UNIVESP abriu
inscrições para mais
de 10 mil vagas Maior oferta de vagas da história das
universidades públicas paulistas é iniciativa de
Secretaria de Desenvolvimento, e as inscrições
vão até 10 de julho
Foram abertas, na segunda-feira (12
de junho), as inscrições para o vestibular dos
cursos superiores gratuitos a distância da UNI-
VESP – Universidade Virtual do estado de São
Paulo. Por iniciativa da Secretaria de Desenvol-
vimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Ino-
vação, foram criadas 10 mil vagas para os cur-
sos de Engenharia de Produção, Engenharia de
Computação, Licenciatura em Matemática e Pe-
dagogia. Trata-se da maior oferta para ensino
superior em universidades paulistas. Os cursos
terão o padrão de qualidade das universidades
públicas paulistas. As inscrições terminam dia
10 de julho e devem ser feitas pelo site vestibu-
larunivesp.com.br. Não há limite de idade, e o
custo da inscrição é de R$ 48,00. Os cursos são
totalmente gratuitos, e os alunos contarão com
a assistência permanente de tutores, com orien-
tação da UNIVESP. As provas serão realizadas
de forma presencial em polos localizados em
diferentes cidades que englobam todas as regi-
ões do Estado de SP. No total, a instituição con-
tará com 60 cidades com polos, sendo grande
parte deles fruto da parceria com as prefeituras.
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Norminha
DESDE 18/AGOSTO/2009
eSocial na Prática para
Profissionais da Área de SST Curso presencial para Diretores e Empregados de Consultoria de Segurança e Medicina do
trabalho; Técnicos, Engenheiros, Médicos e Enfermeiro do Trabalho; Profissionais, RH,
Contador, Advogados e Administradores; Profissionais do SESMT de Empresas; Estudantes
A 1º Turma está confirmada para ser
realizado em Araçatuba (SP) nos dias 23 e 24
de Setembro 2017.
Inscrições e demais informações neste
link: http://www.tstonline.com.br/esocial-
na-pratica-para-profissionais-da-area-de-
seguranca-e-saude-do-trabalho
Apresenta uma visão completa do eSocial
incluindo o detalhamento do leiaute, os prin-
cipais impactos nos processos da empresa e
dicas sobre como se preparar para o atendi-
mento desta nova obrigação, inclusive de co-
mo fazer a implantação com sucesso.
Este curso abordará questões avançadas
do eSocial, ou seja, processos que foram i-
dentificados durante os vários treinamentos
ministrados por nossa equipe e que apresen-
tam as maiores dificuldades na implantação
do eSocial nas empresas. O programa tam-
bém inclui as recentes atualizações, como a
Resolução nº 1 que estabelece o Cronograma
de Implantação e Versão 2.2 do Manual Téc-
nico de Orientação.
Transmite informações atualizadas e de-
Portaria altera NR 34
senvolve exemplos práticos para a correta a-
plicação da Legislação Trabalhista e Previ-
denciária, necessária para a implantação do
eSocial.
No segundo dia, orienta os líderes e ges-
tores sobre as regras do eSocial e a aplicação
dos preceitos da nossa legislação trabalhista
e previdenciária, visando uma correta im-
plantação do eSocial nas empresas. Conteú-
do atualizado com a versão final do Manual
de Orientações do eSocial – 2.2.
Apresenta o levantamento técnico dos ris-
cos ocupacionais (inclusive os impactos de
agentes psicossociais no trabalho), dados
referentes à saúde ocupacional, critérios para
enquadramento dos adicionais de insalubri-
dade e periculosidade e regras de concessão
da aposentadoria especial que serão presta-
das no eSocial. Analisa as novas divisões de
arquivos relacionados à área de Segurança e
Saúde no Trabalho trazidas na versão 2.2 do
Manual de Orientações do eSocial, além de
apresentar os novos prazos oficiais do eSo-
cial.
Em João Pessoa é
obrigatório
responsável técnico
em demolições
A partir de articulação do CPR-PB, prefeito
sanciona lei que exige responsável técnico
nos serviços de demolição de edificações
Mais uma conquista para a
prevenção de acidentes do trabalho na cons-
trução civil.
O prefeito de João Pessoa (Paraíba) san-
cionou a Lei Complementar nº 105, de 10/
05/2017, que alterou o Código de Obras do
município e tornou obrigatória a Anotação de
Responsabilidade Técnica (ART) para con-
cessão do alvará de demolição de edifica-
ções.
Trata-se de uma resposta do poder públi-
co às situações de risco na fase de demo-
lição, que já provocaram mortes e mutilações
de trabalhadores na capital paraibana.
A lei aprovada referenda o que já era es-
tabelecido no item 18.5.3 da NR-18: “Toda
demolição deve ser programada e dirigida
por profissional legalmente habilitado”.
Vale ressaltar que esta iniciativa foi fruto
de articulações feitas pelo CPR-PB junto à
Secretaria de Planejamento da prefeitura e à
vereadora Helena Holanda.
O Comitê Permanente Regional da Paraí-
ba, coordenado pela Fundacentro-Pernam-
buco, é uma instância interinstitucional que
se reúne mensalmente em João Pessoa, ten-
do por missão desenvolver ações voltadas
para o trabalho seguro e saudável nos can-
teiros de obra.
A sindicalistas,
ministro diz entender
preocupação de
trabalhadores e que
eles não serão
esquecidos
O Ministro do Trabalho, Ronaldo No-
gueira participou da abertura do 8° Congresso
da Força Sindical na cidade de Praia Grande
(SP), na região da baixada santista. No evento,
foram discutidas as propostas de modernização
trabalhista, a reforma da previdência social e a
agenda programática da Central para os próxi-
mos quatro anos.
Diante de cerca de três mil pessoas, Noguei-
ra reafirmou o seu compromisso com os traba-
lhadores. "Nós entendemos a preocupação do
trabalhador. Mas ressaltamos: o trabalhador
brasileiro não será esquecido. Nenhum direito
fundamental será perdido”, afirmou o ministro.
Nogueira destacou, ainda, a importância da re-
presentatividade dos trabalhadores nas discus-
sões de políticas públicas de geração de empre-
go e renda. “O trabalhador precisa ter a sua voz
acolhida. E neste espaço temos essa oportuni-
dade especial de realizar um debate democrá-
tico", afirmou Nogueira.
Participaram ainda do evento, representan-
tes da Central Única dos Trabalhadores (CUT),
a União Geral dos Trabalhadores (UGT) e a Cen-
tral dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Bra-
sil (CTB). O evento se estendeu até ontem, quar-
ta-feira e foi finalizado com uma Plenária de En-
cerramento do Congresso.
Ministério do Trabalho - Assessoria de Imprensa
Por ACS/Alexandra Rinaldi
Com o apoio da Fundacentro e de-
mais instituições, a Norma Regulamentadora
10 – Segurança em Instalações e Serviços
em Eletricidade foi tema debatido durante a
realização do workshop – Gestão em Instala-
ções Elétricas, em Recife, nos dias 8 e 9 de
junho.
Realizado no auditório da Companhia Hi-
droelétrica do São Francisco (Chesf), a ses-
são solene de abertura contou com a partici-
pação de Washington Aparecido dos Santos
(Maradona), representando a Presidência da
Fundacentro e coordenador da bancada dos
trabalhadores na Comissão Tripartite Paritá-
ria Permanente - CTPP.
Durante seu discurso, Maradona falou so-
bre os avanços que ocorreram aos trabalha-
dores depois da implementação da NR-10,
Com apoio da Fundacentro, NR 10 foi tema
de workshop em Recife
execução dos serviços que envolvem radio-
grafia e gamagrafia aspectos como: inclusão
do supervisor de proteção radiológica para a-
companhar as atividades; articulação do pla-
no de proteção radiológica com os demais
programas da empresa como PPRA e PCM-
SO; providências de prevenção a serem ado-
tadas antes e durante a exposição, entre ou-
tras medidas.
Confira aqui a portaria nº 790, de 9 de
junho de 2017.
Compartilhamos com Revista Proteção
Sessão solene de abertura
mas ressaltou que a norma deve ser atuali-
zada em alguns pontos que sejam capazes de
atender as inovações tecnológicas do setor.
Outra pauta destacada pelo coordenador
dos trabalhadores foi o não cumprimento da
norma por parte das empresas, de acordo
com denúncias feitas por trabalhadores junto
à CTPP.
N
Palestra na Fundacentro de Vitória (ES)
Impulsão Humana A palestra “Sucesso nos projetos:
Impulsão humana” será proferida por Silvio
Silva - Oficial da Reserva do Corpo de Bom-
beiros do Estado de São Paulo, especializado
em planejamento e gestão de projetos. Diretor
da empresa Firek Segurança Contra Incêndio.
A coordenação é de Antônio Carlos Garcia
Júnior - Fundacentro - ES.
O evento será realizado no dia 23 de junho
de 2017, das 15h30 às 17h30, no Auditório
da Fundacentro/ES que fica na Rua Cândido
Ramos, 30 Ed. Chamonix Jardim da Penha
Vitória (ES).
Voltada para Profissionais da Área de Se-
gurança e Saúde no Trabalho, a apresentação
terá como foco a concepção de interatividade,
permitindo uma combinação de interação en-
tre os cursistas e palestrante.
Informações:
(27) 3315-0040 Ramal 220 Raquel.
Inscrições gratuitas CLIQUE AQUI. N
Revista Digital Semanal - Diretor responsável: WC Maioli Mte 51/09860-8 - Ano 09 - 15 de Junho de 2017 - Nº 419
COMPARTILHAMOS:
Segurança e Saúde Ocupacional
Meio Ambiente
Gestões Integradas
Bem estar aos trabalhadores
Treinamento em
SST precisa ser
adaptado à
realidade da
empresa
Em entrevista ao podcast Podpreve-
nir, o professor e engenheiro de segurança
Mário Sobral dá dicas de como planejar e a-
valiar os resultados de treinamentos em se-
gurança do trabalho. Ele lembra que cumprir
apenas o que estabelece a legislação ou re-
correr a programas de treinamento padroni-
zados não vai resultar no aprendizado do tra-
balhador.
O professor destaca que o treinamento
deve considerar as condições e riscos do
ambiente da empresa. “Muitas vezes eles são
feitos por terceirizados que simulam situa-
ções distintas daquelas que o trabalhador
deve lidar no dia a dia”, explica Sobral. Outro
aspecto que merece atenção especial é o pa-
pel da empresa no resultado do treinamento:
o trabalhador assimila a informação, mas a
organização não dá condições para ele colo-
car em prática o que aprendeu.
Para saber mais sobre o assunto, ouça a
entrevista do professor clicando aqui. O Pod-
prevenir também está disponível na versão
mobile.
SINDALCO conquista
reajuste salarial e
aumento real com seis
usinas de álcool/etanol
na região de Araçatuba
Presidente do Sindalco José Roberto da
Cunha com Alberto José Otoya Dussan da
usina Vale do Paraná
Leia tudo sobre o assunto na página
03/10 dessa edição.
Leve sua empresa para o Brasil inteiro,
toda quinta-feira!
Mais de 2,5 milhões de profissionais
estão recebendo as edições diretamente
no seus e-mails. Anuncie aqui!
Fale conosco:
A alteração da Norma Regulamen-
tadora (NR) nº 34 (Condições e Meio Ambi-
ente de Trabalho na Indústria da Construção
e Reparação Naval) foi publicada hoje, dia
13, na seção 1 do Diário Oficial da União. A
mudança se deu por meio da portaria nº 790,
de 9 de junho de 2017, assinada pelo mi-
nistro do Trabalho, Ronaldo Nogueira.
Entre as modificações, teve a troca do títu-
lo "Condições e Meio Ambiente de Trabalho
na Indústria da Construção e Reparação Na-
val" para "Condições e Meio Ambiente de
Trabalho na Indústria da Construção, Repa-
ração e Desmonte Naval". Além disso, houve
alterações no item 34.7 - Trabalho com Ex-
posição a Radiações Ionizantes, que estabe-
lece os requisitos mínimos e as medidas de
proteção à segurança, à saúde e ao meio am-
biente de trabalho nas atividades da indústria
de construção, reparação e desmonte naval.
Integram as novas recomendações para a
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Congresso no Rio de Janeiro recebe
resumos de trabalhos Textos devem ser enviados até 30 de junho, evento ocorre em outubro
Por Acs/ Fundacentro
O II Congresso Técnico-Cien-tífico da Fundacentro/RJ, que será realiza-
do nos dias 26 e 27 de outubro, está com
chamada de trabalhos aberta. Com o tema
“Segurança e Saúde no Trabalho: uso de da-
dos como instrumento para sistemas de pre-
venção”, o evento recebe resumos até 30 de
junho para a submissão de textos nas moda-
lidades pôster e apresentação oral.
“O objetivo do evento é difundir o conhe-
cimento na área de segurança e saúde no tra-
balho, com ênfase na temática da OIT [Orga-
nização Internacional do Trabalho] deste ano,
voltada para a utilização de dados para sis-
temas de prevenção. Os artigos devem ter re-
lação com a temática do Congresso”, explica
o chefe técnico da Fundacentro/RJ, Flavio
Bemtes.
Os trabalhos orais serão apresentados no
segundo dia do Congresso. Já no primeiro
serão realizados 4 painéis em que serão con-
vidadas instituições atuantes na coleta de
dados em SST como a Previdência Social, o
Ministério Público do Trabalho – MPT e
universidades.
Submissão
Na primeira fase, os resumos devem ser
encaminhados para o e-mail:
[email protected] até o dia 30 de
junho. Os textos devem estar em uma lauda,
com no mínimo 100 e no máximo 350 pala-
vras, em fonte Times New Roman 12, espa-
çamento entre linhas 1,5, informando título,
nome completo dos autores, instituição, e-
mail e palavras-chave (3 a 5). Layout de pági-
na com margens superior (3,0 cm), esquerda
(3,0 cm), direita (2,0 cm) e inferior (2,0 cm).
Até o dia 21 de julho, os candidatos re-
ceberão a avaliação com a resposta sobre o
aceite do trabalho. O aprovado terá até 18 de
agosto para enviar o texto expandido. Uma
nova avaliação será feita pela Comissão Ci-
entífica até 15 de setembro. Se houver algum
ajuste, os resumos expandidos com suas
correções deverão ser entregues até 29 de
setembro.
Consulte a chamada de trabalho.
Luz diurna para os carros torna-
se obrigatória no Brasil Todos os modelos novos fabricados a partir de 2023 deverão contar com o recurso
A importância da gestão de pessoas
nas organizações
do o que eu escrever nas próximas linhas, te-
rá efeito positivo se ao fazê-lo, você puder
pensar, realmente, nas pessoas. Caso con-
trário, estará perdendo tempo, energia e di-
nheiro.
O primeiro passo para desenvolver um
processo de Gestão de Pessoas é a empresa
apresentar um posicionamento estratégico
claro sobre o que faz, onde deseja chegar e
como deseja chegar. Essas três referências,
que determinam o futuro, irão direcionar toda
e qualquer decisão sobre as pessoas.
O segundo passo é ter uma estrutura orga-
nizacional clara e organizada, na qual as pes-
soas saibam exatamente quais são seus pa-
péis e responsabilidades. Muitas organiza-
ções possuem dificuldade em definir estes
papéis, deixando muitas ações perdidas, sem
dono e sem atenção, acarretando na insatisfa-
ção do cliente, que acaba sendo o maior pre-
judicado.
O terceiro passo é definir o que é neces-
sário para a execução da cada função. Desta
forma você terá um mapa claro para os seus
colaboradores entenderem no que são bons e
onde precisam melhorar. Com esta referên-
cia, fica muito mais fácil avaliar de maneira
objetiva os acertos e os erros, definindo os
pontos exatos a serem corrigidos na função.
Estes são três passos fundamentais para
começar a se fazer a Gestão das Pessoas.
Sem eles, nada mais pode ser feito com pre-
cisão e assertividade. Já com eles, pode-se
criar estruturas que permitam avaliar de ma-
neira quantitativa e qualitativa as pessoas, de-
finir ações e estabelecer um processo de me-
lhoria contínua.
Você deve estar perguntando, de quem é
todo este trabalho? De todos que estão en-
volvidos com a condução das pessoas, ou se-
ja, do empresário e diretores que determinam
as estratégias e cultura da empresa; do líder
que acompanha de perto seu time e deve ter
estas respostas na ponta da língua; e do Re-
cursos Humanos, que deve ser o grande es-
pecialista no tema e auxiliar os dois primeiros
na implantação e no controle de ações rela-
cionadas a este trabalho.
Empresas que compreendem a importân-
cia de fazer este investimento se colocarão a
frente da concorrência e experimentarão mui-
tos resultados como excelência, qualidade,
organização, crescimento, satisfação e bem
estar. Fonte: http://www.administradores.com.br
Uma ótima semana a todos e até a próxima!
Patrícia Milla Gouvêa Dantas
Setor de serviços
cresce 1% e tem
melhor abril
desde 2013 O setor de serviços cresceu 1% em
abril deste ano, depois de ter fechado março
com retração de 2,6% na série livre de in-
fluências sazonais. Ainda assim, este é o me-
lhor resultado para os meses de abril desde
os 2,1% de 2013 e o melhor resultado para
o setor desde o 1,2% de março último.
Os dados fazem parte da Pesquisa Mensal
de Serviços (PMS), divulgada (14/06), no
Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE). Mesmo com o
crescimento de abril diante de março, o setor
de serviços encerrou os primeiros quatro
meses do ano com queda acumulada de
4,9%.
Em todo o País, setor de serviços teve
expansão de 1% em abril, revela pesquisa
do IBGE Foto: Agência Brasil
Os dados da pesquisa indicam, ainda, que
o setor acumula em abril, na comparação
com abril de 2016 (série sem ajuste sazonal)
retração de 5,6%, a maior para os meses de
abril de toda a série histórica e acompa-
nhando as retrações de 5,2% e de 5,3% de
março e fevereiro na série do acumulado dos
últimos 12 meses, sempre em comparação
aos 12 meses imediatamente anteriores.
Quando comparado a abril do ano passado,
a retração é de 5,6%.
Mesmo com a queda na atividade de ser-
viços, a receita nominal do setor em abril a-
cusou variação positiva de 0,5% em relação
a março (série com ajuste), embora tenha fe-
chado com recuo de 0,4% na comparação
com mesmo mês do ano anterior (sem ajuste
sazonal).
Com o crescimento de abril, a receita no-
minal do setor fechou os primeiros quatro
meses do ano com crescimento de 0,6%, en-
quanto a dos últimos 12 meses ficou estável
(0,0%).
Compartilhamos com TERRA
Nos carros mais modernos, a luz diurna
geralmente é em LED
Após a polêmica criada com a obri-
gatoriedade do uso dos faróis nas rodovias,
as autoridades de trânsito brasileira final-
mente seguiram o caminho mais correto e re-
solveram não só facilitar facilitar a vida dos
motoristas como também proporcionarão
mais segurança para qualquer momento em
que o carro estiver se deslocando e não ape-
nas nas estradas.
De acordo com a nova resolução 667 do
Contran, os faróis com sistema de ilumina-
ção diurna serão obrigatórios para todos os
automóveis na próxima década. Em primeiro
lugar, até 2021, os modelos resultantes de
“novos projetos” já deverão sair das linhas
de produção com o recurso. Já todos os veí-
culos comercializados no Brasil, nacionais
ou importados, deverão oferecer o “farol de
rodagem diurna” a partir de 1º de janeiro de
2023.
Com isso, ninguém mais precisará se
preocupar em acender os faróis na hora de
pegar a estrada uma vez que lei aceita a luz
diurna como um substituto dos faróis para
esse fim.
A luz diurna, muito conhecida pela sigla
em inglês DRL (Daytime Running Light), ge-
ralmente utiliza LED nos automóveis mais
modernos ou pode resultar apenas de uma
derivação da intensidade de iluminação das
lanternas ou do facho baixo do farol. Ela é o-
brigatória nos carros de vários mercados.
Desde 2011, por exemplo, todos os veículos
comercializados na Europa já contam com o
recurso. Na Austrália, por sua vez, os carros
podem oferecer o sistema, mas ele não é o-
brigatório.
Na Suécia, onde os motoristas estão su-
jeitos a dirigir durante longos períodos do
ano por dias frios e com baixa luminosidade,
os modelos foram obrigados a oferecer al-
gum tipo de luz diurna desde 1977. A obri-
gatoriedade do DRL integral na Finlândia o-
correu em 1997, na Noruega em 1986, na Is-
lândia em 1988 e na Dinamarca em 1990.
Compartilhamos com AUTOO
Diante de um mercado competitivo
e muito mais acessível ao empreendedor, o
que irá diferenciar a sua empresa de todas as
outras são as pessoas que nela trabalham e
podem ou não prestar um serviço com exce-
lência e qualidade.
Sabendo que todo o potencial de resulta-
do e crescimento esta na mão de várias pes-
soas diferentes trabalhando em conjunto no
seu negócio, como você se sente para extrair
o melhor delas? Missão simples, não? É, eu
sei, é mais do que desafiador. Às vezes pode
ser assustador!
Gestão de pessoas é o trabalho que irá
proporcionar que todos, dentro da sua em-
presa, falem a mesma língua e dediquem o
potencial que você viu neles para a realização
do trabalho que você vislumbra.
Para falarmos como se dá este processo
é importante entendermos que a evolução
dos tempos modificou a visão sobre as pes-
soas dentro da organização. Antes os funcio-
nários eram tratados como simples recursos,
tão frios quanto às máquinas e materiais. Ho-
je, com um mercado mais dinâmico, em que
o conhecimento esta mais acessível a todos,
a gestão deste conhecimento coloca as pes-
soas no poder, o que nos obriga a humanizar
o olhar sobre elas. E é justamente este o de-
safio.
Como gerir tanto conhecimento que nos
foge ao controle e que influencia o olhar do
nosso colaborador? Caso não tenhamos pro-
priedade sobre algo que afirmamos, fácil-
mente somos “julgados” e até “condenados”
por eles. As pessoas não só questionam co-
mo negociam sua participação, caso sintam-
se prejudicadas.
Agora que entendemos que a Gestão das
Pessoas é este trabalho de unir várias pes-
soas (isto inclui não só sua competência téc-
nica e racional, mas, principalmente, suas e-
moções e atitudes) em prol de um mesmo o-
bjetivo, vou esclarecer o que isto significa na
prática.
Gestão é administrar todos os recursos de
modo que todos eles sejam utilizados com o
único fim da organização= gerar lucro. Quan-
do a gestão deve ser das Pessoas, estamos
falando de algo que não é tangível ou 100%
previsível. A maior falha começa quando ten-
tamos enquadrar as pessoas em qualquer
métrica, técnica, metodologia ou conceito.
Nada o que se apresenta perfeitamente em
qualquer livro, irá surtir efeito exato quando
não podemos prever ou controlar o outro.
Sabendo disso, convido-os a pensar que tu-
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Direitos Reservados - www.norminha.net.br - TM&M Ltda. - 07843347 - Norminha 419 - 15/06/2017 - Fim da Página 03/10
Empresas são reconhecidas com prêmio de mérito
socioambiental na Fiesp
Empresas participantes do 23º Prêmio Fiesp de Mérito Ambiental
As empresas vencedoras da 23ª
edição do Prêmio Fiesp/Ciesp de Mérito Am-
biental foram conhecidas no dia 6 de junho
de 2017, em solenidade realizada na sede da
Fiesp – Federação das Indústrias do Estado
de São Paulo, em São Paulo, SP, durante a
19ª Semana de Meio Ambiente Fiesp/Ciesp.
Em 2017, foram inscritos 52 projetos, de 51
empresas, das quais a Sintronics venceu o
primeiro lugar na categoria Grande Porte,
com o projeto “Extração de Matéria-Prima a
partir de produtos pós-consumo: Tecnologia
e inovação a serviço do meio ambiente”; a
Brulim Comércio de Produtos Odontológicos
obteve o reconhecimento na categoria Micro
e Pequeno Porte, com a iniciativa “Ecoino-
vação de produto e processo em Indústria de
Gesso”.
A Sinctronics foi vencedora na categoria
Grande empresa
Para Nelson Pereira dos Reis, vice-presi-
dente da Fiesp e diretor titular do DMA – De-
partamento de Meio Ambiente da entidade,
trata-se de um momento importante para o
setor industrial, que está apresentando as
suas ideias inovadoras no sentido de melho-
rar as condições ambientais de suas opera-
ções e também de trazer para toda a comu-
nidade empresarial esses exemplos. “Essas
ações proporcionam dados significativos
que conseguimos elencar entre 2005 e 2016,
no conjunto das empresas que apresentaram
seus projetos ao longo desses 12 anos, tais
como redução de 430.000 toneladas de uso
de insumos e matérias-primas, isso resulta
em uma economia de 8,6 milhões de sacos
de cimento; esses projetos também resultam
na redução do envio de resíduos para aterros
na ordem de 25 milhões de toneladas, o que
equivale a mais de três milhões de cami-
nhões compactadores. Nesses 12 anos foram
impactadas direta e indiretamente mais de
1,3 milhão pessoas positivamente que se en-
volveram nas implementações desses proje-
tos”, revelou.
Segundo Reis, as ações ganham ainda
mais respaldo por não considerarem as obri-
gações legais para os cumprimentos de to-
dos os marcos regulatórios. Ao ressaltar a
importância da Comissão Julgadora que ava-
lia os projetos de forma voluntária, Reis, a-
gradeceu a participação das empresas e des-
tacou que a premiação é uma motivação para
reunir as empresas e valorizar os esforços
reconhecidos pela equipe de jurados, da qual
a RMAI faz parte. “Os trabalhos apresentados
são a prova de que realmente as empresas a-
tuam na direção da melhoria de seus pro-
cessos em áreas como energia, água, insu-
mos, gestão ambiental, entre outros, que são
práticas com resultados bastante enriquece-
dores e que tem um efeito multiplicador em
toda a comunidade industrial”, declarou.
Eu, como representante da Comissão Jul-
gadora, na ocasião da solenidade ressaltei a
importância das iniciativas empreendidas
pelas empresas brasileiras, que mesmo dian-
te dos cenários de crises política e econô-
mica, estão fazendo a sua parte, pois a gestão
ambiental representa ganhos em diversos ní-
veis da cadeia produtiva e trazem resultados
positivos para toda a sociedade. Essas em-
presas são exemplos bem-sucedidos e mere-
cem todo esse reconhecimento por parte da
federação das indústrias.
A Brulim ganhou na categoria PME
Também fez parte desta solenidade, pelo
segundo ano consecutivo, a entrega do prê-
mio na categoria especial Destaque Respon-
sabilidade Socioambiental, cuja ganhadora
foi a empresa Tetra Pak. Grácia Fragalá, dire-
tora titular do Cores - Comitê de Respon-
sabilidade Social da Fiesp, expressou seus
agradecimentos ao DMA e membros do júri
da categoria Responsabilidade Socioambi-
ental. Segundo ela, para as empresas e para
a equipe da Fiesp, que trabalha com a pro-
moção de práticas e condutas empresariais
Sofia Jucon - representante da Comissão
Julgadora 2017
responsáveis, essa é uma oportunidade ex-
traordinária de troca de experiências, uma
vez que dos 52 projetos inscritos, 15 fazem
parte desta categoria especial.
Para Grácia, as empresas que enviaram
projetos para esta categoria especial são pro-
tagonistas de importante movimento global
que é o desenvolvimento sustentável. “Nosso
propósito no Cores é mostrar o que as em-
presas estão fazendo em prol da responsabi-
lidade social com qualidade. Quando existem
lideranças empresariais que assumem essa
responsabilidade é possível alcançar resulta-
dos expressivos porque as empresas operam
num ambiente global, geram soluções pra vi-
da diária das pessoas”, destaca. A diretora
lembra ainda que essas empresas criam ri-
queza, sustentam sonhos e esperanças de
milhares de famílias. “Esperamos dessas or-
ganizações, que tem papel central na vida e-
conômica, que criem o impulso para mudan-
ças positivas. Há 23 anos essas empresas
mostram que é possível ser proativo em prol
do meio ambiente e, agora, pelo segundo ano
consecutivo, o desafio é fincar a bandeira do
social. Estamos mostrando que quando as li-
deranças empresariais conscientes de suas
responsabilidades, usam de sua influência
para fazer essas ações, nós conseguimos re-
duzir desigualdades, desenvolver a econo-
mia e criar um ambiente favorável para o de-
senvolvimento humano e social. Por isso,
essa homenagem é um reconhecimento à ou-
sadia das empresas que atuam em sintonia
com esses princípios”, concluiu.
Saiba mais sobre os projetos no link:
http://hotsite.fiesp.com.br/meritoambiental/
2017/cd/.
N
O juízo da 1ª Vara do Trabalho de
Ribeirão Preto (SP) negou adicional de peri-
culosidade pedido por um motoboy por en-
tender que a norma do Ministério do Traba-
lho que garante o valor extra à categoria foi
anulada. O autor da ação fazia entregas de
moto na cidade e pediu o pagamento do
montante com reflexo em férias acrescidas
do terço constitucional, 13º salário, horas
extras, FGTS e aviso prévio.
Os advogados da empresa, Andres Garcia
Gonzalez e Isadora Maria Roseiro Ruiz, do
Cabral, Gonzalez e Marcondes Sociedade de
Advogados, argumentaram que o adicional
de periculosidade não era devido por falta de
regulamentação. Explicaram que a Portaria
1.565/14 do Ministério do Trabalho e do Em-
prego, que regulamentou o pagamento do
montante em 30% para motociclistas, foi a-
nulada pela Justiça.
A anulação ocorreu no Processo 78075-
82.2014.4.01.3400, em trâmite na 20ª Vara
Motoboy não tem mais direito a
adicional de periculosidade, diz juíza
co por cento) de reajuste para as demais fai-
xas salariais acima do piso, sendo 3,99%
(três vírgula noventa e nove por cento) refe-
rente ao índice do INPC/IBGE entre maio de
2016 e abril de 2017, mais 0,51% (zero vír-
gula cinquenta e um por cento) de aumento
real a partir de 01/05/2017.
Nas demais cláusulas houve a manuten-
ção conforme o texto do Acordo Coletivo de
Trabalho anterior de todas as empresas, o que
também foi considerado uma grande con-
quista, pois o setor patronal veio com objetivo
de alterar algumas cláusulas.
O Acordo Coletivo de Trabalho da Catego-
ria é a garantia de que os direitos dos traba-
lhadores, conquistados as duras negocia-
ções, terão que ser respeitados. Com ele em
mãos, o trabalhador se sente mais fortalecido
para exigir o cumprimento do mesmo.
Demais Empresas.
Até o momento a exceção ficou por conta
das empresas do grupo Raízen, Aralco, Cleal-
co, Renuka, Pioneiros e Unialco, que estão di-
ficultando as negociações insistindo em um
reajuste menor do que o aceito pelas outras
usinas. “Estamos no aguardo que essas em-
presas aceitem o mesmo acordo fechado com
as demais usinas. Vamos lutar até o fim para
conseguir o mesmo percentual de reajuste
aos trabalhadores dessas unidades”, relatou
o presidente do SINDALCO, José Roberto da
Cunha.
N
Federal do Distrito Federal. Ao negar o pedi-
do do autor, a juíza do Trabalho Mila Malu-
celli Araujo afirmou que “em 17.10.2016, foi
proferida sentença na ação 78075-82.2014,
julgando procedente o pedido para anular a
Portaria 1.565, e determinar à União o reinício
do procedimento de regulamentação da
periculosidade nas atividades com utilização
de motocicletas”.
Na decisão da Justiça Federal no Distrito
Federal, que é liminar, a juíza Adverci Rates
Mendes de Abreu justificou a suspensão da
portaria pela falta de diálogo com os empre-
gadores. "Não se assegurou a participação da
classe empregadora e tampouco se observou
os prazos ali previstos, tudo se fazendo de
maneira açodada sem que se saiba ao certo
os motivos e a finalidade a que se prestava",
afirmou.
Clique aqui para ler a decisão.
Processo 0010428-31.2016.5.15.0004 N
SINDALCO conquista reajuste salarial e
aumento real com seis usinas de
álcool/etanol na região de Araçatuba
Presidente do Sindalco José Roberto da Cunha com Alberto José Otoya Dussan da
usina Vale do Paraná
Por Priscila Rigon - Jornalista
Assessoria de Imprensa Sindalco Araçatuba
Após a realização de rodadas de ne-
gociações coletivas envolvendo o SINDAL-
CO e empresas do setor do álcool/etanol de
nossa região, onde as mesmas não efetiva-
ram nenhuma proposta para concretização
do acordo coletivo, relatando apenas a crise
financeira e política do país e esquecendo-se
do seu maior patrimônio, que são os traba-
lhadores que produzem suas riquezas, sendo
que os representantes patronais radicaliza-
vam querendo retirar direitos já conquista-
dos anteriormente, assim como não conce-
derem nenhum índice de reajuste salarial, o
SINDALCO conseguiu acordar uma proposta
de reajuste salarial para os trabalhadores de
seis unidades representadas.
Após as repostas negativas sobre a repo-
sição, a direção do SINDALCO passou a pro-
curar unidades individualizadas em busca de
sucesso nas negociações deste ano e em
contato com algumas empresas de nossa re-
gião, tais como: Vale do Paraná S.A. – Açú-
car e Álcool, Cafealcool Agroindustrial Ltda.,
Da Mata S/A – Açúcar e Álcool, Diana Bioe-
nergia Avanhandava S/A, Usina Batatais S/A
– Açúcar e Álcool e Virálcool – Açúcar e Ál-
cool Ltda., chegou-se a uma proposta para
concretização do acordo coletivo, onde obti-
vemos a proposta de: piso salarial de R$ 1.
270,00 (mil duzentos e setenta reais) por
mês e um índice de 4,5% (quatro vírgula cin-
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Dia 24 de junho de 2017 das 8h30
às 12h30, mais um Sábado de capacitação
será realizado no SINTESP – Sindicato dos
Técnicos de Segurança do Trabalho no Esta-
do de São Paulo.
Grupo Pacaembu apoia campanha Junho Vermelho e incentiva a doação de sangue
Construtora realiza grande mobilização em seus canteiros de obras, plantões de venda e escritórios, impactando todo o quadro de colaboradores
O Grupo Pacaembu intensifica neste
ano seu apoio à campanha Junho Vermelho,
que visa a conscientizar as pessoas sobre a
importância da doação de sangue e estimulá-
las a praticar esse gesto solidário. Ao longo
de todo o mês, as obras, plantões de vendas
e escritórios da construtora vão repercutir as
mensagens da campanha por meio de diver-
sas mídias, especialmente pelos canais de
comunicação voltados aos colaboradores.
Segundo o Movimento Eu Dou Sangue
pelo Brasil, que encabeça a iniciativa, nesta
época do ano, historicamente, há redução
dos estoques de sangue nos hemocentros de
todo o país. A organização estima que a que-
da seja de 30% entre junho e agosto. A ini-
ciativa também promove a conscientização
de que doar sangue deve ser um hábito per-
manente entre os brasileiros.
Consciente de sua responsabilidade so-
cial, o Grupo Pacaembu abraçou a causa. A
área de Recursos Humanos da empresa está
realizando uma campanha de comunicação
interna com peças para disseminar a mensa-
gem e, principalmente, divulgar os locais pa-
ra doação de sangue. Ao longo do mês, a
construtora está incentivando as doações
com banner no site e na intranet, papel de pa-
rede nos computadores, comunicados e ví-
eSocial será discutido no Sábado de
Capacitação no SINTESP
deos de conscientização.
Colaboradores estimulam a doação de sangue no
escritório da construtora em Bauru
“Neste dia 14 de junho, Dia Mundial do
Doador de Sangue, distribuímos um coração
anti-stress aos colaboradores, além disso,
grupos de colaboradores serão organizados
em cada cidade para realizarem doações nos
hemocentros locais”, comenta Jacqueline
Fernandes, gerente de desenvolvimento or-
ganizacional do Grupo Pacaembu.
Apoiando à campanha, a empresa reforça
sua capacidade de mobilização social junto
aos colaboradores para conseguir o maior
número de doadores entre eles. “Uma doação
pode beneficiar até três pessoas e nosso qua-
dro conta com milhares de colaboradores em
Visita, palestras e treinamento foram
realizados
Por ACS/ Cristiane Reimberg
A Fundacentro/DF tem busca-
do disseminar o conhecimento em saúde e
segurança do trabalhador realizando diferen-
tes atividades. Em 29 de maio, a regional rea-
lizou um treinamento de prevenção e comba-
te a incêndio. No dia 1° de junho, recebeu 26
alunos e um professor do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia – IFECT/GO.
Já em 2 de junho, promoveu palestra moti-
vacional para servidores e terceirizados.
Combate a incêndio
O treinamento de prevenção e combate a
incêndio foi realizado pelo Corpo de Bombei-
ros no auditório da Fundacentro/DF. O even-
to contou com a participação de servidores e
colaboradores da instituição e do Ministério
do Trabalho, além de funcionários do Edifício
Boulevard, onde fica instalada a regional.
Equipe da Fundacentro e do Corpo de
Bombeiros
Os participantes receberam orientações
sobre ações imediatas a serem tomadas em
caso de princípio de incêndio. Também hou-
ve uma simulação de evacuação do edifício.
O presidente da Fundacentro, Paulo Arsego,
colocou a instituição à disposição do Corpo
de Bombeiros para a realização de parcerias
visando à difusão de ações preventivas.
todo o Estado de São Paulo. Assim divulgar
o Junho Vermelho é fundamental para cons-
cientizá-los sobre a necessidade de doar
sangue e estimular essa iniciativa”, explica
Jacqueline.
Este é o segundo ano que a construtora
mobiliza seus profissionais em torno do Ju-
nho Vermelho. Em 2016, a empresa já come-
çou a realizar a orientação aos colaboradores
sobre a importância da doação de sangue e a
reunir grupos de doadores. Equipes de em-
preendimentos em Barretos, Catanduva, São
José do Rio Preto e Votuporanga foram aos
hemocentros para realizarem o ato.
Sobre a campanha
A campanha Junho Vermelho teve início
em 2011 e é realizada pelo Movimento Eu
Dou Sangue, envolvendo diversos setores da
sociedade, no Estado de São Paulo. Tornou-
Atividades extraclasses
Os estudantes e o professor Humberto
Rodrigues Mariano do IFECT/GO participa-
ram de palestras e de sessão de cinema com
exibição de filmes sobre SST. Também visi-
taram a sala de equipamentos de avaliação
ambiental e a biblioteca da Fundacentro/DF
com o objetivo de conhecer o acervo. A ação
faz parte do projeto Segurança e Saúde no
Trabalho na Educação Básica, Profissional e
Educação de Jovens e Adultos (EJA).
Equipe da Fundacentro/DF juntamente com
alunos e professor do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia – IFECT/GO
“Com as atividades extraclasses do proje-
to SST na Educação Básica, Profissional e
EJA buscamos cumprir o que determina a
Política Nacional de SST e a missão da Fun-
dacentro, consolidando a difusão de infor-
mações e conhecimentos para a semeadura
de uma cultura de prevenção de acidentes e
doenças relacionadas com o trabalho a partir
das escolas e das universidades”, explica o
coordenador do projeto, Luiz Brasil.
Durante o evento, o analista em ciência e
tecnologia da Fundacentro/DF, Marcos Fra-
ga, apresentou aos participantes a história,
missão e atuação da instituição no Distrito
Federal. Já os pesquisadores Dionisio Lame-
ra, Luiz Augusto Brasil e Swymar Ferreira
dos Santos fizeram apresentações no painel
“Atualidades em Segurança e Saúde no Tra-
balho”.
Os estudantes receberam orientações so-
bre os principais riscos ambientais e como
deve ser realizado o processo de seleção e
uso de equipamentos de proteção coletiva e
individual. Ainda assistiram às simulações
com emprego de equipamentos de avaliação
ambiental de ruídos, iluminamento, calor, ra-
Junho Vermelho no Grupo Pacaembu
se nacional em 2014 e ganhou mais força em
2015. Hoje, a iniciativa é conhecida como
“Eu Dou Sangue pelo Brasil”. E a lei nº 16.
389, de 15 de março de 2017, instituiu o Ju-
nho Vermelho como evento oficial no calen-
dário do Estado de São Paulo. Confira no site
www.eudousangue.com.br quem pode e
quem não pode doar sangue, locais para do-
ação, entre outras informações.
Sobre o Grupo Pacaembu
O Grupo Pacaembu atua há mais de 20
anos na construção de empreendimentos re-
sidenciais de interesse social, contemplados
no Programa Minha Casa Minha Vida, do
Governo Federal. O portfólio de obras abran-
ge mais de 45.000 unidades habitacionais
comercializadas em todo o estado de São
Paulo.
Atividades da Fundacentro do Distrito Federal buscam
disseminar conhecimento
diações ionizantes e não ionizantes, detecto-
res de gases explosivos, monóxido de carbo-
no e oxigênio. Eles também receberam ma-
nuais, cartilhas e encartes publicados pela
Fundacentro.
Palestra motivacional
As atividades de integração dos servidores
e terceirizados ocorrem a cada três meses na
regional de Brasília. No dia 2 de junho, o che-
fe da Fundacentro/DF, Peniel Pacheco, deu a
palestra motivacional “Autoconhecimento – A
Chave para a Melhoria dos Relacionamentos
no Ambiente de Trabalho”.
Peniel Pacheco abordou questões como
“Micro, Meso e Macroestrutura Organizacio-
nal”; “Aspectos Biopsicossociais do indiví-
duo”; “Elementos Essenciais à Comunicação
Interpessoal”; “Processos que mais Influen-
ciam o Comportamento Humano”.
Peniel Pacheco palestra em integração
“As maiores barreiras nos relacionamen-
tos interpessoais são decorrentes da falta de
compreensão de como nós funcionamos. A
partir do momento em que a pessoa passa a
se conhecer melhor e a entender como se dão
os processos internos que determinam seus
comportamentos, torna-se mais fácil superar
os eventuais bloqueios provocados, na maio-
ria das vezes, por visões estereotipadas em
relação a nós mesmos e aos outros”, afirma o
chefe da Fundacentro/DF.
“Quem se reconhece como pessoa singu-
lar e se aceita com suas múltiplas peculiari-
dades tem muito mais possibilidade de reco-
nhecer e de respeitar as singularidades do
outro”, completa.
A ação trimestral de integração inclui a co-
memoração dos aniversariantes do período,
além de programações alusivas às diversas
datas comemorativas do calendário anual.
Operadores do
direito do trabalho
enviam NT ao
Senado condenando
reforma trabalhista
O Sinait – Sindicato Nacional dos Au-
ditores Fiscais do Trabalho e várias entidades
operadoras do Direito do Trabalho enviaram
ao Senado uma Nota Técnica conjunta que
condena a Reforma Trabalhista. O documento
alerta para os riscos do texto proposto no
PLC nº 38/2017, que tramita atualmente no
Senado, após sua aprovação como Projeto de
Lei nº 6787/2016, na Câmara dos Deputados,
no fim de abril.
Ao contrário do alegado inicialmente pelo
governo federal e pelos parlamentares defen-
sores da proposta, de que a reforma vai gerar
mais empregos e melhorar a segurança jurí-
dica nas relações de trabalho, as entidades
mostram, com base em suas áreas de atu-
ação, que se aprovada da forma que está, a
reforma aumentará os níveis de desemprego,
diminuirá a qualidade dos empregos no mer-
cado brasileiro, reduzirá direitos e fomentará
o descumprimento da legislação trabalhista,
além de aumentar a insegurança jurídica nas
relações trabalhistas. N
O evento será realizado no SINTRACON-
SP que fica na Rua Conde de Sarzelas, 286 –
Sé – São Paulo – Capital.
O tema dessa vez será “eSocial” com ob-
jetivo de passar conhecimentos e implanta-
ção do eSocial em todas as suas esferas.
O palestrante será o Professor Jomar Aze-
vedo, Técnico de Segurança do Trabalho,
estudou engenharia, formado em Direito, pós
graduado em direito do trabalho e processo
do trabalho, administrador de empresas, sín-
dico profissional, mediador judicial e extra
judicial do Tribunal de Justiça de SP, Em-
preteco, Investidor, palestrante com foco em
resultado.
O eSocial passará a ser obrigatório em
2017, depois de um prazo de prorrogação,
uma vez que começará com empresas de
grande e médio porte, e depois passa para as
pequenas e microempreendedores indivi-
duais com um funcionário registrado.
Cada participante deverá levar 2kg de
alimento não perecível ou 2 litros de leite em
pó ou caixa a serem doados para o Instituto
BioAmbientale.
O evento é aberto para Técnicos de Se-
gurança do Trabalho e demais interessados.
O SINTESP promove Sábado de Capacita-
ção sempre no último sábado de cada mês.
Participem!
eSocial na Prática para Profissionais da Área de Segurança e Saúde do Trabalho
http://www.tstonline.com.br/esocial-na-pratica-para-profissionais-da-area-de-seguranca-e-
saude-do-trabalho
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A segurança no trabalho não pode
mais ser tratada pelas empresas apenas co-
mo uma área de caráter legal. Essa é a visão
de Rafael Castro, docente da área de saúde e
segurança no trabalho do Senac Franca, que
pontua o quanto o setor é estratégico e con-
tribui para a saúde financeira das organiza-
ções, além de garantir o bem-estar dos cola-
boradores. De acordo com o Anuário Esta-
tístico da Previdência Social, mais de 600 mil
pessoas sofreram acidentes no trabalho em
2015, em todo o Brasil, sendo que 330 mil
casos foram na região sudeste.
“Empresas com gestão estratégica em
saúde e segurança do trabalho (SST) pos-
suem indicadores de baixa acidentalidade (a-
cidentes do trabalho ou doença ocupacional
- afastamentos previdenciários) e poucas re-
clamações trabalhistas (danos morais e ma-
teriais, adicionais de insalubridade e pericu-
losidade)”, reforça Rafael. A atenção ao setor
ainda garante às organizações reconheci-
mento e destaque no mundo empresarial.
Quando a área é valorizada, a empresa
também reduz o índice de poluição ambien-
tal, ganha destaque frente aos concorrentes e
promove a saúde do maior bem da compa-
nhia: funcionários. “Com o crescente desen-
volvimento das ferramentas de fiscalização
impostas pelo poder público, e aqui citamos
o e-Social, os empresários terão que elaborar
ferramentas de controle de seus riscos ope-
racionais, tanto para gerir seus negócios
quanto para cumprir as exigências legais”,
completa o docente.
Ministro reafirma compromisso com a
sustentabilidade em conferência da OIT,
em Genebra
O compromisso com o crescimento
dos empregos verdes no Brasil foi o tema do
discurso do ministro do Trabalho Ronaldo
Nogueira na 106ª Conferência Internacional
do Trabalho da Organização Internacional do
Trabalho (OIT). Em sua fala, nesta quarta-fei-
ra (14), na Plenária do Palácio da ONU, em
Genebra (Suíça), ele falou do empenho do
país em promover políticas de incentivo a
empreendimentos que geram trabalho em á-
reas de atuação que levam em conta a sus-
tentabilidade ambiental.
“Estudo do Escritório da OIT no Brasil re-
alizado em 2009, com dados fornecidos pelo
Ministério do Trabalho, indicava que, naque-
le momento, mais de 2,5 milhões de empre-
gos formais, de um total de 39 milhões, po-
diam ser considerados ‘empregos verdes’, o
que totalizaria 6,73% do total. Fizemos o e-
xercício de atualizar o cálculo de empregos
verdes formais, sem mudar a metodologia e
a base de dados utilizada pela OIT, e obser-
vamos um aumento de 22% no número de
empregos verdes de 2009 a 2015”, comemo-
rou o ministro.
Segurança e saúde no trabalho:
muito além da legislação
Novo curso no Senac Franca (SP) busca aumentar a profissionalização no setor e
impulsionar decisões estratégicas nas empresas
Ciente de sua relevância no fomento do
setor entre profissionais e empresas, o Senac
Franca incrementou o portfólio e abriu a pri-
meira turma do curso Implementação de Sis-
temas de Gestão de Segurança e Saúde Ocu-
pacional, que objetiva aperfeiçoar nos parti-
cipantes a habilidade de desenvolver siste-
mas de gestão específicos para a área, apoi-
ados nos modelos normativos OHSAS
18001, BS8800 e ILO.
Com apenas 24 horas de duração, o curso
garante maior formação técnica ao mercado.
“E assim permite a definição de estratégias
assertivas. Em razão das novas demandas e-
xigidas aos profissionais da área de SST, o
número de vagas de emprego no universo
empresarial aumentou”, diz Rafael.
Como pré-requisito, os interessados na
qualificação do Senac Franca devem ter, no
mínimo, 18 anos e habilitação técnica de ní-
vel médio. Mais informações e inscrições pe-
lo portal www.sp.senac.br/franca ou pessoal-
mente na unidade. Dúvidas podem ser es-
clarecidas pelo telefone (16) 3402 4100.
Serviço
Implementação de Sistemas de Gestão de
Segurança e Saúde Ocupacional
Data: aos sábados, de 24 de junho a 29 de
julho
Horário: das 8 às 12 horas
Local: Senac Franca
Endereço: Rua Alfredo Lopes Pinto, 1.345 –
Vila Teixeira
Inscrições: www.sp.senac.br/franca N
Para o ministro, o país tem potencial para
aumentar esse índice, já que possui a matriz
energética mais limpa entre as nações indús-
trializadas, com mais de 45% das fontes de
energia provenientes de recursos sustenta-
veis. “Na medida em que o Brasil recupere os
postos de trabalho perdidos na atual crise e-
conômica – e já vemos sinais de recuperação
– a tendência é registrar um aumento tam-
bém nos empregos verdes”, acrescentou.
O ministro lembrou ainda que o Brasil foi
um dos primeiros países a ratificar o Acordo
de Paris sobre Mudança do Clima, o que
mostra o comprometimento do governo com
a temática. “Apoiar a ação contra a mudança
global do clima nada mais é do que apoiar o
desenvolvimento sustentável, que contribui-
rá para proporcionar oportunidades de traba-
lho digno em todo o mundo”, afirmou.
Ele finalizou a fala sobre os empregos ver-
des defendendo o desenvolvimento sustenta-
vel como indispensável para a justiça social.
Ministério do Trabalho
Assessoria de Imprensa
Além da socióloga Juliana Andrade Oliveira
da instituição, o evento contou com a
participação de outras especialistas e
ativistas que debatem questões de gênero,
saúde, violência e assédio
Por ACS/Débora Maria Santos
Fotos: ACS/Débora Maria Santos
Para abordar temas diver-
sos relacionados à mulher, no II Encontro
Nacional de Mulheres da Federação Interes-
tadual dos Sindicatos dos Trabalhadores e
Trabalhadoras dos Correios (Findect), o e-
vento contou com a participação da soció-
loga e pesquisadora da Coordenação de
Saúde no Trabalho da Fundacentro, Juliana
Andrade Oliveira e da pedagoga e repre-
sentante da União Brasileira de Mulheres e
da Secretaria da Mulher do Municipal Gua-
rulhos, Flávia Costa, que abordou Violência
Contra Mulher.
Juliana Andrade Oliveira
Além delas, a médica endocrinologista e
vice-presidente da Câmara Municipal de
Bauru, Telma Gobbi, salientou a Saúde da
Mulher. Já Leci Brandão, deputada estadual
do Estado de São Paulo, discorreu sobre o
Empoderamento Político e Participação So-
cial.
Flávia Costa
Juliana abordou o tema “Assédio Moral e
Sexual às Mulheres no Ambiente de Traba-
lho” e durante a sua apresentação cita alguns
especialistas, como por exemplo, a psiquia-
tra Marie-France Hirigoyen, uma das primei-
ras estudiosas sobre o assunto em que diz
“assédio moral é uma conduta abusiva que
ataca por comportamentos, palavras, gestos,
atos e até escritos que agridem e causam da-
no à personalidade, à dignidade ou a inte-
gridade física ou psíquica de uma pessoa”.
Os casos de assédio ocorrem, geral-
mente, na relação de trabalho subordinado
onde a pessoa por medo de perder o em-
prego ou sofrer retaliação – seja pelo chefe
imediato ou até mesmo por colegas de tra-
balho – muitas vezes, não denuncia os a-
busos. Isto leva a trabalhadora em uma con-
dição de debilidade e sofrimento.
“O assédio causa danos irreparáveis à
saúde da trabalhadora, e alguns dos sinto-
mas são choro fácil, dores de cabeça e estô-
mago”, relatou Juliana. De acordo com da-
dos do site: Assédio Moral, outras conse-
quências englobam palpitações, tremores,
insônia ou sonolência excessiva, depressão,
falta de ar e até tentativa de suicídio, o qual a
pesquisadora recomenda o acesso.
Outros especialistas também descrevem
que os assediados estão expostos às situa-
ções de humilhações, de repetição sistemati-
Socióloga da Fundacentro palestra no
II Encontro de Mulheres da Findect
ca, intencionalidade, direcionalidade, tempo-
ralidade e degradação durante a jornada de
trabalho e no exercício de suas funções.
Telma Gobbi
Opressão de gênero
Em 2017, o Instituto Brasileiro de Geogra-
fia e Estatística (IBGE), informa que a popu-
lação do País é de 207,5 milhões, as mulhe-
res contabilizam cerca de 105,1 milhões. Nas
últimas décadas, a mulher brasileira tem es-
tudado mais que os homens e, sobretudo, es-
tá cada vez mais sendo responsável por ser a
provedora do ambiente familiar.
Porém, a luta da mulher para ser reconhe-
cida seja no ambiente de trabalho e na socie-
dade como um todo tem sido dia a dia. “A
mulher cuida da casa, do asseio, da alimenta-
ção, das crianças e dos idosos, sendo pouco
valorizada. Enquanto o homem tem 30 anos
de carreira ininterruptos, a mulher tem que se
desdobrar em outras responsabilidades”, en-
fatizou a socióloga.
Leci Brandão
Assédio Sexual
“O assédio sexual não é culpa da vítima”,
salientou a socióloga. A Lei nº 10.224 de 15
de maio de 2001, do código penal, traz a defi-
nição jurídica brasileira ao assédio sexual.
Elencou também a Convenção Interamericana
para prevenir, punir e erradicar a violência
contra a mulher também nos ambientes de
trabalho, conforme, artigos nºs 7 e 12. Com-
pleta que o combate ao assédio sexual pre-
cisa ser fomentado de forma organizacional e
atuar com campanhas de informação, abrir
canais de debate e atuar rapidamente são fa-
tores essenciais para erradicar a prática. “É
importante informar que aquela cantada te
feriu. Caso tenha sofrido assédio sexual co-
mente com uma amiga, com o Setor de Re-
cursos Humanos e se reporte ao Sindicato”,
esclareceu Juliana.
Plateia no II Encontro de Mulheres da
Findect
Violência contra Mulher
A pedagoga Flávia Costa comentou que “a
opressão de gêneros causa transtorno à saú-
de mental das mulheres. Violência contra a
mulher é um problema social”.
Mulher Negra e Empoderamento da Mu-
lher
A deputada estadual de SP, Leci Brandão,
iniciou a sua fala dizendo “estamos aqui para
lutar por justiça, embora a desigualdade não
devesse existir. As palestras explanadas pelas
especialistas fizeram com que eu percebesse
mais ainda que já sofri assédio moral sem as-
ber”.
N
Campanha em Madri
manda homens
fecharem as pernas
no transporte
público
E aqui no Brasil, daria certo?
Conseguir um lugar para viajar senta-
do no transporte público já é um desafio, mas
existe mais um inconveniente: já repararam
como os homens geralmente se sentam com
as pernas abertas? Portanto, uma mulher que
se sentar ao lado de um desses ‘arrega-
nhados’ tem seu espaço pessoal invadido e
precisa se encolher se quiser continuar na-
quele lugar.
Por conta desta tremenda falta de educa-
ção, em Madri, na Espanha, a EMT, empresa
municipal de transportes da cidade, espalhou
placas com a figura de um homem sentado,
com as pernas abertas, ao lado de um grande
X vermelho.
Através de comunicado, a empresa decla-
rou que o objetivo da campanha é fazer com
que os passageiros do sexo masculino se
lembrem sobre “a necessidade de manter o
comportamento cívico e respeitar o espaço
de todos a bordo do ônibus “.
A iniciativa é uma resposta a uma petição
criada por um grupo de mulheres que arre-
cadou mais de 12 mil assinaturas. O docu-
mento diz ser comum mulheres no transporte
público ‘com suas pernas fechadas e muito
desconfortáveis por causa de um homem
sentado a seu lado e invadindo seu espaço’.
A companhia responsável pelo transporte
metropolitano da cidade de Nova York já to-
mou medida similar em 2014 espalhando
cartazes com a frase: “Cara…pare de abrir as
pernas, por favor “.
Cara ... Pare a propagação, por favor
É uma questão de espaço
Hypeness
BREVE AQUI NA NORMINHA
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Curitiba vai ter cursos de
formação de instrutores de
Ponte Rolante e Empilhadeira
Curso irão capacitar profissionais e caracterizam proficiência
A realização é do SINTESPAR – Sindicato dos Técni-
cos de Segurança do Trabalho no Estado do Paraná.
PONTE ROLANTE
O Curso de formação de Instrutor de Operador de Ponte Ro-
lante será realizado nos dias 29 e 30 de junho e 01 de julho de
2017 no Hotel Estrela do Sul, Rua Francisco Torres, 368 no cen-
tro de Curitiba (PR).
O curso é voltado para profissionais que atuam ou desejam
atuar como instrutores de pontes rolantes.
O objetivo é capacitar os participantes a serem instrutores
de Operadores de ponte rolante de forma segura e eficiente, uni-
formizando procedimentos para inspeção, manutenção e con-
servação de guindastes.
EMPILHADEIRA
O Curso de formação de Instrutor de Operador de Empi-
lhadeira será realizado nos dias 29 e 30 de junho e 01 de julho
de 2017 no Hotel Estrela do Sul, Rua Francisco Torres, 368 no
centro de Curitiba (PR).
O curso é voltado para profissionais que atuam ou desejam
atuar como instrutores de empilhadeira.
Tem como objetivo de proporcionar o desenvolvimento dos
participantes com conhecimentos técnicos, teóricos e na utili-
zação de metodologia apropriada para capacitarem instrutores
Operadores de Empilhadeiras, uniformizando procedimentos e
atitudes com vistas a operações corretas, seguras e eficientes.
INFORMAÇÕES/INSCRIÇÕES:
N
Sintrammar busca parceria com a
Fundacentro
O que diz a lei?
Segundo o art. 252, inciso VI do Código
de Trânsito Brasileiro, dirigir veículo utili-
zando telefone celular (seja efetuando liga-
ções, respondendo mensagens de texto, fo-
tografando ou em outras ações que distraiam
o condutor enquanto dirige)é considerado
infração gravíssima, com penalidade de mul-
ta (cerca de R$ R$ 293,47) e aplicação de se-
te pontos na carteira.
Também é proibida a utilização de fones
de ouvido (Port. 48/02 DENATRAN), mesmo
que isso possibilite ao motorista manter am-
bas as mãos no volante, pois a conversa ao
celular distrai o motorista, fazendo com que
este não preste a atenção devida ao que a-
contece no trânsito, como a aproximação de
pedestres e outros veículos.
O uso de viva voz é permitido?
Ao contrário dos fones, que atrapalham a
audição no trânsito, o uso do viva-voz não só
libera as mãos do condutor, mas também
permite uma maior atenção auditiva em via
pública.
O maior risco em caso de emergência,
quando a resposta do cérebro acaba sendo
mais lenta em virtude dos estímulos visuais
e auditivos provocados pela conversa.
Apesar disso, conduzir veículo utilizando
viva-voz não é proibido pelo Código de Trân-
sito Brasileiro, pois não são encontradas ci-
tações explícitas ao uso de “hands free”, “vi-
Por ACS/ Alexandra Rinaldi
O presidente do Sindicato dos Tra-
balhadores na Movimentação de Mercado-
rias em Geral e dos Arrumadores de Santos,
São Vicente, Guarujá, Cubatão, Praia Gran-
de, Mongaguá, Itanhaém, Peruíbe, Itariri, Pe-
dro de Toledo, Miracatu, Ilha Comprida, Ca-
nanéia, Pariquera-Açu, Jacupiranga, Eldora-
do, Bertioga, São Sebastião, Ilhabela, Cara-
guatatuba e Ubatuba (Sintrammar), Francis-
co Erivan Pereira, acompanhado do diretor-
secretário, Fabio Bispo dos Santos estiveram
na tarde de terça na Fundacentro em SP, com
o objetivo de firmar parceira com a entidade.
Recebidos pelo Presidente da Fundacen-
tro, Paulo Arsego e o Assessor Técnico, Ma-
radona, Erivan observou que se pretende re-
duzir de 60 para 30 quilos o peso carregado
pelos trabalhadores nas sacarias. De acordo
com o presidente do Sindicato, atualmente
há por volta de 1.200 trabalhadores avulsos
exercendo essa atividade, que representa pa-
ra cada trabalhador, algo em torno de 60 to-
neladas/dia em uma jornada de 6 horas.
Erivan que vem do mesmo ramo de ativi-
dade e atua há 16 anos no Sindicato desta-
Saiba por que você não pode ser multado
por estar no Viva Voz do Celular
va-voz” ou sistemas multimídia dos carros.
Mesmo o artigo 252, que aborda a condução
utilizando telefone celular, não possui inci-
sos proibitivos ao uso deste recurso, o que
levanta dois pontos:
O viva-voz não tem associação com o
artigo 252 do CTB (e não é encontrado em
outros) e, portanto, não é proibido;
O artigo está obsoleto e carece de revisões
em sua redação para contemplar novos re-
cursos – deixando, então, brechas para ques-
tionamentos relativos à aplicação das leis.
No caso de ser uma brecha devido à falta
de correção, este artigo deveria ter sido revis-
to há muito tempo, pois não foi alterado até
agora.
Além disso, caso fosse proibido, abriria
precedente para que qualquer pessoa condu-
zindo um veículo e fazendo movimento labial
(cantando ou conversando sozinha ou com
passageiro, por exemplo) pudesse ser autua-
da por agentes de fiscalização por mera sus-
peita de uso do viva-voz.
Portanto, defendemos enfaticamente que o
uso do celular com viva-voz no trânsito é per-
mitido. Entretanto, a prática ainda é perigosa
e, mesmo que não dê multa, pode causar aci-
dentes.
Fonte: Doutor Multas
Tenha acesso a mais de 1300 modelos de
recursos de multas de trânsito
cou a importância da redução da carga aos
trabalhadores, já que ele mesmo possui se-
quelas por ter exercido atividade de carrega-
mento de peso. “Se reduzir o peso, se preser-
va a integridade física do cidadão e gera mais
empregos”, comentou.
Em 1999, a Fundacentro realizou estudo
conduzido pelo Tecnólogo, Ricardo Serrano,
mostrando os principais problemas enfrenta-
dos pelos trabalhadores nas operações de
embarque de açúcar. Cada saca chega a pesar
mais de 50 quilos, e cada caminhão carrega
por volta de 576 sacos de açúcar. Esses sacos
são retirados do caminhão manualmente pe-
los trabalhadores que formam a lingada com
22 sacos içados dentro do porão do navio.
N
Condições de trabalho no
campo ainda são preocupantes
NR 31 trouxe avanços, mas nem sempre a norma regulamentadora é
cumprida
Por ACS/ Cristiane Reimberg
O que diz a lei e o que mostra a realidade em relação às condi-
ções de segurança e saúde dos trabalhadores rurais? As palestras da tecno-
logista da Fundacentro, Maria Cristina Gonzaga, e do auditor fiscal do traba-
lho da Gerência de Campinas/SP, Antônio Avancini, refletiram sobre esta
questão durante o Seminário Nacional de Segurança e Saúde no Agronegó-
cio, em 7 de junho, no auditório da Cati (Coordenadoria de Assistência Téc-
nica Integral), da Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento, em
Campinas/SP.
A realidade encontrada no campo pela pesquisadora e pelo auditor mos-
tra que nem sempre a NR 31 (Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura,
Pecuária Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura) é obedecida. Mas
ambos concordam que a norma é um avanço.
“É uma norma muito complexa, que objetiva olhar o ambiente e a organi-
zação do trabalho, tornando a atividade mais compatível ao trabalhador ru-
ral, com um trabalho mais saudável e seguro”, afirma Gonzaga. “As antigas
NRRs [Normas Regulamentadoras Rurais] tinham 40 itens passíveis de pu-
nição por auditores fiscais, a NR 31 tem mais de 400”, completa Avancini,
que coordena o Grupo Móvel Rural da SRT/SP (Superintendência Regional
do Trabalho de São Paulo).
Riscos
Os trabalhadores rurais estão expostos a riscos químicos (inseticidas,
herbicidas, maturadores...); físicos (calor, frio, umidade, radiação solar);
mecânicos (atrito, pressão, vibração, fricção, EPIs inadequados); biológicos
(bactérias, fungos, vírus e animais peçonhentos); e organizacionais (turno,
jornada excessiva, pagamento por produção, falta de vínculo emprega-
tício...).
Os riscos também podem ser classificados como operacionais (postura,
força, movimento repetitivo e carregamento de pesos) e acidentários (que-
das de caminhão, carretas e trator, quedas no ambiente de trabalho, perfu-
rações, torsões provocadas por agentes mecânicos em todo corpo, intoxi-
cações por agrotóxicos, ataque de animal peçonhento).
“Os trabalhadores rurais estão expostos aos riscos, de forma sinérgica,
pois o trabalho em todas as fases da produção normalmente é executado
sem proteção física e social”, avalia a engenheira agrônoma Cristina Gon-
zaga. “É um trabalho manual intenso e exaustivo com sobrecarga física e
mental”, completa.
Para a engenheira da Fundacentro, a NR 31 foi criada para minimizar es-
ses riscos, criando proteção social, vínculo de trabalho formal, proteção físi-
ca mais adequada, tempo de jornada, pausa, alimentação, hidratação, EPIs
adequados.
Já o auditor fiscal, Antônio Avancini, retratou os desafios para melhorar
as condições de transporte, alimentação e áreas de vivência. Tudo está dis-
ciplinado na NR 31, mas no dia a dia da fiscalização são encontradas si-
tuações de descumprimento como Kombi e ônibus com bancos de madeira
adaptados, transporte em carrocerias de caminhões, abrigos para refeições
e instalações sanitárias inadequadas. Há até mesmo o não fornecimento de
água potável. Também foram apresentados exemplos de atendimento a es-
ses quesitos da norma regulamentadora.
Precarização
Durante o evento, Cristina Gonzaga chamou atenção para o Projeto de
Lei n° 6.442, que institui normas reguladoras do trabalho rural. O PL propõe
a extinção do acidente de trajeto; remuneração não-salarial: comida (20%)
e moradia (25%), além de aceitar que o pagamento seja feito com parte da
produção e concessão de terra; torna facultativo banheiro, água potável e
local de descanso para frentes de trabalho de difícil acesso; reduz adicional
noturno; permite trabalho contínuo por até 18 dias. “É a regulamentação da
precarização do trabalho no Brasil”, critica a engenheira.
Na avaliação da pesquisadora, o PL 6442 desobriga os empregadores de
fornecer aos empregados condições salubres para o exercício de suas ati-
vidades, equipamentos de segurança que garantam a integridade física do
trabalhador e de cumprir normas sanitárias para o uso de agrotóxicos e ferti-
lizantes.
Consulte a NR-31
CURSO INSTRUTOR DE BRIGADA DE
EMERGÊNCIA
Entre em contato:
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A PSICOLOGIA JUNGUIANA
Olá leitor que acompanha a coluna.
Estamos ao longo de algumas edições consi-
derando sobre a Psicologia e suas facetas de
atuação. Dando continuidade à proposta, a-
companhe:
A Psicologia é o estudo científico dos
processos mentais e do comportamento do
ser humano e as suas interações com o am-
biente físico, social, cultural e religioso. A
palavra provém dos termos gregos psico (al-
ma ou atividade mental) e logía (estudo). São
muitas as áreas de especialidade para a atu-
ação prática do profissional Psicólogo. Já
procurou conhecer sobre a Psicologia Jun-
guiana e como funciona esta abordagem?
A psicoterapia junguiana (ou análise) é
um processo interpessoal entre paciente e te-
rapeuta, durante o qual são trabalhados con-
teúdos com significativa carga emocional vi-
sando uma mudança no comportamento do
paciente de forma que possa desfrutar de me-
lhor qualidade de vida. A especificidade da
terapia junguiana reside no fato de que a bus-
ca pela melhoria da qualidade de vida está
diretamente relacionada com a expansão da
consciência, realizada por meio da integra-
ção de sentimentos, crenças, emoções, sin-
tomas e outros que antes se figuravam in-
conscientes para o paciente.
Neste sentido, o processo terapêutico
consiste em proporcionar aprofundamento
do encontro com o universo inconsciente
dos indivíduos, realizado sistematicamente
por meio de vivência e análise deste universo
manifestado em sonhos, imaginações, dese-
jos, falas, posturas etc., visando reduzir os
danos causados pela influência do plano in-
consciente e proporcionando novas posturas
perante a vida.
O objetivo da Terapia consiste em expan-
dir a consciência, aumentar o sentimento de
pertencimento, bem como facilitar o constan-
te embate interno vivenciado diante dos a-
contecimentos diários. Ao ser estimulado e
provocado de forma controlada e metódica, o
paciente se torna capaz de integrar partes fal-
tantes de sua personalidade, desenvolvendo
assim maior senso de conexão, autoconfina-
ça, autoaceitação, estima por si e pelos ou-
tros, ao mesmo tempo em que obtém ferra-
mentas mais eficientes para realização pes-
soal.
A quem está indicada a terapia junguiana?
Jovens, adultos e idosos podem ser benefici-
A morte da terceira vítima da explo-
são em uma caldeira de máquinas do navio
sonda NS-32 (Norbe VIII) no Campo de Mar-
lim, na Bacia de Campos, na sexta-feira 9 de
junho foi confirmada pela Petrobras na tarde
do domingo (11). Ao todo, o acidente deixou
quatro homens feridos. Três morreram no
Hospital Público de Macaé (RJ) e um recebeu
alta da unidade no sábado.
Segundo a Petrobras, Eduardo Aragão de
Lima, de 33 anos, empregado da Odebrecht
Óleo e Gás (OOG), estava hospitalizado em
estado grave e morreu o início da madru-
gada.
A segunda morte foi confirmada pela Ode-
brecht Óleo e Gás na manhã de sábado (10).
Na tarde desta sexta-feira (9), o Sindicato dos
Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipe-
tro/NF) e a Odebrecht tinham confirmado a
ados com o processo. Aliás, não se precisa
estar em um quadro sintomático para buscar
terapia, embora seja a minha maior demanda
na agenda, todavia citarei algumas indica-
ções:
Indivíduos que estão tristes, ansiosos ou
deprimidos;
Dificuldades em relacionamentos íntimos
sejam eles com parceiros, filhos, pais, chefes
e/ou subordinados;
Indivíduos entrando em nova fase de vida
que sentem excessiva preocupação em não
repetir mesmos erros do passado;
Sentimento de que a vida tenha pouco
significado;
Indivíduos que, de alguma forma, se sen-
tem aprisionadas por seus próprios compor-
tamentos;
Bloqueios para realizar atividades, inclu-
sive aquelas antes cumpridas com facilidade;
Vontade de aprimorar autoconhecimento;
Dificuldade em superar mágoas;
Compulsões alimentares e/ou relaciona-
das a outras áreas de prazer;
Timidez exagerada ou sentimentos de cul-
pa profunda;
Sentimentos de raiva excessiva, inade-
quação e/ou desânimo;
Medos excessivos, inclusive de envelhe-
cer, morrer e/ou sofrer acidentes.
Se você se identificou com o que eu disse
e gostaria de conversar com uma Psicóloga
Junguiana, agende uma consulta com um
profissional qualificado de sua cidade, ou se
estiver na região de Jundiaí, estou à disposi-
ção para atender você.
Paz e Bem e até a próxima edição!
Carla Santos de Lima
Psicóloga Especialista Junguiana, TST,
Analista de TD & E no meio corporativo,
Docente em cursos de formação técnica,
Consultora organizacional,
Palestrante de Educação em Saúde,
Sexualidade e Segurança do trabalho.
(11) 957870878
Atendimentos online:
Contato para eventos:
Acesse e me conheça mais:
http://www.carlapalestras.com.br
primeira morte, de um técnico de inspeções
e calibração que tinha 28 anos.
De acordo com a Odebrecht, o também
técnico em inspeções e calibragem da em-
presa IMI (Instituto de Metrologia Industrial
Ltda) tinha 44 anos e estava internado no
Hospital Municipal de Macaé, no interior do
Rio. Em nota, a empresa informou que está
"prestando todo o apoio necessário à família
do trabalhador, assim como aos parentes dos
outros colaboradores envolvidos no aciden-
te".
A explosão
A explosão no navio ocorreu às 7h48 de
sexta-feira (9/6). Segundo o Sindipetro/NF,
dois trabalhadores foram socorridos pela ae-
ronave de emergência e os outros dois pas-
saram por avaliação médica inicial a bordo
da unidade, antes de serem levados para o
Em breve, programação do segundo semestre será divulgada
Morre terceira vítima de explosão em caldeira de navio
na Bacia de Campos, no Rio de Janeiro Acidente na sexta-feira 9 de junho, deixou quatro feridos. Apenas um teve alta no sábado, segundo a Petrobras.
O Sindicato dos Metalúrgicos de
Osasco (SP) e Região irá promover o encon-
tro de abertura do 38º Ciclo Anual de Debates
sobre CIPAS, Prevenção de Acidentes e Do-
enças do Trabalho, que acontecerá em sua
sede, localizada à Rua Erasmo Braga, 307 –
Presidente Altino – Osasco/SP, no dia 05 de
julho de 2017 das 18h30 às 20h30.
Confirmação de presença pelo e-mail
[email protected] ou pelo
telefone 3651-7200, ramal 7223.
Antecedentes e questões atuais:
Neste ciclo serão completados 37 anos
seguidos estimulando a prevenção de aci-
dentes, o reforço aos cipeiros e a valorização
dos profissionais do SESMT, que de fato es-
Fundacentro no Pará encerra palestras do primeiro semestre
Segurança do Trabalho, estudantes de cur-
sos técnicos e tecnológicos do trabalho e
gestores de serviços de saúde do trabalha-
dor.
Ao todo, foram 18 palestras realizadas no
semestre, com a participação de 1042 pes-
soas de janeiro a junho.
Nos seminários alusivos ao Dia da Mulher
e o 28 de Abril, ambos contaram com a par-
tão preocupados em garantir locais de tra-
balho que respeitem a dignidade dos traba-
lhadores.
CICLO
Neste ano o ciclo será composto de 4 en-
contros regionais: Osasco, Cotia, Taboão da
Serra e Barueri, apresentando temas esclare-
cedores às dúvidas e angústias de quem tra-
balha, principalmente sobre os impactos à
saúde física e mental decorrentes das mu-
danças das legislações trabalhista e previ-
denciária em curso no Congresso Nacional.
Também será apresentado o resultado de
um estudo sobre 94 acidentes de trabalho
ocorridos nos últimos 6 anos que mataram
ou mutilaram trabalhadores metalúrgicos.
Quem são estas pessoas? O que foi feito de-
pois destas tragédias?
Este ciclo também focará o assédio moral
no trabalho e a importância dos cipeiros no
combate às más condições de trabalho.
No encontro de Osasco já confirmaram
presença a Engª Fernanda Giannasi, da As-
sociação Brasileira dos Expostos ao Amianto
– ABREA, e o Dr. Ubiratan de Paula Santos,
do Instituto do Coração – INCOR, que trarão
uma boa notícia aos trabalhadores e seus fa- miliares que sofreram contaminação pelo
contato com o amianto e outras doenças pul-
monares ocupacionais em empresas da re-
gião.
ticipação de 60 pessoas. Além disso, o curso
sobre Norma Regulamentadora 5 – Comissão
Interna de Prevenção de Acidentes certificou
cerca de 65 pessoas.
Outros temas como, “Elaboração de Plano
de Emergência”, “A Ergonomia Aplicada ao
Trabalho”, “Os impactos das radiações não
ionizantes em trabalhadores do setor de tele-
comunicações”, “Acidentes, Violências e
Saúde: Reconhecendo os Impactos à Saúde
do Trabalhador”.
As ações educativas realizadas na Funda-
centro do Pará foram coordenadas pela Peda-
goga e Tecnologista, Doracy Moraes
de Souza.
Próximos encontros do 38º Ciclo de De-
bates:
Dia 12 de julho – Barueri – 18h30 às
20h30
Local: Subsede Barueri (R. Padre Donisete
Tavares de Lima, 74 – V. São Francisco)
- Saúde Mental
- As reformas trabalhista e previdenciária
e os impactos à saúde do trabalhador
- Acidentes graves e fatais entre os meta-
lúrgicos de Osasco e região
Dia 19 de julho – Cotia – 18h30 às 20h30
Local: Subsede Cotia (Av. Prof. Joaquim
Barreto, 316 – Centro)
- Assédio Moral
- As reformas trabalhista e previdenciária
e os impactos à saúde do trabalhador
- Acidentes graves e fatais entre os
metalúrgicos de Osasco e região
Dia 26 de julho – Taboão da Serra –
18h30 às 20h30
Local: Subsede Taboão da Serra (R.
Ribeirão Preto, 397 – V. Iasi)
- A importância das CIPAs na prevenção
de acidentes
- As reformas trabalhista e previdenciária
e os impactos à saúde do trabalhador
- Acidentes graves e fatais entre os meta-
lúrgicos de Osasco e região
Inscrições com os diretores ou pelos tels
(11) 4137-5151 (Taboão), 4616-0016 (Co-
tia), 4706-1443 (Barueri) e 3651-7200 (sede
- ramal 7223), ou ainda pelo e-mail:
Outras informações:
www.sindmetal.org.br
Por ACS/ Alexandra Rinaldi
A Fundacentro no Pará en-
cerrou no dia 7 de junho, a programação se-
mestral de palestras. O tema abordado foi
“Elaboração do Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais, com a palestra de Valter
José Vasconcelos Maradei, engenheiro civil
e especialista em Engenharia de Segurança
do Trabalho.
De acordo com a coordenação houve a
presença de 51 participantes, entre Técnicos
de Segurança do Trabalho, Engenheiros de
Sindicato dos Metalúrgicos Osasco e Região promove:
38º Ciclo Anual de Debates sobre CIPAS
Explosão foi no navio NS-32 (Norbe VIII),
na Bacia de Campos
(Foto: Odebrecht/Divulgação)
hospital.
De acordo com a Petrobras, não houve in-
cêndio. Segundo o Sindipetro/NF, a explo-
são aconteceu durante manutenção em uma
caldeira que não estava operando.
Compartilhamos com
G1 Região dos Lagos
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Por Acs/ Fundacentro
Curitiba (PR) vai receber neste pró-
ximo dia 23 de junho de 2017, das 14 às 17
horas o Programa Qualidade de Vida III Ciclo
de palestras com o tema: “As implicações da
doença de Alzheimer para o portador, a famí-
lia e o trabalho - uma visão humanitária”.
Pesquisa analisa
legislação em SST
criada na década de
1970
Dissertação faz parte do Programa de Pós-
Graduação “Trabalho, Saúde e Ambiente” da
Fundacentro
Por ACS/ Cristiane Reimberg
De acordo com o recenseamento de
1970, 33,7% dos operários brasileiros traba-
lharam em média 50 horas semanais e 68,
4% trabalharam entre 40 e 60 horas naquela
época. Em 1971, o Instituto Nacional de Pre-
vidência Social – INPS registrou 1.325.410
acidentes do trabalho. Número que subiu
para 1.916.187 no ano de 1975. O período
era marcado por uma ditadura militar e pelo
enfraquecimento dos sindicatos. Esse cena-
rio, em que surgiu a legislação em Segurança
e Saúde no Trabalho – SST, foi estudado pela
técnica de segurança do trabalho da Funda-
centro, Gláucia Veloso, que também é histo-
riadora.
A pesquisa foi realizada no Programa de
Pós-Graduação “Trabalho, Saúde e Ambien-
te”, da Fundacentro, e teve a orientação do
professor e doutor em Saúde Pública pela
Universidade de São Paulo - USP, Rogério
Galvão. Com o título “Trabalhadores no Go-
verno Ditatorial: Legislações em Saúde, Hi-
giene e Segurança do Trabalho (1970-
1980)”, a dissertação de mestrado buscou a-
nalisar a conjuntura política, econômica e
social em que legislações, da década de
1970, relacionadas à Segurança e Saúde no
Trabalho – SST foram elaboradas. Outro
objetivo foi identificar os principais fatores
que influenciaram o governo no desencade-
amento desse processo.
Leia mais sobre o assunto clicando
aqui.
Curitiba vai receber o Programa Qualidade de Vida
na Fundacentro/PR - III CICLO DE PALESTRAS “As implicações da doença de Alzheimer para o portador, a família e o trabalho - uma visão humanitária”
Incêndio atinge prédio de 24 andares e
deixa 12 mortos em Londres
78 pessoas ficaram feridas no incêndio que atingiu a torre Grenfell, no oeste da cidade.
Bombeiros descartaram risco de desabamento no prédio, que passou por reforma em 2016.
O evento é voltado para Servidores e
agentes públicos, profissionais de segurança
e saúde no trabalho e demais interessados.
Será realizado no Auditório da Fundacen-
tro que fica na Rua da Glória, 175 – Centro
Cívico – Curitiba/PR.
O objetivo da palestra é de sensibilizar
servidores, agente públicos federais, profis-
sionais de segurança e saúde no trabalho e
membros da comunidade para atenção à pró-
pria saúde, que acabam por refletir no ambi-
ente de trabalho.
A apresentação será feita por Elizabeth Pi-
ovezan, que é Pedagoga, especialista em Ge-
rontologia e neuropsicologia – Diretora do
Instituto Alzheimer Brasil.
VOCÊ NÃO CONHECE OS TIPOS DE
APOSENTADORIA.
O INSS e o REGIME PRÓPRIO pos-
suem vários tipos de aposentadorias, entre
eles a Aposentadoria por tempo de contri-
buição, a aposentadoria por idade, a aposen-
tadoria por invalidez e a regra 85/95. Que vão
mudar ainda mais com a reforma da previ-
dência.
É importante conhecer cada um deles e
saber qual tipo de aposentadoria você se en-
caixa, além de entender os valores e requi-
sitos de cada um deles.
Só assim o segurado do INSS terá conhe-
cimento e será capaz de saber exatamente
com o que vai se aposentar e o quanto irá re-
ceber, este é o ponto de partida para qualquer
trabalhador que deseja conhecer mais sua a-
posentadoria
VOCÊ NÃO SABE QUANDO IRÁ SE
APOSENTAR.
Dependendo do tipo de aposentadoria
que você se encaixar, o tempo necessário de
contribuição irá mudar, assim como o valor
do seu benefício.
Às vezes compensa esperar um pouco
mais para se aposentar e receber um valor
maior, outras vezes é melhor se aposentar
A organização é da Fundacentro tendo na
coordenação dos trabalhos Maria do Monte
Correa – Analista em C&T e Madalena Pacífi-
co (Técnica) e da SIASS/INSS/CURITIBA –
Equipe de Promoção à Saúde: Cátia Yoshida
e Harumi Fujioka (Enfermeira).
Com vagas limitadas, as inscrições são
gratuitas e devem ser feitas pelos endereços
eletrônicos: [email protected]
Mais informações pelos telefones:
(41) 3313-5200; 3313-5214; 3313-5218
N
imediatamente.
O que as vezes se torna muito compli-
cado, com as frequentes reformar e projeto
de reformas que são implementadas na Pre-
vidência Social.
É muito importante que o trabalhador sai-
ba quando poderá se aposentar e mais impor
tante ainda, quando será a data mais benéfico
para pedir o seu benefício.
Para isso, o segurado do INSS poderá
procurar um advogado para o aconselhar, ir
ao INSS e verificar com os servidores da Pre-
vidência ou até pesquisar por conta própria
em inúmeros sites da internet.
VOCÊ NÃO SABE O VALOR DA SUA
APOSENTADORIA.
É muito importante que se saiba quanto
irá receber quando o trabalhador se aposen-
tar. Só dessa forma o segurado poderá man-
ter seu padrão de vida ou pelo menos se pro-
gramar para viver com a quantidade que re-
ceberá em sua aposentadoria.
Ter conhecimento do valor da sua apo-
sentadoria é essencial para todos.
E infelizmente, muito das vezes o traba-
lhador pensa que irá se aposentar com bem
mais do que realmente vai, o que acaba ge-
rando graves danos a seu estilo de vida.
No último dia 06/06/2017, o relator
da Comissão de Constituição e Justiça e Ci-
dadania da Câmara dos Deputados emitiu
parecer favorável ao projeto de Lei nº 704/
2015, de autoria do deputado Ronaldo Bene-
det -SC.
O referido projeto objetiva alterar a lei nº
8.906/94 (Estatuto da Advocacia) para inserir
o porte de arma de fogo para defesa pessoal
entre as prerrogativas dos advogados.
O parecer do relator deputado Alceu Mo-
reira foi no sentido de que o projeto merece
aprovação. Foi apresentado texto substituti-
vo que busca retirar do delegado de Polícia
Federal a discricionariedade para a conces-
são do direito ao início do processo de habi-
litação para aquisição e porte de arma de fo-
go e, de outra parte, determinar a extensão
territorial de validade de porte de arma para
todo o país.
O parecer destaca a necessidade de se ga-
rantir as prerrogativas legais do exercício da
advocacia, alicerçando-se nos direitos fun- damentais previstos na Constituição Federal
de 1988, notadamente os direitos à vida e ao
livre exercício da profissão.
Relator da CCJC emite parecer
favorável ao projeto de Lei de porte de
arma para Advogados
O projeto de lei inclui nos direitos do advogado o porte de arma de fogo para defesa pessoal
Foi destacado ainda o princípio da isono-
mia previsto no artigo 6º da Lei 8.906/94, que
determina inexistir qualquer hierarquia e su-
bordinação entre advogados, magistrados e
membros do ministério público. Se as leis or-
gânicas destas duas carreiras autorizam ma-
gistrados e promotores a portar arma de fogo,
não se pode olvidar que o exercício da advo-
cacia possui os mesmos riscos daquelas,
sendo também autorizado o porte de arma
aos advogados, que poderão, em caso de a-
provação, adquirir armas e munições nas
mesmas quantidades e calibres permitidos
aos juízes e promotores.
Com a aprovação do projeto, o advogado
estará sujeito à comprovação de aptidão téc-
nica e psicológica, sendo retirada apenas a
discricionariedade hoje existente do delega-
do de Polícia Federal.
A Comissão De Constituição e Justiça e
Cidadania ainda não votou sobre o parecer.
Compartilhamos com Vilaça Neto
Advogado sócio proprietário no escritório Monteiro &
Vilaça Advogados Pós-graduado em Processo Penal e
pós-graduando em Direito Empresarial. Graduado pela
Universidade Federal de Alagoas.
05 sinais que você não conhece sua aposentadoria
Para complicar ainda mais, as milhares
de regra do INSS e cálculos complexos como
por exemplo o do fator previdenciário, torna
ainda mais difícil se saber com certeza o va-
lor que se irá receber, tornando-se impera-
tivo que se procure ajuda especializada para
isto.
VOCÊ NÃO CONHECE A REFORMA DA
PREVIDÊNCIA.
A Proposta de Emenda Constitucional
287, conhecida como "Reforma da Previdên-
cia", mudará radicalmente a aposentadoria
de quase todos os trabalhadores no Brasil.
Ocorrerá o aumento da idade da aposen-
tadoria para 65 anos para homens e 62 para
as mulheres, sendo necessário que se tenha
contribuído 35 anos se for homem, e 30
anos, se for mulher. Excluindo-se a aposen-
tadoria apenas por tempo de contribuição.
Sendo necessário que todos os segura-
dos que ainda não se aposentaram, que con-
tribuam mais 30% do tempo que faltava nas
regras anteriores, o que é conhecido como
"regra de transição.
VOCÊ AINDA NÃO PLANEJOU SUA
APOSENTADORIA.
Planejamento previdenciário é um serviço
que constituí em garantir que você terá a me-
lhor aposentadoria possível dentro de todas
as possibilidades, fazendo uma análise mi-
nuciosa de todas as suas contribuições pas-
sadas e futuras para o INSS.
Através desta análise, se verifica como se
encontra o estado atual de sua aposenta-
doria, além de confirmar se as contribuições
passadas foram realmente pagas pelo em-
pregador e se correspondem ao o salário do
segurado.
Também pode-se dizer quando será pos-
sível a sua aposentadoria e qual será o valor
do benefício, verificando a possibilidade da
melhor renda futura e qual será a data mais
benéfica pro segurado se aposentar.
O planejamento previdenciário é reco-
mendável para todos os segurados que con-
tribuem para o INSS ou regime próprio, de
todas as idades e que desejem ter uma apo-
sentadoria confortável e sem surpresas.
Com o planejamento previdenciário, o tra-
balhador pode garantir que no momento da
idade avançada, se possa ter um padrão de
vida semelhante ao que se tinha quando em
idade produtiva
Fonte: 05 sinais que você não conhece sua
aposentadoria | Saiba seus Direitos
IMPORTANTE: O texto pode ser utilizado em outros
WEBSITES, desde que seja colocado a fonte e um link
para texto original.
Página 09/10 - Norminha - DESDE 18/08/2009 - ANO 09 - Nº 419 - 15/06/2017
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* Cosmo Palasio de Moraes Jr.
A única coisa certa nesse momen-
to é que vivemos um tempo muito difícil, em
que o encontro da crise no país com a fra-
gilidade das pessoas forma uma conjuntura
bastante desanimadora. O que há de bom em
meio a tudo isso é que temos instinto de so-
brevivência que, às vezes, nos faz mais co-
rajosos do que seríamos se simplesmente
pudéssemos parar. Junto às dificuldades há
também muitas oportunidades para aprendi-
zado, crescimento e, especialmente, para
mudanças. Então, é quase certo afirmarmos
que a dificuldade é uma porta para o novo –
tudo bem que um novo puxado pela sobre-
vivência – mas que nem por isso deixa de ser
novo.
É verdade que a grande maioria dedicará
seu tempo às reclamações, ao desespero
sem análise, mas, com certeza teremos aque-
les que olharão para tudo com cuidado e in-
teligência, colaborando para que cheguemos
ao futuro com soluções e resultados.
Há uma coisa muito interessante nessas
crises: elas têm uma base que sempre se re-
pete. Desde que o mundo é mundo, desde
que o Brasil é Brasil, poucas são as coisas
que, de fato, mudaram – a não ser aos olhos
dos mais impressionados e eufóricos. Por
isso, há sempre a possibilidade de encon-
trarmos soluções para o ‘hoje’ dentro das
coisas do ‘ontem’, tal qual como fazemos
quando estudamos os acidentes ocorridos
para evitar os que ainda podem acontecer.
Não creio que exista o ‘novo absoluto’ e, por
isso, a experiência tem um grande valor para
o equilíbrio da vida e das coisas.
APARÊNCIAS
Outro ponto importante a ser avaliado nos
momentos de crise é o surgimento daqueles
que têm soluções mágicas para tudo. Geral-
mente, são pessoas que falam bem e, antes
de falar, apresentam uma série de títulos e
importâncias que favorecem a crença em re-
lação às suas palavras.
O Ministério Público do Estado de
Rondônia publicou no dia 6 de junho, no Diá-
rio Oficial da Justiça, o edital nº 004/2017-
PGJ do 22º Concurso Público para provi-
mento de vagas para o cargo de Promotor de
Justiça Substituto. O concurso será realizado
pela Fundação Escola Superior do Ministério
Público do Rio Grande do Sul (FMP), com
participação da OAB/RO. As inscrições serão
realizadas no período de 12 de junho de 2017
até as 23h59m (horário de Brasília) do dia 10
de julho de 2017, exclusivamente no ende-
reço eletrônico www.concursosfmp.com.br.
O pagamento da inscrição, no valor de R$
300,00, pode ser feito por meio de boleto
bancário até o dia 11 de julho de 2017. São
oferecidas 10 vagas, com a reserva legal aos
candidatos com deficiência. Podem partici-
par do concurso os portadores de diploma de
conclusão de curso de graduação de bacharel
em Direito e que contem, até a data de posse,
com no mínimo três anos de atividade jurí-
dica, entre outros requisitos estabelecidos no
edital do certame. O subsídio inicial para o
cargo de Promotor de Justiça é no valor de
R$ R$ 24.818,91.
A seleção para o cargo compreende as se-
guintes fases: prova objetiva preliminar, de
caráter eliminatório e classificatório, em data
a ser divulgada oportunamente; provas escri-
tas discursivas, de caráter eliminatório e clas-
sificatório; inscrições definitivas, de caráter
eliminatório; exame psicotécnico, de caráter
eliminatório; provas orais, de caráter elimina-
tório e classificatório; e avaliação de títulos,
de caráter classificatório. O edital com o con-
teúdo programático e todas as normas do
concurso está disponível no endereço
eletrônico www.concursosfmp.com.br
Fonte: rondoniagora
Compartilhamos com Gerson Aragão,
Defensor Público:
Se você estuda para concursos e quer saber as
técnicas que eu utilizei para ser aprovado em
concursos como Defensor e Analisa, clique aqui
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Um apagão no tráfego de dados pode ser
desastroso em nosso mundo hiperconectado,
mas cabos sofrem danos e podem se romper.
Como as empresas enfrentam essas
complexas operações?
O rompimento de um cabo submarino
de internet é algo imprevisível.
Os cabos são instalados no fundo do mar, mas
os reparos são feitos a bordo de navios especiais
e com ajuda de robôs
Foto: Dr K. Collins/Southampton University
Alguns podem passar anos sem nenhum da-
no. Outros, contudo, acabam sofrendo rasgos
em poucos meses.
Nesse emaranhado de cerca de 300 cabos
que nos conectam à rede nas profundezas a-
quáticas - alguns submersos a mais de 8,5 km
- nem todos estão expostos a danos na mesma
proporção.
"Nosso cabo TGN-Atlantic, que conecta o
Reino Unido com os Estados Unidos - tem 13
mil km de extensão, o equivalente a 136 mil
piscinas olímpicas -, não sofreu nenhuma falha
desde 2013 ", afirma John Hayduk, chefe de
operações da empresa indiana Tata Communi-
cations, responsável pela maior rede de cabos
submarinos do mundo, que engloba 25% das
rotas do planeta.
Nós, aqui no Brasil, temos vivido muitas
experiências desse tipo, que criam apenas
uma sensação de mudança por meio de leis
e campanhas, mas que não conseguem uma
solução séria e definitiva. O famoso provisó-
rio da nossa terra – que dura muito tempo.
Parece que falta-nos realidade e coragem ao
mesmo tempo ou que isso faz mesmo parte
de uma ação intencional para que tudo conti-
nue como sempre foi.
Li Er ou Lao Dan não são nomes muito
familiares para nós e, é provável que sem o
Google a grande maioria das pessoas não
saiba de quem estou falando.
Mas se falarmos de Lao Tsé a chance de
que as pessoas saibam quem é aumenta um
pouco. Um homem que viveu alguns séculos
antes de Cristo (e alguns chegam a dizer que
não existiu) e escreveu o Tao te King ou, para
nosso entendimento, o Livro do Caminho e
da Virtude que, junto com a Bíblia, é um dos
mais traduzidos do mundo.
Não vamos aqui discutir religião ou filo-
sofia, mas aproveitar uma citação que tem
pelo menos 25 séculos para analisar o quan-
to o distante passado pode nos ajudar na
construção de um presente e futuro melho-
res. Lao Tsé escreveu que “quanto maior o
número de leis e decretos, mais ladrões e
salteadores existirão”. E não é que parece
que isso foi dito ontem em uma palestra em
uma boa universidade?
Cheguei até aqui para dizer o quanto de-
vemos estar atentos para a quantidade de leis
e normas que se criam em nosso país sem
qualquer preocupação em fazer com que as
mesmas sejam cumpridas.
Gastamos muito dinheiro e tempo – entre
outras coisas – e geramos com isso a sensa-
ção de modernidade, sem nos darmos conta
de que pouco ou nada muda na realidade.
Parte das vezes, inclusive, essas mesmas
normas parecem assegurar a continuidade de
modelos superados e totalmente sem sentido
e o debate sobre elas parece ser a vida de al-
"É uma façanha de engenharia coordenar a
conectividade desses cabos diariamente e en-
contrar localizações adequadas para eles", afir-
ma o especialista.
Mas pode haver complicações.
"No fundo do oceano há montanhas, vales
profundos, áreas lamacentas e terrenos irregu-
lares ", diz Kersti Klami, diretora de comunica-
ção da Tata.
"É importante encontrar locais para cabos
submarinos que sejam os mais planos possí-
veis. Evitar, por exemplo, barreiras de coral. Em
zonas de pesca e navegação, o cabo é enterrado
no fundo do mar para evitar danos com ânco-
ras", acrescenta.
"Ainda assim, às vezes as coisas dão errado
e os cabos se danificam. É quando enviamos
um navio especial de reparos."
A operação não é simples. Trata-se de um
trabalho conjunto entre homem e máquina,
muitas vezes a milhares de metros abaixo do
mar, condição em que precisão e técnica são
fundamentais.
Inimigos dos cabos
"Produtos de navegação, como equipamen-
tos de pesca que se enroscam nos cabos ou ân-
coras que se arrastam com eles, são as causas
mais comuns de rompimentos", afirma John
Manock, editor da SubCableWorld , publicação
da Technology Systems Corporations, empresa
de comunicação baseada na Flórida e espe-
cializada en tecnologia marítima.
Um relatório de 2015 do Comitê Interna-
cional de Proteção de Cabos (ICPC, na sigla em
inglês) apontou que operações marítimas res-
pondem por 65% a 75% dos danos nos cabos.
"A atividade sísmica também pode provocar
estragos, especialmente em áreas de alta ativi-
Cumprir para prevenir
gumas pessoas. Interessante que a maioria
dessas leis e normas que não se transformam
em realidade dizem respeito aos interesses
da maioria.
Já as outras – que interessam a manuten-
ção do sistema – são aplicadas com rigor e
acompanhadas por meios e formas de con-
trole modernos e ágeis.
VIVÊNCIAS
Um país moderno não é aquele que tem
muitas leis. Interessante é um país que cum-
pre suas leis e garante assim equilíbrio na
sociedade e a defende dos poucos que a-
cham ter direito sobre tudo e todos. É impor-
tante que cresçamos em nosso poder de aná-
lise e façamos o máximo para cumprir nor-
mas ao invés de simplesmente elaborá-las.
Para entendermos isso melhor basta no-
tarmos que, por exemplo, apesar da NR 33
existir há quase 10 anos, simplesmente as
mortes em espaços confinados são noticia-
das todos os dias nos meios de comunicação
e o descumprimento segue impune.
Penso que há muito tempo já temos as
soluções – algumas delas mais avançadas
do que em muitas partes do mundo, pelo me-
nos na teoria. Falta pôr a bola no chão e jo-
gar, sair da aparência e sensação para a rea-
lidade. Deixar de viver do problema e apostar
na solução. Está na hora de resolver, de fato,
os problemas e não apenas embrulhá-los
com um novo papel para presente.
Compartilhamos com:
Cosmo Palasio de Moraes Jr.
Diretor do SINTESP
Técnico de Segurança do Trabalho e
Coordenador do e-group SESMT
www.cpsol.com.br
Leia mais no PRIMEIRO PASSO
dade, como o círculo de fogo do Pacífico , mas
não representa nem 10% das ocorrências", afir-
ma Manock.
Âncoras respondem por boa parte dos danos a
cabos submersos de comunicações
Foto: BBCBrasil.com
Manock diz que é um equívoco associar es-
ses danos a mordidas de tubarões. Segundo
ele, o ICPC afirma que esses casos não repre-
sentam nem 1% dos casos registrados entre
1959 e 2006.
"Causas habituais incluem terremotos e
âncoras perto da costa, em regiões de rotas
pesqueiras", concorda Hayduk.
Mas como é possível identificar danos em
um cabeamento submarino?
" Uma mudança repentina na voltagem in-
dica que algo está errado. É preciso muita ele-
tricidade para ligar o sinal que coordena os
dados transportados pelos cabos e que permite
o funcionamento da internet", explica Hayduk.
"Quando um cabo está partido, ele entra em
contato com o mar, o que causa essa variação
súbita na voltagem."
"Quando um cabo está partido, ele entra em
Quando algo assim ocorre, é preciso atuar
com urgência .
Ministério público abre concurso
para Promotor de Justiça com
salários de R$ 24.818,91
contato com o mar, o que causa essa variação
súbita na voltagem."
Quando algo assim ocorre, é preciso atuar
com urgência.
"Se o cabo não foi completamente cortado,
o tráfego de internet é redirecionado a outro
sistema de cabos, e muitas vezes os usuários
nem percebem o problema", afirma o chefe de
operações da Tata.
Enquanto isso, as operações de reparo o-
correm dentro e fora d'água.
Homem e máquina
"Consertar um cabo estragado pode levar
dias. Em primeiro lugar é preciso identificar o
dano. Depois envia-se o navio de reparos. O
mau tempo pode atrasar essas operações", ex-
plica Manock.
John Hayduk, da Tata, diz que a empresa
costuma levar duas semanas nessas operações
- mas o prazo pode se estender por até dois
meses caso a ocorrência seja no meio do oce-
ano e causada por terremoto.
Disponibilidade de navios, prazos para ob-
ter permissões, distância da ocorrência, tempo
para identificação do problema e clima são fa-
tores que influenciam a duração dos reparos,
afirma Alan Mauldin, diretor de pesquisa da
consultoria de telecomunicações americana
TeleGeography.
"O cabo não costuma ser reparado dentro da
água - é trazido ao barco para os consertos",
afirma.
E o processo dependerá do tipo de dano
sofrido pelo material.
"Para encontrar a parte danificada são feitas
medições nos extremos do cabo. Quando o na-
vio chega, o processo leva em geral um dia,
mas não é sempre assim", afirma o historiador
Como trabalham as pessoas e os robôs que consertam os cabos da internet ocultos sob o mar
tecnológico Bill Burns.
A disponibilidade de navios para reparos é chave
na agilidade dos processos
Foto: BBCBrasil.com
Todo é coordenado por robôs - ou ROVs
(veículos submarinos operados remotamente,
na sigla em inglês) . "Eles são empregados para
manipular os cabos em oceanos pouco profun-
dos, e apenas para retirá-los, não para consertá-
los sob a água", afirma Burns.
Segundo o historiador, apenas operadores
humanos embarcados podem proporcionar a
precisão e o cuidado necessários ao trabalho.
"Em águas mais profundas há cabos que
estão no mesmo lugar há 160 anos. Os ROVs
podem ser usados para localizar a parte dani-
ficada. Baixa-se uma pequena âncora em uma
corda grossa, que se arrasta em direção ao cabo
até se enganchar a ele", detalha.
Para o conserto, é preciso cortar o pedaço
danificado e colocar uma nova peça, numa es-
pécie de remendo.
"Isso demanda um trabalho coordenado en-
tre robôs e humanos", dizHayduk.
O navio só retorna após a conclusão do con-
serto. "Problemas nessas operações são raros,
e há testes para confirmar o sucesso do reparo."
A operação é complexa, mas as empresas
possuem experiência nessas ações, daí o his-
tórico de êxitos.
TERRA
Página 10/10 - Norminha - DESDE 18/08/2009 - ANO 09 - Nº 419 - 15/06/2017
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Ameaça ao desenvolvimento, tabagismo
mata 150 mil ao ano no Brasil
e de varredor, e que não há previsão na Nor-
ma Regulamentadora 15 (NR15) do Minis-
tério do Trabalho e Emprego (MTE) de que a
varrição de vias públicas seja insalubre.
Segundo a norma, o adicional de insalu-
bridade em grau máximo é devido apenas
nas atividades que envolvem agentes bioló-
gicos nos trabalhos ou operações em contato
permanente com lixo urbano. O entendimen-
to do relator do processo, desembargador
Curso eSocial na Prática para Profissionais
da Área de Segurança e Saúde do Trabalho
Diretores e Empregados de Consultoria de
Segurança e Medicina do trabalho;
Técnicos, Engenheiros, Médicos e
Enfermeiro do Trabalho; Profissionais, RH,
Contador, Advogados e Administradores;
Profissionais do Sesmt NR 4 de Empresas
no Geral. Estudantes
Justiça determina
que candidata com
menos de 1,60m de
altura possa
ingressar no curso
de formação da
Polícia Militar
Aprovada em concurso público para
soldado da instituição, candidata foi
excluída do certame por não ter altura
mínima fixada no edital.
O juiz Cid da Veiga Soares Júnior,
respondendo pela 4ª Vara da Fazenda Públi-
ca Estadual da Comarca de Manaus, julgou
procedente o pedido de ingresso no Curso de
Formação da Polícia Militar do Estado do A-
mazonas, em ação movida por uma candidata
aprovada no concurso da instituição, porém,
excluída do certame por não ter um 1,60m de
altura, conforme exigência no edital.
O magistrado entendeu que o requisito é
inconstitucional, por ferir os princípios da ra-
zoabilidade e da ampla acessibilidade aos
cargos públicos, ao estabelecer critério de
estatura maior que a média das mulheres
amazonenses.
Na sentença, o magistrado argumentou
que a exclusão da candidata ao cargo de sol-
dado combatente da Polícia Militar do Estado
do Amazonas fere a Constituição Federal. O
juiz baseou-se na estatura média do homem
e da mulher amazonenses, com dados do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE). Segundo o magistrado, a estatura e-
xigida tanto para o homem, quanto para a
mulher, no referido concurso, são maiores
que a média apontada pelo IBGE.
“O Instituto Brasileiro de Geografia e Es-
tatística (IBGE), ao analisar a estrutura antro-
pométrica da população amazonense, infor-
mou que a altura média do homem amazo-
nense é de 1,696m e da mulher amazonense
é de 1,578m, abaixo do que foi estipulado
como ideal pela mencionada lei. Com efeito,
para que houvesse o ingresso na corporação
estadual, haveria de ser ultrapassada tal res-
trição”, afirmou o magistrado, no texto da de-
cisão.
Segundo o juiz, não há como negar que a
promulgação da Lei Estadual 3.498/10, na
intenção de estabelecer em seus artigos cri-
térios baseados em idade e estatura para o
ingresso na Polícia Militar do Estado do
Amazonas, feriu os princípios constitucio-
nais da igualdade e da razoabilidade. "Além
disso, na medida em que a legislação impu-
gnada procura sustentáculos não técnicos e
imprecisos para o estabelecimento de restri-
ções a direitos subjetivos do cidadão, colo-
ca-se em rota de colisão com uma série de
proteções e garantias constitucionais a ele
deferidos", conforme trecho da decisão. O
magistrado sustentou que para fins de limi-
tação de altura para ingresso na Polícia
Militar do Estado do Amazonas, não se pode
admitir como razoável a utilização da média
nacional de estatura da mulher (1,60 m) sem
observar as peculiaridades de cada região.
Fonte:TJAM
Compartilhamos com Kleber Madeira Advogado
A injustiça num lugar qualquer é uma ameaça à justiça
em todo o lugar. (Martin)
Decisão é do TRT-PB. Relator compreendeu que atividade de varrição é semelhante
à de gari e, portanto, também tem contato com material insalubre.
O simples ato isolado de se a-
cender um cigarro carrega consigo proble-
mas que vão muito além da decisão indivi-
dual. Para se ter uma ideia dos danos provo-
cados pelo tabaco na sociedade, o tema es-
colhido pela Organização Mundial da Saúde
neste ano é “Tabaco – uma ameaça ao desen-
volvimento”.
O tabagismo é considerado um entrave
para que a sociedade se desenvolva e resulta
em 6 milhões de mortes ao ano em todo o
mundo, 150 mil delas no Brasil.
O consumo do tabaco faz com que haja
perda de produtividade e um alto custo com
o tratamento de doenças relacionadas ao ato
de fumar.
Para se ter uma ideia dos danos à saúde,
o tabagismo é o mais importante fator de ris-
co isolado e evitável das principais doenças
crônicas não transmissíveis, como câncer,
problemas cardiovasculares e pulmonares.
Essas doenças são responsáveis por 63%
das mortes no mundo. No Brasil, o número é
ainda mais alto: 72%.
E as estimativas da OMS para os próxi-
mos 20 anos são preocupantes. Estudos da
organização mostram que essas doenças de-
verão custar US$ 30 trilhões às nações mun- diais.
E não por acaso, a maior parte do consu-
Na Paraíba varredor de rua ganha direito a grau
máximo de insalubridade
mo mundial de tabaco ocorre nos países em
desenvolvimento. Dados do Banco Mundial
mostram que 80% desse consumo se con-
centra nas nações mais pobres.
O mesmo levantamento mostra que dia-
riamente 100 mil jovens começam a fumar. E
a maior concentração, igualmente, se dá nos
países em e desenvolvimento.
Para se ter uma ideia dos danos que isso
pode provocar na sociedade como um todo,
basta lembrar que nas populações de menor
renda e baixa escolaridade, a dependência da
nicotina faz com que muitos chefes de família
usem parte da renda para comprar cigarros.
Isso faz com que haja menos renda para a
aquisição de alimentos e para as necessida-
des básicas de saúde. O mesmo vale para a
educação e para o lazer. .
No Brasil, a última Pesquisa Nacional de
Saúde Escolar, promovida pelo Ministério da
Saúde em 2015, mostra que 1,8 milhão de
adolescentes ou jovens de 12 a 17 anos já
experimentou o cigarro pelo menos uma vez.
O número equivale a 8,5% dos jovens nessa
faixa de etária
Compartilhamos com TERRA
Edvaldo de Andrade, é de que o trabalhador
que realiza o serviço de limpeza e varrição
das ruas tem a saúde exposta não apenas pe-
lo ato de varrer, mas por lidar diretamente
com o lixo produzido no ambiente de traba-
lho.
Para o desembargador, o trabalho de aco-
modar o lixo em embalagens para viabilizar
a coleta pelos trabalhadores dos caminhões
equipara-se ao trabalho de gari e que, por-
tanto, “torna-se inócua a assertiva da recor-
rente de que a lei estabelece distinção entre
as atividades de coleta de resíduos decorren-
tes do lixo doméstico (coleta) e o lixo origi-
nário da varrição e limpeza de logradouros e
vias públicas”.
A decisão foi feita com base no relatório
de uma perícia, que constatou que o traba-
lhador teria direito ao adicional em grau má-
ximo uma vez que desempenhava as ativida-
des de varrição e capinação de ruas, traba-
lhando com participação ativa na coleta de li-
xo urbano.
Durante os exames periciais, o ex-funcio-
nário da empresa explicou que havia um
contato permanente com material insalubre
ao juntar lixo descartado diretamente nas
ruas ou espalhados ao redor dos pontos de
lixo.
Compartilhamos com G! Paraíba
A Superintendência Regional do
Trabalho de Roraima (SRTE/RR) participará
de audiência pública sobre Aprendizagem,
em 27 de junho, no auditório do Ministério
Público do Estado de Roraima, em Boa Vista.
O evento é resultado de parceria firmada en-
tre o Ministério do Trabalho, o Conselho Su-
perior de Justiça do Trabalho e o Ministério
Público do Trabalho, e ocorre nacionalmente
ao longo do mês de junho.
Estádio em construção da Copa do Mundo
pega fogo na Rússia
Pobeda Arena, na cidade de Volgogrado, ao sul da Rússia, pegou fogo nesta quarta-feira
(14); estádio é um dos 12 que receberão partidas da Copa 2018
Um incêndio atingiu nesta quarta-feira (14) um estádio em construção para a Copa do Mun-
do de 2018. Trata-se da Pobeda Arena, localizada na cidade de Volgogrado, ao sul da Rússia.
A instalação é uma das 12 que receberá partidas do maior evento de futebol do planeta.
Embora as causas do incêndio ainda não terem sido reveladas, uma das hipóteses é de que
o fogo teria se iniciado devido proximidade de isopor com aquecedores localizados na parte
interna da Pobeda Arena . Um comitê será responsável pela análise e investigação do caso.
Audiência pública debaterá Aprendizagem
Evento ocorrerá no dia 27 de junho, na sede do Ministério Público do Estado de Roraima
O objetivo é sensibilizar as empresas a
contratarem aprendizes em situação de vul-
nerabilidade, nos termos do Decreto n.8.740
de 4 de maio de 2016 e Portaria n. 693 de 23
de maio de 2017. Participarão da audiência
pública integrantes da rede de proteção da
criança e do adolescente, entidades sindi-
cais, entidades que qualificam aprendizes,
organizações governamentais e sociedade
civil.
Um ex-funcionário de uma em-
presa de limpeza urbana que exerceu a fun-
ção de varredor em João Pessoa teve reco-
nhecido o direito de receber a diferença do
adicional de insalubridade em grau máximo
após a 2ª Turma do Tribunal Regional do Tra-
balho da Paraíba (TRT) manter a decisão da
8ª Vara do Trabalho da capital paraibana.
Segundo o órgão, a empresa havia recor-
rido da decisão pedindo para que o aumento
do grau médio para máximo fosse julgado
improcedente. A empregadora alegou haver
diferença legal nas atividades de gari coletor