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CURRÍCULO PARA AS ESCOLAS DE EVANGELIZAÇÃO ESPÍRITA
INFANTO-JUVENIL
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CURRÍCULO PARA AS ESCOLAS DE EVANGELIZAÇÃO ESPÍRITA
INFANTO-JUVENIL
l
Cecília Rocha e Equipe
FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA
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SumárioREAPRESENTAÇÃO ---------------------------------------- 7 APRESENTAÇÃO ------------------------------------------- 9
1 - FUNDAMENTAÇÃO ---------------------------------------- 11
2 - OBJETIVOS ------------------------------------------------- 13
3 - O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ---------------- 14a) caracterização; b) elementos do processo; c) experiências de aprendizagem.
4 - METODOLOGIA -------------------------------------------- 20
5 - PLANO CURRICULAR ------------------------------------- 21a) caracterização; b) estrutura pedagógica das EEE; c) conteúdo programático.
6 – AVALIAÇÃO ------------------------------------------------ 25a) Técnicas b) Instrumentos
7 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (Desdobramento)
Maternal ------------------------------------------------ 29 Jardim de Infância ------------------------------------ 45 1º Ciclo de Infância ---------------------------------- 65 2º Ciclo de Infância ---------------------------------- 85 3º Ciclo de Infância --------------------------------- 105 1º Ciclo de Juventude ------------------------------ 1332º Ciclo de Juventude ------------------------------ 1673º Ciclo de Juventude ------------------------------ 209
8 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ----------------------- 261
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REAPRESENTAÇÃOEstamos propondo ao Movimento Espírita esta nova
edição do Currículo para Escolas de Evangelização Espírita Infanto-Juvenil, revista e ampliada, fruto das observações colhidas, após oito anos da sua utilização.
Um projeto curricular deve estar aberto às modifica-ções e correções que se fizerem necessárias após sua aplicação e desenvolvimento.
“Sua estrutura deve ser suficientemente flexível para in-tegrar e mesmo potencializar essas novas contribuições, em um processo de enriquecimento progressivo.” (Coll, César, Psicolo-gia e Currículo. Ed. Ática. São Paulo, 1996. p. 154)
Esta nova edição, atendendo às observações e con-tribuições dos companheiros da área de infância e juventude, acrescentou novas subunidades de estudo com seus conteú-dos mínimos, contemplando aspectos da vida em sociedade e da vivência cristã, complementando assim a seqüência de temas já apresentados nas edições anteriores.
Com essas modificações as subunidades do Currícu-lo são suficientes para compor um cronograma de aulas, para todos os ciclos, durante um ano letivo.
Também achamos conveniente incluir um quadro com a relação de atividades de ensino-aprendizagem que pode-rão ser utilizadas nos diversos ciclos da Escola de Evangeli-zação.
A parte referente à avaliação também foi ampliada com o propósito de reforçar sua importância e auxiliar o e-vangelizador a melhor compreendê-la.
Com as modificações acima citadas, acreditamos oferecer ao Movimento Espírita um Currículo renovado, que possa atender às necessidades das crianças e jovens que freqüentam as Escolas de Evangelização e, que, ao mesmo tempo, disponibilize ao evangelizador novos subsídios para o desempenho da sua tarefa.
Brasília, janeiro de 2006
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APRESENTAÇÃO Esta nova versão do Currículo de Ensino Doutriná-rio-Evangélico, oferecido pela Federação Espírita Brasilei-ra ao Movimento Espírita nacional, é resultante de um grande intercâmbio de experiências vivenciadas por esse mesmo Movimento e repassadas a todos os envolvidos na tarefa de evangelização infanto-juvenil, por meio das reuniões das Comissões Regionais do CFN, abrangendo as regiões Norte, Nordeste, Centro e Sul do País. É, pois, produto dos mais profícuos debates e discussões em tor-no do que convém à delicada e complexa tarefa de colo-car as novas gerações em contato com a mensagem do Cristo e com os ensinamentos do Espiritismo. Procurou-se, realizando um trabalho consistente e cooperativo, a coerência com os objetivos gerais da Evangelização Espírita. Fiel a essa coerência, elegeu-se uma metodologia inspirada em Jesus e em Kardec, sem privá-la dos recur-sos atuais das áreas de ensino e aprendizado, levando-se em conta, também, as necessidades do meio social. Com esse procedimento, são atendidas as expec-tativas do pensamento moderno no campo da Educação, sem que se percam de vista as diretrizes que norteiam a tarefa evangelizadora, dirigida à criança e ao jovem. Esperamos que a presente proposta curricular venha ocupar o espaço que lhe é devido por atender, de modo amplo, os anseios daqueles que se dedicam ao trabalho de Evangelização Espírita junto aos que de-sabrocham para a vida física, ansiosos por renovação espiritual.
Brasília, 24 de outubro de 1997
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1 - FUNDAMENTAÇÃO Há mil facetas de encarar um mesmo fato. Nós próprios, ao longo dos anos, vamos mudando nossa interpretação a respeito de assuntos e problemas que nos pareciam definitivamente equaciona-dos e que hoje apresentam novos ângulos bem distanciados daque-les que, em dado momento, nos pareceram conclusivos.
Esse fenômeno retrata, com fidelidade, o processo que carac-teriza a evolução do pensamento. As experiências pessoais aliadas às alheias, ao estudo, à observação e à reflexão nos levam a refor-mular conceitos que geram toda uma mudança na maneira de pen-sar, de sentir e de agir — maneira que é peculiar a cada indivíduo.
No campo do ensino em geral, temos visto, ao longo do tempo, mudanças, por vezes radicais, nos enfoques e metodologias educa-cionais, na sua filosofia de interpretação, bem como na de procedi-mentos nos quais identificamos focos de atenção e de interesses, senão antagônicos, pelo menos tão diversos que parecem nunca se encontrar.
Estabelecer linhas mestras ou um eixo filosófico em torno do qual possamos nos encontrar não é tarefa fácil nesse labirinto de en-foques tão diversificados e de ângulos de visão tão parciais, com os quais cada um de nós costuma ver os fatos relativos à educação, es-pecialmente à Evangelização Espírita.
Todavia, com o devido respeito aos filósofos, pedagogos, psi-cólogos de todas as Escolas antigas e atuais, e a outros expoentes das Ciências afluentes da Educação, temos em mira as bases do Evangelho de Jesus — o maior filósofo, o mais competente dos pedagogos — e as da Codificação Kardequiana, as quais enfeixam os princípios norteadores, capazes de orientar todo o processo de renovação do homem, no rumo do seu aperfeiçoamento moral, ético, afetivo, intelectual e social.
Ponto de encontro de todos os espíritas, denominador comum a todos os que professam o Espiritismo, esses princípios nos levarão aos fins a que nos propomos com a Evangelização Espírita, ainda que por caminhos bastante diversificados.
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Esses caminhos, entretanto, têm uma meta comum — Jesus.
“Vós me chamais o Mestre e Senhor e dizeis bem, porque eu o sou” (João, 13:13), asseverava Jesus, dando cumprimento a toda uma proposta educacional, cujo fim último pode ser sintetizado nes-sas palavras:
“Sede, pois, vós outros, perfeitos, como perfeito é o vosso Pai Celestial.” (Mateus, 5:48)
Perfectibilidade, integração com as leis divinas, autoconheci-mento, transformação para o bem, eis a meta que toda educação, verdadeiramente inspirada nos postulados cristãos, deve buscar.
Sendo o Espiritismo a revivescência do Cristianismo, nada mais natural que ele tenha no seu interior uma dimensão essencial-mente educativa, uma proposta de educação moral voltada para a formação do homem cristão, do homem de bem.
São essas as idéias que fundamentam esta nova versão do Currículo, entendido como uma proposta norteadora da organização de experiências pedagógicas a serem vivenciadas por evangelizan-dos e evangelizadores, com vistas à construção de uma nova era pa-ra a Humanidade, propiciada pela ação transformadora que caracteri-za a mensagem cristã-espírita.
2 - OBJETIVOS “Entre as leis divinas, umas regulam o movimento e as rela-ções da matéria bruta: as leis físicas, cujo estudo pertence ao domí-nio da Ciência.
As outras dizem respeito especialmente ao homem considera-do em si mesmo e nas suas relações com Deus e com seus seme-lhantes. Contêm as regras da vida do corpo, bem como as da vida da alma: são as leis morais”. (Ref. 21. Parte 3ª, cap. I, perg. 617.)
“O conhecimento de si mesmo é, portanto, a chave do progres-so individual.” (Ref. 21. Parte 3ª, cap. XII, perg. 919.)
O homem de bem “respeita, enfim, em seus semelhantes, to-dos os direitos que as leis da Natureza lhes concedem, como quer
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que os mesmos direitos lhe sejam respeitados”. (Ref. 21. Parte 3ª, cap. XII, perg. 918.)
Com base no que vem sendo exposto, ficam estabelecidos como objetivos da Evangelização Infanto-Juvenil:
a) Promover a integração do evangelizando: – consigo mesmo; – com o próximo; – com Deus.
b) Proporcionar ao evangelizando o estudo: – da lei natural que rege o Universo; – da “natureza, origem e destino dos Espíritos bem como de
suas relações com o mundo corporal”.
c) Oferecer ao evangelizando a oportunidade de perceber-se como homem integral, crítico, consciente, participativo, herdeiro de si mesmo, cidadão do Universo, agente de transformação de seu meio, rumo a toda perfeição de que é suscetível.
3 - O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEMa) Caracterização
Ao elaborarem-se as orientações pedagógicas em que se baseia este Currículo, buscou-se, nas figuras de Jesus e de Kardec, a inspiração e as informações necessárias. Observa-se que ambos estão identificados com a edu-cação do homem e que suas idéias oferecem um roteiro seguro para a Evangelização Espírita Infanto-Juvenil. Jesus ensinou por meio do exemplo e, durante sua pregação, utilizava situações concretas com histórias da vi-vência do dia-a-dia do povo.
Kardec utilizou uma pedagogia baseada na liberdade, na observação, na análise dos fenômenos e no amor, lições a-preendidas do método pestalozziano. Imprimiu em seu traba-lho objetividade, clareza, lógica, raciocínio reto, linguagem apropriada e inteligível, o que tornou sua obra modelo de bom senso e de concisão.
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Nesses dois exemplos de educadores está baseado o processo pedagógico utilizado neste Currículo. O presente plano curricular foi elaborado a partir do simples para o complexo, do concreto para o abstrato, visan-do a obter um direcionamento coerente dos conteúdos de en-sino, tal como procederam Jesus e Kardec — o Mestre, na referência ao cotidiano, que foi o veículo de Suas sublimes li-ções — e o Codificador, na elaboração da Obra Básica que alicerça a Doutrina Espírita.
b) Elementos do Processo Ensino-Aprendizagem O Evangelizando
O evangelizando é um ser espiritual, criado por Deus e que participa dos dois planos da vida: do físico e do espiritual.
Como ser espiritual, traz toda uma bagagem acumulada ao longo de sua trajetória evolutiva; “seu destino é toda a per-feição de que é suscetível e, para isso, conta com o tempo necessário, pois que seu esforço de aperfeiçoamento não se circunscreve, apenas, a uma existência terrena.” (Ref.30, p.29)
Nesse processo de auto-aperfeiçoamento, o educando se transforma e transforma a realidade que o circunda.
Como foco do processo educativo, deve ser visto de forma integral, ao mesmo tempo que integrado com seu grupo social e com a Natureza, da qual faz parte.
O Evangelizador É, do mesmo modo, um ser espiritual que traz toda uma
bagagem acumulada ao longo da sua trajetória de evolução, vivenciando, ele também, o processo de auto-aperfeiçoa-mento e auxiliando a construção de um mundo melhor.
Como facilitador do conhecimento espírita, oferecido pe-lo Centro Espírita às novas gerações, o evangelizador deverá reunir determinadas características que favoreçam seu papel de intermediador entre o conhecimento inato do evangelizan-do e o conhecimento adquirido, de maneira sistematizada, na Doutrina.
Assim, é importante que ele: – conheça os conteúdos doutrinários;
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– seja um referencial de comportamento ético, à luz dos ensinamentos de Jesus;
– esteja convencido de que a Evangelização Espírita irá contribuir para a transformação moral da Humanidade;
– tenha entusiasmo pela tarefa; – seja flexível e receptivo à aquisição de novos
conhecimentos;– tenha uma visão integrada do Currículo da Evangeli-
zação e de sua inserção no Movimento Espírita; – saiba escolher metodologias que possibilitem ao
evangelizando construir, elaborar e expressar seu co-nhecimento;
– tenha sensibilidade para se avaliar, considerando seu papel de mediador entre o conhecimento, o aluno e sua realidade.
A Família “Qual, para este (o Espírito), a utilidade de passar pelo estado de infância?”
– Encarnando, com o objetivo de se aperfeiçoar, o Espí-rito, durante esse período, é mais acessível às impressões que recebe, capazes de lhe auxiliarem o adiantamento, para o que devem contribuir os incumbidos de educá-lo.” (Ref. 21. Parte 2ª, cap. VII, perg. 383.)
Os pais espíritas são depositários da confiança de Deus no encaminhamento dos filhos na vida terrena e, sendo a família o ponto de origem do evangelizando, seu respaldo é indispensável ao desenrolar do processo de evangelização.
Para tanto, pais ou responsáveis pelos evangelizandos precisam:
– estar conscientizados de que a educação de seus filhos deve estar embasada nos fundamentos espíritas;
– acompanhar, de perto, a atuação da Escola de Evange-lização do Centro que freqüentam;
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– participar das reuniões de Pais e Evangelizadores; – freqüentar os grupos de estudo.
Quando a família fica alheia ao processo de evangeliza-ção, coloca-se em situação de flagrante incoerência perante aquilo em que crê ou admite como certo e o que faz ou induz os outros a fazer. (Ref. 30, p. 31.)
O Meio Social O isolamento absoluto é contrário à lei da Natureza: por
isso o homem busca viver em sociedade. Isolado, não lhe é possível progredir por não dispor de todas as faculdades. (Ref.21. Parte 3ª, cap. VII, perg. 766, 767 e 768.)
A convivência com os outros homens é que lhe faculta a elaboração do conhecimento.
Vivenciando os princípios espíritas, evangelizando, evangelizador e família se integrarão com o meio social mais amplo, contribuindo para a construção de um mundo mais evangelizado.
Os Conteúdos de Ensino Buscando em Cristo e em Kardec os fundamentos para
a linha didático-pedagógica adotada, lembramos a palavra evangélica, quando ensina: “Ninguém, depois de acender uma candeia, a põe em lugar escondido, nem debaixo do al-queire, mas no velador a fim de que os que entram vejam a luz.” (Lucas, 11:33.)
Os conteúdos estabelecidos neste Currículo estão dis-postos de tal modo que, bem aplicados, levarão ao atingimen-to dos objetivos propostos. Assim, além do conjunto de co-nhecimentos doutrinários, são contemplados os hábitos, as a-titudes, as habilidades e os valores a serem desenvolvidos e vivenciados pelos evangelizandos. Na sua organização, fo-ram considerados os aspectos de seleção, adequação e rele-vância, tornando-os bastante significativos.
A matéria de ensino está apresentada numa seqüência que permite a sua distribuição ao longo do tempo destinado ao estudo, objetivando-se que os assuntos se relacionem e
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se reforcem, dentro dos critérios de continuidade e seqüência, bem como no de flexibilidade.
Estão incluídos, também, os aspectos da integração ver-tical e horizontal, assim entendidos: vertical, quando conside-ra sua ordenação seqüencial, lógica e específica, em que de-terminados temas ou ações preparam as seguintes, facilitan-do a aprendizagem em decorrência do nível crescente de complexidade dos assuntos; horizontal, quando considera a importância do seu relacionamento com outros conteúdos ou com outras áreas do conhecimento, situados no mesmo nível de complexidade. Essa dupla integração facilita a assimilação e evita a fragmentação do conhecimento, proporcionando a sua percepção integral.
c) Experiências de Aprendizagem Antigamente, a escola, instituição social criada para
transmitir o conhecimento sistematizado às gerações imatu-ras, adotava métodos de ensino e aprendizagem que hoje são considerados obsoletos.
Neles, os conteúdos eram tratados verbalisticamente e o papel do aluno era somente o de memorizá-los e reproduzi- -los muito bem, escrita e oralmente.
A partir do século passado, a visão de alguns pensa-dores e o desenvolvimento cada vez mais acelerado das ciências e da tecnologia determinaram mudanças no rela-cionamento do homem com o meio físico e com os seus semelhantes.
Assim, a escola passou a ser chamada não só para transmitir o saber acumulado pela Humanidade — hoje mais complexo, vasto e bastante diversificado — como também pa-ra incentivar outras áreas da mente, relativas à capacidade de reflexão, à de avaliação crítica e à de criação.
As experiências de aprendizagem previstas pela Escola Espírita de Evangelização são situações simuladas, planeja-das pelo Evangelizador para serem vivenciadas pelo educan-do, com o fim de favorecer a aquisição dos conteúdos de en-sino. Portanto, nessas experiências, a ênfase é dada às ativi-dades do educando, pois ele aprende por meio do que faz.
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Essa visão educativa forma um consenso em torno de alguns aspectos importantes da aprendizagem:
Construção do conhecimento Deve ser entendida como a capacidade que tem o edu-
cando de estabelecer relações dos conteúdos específicos, de que está se apropriando, com outras áreas do conheci-mento, com sua própria bagagem — haurida em outras e-xistências —, tirando conclusões e construindo seu próprio saber.
A construção do conhecimento envolve as três dimen-sões da personalidade humana:
Dimensão cognitiva – que se refere à seleção e à estruturação dos conhecimentos; à aprendizagem significativa, ao saber aliado ao desenvolvimento do raciocínio; à capacidade de resolver problemas e de enfrentar situações novas, utilizando os conhe-cimentos adquiridos. Dimensão socioafetiva – diz respeito a valores, mo-
tivações, afeto, relacionamentos, segurança, auto-confiança, equilíbrio emocional, concentração e en-frentamento de dificuldades.
A desatenção aos aspectos socioafetivos pode ser decisiva na construção do conhecimento, por ocasionar um bloqueio ao processo de aprendizagem.
Dimensão psicomotora – envolve as condições físi-cas, tais como: o controle motor, a postura, a ali-mentação e a resistência física.
Além do preparo intelectual e do emocional, o evan-gelizando precisa estar em boa forma física para a sua for-mação integral.
Concorrendo para o alcance dos objetivos propostos, as atividades do evangelizando deverão ser:
– Dinâmicas e desafiadoras – que, despertando o in-teresse e a curiosidade do evangelizando, propor-cionem sua participação ativa, levando-o a aplicar
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soluções evangélico-doutrinárias na resolução dos problemas cotidianos.
– Significativas – que tenham interesse para o evangelizando; que venham ao encontro de suas expectativas.
– Encadeadas – que obedeçam a uma determinada seqüência gradativa, do mais fácil para o mais difí-cil, do mais simples para o mais complexo, da par-te para o todo, do próximo para o distante, do co-nhecido para o desconhecido, do concreto para o abstrato.
– Individuais – que estejam ao nível de cada evange-lizando, em particular, permitindo o atendimento às diferenças individuais, pois, embora o desenvol-vimento se processe por leis universais, condicio-nam-se às circunstâncias cármicas particulares (condições bio-psico-sócio-econômico-culturais-espirituais).
– Grupais – que proporcionem ao evangelizando ati-vidades com outros evangelizandos, facilitando o processo de convivência fraterna nos padrões da solidariedade e da tolerância, aproveitando-se o ensejo para estabelecimento de laços afetivos e de formação de grupos espontâneos – características do processo de socialização da criatura, na infân-cia e na adolescência.
Essas condições devem ser observadas na elabora-ção do momento didático que caracteriza o encontro evange-lizador e evangelizando.
Portanto, ao elaborar o seu plano de aula, o evange-lizador precisa buscar atividades que atendam aos aspectos anteriormente citados.
Expressão do conhecimento
Nenhuma experiência de aprendizagem pode abrir mão do momento da expressão do conhecimento, adquirido pelo evangelizando.
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Pela expressão ele libera e apresenta exteriormente o que elaborou interiormente. A expressão oral, escrita, gráfica ou gestual revela o resultado do processo ensi- no-aprendizagem, a interação pensamento e linguagem e a interação social. É por meio dela que o evangeliza- dor avalia parte dos resultados do processo ensino- -aprendizagem.
4 - METODOLOGIA Em suas linhas gerais, o método foi definido no capítulo que trata do processo ensino-aprendizagem.
Com efeito, inspirado na metodologia de Jesus, o processo ensino-aprendizagem visto neste Currículo sugere que os ensinamen-tos (transmissão e apropriação do conhecimento) partam das situa-ções da vida cotidiana, das experiências mais imediatas do educan-do, para depois estabelecer as generalizações. Parte do simples para o complexo e se amolda às experiências socioculturais e espirituais do evangelizando.
Partindo-se da realidade externa — a sociocultural — que en-volve o educando, procura-se atingir a sua dimensão espiritual, pro-movendo-se, com os recursos de que se dispõe, a sua evangeliza-ção. Guardadas as diferenças, segue o Evangelizador as pegadas de Jesus, valendo-se das situações concretas da vida dos evangelizan-dos para chegar às culminâncias da sabedoria espiritual que as Suas lições encerram.
Do mesmo modo, recomenda o presente Currículo que se te-nha como orientação o método adotado por Allan Kardec que, entre outros procedimentos didáticos, consegue, por meio de perguntas e respostas, estabelecer as bases da Codificação Espírita, obtendo, pela organização e sabedoria das perguntas, a excelência das respostas.
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Pela expressão ele libera e apresenta exteriormente o que elaborou interiormente. A expressão oral, escrita, gráfica ou gestual revela o resultado do processo ensi- no-aprendizagem, a interação pensamento e linguagem e a interação social. É por meio dela que o evangeliza- dor avalia parte dos resultados do processo ensino- -aprendizagem.
4 - METODOLOGIA Em suas linhas gerais, o método foi definido no capítulo que trata do processo ensino-aprendizagem.
Com efeito, inspirado na metodologia de Jesus, o processo ensino-aprendizagem visto neste Currículo sugere que os ensinamen-tos (transmissão e apropriação do conhecimento) partam das situa-ções da vida cotidiana, das experiências mais imediatas do educan-do, para depois estabelecer as generalizações. Parte do simples para o complexo e se amolda às experiências socioculturais e espirituais do evangelizando.
Partindo-se da realidade externa — a sociocultural — que en-volve o educando, procura-se atingir a sua dimensão espiritual, pro-movendo-se, com os recursos de que se dispõe, a sua evangeliza-ção. Guardadas as diferenças, segue o Evangelizador as pegadas de Jesus, valendo-se das situações concretas da vida dos evangelizan-dos para chegar às culminâncias da sabedoria espiritual que as Suas lições encerram.
Do mesmo modo, recomenda o presente Currículo que se te-nha como orientação o método adotado por Allan Kardec que, entre outros procedimentos didáticos, consegue, por meio de perguntas e respostas, estabelecer as bases da Codificação Espírita, obtendo, pela organização e sabedoria das perguntas, a excelência das respostas.
O método adotado deve, ainda, considerar o raciocínio e a re-flexão, permitindo ao evangelizando elaborar as próprias conclusões, incorporando-as definitivamente ao seu patrimônio pessoal.
Em razão disso, sugere-se uma metodologia que propicie a participação ativa dos evangelizandos por meio de: problematização, debate, exposição interativo-dialogada, pesquisa, experimentação, trabalho em grupo, dramatização, construção de modelos, estudo do meio, seminário, apresentação de aulas pelos alunos, artes cêni-cas (música, teatro e suas modalidades), artes plásticas (desenho, pintura, modelagem etc.), e outros procedimentos que estejam de acordo com essa mesma orientação metodológica.
5 - PLANO CURRICULARa) Caracterização: sendo o currículo definido como um “con-
junto de experiências vividas pelo aluno”, sua organização envolve:
– Núcleo central (conteúdos doutrinários) a ser desenvolvi-do mediante atividades didáticas, atividades de expres-são artística, recreativas e de autoconhecimento, que permitam ao evangelizando viver de acordo com os prin-cípios da Doutrina Espírita.
– Parte complementar, caracterizada por práticas educati-vas que favoreçam a integração do evangelizando na Casa Espírita e enriqueçam a sua vivência da Doutrina, tais como: atividades de assistência social, administrati-vas, campanhas educativas etc.
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b) Estrutura Pedagógica da Escola de Evangelização Espí-rita Infanto-Juvenil
JUVENTUDE - 3º Ciclo 18 a 21 anos
JUVENTUDE - 2º Ciclo 15 a 17 anos
JUVENTUDE - 1º Ciclo 13 e 14 anos
INFÂNCIA - 3º Ciclo 11 e 12 anos
INFÂNCIA - 2º Ciclo 9 e 10 anos
INFÂNCIA - 1º Ciclo 7 e 8 anosJARDIM
5 e 6 anosMATERNAL3 e 4 anos
ORDENAÇÃO SEQÜENCIAL DOS CONTEÚDOS
INTEGRAÇÃO HORIZONTAL
c) Conteúdo programático Considerando que a proposta da Evangelização Espírita é oferecer ao evangelizando o conhecimento e a prática da Doutrina Espírita, fundamentada na filosofia do Cristo, o conteúdo programático será desenvolvido em quatro módu-los, contendo unidades e subunidades:
Módu lo I - O Espiritismo I Unidade: A Criação Divina II Unidade: A ligação do Homem com Deus III Unidade: Bases do Espiritismo
Módulo II - O Cristianismo I Unidade: Antecedentes Históricos II Unidade: Jesus e sua Doutrina III Unidade: Jesus e Kardec
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Módulo III - Conduta Espírita Vivência Evangélica I Unidade: O Auto-aperfeiçoamento II Unidade: Relações Familiares III Unidade: Relações Sociais IV Unidade: Relações do Homem com a Natu-
rezaMódulo IV - Movimento Espírita
I Unidade: Espiritismo e Movimento Espírita II Unidade: A Organização do Movimento
Espírita Os módulos I e II, O Espiritismo e O Cristianismo permi-tem conhecer os fundamentos da Doutrina Espírita e da Doutrina do Cristo, correlacionando-os entre si e dando oportunidade ao evangelizando, com o apoio do módulo III, Conduta Espírita, da sua vivência e aplicação. O módulo IV, Movimento Espírita, dá uma visão da vasta seara, além de outras, nas quais o evangelizando realizará a prática da convivência fraterna com seus semelhantes e a da cooperação nas atividades coletivas de socorro, de estudo, de trabalho, de divulgação, enfim, da construção de um mundo melhor pelo esforço conjunto.
d) Quadro de recursos de ensino-aprendizagem, sugeridos para as várias faixas etárias
ATIVIDADES INFÂNCIA JUVENTUDE Mat Jard 1ºC 2ºC 3ºC 1ºC 2ºC 3ºC
1. Atividades cooperativas X X X X X X 2. Biblioteca X X X X X X X X 3. Campanhas educativas X X X X X X X X 4. Canto X X X X X X X X 5. Cine debate X X X 6. Composição de textos X X X X X 7. Computador / Internet X X X X X 8. Confraternizações estaduais X X X X 9. Consulta a jornais, revistas
etc. X X X X X X
10. Contação de histórias X X X X 11. Coro falado e jogral X X X X X X X 12. Desenho e pintura X X X X X 13. Dinâmicas de grupo X X X X X X
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ATIVIDADES INFÂNCIA JUVENTUDE Mat Jard 1ºC 2ºC 3ºC 1ºC 2ºC 3ºC
14. Discussão circular X X X X 15. Dobradura X X X X X 16. Dramatização X X X X X 17. Entrevistas X X X X X 18. Excursões X X X X 19. Explosão de idéias X X X X X X 20. Exposição dialogada X X X X X X X X 21. Exposição narrativa X X X X X X X X 22. Expressão corporal X X X X X X X 23. Fantoches e bonecos variados X X X X 24. Feira cultural e de arte X X X X X X X 25. Festividades e comemorações X X X X X X X X 26. Filmes X X X X X X X X 27. Formulação de hipóteses X X X X X 28. Ilustrações X X X X X X X X 29. Instrumentos musicais (bandinha rítmica)
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30. Integração na Casa Espírita a) Atividade doutrinária b) Assistência social c) Atividades administrativas d) Evangelização da Infância e) Atividades de apoio
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31. Intercâmbio X X X 32. Jogos de imitação X X X 33. Jogos de sombras X X X X X 34. Jogos didáticos X X X X X X X 35. Jogos recreativos X X X X X 36. Jogral ou coro falado X X X X X 37. Livros e revistas X X X X X X X X 38. Maquetes X X X X 39. Modelagem X X X X 40. Multimídia (datashow) X X X X X 41. Música: CDs, fitas cassete X X X X X X X X 42. Painel simples e integrado X X X X 43. Passeios X X X X X X X X 44. Perguntas e respostas X X X X X X X X 45. Poesia, contos X X X X X X X X 46. Quadro mural X X X X X X X X 47. Recorte e colagem X X X X X 48. Relato de experiências X X X X 49. Seminário, simpósio X X X X
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ATIVIDADES INFÂNCIA JUVENTUDE Mat Jard 1ºC 2ºC 3ºC 1ºC 2ºC 3ºC
50. Situação-problema X X X X X X 51. Teatro X X X X X 52. Televisão X X X X X X X 53. Trabalho com fichas X X X X X 54. Transparências X X X X 55. Visitas assistenciais X X X X X
6 - AVALIAÇÃO “Fazei o que eu fazia, quando vivi na Terra: ao fim do dia, inter-rogava a minha consciência, passava revista ao que fizera e pergun-tava a mim mesmo se não faltara a algum dever (...).” Quando estiverdes indecisos sobre o valor de uma de vossas ações, inquiri como a qualificaríeis, se praticada por outra pessoa.” (...) (Ref. 21. Parte 3ª, cap. XII, perg. 919.) Avaliar é uma atitude própria do ser humano diante das ações intencionais que promove. Entretanto, avaliar não é aprovar, desapro-var ou simplesmente medir conhecimentos.
É, sobretudo, estar atento, no caso específico da Evangeliza-ção Infanto-Juvenil, aos resultados, isto é, às mudanças de compor-tamento, observáveis, ao longo do processo ensino-aprendizagem, por meio de:
1. Coleta de dados sobre comportamento cognitivo, afetivo e social, registrando os aspectos relacionados à freqüência e à participação do evangelizando, e sobre aquisição de co-nhecimentos e mudanças de comportamento (observáveis).
2. Análise dos dados levantados. 3. Comparação desses dados com os objetivos estabelecidos.
Desse estudo comparativo, pode-se inferir se os resultados esperados foram alcançados, total ou parcialmente, e concluir que medidas deverão ser tomadas para que o processo ensino- -aprendizagem, efetivamente, favoreça a consecução dos objetivos da tarefa evangelizadora. É oportuno salientar que, na coleta de dados sobre o compor-tamento (cognitivo, afetivo e social), devem figurar todos os envolvi-dos no processo educativo: evangelizador, evangelizando, família e meio social.
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Em se tratando de Evangelização do homem, é fácil deduzir-se que os recursos acima apontados se referem a comportamentos, que podem ser identificados por todos os integrantes do processo do aprendizado específico — da Doutrina Espírita e do Evangelho de Jesus —, porquanto as transformações internas, as grandes revo-luções nos modos de sentir, de pensar e de agir constituem tarefa individual e dizem respeito à auto-avaliação de cada indivíduo, a ca-minho da evolução plena.
Técnicas de avaliação As técnicas de avaliação são formas ou meios utilizados para operacionalizar a avaliação, tendo como base os indicadores e os objetivos propostos. Na escolha de uma técnica de avaliação é de fundamental im-portância “o que” se deseja verificar. Conforme a habilidade ou com-petência a ser avaliada, uma técnica específica deve ser escolhida. Pode ser:
a) de conhecimento – evoca informações teóricas, estruturas, fa-tos específicos, critérios, princípios etc.;
b) de compreensão – refere-se ao entendimento de uma men-sagem contida numa comunicação e não apenas o repetir de palavras;
c) de aplicação – diz respeito à habilidade para usar abstrações em situações particulares e concretas;
d) de análise – é a capacidade de desdobrar uma comunicação em suas partes ou unidades (processo de análise);
e) de síntese – capacidade de organizar as partes de uma comu-nicação em um todo (processo de síntese);
f) de julgamento – refere-se à habilidade para fazer julgamentos ou emitir juízos de valor sobre um fato, assunto ou aconteci-mento.
Instrumentos de avaliação Os instrumentos de avaliação podem ser classificados em ob-jetivos e subjetivos, segundo os indicadores selecionados. São ins-trumentos objetivos:
a) questionários (perguntas abertas e/ou fechadas);
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Em se tratando de Evangelização do homem, é fácil deduzir-se que os recursos acima apontados se referem a comportamentos, que podem ser identificados por todos os integrantes do processo do aprendizado específico — da Doutrina Espírita e do Evangelho de Jesus —, porquanto as transformações internas, as grandes revo-luções nos modos de sentir, de pensar e de agir constituem tarefa individual e dizem respeito à auto-avaliação de cada indivíduo, a ca-minho da evolução plena.
Técnicas de avaliação As técnicas de avaliação são formas ou meios utilizados para operacionalizar a avaliação, tendo como base os indicadores e os objetivos propostos. Na escolha de uma técnica de avaliação é de fundamental im-portância “o que” se deseja verificar. Conforme a habilidade ou com-petência a ser avaliada, uma técnica específica deve ser escolhida. Pode ser:
a) de conhecimento – evoca informações teóricas, estruturas, fa-tos específicos, critérios, princípios etc.;
b) de compreensão – refere-se ao entendimento de uma men-sagem contida numa comunicação e não apenas o repetir de palavras;
c) de aplicação – diz respeito à habilidade para usar abstrações em situações particulares e concretas;
d) de análise – é a capacidade de desdobrar uma comunicação em suas partes ou unidades (processo de análise);
e) de síntese – capacidade de organizar as partes de uma comu-nicação em um todo (processo de síntese);
f) de julgamento – refere-se à habilidade para fazer julgamentos ou emitir juízos de valor sobre um fato, assunto ou aconteci-mento.
Instrumentos de avaliação Os instrumentos de avaliação podem ser classificados em ob-jetivos e subjetivos, segundo os indicadores selecionados. São ins-trumentos objetivos:
a) questionários (perguntas abertas e/ou fechadas);
b) escolha de uma resposta (falso-verdadeiro, múltipla escolha, associação etc.);
c) evocação de uma resposta (completar lacunas, numeração etc.);
d) ordenação de elementos (ordem correta, montagem, etapas seqüenciais etc.);
Esses instrumentos atendem, em geral, aos indicadores quantitativos.
Os principais instrumentos subjetivos são:
a) instruções para escrever, justificar, desenhar, pintar, modelar esboçar etc.;
b) dissertações ou respostas discursivas;
c) histórias para serem contadas, relatos de experiências, estudo de caso, análise de um problema etc.
Os instrumentos subjetivos são mais utilizados quando se pre-tende detectar valores qualitativos.
Em princípio, um instrumento de avaliação é considerado bom e representativo da realidade quando utiliza, de forma equilibrada, indicado-res quantitativos e indicadores qualitativos.
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![Page 64: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/64.jpg)
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. 45.
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. 47,
cap
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(Ref
. 56,
p. 2
5.)
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![Page 90: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/90.jpg)
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2, p
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Ref
. 19,
cap
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.)
![Page 91: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/91.jpg)
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. 22,
item
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(Ref
. 19,
cap
. 6, i
tem
4.)
![Page 97: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/97.jpg)
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56,
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Infância
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![Page 108: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/108.jpg)
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(Ref
. 21
. P
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(Ref
. 21.
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cap
. XX
VII,
item
22.
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(Ref
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XV
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2.)
![Page 111: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/111.jpg)
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(Ref
. 39,
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. 19.
)
![Page 126: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/126.jpg)
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![Page 131: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/131.jpg)
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. 62.
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Juventude
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1º Ciclo de
Juventude
Curriculo Final06.indd 133 10/10/2006 14:44:26
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. 25,
cap
. II,
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20.
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. 22,
cap
. I.)
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Ref
. 13.
Cap
. 3.)
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(Ref
.20,
cap
. II,
item
3.)
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. 21.
P
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3ª,
cap
. II,
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. 659
.)
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![Page 144: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/144.jpg)
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![Page 146: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/146.jpg)
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(Ref
. 3)
![Page 149: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/149.jpg)
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)
![Page 150: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/150.jpg)
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. 19,
cap
. II,
item
8.)
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(Ref
.19,
cap
. X
VI,
item
14
.)
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. )” (
Ref
. 19,
cap
. XIX
, ite
m 1
2.)
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(Ref
. 34.
)
![Page 153: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/153.jpg)
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)
![Page 154: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/154.jpg)
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![Page 155: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/155.jpg)
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XII,
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“Exa
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![Page 157: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/157.jpg)
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![Page 158: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/158.jpg)
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6,
cap.
XLI
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76.)
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2º Ciclo de
Juventude
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2º Ciclo de
Juventude
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![Page 172: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/172.jpg)
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(Ref
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(Ref
. 21
. Par
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.
![Page 174: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/174.jpg)
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. 57
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![Page 175: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/175.jpg)
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Ref
. 53,
ca
p.24
.)
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![Page 176: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/176.jpg)
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![Page 177: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/177.jpg)
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(Ref
. 20,
p. 2
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em
14.)
![Page 178: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/178.jpg)
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nã
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nece
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prov
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da c
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ral”.
(Ref
. 21.
Par
-te
2ª ,
cap
. IV,
per
g.16
8.)
As
apar
ente
s di
fere
nças
que
exi
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no
mun
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só p
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ser
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carn
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to é
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uais
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tam
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seric
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que
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cons
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ação
que
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men
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rdad
e no
s tra
ria.
![Page 180: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/180.jpg)
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seria
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”. (R
ef. 2
1. P
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3ª,
cap.
X, p
erg.
843
.) “A
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rdad
e e
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spon
sabi
lidad
e sã
o co
rrel
atas
no
ser
e
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enta
m
com
su
a e
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ção”
. (R
ef. 2
8.
Cap
. 32.
) “A
s vi
ciss
itude
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vid
a de
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de
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a e,
poi
s qu
e D
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a há
de
ser e
ssa
caus
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(Ref
. 19,
cap
. V, i
tem
3.)
“De
duas
esp
écie
s sã
o as
vic
issi
tude
s da
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a,
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ras,
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R
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o-se
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stre
s,
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ncia
nat
ural
do
car
áter
e d
o pr
oced
er d
os q
ue o
s su
porta
m.”
(Ref
. 19
, cap
. V, i
tem
4.)
“(...
) Qua
nto
aos
atos
da
vida
mor
al, e
sses
em
a-na
m s
empr
e do
pró
prio
hom
em q
ue, p
or c
onse
guin
te,
tem
sem
pre
a lib
erda
de d
e es
colh
er”.
(Ref
. 21
. P
arte
3ª
, cap
. X, p
erg.
861
.)
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e s
e pr
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ralm
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com
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de-
grau
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Que
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volu
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se p
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rans
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a-
-se
para
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hor.
O p
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sso
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ano,
no
plan
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ico
e no
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ce, e
m te
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res
esse
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a) C
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ão d
a ne
cess
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e de
‘mud
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b) C
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tade
, do
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rsev
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ça.
c) F
irme
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ão d
e e
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iliza
r a m
udan
ça.
d) P
ropó
sito
de
não
retro
cede
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e qu
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ver
tical
ize,
em
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vo,
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oces
so d
e re
nova
ção.
![Page 182: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/182.jpg)
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não
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onta
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a ac
omod
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e d
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s.”
(Ref
. 28.
Cap
. 8, p
. 61-
62.)
“A m
arch
a do
s E
spíri
tos
é pr
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ssiv
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s re
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ada.
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s se
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m.”
(Ref
. 21.
Par
te 2
ª, ca
p. IV
, per
g. 1
94.)
“Som
ente
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esso
mor
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s ho
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s a
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pai-
xões
más
; so
men
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sse
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ress
o po
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que
en
tre o
s ho
men
s re
inem
a c
oncó
rdia
, a p
az, a
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erni
-da
de.”
(Ref
. 20.
cap
. XV
III, i
tem
19.
)
CO
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(Ref
. 22.
Cap
. I.)
“Tod
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.” (R
ef. 2
2, c
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IV, i
tem
159
.)
![Page 183: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/183.jpg)
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Que
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as s
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e, o
dev
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abne
gaçã
o, o
mai
s ab
solu
to d
esin
tere
sse
mor
al e
mat
eria
l.” (R
ef. 1
9, c
ap.
XX
VI,
itens
7 e
8.)
Ant
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mo,
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s
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mos
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inal
idad
es,
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ou-a
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oria
de
mis
são.
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ia.
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haja
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que
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ora
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dar
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oria
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Deu
s, q
ue
não
fez
cois
a al
gum
a in
útil.
” (R
ef. 2
1. P
arte
1ª,
cap.
III,
perg
. 55.
)
![Page 184: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/184.jpg)
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![Page 185: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/185.jpg)
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que
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.” (R
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2, c
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IV.)
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, mas
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(Ref
. 40,
cap
. II.)
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![Page 188: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/188.jpg)
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)
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![Page 191: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/191.jpg)
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. 19,
cap.
VI,
item
4.)
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cap.
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(Ref
. 12,
cap
. 8.)
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a: “
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. (II
Cor
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:2.)
![Page 192: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/192.jpg)
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![Page 193: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/193.jpg)
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Ref
. 6. P
arte
5ª,
cap.
XLI
I.)
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Ref
. 21.
Par
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LIII.
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ef.3
5, p
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41.)
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. 49,
cap
. 10.
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![Page 196: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/196.jpg)
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![Page 198: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/198.jpg)
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oraç
ão
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p.2
e 9.
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puro
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eo,
2:22
.)
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![Page 199: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/199.jpg)
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(Ref
. 6,
ca
p. 6
.)
VALO
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Ref
. 42,
cap
. II.
)
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. 21
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(Ref
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![Page 217: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/217.jpg)
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. 53,
cap
. 25.
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Ref
. 53
, ca
p. 2
5.)
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(Ref
. 16.
Cap
. 47.
)
![Page 223: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/223.jpg)
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)
![Page 224: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/224.jpg)
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![Page 225: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/225.jpg)
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![Page 227: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/227.jpg)
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(Ref
. 22,
cap
. X.)
![Page 228: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/228.jpg)
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![Page 244: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/244.jpg)
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Par
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(Ref
. 21.
Par
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(Ref
. 21
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cap.
III,
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75.)
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(Ref
. 37,
cap
. 6.)
![Page 245: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/245.jpg)
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(Ref
. 19,
cap
. V, i
tem
28.
)
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(Ref
. 67.
)
![Page 246: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/246.jpg)
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5.)
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(Ref
. 21,
per
g. 9
49.)
“É s
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rado
não
ve
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ltim
o m
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to?”
(Ref
. 21,
per
g. 9
53.)
![Page 247: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/247.jpg)
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. 19,
cap
. XIV
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![Page 248: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/248.jpg)
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is,
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![Page 249: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/249.jpg)
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Bibliográficas
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20. ______. A Gênese. Os milagres e as predições segundo o Espiritismo. Trad. de Guillon Ribeiro. 48. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.
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29. PIRES, J. Herculano. O Espírito e o Tempo. 3. ed. São Paulo, SP: EDICEL, 1979.
30. O Que é Evangelização? Fundamentos da Evangelização Espírita da Infância e da Juventude. Rio de Janeiro: FEB, 1987.
31. REFORMADOR. Rio de Janeiro: FEB, 1883. MENSAL.
32. SCHUBERT, Suely Caldas.Testemunhos de Chico Xavier. 3. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1998.
33. SCHUTEL, Cairbar. Parábolas e Ensinos de Jesus. 11. ed. Matão, SP: O Clarim, 1979.
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35. SIMONETTI, Richard. A Constituição Divina. 3. ed. Bauru, SP: São João, 1989.
36. SOUZA, Juvanir Borges de. Tempo de Transição. 3. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002.
37. TEIXEIRA, José Raul. Cântico da Juventude. Pelo Espírito Ivan de Albuquerque. Niterói, RJ: FRATER, 1990.
![Page 263: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/263.jpg)
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38. ______. Revelações da Luz. Pelo Espírito Camilo. 2. ed. Niterói, RJ: FRATER, 1995.
39. VIEIRA, Waldo. Conduta Espírita. Pelo Espírito André Luiz. 28. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.
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45. ______. Dicionário da Alma. Autores Diversos. Organizado por Esmeralda Campos Bitencourt. 5 ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.
46. ______. Educandário de Luz. Espíritos diversos. 2. ed. São Paulo, SP: 1988.
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![Page 264: 01 - Curriculo - Escola de Evanglizacao Cecilia Rocha](https://reader031.vdocuments.mx/reader031/viewer/2022013108/55cf9c28550346d033a8d211/html5/thumbnails/264.jpg)
264
55. ______. Obreiros da Vida Eterna. Pelo Espírito André Luiz. 30. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.
56. ______. Pai Nosso. Pelo Espírito Meimei. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2004.
57. ______. Pão Nosso. Pelo Espírito Emmanuel. 27. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.
58. ______. Paulo e Estêvão. Pelo Espírito Emmanuel. 42. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.
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61. ______. Vida e Sexo. Pelo Espírito Emmanuel. 24. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003.
62. WANTUIL, Zêus. Grandes Espíritas do Brasil. (53 Biografias). 4. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002.
63. ______. As Mesas Girantes e o Espiritismo. 4. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005.
64. ______. e THIESEN, Francisco. Allan Kardec. (Pesquisa biobibliográfica e Ensaios de Interpretação). 4. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1998, 3. v.
65. Equipe da FEB. Espiritismo de A a Z. 3. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1999.
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