontram 4s
seus comportamentos caracter%sticos so a desvalori?ao doa
outroa e>aerando a caricatura de aluma informao 8ue o outroemite; repetindo a informao e manipulandoAa maneira delea (ala
sempre por meias palavra e + perito no Vdi? 8ue disseV; criando
con=itos em ve? de redu?ir as tenses e>istentes no momento
3pesar de se apresentar sempre cheio de oas intenes fa?
reularmente chantaem moral
3o air desta forma; o manipulador perde fre8uentemente a sua
crediilidade medida 8ue as suas VartimanhasV forem descoertas;e 8uando descoerto tende a vinarAse dos outros e 8uando est em
posio hierr8uica superior usa esse poder; 8uase nunca recupera a
con#ana dosas outrosas
E%ti(! '%%eti+!; pessoa8ue defende os prBprios direitos sem violar
os direitos dos outros M importante ter em conta 8ue nin@"2 2
1 '%%eti+!com todas as pessoas e em todas as situaes 3
assertividade no arante a no ocorr:ncia de con=itos entre duas
http://4.bp.blogspot.com/-8BQe1whr26w/T7ko7wxyC4I/AAAAAAAAAKA/1zaMXniGdyM/s1600/Manipula%C3%A7%C3%A3o+1.jpghttp://4.bp.blogspot.com/-8BQe1whr26w/T7ko7wxyC4I/AAAAAAAAAKA/1zaMXniGdyM/s1600/Manipula%C3%A7%C3%A3o+1.jpg -
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pessoasH o 8ue acontece + 8ue; se duas pessoas em desacordocomunicam de forma assertiva; + mais provvel 8ue reconheam 8ue
e>iste um desacordo e 8ue tentem chear a um consenso 4a
comunicadora assertivoa + caracteri?ado principalmente por
respeitar amas as partes envolvidas Esta pessoa sente 8ue; emora
tenha direitos; a outra pessoa tam+m tem direitos semelhantes o
h nenhum sentimento de superioridade ou inferioridade Con#ante;
decidido e realista; oa comunicadora assertivo VneoceiaV; em ve?de ditar ou adiar; com osas outrosas Evoca o respeito dos outros;
em como respeita osas outrosas e os seus pontos de vista Este
tipo de comunicadora ouve a outra pessoa; e>pressa os pontos de
vista de forma honesta e fa? declaraes como oservaes e
e>pectativas 3 pessoa + tam+m sens%vel aos sentimentos dos
outros VLue alternativas temosWV + a aordaem t%pica 8ue este tipo
de comunicadoresas adota 8uando discute caminhos poss%veis amaioria das situaes; o estilo assertivo de comunicao; com
contacto visual directo; estos naturais e e>presses honestas; pode
produ?ir resultados muito melhores do 8ue os outros estilos
mencionados anteriormente
A '%%eti+id'de 2 "' ',endi8'@e d! e%,eit!:
"or si prBprio e pelos pontos de vista dos outrosPeite K"e c'd' " ten' dieit! ':
E>primir opinies; pontos de vista ou ideias prBpriasH ter
necessidades e deseDosH pedir Je no e>iirK 8ue as outras
pessoas respondam s suas necessidades e deseDosH
recusar um pedido sem por isso se sentir culpado ou
eo%staH ter sentimentos e a e>primiAlos assertivamente
se for essa a sua intenoH Etc
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A(@"'% t2cnic'% de "' c!"nic'#$! '%%eti+' ,'%%' ,!:
3ceitar cr%ticas
"edir e>plicaes
istinuir os pontos de acordo e os pontos de desacordo
9ltrapassar a censura
o mundo real; poucas pessoas usam o mesmo estilo de
comunicao em todas as ocasies "or e>emplo; podem comunicar
de uma forma com osas seussuas superioresas e de outra forma
com osas seussuas suordinadosas 3s pessoas podero tam+m
adotar uma aordaem manipuladora; tentando alcanar o 8ue
pretendem ao usar diferentes estilos de comunicao 3
conscienciali?ao sore os diferentes estilos e os seus resultados
t%picos pode melhorar a nossa comunicao
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"retendeAse com este )anual contriuir para Vformar pro#ssionais8ue reali?em; de forma autBnoma; ou so a orientao de um t+cnico
especiali?ado; tarefas sicas de cuidados humanos necessrias a
clientes no domic%lio eou em situao de internamento; ou semiA
internamentoV; em instituies espec%#cas tais como ares de *erceira
Idade; Centros de ia; Centros Educativos; Centros 3companhamento
de 3*; Instituies de 3poio Inf@ncia; Centros de Cuidados
7umanos e similares
o #nal da formao oa formandoa dever estar apto a prestar os
cuidados humanos e de sade sicos; de acordo com as
necessidades do utente e dos #ns da instituio e saer e>ecutar as
tarefas de hiieni?ao; tratamento de roupa; confeo; preparao e
servio de refeies 4sas formandosas sero pro#ssionais
8uali#cados; com compet:ncias mltiplas e diversas e capa?es de
promover o desenvolvimento sociocultural de rupos e comunidades;
orani?ando; eou desenvolvendo atividades de animao; de carter
cultural; educativo; social; ldico e recreativo; mediante oDetivos e
misso da Instituio
C!nc("%$!
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3ntunes; C J1.--K Manual de tcnicas de dinmica de grupo'io de XaneiroG Editora Oo?es
Cardim; u%s et all J1..0K A Comunicao. O Formador e oGrupo. Coleco Aprender; isoa; IE(" Centro acional de(ormao e (ormadores
Estan8uiero; 3 J1...K $aer lidar com as pessoas isoaGEditorial "resena
(achada; 4 J200!K Psicologia das relaes interpessoaisJvol1K isoaG Edies 'umo
(achada; 4 J200!K Psicologia das relaes interpessoaisJvol2K isoaG Edies 'umo
('EI'E; "aulo J1...K "edaoia da 3utonomia $aeres
ecessrios "rtica Educativa $o "auloG "a? e *erra (rit?en; $ X J1.-1K Exerccios pr!ticos de dinmica de grupo
"etropBlisG Editora Oo?es
(rit?en; $ X J2000K Xanela de Xohari "etrBpolisG Editora Oo?es
/estoso; Carlos /uill+n J200,K Estratgias de "egociao)anualde Edies "edao
7eller; 'oert J1...K Como Comunicar com Clare#a
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Xesus; 3 J1.-5K An!lise e soluo de pro$lemas grupais $o"auloG Edies oYola
)accio; C J1.,,K Animao de grupos J5Z edioK isoaGEditora )oraes
eves; Xos+ /H /arrido; )H $imes; E J2006K Manual deCompet%ncias Pessoais& 'nterpessoais e 'nstrumentais *eoria e"rtica isoaG Edies $%lao
"into; 3velino J1..-K A (inmica do )elacionamento'nterpessoal Coleco (ormar "edaociamente IE("AInstitutode Empreo e (ormao "ro#ssional
[olf; ) J1.-,K *eorias da comunicao isoaG Editora"resena
in\s para consultaG
]]]seAsocialpt
]]]cartasocialpt
http://www.seg-social.pt/http://www.cartasocial.pt/http://www.seg-social.pt/http://www.cartasocial.pt/