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Ciencias SocialesUniversidad de la RepúblicaURUGUAY

P r o g r a m a

H IS T O R IA D E L U R U G U A Y C O N T E M P O R Á N E O

E d ic ió n 2 0 1 6

P la n 2 0 0 9

C ic lo A v a n z a d o

1 . D o c e n te s

P r o fe s o r E n c a r g a d o T e ó r ic o ( in te rm e d io ) : G e r a r d o C a e ta n o

P r o fe s o r a A s is te n te : A le x a n d r a L iz b o n a

P r o fe s o r E n c a r g a d o T e ó r ic o ( n o c tu r n o ) : D ie g o S e m p o l

P r o fe s o r e s d e G r u p o P r á c t ic o d e S o c io lo g ía y C ie n c ia P o l í t ic a : G a b r ie l B u c h e l i y D ie g o S e m p o l

2 . C r é d i t o s

L ic . e n D e s a r r o l lo Y L ic . e n T r a b a jo S o c ia l : 7 c r é d i t o s

L ic . e n S o c io lo g ía y L ic . e n C ie n c ia P o l í t í c a : 1 1 c r é d i t o s

3 . C a r g a h o r a r ia

L ic . e n D e s a r r o l lo y L ic . e n T r a b a jo S o c ia l : S 2 h s 3 0 m in s to ta le s ; 3 h s 3 0 m in s s e m a n a le s

L ic . e n S o c io lo g ía Y L ic . e n C ie n c ia P o l í t ic a : 8 2 h s 3 0 m in s to ta le s ; 5 h s 3 0 m in s s e m a n a le s

4 . M o d a l id a d d e e n s e ñ a n z a

L ic . e n D e s a r r o l lo y L ic . e n T r a b a jo S o c ia l : T e ó r ic o

L ic . e n S o c io lo g ía Y L ic . e n C ie n c ia P o l í t ic a : T e ó r ic o - P r á c t ic o

5 . C o n o c im ie n to s p r e v io s r e c o m e n d a d o s

N o s e r e q u ie r e n c o n o c im ie n to s p r e v io s e s p e c i f ic o s .

6 . O b je t iv o s

E l c u r s o d e H is to r ia d e l U r u g u a y C o n te m p o r á n e o c e n t r a s u in te r é s e n e l e s tu d io d e la h is to r ia u r u g u a y a

d e s d e la p r im e r a m o d e r n iz a c ió n c a p i t a l is t a h a s ta n u e s t r o s d ía s , c o n u n é n fa s is e s p e c ia l e n la

c o n s id e r a c ió n d e l p a s a d o r e c ie n te . E l a n á l is is p r o p u e s to a t ie n d e a s im is m o e l m a r c o in te r n a c io n a l y

la t in o a m e r ic a n o e n e l q u e s e in s c r ib e la t r a y e c to r ia u r u g u a y a . E n e s te s e n t id o , e l e s tu d io d e lo s d is t in to s

p e r ío d o s y p r o c e s o s d e la e s c e n a lo c a l s e r á c o m p le m e n ta d o a m e n u d o c o n u n c o te jo c o m p a r a t iv o

r e s p e c to a o t r o s i t in e r a r io s r e le v a n te s e n la r e g ió n y e l m u n d o .

E l c u r s o p r o y e c ta a s im is m o la a r t ic u la c ió n e n t r e e l e s tu d io d e c a d a u n o d e lo s p e r io d o s c o n s id e r a d o s y

Resol.540 de 14.04.2016

una perspectiva de aná lis is es truc tu ra l de m ás la rgo a lien to . En ta l sen tido , se busca rá conecta r v is iones

in te rp re ta tivas tan to d iacrón icas com o s incrón icas en to rno a a lgunos de los tem as y p rob lem áticas

cen tra les de la h is to ria u ruguaya con tem poránea . En tre e llos los s igu ien tes : c ris is y p royectos ;.

re lac iones partidos , E stado y soc iedad ; los de rro te ros de l s is tem a po lítico : ac to res , escenarios y

con flic tos ; dem ocrac ia y cam b io soc ia l; im pu lsos , b loqueos y búsquedas; la cris is dem ográ fica ; la

evo luc ión de las estruc tu ras soc ia les ; cam b ios en las re lac iones Estado -m ercado y Estado -soc iedad ; e l

deba te en to rno a l E stado y sus po líticas ; e l U ruguay in te rnac iona l: itine ra rios de la po litica ex te rio r y

nuevas pau tas de inse rc ión en e l m arco de la g loba lizac ión y la in teg rac ión reg iona l; cu ltu ra y soc iedad :

las generac iones, sus apuestas , sus con flic tos ; iden tidad nac iona l e im ag ina rios co lec tivos en e l U ruguay

con tem poráneo .

E l p rog ram a presen tado p lan tea un en foque g loba l a pa rtir de la cons ide rac ión de un espectro tem ático

de libe radam en te am p lio y d ive rso , que reco rre d ive rsos aspectos de la h is to ria económ ica , soc ia l,

cu ltu ra l y po litica , s in p riv ileg ia r a p rio ri n inguna de estas d im ens iones de l acon tece r h is tó rico . D e esta

m anera se busca aporta r una m atriz h is tó rica cons is ten te y adap tab le fren te a las dem andas de las

d is tin tas licenc ia tu ras . En este sen tido , los crite rios de period ificac ión u tilizados p resen tan la flex ib ilidad

necesa ria pa ra su a rticu iac ión y co rrespondenc ia con m arcos y en foques p lu ra les . A s im ism o, se ha

in ten tado tam b ién que e l cu rso no presen te e jes in te rp re ta tivos ríg idos o exc luyen tes , a los e fec tos de

prop ic ia r en la c lase la con fron tac ión crítica de d is tin tos pun tos de v is ta , tan to en los que se re fie re a l

con ten ido g loba l com o en to rno a aspectos pun tua les .

7 . C on ten idos

1 . P ró logo (s) a l U ruguay m oderno (c1830-1860)

An teceden tes : la cris is de l o rden co lon ia l, la revo luc ión y los o rígenes de l E stado uruguayo . E l U ruguay

com erc ia l y pasto ril: es truc tu ra y d inám ica económ ica de una soc iedad precap ita lis ta . E l U ruguay

caud illesco : e l o rden po litico ; caud illism o , d iv isas y v io lenc ia po lítica . E l U ruguay bárba ro : m en ta lidades y

p rác ticas soc ia les .

2 . La p rim era m odern izac ión (c1860-1890).

Las bases de la p rim era m odern izac ión cap ita lis ta en Am érica La tina y en e l C ono Sur. La nueva inse rc ión

in te rnac iona l y la pugna de m ode los . Las trans fo rm ac iones de la soc iedad uruguaya . E l p roceso

inm ig ra to rio . E l d isc ip linam ien to cu ltu ra l. D eba tes ideo lóg icos y filosó ficos . M ilita rism o y proyecto

ag roexportado r: apogeo y cris is . La fundac ión in ic ia l de l E s tado m oderno . La industria lizac ión tem prana .

C opartic ipac ión y guerras c iv iles . E l p rim er im ag ina rio nac iona lis ta u ruguayo .

3 . D e l N ovec ien tos a l C en tena rio (c1890-1930).

La cris is económ ico -financ ie ra de 1890 . C iv ilism o conse rvador y p rim eras ve rs iones de l p royecto u rbano-

industria l. Los legados de l s ig lo X IX y e l "p rob lem a nac iona l". La conso lidac ión de los cam b ios en e l m ode lo

dem ográ fico yen la es truc tu ra soc ia l. E l nac im ien to de l ba tllism o . Bases de l p royecto re fo rm is ta . La segunda

fundac ión de l E stado m oderno . La p rospe ridad frág il: ca rac te rís ticas genera les de la econom ía u ruguaya en

la época . Los b loqueos a l p roceso re fo rm is ta : causas y m an ifes tac iones. La conso lidac ión de la dem ocrac ia

po lítica . La u top ía in teg rado ra y las eu fo rias de l C en tena rio .

4 . En tre la cris is de los 30 y e l ago tam ien to de un m ode lo (c1930-1960).

La cris is cap ita lis ta de 1929 y sus consecuenc ias a n ive l loca l. E l segundo im pu lso re fo rm is ta : in ten to y

fracaso. D e l ased io conservador a l go lpe de E stado. C ontinu idades y novedades en e l p royecto te rris ta . E l

estancam iento agropecuario y e l renovado desarro llo fabril. S ociedad y po lítica : cam bios y perm anencias. La

guerra m und ia l y su im pacto en e l pa is . La qu iebra de la a lianza antid ic ta to ria l. E l go lpe de E stado de 1942 y

la transic ión restauradora . E l im pu lso industria lizador y la bonanza de la guerra . Las luchas socia les de l

período. E l re to rno neobatllis ta : las bases de l p royecto . S us cond ic ionam ientos in te rnos y externos. La

sociedad uruguaya de los S O . T ransform aciones en los actores socia les y en los partidos po líticos. E l

fenóm eno rura lis ta . Las deb ilidades de l m ode lo y los pro fe tas de la cris is . E l desp liegue de la generac ión de l

45 y su entorno cu ltu ra l. La im pugnación de los m itos de l "U ruguay fe liz".

5 . C ris is , au torita rism o y transic iones (c1960-1990).

5.1. De la crisis al autoritarismo civil. C ris is económ ica y qu iebre del m odelo : ra íces, ind icadores y

consecuencias. E l triun fo naciona lis ta y e l cam bio de po lítica : de l auge rura lis ta a l in ten to de la C ID E . E l FM I

Y e l U ruguay. C onflic tiv idad y luchas socia les. La un idad sind ica l. E l agravam iento de la cris is y los cam bios en

e l s is tem a po lítico : la irrupc ión de la v io lenc ia , e l re to rno co lo rado, transform aciones en e l naciona lism o y la

un idad de la izqu ie rda . La generac ión de la cris is . La po la rizac ión socia l y po lítica . D e l pachequ ism o a l go lpe

de E stado: e l ascenso a l poder de las Fuerzas A rm adas.

5.2. La dictadura civico-militar y la "restauración" democrótico. G olpe de E stado, apoyos y res is tencias. E l

o rden autorita rio y e l p royecto com isaria l de la prim era hora . La reestructu ra neo libera l y sus consecuencias

socia les. E l p royecto po litico de B ordaberry y su co lapso. E l U ruguay entre la reg ión y e l m undo: cam bios en

la inserc ión in te rnaciona l de l pa is . La d ic tadura fundaciona l: e l p royecto y sus peripec ias. E l te rro rism o de

E stado y la construcc ión de un "consenso" autorita rio . La sign ificac ión de l N o de 1980. Los va ivenes de la

transic ión . M ode los, acto res y escenarios. E l derrum be económ ico y e l agravam iento de la cris is socia l. La

sa lida pactada. La "restaurac ión" dem ocrá tica y los legados de l au torita rism o. E l tem a de los derechos

hum anos y las "fractu ras de la m em oria". T ransic ión y transic iones.

6 . E l U ruguay de las ú ltim as dos décadas (c1990-2015)

Los im pactos de la g loba lizac ión y la in tegrac ión reg iona l. Las re fo rm as estructu ra les: im pu lsos y frenos. La

orien tac ión de las po líticas económ icas y e l desem peño de la econom ía . La cris is de 2002: facto res

desencadenantes, desarro llo y lectu ras. Los cam bios en e l s is tem a de partidos, en e l com portam ien to

e lecto ra l y en e l rég im en de gob ierno . La llegada de la izqu ie rda a l gob ie rno naciona l. Las transform aciones

socia les y cu ltu ra les. Los D erechos H um anos y los prob lem as de la justic ia trans ic iona l. Los desafíos de la

po lítica exterio r y de la re inserc ión in te rnaciona l (de la creación de l M E R C O S U R a los debates actua les). La

agenda de l fu tu ro : e l U ruguay por ven ir.

8 . M étodo de traba jo

La estra teg ía docente desp legada en todas las instancias de l curso se basa en la m oda lidad expositiva -

in te rrogativa . E n e l caso de los estud ian tes de las licencia tu ras de C iencia P o lítica y S ocio log ía e l traba jo

en subgrupos prácticos incorpora adem ás la d inám ica de traba jo en sem inario .

9 . S is tem a de eva luación

La eva luación es un proceso continuo que inc luye dos pruebas parc ia les escritas y un exam en fina l para

qu ienes no exoneren e i curso . E n la instancia fina l de eva luación , los estud ian tes lib res deben

desarro lla r un exam en m ás extenso, que inc luye una parte com plem entaria a ia que es com ún con los

reg lam entados.

B ib lio g ra fia

LE C TU R A S O B L IG A TO R IA S

1 ) E l U ru g u a y a n te s d e la m od e rn iz a c ió n (c 1 8 3 0 -1 8 6 0 )

Lec tu ras bás icas - 5 6 págs .

. B A R R AN , Jo sé P e d ro (1 9 8 9 ): H is to ria de la sens ib ilid ad en e l U ruguay . T om o 1 : "L a

cu ltu ra 'b á rb a ra ' (1 8 0 0 -1 8 6 0 )" . M o n te v id e o : E d ic io n e s d e la B a n d a O rie n ta l. C a p . 1 :

"E l e n to rn o " (p á g s . 1 7 -4 3 ). 2 7 p á g s .

. S A LA , L u c ía y A LO N SO , R o sa (1 9 8 6 ): E l U ruguay com e rc ia l, pas to ril y caud ille sco .

T om o 1. "E co n om ía " . M o n te v id e o : E d ic io n e s d e la B a n d a O rie n a l. P r im e ra P a rte :

"C a ra c te re s g e n e ra le s d e la fo rm a c ió n so c ia l u ru g u a ya e n la s d é ca d a s inm ed ia tam en te

p o s te r ire s a la in d e p e n d e n c ia " (p á g s . 1 5 -4 3 ). 2 9 p á g s .

2 ) L a p r im e ra m od e rn iz a c ió n (c 1 8 6 0 -1 8 9 0 )

Lec tu ras bás icas - 52 págs .

. O D D O N E , Ju a n A n to n io (1 9 9 2 ): "L a fo rm a c ió n d e l U ru g u a y m ode rn o , e .1 8 7 0 -

1 9 3 0 ", e n L e s lie B e th e ll (e d .) H is to ria de Am érica La tina , V o l 1 0 "Am é ric a d e l

s u r, c .1 8 7 0 -1 9 3 0 ", C a p . S . B a rce io n a : C am b rid g e U n iv e rs ity P re s s - E d ito r ia l

C rít ic a (p á g s . 1 1 8 -1 3 4 ).1 7 p á g s .

. B A R R ÁN , Jo sé P e d ro (1 9 9 0 ): "E l n a c im ie n to d e u n a se n s ib ilid a d c iv iliz a d a y su

e n to rn o " , e n H is to ria de la sens ib ilid ad en e l U ruguay . T om o 2 : "E l d is c ip lin am ie n to

(1 8 6 0 -1 9 2 0 )" , M o n te v id e o : E d ic io n e s d e la B a n d a O rie n ta l, C a p . 1 d e la P r im e ra P a rte

"L o s F u n d am en to s " (p á g s . 1 1 -3 3 ). 2 3 p á g s .

. M O R A E S , M a . In é s (2 0 0 8 ): "L a tra n s fo rm a c ió n ca p ita lis ta (1 8 6 0 -1 9 1 4 )" , e n La

p rode ra pe rd ido . H is to ria y econom io de l ag ro u ruguayo : una v is ián de lo rgo p lazo

(1760 -1970 ). M on te v id e o :L in a rd i y R is so . C a pA : (p á g s . 8 5 -9 6 ).1 2 p á g s .

3 ) D e l N o ve c ie n to s a l C e n te n a r io : (c 1 8 9 0 -1 9 3 0 )

Lec tu ras bás icas -131 págs .

. F IN C H , H e n ry (2 0 0 5 ): "B a tllism o : u n s ig io d e e vo lu c ió n , 1 8 7 0 -1 9 7 0 ", e n H en ry F in ch

Lo econom ia po litica de l U ruguay con tem po ráneo 1870 -2000 , M on te v id e o : E d ic io n e s

d e la B a n d a O rie n ta l, C a p . 1 (p á g s . 1 5 -3 9 ). 2 5 p á g s .

. B A R R ÁN , Jo sé P e d ro y N A H UM , B e n jam in (1 9 8 1 ): "E l re fo rm ism o y su s a lia d o s " y

"U n a id e o lo g ía ja co b in a " , e n Ba tl/e , lo s es tanc ie ros y e l im pe rio b ritán ico , tom o 2 ,

"U n d iá lo g o d if ic il (1 9 0 3 -1 9 1 0 )" , E B O , M on te v id e o , S e c c ió n I "A la b ú sq u e d a d e u n a

d e fin ic ió n d e l re fo rm ism o ", c a p s . 1 y 2 , . (p á g s . 1 3 -5 0 ). 3 8 p á g s .

. F R EG A , A n a (2 0 0 8 ): "L a fo rm u la c ió n d e u n m ode lo , 1 8 9 0 -1 9 1 8 ", e n A n a F re g a et al

H is to ria de l U ruguay en e l s ig lo X X (1890 -2005 ), M on te v id e o : E d ic io n e s d e la B a n d a

O rie n ta l. C a p . 1 (p á g s . 1 7 -5 0 ).3 4 p á g s .

. R O D R IG U E Z , A n a M a ría (2 0 0 8 ): "L a re p ú b lic a d e l c om p rom iso , 1 9 1 9 ,1 9 3 3 ", e n A n a

F re g a e t a l H is to ria de l U ruguay en e l s ig lo X X (1890 -2005 ), M on te v id e o : E d ic io n e s d e

la B a n d a O rie n ta l. C a p . 2 (p á g s . 5 1 -8 4 ). 3 4 p á g s .

U n id a d 4 : E n tre la c r is is d e lo s 3 0 y e l "U ru g u a y fe liz " (c 1 9 3 0 -1 9 6 0 )

Lec tu ras B ás icas - 7 9 págs

. O D D O N E , G ab r ie l (2 0 0 9 ): "C re c im ie n to h a c ia a d e n tro : 1 9 3 1 -1 9 7 3 ", e n G ab r ie l

O d d o n e E l dec live . U na m irada a la econom ía de U ruguay de l s ig lo XX . M on te v id e o :

L in a rd i y R is so . C a p . 6 (p á g s . 1 0 9 -1 2 9 ).2 1 p á g s .

. R U IZ , E s th e r (2 0 0 8 ): "D e l v ira je co n se rv a d o r a l re a lin e am ie n to in te rn a c io n a l. 1 9 3 3 -

1 9 4 5 ", e n A n a F re g a e t a l H is to ria de l U ruguay en e l s ig lo X X (1890 -2005 ),

M on te v id e o : E d ic io n e s d e la B a n d a O rie n ta l. C a p .3 (p á g s . 8 5 -1 2 1 ). 3 7 p á g s .

. D 'E L lA , G e rm án (1 9 8 4 ): "E l p ro ce so p o lit ic o (1 9 4 6 -1 9 5 4 )" y "L a e vo lu c ió n p o lit ic a

Banda-frontera" y IV: "El puerto y la ciudad murada" (págs. 15-46).32 págs .

. MORAE5, Ma. Inés (2008): La pradera perdida. H istoria y economía del agro

uruguayo: una visión de largo plazo (1760-1970). Montevideo:Linardi y Risso. Cap. 1:

"Antes de la modernización: un enfoque regional para el período 1760-1860" (págs. 17-

23); Cap. 2: "Paisajes agrarios pre-modernos al norte del Rio Negro" (págs. 25-49";

Cap. 3: "Paisajes agrarios pre-modernos al sur del Río Negro (págs. 51-83). 65 págs .

. Barrán, J.P; Nahúm, B., "8ases económ icas de la revolución artiguista", Montevideo,

1964

. Frega, A.; Islas, A., "Nuevas m iradas en torna al artiguismo", Montevideo, 2001

. Millot, J.; Bertino, M., "H istoria económ ica del Uruguay", Tomo 1, Montevideo, 1991.

. SALA, Lucía y ALONSO, Rosa (1990): El Uruguay comercial, pastoril y coudillesco.

Tomo 2. "Sociedad, política e ideologia". Montevideo: Ediciones de la Banda Orienal.

. BARRAN, José Pedro (1974): Apogeo y crisis del Uruguay pastoril y caudillesco.

Montevideo: Ediciones de la Banda Oriental. Cap. 1: "La guerra grande, 1839-1852"

(págs. 5-43) y Cap. 2: "El Uruguay de la fusión, 1852-1860" (pág. 44-71). 67 págs.

2) La primera modernización (c1860-1890)

Lecturas complementarias

. BARRAN, José Pedro (1974): Apogeo y crisis del Uruguay pastoril y caudillesca.

Montevideo: Ediciones de la Banda Oriental. Cap. 3: "El fracaso delafusión y el

renacimiento de los partidos, 1860-1868" (págs. 72-109) y Cap. 4: "La crisis en las

formas políicas tradicionales y en la economia, 1868-1875" (págs. 110-133). 62 págs .

. BARRAN, José Pedro (1998): "El Uruguay de la modernización (1870-1933)", en

Jorge Brovetto y Miguel Rojas Mix (editores) Uruguay. Sociedad, politica y cultura.

De la restauración democrático a la integración regional. Cáceres: CEXECI(págs. 13-

34).22 págs .

. BARRAN, José Pedro y NAHUM, Benjamin (1967): Historia Rural del Uruguay

moderna, tomo 1: 1851-1885. Montevideo: Ediciones de la Banda Oriental. Sección 11,

parte 11, Cap. IV, "El ovino: primera modificación de la estructura económica

tradicional" (págs. 165-182). 18 págs .

. BARRAN, José Pedro y NAHUM, Benjamin (1984): "El problema nacional y el

Estado: un marco histórico", en La crisis uruguaya y el problema nacional,

Montevideo: CINVE-EBO (págs. 13-33). Reeditado en José Pedro Barrán y Benjamín

Nahum (2002) Historia Palitica e Historia Económ ico (Artículos). Montevideo:

Ediciones de la Banda Oriental (págs. 51-71). 21 págs .

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Ediciones de la Banda Oriental. Primera parte (1876-1886) y Segunda parte (1886-

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. YAFFÉ,Jaime (2003): "La modernización en el Uruguay: política y economía,

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Regianais do Cone Sul. Santa Cruz do Sul: EDUNISC (págs. 323-340). 18 págs .

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