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dafmproMO nos maclihiao rotaWtaf Je Morlno»»

Director—EDMUNDO BITTENCOURT* imuiM .o em pavo da Cm »¦• ri-i.nu .% o.-pai.

ANNO VII —N. 2.296 RIO DE JANEIRO-DOMINGO, 97 DE OUTUBRO DE 1907 Redacçâo— Rua do Ouvidor n. 117

Conversando...

W¥Vii'.»

,w.

1'lSOti

que ali oiiti'oramuitos cajueiros_,io vento

se arre-conitudó

a entre nds um bairroque lem o mais poético«los nomes: chama-se oRetiro Saudoso c fica noCajii, outro nome «.ur-cestivolembrando tardesllamincjantcs do verão,cestos do delicioso fru-cio genuinamente brasi-leiro perfumando toda a

ponte «le Mauá, quando se sobea Pctropolií, pregões alegres,os balaios toscos içados preci-pitadaim-nte :i ultima hora pelaslíiuotlns «lo trem, cncheniio oscarros «lo seu aroma c as boceasdns passageiros de uma saliva

¦iji dc tentação, E' a especialidade?% desse trecho da viagem par.i a"i-Jí

prihceza das serras— o bcllofruetò amarello c escarlaté no seu ni-itho de folhas verdes, offerecido aosberros e saturando Ioda a atmds-pht-ra de um cheiro forte c con vi-ilativo, que logo evoca a 'nica da reln-«reraiíto camada em oúc tilintam peda-:inhòs de gelo, cnibaciando o copo.Uma deliciai .

Não sei o iiuc terá dado esse pitto-rosco nome de Caju ao bairro servidopelos bondes dc S. Cbristovão c quenão é talvez, o mais bonito nem o mais

i.h , da nossa cidade: mas acreditodeviam ter existidoviçosos, retorcendo

lo ui ;í» lodoso as suas rama-rias irregulares. Existem ainda porven-tura algumas dessas arvores ? Ignoro.O qiie-i porém, se destaca no bairro, 6unia casa de;horror, que o ap mesmotciiipo uma casa de abnegação e salva-cão, unia providencia, um asylo "

miro para inales de que todoií nn, cspavi riilos, c que aliencontram u*-o só o remédio e o cuida-do mas ate ò carinho, o consolo...

...sacis:! «io Hospital de S. Sebastião.pVrit variolosos, coin uma enfermarialambem paru pestosos; e nesse recintomio se intitula Refiro Saudoso, mas dÒ

.- niuuieiii leva saudades, ao sair,•n tal pavor ahi sempre penetra ; entre"ms soinbrosos e calmos, o mar em

ente, bastante perto para se avistaruma perspectiva de àpaziguaruè iníi-nito,é bastantelonge para não sedes-cobrir a esse liso espelho a vasa quesi lhe serve de fundo, um sem numeroiie sores devorados peia purulencia, defaces monstruosas, olhos escorrendomatéria e hálito fétido, póderh escon-der a sua hediondez c queixar-se empaz. sem reçeiar o instinetivo gesto derepugnância e medo que gela os bexi-gueiitòs entre os seus mais próximos.

Oh I a variolal que terrível pala-vr.il... Uma vez proferida pelo mediconuma casa onde algum doente arde emfebre, como que Iodas as afieiçòes, atéentão extremosas,encolhem-se ao soprodo pânico que explode c tornam-se ai is-cas, assustadas, presas involuntária-mente «lo egoísmo que manda Itigir,disparar, abandonar. . O ente caro éjá olhado com outros sentimentos, quesão o terror, um furioso, um covardedesejo de debandar do quarto malditoonde as pústulas contagiosas vão irrom-per, propagando o ni.il leioz. Quemíai em fim n.> leito de itór não é maisuin doente querido, cup mão ardentese apertava carinhosamente, alenta n-dn-o : é... ti o vnrinloso, pana temido,cujo contado aircpta.

Batem ã porta e visitas chegam, cheiasda amável solicitude i|a véspera. Aindapersiste a lebre 7 Que lal (pi a noite'Mas a palavra atroz <í ciciafla entre os

louçar um pobre fardo humano que seabandona, escondido a todos os olha-reu pelas cortinas de encerado. B' que jdeformidade da varíola tem o seu pu-dor • vúla-se e velam-u'a, com um espe-ctaculo horrendo.

Ha dias entretanto em que o doente,no período ainda de eclosão do mal,desce do carro hygienico com os seuspróprios pés c sobe ao hospital, atra-vessando o lindo parquo sem dcsfalle-cimentos. sustentado pela febre vlolcn-ia, afogueado, «le face congesta, masrelativamente firme no andar. Horas

o dr. Leão do Anuino é um forte c gar-boso rapaz, na plena flor dos seus an-nos.

E todavia, sem terrores, expõem essevigor o essa mocidado, todo o dia, ioda3 noite, todo o anno. á possível trans-missão do mal tremendo I E' positiva-mente admirável c não posso deixar deassignalar aqui tão bello horoismo.tan-io mais que um incidente que só a miminteressa fez-me agora verificar o modopor que d dirigido esse estabelecimentopara os variolosos, cheio do ordem, dcrogularidado, de dedicação o sacrifício.

praia lodosa. Asilm como Retiro S.iu-doso não assenta bòtri numa estrada ondefloresce, em vci do sentimental e ecru-leo myosothv dos amantes, a pústulacontagiosa dai bexigas.

Porque não se trocaria a denominaçãoerrônea do tWrff» do Caju por estonome mais próprio, mais justificado,mais vcrdadelro.de Retiro corajoso/

Aqui deixo grátis a lembrança.

Çarnjtn Qolores

onoobrlam-quem sohol - onohopos ebancos ondo os liamos da esquadra po-dcrlam do repento bater, aiTombar.se,afundar. K nenhum escaler ou navio,além dos Ires «Ia frota, para soecorro esalvação naquellc mar inlliiilo 1

Colombo, risonho c iininonsamcnleoalmo.ccrto agora mais «lo quo nunca doexilo absoluto do sou plano — tftosegu-ro o integro do coração o do ospii-itocomo no cerco o assalio do Granada, cnos combates quo precederam essa ac-çao, o quo lhe iizera merecer os maioresologios o dislinoçôcs dos grandes oabosde guerra hospanhóes quo ahi so acha-

A 3 do outul.ro— j.i o ..mar do Sarga-con Honra para Irás alglimtta leguas-nn»parcocram p.'la proa, no longo, muitoao longo, os nrliiioiros bandos do gnlvo»ias. Colombo, apoznr de copiar inatlio»matlçâníonlo oom Poso, bom como osPinzona c (.ornais ofdólaes qiio nAo pon»sovam sináo jn-la cabeça tio ohõlOi poisquo o nliniranlo os suggeslionava aIodos, Irnzendo-r.s proso» n si como os-cravos ou gomnambülos.CojombõíOó.moaqüclles homens, ii vlslo jms gaivotoaque annunciavam as novas plagas a sur-girem, teve uma grande emocao. A ma»rlnhagcm, pela primeira vez, a bordo,

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bnm^ii«Xníiãêjaeij^»sr^^ :-»--l»--.-»r»-»»-w.-..--r»Kr-rin-ll»rTg»-ll|'J| l|M MM MT«Wilf/WT—^"™—

CHlLE-BIt ASIL — Na Cascatinha da Tijuca — Grupa rte convidados chilenos, famílias o acadoinluos brasileiros

batentes—re logo essaciciaiigente dedicada e

pressurosa abala pelas escadas, estarre-ciila de susto.

Uma mocinha murmura, toda pai-lida:

« li eu que ainda hontem segurei ocopo d'agua em que esses lábios pou-saram '¦¦¦¦/>

Nào vae aqui uma censura aos senti-inèiitos que aponto. Não, absoluta-mente.

São sentimentos instinetivos, inven-eiveis, desarrazoados, filh.s do terrorque nau se .lisciiic e mais ou menos sejusti iica coma hediondez do mal quenão :í vida somente ameaça, mas ira ris-for mil a creatura num óbjecto disfór-me e repugnante. Sá um grande amorde mãe, sei uma bclla c nobre dedica-ção, despem 6 eg ismo c abraçam des-veladainente o papel do cego e abnega-io sacrifício.

Pois bem, nesse vasto hospital deS. Sebastião, no Caju, sem o incentivodo amóre da ternura, um grupo de rio-meus e de mulheres, envoltos nos bran-cos aventacs c nas alvas lunicas.de li-nho, cóniò apóstolos de uma religião,aos quaes faltem apenas as longas ca-belleiras presas por um tio de ouro, oaltar, e o fogo sagrado, desprendendoe«p\cÜes lentos de fumo—assim pintaFradiqiie Mendes os primeiros capeüãèsila humanidade, da terra dos Arvas;esse grupo corajoso assisto heróica-mente os variolosos, pega-lhes nosmembros crivados de asquerosas pus-lulas', trata-os, cura-os, salva-os. liquando não pode salval-os, ministra-lhes o consolo dos cuidados sem repul-soes áppárentes.

O estabelecimento tem vários cor-pos—aqui a enfermaria geral, ali a salados pestosos, mais longe o* quartosparticulares, o local de convalescença,a enfermaria das moléstias eruptivas econtagiosas que não são bexigas. E tudodirige habilmente, com uma caridosae serena solicitude, o dr. Ferraz, quenas horas dc lazer, bem raras, vae re-iniciar-se no seu jardim especial, som-breádo por frondoso arvoredo, comoum pliilosopho á ruminar as trisUs eamargas pragas que flagellam o homemno seu curto viver.

Masduasou irez badaladas resoam,accoinpanhadas de um característicorepiqueda sineta do hospital. E o si-nistro aviso... Mais um desgraçadoacaba de chegar ao portão do estabele-cimento, reclamando entrada.

E logo desce uma padiola com c seupelotão de enfermeiros apieisados. A'svezes, é do mar—esse mar )3rgo e liso,visto em distancia—que chega o docn-te. embarcado ; e ao longo de um lugu-bre casarão, conduzindo";! praia deso-lada, os serventes seguem com a m:ica.que encosta vaiia c volta cheia, a ba-

depois, no leito e s-ob a acção dos sudo-nleros, o seu rosto entumecido CO-bre-se de pústulas hemorrhagicas.fican-do todo negro ; alastra-se pelo corpointeiro a erupção medonha . as palpe-liras cerram-se, invadidas, como o era-neo, como o nariz, como as mãos, opeito, nido .. li' simplesmente atroz ' Amais encantadora rapariga degeneranaquillo, si é .atingida pelo mal: numacoisa repellente e cheirando a puz, quegeme. sem ousar siquér tocar nos pro-prioslábios com cs próprios dedos...

E' então que outros dedos, ainda pu-ros, tocam sem medo nessa massa pu-rulenta, de que se evola o perigosocontagio Odr Leão de Aquino, medi-co eflectivo. o digno director, dr. Fer-raz, muitos oulios médicos corajo-sos, e mulheres heróicas, vestidasde linho branco, assistem os enfer-mos. torrem as tristes salas, debru-çam-se sobre leitos inlecciosos, hau-rem a respiração arqueiante desses des-graçados. tendo como único preservati-vo a vaccina e a antisepsia — fracosmeios contra tamanho risco. Algumasdessas enfeíriieiras são novas, robustas ;

E eis como o romântico bairro do Re.tiro Saudoso—um nome que lembra Pi-nheiro Chagas e os amores que elledescreve á beira-mar, na doçura doslongos e melancólicos crepúsculos—eiscomo esse recanto do Cajtí, outro nomestiggestivo, abriga a casa mais sinistrada cidade, depois do Hospício de Alie-nados, mas em cujo recinto o amor áhumanidade soffredora se affirma deum modo tranquillamente glorioso cnobre.

Esse mar do Cajii & falso: todo dor-mente, oleoso e calmo, com a sua appa-rencia de lago amável, parece-se comcertas physionomias paradas, de eternosorriso á flor dos lábios, e que são men-tirosas, pérfidas, enganadoras. Confia .agente nesse sorriso—e descobre a trai-ção. Approxima-se da superfície lisa eimmoyel desse mar—e percebe que nofundo existe uma voragem de lodo, quetraga tudo quanto mergulha nessaságuas apenas ondulosas, tão mansas 'Foi portanto muito mal escolhido essealegre e cantante nome de Caju, chei-rando a fructasamarcllas e rubras, lem-brando o verão e as cigarras, para tal

ColomboolombQ aproveitou-se do ..mar

l»já_.'de Sargaço» para convencerS?H»bs marinheiros dc quo a terra~b/ estava, próxima, pois que

yr^r aquillo era delia um signa) evi-vi dente. |Dois ou três dias e duas ou três noites

as caravelas sülcaram esse immensoprado flÜctuaHtò {prntkrias de Jerva,como Iho chamou depois Oviedo). E comeffeito a marinhagom so animou e se ale-grou bastiinlo com essa singularidadedo Atlântico, enlretendo-se horas e ho-ras, quando de folga, em apanhar acro-quês muitas dessas plantas, sobre asquaes estranhamento apparecoram ai-guns caranguejos,s> que lhe fez crer naspalavras consólndoras do almirante, deque -»n lerra estava próxima». Mas essaimpressão de alento e júbilo dos tripolan-les durou apenas até à tardo do segun-do dia de «mar de Sargaçov,, em quelhes veiu a idóa aterradora, allücinante,1 de quo aquellas vagas cheias do plantas

vam e do próprio rei Fernando, quecommandava o Exercito em pnssoa— Co-loinho dissuadiu logo os marinheirosdessa impressão aterradora que os do-minava, não só explioãridò-lhes a forma-ção dar lucile mar pelos conhecimentosquo dello havia então, como mandandosafar a sonda de Iresentas braças quetrazia, lançando-a ãs águas em diversospontos, durante horas, sonda quo nemuma só voz achou fundo. Então, haviaròalrriorito perigo do escolhos e bandos?Não, o oceano era Irane.o e largo; e silal perigo houvesse, elle, almirante, sa-bèria evitàl-o;..

Islo dava-se a 30 de setembro. A frotacontinuava a avançar, a avançar paraoeste, sempre sob a Iresca brisa do ori-ente que a não deixava, um instante,desde que se perdera dovisla a ilha doFerro, nas Canárias. Parecia mesmo queera Deus quem inspirava e protegia oalmirante, como ello altiva a convicta-mente sustentara deante de reis, sábios,cosmogi-aphicos e rhèsfres navegantes aquem offerecera a sua empreza e comquem a discutira, venoondo-os o esma-gando-os então, em verdade theoripa,como melhor agora os venceria e esma-garia, em verdade pratica, pois ia alijá a bem dizer victorioso.

sorria, agitava-se contente; ãquelle pri-rnèírd signa! dc cosia próxima.

0 mar, mnnsissimo, rolava liso, semfebenlação. 0 sol radiava a pino. 0 céoera claro e azul. A atmosphera, límpidao Iránsparerilé como a das Canárias, dei-xava ver o horizonte a milhas e milhas,o ainda como a riàquellás illias croava vi-sóési miriigehsVscenariós de nuvens ma-rinhasqucrevoslinmsingularinente.comnílídez, o aspecto de terras no longe, oquo enganou innuméras vpzos a Zahcoc Tkixkii\.\ — descobridores dos Açorese dá Madeira _- e demais navegantes queos sucederam, pdíthguczòs é cástélná»nos, nas primeiras èxploraÇões do MarTenebroso, tão acerlada e heroicamenteiniciadas e levadas a effeiio pelo grandesábio de Sagres, uni dos illustres pnn-cipes da dynastia de Aviz, um dos trêsportentosos filhos .Io D. João i, rei dePortugal— o Infantis D. Heniiioub. As-sim, levado por esse phenomeno, umamanhã em que subia para o tombadi-Iho, Martin Alonzo 1'inzon, julgandover claramente uma linlin de montanhasti dislancia, aliim pela proa da Pinta,

que era o navio mais veleiro da Irota e

que ia ao instanie á frente de todos, gri-tara alviçareira o alegremente paro a

SBtOTfraaHssnansrafcâ-j-^man»^^»*^^ aa-m-asagnnmaiaaffiast^^

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sun conipanba, pnra a núodo alinirantao para a Niiln •¦

- Tierra I tiçvva I Jkctumo Ia recom.pensa /...

A rooomponpa a quo nlludia o bravopilOlO, nro o premiu du irinla Ofuuidoaquo IsAiin. 0 I'i;i!\\>'n(i liaviam pi' mel-lido Aquiilliviln frnla qui, vinsso pn ijoirOa ilüscohrir leir.i. roíifornio o iiu- dizum onnspíouo biogrniUjo da Colonilioi.. ... pUOS los soberanos linioün proillütl"do una pOIlSÍOI) (Iii Ircinl.-i ÒSOUlIOS aique primocO siiiiiilnssn líerVa ».

No dia BOguinlo o vonlo du loslc ces»sou «lo roponlo, HUceeilmidò-llio umagrando calma.

A marinhagom quo antes vira om tnn-los ihas du venio .'.iv.uavi-i um progiios-IJoo do dosgniçii, pois suppunliá já quoumolnl coisa cru própria do Allanlido-occitloiilnl i- qun iiuiuui mais Icrin brisado rumo opjiüslo pura volliti- ã llospa-nha, a marinhngntn via agora — coisacontrailli-liii-ia.ina.s inuilo própria do ho-nii-in 1—desgraça pcòr ninilS no oalmado vpnto losloi porquo a frota,'inisim pa-ra.lu c se in murcha, retanlai iii.por mui-lo lompo .iin.l;i, o alcanço c ahoorngómnas plagas quo su anniiui-iavani á proae qu-j eram lão anoiosainonlõ deseja-das...

Mas os baniíos do gaivolns agora oraminnumeros.coalhavani os in-os «>, tis águasvoando e gi.zn ando .-ilacietiienle. emlorno as caravcllas. por entre os cabos omastros.

Nos Iros (lias scguinlos houve apenasligeiras Ijrifngens de sul o tle neslc: comar sempre manso como uni lago I Aguaruiçtio gòrnlmenlo nppreh.-iisiva oinquieta, emborn com inicrn 1 i11on.losimpressões de júbilo, hborreoia-sc. dos-esperava-se Mas nn manhã do qnarlo ¦ilm calou vohio duro tle lessucsic. Us na-vios voavnm vcrliiíinosnmòjilo nas va-gás, si.h raiadas de inlão, com os pan-nos nllos arritidps e ferrados as gáveasrizíi.las, Iodos .bufados: a um tjprilè otiliigailos.i proa c n pi.p.i pelos bü:!'ifosdo mar cavado o desmontado.

-.0 Diosl cs Ia múorte I... »' cfíplo.-innvtiii) os tripolatiles desvairados domelo

E, como nunca, queriam voltar, fossocomo fosso, ã llespailha, oblciul.-i~sO doalmirahlt! - o uhieo responsável poraquella expedição -« pór bem ou pelaforça ... Levanlni-am-so enlão, logo ásprimeiras manobras, após cair o vetilp,na' Pinta.e. na .Viu,?, declarando aos. IMh-zons. seus capilães. que, um nuiiio dei-les. exigissem do iiliiiir-iíi!.^ o que que-í-iain. Estes bravos liiaiui.ios, lhos diziam«que sim. mas que es|>t'rasscin que otempo, priineii-o. iimainiisso ; entrolan-(o -garanliaiii-lliòs—a terra eslava pro-sles a stitgir. ¦. A bordo da Santa Muria,n coisa ura poor, muito péoiv aiiuia,porque Coloniboosmagara ò primeiro lo-vantè dom ivsua vigorosa o irrnsjstivelenergia, quasi n pulso, auxiliado nissoeflioazinenle pela oflicialidáde c estado»maior (pio o cdròavam. Mas Hcou nosrevoltados o preparo traiçoeiro, mísera:vel e cbbardo d.:, uma conspiração domorte contra elle. A tal rqspoilb. diz ive-wing: "Le reunion en los punuis ;'.parta-dos de lo buquê, primero cm pei|u.-no3grupos de dos e d..-. Ires ; luégo éslos -onumentabnn i llegaban a ser forniida-hles ; inurmuraciones i hasta amenazasse prolerian contra ei almirante... » B.pensavam os marinheiros om, pela noi-le. ou mosmo dc dia. ã hora da observa-ção meri.liana, no moiiienlo que se offo-recesse melhor, jogar Colombo no mar,ássassinandò-b assim hedioinlamcnto, odepois dizer aos próprios offiõiaes doIvrdo e na Hespanha. quando lá chegas-sem. que essa nuéda ás vagas 0 essamorte de seu chefe fora obra dq acaso...

No rmlanto o céo ern límpido e nzul, otudo acalmou pela '.arde. l'ni baiulo ale-grissimo de passarinhos surgira subila-mente, voando em lorno aos niaslr.osevelas, a dor as primeiras «boas vindas;'»a frola. .'Varias ovecillas, diz Ivewing,.le essas que hiibilàh eu Ias enramadas ien los vèrgeles. llegaban, en Ia inafmna,a cantar en lorno do los masllles, i soiban por Ia tarde... Era una musicadulce para ei oído de Ias pobres mari-nos: ia saludaban como un canlo delalierra »

No dia 8 de outubro houve outra vezumn miragem de terra no horizonte aoesle. 0 próprio Colombo enganou-secom eiia; caindo de joelhos sobre o cha-puéo com toda a officialidade, a entoaro Gloria in cscelsis. Mas não era aindaLorrn, e. sim uma illusâo das nuvens aosudoeste.

Os Pinzons pediram-lhe então queaproasse ãquelle rumo, mesmo porqueas gaivolas e os outros pequenos passa-ros tinham vindo d'ali, e para esse lado6 que eslava rié certo ;i terra. Colombonáo queria, porquanto Irazui tudo muilobem calculado, mas por fim aceedeu.

Os navios llzèrarn-se, pois, ao sudo-esle. Esse dia, o outro c o de IO andaramassim. E a ten ai Não apparecia, a ciese-iarta.1 Colombo voltou a rumar a oeste.

Era a il. 0 tempo corna claro e ho-riançosoj o vento propicio, as ondasmansas,.o céo sempre bcllo o azul.

Agora novos indícios detoir. próximaapparéciiiiri, estds.de todo inilludiveis.Pluctuavam c-m torno aos navios poda-ços de musgos de rocha, um nuno cie es-pinheiro, cólmosde bambus e um bastãotrabalhado por mãos de homens a in-siiu.iru:nl.us que não eram de ferro, _ámaneira do tóiolu.ru.lü que Martiiii Vi-cehte.de Lisboa, dissera a Col.unho terencontrado, uma vez, a quatrocentos epihcúenia rnitiuis auesto do Ci.bo de S.Yl-cerile. Um atum, de mais de dois ibotroadé compi imènlo.surgiü inopiuaçldfiientoã superfície das vagos e poz-so ¦& darvolta i esq.úadra inteira a principio, do-pois a caria uni dns navios isoladamente,como a leslepil-os a siiuílal-üs.poisei.-iímo.s primeiros que sulcnvam as águas vir-gens da America." (lao America ínledro-picai e temperada pólo menos, a seremverdadeiras, cuiií.. parece, as explora-tioes rnaritimãs dós islímdezes.á Groo-lándià ti ãs costas .Ia pailoseptenl.rionaldo Novo Mundo dois ou tres séculosâiilcs.

as iripoláçóeSj embora ainda nao dolodo tr,in(|Ui!b'.ri, porquo lácssignaos doteria próximo eram visíveis havia mui-tos dias e nadii dessa terra apparucer,mosiravam-se agora rlií certo modo maiacrentes nas blèas do alrníi-ãnlu e no bomoxitoda viagem. Os pilotos o outrosoflicmes de i ó. enirc- os quaes se .achavao celebre me.lico .le Paios, Garcia Fer-nundez. um fanalico por Colombo e quonunca mais o deixara :U.é crnharcarvrsena expodiçíto, (íumo provedor dc .Yiiia,'

inavaiií de imrnensa alegria,iii-le, não (Icspi-egari-itiiorns e anciosos dolisputando-SG febril-

privilegio do cada

os pilo!tanlo r.ijtntj odo os olhos ri-bu-o:-.-horizonte á proa, .limente a honra e o

soltar o grilo—tiuile no mar,

. longa viagem,a — üe': ..Terra I

CH1LE-BRASIL-NA TIJUCA-APÓS O CHAMfAGNE -Acadêmicos a granel, muitos dos quaes repousando sobre... os

no pic-nic-Ao centro, sentados, estão: o dr. Leoncio Corrêa, o encarregado dos negoCos do Chile-, almirante Wilson,

Laurrain o o contra-almiranto Cavalcante Lins,-Um grupo do graciosas senhoritas brasileiras e chilenas

louros colhidoseommandanto

qual ser o pi in.eiro asempre alegre ti . ifimainda hoje. ao tini -le uquanto rnlus nãqut"terra !»

Nesse rn.-'-'!tio'!••'. 11, ás Ave Maria, de-pois de enio!i'l;i .-.ni c.ôr.i a oosl.uinadaoração de boi -lo, n .SVi/t-c líainha, Culom-bo.-liis.cndo signnl [.ara que se aproxi-massem o tnai-", possível da capiluncaosdois outros n,.vio-,'fiiin-.lou formaremcima ascompanhiis, e, dò alto ohapltéodaSa/iía Mana, lhes dirigiu uma fala,mostrundb-lliesqne unham nInij todos us piii !.•••-Vinham a liüscolirir.le.vi.uii i

hniallivclinente, por to-

¦»;-«

nhtgas quoslar a visla,

aquella noite

,. mHi1kl'i; ..zxr.¦¦pjr-milegível

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. a ,ntó â uinhlifi ringiilnlo. Ií nonnlulu pro»iiiéllüinio, iili.m"(ifr preinlo o.fiiKíuidopólos rola tio Cnslolln, uma oulrn riiooiu»jioiihii do bou holio ao priuudro, oflloialOU marinheiro, quo nvisliiHso torra.,,

a brlBà favorável oónUnu-Va B86pr_ffruòãi pfotJDgohdoa frota, O nliiiintntt;miliava i|U(i orn a bonçlo ilo Dous. O ru-mo ora o.titno n ibcmiio - óculo. A Pinta,muito vcloiru, ia souipro ria fronto.

A noilo corrara, envqlvora oco o marn Dá > -Iniqucs», como om todoH os tlinsnDLorlorps—olara, límpida, prateada deOStroítaB, Quo bonança singular, tncoin»íiitin.'d,única,cmIfto lonua tr-avosilao,ih om ni-iias fino ou tempos o ns itavogn»i,'òns poslerlorofl vieram moslrar seremum gari, bravas, tempestuosas; inelo-mentes! Dir su-ia quo um lal pliono»mono, uma lal graça, crarti nom duvida,alguma obra da Provfdeiiola...

A's tt) bom», scgnlnda a viagem os»pleii.lidauio.ntQ a bordoadas troscaravol»Ias, Colombo, quo vigtlava como ponipreao (omlwdilhú,"avistou urna luz. Kra atorra, de certo i qucaleitria.'! O coraçãoparecia querer saltar-lho do peito, dnemoção 6 priinor 1 Mas i;oo ara licito eon-liui- muito nesta primeira impressão, noseu espirito, onde us aula»§u_gestni>s deuma irl.a lixa tio próprio myslii-ismosui-fo.liim-fio iticttHsantcs, podendo pro-(luzir-Hie qualquer iillueitiaçüo dos sen-tidos, ('.'rimou então a Pedro Oulicrroz,gonlii-lioòiem da côrlé o um dos seusmelliíi'. ea amigos,e lho perguntou se mioviu uma luz quo mio era ti de nenhumnslro.— Sim, vejo : n tespondou-llu- GÚ-Uerresr. r. apezar dosta cooürmnçilo, alri»ila mio se. satrsfoz, e chamou mais a Ho»ilrigacy, Sanoíiez, de Segoviái dizendo-llic»;— Qlhaebcin o horizonte ;i proa O con-tae-itic- depois oq: ídescohrisnelle.»San-chez esteve per ii itautes do olhos lit nsna direeçilo indicada, o volveu com grau-do coatohtametTto: .Senhor, vejo umaluz que não parece de eslrelln, mus simdn f.-u.-bo pu .!« candeia," Colombo entãoexclamou, certo de que se mio enganara:

- «B' a Lerra! Ate* ao alvorecer liave-mo.-> vél-a...-»

Üoui eireito, .'is 2 horas da manhã uni': i.ii-nnno dk I102.U bordo da Pinta quecontinuava ba frente, o marinheiro doleme, Roürigo Bergueno, de Alcalú de IaGÚaira, c morador em Trian.-i, nrrtiUalilí-de SetHha, grilou idyicareiramenlo parao seu eommandaute, Martin Alonzo Pin-zoii!

-— «.'Eierra-! Tien-a !...<¦Blogo_.Pi«l«-saudava o Novo Mundo

eom nm tiro de canhão.Que cmoçflõ e que alegria indizivels

ení todos ahi, coino nos outros dois na-vios ilt fretai

Mas a terra estava ainda a seis milhasde distancia. Forçaram velas com tudofora, uugineiitnmlo a slagradtira. llotii-püt a manhã.a mais bedla manhã da? no-vftfc terra!-: en mais gloriosa da vida .leCulombo, o irat-ompai-.ivol almirante. V,ao nascer do sol, a esquadra Ioda, em-baiuleiraila cm arco e salvando agorapor todos os canhões, fundeava á peque-na distancia de uma ilha rasa e linda,verdcfanle ('i-tiein de flores, em cujaspraias alvissimas homens ntis.e inteira-mente desconhecidos para os de bordo,corriam e grilavam cheios (ie surpresaceMppnt".

Colombo mandou logo ttrriar os lia-leis e esquilos dn capitanoa e do- outrosijara-s, e, vestido de vellutlo esoarlute,em gitíti e .júbilo, acompanhado dos ca-pitiies, dos pilotos e th- todo o seu esla-do-m-ior, empunhando o glorioso pèn-dão real ria Hi-spaiilui, largou para terra,-i frente de Iodos. Seguiam-no logo, emordem liicnir-lii.-.n, Marfim xVlonso c Vi-cente Yttiiez Pitizon.cada um noseu esca-Ior, erguendo tis máQS a bnnrioiraadoptii-iltma viiigeiii - um rectáhgulò de sedabranea, eom uma larga cruz verde aocentro e duas grandes iuiciaes bordadasá om-o, nos lados, K e l, Feiinando e Isa-íjef., reis de Hospanha.

E o grande almirante; saltando cmterra, cercado de lodo o seu brilhanteséquito, em ítibilo e gala como elle, edos indígenas que aos milhares se ude.n-sovam era torno,fincou o êsUiodarle realdeOnstclla iitiin iill.o da praia, tomandoposse sol.a.ne da terra (lesi-.oberla, aque os naiuraes bbãmavám fjuanaliitiiye elle (lenotiiinou S. Salvador, porqueella fora sem duvida d sua felieiihid.', asua salvação, á hora cm que as suascampanhas, já rc,vo!thftas.*,è5poravam só-mente o momento nzaftoTp.ü-a >'* matar evolvr-reimpen-id is e lou'-..s ú 11. sóanliá

CsperantoIiiiproudõoM do O" ConOrouBO

de Oambrldgeíiiminou o !!• Congresso o eliogou o

_ momento do reunir ni ImprellOMquo ello nos deixou o tirar deliu algumasoonoliifiôos o expcrionolas.

Primeiramente, o nisto cnncordnrAosom duvida todos 09 quo (liillapartml-|iaraiii,,() Í0880 8* congresso foi na roall»dade liunoiifiile ; foi um BUOOÚJlO índia-mitivcl, quo eoiTespontlttti plenaiiienleás nossas ospcriiiieiis

mm(T^iii

l\.i ufn sdilerra briliiiiu

c», porque tevo"lo'gap naue, segundo a mofe-

CURRKÍÜ DA MANHA-Domingo, 127 doOutubi'0 de 1907_/*' rom oIas psppoUeü intwoioionaOíi Q

atikilio do UiptrtOlOiX. Xoctdltr

(l-Miahi.to do f,'!'irrri.il«. do BOtOtUlira).

Heclames... funuòressa iiiiagimivflo humana 6 dn uma fo-f*"»,Viiiiiiiiiniii- espantosa. Ila annos, nafranca, a viuva ile um afamailo nogo«clonto mandou erigir no cemitério ummausoléu nom o seguinta cpttaphin ;

•Aijiii Jar/•'.:. Conhecido ncuadan-lo pimsiemerA mo intidiisoíiiix/i mura con-

tinúa com o mesmo ramo de negocio.Ksta Inscrlpçlo tez o giro da f-rança, o

é possível que a iuoonsolavel viuva cn«riquocesso graça» ao seu reclamo origi-

ivjpvmsm

O 'ròftcrrice&umaprinceza

Um cnilsnnrlo do rei tio Saxo — Kmuroem-n dn princoitu Mouien ™ A ta-liil.iiii- do easnmeiiln eom o pianistaTu-elli .

sarccr que o novo casamentoda condesja do Montignosocomo pianista

'loselli, de quetanto se tem uccupadú a im-prensa estrangeira, prómcttotra/er d luniu casos sensaclo-

^gmmmmmmm^^^if^,IT"

naes.Assim, pois, segundo refere o Daily

.vitoriio-o I publicar esti minha do-cjaraçao no tí.u'//JI(.ri'í.

Luit,\»

Presume-se que o romanclfta tlvonorecebido postorlormeitt» mu outro to»Icgiaiiima, visto tor-so niisontado deLondfOI com todss as produções paran.,o poder ser seguido.

Segundo refere o citado jornal An'//Mail, o pianista Tosellt declarara quodesafia o rc.i ia Saxe a que m,ani).o,qiioiuquer nne soja apossarão tia, princqíl-nh.i, aesdo que cila esteja sol>'a suaguarda.

A imprensa esttan^oLra,discuto agoraa validado do casamento da condes.:i de

tlva» fteelido comprthendoi* nio Irídesde \i [wa a corto, mas sora entro-i;iK- a miu nulue l.unllis ¦¦¦ imuií.i. Dadoo, caso qua a cx-condeaia de Móntigno-•.o ii.íí» entreguo voluntariamente afilha, rcclamar-so-il no assumpto a in-torvonçiio da policia italiana.

Telegramniiis do Roma dizem quo ul-limaiiiento so tem aprosentado tio con-sulado da Allemanha numerosos cre-dores da |.iitu'i'.'.i do Montignoso, ontreps. qtiaoH uma dama austríaca que lhoemprestou dez mil francos,

O constiJ raípohdeu que a condessa,em coiisenüénclâ do seq ultimo casa-mento, deixilra do ser allemá.

O pianiita Tosou) tem tido varias

_ w T iTt tf? í4 sf V» /_ __. i_*í*/ __¦ ¦'»**_* •* ii "'_í_~ 'p * n__Hi__IC____Km? Wffi_ff-> !^Ci»^__L_'». jT-i »cN__ri 'iiRr^iQ A . iB Hlfl-Di^ J J__é> _r4___fl_í._! *t* ¦"' __I__B ___F______r__PI

^f y * -•t%*»í»V *»Bm HM-fcJwff*_HH»_f __.!*_JrP* ^^WMp _Mf_P_**T* * *?Trfl*P^^ \*f*r*A% S*çn_*f _«_R^M?r*W' _y/iâ_WEv?v1P____^_H_i___S,^y t/m¦_¦ i8-_rTT___r__________B____--ÍT r _______¦' ____Q_____i _. *'» fiVy tf V^\J_i Br^rwlrrfy 't _IE

_^^»rfl__rr«_B_^b7^^^^^b^* ^^^^r j—Py^^^^w» *rtZr* t ^é§* pp»_»_j_ n** »«_^^*^Yf ^¦_7^^v_rT%____E_____ *' ^L__*****"^ J_f ^__viÉ____r* t aR______^^__i »**_¦_ _l __B________h ______________________r _____ ___v''

K^iS- !?!-.»-¦.__.—_..w— ;.^?i^S.^«,i»v.-.T_—ii m !__¦¦ ¦iiiiiSiiii ii ¦ —_-i—g, - - -'T~T~a-.-«aa»"»-»»«i»i«wwt _o__«______—¦___—_——____—_———_»¦ I lll ll >——i «¦_—_ I , -«__¦—__¦_

tositellss nsm «absm ler. Ahoradoen.iaparaollrs uma matiadái Prlniniro « .Mmprínonoara ò papola um marivrin n,.,o onsalador-dii quem ollas (tinem mal iargumentam rom Antônio Poilro, qurguns iiiiiica viram ro|>rii;icmiar,ciHiio»;t n-V.oxoüpç/lo qua dlIuViltiiiMtte se renetlri .dejsB servir da rrura.Mssoj homens, qui» faiom mal um r,t',>, ,

quando talam lom.im /¦..-¦ o .tirem <. iil.iln i.l .; «Noa, os ,it n -t i- .-

Kssss liomens sao mostres de tud. .i.-..i.i.'..i.- nada.

Tanto reprsienlAm o drama o a c ,como a operela o a rovista,i ..• ¦! ni. i n sem saber o cantam ae:,voz

-a algum ou alguma so destaca do ,.arma logo em rHrclio ou estreita NâoJoita a oniprcsarlos nom onsaladnruijnnua uma conqmtihla ou uma lmahi vao correr iminUo-coinu os i-.-,.bancos

Em tempo houve no Porto, nonnar,menti», duas companhias ds llioatro t,llanuet o tido l'nni'l|ii. Itiüil Kinm nrnnossos ; trifeiros ou .U'i/Viruil,ii Para .vieram, a.pil roii<uiuirini família, sconquistaram amizaitos o aqui ncahunK'iiinn lista inlludavi-l ilolles Esse!tlstas viviam oomiiosco, o os iratav.miill.'lalinenlii, enu uma grnn.lo coiiliscom uma grande r .tinial'.Míi ahi um cx.uni.l.r ifes<<» tempo ¦

cinda SltnOiis, um il.i» nuiiores, so.it.maior talento ilu artiiz qno contanipnt-namento tem plzndo palcos portugiiur.eH.,\ aborlura da i^iiic.i era. p riaiiio, uincontoclmento Os escripiores theairao» nnliiiui trabalhado nas suas pecas. ani-dclhs subirem 6*8C0I1A, )ii eram discuti¦"os seus md.les o a sua olstribnlcao: os atlstas conhuci ou os nssuinplos quó so •batiam nas poças e sabiam o onrotlo. ¦atllores discutiam o defendi un a these aque subordinavam o seu trabalho, o u-i .1 >,om que se abrlanlhcatron btllielclra éspótva-se Ia-se |..i/.i ¦ lhe ui-.. i-oiiii) se se i.i •assistir a uma festa solenno

No decorrer da peca ps cspociailoros m i»nlfestavam-so ínvoiTivid ou ddsfavor.ivelmente, sem osoruptllós, sem conloiu. Iaçdes. Nossa letnpo nfio h.ivin ossn instituí

do vergonhosa o degradante chamada .¦•,¦Náo havia, nem o publu-o a consen-ijue. I

ütin.

C1.ILE-BRAS1L--0 Ganlen-parly do Jardim Botânico'—Famílias e officiaes chilenos, allemãos e brasileiros

f _li'_iiU'!*teque. tal iSfamittbo realizou ti suria «le modoplu-ute...

E assim roí de.csí_ hnmfensòjçontinüul ¦ d'é í.glória elorria ilead fiiviltzaoãu.

Stillülonsui

U i":lll|ilmàfiivi

uno pcrtuit.Liuõitsse, e Colom-¦ia exti-dordína-

noso e trmni-

*

Coluinl

. O Novo Mcnt.o.íliici e 1'utut'üsoiltiiiti.o.o, para aO, da llt'S].aiilia,

Virçfilio V a rs ca

BREVEMENTEO FAFASINHO

...tiN.M. 1'AUA CHEANÇÃS

Uai «aslello liiskoríeo dcatruido.

• m incêndio destiuiiu ita dias o cas-tcllo de Kasliiiii, ura cios eilillcios inaisnotáveis da fíuissa, erguido no (lanoode uma montanha que domina o vallede Sitliin/.uuoli.

Editioatlo sobre ns ruínas duma oon-ftrunfjin romana, foi outr.orn :fe.tt.1odos oohilòs dç Ky.bourg e da easad'A(itis--iria (Bafâbourg) per.loncehdo.a depoisnos senhores de Maltnes o de Hslaeli.Km -171)2 foi onigidp em l.iailio, sernlomais lanle adaptado a asylo de crean-fas pobres.

O cãstèllo linha liellas salas com ma-gnifioós Leotos dum grande valor ar-iisMeo, pi-ntuuetilailas com tropliètis,quadros ile batalhas, ele. Pelo seu es-lylo noo-gotliioo, esie ..dificio era umaveeilnileiia preciosidade.

Tudo isto o Fugo destruiu em poucosinstantes:,

cia de nossos adversários, nunca nospertenceria e onde a nossa causa nuncapoderia solidamenle manter-se. Nossocongresso venceu plenamente essa pro-fecia 6 mostrou com clareza que, comoIodas as outros nações, a Inglaterra sen»le egualmente a necessidade de uma lin-gua auxiliar, e, pouco n pouco, vem aonosso etioontro, como ,já vieram os ou-tros povos para os quaes se apresentouidênticos argumentos. Apezar d'essasaltisonantes predicções, eis que os in-glczes ailliei-iram ii nossa causa e comsua prudência pratica organizaram omelhor possível esse congresso,,

Foi um suceesso relativamente ao deseus participantes; inoo pessoas (em vezde 1000 em'Genebra) foram de todos ospaizes a Camln-iclpo e durante uma se-niann.viyoniiii como se fosse suhílilos ileuni mesmo paiz e não existissem entreollos tis liarreiras da lingua. Foi esse otaçto que, em Çri-mhridpej i-onio em Ge-nebra e Doulòghe, pro.iu/.iu mais cITeitoqua milhares de palavras, o facto quoconvenceu é conveaporá as possuas cujacrença não noiísegúe fui ou tal t-ríLeriocia moda, mas a vislu imparcial da reali-dade..-

Foi um successOj pórq_e se fez nelleum Irabulho titil. As -oee-js.ws ...Io con-grosso sobre uma.fes.la universal e jvr-iii-tiipaliiiouli? subro a.-moeda ao.ixili.ac sãoos mais importaol;:!- o-dat-âo o iiiüllrticVesulüido. .icju r.aiFiijri.Ige,, eomo e.tn -Gt:--nebi-a, iriit.aiiii.u-íC! uos oongressos .es7peciaes. « . .

Na reunião .iio;. c.osules o agentes doinlorniaçòes epnsègúiu-so concordar em,crlos pontos o desde, j.á (poçler-se-á se-.riamenle tralui.lliar para a realizaçãoeclesetivolviniciitoilesseorgauisiiio mui-lu uül.

Muitas.soc.ietiades fundaram-se e p_rr-píii-aramuiu p.lano prudente de acção.Frnalmeiito um novo órgão, queVsêgun-do riiinliií opinião, é uma das maisimpbrlantes tortalczas do Kspei-iuitismo,rúndòu-se definilivamenle : reliro-me tiAssociação Soicnlitlca, que conta na di-roctociuconlieci.los scientisths que, porsua antiga paiiticipaçãp em nosso movi-itienlo, mostram sua seriedaile e quali-dade digna de altenç-ão.

Cada vez mais nossos congressos de-monstruni que o intui-o ilenossa causadepende das sociedades especiaes— quousarem o Ksperanlo parti sua própriautilidade : quanto mais se multiplica-cem laes sociedades, quanto mais vivase áotivas ellas se lortiarem, larilõ maispróxima estará a vieloria ilo Esporanto,porque enl tio u nossa língua se tornaráuma yertliírieiri necessitlade para anuel-

nal. Pois os ainei-ic.iuos.que são homensde stiscentos diabos, não «raizeramficar atroz e num dos cemitérios de NovaYork encontnim-sfidois epitaphios abra-cadabranles. 0 primeiro diz :

Âqvi jaz John Smilh.quc sesukiáou comvir rcúólóér suslliema « Colt », a me-

llwr murro pnrn os desesperados.No si-t.!'.! •. i-n.vado num mausoléu

A/i7i'/, após troca- de", numerosos tele-grammas, chegou Jiá dias a Londresum enviado especial da corte de Saxe,afim de se entender com o romancistaWilliam LeQueux, quo foi, como dis-semos, um das testemunhas do casa-mento da ex-princeza.

O rei de Saxe quiz, aoquejparece, ter

Monlignoso. Entre outros, o «Jurista»,de Vienna, affirma que o matrimônioda princeza não é. reconhecido validona Áustria, na Allemanha c na Itália.Na Áustria, porque a condessa, fazendoainda parte da familia imperial nãopôde, segundo a lei dos Halsbourg, ca-sar-se sem consentimeu o do impera-

õ espiritismo em apuresí-J^hI adamc. Pappet' Vanderbilt era umCí]r*ty.mediiefn ile tal natureza, que a=Soíúeiiailes espiritas dos listados Unidosolevaram-rVa ú cal-lu-gpria'da'/r«»<{e.sa»crdnliza. Mshíi tlnuia Litilui á «un. (Ijsnò-

¦4*1;'

siçuo titiui t|tidóceis e conde1vocações -eramllic-r .'.vilo. U uiiuga na seila o emhiras evocações de si(lirtorciil^s iiicilici.sO diZerein si uíla .¦••excepcional ou miolire doida. ProciideielVecuiiiratn-se viu-hão [orain beni suese onlão á yyamk :rachada. .

T-pdeirn ilízor o rMaikimo Kíipper,

deesforç}b, InHuietihaJistieasé « isso sique ti solicitassemile a obrigar..,, diücrnlia. Os _sp.iri.ios, i.

Uule tal de espttleulésrqúe ns suas in-.pro cocoiiilas ilu ui.;-'ii.iqut' não CQiuiuÜa--.ra soiertnòme.nle.eõmna mulher, convecvu¦•• |...i'a .! .-xaminarom!"t níaimcnle uni ser> |.i;i--.-ivíi do uma po-tilo-se a trrse exume¦ias f.xpericnoitts une.

¦ lidas. Apresentou'-siitcrdüiha utna.carla

qúeesia caria contam,siiiiulantlo uin grau-

.. um is palavras ca-limitou. Por mais

nào houve maneirao que a caria conli-

o pl-únipiòs om ou-Iras opcasióes, iností-avam-sedo nina ir-rü.ante ri.liei.lia. i'õr mais que os cha-ma.-sotn, ta/.iãin -ti"vidos de mercador,deixando a grtniile sncçrtiatiza numa si-lunção veriliiileiruiiienle oompromette-dora.

A'visla ílislo os médicos declararamque madame Eapper era simplesmenteuma oreitlura como outra qualquer, quese divertia a sen modo. Nem médium,nem doiilamem coiia pu!-ecula,Dtverli,'t-se, eis tudo.

Galetile-se o desespero dos espiritasquando a sua grande sacerdotisa coiifes.sou que, muitas vezes, era impotentepara fazer certas revelações... Quer th-zer, madaine Papper era uma médium.,,de via reduzida. 1-' porque o era, os espi-ritas estão furiosos porque os quo o não6ão, fazem uma troça de lal ordem, queos pobres homens dão por paus e porpedras/

mmmwmmmmm^KMBmmMÊ^tMmmmwmummmu:^^^ ..____l____i_______í__________________w___B-___^^

.3^^^- yjBí^afc _____B_B____Í

Cllli.K-liKASII, — A bordo do ."Floriano—Nodiada «maliiiéo»

ostentoso, com grandes lavoresc figurasallogoricas,- lò-se :Debaixo destii pedra repousará um (Ua Ja-

mes Jleltim, qüe-pnsentèmentè dirige ¦nn ,'i- avenida ii. 27 o bem conhecida casa

de cabedaes e iitensiliospara sapateiros:Se a iiiodti pega, os cemitérios estão

destinados a constituir... utna pagina deannuncios I

Condecorações.C;i c lá... uni jornal belga affirmaser mais numerosa antualnienle náquélíè-paiza legião dos - não condoeoridos, iloutié ns hostes .l.inUi lios que [imleiii .pre-

tmtmmtmnwmmÊKmmmmtMmamamWBms,

iv,i :çí m

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informaiíõessegurasácei-ca deste casa-níetito'e.,riiandou intervistar o roman-cista, sobretudo para saber do paradei-ro da princeza Alonica-Pia.

William Le-Queux recusou-se porémterminanteménte a responder a tal per-

/P?^i______^/ <r -y^--—J^ ^jC_-___a___. _J/ ** ><& -^^¦*_í-íW__Pl^_2^i____P-?

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frlnoeío I.uiz.1 dü Srixt1 f! seu marido Tossalll(um novú iiiStanianeo

pí&MiS"* ;SrT. - .

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uina, si] prinetóa

Mu-

¦:-'•' , .... -,.; v.«|-.»

A.'Vffy-«!fcJ

*.*..-.__ __ousBafa

O (-(.ui-iii-iiílo bi-asilciro "Floi-iauo" na luniihú itmiiliiiec

les que delia fazem uso e ficará .çnra.za-da no costume. Nunca se repetirá de-màsiadò isso, porque muitos èstad aindaexclusivamente preocoupados com apropaganda .1" predica e não prestamattençáo no novo período que nosso mo-violento mieia.

a *

Re facto, o congresso de Gtmbridge éum importante encorajamento para ofuturo; elle mostrou a vida crescente denosso movimento ; elle provou nova-mente que trabalhamos para algumacousa enérgica e éapaz de viver, elle deua todos nós novas forças c uma novaalegria para fazer òffcctiva a tarefa dia-ria para a qual cada Ksperaiuista devetrabalhar— até transpormos as ultimasbarreiras e nossos congressos se subdi-vidirem cm centos de congressos c fes-

comatvi«

sentar as suas casacas enfeitadasMinhas de vuriegatias cores.

Vera a referencia a propósito iidIre apresentado põr outro jornal belga,no sentido ..le serem tributados .os indi-viduüs que usassem de condecorações. ISeria, diz ii-alludoia folha, uma rude in-Vestida ás ¦finanças particulares; mas seo tributo tivesse dõ incidir sobre aquel-les que não são condecorados o thesourobelga ficava positivamente com escassosrecursos!

Nào se trata de uma «blague», mas deura f;ic.to positivo o averiguado. SÒ comiv oi-iltoti lio Lúopòldõ li hã oiienia e trêsmil belgas óóodeóorados. Junlae a esteconsiderável numero os oulro~

'conde-

corados mio só com ordens oãciohdès,como estrangeiras e calculae enlâu pnumero dos que teriam a pagar o im-posto que se reclama, si o governo belgaacceitasse o alvitre.

bem que .seja elle, alem dade T.jsc-lli'. que sabe onde se

encontra escondida a filha mais novado rei cie Saxe.

O enviado da rei; fazia-se acotnpa-i.!i:ir de-um agente jle policia secreta

tinha ordt-rn' deobedecer em tudo:u còiit|?a!\|c.tr,ra».'-ç de pòr-se im-aumente em' çaihpo para por todosrios possíveis, se apoderar da pe-ida princeza, 'ex:condessa de -Montienoso havia

no;\tr., díado secretas instrucções aoromancista para'este despistara poli-cia saxonia, no caso que ella proviráaliás, de Le Qtieux ser interrogado,quer particularmente, quer olticial-mente.

Foi. portanto, obedecendo a taes in-strucyõesque ó romancista propo; paraínieiinediario, na questão o sr. Mnrtènque, por varias vezes, tora o represen-tante da princeza em Londres. O en-vi.iJo do rei de Saxe recusou, no en-tanto,tal proposta, alleg.iudo que sóen-traria, em negociações com a prLnce-za por intermédio delle, romancista.

km taes circiiiiistancias o sr ' LeQtièux enviou:í princeza um tele.-r.ic.i-

resposta seguinte:';f>iga que meu marido e eu estamos

formalmente decididos a não entregara nossa querida" Monica ao rei, quaes-quer que sejam as perseguições e meiospor elle empregados. Confirmo tudoquanto lhe disse hontem em Loadres e

dor, e de mais, porque a lei austríacanão admitte o matrimônio de uma pes-soa divorciada, emquanto o outro con-juge for vivo; na Allemanha porqueembora a lei consinta o casamento deuma pessoa divorciada, a lei das casasreinantes tem de ser estrictamente ob-servada; finalmente na Itália, porque alei considera indissolúvel o casamentodos catholicos romanos.

No entanto a condessa e o pianistaconsideram-se muito bem casados e go-zam o melhor que podem a sua lua demel, como se*vè da gravura que inseri-mos, a qual é um instantâneo tirado em

offertas importantes para dar concertosnas principaes cidades da Europa.. Umemprezario italiano já lhe propoz umatourníe a troco de ummilhão de fran-cosj cerca de duzentos contos da nossamoeda, com a condição, porém, de quea ex-princeza se cxhibisse nos con-certos.

Qs jornaes de Londres informam queogran duque daToscana, pae de Luizade Saxe, ao saber a noticia do casamentoda filha oom o pianista Toselli, recebeutão dolorosa impressão que teve de re-colher-se ao leito.

Como hontem dissemos o romancistaLe Qtieux partiu ha dias de Londressubitamente, presumindo-se que fosse,por ordem da condessa de Montignoso,dar quaesquer instrueçòes ás pessoasque retém a princeza Monica Pia.

Até agora, porém, desconhece-se orumo que tomou.

BREVEMENTEO FAFASINHO

jnnXAt. PARÁ CnEANÇ.A3

jÇctüalidac/esporíuguezas

O theatro no Porto—A sua decadência—Inau-guracão da época de interno—A indijjerat-(a do publico e a sua causa.

Abritt-scí ;t aplica llifiatral no Porto.Antiga mento—o não é preciso retroceder

a. mais tlt! ÍÍO annos—a abertura da ópocãtlíeatral no Porto era um vetdadeiro acon-tecimonto; agora passa inteira o absoluta-menti!. dcsperciiblda.. ¦ , . .

Também eomo querem quo um facto des-tes interesso ao publico, si o tboatro vem l.aannos decaindo de uma maneira assom-brosa ?

Nom iheatros bons, nom artistas bons,nem peças boas, nem critica boa. Tudomàu.

Eu vou demonstrar, para que se nao digaquo sou pessimista.Vamos por partes.

No Porto lia apenas um theatro bom: oo de S. João, na praça da llatallia, um dosloeacs mais bellos do Poj-to.

O S. João tem defeitos, um dos quaes 6 odas poucas dimensões do palco, a ma in-ítallaçíio de camarins,etc, defeitos quo tor.-nam ,má a caixa, mas a sala 6 elegante elinda.

E' uma rasa de espcctaculos que não on-vergonha o Porto.

Pois teto mais de um século, ou seja, omais antigo de todos.

Segue-se o do Príncipe Real.

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O ei-ü?.á(loi- i-I.Üeno '¦.'iliiiisiro Zenteno"'

Paris,.iu avenida Yena. no momentoem que os ditosòs íioivos por ali pás-savatti burguêitnefite, Jeipretsiiciosa-mente...

** •Dketri de Berlim que se reunira em

Dresde o conselho de ministros presidi-do pelo rei. alim de se pronunciar acercadu casamento da éx-condessa de Monti-gnoso.

Os ministros ji- na véspera se haviamreunido, em vista da participação ofli-ciai do casamento, endereçada á cortede Saxe pela embaixada da Allemanha;em Londres. '

Parece que o rei está resolvido a nãosuspender a mensalidade que dava iex-condessà, embora reconheça que nãotem agora obrigação alguma de a pro-tíger. No entanto, requer que lhe sejaentregue immediatimente a pequenaprincera Monica Pta, a qual, por mo-

/.mimado a um canto da rua Sá do Ban-deira. cnm entrada por uma-, escadas Üs-curas u Infectas da rua de Santo Ai tiiiio, &uma casa de espeetaculos deSelegánto; so-turna .: triste.

Os da Águia d'Ouro e de Carlos Alberto,construídos lia poucos annos, sao detesta-veis.

Temos, portanto, como superior a todosos theatros o ile S. João, construído hamais de uni século.

Artistas bons também nio ha. Porque? Por falta de aptidões ou dpolo ilieatro?

Nio. Aptidões ha. gosto pelo theatroO que nao lia é quem queira

gosio

também liaestudar

A grande màiorià-dos indivíduos quo en-tr.im para o th-.-atraé ¦composta de nournmais de imnlphabiitos. Sao sujeitos a "quem

repngna o modo de vida que tèru ou deliaforam expulsos o meliem-se a adores, fia-pnni a cora, -armam-se .cm (anotas-polin-trás. gastam o'lompo nos cafés a jogar odominó e a dizer mal dos coüogas e a con-tar .inecdütas lirojoiras dos camarins.Náo discutem theatro nem peças, porquesao de uma ignorância crassa.Também nàovao para casa estudai- um papei, quo. mui

O que havia era amigos ou fidmlriid.ileado artistas; lavoravols a uns o desfavura-vels a outros. O ultimo caso destes foi msempresas de Cyrioco de Ctir.jiíso, no Ila-quet, c da \lyea Rentó, no Prlnclpo Ural.

O autor destas linhas, que contava", aosso tempo, menos 20 annos, era. comomuitos outros, cyriaqulita.

Que discussões violentas, entro ci/rliiijiiu-faj c realistas, levantavam nn Imprensa, noscates, nas praças, nos tlic.itroj"., oni tml.-i aparte—a ponto do havei- scnntis oi» pugi-lato entro amigos, mas do opinião filffei-on-lol

A critica podia, fts vezes, ser apaixonada.Mas era critica „ agora : Agora nílo hacritica. Ua reportage. Mas vamos por par-tes.

Disse ja que tuin havia theatros bons. Ar-tlstas, também disso por qno nfio erambons : porque nílo estudavam ninú ndmii-tiam conselhos. E' roroó netor (jiló saibaexplicar o que è a peça cm que entro : sabeapenas quo a seguir a tal dei.ru tem que dlzer tal pltraso Mais nada

Inconsciente, ignorante e pedante, nioconquista nome nem amigos.

Antigamente, um artista daquollcs n quamo relerl nio passava o SOU beneficio(nesse tempo chamava solho beneficio ohíò lesta artística ou festa de honra, comiagora); bastava aniltlliclal-o para que osamigos i!o beneficiário nccòrróssèm á ilízer-llic que contasse com taes o taes bilho-tes.

Ksse? artistas iam. multas vezes de trem.entregat-os possíialmenté-^-o qne constituíauma alta distinção para quem ficasse eomos bilhetes.

Agora—para a sua festa artística—andamde porta om poria, de rhapoo na inflo, Apedir quo lhes llquem i-unt uni bilhete—como quem podo um i esmola.

E' que o grande publico nao conliece.comcaríssimas oxçepijflés.os artistas. Slü comopássaros do arribiieíio •

Vêm dar unia sorte de recitas, o o pnlilironílo confraterniza com os artí.-das nemos artistas com u publico.

A par disto estabeleceu-se uma graintoindilVeiença pelas peças a polo seu dosem-ponho.

Toda a gent? so jul^o apta para fazer po-ças, dando isso om resultado serem ossaspeças detestáveis e os seus interpretes, à,altura ricllas.

No meio dosta decadência toda, que hade lazer a imprensa?

Criticar severamente ?Assim devia ser; mas, si tal flzossoi ardia

Troyn.Vinham logo amigos do dono do theatro,

do einprti/.aiio, dos adores e. do autor ri.-,peça pedir quo coadjuvasseni a em preza,pois scrii d .auxílio da. imprensa o tlieatrotinha do fechar é eram tantas famílias quoficavam nn miséria. .

Epor outro Indo andavam an .duias ai-mas., a espalhar que o autor da noticia fezassim nina critica por.pie u omprozarToUio roeiisou algum camarote'...

llosutlado: na grande maioria dos casos,nas noticias dos jornaes não hu critica., Assi-enas taes e laes e os artistas Kulnno eGiciaino agradaram muito e foram muitoappláltdídos Mas n.lo ilibem tpia foram ap-plaudidos pelii <:l ique.

Aqui llca r.apidauienle' ileseripta a situa-Ç;1o etu qiie s- encontra Õ ilteatro do Porto.

Como ilisso. foi inaugurada a época doinverno.

Principiou no Águia de Ouro—com a eom-panliia.lo actor-emprezario Alvos da Silva.Quo liei de cu dizei-llies da companhia, siella 6 inàisconhecida alti do .pio no Parto?Nada. E aoliatii. iiorlaiYto, juslille.ada a in-díjTercnça dó publico perante a inaugura-çáo ila época dn inverno— qno em outro{emp . era um acoiitoi-itnetito.

Representou esta çOnipòulila uma celebrepeça. nllrama do Povo... de Pinheiro Cha-gas, que, apòzor do romântica, eomo Pinchamam os ilesdcnhadüres (e que soma;,nós os latinos, sin.'io uns eternos rotnanücosil ainda 6 urna grande peça thealral poráenthúsiasmar, emocionar u

'educar as pia

téas.Fui IA rcconlar-me desse miut Velho co-

nliecimento de ha Ü5 auiios, em que o fàllc-cido Polia trovojava, na sua voz rouca—qo?lhe Ilcava a matar nas scetias culminaulcsom que a voz se lhe devia estrangular nagarganta em resultado da sua raiva con-centrada—imprec.içòes e insultos contra osfrades e os tldalgos, quando ello so referiaao rei traidor e poltrlo, d. Joio VI, quafugiu covardemente para ahi, deixando opaiz entregue aos padres devassos'o per-versos e aos fidalgos estúpidos e venáosque se batiqueteavam alegremente com oafrancezes emqtiantoo povo queellu, o 1'au-lo, syntbotlzava—so batia heroicamente nadefesa da pátria... Ali l Como eram de ar-rebatar essas tiradas revolucionárias qu»fUeram empallideeer e retirar do camaroteo finado rei d. l.itiz, quando o ..Drama rioPovo» foi pela primeira vez representarianotboaliTi U. Maria, ile Lisboa, em ISTO.

O que foi esso desempenho, A Irenle doqual eslava o grande Santos, vulgo o ..San-tos Pitorra I» O que (o! ainda esse desem-penha, ha 25 annos. A frente do qual estavao Polia 1

Ah l Ií agora ?

Por isso a IháuguráçÁd da época tlioatrolde Inverno passou inteiramente desper-cob.ida';"lambem aluiy-fe o theáird Príncipe Real.Mas oste fttn.e.iona como circo. Deviganhar dinheiro. pórquO os espeetaculoschamados dis enmiilíiihós agrtidam serhpríe chamam concorrência — espoctnliiientequando tô'nã a oppôr-se-lbos espeetaculosde outro gênero que nào olíereòem granderesistência.

rio próxima semana lambem abre o thea-tro Carlos Alberto com unia companhia doaotor Alfredo Miranda, lístc èntáo 6 tudo:..-miirczario, aclor e autor.

Tal-iqunl cd.iilO Shakspcari!. Mollére o 0nosso Ura/. Mat tins. Também me dispensode dizer o que é esta companhia, tAo conho-ciria ella é ahi. Abre a temporada com apeça intitulada «O trevo de quatro folhas»,que dizem ser do alludidü emprezario-aetor-autor Miranda. Nio sei si é original.leiloou plagiada, comojA andam para ahia dizer. Nao sei nem pretendo sabel-o por-este simples mottvb; ú que nunca vi peçsnenhuma dáquella emprezario-actor-autor.

E aqui têm os meus caros leitores o qu.8é o theatro no Porto.jftTenho adeclarar o seguinte:

Nenhuma auimadversao ha om mlfflc.iura qualquer dos artistas alludldos ; tra-to-os cerimoni -saineiite e elles a mim; nerr:elles me devem favores, nem cu a elles. E—esta declaração é. queé importante— uiofalo despeitado por nio me reprosontarom

(qualquer peça. pois nunca escrevi par»! tlieatro nem tenciòho escrever.

Emquanto qne para muitos 6 tacll escro-ver para theat.o para mim pareco-rae dum»grande difflculdade.

listupidez 1SerA Mas ac menos nio se riem das ml»

nhas peças, como eu me tenho rido das ri*muitos outros...

Porto, 5 do outubro de 1057.. ... Marcos Quodoa

ilegível

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«TO í »»¦?> W«l*Sl*ttlW!»'»íWtTl^^ y ,-*»...-*' i;«»*ífi* »jjãí*«w; «»»*»:

'começa <i decair, com os Cavalou»,Ouardl, Longlii, Uosalba Carriora,. aomaneirismo galanto, na preciosidadeconvencional do século dc/oito—comouma arvore colossal que ao extinguir-bo a seiva que durante um século a fezdesentranhar-so numa florescência edo-nica, por (im envelhece e ntroni/.a, ex-

cmmw> m ma»h>a --* Domm-jo, mW 'oummo. et* ms/v .......I

,*,»»,.',,,l -,.,;,:.- ''

>«'.

II plp "

JYotas do exteriorQJimu.Nno a revista La IXalurè, unuun-áv cia-so a descoberta de um osquololodo dlnosaurlo colossal, om terrenos jurasjlcòs de Wyomlng, nos listados Uni-dos.

Imaginem os leitores que o osquelolo-dií.so—lOfTi cem metros drt coniprimon-to, pesando a sua gràmlò vcrtclira a ba-gaiola de ooo idios I

*>» «i

Km um numero ntrazad.), falamos dapossibilidade do tornar modfoamontO?os ovos, por um profcosso especial, ro-gundt) o qual olios se tornam arsonicaes,pliosphalodos, cto., á vonlado da encoin-monda o dó (regnez.

Pois bem. Sabo-so bojo — oliOga«nosfresca.ttnolloia vjnilaIt-davollia Rum-pa-i|ue eprlas-planlás sAo tambom sus-coplívois do fixar o arsênico, uma vozruão sejam ouilivadns c regniluB om solu-ções diluídas dc arsenilo de sódio a umpor com mil.

No numero desses vegolaes, csiá a ano-hora— Cnctiróita pepo vanvr.rrucnsa, que•mbmctlida. a osso. tratamento produzfrutos capazes do encerrar ü.Oüi por IO0dc arsênico.

Decididamente, adeus, compostos mlnomes em natureza I Quem ira mais ro-ceilar. (laqul n alguns annos, sons de fer-ro. dc arsênico, iodo, em solução numycbioúlo qualquer?

I" bem pabidoquo se proferem,já hoje,cm Iherapeutiea. os compostos orgnni-co? aos inorgânicos; O arrhcnal c oca-cadylalo .le so.lío (produetos arseniraes),vieram fazer postergados o licor de Po\v.ler e a solução de Hati.lin. A hcmoglo-bina ó sempre preferida aos saes mine-raes de ferro.

Mas isso mesmo breve será Iransmu-ilado. Pois não é muito mais cominodn capefeiç.oada n administração dç,—ahoho-nas arsenicadas, oves phosphntados. vis-deras iodadas, miúdos ferruginosos,ele.?

**

A oJeteoroioaisclic Zcitschrifl,em um es«ludo que fax sobre as estações meteoro-lógicas japonezas. nas coslns do marAmarello e na Mandoburia, diz que nmais . interessante ú a de Muliden. emque as observações são feitas desde-omez de maio de l!)üõ.

0 mez mais chuvoso é o dc j.ulbo, em-quanto que agosto é o mais secco.

* *lia. em França, segundo a estatística

de I90I, recentemente publicada,'27174cegos, isto e—70 para cada cem niil ha-bitantes.

línLre Municli e Angaburgo ensaiam-samodernamente locomolivas de grandesvelocidades.

Em.uma experiência, a machina cn-¦winda carregando uma carga de 150 to-"víf/.ifiiús p desenvolvendo '.vio fórç-a-üfi'dois mil

íUiedp, i:Ja ó i

Ci-

Õsp.n fores vetjeziànosIjjPicm os pintores da Itália entro osíiy.los outros paiios, os venozianosdislinguein-se entro os do todas- asescola» italianas pelo esplendor, pe-'l,i

vivncidadu irradiante.Na sua visioda uatnrc7.a, esles colo-'rislfis supremos lèin uma sensualidade

c uma magnificência óiii rpie se roflectoi,i :i luz mágica do Oriente próximo,

Ncnhtins outros ciear.tin harmonia denuances tão melodiosas o tão amorosa*incide exaltaram-, a; hir.ma vivn, o servisível das coisas.Por,-isso, a sua piniu-ri ddaos olhos uni:piiazur perfeito. Vo-lupluosn cvigombii, encanta os senti-d >s, como,, ni vibuçuo do um liyninoheróico embriaga-nos-coiii um vüilio...pilOSO.

Ao entrarmos na sala do tini museu,-, '.l-iis qiiadrV» dbstauain logo, no meio

d.,.» mais, mima altraeçãu dominante.N'essa galeria dos. auto-retratos dos

("líi/.i, como «lies faliun mais alto aosetigosto pessoal, á.minha sjmpatltia.<l:'itiv:i. do <pio os mestres do norte;

c pelo ordenado ritliimo da sua arte: ii, itq-riiiudit, eclipsam mesmo o

oprio Hubeiis, (jtie no lundo do seuim», tnoso »aganis"mor,oonsorva sempre

. : i iií-iialidnde «tngttittoa, um poucobrutal'- espessa da, raça ílamenga.

ümqiiatito as italianos pintam a vidairradiando no fundo, das almas, ellcpinta s.Hiicntc a vida physica, á flor da•citei impituitie para cxpiunir, ainda

p.,is,suaà mais amplas o -poderosas ciei-k», ,segredo do ser moral que Tâcia-

no. Veronegp ou d 'Cintoruto, revelamn :m:-:uipi<js.i'etratot

L;ysc uitsteiio quo í a personalidadei:U:uii da fôrma,.foi. o quo sobretudoaprelieudoram e. dcsy-onaaram, sob ai.icilidado ;»j»p.ii'entc.da execução, c>ksmestres que a natureza da sua raça pri-vilc-gjada dotou d.e. faculdades incom-pu-aveis.

Qtiasí toda a- escola v.eneziana eslãrcprcsciitada ua galeria do iiitiseu del-loieiiça, pelas ãn:is, figuras mais illtts-três. Si uelks rigtirassom os retratosdos V.ivarmi eCrevulli, que em 1'aduarecoberam-, uoseculo ípiatorre, as pn-íneiras lições ilt-Gio'.to, e deCarpac-cio,'o enternecido illumiiusla dcss.rpa-r;ina adorável da, leneuda dmuada emipie, niím bniíeiio de cores feéricas,te-fulge a historio mistica-dfeSanln Hr.su-Ia/a galeria seria compUtla, desde, asorigei: •

Com a estranha eabelleira louratn-í.ir.do ent bandos 'espessos «obre a i.iceingênua-: o liier.atica couro a. dos arean-j..s (pie pintou', uos-nichos de ouro das:.:ipel!as, entre ,is architecturas irreaes!o pariiso,

'Gio.vaitni Kellini é o per-cursor litm-inosi), q ftindtitior da escolaque, '-...indo das iradiçiics bisaiitinns,iniciou:o úov.o eslyloem quesercllc-cte,.i,i consciente^ o.sentimento da vidacorporal ambiente.

Jtnito doílc*, o de Ciorgione. o «euuiscipulò que e.ierceu sobre ioda a es-..úia o sobre o próprio-mestre uma in-iliieucia decisiva, creando a paiz.igemreal, dando a composição dosjquàdrbsc- ao agrupamento diis liguras uni ca-lacter de nobreza e de elegância atéeíilào inegualado, tem a mesma fulvacabeça aureolada dê Anlero dc Quen-tal, n,i pbase resplandecente da sua mo-Cidade,

A poesia de um trágico destino ro-uvantisa essa .figura de artista, que mor-r-eu de amor aos trinta c quatro annos..i-baudnnado. solitário. Ir.iido pelo seudiscípulo I.oren/o de l-cltre. que lhe ,ir-cebatou a amante.cupi maravilhosa bcl-(e.'.a cite divinizara cm cânticos iminoi-liieSde üntas.

De Ticjano existem dois. Em ambos,ositiu.indo o çoll.ir .le cávnllàiro doim|ici-;o. sob alnncca h.tii\:i branca queJhecobre olargppeito', clle nos ;ipp:i-tati}..o dogo majçniüco da»ãrte cm quose etícáfiiou a gloria-, o orgulho, à apo-theose de Veneza.

idade dc semi-deus.ntn e nove atiiuis, es-niielite asu.i produ-¦¦ nina fócundidade soim aiiisla conheceuias do triumpho, a le-

pr.izcr.o amor dasmulheres, o orgulho toi.-il do seu valorreconhecido por todos, pelos própriosreis, como Carlos V, que Jeanto dellese iticlitiou ttm di:i para lhe .apanhar opincel caído das suas mãos, nesse gestohistórico que ficou symbolizaiulo a vc-neraçüo que mesmo os mais poderosossetiborcsda terra devem á realeza ex-Celsa do gênio.

Não ei com a sua figura de mocidade.como na triumphal alegoria da sala dogrande conselho do Palácio dos Doges,em que'se retratou envolto na purpura,com a coroa e o sceptro de um deus so-ÍM't. a nuvem radiante dos corpos olym-picos, que Paulo Veronezo se mostrasiestatella pintada muito depois. Masainda na velhice, com a grave cabeçacalva, de olhos profundos, a boca fina-mente sensual sobre a barba em pontadestacando da gola- .le rendas nítidas ea capa bem traçada em pregas nobres,elle personifica, ao lado da força augus-t.Vda magcsrosaopulencia do Ticiano,a graça elegante, a vólüptuòsidade c oluxo—que são-as outras expressões ca-nicteristicas da alma veneziana, para aqual,..) prazer não significava o vicioque deprime,.mas a plenitude esplendi-da do ser.

Chiando em seguida se conlcmplaTíntcretto.a sua phisionoinia dc plebeurude, de visionário fanático, parece-nosentrea desses patrícios íelbcs r. deumisolado, dc uma organização á parle, semoutros sjgnaes de parentesco com èllessinão a fervente paixão da belleja quêpor vezes ascende, em luminosos psal-mos, de vertiginoso cabos das suas con-cepções trágicas.

Assim como Giorgine me recordaraÀn.terò em moço, eslã lella em que o cs-trahho e sombrio pintor se retratou aossessenta e seisannos, taciturno, de hõin-bros caidosras.raãoiqs-seas sobre o pei-to magro, traz-me ,i memória aquelleadmirável retrato enr que Columbano,con: timpoderde visão psichçdogica lãoaguda, quasi profética,'* nos desvenda,expresso nas linhas da mascara tortura-

. da c dolorosa do grande poeta dos «So-netos», o drama oceúltp da sua alma deTnisantxopo, annos antes de bbertar-seda vida pelo suicídio.

Perto do seu retraio, está o de sua fi-lha, a doce Marieíta, com a mão sobreo teclado de um órgão tal como r.os ro-xos crepúsculos nostálgicos de Venezaem que ao espiritual emballo da su3musica religiosa, ella'adormecia a an-gustia e acalmava a devorante febre dovelho pintor cxliausto de crear.

Di tnorme legião de pintores que il-lustraram Veneza na Renascença, trans-íqniiar.di-a, com as suas egrejasbisan-tinas e os seus palácios de sonho orien-tal, num Lmmenso museu ineompara-vel, a galeria dos Uffui conta os retra-tos dos três Baisanos, Parmigianimo,Morone, Palma.de outros ainda.

Mais falta, infelizmente, o de Tiépo-10| o ultimo representante da grandeflotura veneiiana. 9ur*. x partir delle

gftrlda.ó uma sonliora, muilo oaorupulo-ua nas suis rnltiçúo-i, muilo sovora, oomttii.frniiud/.iiK aiiiniim, muilogeniosa, po-rdm ijosauindo um ooraoSo do ouro ogoralmonlQ qtinrlda.Costumava todos os annos (Ja do lom-po do marido I) dar o sou pagõdo, paraíntimos, iwiipiullu dia, 'd du março, dia.do Hiiu anniversario milalioio.

< nu i -in; \-.n.

balando ó derradeiro alento em paliidasflores dóetites, logo' aó nascer estiola-das. ,

Justino dc JVtonlahSo

Dl- uma lougevteridó vivido novepálh.intó cptitiiniic;à" :c!;Xgot;tvt-lbtC-lúlHI-Illíl, rieitlrcome- e!!e as álegriicídad.e, a. rique/n..

Uma pvinõoza ilcculida.

A priticc/.a Paiiltiía-, mulher do prin-ripo herdeiro ile Wiu.l, filho do rei-doWurleiiilinpg; dosnmbnroou ha dias emUaiisolitiell, prueedenLu- de rYiedcTÍeh-shalen.

Quaniflò airfivossava o cjicsj viu umpobre vellio qut', I.t/.riuIo um gi-ntitle es-torço, puxava uma carreta-, niirragnilade l.ng.-igi-n.s. 0 homem, coitado,'siiavaeomo íiiu liui.e era tão visível o seu es-forço que eslava' encarnado como umaromã.

Winlo quo ninguém se aproximava dopobre velho pina o ajudar mi sua rudetarefa, ti pniiee/.a, ÚU0.'é uma uioceionaforte ..' decidida, deitou n infio-á lança'dacanela ij rindo e rliulneoando auxiljotlo vi-Hioic a arraslar ,'t .;:ii't-ip;in'a porunia subida liaslnnro-iiigreinoí-.

Vencida a ladeira- a-pi-itiCL-nn disseadeus ao veihole, que uuriea vira. a seulado ràparigalão eni-aniadora .e destip-pareceu entre a- multidão. -

Wó píissádò liaslanle lempo V: que sesoube '(-ue aquellé Oyrineu leminino eranem niaistiotn menos ilo que uiiiafu-lura rainha.

Jyteninos terríveis(,10 LUIZ PISTAUl.M )

Áo.ÚeclX confusão, no calordaquella sala esli-eiln, a vozdo Jucá, primo ila casa, dnn-sotfòni casado, sobrosaiú :— rOntão, não se dansava?

1'altavn a dona da cnsn,d. Margarida ; linha ido bus-

car õ pianista que estava bebendo nasala do .jantar.. As reclamações chove-rim— Qtiasi dez horas o nada de. co-meçar ?

Mas d. Margarida enlrava, radiante,trazendo o pianista, ainda limpando avasta bigodeira enlameada do ulümo,hopp.

-KiltãO? '—Já vae, já vae...1-: o piahislàj enxugando o suor,, os

¦ ledos, '.io lenço enxovalhado, procuroua banqueta do piano, nequebramlo-selodo, esl icando para o leelado com ro-niahtisnio as iialpobras cbmprifl is, ai-i-

liislniiüiitôó— A ciilr.Kla do.llnlel-Whlle,nn- rijucn — Um "llirl" .

Na véspera vinha bolo. uma moreni-'nha de lábios vermelhos o. formas pro-vooantos, sua afilhada, c n mãe, para[Ijudal-a uns dooôs. nas carnes frias, naoiiiaiuuiilaçòo elo. No dia,do niiniversarrio, chovesse, fizesse sói,—ella dava ufeslinha n ;is dansns duravam, na módia,até seis horas da manhã.

*Bslítva ,1. Margarida na saiu de jantar,

«f

onde !|f ... •nn iiiipoiicnnn uma

entrai' em minha «asa poããOA <>lü|iu' U saiu, pllindo com altivez, salisioilada, phrnso.

Kduardo, escorregando pelo meio da*quella gentò toda, quo so misturava cmondas pelas salas, pelas portas, dosocu'ao lanllm para dar entrada aoainigo quo,'dolóra,

ha uma hora, lhe tinha mandadorecado polo cosinlieiro.

üalil a pouco, na.uifisa, o penclrA.foiapiesonlado á dona da casa. D. Marga*rida, depois de oxamiiial-n com atlcnçâo,disso simplcsmontú:

i — Praz.irom conbecel-o.0 peneira niuperligou-RO lodo, falando

com desembaraço, ,|i familiar, lí, ati-rindo por cima da cal,ieçit du d. Marga*rida dois olhos gulosos para um barrilde ebops ondo um crindo enchia copos:

— Prazer.moii, niuijia seniiuna, jnira-mente meu ! UemftlsJJu já o conhecia doiiouie. snnqjro fui uiu admirador dassuai vi.rluil.os o dus sujas qualidades... -

. — Umidade- sua... .murmurou a gor*diilhiiila senhora, lisotipado.

Todo penetra leio ijuia pçfdopçfiíl ex-Iraordfnai-ia'»., um taclO; deliciulissimo.1'reilan poreelieji.iiu.cja.heiu no terronoda .'iduInçHoi ev.reiiigiiiírniido as suasplipose-fi, nnp.uelhou a >|a ¦••satiilaçáo do,uuiiversariO"aos vtvosv.-foi um truba-ílio rnpiilü o faoil. Klle tinha us suasphiases escallijdas, íssoripltis odooorn-das ciam oar.uilia, projãpilas pura qunl-(luei-iinoinanto; não sé a phraso curta,

•do ciiiupriinonlo buiiut, como o discursodu r.x^aiii.iiilo, baplíqado, annos, etc.Freitas queriaolominai', i.cstahclecer.-se.>c para isso,"precisava pizar num torre-no mais firme, foi* com uns gestçsdis-ernios hcui combitiiidds que começou:- —íítitiljora 'd. Margarida, já que tive ahonra de conboccl-a pessoalmente, per-imita quó com n, maijOr sincoridndc dealma-eu apresente os-iiibuscumprimcn-tos áqueila que soube' ser 0 modelo im-peceavel das esposas,que é a mãe aman-Lissrma o que foi, é, e.seri a virtude empessoa I

No nugo do rmlliuslaamo, um cuiiQpediu a palavrão doolormi iiup bo-.sdii-lia iioaiiliado anlo- a palavra l»jrl!lion-*odo orador... língaseoUi

Mas nosso Inlorvallo, d. Margarida deupor i.iia do i:.lu o do, do namlgo i:.!uar-,i i - quo tomou parle na saudação o nomKiquor linha vindo ainda á mesa.

Agarrou o Luixínuo, iiinao da Loló,que passava correndo:

i: dossa hora om doanlo o LuizlnhoiiOi'soguiu*o oom forooldado, ospiando-oao lougo.as osoondidas, obaorvando oom'Ira o namoro,

Quando o pianista foi para a moza, do-clai-aiiiio ao (iliraso, As pussoas oonhctu-das, quo (a no fim porquo •• os ultlmDssorao os primeiro::», plauso ualaqiid d..'.ropolla hadoz nimos, om iodas us .-.ni-ries,—a sala socogou um pouoo, d. Mar-

W****»^SS B»^i""i- grl-^jM^B ¦^^r "CpVV HK%I*'" ""^MsT^' mÊ^^k

W±-%$^&)*f mil im^ mm > • w Wmmm$ ^s|Ss-' f\, ¦ fB\ v- Ivfflw

i-'Z '^-^ -^-í-*»*' \' '""^-'JEí*. -¦

IHILK-IIII.XSH.- No aiiienie» dn Tijucn— A' caminhodn (Jnscntinlia—Inslaiilàneo

I.uizinbo vae chamar lá fura o se-nhor Kduardo.'

Quem é osr. Eduardo? perguntou omenino.

Orn, pois não. conhecia o senhor Edil-ardo, aquelle moço que cantava modi-.. u — -. ¦>nhas '¦'

- Ah.! esse, eslú lá na sala de namo-A velbn não leve forças parasuppor- ro com Lolú. grilou o Luir.inlib

O enterro do profossor Chapot. VHsLmaV.— Inslautauc . .Io «ortejo, em que so vè a carreta, condu zida' ¦ jíÔí^i-.-ísftViiy; 'l!» Çr)cíi|.ladpsi üjj 5Ssr!icinarfargaridai'!",.!

iicqi;.imc,..i-.:sa;uiienorme mesa do doces, praguejando ba:

;XÍnbo ó torcendo escondido a orelha de•um creoliubo, cria da casa. quando cbe-gou o Eduardo para agradecer a.« honrado par.",7)>t"

'Gostou',- iiein ? fez d. Margarida com

alegria, poise mir.lia-atilhada,.omooinnn,tde muito hôa familin.1 Mas Eduardo queria deixar a conversad i moça. recalcifrava. Tinha uma coisapara pedir lambem, mas não, não pedia Italvez d. Margarida não consentisse...Mas que ó?

ViTni -.e-iborn... E' o diabo! A se-

^* »^"Í5*- ¦¦ '"¦ '-¦'• '"''"- :"' 1

!"*'••• ''--""-••*..--¦ " f*-^w'. .»''..¦•¦..>:'

\ cabeçs.: "Frc-ias,

vencedor, cjrmjreliendeu quo;dab nOiv Stítújtja f-ráJ Hènliòr-da casi. E

Ir. 1 dc-Vront? crg&úfaí-i,- baixeiojjjjiiíQsvai ncimoxito.

::¦:!• ii-dci-trapo. dl. "li'-"hiirril.- isha-

|o tirist-iri-in-. um acen iiâ oC.na- ro6e:o. com au-

: n:

O cuterro do professor Chapot Prévosl — O cortejo, ao cnlrnr na ruados Voluntários da Pátria

abe, a gente que tem conhecicou com furor uma scholtisch,.. 0 pri-moüuea, com garbo, tirou uma moça-;em breve a sala pequenina regorgitavav

Attraidas pela musica, pelo ruído dadausa, mocinhas que andavam por -fora.apresentavam ns cubcnilas pelas portas,rostos afogueados, esperando'o par:elogo ilesappareciam entre cs outros, no,redemoinho da dánsá.

Asyelhas acommodavam-se maisparaos cantos, arrastando cadeiras pura darmaior espaço. As croanças quo estavampfdliibirlas de dansar mim de não atra-palhaferri) formavam fila, sentadas numsafa} velando os outros com gula.

D:,Margarida eti tirou na sala, áspres.-sas, muito prêòcoúpada, muito âttericio-sa; concevlaiido a cada passo um bati-que] de violetas que lhe enfeitava opeifa Trazia pela mão uni rapaz .lesem-baraçádo, bonito, Eduardo, ali mesmodo Engenho Novo,muito popular porquecantava modinhas ao piano. Apresentou-:o com interesse á Loló. rainha .ia tosta :'—0 sr. Eduardo, l.olrj, moço muitoidfstitfçtç e nmifro da casa,..

A, moça sorriu, mostrando cs efènléSoblura.los :i ouro,' E com iim gesto ddsurprezn aiVectada-: •-

—Ah ! já conhecia, de neme.,.-Emqunniô issoj d. Margarida -sumia-se:

outra vez no turpilbSo, altendondò'a um-e a outro, serrimlo,- •iTHiRipiiüándp-se.íV. era rjè vel-a", no seu r.ian, sacísféita*, na'anciã -cie. agradar, apresentando os: iKíres;'indo .buscar pelo l;raço um ouciu.ro.ca-pázcásmürro que se esgueírvaú pelo cor-rodor; era de ve!'-a ba:nb.olean'do'''.cnmrsquobro os amplos quadris carnosds,:num vae-vem incessante da sala para aioilcUe, arrebanhando as saias pára atra-vossar a cosmha, dando uma ordem,dispondo um objêctòj atirando pilho-rias,

Exccliénfé essa d. Mareáridal viuvalia dez annos c tendo um í:!ho rio vinte eoilo, diz, quando se fsta-ém edades. quesó tem quarenta .. Mas todo o mundo,ao ouvir isto. pe:;sa que é brincadeira,porque ella o diz sempre em ar de gi-a-cejo. Desde o teinjio do marido—com-mendador Ccrrôa, outr'ora negociante.abastado—que ella vivia naquolla rua en-somhra.la e triste, ngquèHe retiro ali doEngenho Novo. Torrthffliu.cQnJieo.ia qitasiioda a gente do bairro, e era considera-dn de Iodos!

E' verdade que, ba coisa de uris oitor.nnos, logo após a morte do marido,murmurou-se delia com um França, em-pregado do correio ; mas o Trança dahia mezes vem a fullecer de uma ápople-xa, ella acompanhou-o á ulüma mora-da, como amiga da família do morlo;nunca mais se falou em tal. Hoje d. Mar-

nhorado...

— Mas que é, homem 1Eduardo conhecendo o gênio da obesa

senhora, e perceboüclo-lhe um cantir.hode desconfiança, pyoáipitoü o rosto :

Não. é um rapaz conhecido que estáabi fera... ii a senhora por exemplo,

.apei!'que-. .0.-: fn-Sí-.tmo tf.ii itíier.çã.j'de^iuão'.

a faloutó'idti(im:

j —Olhe, deixe ver urri*ci"iW abi...Enguliu-o oom anciã e abálou^.para a

sala.de dansa. Eduardo,.:-veiu-Ihe;ao.en-contro:

-Então, que.tal? ..;—Magniílool a velo.a é minha... E

sorriu com superioridade. t '* :

':*<¦:»'

0 penetra era alvo das - atte.nçõcs;dansou com quasi todas ns moças, tocouuma valsa, falou, discutiu. Quando oshomens foram chamados para a mesa,

I Freitas pcoúrípu a cabeceira a pedidoIde d. Mar,-ruridu, quo.lhe ficou ao lado.!' Minutos

"decorridos," abafando o báru-llho da .mesa como; qüe. por encanto,-aj figura giiiantfisca.-rlOiVreit.is assumiu nof&r a iniporlarícia de um triumpho; o,-nobre, iiilivo, elevado, grande,— elle ati-

I rou com soberanra r.trV a 51eus senhóresn1 que ruTprcssitmoir.—; f—rFez-se um silencio, ipais solenne e

elle continuou :. .— • Não; serão' porícerio as minhas

íosinis palavvu-s. qiío.tfos furão o júbiloc|.ue Ojinuvessa. q- mea.i> cornçài) ao íevap-lar esse briqde áquolltí que boje, rodeia-da de pessoas amigas], desce mais umdegrau na escada, ifa existência !.....

Os «não apoiado!» choveram de todosos lados. 0 penetra interrompido, reto-mou de novo a cxprgssáo de grandeza

.magnífica, e, estendendo o braço numgesto de suprema victoria, continuou,exaltando as bellissimas qualidades daanniversariante, «espelho de virtudes,.,.¦exemplo da honestidade,.,bemdizendo ogrande contentamento c!e que deveriamtodos estar possuído. Relembrou a hon-radez eo «caracter impolluto !» do ma-Tido defunto, .'.laquelle, meus senhores,que era estimado por todos que o co-r.hecerami. E depois de lamentar a suapcuca mtelligencia pára «saudal-a dig-namentè» entrou com arrobo, a pero-rr.r.

igauiióruio,, o. üoecafe <.-;)x&J^íC:M: 1 £ l ^' •': >

pessoa, ii.ii-biviwr:- 0'-is*Uünrdô...Qaí3M<i..a iiísa, partt-iísSTtír ao t'í-impliO-.',')!,Frcilns, disso. uo.;.,> -dão djstincto^iòbem amigo»..

H'?s à\Tsn; liavaa corvo a eo vi.;

três: horas d*.jndO PdVÍ

rtranbá

garida trouxe Freitas pela mão, ale omeio da saiu, dizendo :

0 sr. Freitas,meus senhoros.vai reci-lar.

0 penetra assumiu ourra vez o seu arvic.totioso, a;mscdos momentos supre-mos;passou a mão pela fronte inspirada,como querendo renordar-se-de uma opi-sa muilo vaca, ponlida muito ao longe.0, com audácia,.suni a expressão romnn-tien do aiiligo recitador, declarou que iadizer um soiielo delle:

Visão de nmor, soneto de José Iteynal-do de Freitas...

M começou: - -- Nos meus sonhos, querida,a tua imagemNão mo larga uma só hora.um so momento:E de li, só quorondo 0 esquecimento.Illude-me sempre osfo fala! miragem...»

Bàlòii na lesta : Iodos esperaram, an-ciosos, lemendo um fracasso ; mas o pe-netrn que nunca deu uma rata. qüe reci-taria si fosse preciso, o seu soneto deIraz ])ara diante um minuto, — elevou avoz, alargou .os. gestos c terminou osversos com sentimento.

Uma salva de pitímas estrugiu.Oulro I berrou uma Voz. Freitas ia

dar começo a outra tirada, quando, comgrande surprezn dclodos.entrou na salaõ Lui/.inbo, como um foguete, gritando :

—Mamãe, mamãe I 0 sim. Eduardo deuum beijo na Loló ! Elle beijou ella, ma-mãe!...

Uma revolução. Os «oh I». e os «ali!-saltaram no ar com uma indignação cadavez mais crescente. Gritaram vezes:

Desaforo I—Pouca vergonha!—Descalabrio !Uma voz mais forte:

. —Prende-se o. maroto 1E a confusão crescia. Quasi Ioda aquel-

Ia genle levantou-se; rindo uns. ges-ticulando e falando outros, iam ncompa-nbando o menino que, á frente, cami-.,:.- .-j-Tr-do*", C\"".'ienndo:

-. . - <!;-..'i<rf ¦'.anlinho,-ni» ,'iin t Euv; Eilo oüfencou tfm-eoRoqàeÁy' lao;..: Aígunkij jjessçnS; dE'caVaím^a?.^sMi'''.por oudbr, ni saia.

Urri grupo ie curiofos fn":L'.Tríp!'r!iaViro'imeninó que i-aniinbaudo dc- üiíhíí.tí ncio•corredor, lcjanlando' us, bcaçps,„:a..con-.}!indo:. —OlTereceu um copo de viniic.'" ^^[a;

'afio? .<.Uine;iu uma, valoouU-'donjjeUTJR';rncio por'Iiqjft? ..,

,«*¥ ,-*yf*

líié novas '-"u-íü

¦*¦ .' :'¦-.--¦•:. ¦ ¦¦"; -¦ .--:¦: ¦- :;,-¦ .... « -j ,;.'',-"¦-;¦. , *¦:?";'"' '-'¦''- ¦"-¦¦' ¦'¦¦'''?!¦¦ '-" .';

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'{¦' ''.¦.¦¦:-¦:'. ;A:----;':; -.- *;: -..'-

O enterro do professor Chapot Prévost — O cortejo nn PraiaUotafosro — O estandarte da Faculdade de Medicina

vae carregado por alumuos

do

ganho um avanço considerável na cabe*ça de quasi toda aquella gente. A pro-pria d. Margarida já não estava muilochrisLã : desfazia-se numa amabiiida.iemellosa para corn o Freitas quo cada vezengulia chopps com mais furor. Eduar-do dansára não sei quanlas vezes com a

¦ V'^ "-."' ',"'!. :í iálÉP* '; i ¦-¦ " ¦:,.-;'.-i""í: f' ¦':¦« ':-'

equando ella eslloo.u os beiçospara be-ber, elle trancou um beijo nella...

Quando chegaram á sala de jantar jánão encontraram os namorados. Ella re-fugiara-se no quarto de d. Margarida,e elle saltou pela janella dos fundos, que-brando, na precipitação da fuga, doisvasos com flores...

Bapiisia Júnior

"stao oii: ;üos Aliies.

Acalm do formar-se em S. Morilz umacompanhia pa: a construir uma estradade ferro que vá de Martigny a Orsières,sobre o Grand S. Bernardo.

0 governo snisso cogita, também, doestabelecimento.de uma linha que atra-vesso o Splugcr, e cujo pontos termihaesserão Ccire o Chinv.enna:

Ainda se fala na construcçáo deum caminho- rie ferro que ligue Veneza a To-.biach, através do Cadore.

; Morte apparenta.1 iVl Todo o cuidado é pouco. 0 faculta-fl.ivodnTillenl.ua Bélgica, chamado haí dias para verificar o obilo de uma rapa-j riga, depois de proceder ao respectivo[ exame, ássignbu a certidão.

!

Quando o armador chegou esc tratava,de vestir o como, n nmoiialhadeira no-lou na dofunla uma transpiração que

iibo.pareceu extraordinária.'¦ ''Qcorpo, poiiénl, eslava frio do gelo.Npvamenle examivnada, o olinico rés-

pondeu que a desventurada estava mor-ta n bem morta.

Em vista, disso realizaram-se os fune-rae^ mas, por prudência, o corpo não foiinbumado..No dia 1, á larde, a mortaabriu os olhos.,. A infeliz havia 10diasexr.fctos que dormia.

Os médicos, que foram a toda a pres-sa chamados, reconheceram um nolava'caso de lethargia,

Ser... chocolatedei-sairfal-

O enterro do professor Chapot Frevos! - O còrtojd nn praia de llnl.-iloiro- Aluamos das Faculdades de Direitoe Slodietna

sim porque elle é um rapazcto, eu convidava-o a en-

conssntissSjmuito distlitrar...

D. Margarida f cou séria. Tomou umaaltitude nobre.F,'t:m r,e>,?ír:?, nso é, sr. Eduardo '?

Eduardo, macio, brando, pequenino,com uma yozihha C<o me! que so insinua,disse qüe não! Absolulemenle.'I Era umamigo delle i:.luar.!-i,e amigo dopeilo...Do contrario nno.pediria..."Pois ti: Mar-garida pjiíeria acaso suppor qüè elK*...Sr. Eduar-lo, atalhou d. Margarida,nn mesma posição ue senhora quedefen-deu a honra de sua casa, convide o [braços que o aperl&válh, enlremoço, Eu acredito que o senhor só faça mãos que sacudiam a sua.

carregam os respectivos eslandantesDurante o discurso arrebaloua mesa.

ü. Margarida, ao fado, bo liava-se de gorso. E foi um delírio de ..hürrahs^e de«vivas,- quando elle, apopietico, lançoua phrase finai:

— Tonui-.io, disnissitiiós senhores sr-gueinlo um brinde a d. Margarida Cor-rôa-de Albaydc e peço a todas as pessoaspresentes ergam os-seus copos e meacompanhem nesta tão justa mahifes-taçio ds alegria !

A sida ihteira vibrou numa alegria doi-da. Freitas viu-se. de. momento^.braça-do, afogado, cninprimjdo entre, cem

cem

Loló e o namoro estava assumindo asproporções de um escândalo.

Em certo momento, ò l.uizinlio, irmãoda moça, esperou o Eduardo no corre-dor o segurou-o pela aba do paletot. 0rapa;', vòltou-sc:

O' moço, disse o menino, me dá umtostão?

Ivluar.lo indignou-se e não quiz dar.O pequeno insistiu :

Ora,dá...OJha, menino, não amolla! Desinfe-

clalE caminhou -procurando atolo.O pequeno.ganiu.:Não dá, eu conto que vocâSeSt& ns*

morando a minha irmãT

agora, como quem está bemxa-se eslar, não vale a pena

por emquanto da Bélgica, onde nãoIam casos interessantes pára vulgarisar.

Ser... eholaiei Damos uma oflavènadesse precioso reconstituinte a quem'adivmliar num prumpto o que se enten-de, em bruxellas por ser chocolate':!

A phrase, pelos rnodDS, entrou rio.u^oíelegante da cidade e ganhou foros es-

jieciaes, tomlo conquistádq logar de e.\-cepçáo nas palestras anilhadas" da .'geme

[do bom tom.A Independência Belga, allmlindo :'. ex-

.pressão, faz as seguintes consideraçõestendentes u procurar a. sua.,origism'.;."

«A expressão é nova? Nãò; tii.as n seuuso nos salões é que apresen!aj'ío.vi(iiu!e;de nisto, é vulgar entre cs-íjogadoies.-F-wpelo jogo, e mais especial mente pelo-lindijc, que elia se introduziu na liigua-cem mundana e nas conversas 1'ami'iia--res. Foi o jogo que a inventou; ou que,pelo menos, deu logar à sua apnarição.

Em certas casas de-jogo, onrln'os par-ceiros estão habituados -a perder, umabeneyola tradição, manda que ao poníocoin falta de .sorte seja .sorvida, abi porvolta das C horas da. manha-, quando asprimeiras r.iaridades começam a esprei-t;.r jieias janei-as o a deiiilidaiJ.e se accen-tua nos estoiisíigiioi uma ehnvona deconíorlãílor chocolate, que conseguirárestaurar um pouco as forças do iníor-lunailo, süggerihdo-ilie ao rhesmò lempouma concepção oglimistà dé existência.Sèmprie que vô uppTirrirnar-se a chá-venaque recorda os golpes impiedosos.Ia fortuna, o poníotom azar murmura :— EsloucliL-colaie? E isso indica uni es-tado de espirito e um estado financeiropor egual deploráveis. Não garantimosesla explicação como exacta, áocres-conta a Independência Belga. E'possivelque a locução em voga lenha uma òütranroveniencia u uma diversa elymolngia.Os leitores que investiguem." Estamos:promptos a abrir uni concurso e se. ai-guem encontrar outra òrigòniy a ver-ladeira, a este pitoresco lermo, conclui-iremos de boa Vontade que estamos-oho-colate !..-,.,

Suicídios de menoresna JTlIemanlja

*~!\ Allemanlia é de todos os paizes ds***'j* Europa aquelle ern que é maior onumero de suicídios.

Mas o que é ainda rnais prave éque, neste piílz, a mnnomnniu'(Íó sui-cidlo allingo lambem as crianças. Deuma esir.iisiicii recentemente publicadavê-se que, no espaço de 5 annos, suicí-dar.am.-se 1.155 indivíduos de menorédade.

Apiftciar.do esle impor Ia nte o melin-droso asstimpio, um esc.i-iptar allril.ueesses actos cb: desespei-o an excessivotrabalho que as crear.ças l.ém nas cs-colas, o que íi.-i.-riruna. .-. surmânage in-Iclle.iUinl a pequenas coisas u que sechama i/,?Ni//.»j,i,,.'.,/,. unia, uma repr.dien-F-:ão, uma contrti.rlodadii,, uma reprova-cão ripR.(!Aaines, etc. Copròboràndú asSuas aprecKi.-i.es, o critico cita om se-guintes casos ;

Um rrqjasim de 13 nnnos enforcou-BCpor nãoqjoder e(,ni'..rinar-se com a suaprofissão de vendedor dc |i>rnaes;

ürn,rapaz de 16 annos envenenou-sepor não ter- agradado numa recita (\tamadores dramáticos em que havia to-miulo parte;

uma pequena de 12 annos envenenou-se -por os pães nãri quererem que ellaacompaniiasseum rnpazito da mesmaèd.ítle;

um ernmete de lí annos ntogou-seper não se poder habiluar á vida debordo; f ¦

urna rapariga; de 15 annos deitou-sea afogar por n ferem argüidò de furtaruns doces;

um rapaz de 15 annos fez saltar o?miolos por não ter obtido o prêmioda sua classe na escola que frequen*tava.

Esies exemplos são realmenteeloquen-tes.

Infelizmente são verdadeiros, o bomseria quó quem pbdesse, procurasseevitar esl.es aHi-rdados. A vida actual 6realmente torturada e cheias de aílH-oções.' E os exemplos perniciosos são f«e?e laiitbs, que ate" as croanças procuramsair da existercia, ellas que ns.o tiveramlempo de lhe conhecer as desillusões e

;as amarguras.

lLEGÍV£t

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"?¦¦¦"**',..—.¦-* ' T - -• .-»,,,-•<.---•. ¦K_|<': ;

CORREIO DA MANHA-Dcímmgo, 27 de Outubro de 1907WNtiffMmimmawm^ a9Sl,,lSifl!!y^-,-'«>»í!wi»'"»^

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Nfto iwilla ser nuls acertada a escolha.De certo, il.lo l.ili.iin na nossa cidade--

ninho dccsplciuloics onde a Natureza sigo»ton lo.ln o cnprlclio de sim fantasia-outrospontos que so pndéfieni Julgar, sol» este nuaqn-llc aspcclo, mais próprios 1 realizaçãodo grande c Tiiiiii. n. Nenhum, | orím,—for-ca 6 conícsil-o reiine, como a poéticapr.ii.i di enseada dc llol.ifogo, as condiçõesrequerida* para o sen completo cxlto,

Ali, como »c poderia talvez encontrar«Iciircí, se ci.ciiUc aberta, franca, natural*mente preparada, a arca precisa para ascilific icõi s; ali cxisle, para moldura dasIh-íIci-.is que o engenho do homem posíacrciir, osconarlo niaravtlljoio «ia mais ma»raviiii.isa topogrnplila,

Holirotndo, nina clrcittiisUncln, das malaponderáveis, fala cm favor .Ia escolha feil.ipela i-oiniiii»s..o: a com moda c faell acces-tlbllliladc da praia Vermelha, por Iodos osvcliiciilos dc Icrr.i e dc mar.

Um .-.itros pontos da cidade se poderia,i certo, »i»eo.ilr,ir o espaço necessário c in-(llspeniavcl 'is mu.ias jhitatlãçOcs 'pie sehão de fazer, c o próprio ministro dn in-(lnf.trla não dcsdeuiieu,de estudar todos oslogarcs onde parccíii possível a realização«Jo cetnueii.

Mis nio era apeu is \ vistiilão da arca cseu f.i*il preparo une v; deveria coniide»

rar; Mnio quanto i»»i, era fatal peniar-sena facilidade dc eotiiini.oica.c5cj do centrourbano coiii d loial escolhido.

Aléui dc tudo, sendo a exposição umafesta q-jc.lia ile allralr A capital da Kepii»blica ti io apenas a visita dos brasileiros queresidem nos listados, mas ainda a (hs es-trnn_uiro3 dc toda a parte do inundo, eranatural que se procurasse inst illal-ii demodo (|-.e o (isnlt.isse também .. necessidadede enhibir, As vistas eitri-.sis d-s que nosprocurem, " q»c lemos «le mais capaz delhes dar unia iuipressSo ex.tcta dos pro-trrcjsos re.lizadoi ua cidade.

Sob esses vario» aspectos iienliuin outrolocal pede disputar a palmoíi praia Vermelha.

I-,st.l uo -.'U caminho o que existe de me.lhor e de mais formoso no Hín dc Janeiro.

Fosse a Tijuca ou ,i praia Formosa -.ponto preferido c grandes «.bras teria quefazer o governo para tornar ao menos de-edites as ruas e praças p.Ias quaes, isemottlro recurso, se teria «le fazer o longo tra-jecto para itltiíigll o.

Ilsi-i.lhtd.i a fnai.l Vermelha, esse traba-Iho é (lispeiis.ivi-1, pelo menos para a com-missão, que pó.le empregar toda a sua acti-vida.Io .lircel.i e c.xi.lusiv.iineutc no preparoda exposição cin si.

O f. c'.o de psrleiiccrem os lerrenos de sapraia ro gòycrnoc o dc existir ali,desoccupa-do, o majestoso cdiíi.io destinado A EscolaSuperior de Giicrra c que, da melhor manei-ra, se presta para licllc fiinccionar o jury dáexposição, for.uti outros tantos motivos quelil II li ira m na escolha.

Cuntra cala, ua verdade, iiada se teria aai legar, sinão rve.iisse om íona scrvM«i pelacompanhia de b.-ndes Jaidim Botânico.

Não lios referimos propriamente A manei-ra pela qual ella ilarA transporte A onda ex-tr.T-riliiiaria dos visitantes da exposição ; édc seu próprio interesse scrvil-os promptn erapidamente, ganhando coin isso lucrosuvulUilos,

Precisa, pòríin, o governo cogitar depreço do transporte do centro da eiiladij.para o local "tule se vae realizar o certvlmeu e não ('¦ justo qiie deixe a popiiláçãpnque o dos-.-ji: visitar, enlreguc sem defesa Aganância tia companhia,

Cobrar, como cobra acltralmctite, 300réis polo transporte da cidade A praia Ver-nielhn, i5,setn duvida alguma, uma extorsãoque apenas se mantém pela força de umcontraio contra o qual, cm tempos nor-nines, <í talvez desculp.ivol a inércia do po-«ler publico, preso a escrúpulos excessivos.

Agora, por.-ím, aberta a exposição, entrapara a companhia nm período dc vantagenscxccpcionacs que a devem levar a algumasconcessões de preço, como, da mesma fór-mu, levaria o governo a qualquer tolcrán-cia para com cila, um período dc excepeío-uai calamidade.

lCuorinemente favorecida pelo acaso daescolha do local para fiiiiccionameiitó tiaexposição, i natural que a Jardim Botânicoconcorde cm diminuir para 200 réis o preçoda passagem da cidade até a praia Verme-lha c vice-versa.

Fossem outros os antecedentes da compa-uhia e tantos motivos não tivesse cila dadojá A desconfiança publica, c não pensar!-amos em lembrar ao governo que a eompel-lisse n uma medida que deveria ser esponta-n ca.'

Não fia que liar, porém.O caso, ai.ula recente e escandaloso, da

concessão do terreno que cila obteve paraedifiear uma estação queofTereces.se todasas cpnimodidaik-s ao pttbilcò, c no qualerige, ao contrario, a mais vasta Cabeça deTorço para explorar a industria dos alu-jjueis, obriga-nos a todas as cautelas.

. Ao governo incumbe, portanto, faciü-tando quanto possível o accesso A exposi-ção, accordar eom a companhia Jardim Uo-tanico a reducção das passagens em seusbondes que fuçam o trafego de passageirosentre o largo do Machado c a praia Ver-mcllia. :

Conseguindo isso c mais a organizaçãode um ho.-ario que satisfaça as necessidadesdo publico visltanlc, terão os poderes pu-blicos concorrido para «lar ao projectadpccrtainen os meios mais acertados paia oseu exitõ, '

: :.''CORREIO DA MANHA.--Doritfngo, 27 de Outubro de 190*.

sucos e noiiciasO TEfllPO

As primeiras manifcílaçoesdodin tk bontem foramde muita lua, .iiç pAuscndoni, \ ubrtiznr u terra;

A putico e pouco, porétn, u (nrtle se loi tortnitidoesciivn, sem búllio e eciu fulgar, deüsnmeute cuco-befto por um pesado iiihuto phiiUbeo, prenUuciftUciidc cht,H.*í»'.' li estn veiu. com tlTelto, pela uoiie, oramiúda e hupettiueute, ora mais grossa e iusttppor"avel.

A temperatura, .segundo lemes no boletim do Obser-vatoriò,'oscillou cutie os extremosiníuimo e maxiíuoin 2J.S' e 34.0».

JrJOISTTEM:Coufereiiciiiram com o preaideute dn Republica o;

ministros du interior, Inçíto ç uiariubn.

Eslivernm no pálido Co C-mete os srs.: senadoresÁlvaro Maclinilo, Metello e Pinlidio Mnchailo c osdeputadas Albeíto Muiniililo, WcuccslSd Duu e Cor-«jelio da Fonseca.

. . «Mlxa ilo CptiTOi-siioA Cnixa ile Conversão recebeu t 806, francos i.iso.dollars 10 e uinrcós .'O. eohéspoiídêiites n 13:7£3$667,

tendo sido retir.tdas £ 1.Õ63 e 100$ em moedas dt:otaro náclonáês, éqíitvaleutcs n 25:-li)f)00.Sesnmlo o balancete semanal procedido liontem

existe em deposito a importância de 97.91- cá — s-"ou e o.ii'.i.5-ivi7-«.

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IMÍ ,1» i-i-.ço n.l t»p»tll(lo c«ulr«l .le rallcla n3*ileleplu .niKilIdr.

_ o o ri» y-oiub ipCOIIHIPAS - -tio noiioi lí-utllosii1 ,.i.,|, i - Wnliin - in iiikh n iI'. i " I '¦!'¦ |.e'4yi| - M lll l»U«Jll»|i.i IU...I - i. '". - Him i-.i- .1Puiliiii.il - llilu.le - iih-,mir«iiipi - diiiii — .'»i 1.iriieillo - T«|o - llicl,li|grAipim Pátria — víluio

Kfftclnini«« «s s?»-ilnte«iDoCttulnoCiiiiiíurclii, tt-jallp Intimai 'lo Club

loi l'nv»ilui"«. i" *|.',».i • do .-l-il» l« ReS4la» V.i.ol.i '...h'.i. .•¦>'¦ 'ii'»ii-.t n-i d . >,i ¦ .u*.t Aiuilinr T.'r

1-1 Itill-r.l lll It, I'. «-'iitlil -I'J Uliá.ll, l.»-llll,l'a ¦iri.ll.m ím dai HUnÚUCt wIai tu « VcU O.itrulu t.

A' niil.o11 '¦ ¦ ¦-¦¦ '¦'¦

Cahi.os (1iimi-i . nica, em inattnlt t Ctrmtii, AiiuMc.

K. rmimi - 1'tHHt,Kkckkio- í;.ii,í k mliifi t o n\mo(o t Oi maiiJoi

da viuva,H. joH* — Hioiritjnpbt) htinutiOil.vmco — l'iiieuui'i<i íf!" l.iliinie IClNUMATOttH Ü'II0 f.MtKH.vsit — rnn.'.,,lu Titrliid-)-Motii.lN KOUdli — líIptçUculÕ vAtitido»ClNRMATOUKArlIO l'AH*lso NO li :o - !',,li,-.;.lo.1'AHUi'li - in -i-.iu v.iilnl.i.ClNRMATÒÒRÀPIIO I'ai in: — Kslllbl(.l0 .le vi-l.ll.Cimo» ^i-tNt.i,i.t — Pni4r.uinim rar lado.I'avii.ii.\o lMTIi.MAClOI.A'1. — Clueiualo(i>pho.

Pelo prcildonlo da Republica forim liou-lera asslgn idos os «leirotos: .ipjictitin.lo,com todos os vcnciiuciilos, tio c.iruo «te mi-«listro do Siiprituo Tribunal Federal, o,dr,I.ucio do Mcudonçai c nomeando para cs.eloj;ar o «Ir. Pedro AltgiMlO Carneiro I.essa,lente da 1'acnlilade «le Direito dc SãuPaulo. *

A escolha não psdla ser nuis feliz. O dr.Pedro r,o»sa ( um jurUconsillto eminente,le reptttação feita cm todo o p.iiz, c allla ao

seu notável sabor unia reconhecida lutegrl»dadede caracter.

De juizes dessa ordem «5 que a Republica

precisa, compcleules, honest.;, Incapazesdc submissão .'.-. balsas paixões da polltl-cagcin,

O capiião-teiicnte Carlos Anpusto Gast.íoLavlgno vae á l.uropa aperfeiçoar-se nos•stu.li.s dc artlllicria e torpedos, tendo pira!ssc lim obtido licença, por portaria deloiitciu «Io minUtio da marinha,

Na so.-são tle segunda-feira, do Senado',scrd votada a prorog.ição da actual ses»ãolegislativa ulòo dia .10 dc novembro pro-xi mo.

Corre eom vísõs de verdade pelas rodasnavaes que o ministro da marinha, em ho-tnciiagcin aos seus camaradas de armas<inc sitcciiuibtráni na catastròplíc oceorridacom o .-lijuidabail, pretende mandar levau-tar na bahia de Jacuacanga uma grande co-junina dc. mármore, coiii placas dc bronze,cm que serão gravados os nomes de todosos oOlcl.ies e marinheiros victlruasda terri-

yel exiilo.»ão.Aii princípios do vindouro mez ficará

resolvida essa justa homenagem,

A Casa Flora recebeu lindos exemplares doslegítimos canários Haniliíirguczcs — Ouvidorii. 31.

A diretoria do Club Naval pede-nos de-ciaremos ter enviado ao ciiefc do estado-maior do F.xeroito, para serem distribuídospela respectiva officialidade, eiucoetita con-vites para o pic\nic reàlizfidò ha dias no Jar-«llm llota.iico, e olícr-cido i officialidade docruzador '/.enlato.

Dentro dc pcucos dias deixara o logarde fiscal do rjoverno junto ¦'• Aacher and Tc-ticr WrsiclierYÍiig Gcsçllschaffll o sr. Fraucis-co da Silva Mendes Guimarães, ha pouconomeado para acominissão de propagandac expansão econômica do Brasil no estran-

geiro.Sabemos que para ãquelle cargo será no-

meado o sr. llcrnicncgildo dos Santosí.obo.

ni!rii-,»»h»l de oiu.v.viio li n., o mo-,.i|i.»-'.ii<|iTi|ai |!l01, meilicamenlb còntt-abroiiphlles, catat-i-lio pitlinonai- e Intluenza.

O presidente da Republica sanecioucuhcintem as resoluções legislativas aiitori-."ando o governo a abrir ao ministério doexterior o credito de 3OÍOO0SO0O, papel, sup-plemcnti.r ã verba 2- «cnipregados emdisponibilidaden; do art..16, da lei ti, 1617;de 30 de dezembro ile 190(í; e autorizando ogoverno a aposentar com todos os veucimeu-tos o ministro do Supremo Tribunal Fe-dcral, dr. I.ucio dc Mendonça.

Hontem o venerando almirante barão deIvinheiina offereccu em sua residência,e noseio dc sua illustre familia, uni banquete aturma de aspirantes a guardas-marinlia doanno ile 18ii~, quando s, ex. dirigia a F.scolaNaval, para retribuir o ca.hiho e a amija-de que o ligam aos seus queridos ex-disci-pulos.Ccrriiiii.irl.-iH Una». I.. Ilerm.-m.iy. Gonj.Dlas ',.',

Durante a madrugada de liontem atd ás 8horas da manhã, o 4- annista de medicinaTeixeira ileGodoye o veterinário Floren-tino Nunes estiveram nos districtòs do Rn-genho Velho e lOspirito Santo em iiispec-ção de leite.

Das verificações feitas ua via publica edomicílios constaram as seguintes falsifi-cações. ;

Na ma de S. Cltrisl.ovão esquina da ruaMarize Uarros, botequim dc Joaquim Coc-llio Sobrinho ;

na rua »S. Valentim n. 19, dc João deAraujo;

na. rua Nery Pinheiro ti. S, de ManoelDamasco, e carrocinha ti. 897 de AmbrosioMarques.

Aos infractores acima foram impostasmultas que attingiratn a uni tjtal de3303000,

O blllioto ii. !J'J3il da Loteria Federal extra-hida hontom, se, e premiado eom 50i000sooo,foi vendido orn S. Paulo pelos agentes geraessrs. fiuben, Guimarães .v G.

((Satisfaça prinieirameute as disposiçõescontidas no capitulo V .Io decreto ti. 6.455de 19 de agosto ile 1907", foi o despachodado pelo ministro da viação ao requeri-incuto era que The Jewish TerritorialOrganisation, por seu advogado dr. F, R.de Moura Escobar, propòZ ao governo esta-belecer no Brasil, em grande escala, umserviço dc colonização.

Calçado Globo — Nas prhiclpacs casas.

O Diário Official publicará hoje o decretoque autoriza a celebração do contrato com aCompanhia dc Navegação a Vapor do RioParnahyba para a navegação do mesmorio, entre a cidade de Parnahyba c o portoda Tutoya, c as cláusulas do referido cou-trato.

ndvoaadoa — Dfs. Mònlz freire e Pereira daSilva— llua ila Quitanda, íi, 1-andar —Das liAs i horas da tarde.

O dr. David Campista visitou hontem asdependências do Tribunal de Contas, omleexaminou.o serviço cartorário que ali fim-ccioua.

A collccção de autographos de autoresnacionaes do Instituto Nacional de Mu-sica lacatm dc ser enriquecida com maisum de precioso valor.

O maestro Alberto Nepoiuucei-.o, director daquellc eslabelecimciito.cm oflicio que dirigiohontem ao ministro do interi.r, scientificoua s. ex. que a sra. d. Maria Amalia Munir.Freire, digna filha de Francisco Manuel, oglorioso autor do Hvmno Nacional, offcrtá-ra ãquelle instituto, um atttographo de seupae.

Esse autographo è de uma parle do canto(coro) do nosso hymuo.

E' este o único manuscrlpto que o institu-to possue dq inolvidavel uutor brasileiro,

A questão fiumiiienseNO SUPREMO TRIBUNAL

A nborturn di) «i«i««»«i\«» — A prollml»uni'— «•-. ii.-ii.ii.--. — A i|in'-.t.'i'i jurlilln.i u .1 i|iiiis«.'ti» tiullil... A .1.1»s.Hi.iiii .1., ,,ilnUli>i) iiorniliilo *:¦>-iiii-uo Nuiitn-o naiamonto ao jui-Klliiinillil l)lttl'il-i HOtlIN

O Supremo Tribunal Federal aprcicntivali.i.it.-.u um aspecto bizarro c estranho.

Kc.de cedo era notável o movimento depessoas que galgavam a larga cicadarla dcmarm.uo .'. procura dc um bom legar, deonde putlesscm assistir ao /ulgatiicnto do.iggravu que, sob a apparencia de iut.-rdic1 >possessurlo, envolve a iiucatia pul.ik* queora se agita no I-M.ulo do Hin. l-lr.un, namaioria, iniereisados, nolávelmcnlc poli»ticos em evidencia uaquellc F.slailo, cuesque enchiam o recinto, comuíuminentc aban»donado, do Supremo Tribunal.

Quando foi aberta a aessSo, 1 hora «lecostume e com aa formalidades «Io estylo, asala estava literalmente cheia. No Interiordas canccllas, recinto privativo dos advo»gados, era difficil o transito dos própriosserventes c contínuos, que tinham dc atten»der as ordens do presidente c aos chamadosdos luizcs.

Quando o dr, Pita c Almeida, depois dejulgados dois aggravos, um do Maranhão eoutro do Amazonas, annunclon o julgimen-todo de o. 981, um sussurro de ar.cicdudcse ouviu c a onda cresceu approxiinatidu-.sedas cadeiras dos juizes.

Era o aggravo do sr. Raul .Camargo, lu-'.crposlo da decisão do juiz federal de Ni-cthcroy, que lhe negou o mandado prohi.bltorlo por ..-lie requerido sob o fundamentodc arliar-sc ameaçado de turba ção n» poüc«le terrenos dc s-.ia propriedade á margem docanal de Macihí e Campos.

Raul Camargo altega que o actual presi-«lente do Estado era autoridade illegitimapara contratar com os srs. comiliendadorAntônio Augusto de Souza, dr, AndronlcòRústico Ttipltiainbá c Constautino JosíGonçalves a restauração do canal e saneaimento da respectiva baixada, concedendo-lhes direito dc desapropriação c de cobrançadc taxas.

O interdicto probibitorio foi requeridosob a allegação de achar-sc elle ameaçadotia pesie das suas terras cm virtude do di-reito de desapropriação outorgado aos nl»l-.ididos contratantes pelo dr. AlfredoBacker,

Do lado moral e político da qucstão.já nostemos oecupado dcvidaiiicute, c ós.leitoresse acham pcrfeilaiiiente informados do inc-canirano que a facção do,sr. Nilo procuraajust-.r ao caso p.ra decl.irar illegitimabactual presidente.

Vamos reproduzir 5 qiie sé passeai líori»tora uo Siiprenio Trfliuu.il, embora o desfe-cho não satisfaça ,á jiislificavel anciedadecom que era esperada a palavra da m..isalta Ci-rporação judiciaria do paiz.

Aiiniiuciada o julgamento do aggravo,aehav.i~.-sc presentes os ministros ManoelMurtinho, Oliveira Ribeiro, procuradorger.d da Republica, Cardoso dc Castro, Ma-noel Bspiabla, Amaro Cavalcanti, F.pitacioPessoa, Ribeiro de Almeida, Andrí Cavai-canti, Pindahyba de Mattos e IjiiimarãcsNatal, relator do feito.

Faltava o ministro llermlnio do RspiritoSanto.

Havia, portinto, nove juizes desimpedi-dos, porque o sr. Oliveira Ribeiro, por serprocurador da Republica, não tem voto. ,

Dada a palavra ao relator, sr. «CSu.-mni-f.es iValal, este declaro:, que,antes de proceder a leitura «Io seu relato-rio, queria submeter á deliberação do Tri-bu.ial uma preliminar, qual a de saber si,estando presentes apen.s nove juizes iles-impedidos, podia ser julgada a questão.

Entendia pela negativa por envolver oaggravo matéria constitucional e importarem decisão final.

O sr. Piza o Almcitla, prési-dente, pondera que não se trata .le Umasentença final, subineltetido entretanto ádrliberação da casa a preliminar do rela-tor.

o sr. Oliveira Tlilxslro, con-testando esta opinião, diz nãó se tratar desentença final, mas dc um simples interlo-cutorio que >'• o despacho aggravado.

Pede a palavra o si». IOpilacioI^csso:», que começa declarando ser lhe.iiuliffercnte o dia do julgamento, pbiíca lheimporta ml») cgualtiiente a questão políticacqnípreliciidida pelo interdicto possessorio..Pensa, porvj.n, que a decisão «5 lerminaiv-a;é sentença final o vcredictuííl qUe o Tribu-liai vac pronunciar, porque nenliuni recursoterá a parte para impugnal.-o.

Alem disso, elle virá resolver a qnístãodaconstitucionalidadedc uni governo, e umadecisão desta ordem não podia ser tomadasinão com a presença de dez juizes «to Tri-bunal.

Pede de novo a palavra o sr. OI 1 VO i -va. IVil>fii»o que, apegando-se alein. 1.129 dc 19 de novembro dc 1904, sus-tenta não ser final a decisão e não impor-tnr ao Tribunal, uo conhecimento da preli-minar, outro critério de julgamento alímdaqucllc, que 6 o da lei.

F/ contestado pelo sr. EpltaciÒPeSSOÇl, que diz ser a lei de 1902 a re-guladora do caso, c nesta se estabeleceuque indispensável era a presença de dezjuizes sempre que a espécie subthcttlda ajulgamento envolvesse questões de consti-liicíoiialidadc de leis foderaes e dos Estados.

Diz ser esta a única interpretação, a me-nos que o Tribunal qtiizesse satisfazer, comprejuízo da snia austeridade á sofreguidãoque se nota em torno do caso.,

O SP. Olivoii*i! rtiboiro pedea palavra c diz que ao juiz ]iottco deve im-portar o conceito de sôfrego que dcllc o pií-blico ])ossa formar.

Estendendo-se, diz ainda que a espécie of-ferece dois aspectos, o jurídico c o político,não devendo o primeiro ser envolvido pelose.; titulo.

Neste ponto o procurador da Republicaentra francamente no merecimento da quês»tão,

O interdicto probibitorio—diz s. ex,—dapenas um meio preparatório, que terá comoconsectario a acção posscssqria,

Só quando esta fór iniciada e chegar aoseu termo, c que o Supremo Tribunal es-tara diante de unia sentença final.

A dccisãcwlj Tribunal na questão júri-dica resolvem apenas uni incidente: não seráuma decisão wrminati-.v..

Si sentença final existe—cpncluc s. ex.—esta só pódc ser tia questão politica, porimportar na deposição do presidente do lis-tado.

Apartes dos srs, 'F.pitacio Pessoa e-Gui-marães Natal.

Fala novamente osr. Guimíii-íícs>Tatal, que diz que se limitará ainformarao Tribunal que, seja qual fór a sua deci-são, cila será final na questão politica, por-que é impossível sepailr uma iA outra.

Insistindo nas mesrlis idía», diz o sn.\Epitacio Pessoa que a questão ju-ridica não se pódc resolver sem indagar dalegitimidade do mandato do actual presi-dente do Estado,

Quatqtiertc-uc seja a decisão do Tribunal—diz s. ex.—ha Jo forçosamente compre-hender a questão politica. ¦ " ••;

O sr. Epitacio Pessoa discute neste pontoa qiiestito com acccnttiada vehemcncia.

Segue-sc-lbe com a palavra o Sl^. OU-VClu-a RlbetVO, que diz serem suffi-cientes, em face da lei de 29 dc der.embro de1902, ate 8 juizes para o tribunal futiecio-nar.

Allega-se—diz s. ex.-não uma violaçãoda Constituição Federal, mas sim uma trans-gressão sofffida pela Constituição do Es-tado.

A lei impugnada não oíTende a Constitui-ção Federal, caso em que c exigida a preseti-ça dc 10 juizes, mas somente a Constituiçãofluminense. Em aparte, o sr. Epitacio Pês-soa observa que tal violação redunda, emultima aualyse, na oífciisa i ConstituiçãoFederal.

Fala também o si\ JPindalJVybado Mattos, que pondera ter o procura-dor geral ultrapassado nas suas considera-ções a questão da preliminar. Pensa que, sejam quaeq-ier os, argumentos de parte a parte, o tribnual, por escrúpulo, não deve de

ci.llr uma um- .'•»" «Io t*nU magnitude coma presença de ucv<? .iulziii »omen'c.

ProptJa quo «eji cottvpcado um dos juizeslocclofiaoi para tomar pei • no julgamento,saii-i'....¦nd.i.-.e as- im t|i.-. i. CX,—a •¦"li.--.'......,' quecxl»',e cm Urao do jiilgimenlt).

• ' ¦¦!. proldenlc ob.crva que tal convoca»ção u.lo «e p ..ll.. fazer para a -..-¦>» "m dehontem, «4 podendo n-r íeii.i, conforma de»termina o Regimento do Tribunal, dc|iols«lu juiz ausente dar duas faltas sem causajustificada.

Por fim ic manltiiiU'1 o ir. Ama-ro < *avtil<nmtl,',«iiic declarou aaoparticipar dos escrúpulos du sr. Pindahyba,votando entretanto pela preliminar, de BC»côrdo com os (und.uuci.tos do voto do rela»tor, ' . r

Precedida & votoçto, todos os ministros semanifestaram pela preliminar, ficando adia.«Io o Julgamento par» uiqa tia*próximas set»sC«s. .

—.~. .Ao ser anniincla.la a «Wiberação do Tri»

bunal, começaram a retirar-se as pesioasque se achavam uo sccluto. Dentre ospresentes conseguimos'rlotar os srs. depu-tado Pedro Mootyr, .«Ir. JoSo ManoelCarlos dc' G:nuiãn, Jó* 'Gonçalves, depu-tado Thcmlitoclcs dl Almeida, Ha-ptista «le Lacerda, prnçi rador do Estadodo Rio, Chacon, Kau I Veiga, dr. Joa-qulm Nunes Tassir», dr. Antônio Piresdc Carvalho c Albaquerquc, deputado Joa»qulm Pires Ferreira,'dti Thcodoro de Ma-galhães, Cintiiliauo Rosas, Souza Dias Fi-Iho, dr. Monteiro h.apei. dr. Mario Vianna,deputado estadual Ascoly, Raul Dastos dcMacedo, deputado Borgot)' Monteiro, dr.Oli-veira Coelho, Inglcz de Souza, Heitor Pel-xoto, J.inuirio Galfrce.Octiviii Kclly,dcpu»tado estadual,coronel Augusto Ooldschinidt,dr. Amalio da Silva, desembargador Ventu-ra da Albuquerque, deputado estadual, dr.Antônio Pinta, Luiz Murat, Abilio Alves,Adlllo Monteiro, drs. {lulhões Carvalho,Fonseca Portclla, Philadelpho dc Almeida,deputado Joás Paula Kocha, dr. PetlroFrancellno, juiz crmiinalj Alonso Niemeyer,dr. Moura Escobar, Raythundo Silva,PauloViatuu, Pedro Tavares, Azevedo c Costa,Luiz Salazar, Julio VianB.a,Abilio Martins,Godofredo Maciel, MauliJ» «le Rezende c rc-prescutantes da imprensa.

r »^5S5»*SHSB

O nosso collega O Século deu uma 2- edi-ção consagrada ao caso, caprichosamentefeita, pelo que o felicitamos.

T.ogo que foi decidida a preliminar affi-xiinos um boletim i-clataado o que o Tribu-nal havia decidido. • f

G.i/.oll.ia especial paru'automóveis rccclic-ram Trajano dc Me«fclro«ii( C, rua General Ca-mata 05. ,lll;.,|.:

Hontem, no galiinete do dr. David Cam-pista,'ministro da fazenda, houve, á tarde,unia longa conferência -entre s. ex. e ossrs. Eiiidolpho Câmara', chefe do seu gabi-nete, Costa Junior, director da contabili-dade, Pedro Teixeira S,oaíés, do contendo-so, Alfredo Regulo Valiletaro.do expediente,e Cardoso dc Menezes, director interino dasrendas pHblicas.

Nessa conferenciafoidemoradamentedis-ctitidò o projecto elaborado pelo dr. DidituoAgapito da Veiga, acerca da reforma do.Thesonto;

Cada um dos directores;. do Thesouro Fe-dcral entregou ao dr,:' David Campista,para s. ex. estudar,o sen parecer a reapeito.

Calçado Globi — Nasprinclpaos casas.

O Thesouro resgatou ^jióntem mais duasapólices do empréstimo de 1897, no valor«lc 2:000í'l00. .•'-?.

'

bre o rio l'.innihyb,\ e dettliud.t a ligar oTii.iin- -.! . Mineiro ao Estado «UCioyas,

E.le trabalho,que-«! miiiiicii)*o,c»ti acoiu»panhadii du orçamento, plauu u documen-tos dc Itiíorituçôei,

Mercúrio - Seíuio* dn vtiln »«eeiiroí mn»rliinuis e («irruttit,* - Capita i-JiilikOfouii - NoTlies.iiir.1 t-Vitcrul. loo.w»'. Sd.to da Compaiilu.i.Avonjua Central «fl 9?- ascuchii cm lodo» osl-.ii .'l.-- e em Poiltiii.il, •

•"- •*••»¦¦ iiii «Mau» ¦ **í«!j

Vlillou liontem o dr, M.guel Calmon, ml»nlstro da viação, em tua secretaria, o sena«dor I..U11.) Sodié.

' Ao presidente do Tribunal dc Coiitas re-nietteu o ministro da- fazenda o decretoabrindo o credito de 1S1:106$32-II supplc»nicntar ;l verba «Alfândegas.!, do correütcexercicio. , _.4\

Ao Senado Federal remette.u o ministroda fazenda as mensagens presidenciaesabrindo os creilitoadc: '

123:3875728, para a restituição dc espóliosque foram arrecadados pcli curador de au-sentes, dr, Genesio TcllCs Bandeira deMello;

415:4073000, para cecorrer ao pagamentodevido a Antoiliò Nunes Pires, cm virtudedc sentença judiciaria.

PARA AUTOMÓVEISPneuíiiatlf.os o ciim iras.de ar da Contlncn-

tal <i,TOUtchouc St Ciutta Pereha «?.-, STOCKNOVO. Pl-eçtís sem rival-llnicos agonies-TUA-JANO l)K ML"üi.llUIS * q. llua General Ca-mata n. 05.

Tendo o presidente da Republica sanecio-nado a resolução legislativa autorizando ogoverno a abriros créditos- extraordináriospara oceorrer ás dcsp'sáS com as festas emhomenagem aos monarchas portuguezes, oministro da fazenda enviou um oflicio aoSenado, acompanhado dos autographos dareferida lei.

Sob a presidência do ministro da fazenda,reuniu-se hontem o conselho dc fazenda.

CONFERÊNCIA DA PAZLondres, 26—O Times dá hoje á publi-

cidade uma carta «Hrigida ao primeiro dc-legado inglez na Conferência da Paz sir.Edward Fry, pelo sr. Bcldiman, delegadoda Kumania, que critica o arbitramentoobrigatório tal como foi adoptado pela Con-ferer.cia e diz que, ante as reservas feitas,não se deverá pergunta?'- si ficou dc pé õprincipio enunciado.

'.'..' i

Antuérpia, 2&—0 r^Nooeqn Precurseurpublica liojc a resenha }de uma entrevistado correspondente em Haya com o conse-llieiro Ruy Barbosa, a respeito dos resulta-dos da Conferência. j

O embaixador do Brasil declarou acredi-tar que a Conferência terá um grande re-sultàdo moral, pela ápprovação do principiodc arbitramento obrigatório.

A propósito da questão do Tribunal Per-maneute, entende s. cx. qte ella prejudicougrandemente o principio do arbitramentoobrigatório, porquanto a essência do arbi-tramento reside justamente na livre escolhados árbitros. Nadj impede, entretanto,—mas a s, ex. não parece de modo nenhumprovável—que as potências que se pronuii-ciaram no seio da Conferência a favor daconvenção relativa no Tribunal, a celebremagora eutre si, fora da Conferência.

Em sumiria] pensa o conselheiro Ruy Bar-bosa que a Conferência não podia fazermais do que fez. '

Quanto á situação do Brasil em Haya,declarem o dr. Ruy Barbosa que, emboradando mostras de cordial amizade pelosEstados Unidos, o seu paiz mostrara tam-bem que sabe ser independente.

A entrevista o precedida de um pequenoartigo cm que ó correspondente faz o cfogiodo embaixador do Brasil em Haya e descre-ve o brilhante papel por s. ex. desempe-nhado no seio da Conferência.

Couferenciaram hontem longamente como ministro da viação os drs. Antônio Olya-tlio, Sampaio Corrêa, Buarque Macedo eSérgio de Carvalho, membros do comi/c' daexposição, ficando entre outras medidasassentado o inicio dos trabalhos esta semanae a partida dos comtnissaWbs para os diver-sos Estados^do norte e dosul.

Ao que ottviraos, ficou de parte a idía dademolição do edifício da Escola Militar, porachar o dr. Miguel Calmon que ãquelle pre-dio não prejudica'a exposição, scndo-lhe, aocontrario, útil.

O l> tenente Kabrlclo Caldas foi nomeadoinstruclor «Ia •¦ ..-..l.i dc aprendizes marinhei»ros do Rio Grande do Sul.

Pasíaram ha dias aqui os ciganos doBloco, tondo ti írento sou ii Gomes, mon-tado cm úm dromsdarlo preto quo parlei,ecu ao tio Hocn.

Vlnhnm do lunça o turbante; túnicas cm-poelradas. Por slgnal quo :i..o valiam umadraclinia.

Logo abaixo do lunnel Olivcto a caravanatomou a «lirecçjo do palácio do Ilabbi Teu-,na, voltando a tardo Ja um tanto dcsf.it-cada.

Perguntarará«rno si havia alguma coisado novo nos Jornaos da tarda, Itespondlqucpor ei não chegavam as tolhas senão mui-to atrazadas, o quo a novidade mais novapara nos cr.a quo o Itabbi Penna andavadesconfiado o disposto a intervir na ccono-mia domestica dc certas tribus quo preten-«liam substituir a lliblia pelo livro dc j«iiMahomet.

Historias, replicou o maloral; são falsos Ic-vltasque não conhecem o nosso .-ifejiilo.

VI logo quo o homem era arãbq o precavi-me. Nem mais palavra.

Com arabc3, sr. redactor, nio marcho,nem mesmo cm estrada larga.

O arabo d Inveja', prçtcnçãò c perfídiaQuando n gente pensa quo tem amigo, elleJá esta do barriga elicia, falando maisgrosso quo a gente. F.. depois, nio vae nt.vo fim. B' animal quo só corre de alcance eduranto um ou dois anno.», nio mais. Pav3ado esto tempo dá para paSiarinhar, ie-(ugando o milho de casa.

Ku jamais esquecerei o que me disse umdia o ox-Habbi Chico dc Paula :

•Salomão Junior, até o dia em queelles precisaram dc mim, nio mosaiam de palácio. Depois quo seuLauro, amigo delles, cíiaoou tudo, co-'meçou o êxodo maior do quo o dosnossos liebreus. Era mais fácil en-contrar llgos aqui nos rochedos deEzokrah que árabes IA em casa. E'gente que só sabo montar cavallos,caçar onças c brincar eom gallos.-.

Quasi a mesma coisa cscroye.ü-nio outrodia do Banharão o sr. Mánéco Ferraz:

•Com árabes, Salomão, nunca mais.V. sabo quo eu nio pretendia voltarmais a Jerusalém. Pois bem; Zé Go-mes, tanto pediu, tanto assegurou,

'que eu me motti na estrada.Hesultado : quebraram-me a pio as

pernas e elle diz que fui eu que cal cmum buraco.'.

Seu Máhücò tem razão, sr. redactor.Rcãlmento isto m';o so faz. Quem. não podo,não pròmcttc. Cõmtttdo, ellos explicam ofacto ilizeti.lo que teu Mánéco é lambemfalso lovila, quo nio conheço o livrodelles.

SI esto livro è um que sni ^ilvcrio esla-va lendo, lá á margem do Hio Negro, com olbzáriita Pedro AlvtitÓ! Cábràl, o que elleprí-ga é uma coisa muito feia : o republica-nismo mussiilmano do saque l

Foi seu M desío quem primeiro impor-tou esta obra, a pedido do seu Caiiotto.

Uuli nas folhas que a policia ultimarnin-te ahi tem niániladpconílsoái' varias obras.

Como. então, deixam sen Malta,seu Accio-ly, seu Severino, da llahia, ü os Nerys, comesle breviario .' I

Oex-ltabbi Prudente équem tinha razão,quando dizia : para mahóiricldnos,' cadeia.

Do facto, sr. redactor. arabo não c gcnle.Arabo ô peor que selvagem, pois é no-

riiade como o índio,*o lem pretençdcs.Nio como arbustos; só devora troncos.Si Ilabbi Penna não tomar cuidado, esta

Galiléa republicana está perdida.Filhos ile Levi, misturados com maliome-

tanos, lendo Alcorão, livro sujo, 6 mesmopara a gento pedir que não republicanizcmcoisa alguma.

Até mais ver.Salomão Junior

AIUA-NIÍÃ.A RAINHA QUE SAIU DO MAR

CONTO PARA CREANÇASVIRIATO CORRÊA

Chapelaria Moffa

DESFALQUE222:000 $000

PRISÃO DO ACCUSADOcomo so dou o dosfalquo -- _m Oarniiaola — SuspoltaÉÍ

Uo (lolouudo loonl - l-.sl .-;tl:.-4.«»mn do um «>i-l.nlii«»s<»— Plano Korndo-Tonlou llludlr a polloln — V\ o i-ostodo dlaUolt.o.7 — Uma .iiuiorviow- - Do OasohdLurn AContrai — O ou o dlzò.aaoutadò -Tom numpiiooi.?-Noku - i^ua oi»o«a«ta - Na Contrai - Para n pottola-wInquoiMto om sotfrodò .lo justlou- Notuy.

llludlr n policia, «losvlando a sua atton-Vlo.

as IhlórmãçOoJ oxoeUi quooj dlvtriaidespachos tóWffribhlOOl Unham enviadopura os pontos pnncipaos da Itepublica.haviam ile. mus tanto ou rnali cedo, entre-irar As garras da iistlça o toouiado do des-liiluue na ilolagacta lls»'al do S Paulo.

Kol o que se deu. As dlIlRnnclas da poli-Cld daqui, devidamente cncamiiihadas.con.VQÍglrqni «tias vistas para Pornambuco aMinas, onda segundo provas colhidas, de-via nocoMnrtlín.on.0 tor so rofuglmlo o cri-mlnoso. Ií quando mais bem encaminhadasparociain essas diligencias, recebeu o chefeílo pdllefn, com surpresa, allis agradável,nova da prlíâo de Jos.* Maria do Souza cmSanta Luzia do Car.uiROla, Minas.

Km soll podar n aulorlda.lo que 0 prendeuencontrou, na busca a que procedeu, quaii-ii.i superior a 8« conto.-», quo aqui chegaramhontem ;i noite, juntamente com o ac-ousado. _ ",-¦'„',- .

Os tolègrammas do chofo do policia deMioas. dirigidos ao ministro da fazenda oao clinfc do polícia, marcavam a data.dahbgada do Souza aqui, para hontom.»líiTeclivamento, o (uncclonarlo publico,

quo lesou os cofres do listado, aqui chegouno oxprosso duMInaso com ello a aulorllado nuo o prendou.

como o Inquérito a que, nocossarlamontolavaria ser stilimetltilu fosso em rigoroso

v.lo do Ju-u.-.i, resolvemos destacar umn.iíS is companheiros para esperal-o em

ii que Souza disse verio osi, no decorrer desla noticia.

\io so podo desejar melhor nem maisbonito, nem mais barato, cm brinquedos eartigos para presentes do quo o bom o va-riado sortimento da A' Industria Nacional.

40 Rua da Carioca 4.G

Pingos e RespingosE dizem que Vnxls nAo etluca ..O sr. líuiiorio GurRel âppãreccu, Iiootcm,'numa

frisa do S. Pedro, uiísútdo muu t-:rutj azul cclcilcifístava^iiitidõ i

iratili'1 ao Catltte.

li

— Gonçalves Dias 03.Sempre novidades.

Esteve hontem na secretaria da viação,onde conferenciou longamente cor.i o dr.Miguel Calmon, o sr. Knox Little, sendo oassiimpto dessa conferência os serviços acargo da Caravelas Raitivay,

O dr. Miguel Calmou autorizou o LloydBrasileiro a fazer armar c examinar emMoutevidéo os pequenos vapores Apa cXingu, destinados ao serviço fluvial entreCtiyabá c Corumbá.

O dr. Mendes Diniz entregou hontem aodr, Miguel Calmou o seu relatório, sobre csestudos a que procedeu para a construcçãoda grande ponte que *{ac ser levantada bo-

O sr. riuhc.ro foi hontem pelaMas bío almoçou. *

Ií ns promessas do Bloco ao Cosia Rodrigues?Homem, essa histoiüdo Costa... H' de Costa.,

a riba! *Foi o diabo o governo ter preecchido liio dc-

pressa a vaga do Lúcio uo Supremo IPor que ?

O Nilo i.'t tinha homem para nomear, logo queassumisse u presidência.Quem era?O juiz federal de Níctheroy.

*' *,H OP1N1ÜO DO SR. GLYGERIO

Anciã o Bloco em lufa-luíaV, muita gente põe toma;Mas hoje já desapontaK a tromba zangado estufaiO Nilo que a caixa rufa ,Diz que a victuri.t te:u prompltt.Mostra cálculos sem coutaíi estatisticits â ufa.Diz o Glycerlo : •- N3o talesAssim ; por artes «rio demoPerdes, por mais que te rales*V- jo com peitar extremoQue tu Os o Campos SallesJPu couvcuçuo tio Supremo I

*Ja sao presos cs autores de desfalques etu repartw

çòes publicas.Que nos falta ver neste paiz!! Decididamente isto

vae & garra 1O que vale (: que o 7*10:0 estA ahi, est5 pondo abaixo

esta situação intolerável!•tf

*Escrevem-nos do Senado:t Noticiando a organização da Caravana des Eous

Princípios, vocês esqueceram-se do seu chife. };' obenemérito senador Süverio Nery.a

Mas querem depor também o Dsucdicío r.oilej ?Or.a !K a quem t* que querem dar o governo?Ao Urbano Saatosl Vccè uao ve logo!i

*Que barulho, que massada,Que grita, que boiborinhoSó se ouve a creançadaFafâsmfiQ .' Fafâsütho l

Cyrano & O.

E' de grande utilidade o de bom compra-dor, não comprem roupas brancas sem veros bons artigos, c preços convidativos porquo vende a Fabrica Confiança do Brasil.

83 Rua da Carioca 83

lCascadura onossos loltorcComo so prfeotuou a prisão

N;u i-l.lades dn interior do F.stado do Ml-nas nào choca um só viajante, sem quo asvistas das rodas locaos pava elle con.yirJ.iim

Dahi a laoili.l.ulo do um reconhecimentorapi.lo, que, uuu severa desconfiança pro-P

uVlíVres Acosllnlio José Pedra, dõlogadoespecial em Cfirahgolni notou com soyeradosconilaiiÇti ¦• presença do um indivíduoune ali appaieecr.i. iiilllulando-se viajanteic impoil.iiitc estabelecimento commerctal

om Alagoas. .Essa dosconllanja aiigmcntou-so mais

com um telegramma quo llio foi dirigido peloseeret.uio do interior, do Estado, quo lliesolicitava; caso ali apparccessc, a prisãodc JosC Maria de Souza, typo do estaturamediana, meio calvo, biirodos grandes, tou-do umactcàtriz caractorizãda no pescoço.

os sisna'03 cbmbinavam perfeitamentecom osdo Indivíduo.

O alteres Pedra não o perdeu dc vista,sciíuindo-llio os passos ato o liotçl I.011-reiio. pata óhdo so dirigiu o estranho via-janti».

\' poria do hotel esto intcrpclla-o:—Será (ai-il QblerVsõ um commodoíO alfèros respondo afllrmatlvamcnte. NAo

havia receios uo desconfiança, pois estavaa paisana.—MültCi facil-responde. _

O viajante entra, accommoda-so. Os doiscamaradas que o seguiam encaminharam-se para uma cochoírn próxima.

A autoridade manda detel-os. Depois vol-ta ao hotel, procura o viajante.

Kstc, Interpellado brtiscamcnto, vaciila.—O sou nnmel-nátil Áúsustp dc Moraes. Porque per-

guntal-Uuu curiosidade,*como outra qualquer.E' reprasentánlo do alguma casa commcr-

Sou sim, de umn erisa do Alagoas.—E viaja por esles lados...—Acha extraordinário?—Acho. Aqui costumam vir representou-

tos do casas doUki... .O vi.ijanto coi.itundc:sc, torce os bigodes

nervosamente. . ,.—O senhor, pelos signoos que indicam umtelesraninia f|iie araho do receber, parece-se tiiuilo com Joso Maria «le Souza, à catadn quem anda a poliria.

Tom dú'ctí.i.eiitos que provem a sua iden-tid.i.le?

O falso representante do uma casa eom-merclaldo Alagoas mostra nm bloco como nòmó—líatíl Augusto de Moraes.

—Nào basta isso.—N.i.i iqítho outro documento.—C.-iiistút.i ,io menos numa visita As suas

malas.O viajante vacllla.a aiit.irid.ide chama testemunhas, proce-

ile-sii a busca.Li estavam as provas documentadas: car-

tas dirigidas a Joso Maria do Souza, 8t)ctantos cOnlós om dinheiro;

O alteres Pedra prorido-o om nome dol.el .tose Maria dc Souza confessa ser o au-tor do desfalque;

Tomadas por termo as suas declaraçõesa arrolados cs olijóctòs encontrados cmseu poder, tolcgráplioü a autoridade aochefe dc policia tle Minas, quo por sua vezcomiminlcou, por telegramma, a prisilo doaçcusado ao ministro da fazenda o ao chetcde policia daqui.

A chegadaJosô Marta do Souza aqui chegou hon-

tem. As 8 c meia da noite, acompanhadopelo alteres Pedra, sargento Lúcio daCos-ia Praga u cabo Ileiciil.iiio Francisco dosSan los.

A viagem fez-se, de Carangola, aqui, semIncidente nenhum.

Josô Maria trajava terno claro. E' um ly-po de estatura regular, semi-calvo, bigodesprelos. ¦ '

Nn estaçüo foi elle recebido pelo dr. Al-buqucrqtie Mello, l- delegado auxiliar, -di-versos reporteis, agente Saldanha o guar-das-eivis, que servem no corpo dc Scgu-rança Pitbli.-a.

F.t'n cano da nolcnrAo foi levado pa-ra a Repartição Central de Policia, ondeloi ouvido cíu rigoroso segredo do justiça.

O quo olle disso ao nossorcpoi-tcr

O expresso de Minas passa om Casca-dura As S e 10 da noite. Ahi tomou-o o nos-so repórter;

Nos carros de 1' classe nenhum passa-geiros

'cujos traços so semelhassem eomos do ãecusado.

IntorrógámOs' ao clicte do trem.Veja ria 2- classe, respondeu-nos.

Effoctivainente, lá num canto, entre osquo o conduziam, com um dos braçosapoiado á janellã do trem, do cabeça baixac a collar o vaslo bigode numa altitude in-dilTereiile, estava Jose Maria de Souza.

Aprescntdmo-iiòs ao alteres Podra.A sua licença para falarmos ao proso.A' vontade— jrespòridcu-nos.

Iriterpellárnos o aceusadó: A principioteve receio, mas depois, deante da nossaaltitude, resolveu expandir-se.

Fora feliz do viagem, muito bom tratado— respondeu-nos As primeiras perguntas.

Explique-nos, sr. Souza, essa coisa dodesfalque.E' simples. Começo por lhe declararque nao tenho cúmplices o quo o meu in-tuito todo, nesso meu dosappareclmonto,foi illuilir a policia. Ku lhe explico.

E cüntou-nos.Era '~ escripturario da delegacia fiscal

do S. Paulo, quando foi nomeado fiel into-rino do thosoitreiro, cargo este oecupadopelo sr. Jos.^ Francisco Nogueira.

Ao assumir o cargo verificou a falia dealguns dinheiros, não lhe merecendo im-portanCiã esse facto. NAo «tueria, com isso,aceusaro sou antecessor, nem tampouco aothésòüreiro; homem de bom o incapaz dopraticar um mAo acto.

Passaram-se dias o como so approxi-masso a occasiQò da posse do seu substi-tuto, nomeado pelo ministro, resolveu fu-gir, deixando em cofre a quantia do 78 con-tos, empacotados em nolas do 5OOJ0OO o17 contos, em notas do-100SO0O, levandoeómsígo' a quantia do 127 contos, poucomais ou menos.

Praticado o acto criminoso, escreveu,antes de embarcar, uma longa carta ao de-legado fiscal, narrando-lhe o quo fizera edeclarando que fugia, levando comslgo di-nheiro do Estado.Com aquella quantia nos bolsos fugiu i-iíc-ctamente para aqui, saltou em Cascadura,despachou as suas malas para o Realengo edaquella estação pai-aa Central, no dia 15,hospedando-se no hotel do Globo, do ondesaiu pela minha, tomando a barca na Pral-nha.

Foi direetamente para Campos e dahipara Carangola.

E' inexactó quo tivesse embarcado paraMinas pela Central e as suas malas foramlevadas á ponto das barcas pelo carregadorn. 9.

Quanto ao faclô de ter sido apprehendidauma sua mala ti bordo do Thames, em Per-narabuco, utüisou desse estratagema para

.\ mala nao .-ontem dinheiro algum,o «lm»roupas velhas O seu plano era ir pnra Peria itiiii-.i.-.i, fretando mu S. Jo.lo da Marra umnavio «lu vela quo o levasse as costas da-quelle Esiatlo.

n.tlu tomaria dnslino,, desviando assim nacçito«Iapolida Tclegraphoupara S.Jo&o,ila narra, a tun proprietário de ombaíoaci-oB,mas osto respondeu-lho »scr Impossível ar-ranjar o navio, o que o obrigou n tornairumo do Mina*.

Era seu íniulto Internar-so pelo sertilc*.illiidir sempre a policia, quo o prendou porobra do acaso.

A sua prisão foi motivada por uma nid*lestt.i quu adquiriu em viagem, num paNcurso «lo 18 léguas quo tez a cavallo.

Com SS grlnj .ti l.ihre viuso obrigado»/intiilo omliiir .iciini medlcamoutos no bolso,n dirlgir-sn para Carangola,

Foi preso; paciência..; •Nio lem oiinipllcãs, declarou maU.lisse IJoraclo, ,i quem sò roforo a policia 4

sou irmão o olllcíal do 5' roglmonto «1qartlllicria.

0 lelcgtamma que por ello foi passado'nAo so proptlo ao desfalque, o sim a umdinheiro quo o Irmíld podia, para uma!viagem quo in fazer tio horto.

seu iiiiiAo Ignorava nulo, vindo a sabertpor corto, do seu acto, pel.i leitura dos jor-»1nãos.

Quanto no telegramma j que passou aMovsCs Miranda, allirma sor esle funecio-nari.i Inteiramente Inuocenlo. Ello d .iunlJco culpado e assumo a rcspunsabllidado dojseu .u-to.

Quanto A polícia negava-lho qualquer 09*.clareolmonio, .

nóspondoria perante o tnquorito admMnlstratlvo a que ostA sujeito.

nao pousou, absolutamente, disso mais,em fugir para o ostrangoito. Ficaria aqui'mesmo, nn Urnsil, o linha esperanças do,gozar o dinheiro du desfalque, desfruetan-,do-o como mtiiia gento graítdn,

O quo o aboitoclti ora o desgosto por nuspassa a sua familia. Tem inoo em Ueolfe,.um irmA.i cstiidnndb medicina aqui, um'outro odiclal u outros cm companhia d»,sua prugenltora.

Na Ir auxiliar

Na l- delegacia auxili.tr foi Josi. Maria dúiSouza interrogado pelo dr. Albuquerquo/Mello, prestando doclaraçoos idcnilcas Asiquo já nos referimos. f

Disso que .ao assumir o cargo dou por]um desfalque do ;ui contos o, lavando ns 11-vros para casa, verificou do fado existir odesfalque. Calou-se u depois resolveu fu»glr, levando comslgo a quantia «le 87 con,»tos.

O alfores Podra fez entrega, ao 1- delega-do auxiliar, dos seguintes òhjcctos, oncon-tra.los em poder do nccusndo: duas malas,uma com roupa o outra com livros, umamaleta do mftq o tinta bolsa do viagem, unirelógio do ouro, corrente do platinai

irahina Wiiicli.-sloi-, uma nbntoadurade ouro com brilhantes, papeis o onve-loppcs com as marcas Silva Carneiro &C.» Estado do Soígipn, 1'ropriá, GustavoSilva, representar:!., o outros, Moraes & C,compradores do caíó, I!. dc Alagoas, ItaulA. Moraes, roprosontantn o um i-ovólvor,Mnuscr om caixas do balas. Na bolsa ar-rocitdoti: l choque do 2 ãft) I.. cnntrA ol.oitdon llattli, 1 o 2- vias; a favor do Raul'Augusto dd Moraes; ,íi:2i«)S om dinheiro pa-pel: fiG I.. esterlinas, 1 moeda argentina o 2'inglozas, Uo ouro. Nos btilsoálíÜíOS; ? bilhe-,ies dn loteria, l telegramma do l.inin Ma-c.hado o uma caria dirigida a Azevedo, cm-,pregado dos correios do S. P.nilo. ,

Na maleta do mão encontrem o dr. Albu-quorque Mello a sogtltito

Ciuiadirigida a um sr. Azovc.lo, funecionario

dos con cios de S. Paulo:«Mou caro Azevedo—Vocês ficaram admU-

rados do grando escândalo do Souza linear?,iVoalmOhtcqiiem o esperava .' Num cn mos-mo. Isto foi negocio resolvido e^éxocülodpA ultima hora. MOus companheiros do casa,o nossu passivo1, o o grande Mingota devomler ficado hcstiflcados. A IrOpaçAo sobromim ò grando. onlro a nossa ioda. Palvla,lioni-a, dignidade-, honestidade, smtiinon-tos quo osso pessoal conheço do nomonào lhes tftm saido das bocct.s; 6 iissumptopara muitos dias Parocc-nio quo, no moloile toda essa negrada 6 vuoft o único quotem um pouco do coiidoscondencid ; vocô,que conhece o pessoal, subo o valor dassuas palavras o sabo mais quo ellos nAoavançam, porquo não pódòm ou porquotom medo. Emíim, meti caro .'ronsumatumost» I-: como 1'libortas inostlmabílls ros est»,fui alando.antcs quo a policia quizosse mot-ter-se nos inous negócios. Actitalmonté,osta senhora, a policia, oecupa mais o cül-dado da minha fnmllià.dòs meus amigos dod-i meu. Aqui, por estes dominios, nAo tfimvalor os adeuses do Alfrodo Pinto o multomonos doWasghinglnn Luiz. Si, porem,pirum desses accaso3 íeomo os do Maciôl lorencontrado uma mulbci- que o supporto) opessoal dfir cm cima rio mim, entAo aminhapistola Prawing dirá a ultima palivra, vistonAo estar cA a garrucha do Mingotc. NAoqueira, por cmqtianto, saber ondo oslou;acho bom, mesmo, quo você queimo o cn-voloppo, si 6 que- nAo exerce a funcçfio dopolicia c não dizer a ninguém quo estou nollrasil. Tonho lido ns jornaes do Jtio até 19.Por ollos vejo quo o pessoal colheu ria po-lieia informações como tondo fugido para aEuropa, onde so acha a. minha amanto-E' multo osturdla, essa policial Si ossosidiotas me conhóoossem não me julgariambastante idiota para embarcar no Rio o dos-embarcar ria' llnhlã ou Pornambuco, oun.osiiio no primeiro poi to curoijbu, no osca-Ihr da policia. 1-írh Uido o caso. autosassim; omqiiaritò a diploniAcia Itio lirancoarma a policia europáa contra mim ou vouganhando terreno;

Os paizos por ondo tenho atravessado re^senlom-so do multiores... O condo llaluslcypassaria mal entre as mulheres... Quantoao prestigio, tom sido grando por ondopasso. Avalio que, em corta cidadozinha, ojuiz do direito, sabendo da chegada do nmpatrício (actualtnento sou cearense) veiuvisitar-me c á cada passo alirava-mo pelasvoritas oom o doutor. Grando troça, digoou, grando molecagem dirá você. Os jor-naes dizem quo o desfalque 6 do mais do222:000,'? o ou garanto que não chega ri 1J8 ;naturalmente'aproveitaram a minha au-sericíh para arranjarem bom a coisa. E, on-trolanto, ou fui tão corrocto quo escrevino dclogado o ao Nogueira, aceusando-me,afim do tirar do Nogueira a í-esponsabili-dnrio.

Em todo esto negocio, ou só lamento ovexame do minha mãe o dos meus irmãos,sobretudo o Arthur, quo está collooado abiom S Paulo.

O rosto me é indiffèreritè ; remorsos niotenho, não roubei do um particular o oa-pero nunca roubar. Demois, si ou não (In-casse, o pessoal mo pilhava, pois a coisaali andava preta.

Diga ao Maciel que escreverei a ello da-,pois.

Por cmquanto, peço-lhe entregar unatrocos ao Joâosinho, que os remetlprá aomeú irmão no Rio, salvo a mobília, quo'sorA entregue ao Carneiro Monteiro ;lud.Osi a policia consentir). Creio que o Tliurl-blo cstA procurando augmentar a minharesponsabilidade. Eu lembrar-lho.ei quéposso escrever ao Campista, sobro ccrlosfactos que so encobriram com o auxilio dçum imbecil quo vocô bom conheço.E basta.NAo repare as mudanças bruscas de as-1sumpto nesta carta, que foi escripta sobrauma janolla e será entregue á seriedade daum camponoz, que devora mcttcl-a numcorreio mais próximo. Lembranças ao pos-soai.o abraço o José Mario. E o negocio doAndré Pinto 7 Mandei que o procurasse.-sDo teu j"ose Maria de Souza*.

JSotás &§,.0 dr. Albuquerque Mello, 1- delegado atlíxlliar, só so lembrou de pôr o accusadOíncommunicavel ao chegar 0 mesmo é,Central. '

Auxiliou o alteres -.pedra, n* prisàòde Souza, o sr. Rodrlgofrepreísontapto dáfirma Pereira Valontitn & Comp., ostabeVlecidos na praça do Mercado n. 29 e Htit}.viaja para a referida firma.

O alteres Pedra, bem como o lnferlMo o cabo quo o acompanharam, íoramhç-gpedados A custa da policia daqui.

José Maria do Souza será' rem<}7_hoje, pela manh.l, pt\r« a oaso de Dotonçâ-«Usposis»io ila ministro du, fazenda. --.

MUTILADO _»itó.

ô correio DA MANHA-Domlngto, 27 de Outubro at 10OT

»V1".

".iihwrioiiiirA \ihitu pro&lileuela.

© ii.iii.i: no iOOmItí'! n.nuuHiaelmiiiiiioto im Pavltbft.i 11'iiii'iii'it

lltironle a iun.ili*do hontem. (oi o »„on.tcnu» pouco visitado, citl»'o„.iuilo-iio a nua«iinpaniliciiilidadii a..i pronnrntlvpa para it' n»'ee|w«lo do nrosldont* «w iii»i>uhllca.

iuV"i"'u nnlosiln,» hur.n do lardo, oilr. AliiiiisoPonna.arninjiaiiliailoilu i-onlra-iitiulruiilfl vtoxdiiUrtiw du Mtncar, mini»»irodiiiiuiriiihii, do marechal Hhiiuch, inl»ulatro dAguorra. humcmus civil c uillllorV íilltf.lll .iCBWM l.radis, ilelvm <> palm I •dn Cottolo, diiiglndo-sn pnra •> Arsonnl doMarinha, ondo no nchavn (UraMlda nn 10-Bnoollvo ''aos o hiato fSIlva Jardim ¦,do bcr-viço presidencial.

Nounteo iliumolli.praco deBUflrraojlavBiioitnílo 0 10.1 im d" liiratitoria do mai.ii'ui,Mih o laminando <!" capitão do curvei; II 'IaBabnglta oi.uopicjiouao i.rmelro magis-triido da uaçao íih continências da pragm-"

O rir!' Mtonio réu»» o a, sua comitiva cm-liáraamm Imraàdlninmonlo naquello lilnto,iii'B'uiiudu uuUo ahandado corpo ilo mi r •nlielros nnoloniios, (jue t>a achava a liordu. oiiviillui .i.iolOiilil.*a'i.

..' 10 minutos, o hiato por.-üo em mar-rhaluv.uido desfraldado o pavilhão prest-deliciai. „ ,„,

LOBO .pio Col avistado aquello pavilhão,os navio* o frjrtnlor.ns salvaram, sondo.icinnpanlndos polo cruzador chileno »Zun-.«mu.» o pela fragata ollctni iMoltki!...

Nnvas.-. do guerra da. Armada da Ilopu-lilica aiuliiiii o dr. Affonso 1'onnn lol roi-chlilo. ao piirlnl.''. por toda a oftl.-liilldado,lnclusiv..' o contri-dmiranto W r nn o oiliime.liato Ismael llinirl... presumiu as con-i n nula.- dar, ordunanças o r.nntljonto 1.11 -tar pobtndo Jumolàfiuella dependendo.

O prcaldont, da llopubltoa, acompanhadode Biia raimtttvo c de oltici ior nliltnnos, por»«orrou varias aoponi|en<Un9 «lo garbosqüiu/. itliT. ontrotondo uprts amistosa paios-tra com o contra ulmlranto Wlnonj ,

Km Begtildafol sorvido um fino iuneh.Ao chíimpagnc, o rir. AiTonso Peima brln-

dou ao nobre povo da ipiirlda Itepiihlloa do«teindt» Ando:; o f(* votoH para que per-darem, «wo ato ao», os amistosos laçosijtio estreitamente im»ra os dois grandesiial/.os BUl-omorlcqupi. , ;

A esse brindo i-frpovle.ix o contra-alml-ranlc Whson, «nio, em nomo do todos osBOUS r.iiinrnrias ..mbarrartos a bordo do/.eideuo. afradeceu ai homenagens comauc foram recohiddi, nao w, pnt. governolirnslleiro.oomo pelanosfl» gloriosa Armadao, cinílm, pelo povo, iiuo, a lodo o mo-inotilo. os a^Tin-.ultiu.lo Gctililoias as maiscaptivnittcs.

O distineto ofllrial tarmln u o seu f.vw.beboude a irrospcrtdado da grande uaçAobrasileira. .. ,

No remato «lo ambos nr. discursos, a cha-rniign de bordo oxoçtitou os hyinnos chi-lenò o brasileiro. ,

A's 5 horas da tardo, oi presidente ria Ho-publica deixou, acompanhado de sua comi-tiva, * ornzador Zetifeno, (itte deu as salvasdoostjfl*.. , , , ,

Kftuatraento ns demais navios oa fortalezado wniogiítjjnon salvaram ;i paisagem doliiale $fíèa «fnrdim.

Minutos após, s. ex. desembarcava noArsenal dó M íríiilltV, tendo sido as conti-rienrias prestadas,'p'olo corpo rio infanteriado itiatinhn.

Desso dcparliiii ionl i naval, o presidem?da llepnblica dirijrlü-so parti o palácio doCallele.

O banquei.- no Mniii-iso»Corto noticiámos, realizou-se hontem ás

7 horas da ivrile. o banquete olferocido aosOÍTiCiacR chilenos pelos t.llicines hrasiluii-ns•nio, ha tempos l.i/en.lo parto da guariii-cão de cruzador litirraso, estiveram cm_an„rigè e Viilnarãiso.

Gratoã ás innuihoriis gontilozns (pio reco-_èrám em lal oc.t.siáo, p o- parte ria rrini'1-nho de giiòri-n ria Iloótiblicit dn Pacifico,aqucllos Òillciaos resolveram aproveitai- aestadia aipti rio Zenteno para os retribuir,embora muna (esla ioda intima. ¦

Promoveram o fraternal ngape os seguiu-tes ofliciaes de nossa Armada :

Capita . de triighia Cãriiid rie Souza l;ranco, cnpi'..lcs-tenenl¦¦- Ampliilitiuio Heis•1'rajano do C.arvnllio, Olavo Vianna, 'l'an-credo Gornonsoro, Adalberto Nunes. CarlosSoares e Úòtijamin Goulart; prlmoiros-to-nentes Urito Cunha, (.".ris ro Menezes, HugoGama o Silva, Maio Gama e Silva, I'.. fia-lho e dr. I 'atilo santos ; sõgUhdos-tphenteâAristoleles rie Castro, 1'hilemon l-Olites,Fróosda Fonsogn, Segadas Vlnnna o CayroCosia.

Também SO:associaram a c=sa maniies-tar.ao os ausontes : capitão de mar o guer-l-a"Poreira l.cile, eapitàe.s de c.orvet.i l-':;m-cisco Pereira, Kruesiino Moura, capitão-tonente Uamiào Pinto da Silva o 1 ¦ lonen-les llcllaite ll. Brtisnüé.

No banquete tomaram parte 11 of.iciacsdoZciifciio, enlrc os qunõs o coiitra-ahuirduteWirsnn e o innnodiato Ismael lluetta.

O menu foi o seguinte '.Potago Supremo do Volaille, rohalo à Ia

Chamborri, vól-uú-vonl Financiero, íllet

ÈlquoaiiK Cháinbignons, Punch au liirsch—

Indo i In biCsilientie, ospergos an beurreíondu, chiii-li.tto russo, sorbet Spumono.Frults — Fromage.s. Cafó, llquours ot oi-gars. Vtiis—Xores; Sautoriiesj Ponte, Ca-act, Pomnrd, Vvo. Clicquot.

Ao «dtíssort», foram trocados amistosos•tonsts» eut^-c as duas ollicialiriarics.

O coinmanilante Pereira Leito usou dapalavra, offeEOCondo o banquete aos seu.sdignos ciimaradits do armas col- tenenteBrito Cunha sorvlu do interpreto,como ora-dor oiliciul, dos sciitiinentos da commissãopromotora da festa.

Uma eoiiimissão, composta dos srs. ca-

om tttreeçao a 1'unta Aronan,e6liiiido |i con«ii .it.. i.i., nu..nn... ua i.iin-iiii'1 para combolB-rom o giu iiirio et u/adot titi'. i.'n a da barra.

Amo., d., '..illu do vit-rn de guerra da na-¦.io a..0,- i .1 ll ... ao lir. M ,11 ,:l lt» di':,pll-ilida» imiii'.-11.1.1.. pi.l.ia i.id.iii.uiç.ia.

— Hontom, u «'.uiti.i .'iiuiii.iniii wiii.utili-, nl ile mui gOVOMIO mu dOttpiiOllO tele-graphlco, iliimlo hqv.ih Inulrticodea a ie«BpullO lIO |.-|;l.¦:.„..

¦ «.«¦ii.,.—¦mr. mi mt^^^s^^mmm^v

d Dr, llriirliiiio IIOKO |..iin.'i|. i uo'. ;..;u.¦¦it.-iiii-.-i n miiujo- 'i'" "c uuuloii para a nn o >¦*\ id.iiii..ui.-, da i'»i. i n. iu-

O illroctor da Ivscola Nacional de IlelU*Arte* fui autorizado a rcquUltar a cunhagom.le quatro incdutlia» de pratu, para «eremdl -.ii ii.tiid.i-. no»... ii .1.1» premiado» nas c.-|... ...>•. de t." i a l''i>'..

"iste-ite-

pllllo do mar o guerra João Pereira Leite,capitão de fragata Caririõ do Souza lú-anco,capitao-tenenli! iriavo Vianna c 1- tenenloBrito Cunha, foi a bordo rio Zcnictio re-ceber o acompanhar os olliciaoa chilo-nos.

A partida tia «Moltke»Ainda hontem, pela manhft, os Jovens ot-

flciaes da fragata allemã ¦¦Moltlce» foramalvo de merecidas provas do apreço, pro-Stndas por membros da colônia, allomà.aquidomiciliados o por ofliciaes da nossa Ar-mflila, que lhes levaram os cumprimentosde despe.lidas.

A partiria tio elegante vaso do guerra os-tava marcaria para hontem, ás 8 ipJ horasàamaiihl.

Como o commandante Latiram tivessescioticia que, á tarde, o presidente ria Ile-publica visitaria o >.„ontenó»,nltoròu a horada partiria, para que o seu vaso rie, guerrapudesse prestar as ultimas continências uoprimeiro magistrado da naçáo.

A's 11 horas In manhã ora grande o nu-mero rie pessoas a bordo da fragata, ontrotis quaes o ministro allemão o quasi todosos seus áuxllinres.'-Muitos

ofliciaes rie nossa Armaria, entreelles ofliciaes genoraos, eguttlméntò foramapresentar despodidns ao illustre comman-dante Laurain o aos seus Jovens compa-nhoiros do armas.

O ministro da marinha o o cnefe do es-tado-maior general da Armaria mandaramseus ajudanles ile ordens preencher aquel-Ias (ormttlidnries do esiylo.

O couiniaiulante l.aurnin, pela manhã,despediu-se ilo ministro dn marinha, dochefe do eslado-innior general da Armada edos commaiidant.es das nossas divisões oa-vaes, visitas essas (pie foram retribuídas.

Por orcasiáo rio se njiproxlmnr rio Zen-temo hinte Silva Jardim, a Moltlce salvoupo pavilhão presidencial.

Logo a seguir deixou a bola' junto ;i qualesteve ancorado o contornou depois ogarboso vaso do guerra chileno, fazendoiçar om seus mastros sighaes do despe-didn.

De bordo do Zenteno o rios nossos vn-Bos de guerra incontthontl flzei atn tremularnos mastros militares os mesmos sigmVes;dizendo hoa viagem t\ ollicinluiadc da fra-gatn allemá.

Reciprocamente enviaram saudações.Garbosa, ti Moltke sUlcou as ondas em

direcçáò á barra.Os vasos do guerra o as fortalezas da

barra salvaram o pavilhão.Continuaram ns amistosos cumprimentos

de despedidas do parto, a parte até a fraga-ta Molthc ilesopparceor uo hoiisunte.

A fragata nllemft vao directamente a Per-nambuco, de ondo seguira paia as Antilhase Açores e riahi para a Allemanha,

A meia noite a elegante fragata passoupor Cabo Frio, cruzando o alto mar.

Que os jovens o ilignos ofliciaes tenhamlioa viagem, são os votos do todos os braBueiros.— A Molllie foi cpmboiada ntó á barrapor muitas lanchas conduzindo famíliasUlemas.

Outras notas01- tenonte _auit.no Rosas o 2- tenente

Castro Menezes, do Zenteno, estiveram hon-tom em Nicllieroy, ondo visitaram algunspontos, entre os quaes Boa-VIagem, lcn-Fahy e Canto do Rio.

Terminada a excursio, ob dois distinetosofliciaes chilenos foram multo obseqtilaricsns residência do sr. Frederico de CastroMonezos, do Ingá.

*-0 onuador chileno tenleno parte boje

ii i.ii..•-'... do Interior aul iruou o eu.;.-nholto do lulnl.terlo, dr. Pranelaco Peixoto,a org.inií.ir o projecto e a orçar toda. a»obra. de quo c.irccc o edifício do Fórum, Arua do-, luvallilo», Inclusive a coii.trucç-ode um terceiro pavimento.

riuurliiKi clilc», CÜ'qÃ.TiÕiíra, y.lllinil» 51.A nova fachada da Casa do Correcflo.

cuja. obras vão multo .irie.int.iri.ii, deverí»or inaugurada no dia 15 de novembro pro-kíiiio, com a_d«teucla do mliilhtro da ju.tiça.

TunM-OtirlffoTw - MÕvil»Foi nomeado para rouiuuuil.it' a cicola de

apreiidlzcs iii.irinlu-iri.s rio Kio (iranded.Sul o capitão de enrveta l.euio-. I ,e *s.i, sendoexonerado do cargo de vlce-dlrcetor do depobil-i naval do Kio de Janeiro.

«is molhoros vinhos rlogr.mdcnsos<aovendidos & rua Urugtiiyana n. 117, canalli.,1 - Trindade.

DB PETROPOLIS26 -10-07.

O dia amanheceu magnífico, couservau-rio-se assim atí 0 momento viu .|iie encerra-mos a presente correxpondencia.

KsUmos na rlsonha perspectiva de umatarde amena c licita, seguida de nina noitedessas cm que a gente seute remorsos deficircm casa.

Temperatura :Máxima,,,,',,,-. 21.0Minitna 15.0

*:-E-i'..i5a amanhã, no salío do Cassino Flu-

miiicnse, o cinenialographo Patlté, da cm-presa Silva & C, >|:

EffeclMotl-sc houtem í tarde um elegantetorneio de A/.-o/ tennis, cm que tomaramparte as sr.u. Uchida, Higgard c Chectaiiie os srs. Micliel Audrew, encarregado denegócios da RussU; Cliectant, l- secretario;1'etto, 2- secretario c capitão Jackxòu, addi-do a Icg.iç.io de Inglaterra.

Seguiu-sc um animüáo fips-u-cbct lea aoar livre,

Tomou casa aqui, afim rie veranear, osr. André Cliríütbplile, sogro do ministroda marinha,

Esteve nesta cidade, onde velu fazera sua profissão ile fé perante o núncio apoi-tolico, o padre rir. Prudenclo Comes ria Silva, btspb eleito rie Goyaz,

ÉJstá se procedendo na collcc'.oria cs-tadttal, ao l.iiiç.itueiitj do imposto do iudustrios e profissões para o futuro exercício.

--- Diversas alumnas do Collegio de San-ta Is.ihel receberão amanhã, ua egreja ma-triz, soleuueiucnte, a primeira comuutnhão.

No salão da sociedade allemã Saeugerbuiul Rintracht, realiza-se amanhã d.tarde uma festa infantil, s;giiiudo-se umbaile familiar.

Estão abertas até 31 do corrente, in-elusivc, na secretaria do Collegio S. Vicente de Paulo, as itiscripções para os examesrie primeira época.

Ficou suspensa a concorrência parapintura do prédio & avenida Quinze de No-vembro n. 814, por terem os proprietários,se promptiticado a cumprir o disposto noart. 2J4 do código de posturas.

-— O presidente da Municipalidade mau-dou abrir concorrência publica para pintu-ra do prédio n. 892 da avenida Quinze dNovembro, onde se acham os estabeleci-mentos coiiimerciaes de Pascltoal Garcia,José Lourcnço da Silva e Antônio José _íiCosta.

O juiz de direito desta comarca decre-tou a ititerdicção de Jacob Esch, por tersido considerado incipa.'. de reger e admi-iti.ejr 3 ua pessia e bens, seulo-lhe no-meado curador o s;u cunhado J^-io Guilhcr-me Krancher,

Já regressaram da Europa os nego-cíàhtes Joaquim Faraco e Antônio dos Sau-tos Sampaio.

—A Sociedade AllciuãDeutscher \rereiu.prepara fest.is para os dias 9 e 10 do mézvindouro, em cotnraemoração ao auuiversa-rio de sua íuiuiajão.

O sr. Francisco Sutter adquiriu poiSiOOÜgOOO os prédios do dr. Jcrot.ytno deFreitas Guimarães, situados uo Morin.

Ao que se diz, o capitulo da provínciado Sul, da ordem dos frades franciscauos, itreunir-se em nieiados de novembro em Illu-tuenau, reconduzirá o rev. frei AmbrozioJoanuing no cargo rie guardião do conventodesta cidade por mais um triennio,

,ltmeltla& Mendes — I.enba e matenaes .-nluwini carroças para transporte - Tolophonot.W.'-iisr, -P. Iiotal'ogo íS. 23)i

HESPANHA E ITÁLIAliiiiniinções o lori-omoto

Madrib, 26—0 tempo está melhor c ostemporãos na Catalunha oriental diminui-rain.

Roma, 20—As noticias ofliciaes hoje pu-bliciidus sobre o terremoto dizeiu qui apovoação rie Ferruzzaiio foi apenas destrui-da em dois terços, sendo de cento e seteiu..e cinco o numero das victimas, das quaes jáforam encontrados trinta cadáveres c chi-coenta feridos,

Os trabalhos de salvamento nos pontosatacados pelo terremoto continuam comgrande rapidez. ,

Pavilhão InternacionalDas nossas casas de diversões, a quo me-

lhor se ,-ipparolhoii para arrostar a estaçãocalmos.i é sem duvida alguma o PavilhãoInternacional.

Tanto a «gare» da listrada de Ferro comoa sala do cinematographo são ventiladasvantajosamente, de modo a coújurar ògran-de inconveniente das nossas casas de espo-etaculos, o calor.

Além disto, essas duas salas são separa-dus por um amplo sâlao exclusivamentedestinado ás pessoas que, em grande nume-ro, esperam a vez.

Vonul.iik.res profusamente Insinuadosrenovam o ar no ambiente, com uma cons-tancia capaz de manter sempre uma álmos-phera iigrailavel.

Por seu turno tanto o cinematographocoou. a estrada de (erro tornaram-se tu-tracllvos pròdiléctos dos cariocas.

Ali affluetu diariamente grande numorode espectadoras entre os quaes avultam ascreanças.

As vistas ojcliibidas no çinematogranhocausam süccèssoí notoriamente os episódioscômicos que muito divertem as creanças omuito gente sizuda.

Ao lado rio ronovamento constante tiasvistas rio cinemalograplio, o empresário,Pnsohóhl Segrotõ; vae introduzir um im-portanto nioilioraniento mi estrada de torro,

A sua estrada vae inaugurar uma seriede viagens por vários listados rio Urasil.

O panorama dõ listado de S. Paulo, qu-iniciará a série, esta já quasi promptõ o seráinaugurado em breve.

Virão em seguida Minas, Estado do Rio.etc.

Empresário intelligente, o sr. Paschoi-,1Ségreto otilonde que o melhor meio de po-pulariz.ir as suas diversões é bar.iteal-as.

Deste modo elle reduziu muito os [.roçosna tabeliã cobraria rela empresa anlecesso-ra o isto só tom obtido exoellontés resulia-dos, evidentes com a affluencia enorme deespectadores.

Isso, aliás, não é sinão a jusía compensa?çio dos o^for^'.os do activo empresário Pas-chiai Segreto, com o credito firmado noKio de Janeiro, pela oxcollencia das cas sdo diversões que '.em Jirigi.lo. entre ; oquaes vem a hello destacar o Viris no fi.i,com o qual liU.roduziu o cinematographo nóRiò do Janeiro, ha Já dez annos e que logocaiu em tao grande agrado, causando umenormissimo suecesso.

Este estabelecimento desappareceu como alargamento da rua Uruguayana. mas o

HOMICÍDIOENTBB TRATADORES DB ANIMABS

NUMA COUDELARIA

A' FACAI»Oll OiVUsiv l>t> O.VFE.»

Nn KntaçAo do HochaIla li algum di.u.n noticiário policial se

roíeQUa ü. uma iwm do sanguo (|uo ti-vosso um doifaobo fatal,

t'oriiecoii-ii, huiiloiii, o 18 distrlcto poli-¦ial. ao despontar do um.' Um» fulll diieuiiao ontro dois homens..Lu . i-.iiup ihli.i. -i > de I. .il, ilím. quo aliasni. aram Inimigo*, lol e.msn pari que umtombasse -.mi vidíioooiitro so torna..oumcriminoso,

Passemos a relatar a tristo occurrencla.A.' run li. Aiui.i Guimarães n. 0, na osla-

çAo do iii.i-ini, (lea situada uma vasta cou-dolarla de nniinaos do corridas, nnlniaesporlencentcs a varias pessoas, mas todossob n gerencia du enlraincur Mborto 'i'ot-xoira. „ .

Ihitro os vários cinprogados que ali tra-btilhav.im. havln Miguel do Souza llodri-gtios, appellldado Pictirldilo, o Hosillo 81-itr.us, lambem com o nppellido de l'ept', vul-DOS OKtos iiioliv.ido.», qii.iuto ao primeirodovido .'i «ua cor, quanto no segundo dovidoa um defeito physTcO, no pi direito, e que onula mancar.

Cuidava, o primeiro, do eavallo llerodes,do propriedade do sr. Carlos Continha, o Osegundo do de nouw Snns soucl, de próprio-dado do sr. Avelino Mesquita.

Ambos bons rapazes; iiuncn entre cllosliouvo a menor zanga.

Miguel, hunem do conlo bonacholrao eresidente como llnslllo, na própria cou-dolarla, era o oncarregado, por sua livrovontade, do preparar o cafí para os compa-nlielros.

tlisilio, tambom do gcnlo dooil, multofolg.i/.lo. ora incapaz de maltratar qualquerpessoa, lato atí ba uns seis dias. Dahl paracá, transformou-se olle.

Motivou ossa mudança do gonio om Ua-slllu, tcrsldo ollo dosprninrio pela amnsla.uma mulntlnha qno o trocou por ura esti-vador conhecido iioio alcunha rio 1'llanga.

üesdo osso dia.llasilio tornou-se irritante,zangaiido-so por qualquer coisa.

lliintem.pola manh.Vulnda do madrngado.cômodo costume, lodosos empregados solevantaram,paractiiilar cada um do sou ani-mal, levando-os ao prado do Joclioy Cluh.pira cotejalos. uns, outros slmplosmontipara passoalos.

A's ^ horas da manha, regressando todos,\ eoeholra, llusilio perguntou a Miguelpelo café.

Obtendo r>sp?sti de quo o oafú nindanão havia sido preparado, Itaslllo. Irritado,apanhou um an.clnho, avançando para Ml-giicl. no Intuito do uggredll-o.

listo apanhando tnmuoin um ganelm, col-louou-so om altitude do defesa, deixandorio haver a nggressao, por terem váriosiwmpnnliéiros Inlervl o, separa-e c des-armado os contondoros,

Parecia terminado o incidente.Puro onguno. IJasilio. já lúra de si. 9 ihiu

para uni sotáo, existente nas mesmas co-cheiras.

Ahi, apanhando uma pequena fasa, queis vezes .servia par. as .suas trugi.es refei-•ões, com oiln pnlmeadti na nulo ilireita ior-íou a descar cu procura de Miguel.

Nào o encontrando onde lia pouco o ha-,-ta doixado, Hasiíio seguiu dlrecç&o doiboü» occiipadn pelo ca> Io Ileroilos.

Ahl encontrando o seuriosairecto do beca-süo, llasilio para olle avançou, desaílau-do-o: «Vem para fora, BJCtirii/do...»

Miguel, (pie so achava muiiidd do um chi-ciite, com «me tratava do animal sob seuscuidados, deton.leu-se ilos primeiros golpes<|iie lhe erain dirigidos por Hisilio, conse-guindo rechiissal-ò aló fora rio «box».

Nossa oceasião o sr. José Augusto Serra,proprietário daogua Perichole, o que tãni-Bom ali se onconlrava, vendo a attitittlo dollasilio, para elle corr.iu e tlesfechoit-llie. uanà.) em que linha a faca, utna pancada com

> guarda-chuvalisto.mio resistindo ao omhate,quebrou-se.llasilio, cntfio, livi-o da única pe.ss.ia que

d podia impedir rie pratic ir um crime, apo-/ar de porto so nch irem outros compa.lhei-ros que náo tinham coragem de Intervir;:avançou ròsoliltiimehtb para Miguel, oml.e-liou-lho a faca no mumellio esquerdo, lu-glorio acto continuo.

.scnlindo-sc foi itio,Miguel collocott a mãoèsqücrdft soi.ro a feritl ...saiu em persegui^i-.io riu llasilio, aos grilos rie poga I pega Iinrlo aló á efiqulnil ri t ru i Vieira Soulo.onriolicnmmetlirió rio forte homorrhagia, parou.

Uotroecilcnilo no caminho an.lado.o info-liz Miguel.já amparado por cumpanheirossous, tomou o rumo da pharmacia SilvaAraújo, ti rua IJ. Anna Nery n. Iii8.

A esso tonipo.cotnnmiiica.io 0 facto á poli-cia rio IS dlãiric.to,'iio local cimparecoram ocomfhlssário Tliibau o escrevente Horta,sen.lo ainda, tomarias as declarações d.ivictima.Depois rie medicado pelo dr.M.innel Duarto.Miguel, cujo estado era gravíssimo.termi-liando as suís declarações, tombou ao solo,e exhalou o ultimo suspiro.

Providenciada a remoção do cadáver pa-ra o Necrotério, chegou ao local, isto as 9horas o poucos minutos; o delegado dr.Itanl Kego, que ordenou a abertura do re-sp.ecíivo inquérito, arrolando as seguintesleStèmiínhas i João Luiz Gomes, residenteá rua Dr. Garnier n. 29; IVrnnrdino LiilzMonteiro, resiilenle á rua Guimaráos h. VJ;Álvaro dá Silva, rejidente a rua Ctipitollnoti. 17, José Augusto Serra, ustabeloelrio ;'irua FÍOÍ Caneca n .54; Alberto Teixeira oliiuilio Homero ; estas duas ultimas comoinformantes, o as õlllrásdò vista.

Miguel de Souza Iloririgues, era do corpreta; com 42 annos, solteiro.

Trajava na oceasião do ser morto, cami-sa do algodão listada e calça preta, estandodescalce.,

lira um homem do compleição robusta ede altura mais que regular,

llasilio Simões, o assassino, 6 um ho-mom franzino, de cor parda escura obaixo.

Trajava calça cinzenta e camisa de meiaencarnada.

Ao sou encalço, quo aliás trio 6 de tododescotihecidd, foram postas varias atttori-riarie.s.• O rir. Haul Itego, acompanhado rie váriosaúxillaros seus o rio comman.l.inteda guar-ria r.oi l.urna e rie um nosso reportei-, per-correu vários pontos, ondo se presumia.es-condido llasilio, não dando, infoli/.tuer.te,essas posqtlizàs resultado satisfatório.

As diligencias continuaram, porém, riu-ranle a noite, setui.ro dirigidas polo dele-gado.

»lng, Bobr.gy, Vetps.tls.no Mantiqueira T.o-rena, Matadouro, 8»ata Crus o VUU Alo»«re,

K Sscledsdí ilínen.eute do» M«hl-nlitas da B, V. CeatraldoUra.il, fos-aerrpr -. -nur no anterra do matlogrs.lo engr.nhelro par unu couimit.to c3tti|io>ta Uossrs. Ilermogenes Povoas, Manoel de B, _ar»baia e Manoel P, Tliom-s.

—A Cal». AuniiUr do Pessoal do Movl«mento, ao ler canli^clmcuto da morte do dr,Jo-o de A.i.i.-.u!.- Pinto, v •¦¦ o respectivopavillilo em funeral, coberto com crípe,-.!.aii de facilitar ao. respectivos auoelado.melo», para aesmpan.iarctu cm carros o cor-ii-j > funebre.

Reunido i ràspsctWe conselho admluls.ti.it.. o, deliberou Uuçar cm OOtS um votado profundo peaar pelo fatleclmento do di-gruo «•¦> • -....i-iru, depositar »obre o caiaSounia rica cnròa de llorc» artlliclaes c convi-.lar o» aíisclados da Caixa a tomarem lutopor 8 dias,

-Tom «Uo iniMiuera. as Uemonitrsç.esde petar recebidas peU familia AodradePinto, pormoiivo do falleci-wuto de um do>«em mais diguos ornamento*.

Uo todoe os pontos da _«trada, principalmente, chegam cartai, cartSes e lelcgramnus, comendo votos de profundo petar pelogrande gu!|>9 que acaba do .offrer, com amorte d • diitlucto engenheiro, que tinha emcada funceionario deita vli-fcrrea um ad-mlrador e amigo dedicado,

-O dr. Francisco Veio, director da E. del'\ Minas e Rio, esteve hontem no gabinetedo dr. A.irio Ke:s e, em «eu uome e nos dosdemais collegM de direciona, apresentoupezaraes d administração da Central pelofallcci-tento do seu distineto sub-dlrcctor.

Continila a ser recebida com multo in-teresse a Idéa de uma st-.bscripção geral uaEstrada para a compra de um prédio desti-nado 4 m .radia da familia do Illustre morto,o qual, entre outras qualidades moraes,possuía a do ser profundamente honesto.

O fatlccidohcni merece essas homenagenspor parte de seus antigos companheiros derepartição, principalmente por ter sido umespirito sempre propenso & pratica d > bem ecompletamente despido das vaidade* pe-cabarés aos chefes de serviço de certas edeterminadas dependências da Estrada.

Oa agentes o demais funecionarios dascstJçScs da Serraria e Guaratingtictá tele-grapiiarain também ao dr. Aario Reis, Ia»uieutando o fallccimcnto do seu digno ccompetente auxiliar dr. José de AndradePinto.

- Ouvimos que a AssociaçSo Geral deAuxílios Mútuos, que tluha o dr. José deAndrade Pinto como seu V vice-presidente,tomari parte muito activa no exito da sub-srripçio que vae ser aberta para a comprade nm prédio destinado & moradia da fariii-lia do m.illoi' fado engenheiro.

As demais associações da Estrada estãotambém dispostas a concorrer com todo ointeresse para o brilho dessa stihscrlpçio.

O pessoal da estação de Campo Ilclloapreseutüti petanics A administração da Es-tr.ida pelo f.illeciinento do dr. AndradePinto e solicitou permissão para o descontorie tim dia de vencimentos, cm folha, arinirie auxiliar os respectivos funeraes.

—Escrevem-no»;oE-,tamos iníoruiidos de que o uuliogra-

do engenheiro dr. Andrade Pinto, victimado desastre que toda a imprensa noticiou,não soff-ia nem nunca soffrera das faculda-des meiitaes. Pelo contrario, sua Incide:; demente nunca enfraqueceu.

O pranteado auxiliar do dr. Aarão Reis,qtt.indo visitado por seus collegas, compra-zi.i-se em falar de obras que na E.trada see.tão fazendo, e com admirável prompti-dão recordava os logares c até o numero cioUiloiiietro onde se procedia a qualquer tra-b.rlbo.

Atacado de nèttrasthcnia, cs ti vera cm tra-taiiietitona casa do dr. Biras.

Tendo melhorado, foi passar uns ilias emInhaúma, cm casa da sogra do dr. Alberto,seu irmão.

.Na quinta-feira, durante todo o dia, ro-gou aos seus dois enfermeiros que o levas-sem ii casa da família, na Estação de S.Francisco Xavier. N.io sendo atteiiriiilo. ás11 horas da noite, áffròiixadà a vigilânciadaqnclles saiu em demanda de sua resideu.cia, d.i qual, havi.i dito, sentia funda sau-dade.

Como não conhecesse os caminhos, andouvagando por diversos logares. E' possivelaté que adormecesse, attendendo ao estadode extrema fraqueza em que se achava.

A's S horas da manhã, numa curva daEstrada de Ferro Melhoramentos, aproxi-mavase um trem. O dr. Andrade Pinto quizfugir e o machiiiista não teve tempo deevitar o desastre. O infeliz engenheiro caiu,sendo coibido pelas rodas do carro. Da ciri-tura para baixo, o corpo e.-.tava horrível-mente mutilado ; braços, troncos e cabeçanada soffreram.

Si stticidio houvesse, todo o corpo ficariacin postas.»

esvols nao a um easo particular, mas n to«.ii.ii,.ii....o.--.-..v> ua obras da melhora-mantos dos portos naolonaos,

flarA' vista das móo» expostas, deixa dotor altondiJa a Compaiilil;».

Tapeçarias-Oii.idorts^^jrsisss-K Socliianda noneílceiite doa limpríf ado»

Munlclpn.» ost.lom (ranço desanvolvlmoi ¦to o prosperidade, graças 4 sua boa aumi»

MiiriVhontem. (oramaiiiiultldí» mala toapólice* da Municipalidade, puta ttu.tuen-to de s.u patrimônio.

BREVEMENTEOFAFA8INHO

JOnNKl. i-MU ' at.vSÇal

Foi homem recolhldi) a companhia Cor-rsoelònil o marinheiro Vicente Moreirainie, .i bordo do rebocador Mocaniuf, ti sor«viço da repartição d.i CartaMailunia, tontouassassinar com uma barra do torro um (o-guista dáquella embarcação,

Foi hontom exonerada do cargo de en-carregado d.i artilharia a bordo do coura-r-ado ¦RlaohUílo» o capltio-tíRcnte Josô(siias de Noronha.

l'ol prorogada a llcenç» do 3' oniclal daihr.t.-.i.irti de conublhdade da marinhaJosó Menezes da Costa, para tratamouto desaúde.

Itetuie ¦¦¦!• amanh.l na sOdo da SociedadeNacional da Agricultura, ao meio dia, acommissão do agricultura.

PEQUENAS NOTICIASProcedente do Pará. chagou ha dlss a este

capital • dr- Abílio Amaral, em companhia dssua cana. senhora.

O ministro da marinha nomeou umaCQrámtsSao para dar parecer sobro a pope-lota apresentada pelo I tenonte cirurgiãodr. Flrmlno von Dcolllngor da Oraça eiliistluada aos serviços da enfermaria dattossa marinha.

Fssa commissão compoo-se dos elmr-gl.es. caplUos do mar e guerra Galdiuo Cl-cero Magalhães e Henrique Ferreira dosSantos lieis o capitão de fragata cirurgiãodr. Joaquim Ignaclode Siqueira üulcio.

Foi revogado o aviso de 7 de junho ultl»mo, relativo a ncqulslçao do navio destina-do ao serviço do ballsamcnto das lagoasdos Patos c Mirim, na Estado do lllo Gran-de do Sul.

PELO TELEGMPBS

Ao mlnistorio da guerra foi solicitado odesligamento do Hxerelto do monor Josô/>p lulo Oulmaràes, que se ausontou da Fs •cola do Aprendizes Marinheiros desta ca-pilai o assontou praça no l- do Infanteria,com o uome do Antônio Pedro d03 Santos.

Correiodos Theatros

I-1CSIOS 13 IlECLAMOS

Na exposição colonial rie PAUIS—190'.. o Jurvconsiderou a iigu.i SAIt'1'MttS a melhor donuitiJo, deu-lho o GrauiNprlx.

SUICÍDIO HORRÍVEL .Dr. Josó de Anilrnde Pinto

Manitestafões de pesaiA administração superior da E, I\ Cen-

tr.il de Brasil, continuou hontem a.receberrio todos os pontos da Republica manifesta-ções de peztír pelo falleciniento de seu di-irno, competente c estimado auxiliar, dr.José de Andrade Pinto) que, durante mui-tos anuoi, exerceu o cargo de sub-diréçtòrda linha,

Sobre a niüsa do rir. Aarão Reis, directordesta via-ferrea, vimos elevado nuiucro deumeios, cartões c tctcgrammas, entre osquaes figuravam os íirmarios petos segaiiti-tes cavalheiros:

Brag-.i, Carneiro „ C; Arminio rie FariaCarneiro, ca;.itão Rapliael Clemente TellcsPires, S. C. Slieppard, ireneral QuintinoBócHyuva, Ad. filva, David Mc. Neill,Onofre de Oliveira líamos, F. Antunes daCosta, João Lúcio Marins, tenente-coronelLuiz Bárbedo, dr. Alfredo Mai i, dr.Cliag-asDnria, dr. Marciano de Aguiar Moreira,Knox t.ittic, dr. Luia Felippe Alves da No-bregaj dr. Getulio das Nei-es, Duarte deAbreu, Alexandre Cassam, José Henriquede Moura, Niccslo Macedo. Euripedes Tur-res, dr. Carvalho de Almeida o demais fuu-ccionarios da 6- divisão provisória, chefe dasecçáo de C.irnltnlio, engenheiros resideu-tes em Jaoareliy, Mariano Procopio, BarraMausd, Itjt.ira, Pedro Leopoldo e todos osrespectivos ^uxdiares, directori.a da Caixaüi Soccorros feninediatõs do Pessoal do Mo-vi.ne.ito, encatr. {Tado e empregados do de-posito de machluás em Cachoeira, chefe dotrem C ou e seus auxiliares, general Bellar-mino de Mendonça, mestre de linha cm Ca-capava, rjgentea e demais funecionariosdas .estações iie Divisa, Rello Horizonte;Sibáúna, Lafiyette, Caçapava, MoraesJardim, Oiiiiiriin, Hunorio Bicallio, Deodo-ro, Cascadura, Cctr..in-rcio, Matliias Bar-bosa, [faina, Pedro Leopoldo, Rodrigo Sil-

Engenheirova. Ouro Preto, dr. Frontln,o alargamento ua rua uruguayana. mus u i »"' Tr ,. _ . _ ., r._.___."Á v„„empresa continuou sempre a conqulsur Passos, VolU Redunda Desengano, Vas-credito o Rpplaus03 dos cariocas. jsouras, Vareem Alegre, Engenheiro Mor-

_ - . . Traia todtisris moléstias pelaDr. E. ({eJIssis^^a^^"00*1AS DOCAS DE SANTOS

üespactío do ministério du industriaProtunçücs Intloforldas

A Companhia Docas de santos, represen-la.nlo ao presidente da Itonubllca contra odecreto n. 6.501, do 6 rio junho rio 11)07, queappi-iivou instrucçâos pura cxecuçílo dodisposto nos „4-, o- e9' do nrt. 1' da lein, L.74G, de 13 de outubro de lstií), pois queestas iustrucções estenderam os seus ellei-tos aos contratos anteriormente celol.ríuiospelo govi'1'tio. no uso da õutbrizaç&o quelhe outorgou essa lei, De accordo com oscontrati s da coninatihia o cüm a lei n, 1.710,rio 13 da outubro rie ISiV.i, o pr ciso v.oriflciirquanto tom sido elTectivaméuté dõspontlidòcom as obras, i.áo podendo ser ucceitacomo tsiisto dellas a importância obtidapela simples ad llcüo rins orçainontos, não.¦i.i porque, sendo estes apenas um calculopreliminar e approximario, piido a quantiaorçada ser superior ou inferior á cITecti-çamonto gasta, mas lauibem porque nãorepresenta o preço corto o inalterável dasi.tu-as. lantn que ji foram aiignièntadosIres orçai colos sob o fundamento de qneeram insÜíllcièrites para execução rios pro-joct.is. além do que na resposta tio Senado,a quo alludi! a representação, so so refo-feriu o governo tio capital orçado, igoo-ranrio eiilão, como ainda hojo, a quantomonta o capital èfièoíivamõntò gasto pelacompanhia nas ftbías do porto rie Santos.

A revisão ria tarifa e a redticção geral riastaxas nio dependem.ao contrario do re.-;ratoe do fundo dó amorti/.içãi);..ex-vi'. da citarialei e cm virtude dos contratos, da conclti-são o ãccèiláçàò definitiva das obras,maslã-., sómeuto,'—a primcii-ii, rio decurso riocinco annos contados ria iipprovaçfto da ta-rifa, e—a segunda, do excederem os lucroslíquidos a 12-j., sen.lo quõiés.ía percenta-gu;;i uãii lom riesor forçosamonto calculadasobre todo o capitalqiiese tornar necessáriopara a conslrucção, ! otno não o 6 a dos dl-virienilos iiuo n.companhiá riistribue e quesão os lucros liqiiidos rie qne traia a lei e ocontrato e, notam! .-se, ninda.quo na citadaresposta ao Semidò,disso apenas o Governoque os dad s sobre a renda brut. e a liqüidadependiam do verilicação pela comiuissâoCÓmpéttíhtOiíi que sc refere o 5 ü-, art. 21, dodecreto n. 2.917, de 21 de junho de 1808.

Os gastos gòráés da enipresn o os ria suaailrninistração, indepenriento ria interpre-tacâo equilãtiva qtic solicita a oomp iiihia,coiiiuut.tn-.se nas-despesas de custeio de(jue

"se oci-upa o art. 31, paragriphó uuico,das insiriiccôes'-

finalmente, lem o governo o incontes-lavei dircitn rio intervir na parte econômicatia companhia, já eni vir.tüdó dò convenção,já oro virtude do legitimo interesse de co-nlvecr n.'io so o capital èffocttvamentò em-pregado naeniprcs.t. mas tamhetn q.taes osseus lucros liquid-.?. já em cunipriménlõ dodisposto no cil.ado § 6.

Nestas condições, mandando as instru-cçües iipprovadas pelo decreto n. G.óOl. de0'rie junbh rio cui-rente anno, verificarqual o c.nital effàellvurnierite empregado equaes os l.imos líquidos, bem como fozera revisão da t.uiíu, tuna vez decorridoscinco annos, a còlit tr da respectiva appro-viicãc. e a reducçS iperul das taxas qüãndoos lucros liquioos excederem a 12 ¦•(.; Ii-mito este quê nunca poderá ser ultrupás-sado. nà... ferem elles direito algum ndqiii-rido da coniiianlita, náo lhe Impfjém novosdeveresuu i.ürigações, unni, miiíto menos,süoücto arbitrário da administração, masunicamente visam ao exacto cumprimentodOâlcOntrnfÓs, á (lei execução da lei c ieffectividade dos ônus c.im os quaes. porcláusula expressa, lhe fòi feita a concessão.Embora parte contratante, tem o governoo direito de expedir instrucçôes, como asde que se trata, as quês, além de respeita

Companhia lyrlca - Eis uma Cini-.fa queii-io 6 para desprezar, assai representa da1 hpn»tem, ..o tiie.uro tlarlos tio.nes, pela conipanliialyrlca italiana da empreita Segreto

-A* musica de DIzct tevecmAnnlta lorrota,Spolaorslnl o \ gosilnl Draga tros interpretesüiiruos dos maiores OllComlos.

Atimta Torrem; com lodosos prodtearios orl-trlnaoa no piot.igorilsia, hoiitta llgura, voz agra-ilavel. graça do dizer, desempofUiOU o seu pa-riel com um brilhantismo desusado cm palcosdo segunda ordem.

AppTaudida iles iea i-.abjwa, trtumphalmea-le atravessou toda o ope.-a

0 tonor Spolverlnl osteutou a sua licita vor.obediente a todas as Inflexões do canto ua fa-mosa arla da flor. sendo obrigado a repelil-a

A sra. de Agostlnl Braga mais a vontade noporsonagern de Mlcaela cantou o representoucom corto desembaraço, recebendo numerosaspnlm is na arla do 3 acto

0 harytono Pollment fez o que podo no to-re.-idor

"Os eoros regularmente o o quiiiletto, bem cu-

saindo, agradou.A orelieslr.i uos pareceu detlciente pelo nu-

mero, eom especialidade no quatteito de cor-das.

0 maestro Cendalll, que multo se esforçoupelo bom exito d.i opera merece um louvorst-to . Jft não e sem tem|.ot-Enrico

Veausi-A companhia Souz. tlnstos, conse-gulu alllda liontem encher o tlieatro S Poriro,ouJe pela segunda vez se representou a peçafatitastleai arranjo de Acoaolo Antunes, musl-ea de A. Machador-.Yenui

Nt realidade, em matéria de scenarios e ve-stuartos a peça óo que se pôde desejar de melhor „ j.

Quanto aodibrelo.oa musica, porem, cila eInferior t'is mais inodesias mágicas até liojeco-nliecidas aipil.

para boje annunclam-se duas representaçõesno S. Poriro, uma em n.atlnee c outra ;'i uolto

Um Incidente no S. Pedro-o empresárioCelestino Silva, e.ija grosseria ó por demaiseonlioclda e que uno perde ensejo de se mos-trar, em toriu a parte, um mal educado riapoorcspoolc, exhíl.hl l.oiileni 110 S. Pedro, asua má creação durameo ultimo neto da IV.itisQiiatulo todos os espectadores; tinham a ntte.i-C.io prosa A scena, uma familia qua occupãvauma rias frisas ria direita, foi dlsliaida por for-les pancadas A porta

0 chefe da família ahrlu-a Immodlalamentec, Irac.uuilo, viu, ontão, por ali a dentro o em-prezarto Celestino Silva que, cm ultas vozes,disse .- o senhor não pôde ter essa porta fechada,porque ella serve de communlcaçSo .1 minhafriso; . ,0espectador, que nao Ignorava isso, reprovouo in- ino procedimento do emprezario, fazeii-do-llie vèr que havia comprado a posse dáquellalocalidade e não quera. portanto, ser oi.eoni-mudado, mórmonte durante a representação

0 sr. Celestino, st .render as ponderaçõesdo espectador, prorompeu em desaforos, per-turbando o espeelaculo.

Companhia Dias Braga - Um novo succesM. alcançou essa conipanhla com a repre-SontaçâO do enlreacto de Arthur Azevedo —Fntre a missa e o almoço, nn qual tanto agra-daram Helena Divulier, I.uetlia Peres. JuliaSaiiios.llanius o Alfredo Silva o ria comeriia-OsMaridos da Viuva.'Na lillirianta peça, conseguiram justos ap-plausos Marzuló, Alfredo Silva, liamos, . ucllitiPores, Helena Cavaltar, Julia Santos e I.uiza deOliveira

Hoje, teremos duas representações dessasduas peças, no Recreio nramatteo, em matiuiec A uoito.

Companhia lyrlca—No Carlos Comes, seriíohoje oaniadas, cm maíintíe, d Tosca, e à noite,a carmen.

Rhonographo humano-Cesar Nunes, opo-pular artista exlnlie-so hoje novamente no thea-lio S- Josó

Além desse numero assíis Interessante, cou-snio do proi.-ratnma do espeelaculo, varias sce-nas do vcntrlloquia, tronsforiniieõos e canço-netas por silia Carvalho; canções e coupleíoslieSpanlioes por Miloáo Heis: os cachorrosamestrados pelo professor. Arctidlo Foo.it e osexercícios no arame pela gentil Llly C.irduna.

Clnematosriipho l*arlslense - No salãoSlalVa. situado ua Avenida Contrai em frente aesiaçiió da Jardim ilotanloo, serão exhiblriashoje novas vlsias, de 1 hora da tardo i metanoite.

Pnvilhâo Internacional — Hoje grandiosairiiitllieè infantil com as vistas intituladas alicita adormecida no boSiftíeéA pesca do salmúo—O sonho de Pierroi—Agencia de casamento a oGolpe de vento.

A noite novas vistas.J\ Bella Blanca-Na próxima terça-feira, 5!t,

o empresário José Tons, de passagem por estacapital; dnvá no Palace Theatro alguns esuecta-calos da Dell i lllanc.i a rainha d.i f.uitus'; ele-cinca e do seu ci.iemalograplio lílglez.

Oeincmatoflraphodo Parq h-No clemii-te tlie.u.o ilo largo do Machado,;,Onde a enipre-zti Americana liitallon o seu exdelleiue cinema-lograplio. teremos hoje novas projecções ntlí-d;is o perfeitas

Paraíso no Rio-Hoje na casa Mouri?ca, st-tuiida lin Avenida Central, haverá ile l hora datarde á mel i noite, interessauto sessão de cttie-inatograpl.o.

Cinematographo PathO—O progranima dehoie 0 dos mais atir.iheiiles constando do Ei-ctiípior estivesse *. aoenturei)'a, Os apaches tf-Fav West Gitztita e outros;

Cliieiiial iijr.-ipln IPiii-isi«ii»o.Vistas attrahentes.

XPerucvnibuool/m» cai Ia repitrada, Deia/ptutimtnto tU

tooí — Fiagiiienlai de notas, lim um mon-tio de lixa " U emiaraue ><'•¦ uma mulher/.>./;;.'i./.>. /'•.'.¦çi..'.« ri stndeo de um aJto.gado, ArtitiMilrd.il/esKl<;cil'tv, 26,-0 bacharelando de direito

Tobl.u Dantas recebeu avUo do Correupira retirar ums caria procedente do 1-rie contendo 2üd$i)00.

Ns occaiiito cm (jue ¦ i tia presença deempregados do Corre!,., lio lol encontradoo dinheiro.

..ne facto (• multo commentsdo cm to-dai at rodas, O admluUtrador doi> Correioslelcgraphou para o 1'ara.pedindo o dinheiro.

—O Diário dl Pernambuco noticia que foiencontrado cm um montão de liso, "" <Mo-gados, grande quantidade de frignicntos decedida» de 50$ e 20$.

A polícia procura o lio ds meada.—ü delegado José Anjos, ao serviço de

notável advogado, prohlblu Mercctlet AUmeiii.1 de cmlurcir para o l'ar», onde scacha o seu uitiantcquc 0 filho do advogado.

A agencia do I.loyd negou a passagem,dizendo ncr ordem da policia. Mercedes pro-curou embarcar i noite, ma» Joií Anjos im>pediu a, indo depois .i sua rcstdcncia ondedesarrumou moveis, leu corrcipondeacla eameaçou-a de cadeia, caso clU tentasse em»barcar.

O /ornai /Vaneno verbera acrcuiente oprocedimento do delegado.

S. PauloO orçamento da interior. Rtduiçüti — O dr.

Washington l.uiz. ChegMa—0 bis/o. Par-tida para A/parecida — Um empréstimo.Pan a Companhia Melhoramentos de SãoPaulo—O alargamento da rua de S, Bento,Devolução da leiS. PAUr.O, 26—Parece que no orçamen-

to do Interior serão feitas varias reducçSesentre as quaes n de 25 •(, ordenada» aosempregados do Trachnm»,

Checou o dr. Washington Lins queera esperado pelo representante do presi-dente c vários funecionarios.

Segaiiti para Apparecida onde demo-rari 15 dia» o bispo desta diocese.

P. ra desenvolvimento do fabrico depapel c exploração da cal, de sua proprie-dade cm Caveiras, a Companhia Melhora-mentos de S. Paulo, por intermédio do cor-retor _eoniilas Moreira, lançou nesta praçaum empréstimo de 2.000:0e0$ em debentu-res de 100$ ao typo de 8S e juro de 8 '\..O resgate será semestral, ao prazo de30 annos. Mesmo sem ser annunclada a sub-scripção foi imtnediatantcnte coberta,

O prefeito devolveu i Câmara Municipal a lei u. 1,054, sobre o alargamento darui de S. Bento; pedindo a sua rçcoiislde»ração, porquanto a medida acarretara adespesa de 3.50t):ü()0i00O; que o alarg.iineti.lo í insignificante, os recursos financeirossão exíguos e itisiiflicienles; c seria preferi-vol,por mais pratica e menos onerosa.a des-apropriação ile todas as casas impares darua Cibcro JJadarõ.

reltos de ciportaçao, de accordo com o nn,gr.iiinu do dr. (¦'oriundo Abbott,

Km f. Horjs foi appreúoadlilo u«contrabando de valor, apò» forte tiroteio,*K Kciteraclo», cm num local ii.>j,'assoalha que o dr. Asili Urasil deixou idiplomacia por aaber quo o tratado coiutut».ris! que rlaborou com os argíuiltig,, ,,j9seria ratificado polo governo,O dr, IVniatido Abbott é e.pürail.smanhE em S, Sebastião do Cahy, ondo Ui.cuti preparada nuu grande nianifesUcie,Acaba de seguir para lá mu vapor especialrepleto de amigos do dr. Abbott.

-..\ i,'poct i publicou um telegranimidando a nome.içlo do dr, I.mi Quedes partfiscal da Facilidade de Medicina, a.ptl,

Ouvi, de um professor da Faculdade, rnti«e fará sentir no conselheiro AlTousu Peuu»estar o nomeado lucoiiipatlbillzado p.raotogar, pois, apdi a nomeação de módico it.brigada militar, resignou accltttosaitlctttcocargo de preparador da I< .culdade para teragradável ao governo.

ritiui.ii.ii-iití asslguou os estatutos A»Instituto* de Sclenclas Anucxas, cri-.ni.. pelapresidente Borges de Medeiros, no Intuiude farer desapparccor a 1'aculdadc de Me»diciua.

O conselheito Lampreia. Visita ao sei — Cor~fios das províncias e a guainiçio de /.iib„iI.ISDOA, 2C -O rei d.Carlos recebeu hoje

a visita do conselheiro Camelo Lampreia.—Os jornaes dlicin que alguns cotitiu-gentes doi corpos rias províncias serão In.corparados aos rc^imeutos da guarnição ilelilsboa.

AUeiiiuuhiiOfiioeesso Moltke. O vertdlctum

UEKI_,l.M. 26 - O tribunal a que estiaffcclo o julgamento ilo processo Moltkípronunciará o seu veredictum ua proxlmiterça-feira.

— Antes de começar hoje os debates doprocesso Kuno-Moltk este declarou citariunuccnte e ler solicilado a sua demissãounicamente devido ás suspeitas lançadassobre a sua pessoa cm artigos publicadosna revista '/.ukunfl.

O advogado von Gordon declarou queMoltke nunca tinha tomado parte nas orgiasde Postdara e cxhortou o tribunal a premiu-ciar contra Ital leu uma sentença exemplar,afim de pôr cobro aos recursos lufamcs adi),ptados nas polemicas políticas,

O sr. Bermatchl sustentou que de Moltketomou rjirle nas orgias do Potsdaro c ter.minou declarando que si o publicista II.ir.deu fosse couilcmnado isso veria cotuirmua crença de que na Allemanha sc c.istlr;.i!uos que sc atrevem a dizer a verdade.

O aceusado Moltke renovou os seus pm.testos de iimoceiicia.A' saída do tribunal, o publico fei grandeovação ao jornalista Ilarden.

TAfiAMENTOS i EGISTRADO».Por despachos de iiontehi o presidente do

Tribunal rie Contos órdedòu o registro dosscguinics pagamentos :

De -_:li'*s a Josô Ayres&-C, de forneci-mentos á díreUtoria geral dos Correios, emsetembro ultimo ;

De 3.07SS500, á diversos, idem, idem,idem ;

Do t7-.48lS730, a Siemens BrilhersA C,rie inaKM-ial adquirido para a coriirtrücçaò•Ia linha lelegrapliica do ICngenlto Central(Marat'.!'.:io) c Hoa Vista [Ooyilz) ;

Do oaVi.isotiO, i. íóaquim Fernandes daCosta, de serviços executados pnra n admi-distração dós Correios, em agosto ulltiuo ;

De lÍ:O20S93O, á Vicente GilToni, rie forno-clhiontòsn irispectoria de obras publicas,em seterribía ultimo ;

Dè 2tí:3S3S324; i\ Eugênio Dodsworth, detrabalhos eMciltiidos para a mesma inspe-ctorin, em setembro um mo ;

lie ::;ã77$7U. á diversos, de fornecimentosá Kst-rariadi! Ferro Central do Brasil, eraabril e julho uttinlos ;

De ?:JàOí, íi MitúiiioCoclho de Magalhães,pelai- prct.-tiii;_(i rias"obras executadas nogitlpào da l_>c.òla Naval ;

De 1!:7í;síi8, ú diversos, de foiii"cimen-tos ao ministério da marinha, uo correnteanno ;

De 22:31130 4, 4 Vickers Sons Maxim, Ll-mlled, de fornecimentos o serviços proat;

dos ao mlnistorio da marinha, em 1894.1897rem Inteiramente os contratos, sao appli- |,e l9ü-

Rio Gran.cie do SalO caso presidencial. Cuia c.itta do íeeente-co-

tonei dr lldifoitso de A/oraes Castro. Can-didalnia de conciliação. Pronunciamento dodr. /•finando Abbott f— /im Santa Afaria.Deliberações da Conselho Alunieipal — Con-trabando de valor — O dr. Assa Brasil.Por que deixou a diplomacia — O dr. per-uando Abbott — O fiscal da Faculdade deMedicinaPORTO ALEGRE, 26-0 CVim-ro do Po-

vo publicou hoje uma longa, caria ..no o te-iiente-coronel lldéfoiiso Pires de MoraesCastro dirigiu aos seus amigos, expondo osmotivos que tiulia para intervir na questãoda escolha de um candidato á presidênciado Estado, alvitrando um nome rie concilia-ção.

Começa accentuando que, si a boa rar.ãoaconselha o afastamento dos militares riapolítica activa, ficam elles em sen papel,agindo no sentido de moderar pái-des queameaçam a ordem publica.

Diz ser convicção geral que o ple.tc traráa revolução, estando essa iriéa fi.rtetnentearraigada na consciência do povo.

De um lado—diz—esiá o dr. FernandoAbbott, dispondo da solidariedade dó velhopartido republicano, com cliefes de leconhe-cido e incontestável prestigio, auxiliado pelogrosso do federalismo.

Accrescenta que sua força cresce dia adia e crescerá atí á eleição, firme a disputaro triumplio, haja o que houver.

De. outro lado, estão odr. Borges de Me-deiros c o general Pinheiro Machado, dis-pondo de outra parte do referido pattidodos republicanos lieis ao governo.

Di?. que, dispondo da força armaria e doprestigio offici.il, essa facção está resolvidaa vencer, aconteça o que acontecer.

Aíliruia que, em eleição livre, o tríurhphóseria ria primeira, como bem percebe quemmparcialmente sonda a opinião.

Mas ninguém pÓde duvidar da fraude, dapressão da violência nas urnas, emo setimbra em ostentar, pois o dr. Borges deMedeiros 6 Impotente para dominar os che-fes c os chefetes das localidades, os quaes sôvencerão polo terror, calcando a lei, abu-sindo da força.

Aodr. Fernando Abbott também é im-possível conter a reacção, de onile a conse-quencia lógica da revolução, que condemnaabsolutamente, lembrando os horrores com-mettidos na pasmada.

Por isso, o patriotismo c o amor rlogran-densos, esquecendo-se vaidades, resentimen-tos e iuteresses pessoaes, exigem rios clie-fes de ambos os partidos a conciliação, nointuito dese impedir os perigos complexosque ameaçam o Estado.

Continuando, diz o missivista que omelhor candidato seria o dr. Assis Brasil,mas este já se declarou por um dos grupos.O segundo logar caberia ao dr, Álvaro Ba-ptista, incompatibilizado pela sua adhesãoao governo.

Entretanto, existem outrosriograndensescapazes,

Lembrou o dr. Graciano de Azambuja,advogado de nomeada.

Diz que sua intervenção patriótica fra-cassou, porquanto, apesar do dr. Fernandomostrar-se disposto a ceder, o dr. Borges deMedeiros declarou formalmente, não accei-tar accordo de espécie alguma, com quemquer que fosse, cm assumpto relativo aopleito.

O dr. Fernando Abbott resprmdcu ao dr,lldefonso Pires, dizendo que sua candidatu-ra 6 uma posição de sacrifícios que i.npoz áopinião do Estado, certo de que á sua vi-cloria seria o inicio de uma administraçãotolerante c competente.

Acha que o momento exige que se ponhaum termo definitivo na politicagem ferozque comprime a liberdade e entrava o pro-gresso.

Accrescenta o dr. FernancV) Abbottser claro que ura governo de conciliação,tias condições propostas, satisfará umadupla e justa aspiração do Rio Grande doSul.

Partilha da convicção geral e fundadade que os situacionistas, cm desespero dede causa, conflagarão o Estado na esperan-ça de se Urinarem com a intervenção federalacerescentou o dr. Abbott.

As medidas de compressões e violência, oaugmento, o nppafclliamento e a distribui-ç".o do exercito estadual provam isso desobejo.

Diz que 6 adversário irreriuctivel da re-volução, que será uma calamidade sempar,

Concluo odr. Abbott dizendo que acceitaria a solução da proposta do dr. Iidefun-so, unicamente porque o governo referidoassegurai ia a paz. primaclàl necessidade doRio Grande rip Sul, evitando a possível re-volução.

Conclui'' dizendo que daria a<-im umaprova de desprendimento pessoal, por amorá Republica e á Pátria.

— O Conselho Municipal de Santj Maria,que tem maioria opposicionista, além de ou-trás importantes deliberações, na ^j-.são dehoje reduziu os ordenados dos funcionáriosmunicipaes e extinguiu por complsto oa dl»

InglaterraSessenta mil libras. Adiantamento ao snllie

de A/arrocos — Os hespakhàes em Mogador.Remessa de nm navioLONDES, 26 — Segundo um felegrarnma

de Tanger, publicada pelo (.Times»; o Bancode Parts e Palzcs-Baixos ailcantou sesiintamil libras esterlinas ao sultão ae Marrocos.

— O .. P.nly Telegrapti „ npitvfá que ocônsul rie Hespanha em Cisa Blanca enviouo vapur Vilta Verde a Mogador, par.i re-colber todos oa membros da colônia hespa-nliola, naquella cidade, que Cata sendo ataca-da pelas forças de Mulcy-fíafid.

__ollai.d.aO imperador da Allemanha. IXão chegaii A

I/.iya no dia annunciadoHAYA, 26 — Consta que o imperador da

Allemanha já não chegará a esta cidade,como estava resolvido, uo dia 21 de novem-bro próximo.

FrançaP.m Casa Marca. O frauecz Kuntzler. Deca*

pitado. linconho do corpo — A/arraiesA ata-cada. Pelo catd Aujlons — No lilyseu. Jan-tat aos soberanos hespanhôes —O conselheiroIjvpisky e o sr. Pichou — O aeroptdno For-mau. O it record a da Velocidade. SantosDiimont vencidoPARIS, 26—0 ueroplano Faimin, naser.

periencias a que foi submcltido na presençaria commissão do Aero-Club, ileu três vòusconsecutivos, o 1- de 350 metros em 27 sc-guudos, o 2- de 403 metros em 31 segundose o 3- de 771 metros cm 53 segundos, dest»vez com uenlo de lado,

Porman tenciona inodlficr o leme do souappareliiò" afim de disputar c prêmio Arch-deacon.

O dlrigivcl militar Patrieícl também hojs.uma ascensão com seis passageiros, m.is foiobrigado a descer em Fresner, por tersoffrl»do avarias numa das hclice.s.

De tarde o dirigivcl recolheu a Chalals».Meudon, servindo-sc durante a viagem side uma helice.

Telegrapham de Casa Blancai «Foiencontrado decapitado á grande distancia,desta cidade, para o interior, o corpo do cl»dadão franecz Kuntzler, assassinado no dia18 do corrente pelos indígenas pertencente»á trlbu Med-Said.

Corre com Insistência o boato de que ocaid Anftons atacou a cidade de Marrahesh,onde Muley-lfafid tem o seu quartel-gcne»ral.

O resultado do combate é ainda desconhe.cido.

O presidente da Republica offerecerium jantar no El/seu aos soberanos hespa»nlióes, que na próxima segunda-feira passa-rão por Paris em viagem para Inglaterra.

Em Londres são os monarchas esperadosna terça-feira, á noite.

O ministro das relações exteriores offe»receu um almoço ao seu collega da Rússiaconselheiro Lvolshr, que ha dias se encoa»ira em Paris,

O aeronauta Farman fez hoje de ma»nhí novas experiências com o aeroplano dosua Invenção,

O apparelho percorreu 363 metros em 30segundos, batendo por 140 metros o recordda velocidade, pertencente até agora a San»tos Dumont.

De tarde, Farman repetiu as experiênciasna presença da commissão de aereação doAero-Club, fazendo desta vez um percursode 771 metros em 53 segundos.

HespanhaO alcaide de Madrid. Demissão e substituto -a.

Os sobei anos. Partida para a Inglaterra —O pro/eclo sobre a emigração. Artigos af*provados

Foi publicado hoje o decreto destl»tuindo das funções de alcaide de Madrid osr. Sanchez Tuca e nomeando para substl»tuil-o o conde de Penalves,

O rei d. Affonso e a rainha Victori»partiram para a Inglaterra.

Ma oceasião do embarque do3 soberanosa estação do caminho de ferro estava re»pleta de pessoas eminentes entre as quaesos membros do ministério, diplomatas, atí-toridades e numerosos senadores e depu»tados.

A Câmara dos Deputados approvotthoje, sem alterações, dois .artigos do pro;jecto sobre a emigração.

Estados UnidosA situação financeira. Melhoras gradativas.

Carta de mitlionarios — A esquadra do A-jcifico. A partidaWASHINGTON, 26—A esquadra ame»

ricana do Atlântico partirá para o Pacificono dia 26 de dezembro próximo.

NOVA YORK, 26 — E' impreuao gersíque a situação financeira vae melhorandjjgradati vãmente. !\

O • World u publica, cm rarlaa llngus*!.cartas assignadas pelos mllllonarioi Morgan.Rockefeller e Harruman, que tranquílllsaríos depositários e os aconselhai— a conservaio seu dinheiro nos bancos, "-w teraor d(prejuízos»

'ís»5?

MUTILADO'A

;...i'-;-,„\.--u-: __

¦a»

CORREIO DA MANHA-Domingo, 27 de Outubro de 1907

E.f. Centrando Brasil,i tli»40UrO!',n arrecadou anto-honlem. a

quantia ile"ciiSUMsSO.O soldo eximindo em caixa ara rio reis

S 011:03H7OT havendo nm deposito valoresroprosontando wiwowrr» .-- |,m «Ti do oorronto a ostnçflo MarítimaImporlOÚ 8.0(10,986 ItilograiuiniiH de merca-dinlias e oarvãO do particulares o da Rsirnila,tinido exportado 1.0M..-8 dn mercadoriasdiversas, minério, feijão, milho o onM.

A llinda desse ultimo nroriucto lol do01f,,:ull lillograiiininH om 1S.7'_i saccas o orendimento dos doBi.achos pagos o a pagarno dia anterior do SBiHiKiftXHJ.

Naquella mesma data a ostnçao do saoDlOgO Importou 00,860 lillogrnmmiiH dn mor-ciidnrliiK o onoommpndaí, tendo exportado507.830 do morcadorlns, maioriaes, cornosverdes e ene...minenilas. .

A relida do dia 21 do corronto foi do rols1'0341070'—Trabalharão

hojei nn Dorby-Çlub, oconforonlo l.runnl Vieira do W-ondo o nms. pranelsco Xavior, auxiliando o serviçoda 1'eiilm, os couferont.is Carlos l.ourençoda Cunha, Anionio lluet dO Ilocnllnr MntoGuedes o Manoel Nriiiindcs Pereira, todosdaMurltimn. , „ - ,Vão gozar férias i o agonio do vasspu-ra»,Joaquim da Costa Azevedo o ilo lei-«cha Sourosi Vnlentlm Pernnti.lns Pernirn;c os cunforonioa íiimrte Hnptlfto Oulma-rios, do Queluz o Juvenal da cunha lllbns,flaliolom. ,Tiveram licença paru nuRcutar-so doEcrvlcn: o agonie de Knriintario, Joaquim

em Piquete, deixou liontem o exerclcli» docargo .o. .iv.i ,t, 11in ao qiiarliil Rennral doa-ta commnndo o onpliAo do «stado-inslorde írtllhurla Antônio AfTonso de Carva-lho.

Dando publicidade a essa oaeorrnncln,cumpro o grato dever de agradecer no sr.capitão Carvalho n sua valiosa cooperaçãoo do louviil-o pelo Inexeedlvel xelo, meti»culosn lealdade o nntnvol competência de(pie deu provas no desempenho das funo-çOes a . eu cnrgo.•

Serviço para bojo-,.Superior de dia, o major I.omalgnoro ; dia

no distrlcto, um orflctnl do 10- do Infantn-ria; no posto medico, o dr. Alencnstro Ou -marfins -, a 7- brigada dnrA a irunrnlçao (tobatalhão) i a 8' brigada rinra o serviço doextraordinários (St- batalhão), o o- regi-mento do cnvallarla darã os ofílclaos paraa rondn.

Uniformo, li-,

Vltalli a mollior água Mineral.

f ikiea Je cias I ii "S. Pai"

Bfjii:,ior

•j tf->,.'ia:

Li

qi:t

o Hosn, o do Serra, llr-rnar-. ser.'. substituído pelo con-iri, lloraclo da Silva Praga,o-.... iidutittlo Henrique dofii.iirregado do kilometiMMíoiopI do Azovedo l.onl o

rri substituído pelo du l.a-Pereira.

...íiíladoK trabalhar nos pontosiíliai «ò (losignodos o.VBCguiirtcs tolegniptits-In--,-

'ftvdiioy Augusto llTc.alho. em sabarn -,

HasiíiSso Nelson Floriu no do Moura o JoséLoure-aco Pereira em.lJowlori.. Oscar lei-veira em Cachoeira; Antônio Poroira dnSou/n. om Mnxambbmba; Cláudio PestanaCavlnho, om horcna; Carlos Xavier dft bi-nticiia Bravo, o Tusso llodr hrues do Souza,cm Mnthlns llarbosa; Carlos ilibelrn daSilva o Humberto Alves dó lianl.o. nn Un-irai; Krne.stino Chrlsplnlano du Costa o Ml-mio Marlosa, om Entro U os; Carlos Al-Eoito do Parla, Victormo i-.loy dos feanteso Virgílio Dias Juiiijucira, em Harra do PI-raliv; Francisco da Conceição Amorim, omhõzonde; Ariotplio Lopes Fernandes I.oAo,em 1'araliyba do sul o Antônio Josc da Ho-«ha, em Commereio. t ,

-Deram parte de doente 09 telogra-jihlstãs Rodolpho Poroira do__Çarvalho o

Pelo mlnktro da viação, foi prorogidapor 90 din» a licença concedida ao auxiliarde escripta da comtulMto fincai e admlnla-tnitlva dna obrando porto detta capital,Car-Io» de Ilarros Accloly Goston,

LAHCHÍiS-AÜTOMOVEISNo Intuito de dotar n nos»a Armada de

guerra de Imprescindível» melhoramentosde caracter urgente, o cbntra-almlranteAlexandrino de Alencar fez oncotnmenda apraça de New York de seis lanchan.atitomo-vcls.

Quatro (Im referidas embarcações jil seacham cm iinuso porto e a» nutras duos fo-ram embarcada» liontem'no»' listados Uni-do«, com destino s ciilncapitil,

Estuuinitchai automóveis'inedíli 35 pi-,do comprimento, »£o dotada-, cia motores deseb cyilBdpqs, tendo a velocidade de 18knots 1"* hera.

Incliiiudo despesas de transporte, cadalancha iicoii por trc;:e contos d.- réis.

Orna das lanchas fez, 4 tarde, oxp-flcn»eiiiK sob'a direccão do 1- tenente Bcbort,sendo o'resultado o mais satisfactorlo,

ilojee amanha devem ser realizadas asexperiências das outras lanchas, para ns

quaes ainda n3o furam escolhidos os com-potentes nomes,

Foi piv.:o,,rada por dois mezos, com orile»nado, n licença cm cujo gozo te acha o cu-

g-uliciro Propcrcio Fernandes Baleeiro,membro da comniissão fiscal das estradas ileferro arrendadas a Grcat Western, paratratar de fita saúde.

T^ecomnjendamos as camas .de /erro com esfrado de aranje de

nossa esnjerada fabricação.120, RUA SETE DE SETEMBRO, 120

— E3 _

49, RUA FREI CANECA, 49

Aiceulades reroira uo pigueirauy. «»>-»"»doro; Agostinho itodriguos do Prado, doCachoeira; Francisco Josó dos lieis Oli-

i-., i,,,,tn,. dn líiitrn Hlos: Carlos Xavierdo .Siqueira Urnvo, do Mathias BarbosaJoSü tioellio de Avetlar, rio Uczendo; Juve-nol Mvos Barbosa, rie Commereio o os ora-tlcantos do tolographo Augusto Cabral deMello Itegoc Luiz (ialvfio._

- O dr. Aario Bois partiu no trom ox-Drqsfib.Si para o Interior, afim de.oneou-irar-sc em caminho com o nosso lllustrohospedo Oufrlielmo Korroro, aotualmento•viHiinndo o listado do Minas Goraes.

E' possível quo ua nolto de 29 ou namanhã do 30 do corrente s. s. estoja devolta a osta capital.

Quanto, no regresso do sr. Gugliolmo Fer-rei-., nada ha ainda do positivo; 6 possível,

, quo s. s. estoja do novo nesta ca

CONSELHO MUNICIPAL

por dr. Aarào Reis epitai juntamente com oBcusauxiliaros.

Têm havido no interior algumas tom-Tiristrulos, principalmente no ramal do São

A Estrada tom solTrido por Isso nfto pe-«monos prejuízos com dostelhamonto do os-facões, avarias nas linhas telegraphicas,postes quebrados e outras avarias no seumatéria! fixo.

Nn Intendenota foi hontom encerrada acoreorrenr.ln para o recebimento do pro-postas relativas ao fornecimento de mate-rlaos de eonstruoçao e outros somolhantesdostinados aos respectivos serviços.

O encerramento dessa concorrência deu-60 com bastante resultado quanto ao nu-moro do propostas recorridas.

Sabemos que uma commissüo de soemsda Associação Geral do Auxílios Mútuosesta organizando um novo projecto do es-tatutos, no qual oxtsttrao artigos consub-Btanciando idóos multo libornes o profun-damonto benefleontos como sojam : serviçodo ambulância em todo o troclio da Estrada.pharmacias, gablnotos médicos o poquenosíiospitaos.

Nn estação Central auxiliarão o serviçodo venda do bilhetes para a festa da Penhaos conferontes Raul Machado, Carvalhotlma, Josò Bello Nunes, Barbosa de Mo-raes.Ootavlo Gondmaro o Octacilio de Jesus.

O pagamonto do possoal da Linha Au-Xillar sori offoctuado amanhli.

Hoje, durante as corridas do DerbyQub, trabalharão na cabina ali existente03 empregados Josá Dantas e José Baptista.

•jolfre dos intestinos 1 Boba síi Vltalls.

EXERCITOO general Siqueira do Monczos, vindo

Anto-hoiitum da Bahia, apresentou-so hon-Um tis altas autoridades do Exercito, portor rie seguir porá o Uio Grande do Sul.

—Trocaram rio corpos entro sios-sogun-fins tenentes Júlio Gonçalves do Azovedo oJoão Cavalcanti Tavares do Mello, esto doil- batalhão do infanteria o aquelle do 34-da mesma arma.

—foi transferido do 20- batalhão do infan-torta para o 10- oü' tenente Augusto CostaNunes. ¦•:¦¦.-

—Tiveram permissão : para vir a esta ca-pitai, o capitão dó 2' batalhão PhiladelplioLeonardo Ferreira Lima o o altoros-alunmoiloraeio lleraclito Campello de Souza; epara irem ao Eslado da Bahia, o 2- tenentedo'.!' AÍoxanrii'0 Thooili.ro Pereira, do Melloo major do 14- Messias Ludgcro de OliveiraValladao,

—Mandou-se excluir das fileiras rio Exer-cito o saldado Marcolino Yictorino'ilo Oli-veira Guimarães

—l-'.m virtude, de ordem expedida ao chefedo estado maior rio Exercito, deverá sõgulr,quanto antos, para o icniíorio reservadono ostíibeièciroento de unia colônia niilltarú m.tt-froni riireila rio Oj-apóokj um medicoacompanhado tio uma ambulância. O me-dieo escalado para esse serviço deverá serrendido de oois em dois niozos.

—Teve permissão para praticar te-lègra-phiii na estação lolegraphiea rie Porto Mo-gro o S- sargento Leopoldo Cunha EhglòstiorIV.

-- Màndou-sõ nnnullar a concorrênciapara as obras do edillcio da dirocç&ò deartilheria.

— Foi posto á disposição da direcçào deongenltaria, allm de praticar nas obras mi-litares do Iguassú, o 2- tenente Raul CorrêaBandeira do Mello.

—Em solução ã consulto feila pelo tenentocoronel Celestino Alves Bastos,commnudan-te da fortaleza op Santa Cruz, Sobre si. emface dn resolução do supremo Tribunal Mili-tar do ti rio maio ultimo, podo ser levaria emconta para computação rio temiiij de prisãodos sentenciados militares o periodo dadetenção preventiva, declarou o marechalHermes da Fonseca quo o tempo do prisãopreventiva ó contado Integralmente naspenas applicatlas ás praças rio pret, doicnordo com a .egislação ein vigor.

—tleuno-se ao dia 28 .Io corrente, As 11horas da manhã, na auditoria de guerra do4- districto militar, o conselho de guerra doquo 6 presidente o capitão de cavallariaAbilio aa Silva Pereira. ,

—Aos corpos do 4- districto militar foramdistribuídos os exemplares da ordem dodia n. 52, de 20 de setembro flndo.

—O conselho do Investigação, de que épresidonto o capitão Archimódes FredericoKiappe da Costa Rubim, roune-se amanhã,Is 11 horas da manhã, na auditoria deguerra do 4- districto militar.—Uma companhia de um dos corpos da 9-brigada fará amanha exercícios de tiro aoalvo.ás 6ihoras da manhã,no Tiro Nacional.—No dia 28 do corrente, ás 11 horas damanha na auditoria de guerra do 4- di-Stricto militar, reune-se o conselho de guer-ra, presidido pelo capitão do 22- de infante-ria Joio Teixeira da silva Sarmento.

—Soguirá hoje.ds T horas da manhã, parao arraial da Penha um piquete de 12 praças,um inferior, nm cabo de esquadra o umol.irim.commandndos por um odicial subat-terno.aflm de evitar que praças do Exercitoprovoquom e so envolvam em emillictos,sendo o nlludido piquete do 1- regimento decavallaria.

—O general Mendes de Mornos concedeu60dias de licença para tratamento de saürlo.de accordo com o termo da inspecçáo dosaúde a que se submetteu, no 2- tenente rio9- regimento do cavallaria Emmanuel Fer-nandes da silva Veiga.

— O general Mendes de Moraes, no dia 21do corrente, fez baixar a seguinte ordemdo dia: « Dispensa de exercício e louvor»—Por ter sido nomeado por aviso n. 1.89E de10 do corrente, para acompanhar o assen-lamento e a montagem do machinlsmo des-ticado à fabrica de pólvora 6em fumaça,

-¦.__" i ...

A acta — F.xfedienie — Voto do pejar — Ala-

que ií iGazetM — O orçamento — As con-tas da imprensa — O /residente jnslifica-st— Critica ií resolução da mesa — Í7;«ii iudi-cação — Embaraço do presidente — A poli-ticagem cm acção — Ordem do dia — O or-

çamento — Dispensa de interstício — Otheatro Municipal — Pedido de demissão —

A elciç-io — Ordem do dia de amanhã.

Presentes treze intendentes foi aborta asossio ás 2.10 minutos da tardo.

A acta, dopois do lida, foi sem debate ap-provada.

O oxpodlento constou do um requerimentodo dr. José Antônio Pinto Magalhães, po-ilindo restituição do impostos indevida-monte cobrado"s; , . . .

parecor favorável da commissão de jus-tiça ao projecto quo determina o augmentode'50 adjuntas suburbanas;

parecer favoravol ao projecto prolnbindoeoncossáo do licenças para fuuceioiiamentodo divertimento rio touradas ;

parecer favorável da connnissiio do juslt-ca ao requerimento do dr. Frederico Selimitde Vnsconcellos, pedindo concessão por30 annos para explorar o Serviço de doiselevadores nos morros do Castello o SantaThorcza; .

projecto determinando seja cobrado im-posto de expediente somente aos requori-mentos de particulares, Isentando do roto-rido imposto os requerimentos rios func-clònãrtos municipaes de licenças ou apo-séritndoriás;

O sr. Perinofort pediu a palavra o depoistio varias considerações requerei! que fosseconsignado um voto de poisar pela morte dodr. Andrade Pinto.

O sr. ltabooira, deixando a cadeira de 1-secretario, voiu á tribuna o censurando nconilucta da Gazeta do atacar actualmontoos actos do Conselho, tentou justilicar a suacondueta, quando foi porta-voz da vontadedo sr. Augusto Vasconccllos para a publica-ção do edital chamando a intenção rios mu-nlcipes para a iliscussfio do orçamento.

Falou o sr. Botlioncourt Filho, que discor-dando das opihtóÓS expondidas polo sr.Ilabooira, quanto á publicação doorçamontodefendeu, o procedimento dos Conselhosanteriores o atacou o facto do publicaçõesdo discursos engrossativos, ns quaes foramautorizadas pela certeza do que não seriamlidas nos jornaes olliciaos.

Analyzou o procedimento da mesa éter-minou apresentando uma indicação quoautorizava a mesa a abrir o credito necèssa-rio para o pagamento das contas autori-zadas pelo dr. Carvalho Mello e tf-"Lobo.

O presidente declarou quo mio suhmottina votos essa indicação Iporquo a aberturado credito obedecia a uma norma especial.

Passando a presidência ao sr. Assumpçáoveiu á tribuna 6 sr. Mondes Tavares dccla-rãndd vir roctillear as referencias quo tezsobre esse pagamento, censurando a con-ilucta dos jornaes em atacarem",a sua re-solução.

O sr. lIonriqitcLagdcn, interrogou o sr.Mendes Tavares si as contas pagas pelamesa vinhama oteonhecimento do Conselho.

Tendo resposta negativa do orador, o sr.Henrique Lagdcn declarou então que nãodevia o orador appollar para o Conselho,salvo si queria teimar cm n,'to pagar ascontas ou ns considerai |lolosas.

Em seguida o sr. Betli.mci.urt Filho voiuá tribuna o não concordou com tis dcscul-pas apresentadas pelo sr. Mendes Tavares.

Criticou a resolução dn presidente porconsiderar a sua indicação ante-regimon-tal. resolução quo mio o tinha convencidodo tal elnsslflcaçió; '

Lamentou o procedimento ria mesa emquerer prejudicar q ptígíimtsnto das contas,visto a sessão estai- prestos a sor encerra-do e era esso o dbjéclivo da sua indicação ;evitar esses prejuízos aos jornaes, dese-jainlo ver a mesa feira do ombaraç.o cm quose acha.

Terminou dizendo ter interesse porquesó lho perguntavam, as pessoas do suas re-laeôcs, si o Conselho não pagava as contasde*que era devedor.

O sr. Henrique t.agdon falou depois per-guinando qual o fim quo a mesa ia riar áíiuiicaçáú apresentada, ao qüe o presidentadeclarou que não linha acceito a indieaçánporque estava contraria aos moldes do ro-gimento.

Rciorquindo o sr. Henrique Lagdcn exi-giu que fxsse declarado qual o molde, qualo artigo que dava tal direito á mesa.

O sr. Mendes Tavares, assim embaraça-do. declarou que a mosa ia abrir o creditoe quo náo tinha acceito a indicação porqueos créditos só devem ser precedidos de pro-jecto.

Voiu depois átribuna o sr. Eduardo Ra-boeira que, referindo-se á navegação paraa ilha do Governador o Paquelá, aprovei-tou a oceasião para defender os princípiosdo politicagem da maioria, prolongando asessão inutilmente.

Passando-se á ordem do din, foi submet-tido á 2- disctissáo o projecto n. ii9 de 1966,autorisafido o prefeito a mandar contar aoengenheiro Oscar do Azevedo Marques otempo de serviço nocturno que prestoueomo fiscal de ajndanto de Carris.

Houve pedido de volta á commissão dejustiça para receber parecer

Foi approvado em 1- discussão o projecton. 77, de 1907, orçando n receita e lixando adespesa da municipalidade lio exercício de190S; oo pedido de dispensa de interstíciopara que entre na ordem do dia de amanhã.

Depois foi approvado o projecto n; 80, de1907. regulando n velocidade tios automo-veis e dando outras providencias.

Siibníettido á liiseussáo o projecto esta-belecendo regras para regulamentação doTheatro Municipal, 'alou sobre este proje-cto o sr. Raboeira.

O autor do projecto sr. Garcez deu umaexplicação encaminhando a votação:

Depois foi approvado o projecto bemcomo as redaecôes do projecto 49 A, 70, 83,85 o G9.

Sobrando tempo e o presidente permit-tindn fossem tratados nssuraptos de expe-diente, o sr. Tertuliano pediu a palavra esolicitou demissão de membro ria corrimis-são de orçamento devido á approvação dadispensa de interstício do projecto sobro oo. çamento.

Amanhã será feita a eleição para estecargo.

O sr. Garcez apresentou um projecto quevae em outro local.

Encerrada a sessáo foi marcada a ordemdo dia oara amanha.

CARDEAL ARCOVBRDEFESTA DA SUA SAGRAÇÃO

Rnvostiu-so de toda solotnnldndn a festahontem realizada nuCntlicdiul o oommomo-rntlva da sagração do cardeal arcebispodostn nrcbldlocosso, d. Joaquim Arcoverdo.

Doado cedo, começou n atVlulr ao templogrande numero do (ninillas.

A'8 10 ljí lidras ostnv.-t olle repinto do flolsquo su cspalliavam peia nave,» pelas trlbu-nas o polo coro..Sua eminênciachajzou justamente a essa

horn, sendo recebido á porta por todo ocnlibio. do cruz alçada e por crescido nu-mero do sitcorriotes.'

ii mostra .le cerimonia do cabido, manso?nhor Gov,\ éi, apresentou ti sua omiitonniaa capa magna, que foi vesti.ds na porta ptin-oipal do tomplo. -

sua ooiinuocia dlrigiu-eo ti capella doss. Sacramento, ondo fez oração. - ¦

Enoámtnhou-sa depois para o sollo, doondo assistiu á missa, que foi .celebradapulo nrccdlago da CaiheUral, monsenhorAmador Bnciio. acolytado pelo conogo Jo-roínias, como dlacono, o monsenhor Bo-nassi, como siib-dlncono.

Serviram como dbicono o sub-diacoiio omostres do cerimonias do sollo monsenhorSlmefto, conego Ninla, padre Joio Pio dosSantos o'monsenhor Luiz Gonzaga.

Ao Evangelho ocoupou a tribuna sagradamonsenhor Luiz Gonzaga,

Durante a missa potitilical íez-so ouvir nocoro, uma orchestra composta ilo 15 pro-fesBOres, sendo oa ncompanhamentos íel-tos pola Escola Cantoruui do Santa Ceei-lia.

Entro o grande numero de pessoas quooecupava a vasla nave da calhodral esta-vaiii as seguintes ;

Gnlriina Motinn, Marlolta Pereira Montei-ro, Elvira Augusta do Silva. Rogina Porei-ra. Francisco rie Paula Garcia,Sophia Amo-lia da Conceição. Salvina Maria Carolinade Queiroz, Maria Verdade do Araújo,Vian-

Avaria», limoeiro, Valllm e Cícero doMollo.

- K fluarda-morln designou os «uarrimabaixo psrn, nn feiTMnfl «•nlranl*, funoeio-nnrrm no» postos aügulnto* i

lilu ftie.lt Lul»! PíilOlBllO da silva Kelly ;Vigilante, João Martins Rabello ;Guanabara, Kellsborto Vieira de Mello;Mooanguo, Antônio Teixeira do Lnr-

valho iPonto, Jullo Pinto da Fonseca;Thesotirarla, O.aldlno Antônio C-onçalvos;nosnrlo.Manoel Joaquim de Souza Cabral,

o Armazém 1, Camlllo Josú do Souza oSilva.

Obtiveram licenças: do um moz, o dr.Itapbaol Corroa da silva, substituto da «•socçlo da Faculdade ilo Direito do 3. Paulo,o de tros iu...'..!¦!, o badol do mesmo Instl-tuto João do Campos.

Peçam ad Vltslli a detlia das agm*. Mlncraes

Foram relevadas as (altas dadas no cor-ronto moz pelo ngonto-tliasourvlro do In»stituto do Surdos Mudos, Ptiullno Bastos.

dro Edmundo de Itumo, Joaó Mttrtlim Leite,J.i.-.e Martins Leite Júnior, João do OliveiraAzevedo, Manoel José do Custru (Juiz deFora), dr. Augusto Carlos Moreira Guliun-raes, por s, ex. o ministro dn Justiça e porsi; padro Francisco Mostr.uigelo, padreManoel Sernphlni de Oliveira, padre r-Taii-clsoo Mostrangelo, por si c pelo vigário co-nngo Curlo, padro Josó Antônio da Jesus oMaria, padre Antônio P. Agosto. Joaquimda silva Paninhos F, provedor da Vonora-vel Irmandade do-S.s. Sncramonto da Au-tynchi, Ernesto Menezes dn Costa, KtuiliaBraga, Eugenia Menoücs da Costa Braga,lzabcl Corrêa, Rodolpho,Silva, dr. MosquitoCampos, Josq I.nln do Carvalho, AdolinnVassuor ilo lição o ^.i«in!.'. ttego.

CLUB'DE PIANOSCiim-i Mox.mt, !!»<> i>i-i»«.ti»t.a««» »»«mn-

niiu-i ilol<>$, «iiin.irlO i.i>!'!«1iw -. l'i-,>-intacto o rtiiiU iiiíoeinuçõe-.. AVonldaContraiÍ5Í7» ¦l-.sortolú 4• ilo uovom-bi-o.

TRACíIWAYSA Companhia Vllla Isabel deu hontem

Inicio à muilnuça-dus antigos bondes ele-ctricos por tramwaijt olectric.os.receiilemen-to eonsttuirio.s, fazendo-os trafognr tão só-monto na linha da Aldeia Camplsta.

Estes novos, vehlculos tüm loti.çáo doquatro passaceiros por banco, sendu estesom numero rio doz.

A velocidarie 6 superior a dos netuaescarros, o tém eslrlbos inoveis, como os deNiclheroy, levantando-se sempre o do ladoda entrelinha.

Por ahi o aeccssO 6 vedado, nor molo deum travessão uo longo dos balaustres.

Além da notáveis melhoramentos, pos-suom os novos electric,os vidraças corredi-ças nas plataformas, o que resguarda ospassageiros, rio pb.

O ministro do interior mandou ouvir ncongregação dn Faculdade da Medicinadesta capital sobro o requerimento em qneEugênio Campl podo validada, para p nn-so módico, dos exames quo prestou no lio-glo Lycou Gnlllloiido Pisa.

ASSOCIAÇÕESGrêmio líocrcntlvo ni.aaoBiio-Cltamv.o

o nltonçAo dos soel-iii dento uremto para o quepublica hoje a «Gazeta de Noticias»-.

Dormir etn oániait Oarta i prolongar a vida.vondiuii-so nu rim da Uruguayanii ti. tlt.

Recebemos o n. rio 14 do outubro da ile-t.f.ifa Estalar, Ao lusiititta do Humanidadesda Fortaleza.

*!C0 ita ÀNMNTtt. PftKIT A!?7Do capitando corvota Ramos Foiitoç.com-

mnnilnnto do vapor do guerra Com»ianiíiiii/fcrcltas, racebuu mimem o almirante ArthurJnceguay, chato dado Repartição da.''.<rtaMarítima, o seguinío despacho telegra-phico :

•¦Ponhorado, agradeço ns folicitaçâes quofaz para a nossa vlngem. Acabo de regres-Bardas visitas aos pharoos do S. ThomoS. João da Barra, os qiyius encontrei embom estado do conservação o de perfeitofuncclonamento.

Os nlllclaes encarregados do levantamon-to da planta hydrographtca das Conchascouoliilrnm o seu trabalho e bem assim osde Mocahó.

Já foi determinada a posição da Lago iloOratório, conformo nos participará detalho.-damonto o copltâo-tenanto Luiz Perdigão.

Pormitllndo o tempo, sairei amanhã paraInspecclonar ns pharoos das ilhas do Fran-cez c rio Escalvado, pois só com bom tempoteremos acoosso,

AVisárél a salda. Meu oflicio sobre o pha-rol do Castelhanos foi posto no Correio dailha Grande uo dia 16.

Respeitáveis saudações — Ramos Fon-tes. o

Os mnriTiiirt.iH Hermes da Fonseaa a Xa-vier du Câmara lUüraui-so roprusoiitar uoiiüHoinbarqii.i.

No i- i,.-i plinroux ostsvo postada a banda¦lu musica do reglmoiito ilo onviillarla duForça Pollolal.

Onorn qtiizfir ler a cozinha niisAda o fanoreconomia deve mnr fnurten Oertni vendom iaua rua da UriiKuaynna .. lll.

MARINHAA-os primeiros tenentes machinistas Joso

Gomas dn Paiva o Caetano Joaquim do Al-molda, ja billocldos, o ao _ tenento machl-nlsiii Sebastltlo du Cnst.i Oliveira foi mnn-dado contar: ao 1- o 3-, para os orTtritos dareforma, á esto, o período do um annn dozmezes n _) dias, e Aquello. o periodo do umanno o 9 mezes, o tio 2% para percepção domelo soldo, quo compete . sua viuva Elml-rn Maria do Almolda, o período do um anno0 (nozes o lü dias, om que cursaram comaproveitamento a antiga Escola do Ma-chliilstas ria Armada, om vista dos pároco-res do Conselho do Almtrnntado, omttiitlosem coiiíultas n, 86,93 olOO, rio l? do cor-rentn (avisos n. M"2. da 23 do corrente o1SV.I o 1KI5, dn 21 do correntu); o no «erra-Ihelro do 2- classe Antônio Tavaros f.dmandado tambom contar, para ns otVeitoflda riilorma, o porlodo (lo seis annos doismezos o lt! dias, em quo sei viu como fo-guisia exiianumcrario da Armada.

— Por seniiMiço do Supremo TribunalMilitar do SI do corrente, lol confirmada,quanto 4 pina, a sentença do oonsolhòde guerra que coiirieimiou o roo João Al-ves do Castro, soldado do corpo de in-faiiteiia «Io marinha, pelo crlmo do désoc-ção, a qu itro nonos, -.cto mezoii o qiiiir-odias da prlsãocorn i.-nbattio, grão tjub-mlrii-mo ,1o art, 11" do Código Penai -Militar, con-correu.Io as ctròunistAncias aggravaniesdo.1 20dn ;ict.'".i.l,ia alteti-Oült...' doM' do arf.

. ctlddo código, prépomiorandoesta, o, seniio-iUo levado em

ma dn lei, o tempo do prisão

ACTOSFUNEBKES

tftseu

Olognrlo Josó 1'eroii-nPaula du CoiioeíoAo Poroira, sou»

lllhoN, genros e noras agradooim atodas as pessoas qno no prustaram oacompanhar o* restos mortaes d»eiDMO, pao, SOgrO o n\A (ILEiiAIIIO

JOSÉ' pereira o de novo conviriam paruimslstlrom A missa riu sotlmo .lia, ..manha.siigiinila-folrn, an do oorronto, as o linrajhnu ogreja matriz do Enuouho Novn, o desde,ja .. ,.,i,o-, »-iii penhoraaoi por ••¦.•¦¦• acto dagriuldilo. 13DmÈ^BSssasmvfiysKjm ___——

PARARVIIA DO SULDr. .loil(|llllll Ri-enni-ib-s Ikins

Maria Amolla T. nia-. u sons lllhoi,dr. Mario DlaSO família, Octavio luaio fnmilla. Irlneu Wémaek dos Passo*

„ o família, Joaquim Curlon Rarroso ofamília, Joílo do Souza NVerncck o família,Josó da Costa Ilarros n senhora, cordial"motitn a.-. i.locom a Iodos quo com tão ela*viulii estima iicoinptinbarnui os rostos mor»tnos do sou oternamontii chorado osposOipao o sogro o da novo convidam parn amissa do sétimo dia qno sorá ciriebrndaamanhã, sogunda-folrn, i-i do corronto, dslo horas, ua ogroja-mairlz desta cldado, an-tooipando protunda gratidão por mais esseneto rio caridade. 109

Dr. Adelino Otilnvln i!.- MirnudnCòim _h

Ollvla do Mallos I roa o lilhos'Juoundlita A. de Mirai Ia crifa, ca*pilão do fragata A..'tno l-iavlo do Ml»

. ranrin Corroa o sonhara rir CarollnolMlriuida Corroa o sonlioru. João do SaPereira, sanH-r. o lim . o.o..- ,ahh\'

É

dnIV.agrtOil

ior

lia Lõuronço, Stolla Fõjlppo Nery, Josí Diasdo Nascimento Cunha, Lomiar Rosa daCunha, José Fernandes da Cunha, OctacilioPoriro Vasco, Witlrioniar Tavares da Silva,Horaeio do Uoinsucccsso, Josá do Bom-sücoesso, Irmandade ileN. s. da Conceiçãodo Engenho do Dentro, composta dos srs.Daniel Teixeira, Luiz Pinheiro, Manoel Go-mes Dansa, Délphino da Fonseca Lemos,acadêmico Arnaldo Braga, Irmandade, doN. S. Si Pedro o N: S. da Conceição doEncantado, egroja S. Josó Irmanrialo Al-mas, de S. .\iiguel Archanjo, pela adminis-tração João Rapliael da Silva Lima, senho-ras da caridade de SanfAnna, pelas se-nhoras Anua Maria Pereira do Castro, Ma-riu das DÕres da Silva Maia, llenriqttota deCapaiieihà Sani'Anna, Julieta do LamareSanfAnna, Maria Rosa do Paraíso, AzyloIzabel representado pela diroctorin; Alvi-na do Andrade Lopes, 4 professores e SOoducandas, capitão rio mar o guerra JoséCarlos rio Carvalho, João Guimarães, após-tolailo rie Minta Rita, Marcnliná Pereira,Avitorio Ribeiro dó Azevedo, apnslolndo doEspirito Santo.Maria Kulaliiuia Silva Pinto,Edwiges da .Silva Solter, Agostinho D. N.iPAlnieida, freguezia rie SanfAnna, MariaAntonia, su/.aiiua das Dores do Jesus, Con-gregaç.'!.. dos Saloziuriosj iriuãTliereza. Sil-vana Magalhães, Apollinoria Cândida Ri-beiro, Aiberlina Rodrigues, Anionio Gon-calvos Cruz, Fortimato José Francisco Lo-pes, Antônio de Paiva llritto, Maria Gou-çitlves, Loonidio Gonçalves, Illia MencreSalgado, Ida Itaivelios.Senhorinlia Rangel,Cartnoliiidi do Sotiz^. Cocilia Chiispim,Olga Gomes, Maria Rita Alvos, Maria rioCarmo. Belmira do Jesus Alvos, BernardoCândida. Leôpòldlrta Gonçalves, Alica lias-los rie Azevedo Viatina, dr. Bonjamin San-tos, matriz rio Lourdes rio Vlllft Izabel, com-missão da Confraria rio Lourdes, AngelaBastos, Luiza Xavier, Anna Nunes e Joanr.aGomes lilhosile Maria,ptulro Júlio Vimeney,padre João Matrelanri, Irmandade N. S. daConceição rio Engenho de Dentro, Irman-dade do N. S. da Conceição do OutoirApostolado do Coração do Jesus da Mdo Inhaúma (com muitos zeladores c aíciados) Irmandade do S. S. Sacramento daMatriz do Inhaúma, lrmandailo rie N. S. S.ria Conceição e S. Poriro rio Encantado. De-voção Particular rie N. S. ria Conceição dec.npella do sr. commenriador Assis Cnrnei-ro o seu capellào, Apostolado riu Coraçãorio Jesus da Piedade, Devoção dos Cora-eões do Jesus ria Piedade e Maria do Bom-sücoesso., c.oinmissão Condo Diniz Cordeiro,frei José do Castro Goam, general dr. JosóLooncio do Medeiros, pelo conselheiro su-perior do Brasil ria Sociedade do s. Vicentede Paula, rir. Álvaro Cayres Pinto, rir. Ma-noel C. Branco; Francisco Ciirtilho, Antôniorios S. Vildos.José Joaquim da Silva P.I.lma,Maria ila Costa. G. E. Amoroso Lima. AnnaMaria Fernandes Tofyj Aspaisa RamosEloy, Arthur Luiz Pedro ile Alcântara, LOU-rontina Garcia, Collegio do Santo Antôniodos Pobres, Manoel Alves da Silva, ZenottiAngolo, Maria Francisco Amaral, CarlosClaudes, Romeu Borges, dr. Fiincca, D.José Moreira Portas, rir. Evorordo rie Mi-ranria Carvalho, Frederico Augttst i Ribeiroda Luz, João Antônio rie Souza Ribeiro,Adalberto Cabral do Mello, cominissão riaVi O. 3- de S. Francisco rie Paula, A. Vá-lontim rio Nascimento Carvalho, Manoel doEspirito Santo, Francisco Pinto de Lima efamilia. Colina de Ilarros Salles, Maria _-.Barros Sallõs, don Embròslo Yinlum, o. R.Reitor, don Vicente Blietl, O. S. B. llalbico,João Baptista, Joaquim Francisco Guima-rã.-s Júnior, Francisco Souza, contraria N.S. rie Loúrdès, conde de Duny Cordeiro,JOIO Sove, Antônio Lino Tavares, AlbertoGonçalves, padre José Augusto do Freitas,visconde ria Veiga Cabral, Clemente PedroGiartusso, barão no Novaes, Francisco doAssis Chagas, Antônio Joaquim Peixoto duCastro, dr. Pereira Teixeira, FortunntoJosé Francisco Lopes. Francisco Braz Rssti.P. Ângelo Passarelli, P. Anionio d'Agòstó,Antônio Gonçalves Cruz, Joaquim JoséSoares, devoção oo S. Sebastião de Inliau-ma, Paulinn Moreira, frei Lobo Diom se-okitatio Olymido Moreau, Dttrval Rocha(¦rios Pinto da Cosia, Egas R. de Meu-diliça, Collegio Diocesano S, José, oòhimls-são composta dos srs. J. Mareiam), i. MárioAmanòiO; FerdinnridpLab uri ,u. eòhsèlhèi-ro superior ria SOcièdádo Vicente dn PauloF. general Looncio rie Medeiros e Condede Diniz Cordeiro, dr. Christinno Ottonivisconde de Santa Cruz, i arlos G TorresÁlvaro Gomes Pinto, Orlando C TasquesVirgílio Cütiinheda Sobrinho. Pedro Mot-otzsohn, IiUgenio Lopes Bareellos, José Mo-roira Porto, João Antônio rie Souza Ribeiro

Usac cofres Horta mie terois vossos valoresgarantidos eontrn o fotto e roubo; vendem-sena tua du Uruguayana n. lll.

Temos presente o numero do 23 do cor-rente, dn Revista Commerclal e Financeira.

Bebam Só Vltalls.

Os drs. Henrique Lacombo o AugustoPaulino Soares de Souza, assumiram, a 24do corrente, a direcção e propriedade dallsvista de Medicina, por transferencia do dr.F. Magalhães. O primeiro numero destanova phaso appureccra dentro em breve.

Ideal — Charutos CostaCarmo 32.

Ferreira — flua do

A companhia do klosques nggravou hon-tom do despacho do juiz da 1- vara docommereio, mandando proseglllr na exec.ução contra Domingos Josó Fernandes, C.Lima & C. o outros.

ÒarboIinaWomectPoderoso desinfsciants. preser-

vativo das moléstias contagiosas.Diz o ilr. Hotfuiiigor, Icule dn Es-cola Poiyteiihnicií:

« A Carbolina continua a ser deoptima qualidade, m -is rica emcresces do que a maior parte duscrwlinas nacionaes o estrangeirasquo se encontram ú veada nestacapital. Lata 1«Í500.

O Supremo Tribunal desprezou b -ntemos embargos oppostos pela The Rio do Ji-neiro Dock Company Ltd, na quesláo omquo ella contendo com a União Federal, apropósito do terrenos na ilha das Cobras.

Acha-se publicado tnos mu excellentenumero do Joniaí de Medicina de fernambn-co, publicação mensal sob ftdfrecção dodr.Octavio do Freitas.

E. F. Central do BrasilA 48$ o SS8 blusa c calça rie sarja, 1- uni-

formo, bonot 10} o Us. Todas as outras peçasde fardamento sem competidor ilo pro<;o na Al-fnlatarh Militar, civil o obnpelarla ilo JoaquiaiUonilngiies d.i Silva Iltia Marechal Florianon. liC, próximo no pahclo Itnmnraty

Hojo, ãs 4 horas ria tarde, terá logar naAssociação Christá rio Moços, ã rua du Qni-tanda n. 39, uma conferência pelo dr. J. M.Lunder.

O illustre conforento falará sobre — «AsLoterias».

A entraria o franca.

O sr. Antônio .'an.lirin Pereira, quo forapreso em virturie do um mandado requeri-do pelo rir. Virgílio de Sá Pereira, em umprocesso por crime rie injurias, prestou II-tmç.a o foi sollo, estando agora o recur.-oque ihterpôz depondente do julgamento daCôrtO de Appeliaçáo.

Fica, assim, roeiiücada a noticia que saiuha dias nesta folha.

òiiuoila sol

prewnttvõ.O referido soldado foi. nor Isso, trausfo-

rido p'ira o presidio da ilha dus Cobras. '—Foram approVulos 03" torm«s dó des-

pesa lavf.niui a bordo do üenjamin Coristanto do Primeira de Março, parti isentar do ro-Sponsnbllidíido o capitão cotiimissario Al-beto G.eenhatgh IV.trretOO U tenento co.n-missitrlo Jofto Torres.

Os coinmandantos das dlviiòes do In-strucçáo, rio couraçados, ilo Aiidráda, doCararetlas o rio corpo de itlfatiteria de ma-rinba tlyeram urriom de mandar apresentarna ínspcctoria de fazenda, afim ilo seremexaminadas, ns escrlpturuçóos do fazendan cargo rins commlssarios dos cruzadoresTdmmdari, Tamoyo, Floriano, Andrada, Gus-taco Sampaio, Car ave tias o o corpo de infan-torli de marinha, sendo quo as deste corpoe rio Andrada deverão ser apresentadas po-los cnmmissarios.

—Deve rounir-se na auditoria geral domarinha,amanhã 28 do corronto,As 11 horasda manha, o conselho dé guerra n quo ro-iponrio o capltáo-tonente cirurgião nr. Au-relio Veiga e do qual e presidenta o capitãode fragata Ainorlóo BrazUio silvado o sãojuizes o eapltáoile corvota Josó Francisco de.Moura o os cápitáes-tenerttes Josá Isaias rioNoronha. Tancredo do Gomensoro, Arthurda Costa Pinto o Vicente Augusto Rodri-gues, devendo comparecer o rôo.

—O commãndahte ila divisão do coura-çados recebeu ordem de fazor apresentarna Inspectnrln de mãch.lhas as eaderneiassubsidiárias dos machinistas embarcadosnos navios do seu commando.

mtii it!. .;• ¦ ¦ .' lio, rmcotivíiliim p ir-, a tiram .1tinia din. (Itio fazem oçl 'eterno rio sua n! na na in.itcriimeiii... anionha, segundacnrretlte. rts 9 horas.

I), Rosa Ailoliiiih; Ili-a_;

aUlliStnlO qtlO.

11 >-('. OiíOSO.i, • o di -.ovo,

I io-repouso•t {ilo SS. Sa--feiro, 2H do,

120:

d.i RochaO eanitáo João GtinlrWrto Braga da.

tocha o sua mulher, d. Ltilza Rocha!In AzambtfJ. o sou marido, o cngo-1

,_ nh.iiro Alberto Macedo do Azanibuja,1seus filhos, genros, netus o inals parentes'mandam rezar uma missa do trigeshno riiaiilo íaliecimento rio sua saudosa o querido.]mãe. SOgrn'. avó o bls-ovd il. ROSA ARF,-'LMIii: BRAGA DA ROCHA', amanhã, so-'gumla-fcirn, ss rio correnla. na ègreja riolS. Josá, ás 0 horas, o paru cujo acto reli»!gioso conviriam seus parentes e amigos o|aos tia ílnnrio. 119íH__B___________8__C_HB_ag Bi

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tuI

Vltalls proclamada polo VI Congresso a mo-llior água mineral.

ALFÂMDEGA

Sehasuao naoouo de Oliveira, Fdetirri GTorres, A/Jjilberto Cabral rie Mello, MariaJosó Brasil Olga Rostos de Azovedo Vian-na. llermiida rie Oliveira, Luduvina On-mes, Silvestre Antônio da Costa Freitascoronel França Leite, Augusto C. Souza'Antônio Josó Marques, major Fortunato daConceição, commenriador Jacintho Alves daStilva. dr. Alipio Campos Sarmento, dr.Prudencio Ilermann, José de Almeida, JosóVallemi, Rodolpho CamDos do Silva ErnaniCampos ria Silva, dr. Manoel Pedro Mana-lháos, Francisco José Fernandes. EugênioAugusto da Cnsla Pereira. Emiliana AméliaFerreira, Kmilia Pinheiro Vasconcellos, He-lena Pinheiro Vnsconcellos, Maria da Glo-ria, Julieta .Guimarães, Maria da Gloria Ri-beiro Vasconcellos, Maria Francisc.i Pi-niieiro Vasconcellos. Elvira Belliníia Tnva-res. Máriètta Goiidim, Carolina Garcia. Hor-tencia Pinto dos Santos. Josephina PaulaFonseca, Anna P. Fonseca MascarenhasCândida dos Santos d'Artayett. Sara Gui-moraes, Juba Moller Lisboa, viuva maré-chal Vasques, Souza Corrêa Garcia, viscon-dessa de. S. João da Madeira. JosephinaPinheiro, Agriphina da Silva Monte, viuvaMartins. Minervinn Cnrdovil, 50 nlumnosda Escola Pnrochi.il de S. João Baptista daLagoa, professora Maria A. Tribouillet,Apostolado rio Sagrado Coração de Jesusda Matriz de Inhaúma, Annà Rarlink dePaiva, Mercia do Amaral. Luiza rio Amaral,Raul rie Souza Carvalho. Vinlnnte Cope,Carmen Cope. Marcellina ria (ionceiçâd, Ma-ria Alves, Cerolina Gonçalves, Maria Na-zareth Amaral, commissão da Irmandaderin S.S. Sacramento da Candelária, V. daVeisa Cabral. V. de S. João da Madeira oCordeiro, padro Antônio Luiz Cas.anheiracommissão da Candelária da P. Rraz Bossi,padre Luiz Mendes Carneiro, padre PedroM. Ros, padre José da Iramuuha Coelho, pa-

Esta repartição arrecadou hontom ró i348:77SS85l, sendo em ouro 125:8ãlS7ü2 e empapol 222192-4S149,

O inspector determinou hontem que os2-- escripturarios João Pedro de MedinaCoeli e Manoel Lobo Botellio procedam abalanço, com a máxima urgência, no arma-zem n. 12.

O inspector, por acto de hontom, no-menu continuo ria Alfândega o serventeJosó Innoccncio Ilaptista Pereira e nomeousorvento o sr. Tristão Antônio Gomes.Amanhã, ás 10 horas, serão chamadosá prova oral do arillimellca os seguintescandidatos ao concurso do guardas :

Alfredo Fernandes A. Braga, Manoel Al-vos da Silva, Nestor Filgueiràs Lima, Lou-rival Obetiaender, Arthur Borges de Mollo,Alfredo Borges, Álvaro rio Frias Sá Pinto,Henrique rie Carvalho Gomes, Mario Go-mes Rego, Augusto Pinto rio Miranda, Eli-siario A. da M-.tta Júnior, Manoel Clementeria Cunha, I.iberato Pereiro; José do Abreu,Palmerio Guillon ile M. Góes, Sylvio Vieirade Rezende, Bellormino Ferreira Lima, Mi-guel ri'Ávila Ctiranto e Josó Alves Carneiro;comparecerá também h seguinte turmasupplementar : Heitor de Freitas Bois. TúlioF. rio Mendonça P. Lome. Poricles EugênioLeal, José Coelho do Mello o Jaymo Vieirada Silva.

Ilouve hontem leilão no armazém deconsumo, sendo vendidos 24 lotes pela im-portnncia de S':S2üSü00, sendo recebidol:96rJS2Q0. do signol da 20 .»;

—Foram defori.los dois requerimentosdos srs. Coelho Marlins & C, pedindo rolo-vaçâo da armazenagem vencida por 25 cai-xas, contendo garrafas rio í-lium, 50 caixascom unho o 100 rio vormoutb. mercadoriaessa despacharia sobre água e que náo foiretirada na prazo legal, devido A demora daàhalysn rio Laboratório Nacional.

—«Entregiic-so, deixando recibo expres-so». foi o despa-ho proferido no requeri-mento do sr. Epyphanio Ramos Chaves, pe-riinrio entrega da sua certidão rio edade.que juntou quando requerei! a sua nomea-ção para caixeiro-despachtintc ria casa com-meíoiàl rios srs. Henry Rogers Sons & C-,of Rrasil Limited, visto ter-se exonerado.

—Foi á 1- secçáo, para ser informado, orequerimento om que os srs. Herm Stoltz&C-, pedem baixado termo do responsabi-lidado que assignaram pela reexportaçáofeita para Buenos Aires, pelo vapor ingiez«mames», de S caixas, visto apresentaremagora a respectiva fartura consular.

—Aos srs. Pereira, Garcia K. foi per-mittido apurar o contoudo rie uma merca-doria, dovondo, porém, pagar a multa de5 OpO. de expedionto,

—Foi remettido ,'i 1- secçáo, para que In-forme, o requerimento do sr. Manoel Anto-nio Gomes Guimarães, pedindo baixa de umtermo de responsabilidade.

—«Informe a 1- secçáo», foi o despachoexarado no requerimento dos srs Abran-ches Monteiro & C-, pedindo rectificação damarca de 125 barris de vinho, vindos de Lis-boa pelo vapor nllemáo «Crefeld», afim depoderem dar andamento ao despacho.

—Foi.permittirio no sr. José Carneiro as-signar termo de responsabilidade, afim depoder retirar duas caixas vindas de Lon-ares. no vapor «Aragon», devendo, porém,apresentar a factura consular dentro doprazo de 90 dias.

A vista da informação do conforentoCícero de Mello.foi deferido o requerimentode Fernandes y Alvarez, pedindo relevaçioda armazenagem vencida por 50 caixasvindas de Glasgow no vappor ingiez «An-tisaua» visto não terem sido despachadasno prazo legal, devido exclusivamente á de-mora da analvse do Laboratório Nacional.

Foram designados os funecionariosabaixo para, na semana entrante, desem-ponharem as seguintes cómmissõos :

Distribuição interna. Viotor Paulino ;Correio, Cicero de Almeida;Bagagem, conferente Alfredo Rebelio:Desoacho sobre água, conferente Honorio

Giirgel fArqueaçio, Fernandes Barros e Affir.so

Faria;

A> classo operaria o uos» pubrosDr. Nascimento Pereira trata da tuberculose

com sen especifico empregado em Lisboa eParle, com gituniu suecesso e atteinlo a con-»uIih« do interior, por eãcWptO. Os operários opobres pagarão quanto poderem.Cone.: Ilua da constituição ;., rio 1 ás 3 horas.

Pelo intendente Ernesto Garcez foi apre-sentado hontem no Conselho Municipal oseguinte projecto :

«O Conselho Municipal resolvo :Art. r. Fica prohtbida a tiragem de

moinlia ou sanga nas costas das ilhas eilhotas do Districto Federal, dentro de 200metros, contado- ria preamar para fora!

Art. 2.- Fica prohibiria ti extracçáo rioareias nas praias do Districto Federal.

Art. 3.- No interior do continente o riasilhas rio Districto Federal, poderão sor ex-trabidas areias, ilosile que ellas estejam ommontes ou que para a extracçáo não hajanecessidade rio fazor depressões que pro-duzam deposito do água.

Art. 4. - A concessão para a extracçáo riomoinlia ou sanga e areia, sorá dada pormeio rie alvará rie licença, passada pela di-rectòrià do obras o vtaç.áo da Prefeitura doDistricto Federal, afim

'do quo possa llsca-

lizal-a.Art. !.. • Os infrnetores da presente lei fl-

catn sujeitos á multa de 100$ o no dobro nareincidência, sondo apprehenriirios os ve-hiculos rie transporto para garantia de pa-gamento da multa e cassada a liconça,quando a infracção for dos arts. 1- e 3-.»

NOTAS POLICIAESMortos rio hnsi>ltnl—No hospital da

Santa asa rie Misericórdia vieram nnntoma fallèCor Maria Lima da Conceiçáo.victiinario q.ieiina.lii.-ns quando preparava docesem siia residência, e Luiz Alves, vietimatombem do um ácéidetitò no 2' districto po-lichil,

Dii.iic.ii-» fiilao—Pela policia do 12' dis-trlcto.fpl homem preso Gatíttdio Furtado riosilva, por tentar fazer um pagamento comdinheiro falso no aímazemn. 03 ria rua FreiCaneca.

.'\i,i|i-UN«inn — Viajava hontom em umhomic ria Carris Urbano-- Joaquim Carvalhoquando, por uma desavença com o rjçòbc-dos. esto o .¦iggrediu.

O igBrèssòr foi preso e levado á delegaciario 12- districto ptjpcItTl.

ri-.ii-t.irnii n perna—O menino LeonelCosta, rie 13 annos rie criado o morador árua Chiehotao n. 20. trepou hontem numajãquélrn existente rin brisa n. f>3dn rua Ita-pirti, e,ca indo da mesma, fracturou a pornaesquerda.

Depois rie medicado na pharmacia Maiapelo dr. Alfredo Ilygino, o ferido recolheu-se .'. sua residência.

I.ul.i corporal—Alberto Joaquim lies-stére Il.iracio Martins Rosa, ambos opera-rios, pegaram-se hontem em luta corporalno largo ilo Matadouro, sondo por Isso pro-sos pela policia do 15- districto.

Ambos ficaram eom escoriações no rosto,arranjadas na briga.

O primeiro mora á rua Muriquipary, noEncantado e o segundo na rua do Amparo,em Cascadura.

Vltalls gr.in Prix — Anversa 1900.

llorii.-inl.-i Moreira dn Silva

Constohçn da Silve Poreira e seu?(Ilhas agradecem a todas as pessoasque acompanharam os rentos mortaes

_ ;ie sua prezada irmii e lia BHRXAR-DA MOREIRA DA SILVA, e de novo con-'viriam todos os parentes, peísotis rio suaamisiirie e os rin mesma flsailn. para assls-'ttrom a missa de sétimo dia que, por suaalma. será celebrada sogimda-feira, 28 docorrente, ás 9 horas, na matriz do Sacra-mento, confessando-so donde ji reconhocidos por mais esse acto di» religião. 47BS________S__£_I&_^__^__________t'

Dr. Pedro Carvalho de Moraes

1

Maria José Nason_tes Pinto e RitaCarolina Nascentes Pinto, emnmemo-'raitriu ti data dn seu prertndo primo oamigo dr. PEDRO CAP.VAIJIO DEAES. mandam réz_r uma missa so-'

gunila-feira, 2S rio corronie, aa egreia de.Santo Anionio dos Pobres, ú r«* dos Inva,-.lidos. 60

dono Obellai' dn Fig-aeh.iln

Esposa, mão. so.'»i_, ii-mè*) c mais',parentes agradeci rn a í»>d,_ as pes-,soas quo ncoiiip-.tih .ram o totirio atô

á sua ultima mirada r de novo cou-,viriam para assistiram A mlsus do sétimo"dia, que mandam rezar por sne alma, namatriz de Santo GhristO d<* MUnfres; ama-nhã, segunda-feira, 28 »** e_r..-«te. ás 9.horas, llcando dosrio Já agividecirios atndos. 10Í_______-_____5_-áajH_g_________i

DIA SOCIAL

VItalis a melhor água para moléstias do es-toinago.

Caclaver no marEntre as Ilhas qne llcam próximas á ilha

Grande c Colônia Çürroclonnl, foi encontra-do liontem boiando um cadáver rie mulher.

Rebocado para a terra, sòübe-sO depois,tratar-se da detenta Orihjhda tia Conceição,que no dia IS caiu ao mar.

Kste facto foi còmmúriicidãdó hontempor lelegrammd uo dr. chefe do policia.

Foi dada baixa ao 2- sargento da ForçaPolicial Nemesio Araponga Gay Juníor.

Este inferior foi o que ergueu um viva áRepublica, por oceasião da passagem dopriucipe d. Luiz nesta capital.

PRISÃO DE UM MONSTROPelas autoridades policiaes do 10- riistri-

cto foi preso hontem o indivíduo AugustoGonçalves, o repugnante monstro que ostu-proti uma innoconte creança do 6 annos deedade.

O miserável confessou cynicamonte o seudelicto, polo quo vao ser processado.

O prefoito, por despacho tio hontem, an-nullou as seguintes concorrências:

Calçamento a pnratlelepipedos, ria praiades. Christòvào, entre o cemitério de S.Francisco Xavier o a rua rio General Sam-paio; dito da rua General Samp.iio;e o exis-tente entre a referiria rua o o n. 4!i dapraia do Retiro Saudoso; construcção rieum galpão dosmontavel, na escola publi-ca da rua dos Inválidos n. 81.

A commissão de senhoras da Associaçãodas Damas da Assistência á Infância, quetào inestimáveis serviços vao prestando ápobreza desta cidaih, fará quinta-feira. 31do corrente, a 46- distribuição de vistes eoutros objectos ás creaneinhas matriculadas no Dispensario Moncorvo, sob os nu-meros 1.500 a 1.800.

-BTRS INTIMASI-varlsto de Moracs-0 amiiversario ..-¦,

lalleiri do estimado advogado do nosso folo 0apreciável collaboradoi- desta folha', t vãrisi3de Moraes, forneceu liontem grato ensejo;lio iseus tinílgos e áuxlllares de èacrlptorlo piirllie demonstrarem o alto apreço om que o têmA's :i horas d. tarde, reuiildOs, no gabltíetédo annlveVsarlantò; advogados é funeciouariodo foro, talou o dr, Silva Nunes, que saudouEvü.lsto de Moraes, Oirorocondó-lhe nesta oconstrlo o sen retrato em pin inoiypia, rieainciilei-n.ol u.".'io o tendo numa placa de prata a se-giiíiiie,(tisci'lpção:-r«A Evarfsló de Moracs-Osseiis aux.lia.es e amigos—íf,-X—0?«.

Itespoiirieii o liomenripeado ng adecendo vi-vnineiife .nptella deriionstragão de carinho ealTecio dos seus companheiros de. trabalho,outros mltnos forarii-lho orfe.-ecldos, dentreos .|u.ies destacaremos um esiojo tio p-.-aln etartaruga pata loiletle; um dito ile praia amigapara escrlplorloi uma Irutolrn de Sêvresi umpar ne ahotoaUUras de ouro e brilhantes, alémde grande numero do «corbãllles. e «lioüqtlets»do flores iiaturacs

Mintas roram as earlas, cartões o telcgram-mas do cumprimentos que lho- foram cndoie-çados

fíOlynipia (limita

Onoft-e Ròdrignoi <*» Cunha c Glo»ria da Cunha conv.dum *>s seu» jparon»tes o pessoas iiit_maa f*vt Mompa-'

_ nhnrém o enterro dm nu. fcwioccntaflliia Ol.YMPIA CUNHA, «os nH da ruaD. Anna Nery n. 124. «ntut.--.rlt. para ocemitério do Caju, hojo, A«s-i_ee., 27 do;corrente, ás 3 horas. Por •.¦ws seu. de reli-gláo e caridade antecips—t es sam agrado-cimentos. 168

FALL^OIMI-IN^OSS

Sepull ou-so hontem, no tnuútaAa da SáotFrancisco Xavier, d. Maria l._hn do Oli-,veira, ihuniiitiii.se, casada • de A «anos daedade.

Da rua d. Julia n. 63 laiu he«i_m. para;o comiterin do S. Francisco Xi.<rlarto foro-»tro de d. Maria Julia d» Casi/i. , a

Fnlleceu hontem á rm l*oi__a do Sicqueira n. 5 e sepulta-se l»i>je, no -«miterlotdo S. Francisco Xtivier.o sr. ArSbpr EgydiQiBarbosa, brasileiro, soltei*», _e «. annos 6;solicitador.

Sepultaram-se hontom tNo cemitério do S. Fra_t*s«o Xavier: IAntônio, filho do Rosa Fen-uir» Paiva, fl?

mozos, rua Kvaristo rin Teig-n íl; Manoel-Freire, 29 annos. solteiro. Snuta Casa ; An».tnnio SlmôoSi 00 annos, «ottolro, Santa1Casa; Foliei.lado Franoisc* de Paola, 40 an»nos, solteira, rua Senador Pompou 107 tManoel do Josus. 45 annos, en*»do. hospitalria Gamboa; Policia dn Omeulc-o. M tinnos,'solteira, hospital dos f.azaroe; Jorita Maria'de Oliveira; 20 annos, Saiu» Cas»; Maria da,Lourdes, filha do JuvencU MaiHa Jesuina,2 Ij2 annos, rua Barão de Ismatcmy 50 ;João, lllho rie Manoel Vieira, íl mezes, ruaS. Lliiz Gonzag. 21 ; Emllia. fliha do OlivlaSalvador rir, Silva, 8 dias. roa Lopes doSouza 5; Allonso. filho de José Pereira daMello, 2 mezes, rua Pinto rio Figueiredo 11;Martha. filha rie Accacio da Costa Ramos.travessa rios Araujòs 13: KSsa. aDia do ToJbiiis Fernandes. 5 mez»a. h-av.ssa ria Uni»vôrsldado 11; Maria, fllh« de Antônio Fe»lippo, 24 horas, rua Visconde de IlaunaM.

No cemitério de S. Jn»o Biptósta ;Josó Domingos do Sá, Sf aainas, viuvoV

Procedente da Bahia, chegou ante-hon-tem a esta capital o general Siqueira Me-nezes, do passagem para o Rio Grande doSul.

Ao seu desembarque, que so realizou de-pois das 6 horas da tarde no cães Pharoux,compareceu crescido numero de amigos oadmiradores, entre os quaes podemos no-tar os seguintes:

General Souza Aguiar, commandanto daForça Policial, marechal Pires Ferreira, se-nadòr federal, rir. Alfredo Câmara, repre-sentnnto do ministro da viação. major CruzSobrinho, secretario do 1'orea PoliciuL drs.Joaquim Tanaju.n, Gordilho Costa, Anto-nio Guimarães, Moreira da Rocha. SylvioMotta, Mello Rocha, Thoinô Torres, EltezerTavares, coronel Ávila Franca; coronel Ri-beiro lia Costa, ooronei josó Mendes, coro-nel Manoel Reis, major João do Siqueira,tenente Francisco rie Siqueira, capitão Al-freilo Carneiro, tenentes Vieira Ferreira,Alváo e Alfredo Jesus, alferes Daniel Mar-quês. Pinto Ferraz. Joaquim de Souza, Ce-sar Barrio, Horaeio do campos e Anas-«tacio.

Muitos cumprimentos receberá boje por seuannlversario n.-.talicio a graciosa senhot-ita Ll-cinta Soares de Freitas, llllta do sr SevcrlnoSoares de Freitas, thcsotireiro ria RcjttrtiÇãodos Telegraphos.

Faz annos lioje d. Casomira Santos Silva.-¦Passa bojo o.natal do sr. Antônio Delllnodos Santos, 1 eseripturarlo rias Obras do Mi-nisterio da Indústria.

-Faz aiiin..-'l.oji: a exma. sra. d. MarieltaMoreira Soulullio, esposa do capitão ManoelLufc-osSoutiillio.O annlversario natalloló rio dentista sr.Evarlsto Paulo Münlz, deu motivo a que osseiis amigos íntimos lhe brindassem com lautoalmoço effectúado na pensão Ciilltau.-Em melo rios carinhos do seu lar, entro asjustas provas rie consideração ile que é mero-eedora, vé passar boje a data do seu natallclòa exma. sra. ri. Franeisca da Silva Mello, cs-po>a do cotmncudador Adriano José rio Mello.Faz. annos boje o sr. Antônio LuizSeabra,soeio da conceituaria Urina desta praça J. Coc-lho Harbosa * C.Entre abraços e chusivas saudações deseus innümeros amigos e arimirariores, vê pas-sar bojo mais um atino rie preciosa existênciao sr. José Ilorges Monteiro, funeciorio ria Al-fanricg.i desta capital.Conta boje mais um natal a graciosa se-uliorita Isabel Alves de Aguiar, irmã do sr.Horaeio Alves de Aguiar, eommissario de poli-cia.

-E' de justa alegria o dia rie hoje no lar felizdo sr Pedro Cardo3o, gerente da Fabrica In-tcrnacional do Biseoutos, por motivo da datanatahcia rie sua iillia a graciosa senhoritaUylda Cardoso, que receberá sincera manifes-taçãode suas imiumeras amigas por estefaus-toso dia.

—Faz annos hoje o tenente Vicente Giffonl,Interessado ria llrma José Lourcnço de Oliveira.

Faz annos hoje o corredor pedestre Ar-mando Slmoni (Scarpiai, dlreetor de corridasdo Club Atlhecilco Major Dias Jacaré.

—Conta hoje mais um annlversario a sra. d.Catharina Alberto Sopiiin.

—Mais um anno do existência conta hoje aviuva sra. d Jcronyma deHritto Meirclles.

—Passa hoje o aiinlversojln jiitalicio dosr,"' "cnalsa Bruz Urai.do

rua Santo Amaro 24.No cemitério da Ponite*t«i:Antônio Ribeiro do A_di _de, 61 annos»'

solteiro,hospitaIdo Canno;Gregorlo ManodiJoaquim de Jesus, 57 amios, viuvo, rua For-roira Vianna 14.

aiNOTICIAS RELIGIOSAS

Frederico Porges, gerentedesta praça.

CASAMENTOSEffectuou-so honlem o consórcio do sr. Gui-

llierme llarbosa com a gentil senliorlta ClariceSantos, pupllla d.o sr. Olymplo Inhati, nego-ciante nesta praça.o acto religioso teve- logar, As'.'C horas-dátarde na matriz de S. Francisco Xavier, ser-vindo de parauymphos, por parte da noiva, oo sr. ..uilíicrme Barbosa e sua exma. sra., o porparte do .noivo,o. negociante Joáo Coelho daCosta, i

BnprisnnesBaptlsa-só boja a wtninu Dejanlra, «lha dosr. Joaquim Jos-S «Wom.úro. .-

MliriLfiDO

Barela da Lampadosa-B. e_rUphn e S.'iChrtspiniano-Com toda * í«.-,i.i, rcdlza-se'I hojo a irmandade de S. Orüplrn * S. Chrlspt»'nlano a festa do seu orago, eom missa solenne'

ás t horas ria manhãá e «-rc-Oouni« As 7 Janol-'te, pregando ao evangnll.e o imv. »nUro-mestreL;Álvaro Coelho e no «Te-Deom» • rcv. padraímesli o Mo tioel Serapldm de Oir»ir« A parto mu-*sical est.'i a cargo do profix-rx- Bruno itaállvol»;ra, sendo executada a oiiT«rKir.a«Marcv1«to*da»a grandiosa missa do Senhor do noniinfiTiAvaMaria, de Garuceui, «Credo» in Unha, «SalutarliHóstia» do maestro Henrique A» Mesquita a oigrande «Te-Deum» ilo mesmo niaestro Mesquita.cantando os solos d. Hosiiliua de Uma Cardoso/d. Maria rie Assumpçáo Machado, d. MarlipIsabel Teixeira, d. Lydla Albuquerque e o s_>Hygino de Araújo.

BOM CALÇADOComprem na Ca»m dn Onça qua está'

vondendo pelo custo nara reduzir 8«stock'., aproveitem, H«a Vt--gaayan{t (ra

ASSEMBLÉA FLUMINENSENüo houvo hontem bosb»« aa Assemblfil

Legislativa do Estado ds Mo, por falta dlnumero. r

Apenas compareceram «s sts. deputado^Araújo Pinheiro, J. Kopp, doeta Ribeiro^Faria Souto, Eugênio rt_to, BomardlndFranco, Souza Leão, AItwo Diniz, AlvoflCosta, Miguel do Rosário t «tu_o Olivier.

Osr. Araújo Pinheiro, i hora regimental,declarou que nao podia _»Ter sessüo, vis;oaceusur a lista da port» s»i_eate a preseivtça de 11 deputados.

A ordem do dia paru s_gisnita-feira 6 Qseguinte:

Discussão da redaeeSo do projecto a«1633, concedendo a Luiz A«r_rto daSilvOW.'ra Vareltà, 2- offlciat da Dlreetoria rie Fl»;¦.nanças, seis menos de.llcsaça, com todos OS.vencimentos, para tratar, de saa saúde op.a.alhe convier. , n , i0ni»

3- discussão do projecto -«. 1B=", de ItfJftconcedendo um anno de Uoença, com oroa

nado. ii professora da escola mista dú )Ádistricto do S. Gonçalo, d.-Carmoiia de IHmos Cunha.

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legislativa ato Uo cio novoir.'

o a órtlom do dia, forani nneor

8

NO SENADOA ooiifiAo foi limitem presidida polo or,

Ferreira f.liave», _,,_,_..o oxiu'.u"iiiu lido aonatou da proposlooo

da Coinorn dou Diqiutodim que prorORl onotunl BOBhftO legislativa nlú UO c]o novairo proxliuii

Passando-AíMIbcushuo da proposição cia Câmara

3oh IJumitail"», crunndo a alfândega da p>

aihidii B. hrunaUau, nu ..modo du SantaCailn t na ."•_' . , ,, ,

üitcusnno unira do veio do profulto 00DlBLrlotu Ei -durai, oppOílO íi roflOlUÇttO OUConselho Municipal, quo autoriza a con-Strulr no centro iijaidliind" du largo uoCarioca um pavilhão üustluuuo ao inoroacioUa ttoros. ,

Como nao houvoiio numero para vota-çOob. loi suspensa u sessão, dupom da mar-iadas, para ordom do dia üa sossâo ioflogunila-loira, olom da votação ua maioriali discutida: ;••'-. „„„

AB discussões únicas dos velos du pro»lolto A resolução do Conselho Muiilolpol,concedendo licunças a profuRsora uuuiiuatio Figueiredo linliro » Francisco cio Ullrvolra Uozorra, veterinário do matadourodo Santa Crilü

a 8' dlseiissfto do projoclo que roorga»nlza o Instituto do Patltülogia Isxporliiiontaltle Maiiguiidios.

Festas municipaes de 15 tle novembro

CORREIO DA MANHA-Domingo, 27 de Outubro dé*190T

i-oiiurountí» d» Camplnbo-Ao moln-dla,,-i"-"ln iliiliillil.-Ml, ,llii|-iil.i pelO i,ii|iiirliil.iiiili-iiUiCieiiioiiiino Alvos, _ . _,„,,

A'« n iuini» il» tarda, pregação do ovangomopelo i,r. Sil iiit.ii Conforto ..

—Ilnlfl liovor/i aiilio e tireeaçrto üoevnnicollio.i melo (lln « Ai 7 liortl Ua nolui, no lemplo da

Marrnhalan ...Hainjii [tvonaolloa KlumtneniOi a rua __..,l'l<,r|iiiiol'ulxiito, pregando o rov. A. luirorcl.

Aiitim do oullo do iiiiilo-illa, rouijo-oo a eaauiadominical om cIuwshh, paro o estudo dooumpuiiiuiuo iIhh proreoifao sobro o Momloo, „_,.;_,-a moirnn ogrolo ceiubia quito com oiocadrniltitniil, fis i horas ila tardo, no capellu UOTiiiMiluh, A cwiáçno da Monguolro o naoaiaçooUO Itld ll'1-i 1'lllll'IIK.

Ent(!H autos du oulto mio publico». „,.„,„„.- Iliijn, n, Bgrolll KvaiiKOliaa IM-Mliytcilaia,havorliculioo brogoçilocmi noas Nova» do «¦Htm, an inolo-illa q A» 7 Iioiiih Ua nplw. .. ..

A'm pi |i hora» da inanliil, liuv.irã reunião de-voiMoiiniiio Biroroio OnrUloJuvoiill.,

A'h II horas, toríi começo a escola dominical,pura o iiHiirio iIiih loaroüai Morlniuras.

A'n 5 hora* o IJ minutos ila tarde, u lOOlOUfl-ile do Btforoò Cliiiitflo, ícaii-zara a sua •-'¦ roa-niiioiln ilIofaTronqiilllo», , .

i--.ui seguiu» haverá a reunião clovor.lonal uocontinuo n oh ioi«*<».»-* OKOOlIlIdOI para as motli-lacflus hiIo oh K' (f.,i„ti:k; «As roõorapenoai uoiluolldoiloi o a pii'(,'.ii'ao do evangelho UosuooM.iriniliilii ate a Pai uliyhn ilo Norte

para estas rountooi todos sao desdo ja con-miúdos.

VIDA OPERARIA

. N--N.V

Continuam us trabalhos pnja a organiza-

Eão das festas munloIpaoB du l!i do nuvem»

ro, no porque cia praça da Itopupllco.As diversas BUü-oommlBBÕOB omprogam

todos os esforçou, oflm du que tenlioiiromaior -realce as varias diversões iiuu sorealizarão nnquello bello logradouro pu»

u dr, Jullo Furtado, ínspootor dos jardins,trabalha aclunlmeiuo no sentido do soromas ÍOStas revestidas du lonos os ciicaulus.

O parque sorã preparado oondlgnnjnuiitp,CBtaudo já om iindameuto u cunsti UCÇAotle barracas, iiuc surau Ulugadíis para ven-da do bonbons, rorrescos, bebidas, etc.

Tendo sido prorogado aW oulaSl du cor-ronto o prazo para a inserlpçfto de institui-cies do'cariil.a'iii quoquelrara tomar partonas tostas, porque somonle ossus sorAo ascontempladas lio ralüio d.i prodUClO icspo-•ctlvo, continuam a afllulr i o osorlptono daTua du Ouvidor 28, sol rado. reproBentantestio associações duquelia i.a.iuc/.a.

A eommlssAc organlzadura das festas soreunirá no gabinete do prefeito, amanha,Segunda-feira, As 1 horas da urdo

OS KIOSQUESAtóaquloolilusquos af làvàm a cidndo

e scrviuni du ponto do reunião a uospreoo»cupadus o desurdelruB, devutos do paraty odo café ralo. .

Apenas Isso IHoje, poi' in, OS coisas mudaram du iigu-

jaeus kiosclUOS se têm salientado comoelemento perigoso de desordens freqüentese lastimáveis."

Tanto ô assim quo a parto sa da popiilaçlo Já comprehondòu a nccessldiido dn

f;uorreal-os. .>nm oo nem pii-dade, aludindo

ogo a vários ile.sses trãmbOlliüs inoslliotl-cos, que puntllham, cura n sua archilocturuchinoza de fo'nçaria,us tlus^us prayas e ruasmais contrtioõ;

O rôíiiediOj apezar do enérgico, de nadatem valido : por um Itiosque ilestrtlido ouincendiado, sürgúin víiitu dessas ÇiisinhO-losdo laiüo, plíiiãlgadus das cúros maisberradonis u it-riiautos, a desafiar.o bomgosto o a civilisaoao.

Mas isto ainda nao é nada.Agora os Ipusquus, cümu nuhvdcsaflioao

bomsonsO, invadúm táiiibein us passeios caté 08 sulelras das portas I

E'o que acaba de slicocdor aos srs. Ma-- theuBiü Menezes; ésfubeleúfdos' com nsu-

pataria Cúlossú, a ruti na rniinha, n. 1,ondocullocaraninicsino na sololro da porta,om fronte á casa du m-goeio, um enormeUessos mdiistrchgoa, i«'p úiüu. a vista donegocio o projudicuiidu ,ho i toldo.

Segundo nos alilrinuu o sr. ArthurLuiz Tdrquuto, iiuu nos trouxe esta recla-macio, o povo já tem letituUO atear togo ouhoriávcl tramiiollni, que; alem das siuijproporções culos-.a-s, íi velho e sujo, e jaSoIVreu varias porugrliiaçúes litrnvoz oacidade.

Ora, si os populares ronsuguirein _ levaravaiiio a sua iuòa vingadora, o piciiü nosBrs. Matlteus & Slonozos üstii scri.im"iiU!amcaCtido, seiulo qüu o toldo curuiinônieficara' Incendiado, tal a proximtiiadtí emque se ncha o nono klòsque...

Heclumaudo os nfcguciuiHos ali osuibele-cldos, o agente da Proiuiiura ombargoil asobras do levariitilueiiio do kiosgne, c|de temo ll; 37, com o que nao esteve da iiçcordu uengenheiro do uístricio, ipio acha que oüatiibólhb lilleih nudu prejudica.

Em vista da divergência de npiniíio dos. floia fünccióntirloa, os uegocuiutes vàii di-

ílgir uma pelii_iio ao general próluito.

SPORT¦ruiu'

Dorhy-Club —O ciou dos dlvorllmento?do hojo A Indlsoutlvolrnonto, a corrida doDorby-Club. O publico carioca n,1o encon-tra inolhor logar quo o prado Itanuir.itypura passar alarde do hojo, onde so vftodisputar soto osplohdidos pareôs, formadospolo ipio ha de melhor nu nosso turf.

Os nossos favoritos para essa corrida sioos sogulntos nnlmoes.

Farrapo — Wodan — Crilhantina.Porloholò — Poloyo — Mondogo.Üspndllha — l.oiio — Soris-Paroll.Portugal — Iirinde — HriosoPolops — Huhl - Corvantes.Sargento — Tojo — Dlclador.Alpha— Pátria — Virngo.

ltOWINC<;iiii) iio iti!i|ntus Uoi.fnyo — iteall-

zon-so na sexta-feira a S0SSÍ1O do (lirootprlndosto votorano olub, e om seguida a rcuniiio semanal dos sócios o convidados, mio,como a passada, os to vi) muito concorrida,

Kicòil resolvido pela diroctorio que n pro-xima roíinlfto so realizará nu sexta-feira,1 do novembro, c bem assim quo so realizeum pequeno concerto i|urr, a par dos jogosperiiiittidos no chlb.fnçiim a dollcia dosas

llnlS» da» iii-i-rliíilorm «m P«rro«Oar«rit - o ülríotorio cniiiimiiilca ao» oonioqloinnn nn licitam om ntriizo do suas nionsslidoiw*.i uo PO'Tom qiiltar-H(i, punaiido o recibo do me»ciirriMit», do aecordo eom a dollbomou da as-¦amblu «oi-al da . concilio, queOOnÔMtU esseulroltOi «Uni de1! moimoi podarem oprovoitariIi-ih boiioilo.oi JA orn vigor. „

1'nru '¦.,." Uni. tom " tmnpn Ihiiltmln, que ler»mina ein M do uovoinliro próximo futuro, Istoícmii nrorogaoSp, _ ,llavoinlii saldo anil aail.i, oonfarillO BO vnrl-llca no Irilaiiciitn iiprcsüiiinilo em rouulAn onll-nnrla tio ulrootorlo, roallxaup no dia lOdneor-rentOi nído-io iioh ooniooloa quo clesejaromo ini-fi-i-ir siiaa ü:iii'.'.i' i UulAo, ruiiucroriiin, dntincord" cum a loi Koclal, allm du acrom iittuu-ilhlps,

Sàde snclnl A rua dos Inválidos n. 80. Uxiio-dlciito, d.i-i 7 As t> horas da noite, todos os diastltott,

nsooelaflo de ResUtsnela ilnsuoclicl»roa, Carroceiro-, e Cl.omo» nnnexas -lleiinc-so Imjo, om assotnhlèa Riirnl uxlraordl-nn, As ? horas ila noite,para dtlpUMflodO rriru-Iniiieiim, ficando nuvim u vamajosiis hiiiiullclespara os ooollOlrOH o narroeciros como para obnjudiiilOH o classes aiiiicias oin itornl.

Pocln-BOi pois, a lodus os ho'los comparece-rum A lima nciiiia, kciii falta, <:nnvidiiiidii-so «aque hi- i|ii"ii-ain liisçrevor cnino hoelos o fa-/"i'i'iii aiiins da serem aiigmenladiis ns outra-da", cuiiio so pretendo.

iiHsuclnçâ > de Marinheiros o Remado»roo—Haia iissncinçiiu reuni! ho hojo om assem-Noa (ioi'(il oxtrnordln riu para (raiar (io nsiumpio-, do arando liiipnniiucia para a classe aresolver sobro a oreaçÃo do novos Inipoatoa,Hftdu aooiuh rua llamo do S. i-viix n Os

Ji. de Resistência dnn Trnbalhndore*em C.irv.íi, « Mino al~t'.iiiiiinuiilca-so a to-dos fiR trabnlhailorea õm rarvno c minorai, unoni uma iiHM niiiiiWi geral, realizada o v: docoi rohifl, na sóiio snclnl A rua dn Saúde It7, ro-brado, ficou appiovada n croiicilode iiinn caixade Miccorroe, para o ifUnl; todos os associadoscniitiiinilr.-io com ai nienaaoo; seiulo ">•,para nonlxaüe rcsistmmla o II para a caixa ua boc-corroa isso o oomoçar om novembro, próximoim uni.

iliitroslm esln cnlxn nuxlllniA seus associa-doa com dinheiro ou ninillco o iiMiiedlos o ira-i,-i<á dn funornl, quando a mesma acoumularen pitai siiillclente.

Hoje, A 1 hora da tnr.lc ronlknr-so A uma ns-scnihlen pernl paru serem nomoados os quatronicmhios quo liao do dirigir a culx, do soecor-tob o-outros assumptos para o progresso daClilBSOi

Siiilc social, ma da Satido l?7.Sociedade Unlno ilon Conulstas-Snocon-

vldados lados os consoclps para so ruiiiilroniem nssQmhlda geiiil oMrnordlnnrln h"Jo, fia 2liorns da tarde, pim se tintar du diversos.as-íilrtiplos que Interessam ò classe, como sejamnugnieato do Impostos, soriolu militar e outrosqu» precisam cilsuusxAo urfronto.

i (ido-so, pois, o eninparoclmunto do maioriiumoro possível do nssoulados

Ovoi, 1-9caixas- Oloo dr rlcluo, 10 ongrodo-

papel, MO halos e M engradadoi. PanelAo, Ufiiniim. i'ii"iii'h''ii|'iHi, II ooixaa. i'"iviiim. 190auecoa.

llli 71.600 .lii.-l.ii.Sol i. ti fiirdna,Tooliloi de alijmlAo, l» furdo». Tratuparonto

¦nela, 4 caixna Tmioinlio, 10 faruoi,Vinho, 353 ii.ii ¦ i,Xnripi", 4.373 furdos,

ajiii.aii' .'.u.-diiDo linjnliy ••••• -o-

i :uiiiui'OiM.'"i«-. ,i„»|iiii)HniliuRM N

noiilíoa o esca. — Viip. frano- iMIantlque»,cum 1019 tons., conslg. II, llarrlque, o. varloaKeiwros. __,

lllo du Praln-Vnp. frnno. «Chile., com Í.770tuna., cou ,ic. n. Carrlquo, c. varias eoneroa.

Miiviim.iltu do portoI-.N I HAHAS NO MA !0

Mniiíios e enes., li da., pnq. une. .CenrA> 00111.Joiln Mnrla 1'osson, passngs . Antônio liarão»i..i Júnior, II.ml M-i.-l.ml.. SI)vil. Iíiicis Vali,-.tcimnti) Sehnstlilo Cnnloso e família, tenenteCnndldo R Corria, l.ilU Maria Muitos, Kollppallor.icio, A p". Callionrt.M, (lulmarAos Ollllio,lenonto-ooronel õ. w. Brandi.Pranolioo riui.coionol CasslaiuiSilva, JosO 1'lauelrcdo, redrol.üllo. Joiln do l.a lloque, Lucllfa V. do Aiidrndo, dr. Alilllo Amaral o senhora, miss Canas-foril, P. Ilarry. Joiio Mareellno da Silvn, LflOiniirilo llnstos, Augusto I opes, Anlniilo I.lsliondoCarvalliOi Antônio iyrn v. ile Mario,oopl»lilo Severliiuo Mala o ranullu. Josó dn ilnehnPaillllin 0 fniiillla, AITiiiiso tle l.una, lieo cuialinrlmsa o família, A.dolpho llnrroso. dr. Josedomes AngAlUB o foiillln, Kernnnilfts l.ehu-in.om e família, o. v. Augusto, d. MathllcloHo,:ha o familia, dr. Mario do CiatrO Niihi-I-niento, dr. PrnnoIiCO do Oliveira Mala, Jose Ada Sii-.a oliveira, Mnnool l.lma, Antnulo IICarvalho o IrniA, Kmnclsco l.onl Kllho, Oul-lliiirmtna da Sllvn Peixoto e filho; J. Marco».Ainnhlo c. do Albuquerque, Borapmro Hrnen,Arlliur Ciiviih-aiill o fanilhn, Mnnool do Ohvoi

AmanbliVICTQHIA, piira BontOB, Cananla. lauapa. Pa»

ranà e fianü» Cuharlaa, reesbaiido Imiirtisío»nt* As li horns da manha, eaitas para ii Intarlorni« Aa » f?. Idam com pune duiiln nio m 7 a oh-Jorlos para registrar MA Aa u da Wrde ua noja.

1TACOI.OMY. para Cabo Krloa.lllo Orando doBuli reoeheitilo Impresso» ttl« *».•„•,•?>,•"•»», *iniuihA, CiiiM» p«l-,« u Interior ata A» 0 hí. Iduincom poiio duiilo atí As io a objwtoi para ra-i !¦ t- o atA As tf da t mi'' da hoje.

StlHQUHIIANNA. para Símios a Havia, recr»heodoimpreilOI ata Aa '.• hora» dn tarde, car»ms para o Iniorior niA As S l/S, liiam.com portoduplo e paru o exterior aiA As Io ObJlOtOI l »'•o-..'iMi ul ,ii,i A I da tardo de hoje.

SECÇÂO LIVRE

..talentos, seíiclo ofrèreolclõ As 10 horas dnncito um chá pelo presidente do blllbj sr.Conrado M.aia.

Foram cliniinados por falta do papf.i-monto de suas méiiSalitlndús os srs. rodt'"Leito Uiilllur e Osoiir Forròira, sendo o» uo-mes desses dois Onviailú»:il l''ederagào aílmde quó nAo pô&sam Ontrnr para outro olubsem primeiro liquidarom os seus débitos.

A notlüin do Club de ltoffatas Botnfog(iirá linje cumprimentai' u pavilhão uo t.hiie,nn passuifom do inosmo pela fortaleza dnLago, onde om oontlnoncla do romos ao altosaudarão a bandeira da naçá i amiga, _

O chefe dossn divisão de emburcaçuossorão dr. Olivciia Castro, o campeão duremo de l'.HJ3 e secretario du votorano con-tro de canoagem;

Hojo ás 3 horas da tardo realiza-se ninauguração du jogo íhgloz »plng-põng» ouO "teimis" sobre n mosn.

Silo convlcloclòs os sócios que quizeremassistir e tomar parto no torneio.

VOOTillALt,

E' hoje que se realiza, no fteld da rua Oua-nábara,6 ultfnVo niàtèli do tòrhpõrada acluál,entre o Flümineriso 1'oot-ball Club e oP.-ivsnndú Cricket Club.

1'óile-se qunsi dizer .|iio o malch de bojeri desiituid" de interesse, á vista da inqtia-liflcaVej clorrotó qu» sòffreuo Paysnnilu,clomitigo utflmo, ao jugar com a Assncin-cão Atlilellca Internacional, Por nutro lado,è ha<t litle conhecido o valor do tcam ram-peàode 1906, qtió nom.por um destes acri"-sos dn sorte deitará, do ganhar o mnfc/i çleti.ije. estando, (iittuíi eslã, om cgualdade depontos com o HntiífdgO l''oot-ball Club, paran ciinquistadã Xnija.

Quanto no oiiip.-.tn llnal qtto se dará cmniònero de pontos,' entre o Botafogo e oFluminense, nada está resolvido sobre oque se ha do fazer.

A l.iga estiibolecé o desempato; por maiornumero do _io«ís, o um dos clubs coiiten-dores quer ò dosiimpnte em campo, cmIttti franca, para decidir a qual caberá avictoria.

Veremos em quo param as coisas, depoisdo niáíò/i de hoje.

COMMERCIOnio, dt outubro de 1307.

< 11III liloAlndn honlem os hancos conservaram assuas ii-speciiviis lallollilB do I5AIU2 015 7|íia*U.o mercado loi Iniciado sacando o iiunco doliiisil a ir, -jm ii. nus ooiidli.-ões nnieiloies oos outros a i.. r,| i: e '.:> 3(io u , com dinheiro om

çm iodos a 15 qt d. c negócios realizados al.' 'Ul1'! d.Assim mantiveram iiias tnxns até I hora,

quando nncerrnrnni.Rii os Irnlmllios do dia,BOIIUO OS lieuOOlOS lllllito.l-osui.illlus.•_Onvaloroiilcialdo soberauofoi do 151770 aAs taxns oplclnes áfu.xaàas pelos haneos fo-r.-i.-u us seguintes;1'IIAÇAS;

LoiulreaParisHamburgo

IlaliaPortugal. Nova-Vorl:M.-uli-lill'ii'(|iilaliumios Aires-¦• Montevldeo '..Uiin.i une., por 1$ (vales).

15 5/32

77i nn|v

MO a311 a

llí.W a570 a

H 57/.IÍ a3Í23J a;;íim; a1S7ÜJ a

A 50 i)|Va 15 7/31n

01?34'.'

31303579

3123831170

MINASi:.:21'í2ll

<0íl:2.VJ 720631:6801348

na pauta da

por lcilog.

do

NA GAMARAPor falto do numeí»; nau hüuvc hontem

Eessào na Câmara uos Uépittaüus.

CORRhlOS &TÊ*LtGRArHüSCOltlUíJO-i—Peiu dircetor geral lòi cie-

íoriituo requuruneiiiu di d. Latira llódri-«uos de Almeida, pediluiü uma cafüiiao,

-O dirocior gorai tornou cííeutiyava or-4em do miiiisu-o oa indústrja uniniiamioelevar a 'S- classe u iigqnciu du lurgo uaJUapài nesta Ciipitul,

—Km longo uilicio ui.igido ao dlteçlgigeralpropúzo uiiiiiiuisviauúrde .Mituií Ue-raesa crcac.ao de (.'iiiiu üiHUioias para au-xillarein o .• redUziüiSsiuiu pessoal iiftonio

que se acha cada vez nuii» suuroourreguao3'e serviço. . .

Ouvimos dizer,que será atieniiicio o íe-clamo do lidiiiliiistrador.

A necessidade de ser auginentuclo o pes-Boaldos referidos Lorreiós Ji !,òi convém-ontemerite-encarecida peia çonunissau quoali esteve colhendo eleuieiilos, por orueiiido ministro da industria, pura u proxiiiia"seformudos corroíofe da Kopubliça,

—Foram eoiicediaos lü ui.io ilo lice„i_.i aopraticante uo 2/ cl..sse de. 6. Patiio AivarúAlvares Ue Abreu o Silva o Ou dias ao ,pralicanto do ltio Griinde uo Sul AntenorAlineidaNunes.

-Kin pérolas e S, âõ^usti&o dos Ivranpls-cos, nu Estado Ue Minas Ueraés e Uniia»Seiras no do Gpyttz, fórum c. ouclas agenciasnbstties. , . , ,—Ao ministério da industrio (oi pelo di-tector geral enviadu o relatório apresentadopBlOuuntuUur Allredo Cam..ra supro as 111-Jjptoi.úes quo procedeu em diversas .duu-EÍsirãçôosdo norte.

TüiiíijS<t'Al'lt<*S — O director geralmandou reverter 4'esttíçiu de Aracaju o le-jegfapIiistacléS' classe, ldnlino llodriguesDantas. _ , ,. .,

—Fui removido pura a estação do uiritj-ia o telcgrsphlsía do -i- classe Edgard Uo-

ylapquu servia na Punir Grossa.

Instrueção MunicipalO dr- Leoiicio Correia, diroetor dá nistru-

cção publica municipal, prupuz, o o general

perfeito apprü.vòu, quo d'ora avante ó pre-íéssoradu do Üisuictu Federal so receba os

pèüs yèncimeütos .em uma quinta-feira do

jaez, em que não haja aula, poupando des-

farte desperdício de tempo.—Por não ser possível cóncluir-so as

obras da Escola Baião do Miiòahubãs deu-lro destes dias mais proximos.o ür. I. ,-oncioCorreia resolveu .triinsierir a sua inaugura-ção para depois das lei-uis.

—lteuluuu-se hontem, na escola publicamunicipal, sob a regência do professor Do-

Souzurt, a niai":iíestai_ão de apreço dos

slunmos do curso médio du referida escola

á distinetu professora seiihóritti llylda Car-

doso, sendo pronunciados alguns discur-

sos.A manifestada rt-coLeu vários mimos de

£.uns collegas c innuníeros rumalhetes de

Ulores nuturaes de seus ulutunos,

* ESMOLASCommomornudo o unnlversario do fnllecl-

menio Uo 1: tenente da Atinada Amoldo Tos-cano, seus pães enviãrani-iios a quniuiu üe WS,Vara ser dlslriljuida pelos nossos pobres.

CULTO EVANGÉLICO

LOTERIAS.NACIONAL

líesnmo dos prêmios dn n. 160 —14: loi-c •

.iíida Capital Federal, oxtrahida em SC demtiihro de P.w;— 2Í7 êxtraçção

llondas ITlfsiohosilECiSlIEboniA ÍJÒ ÍESTÀDO DEArreoadaÇno do dia 20

Do l a?(!Km egtial período iloniuu) passado

Houve ns scimintos allòràçôesseninaa que hoje linda :Ví-.iiardente S370i'.ale em grão .mo

[Morooíto tle otifó• As vendas de scxfa-ftira foram orçadas em12.001) SIICOBS.

O nierondo. nbrlti hontem com os comprado-i-i.-.s inala anfniiidos, em consèquonoln das no-nelas r varáveis dos òeritrõs coiisumidoroBos vendedores collocarum bnstaine lotes uahnsa ile :, voa a r,i3i 0 por orrolia; pelo mioconeervifndo-so os còmmissnrios a sustentaros seus preços.Para exportação havia procura liem regular.,porciii; as ollci tas dos compriitlõres enun l,ai-ias, dali! rejiultou as vendas não excederem dein TO saccas; rcali/.iida.i na ha.se do 55100 a BsüO'por ai-rolin, pelo lypo 7, fecliando o mercadosustentado.

Killiiii-am ll.ISflsncens por birra adentro. EmJiinillaliy passaram 62.000 saccas com destino aSantos,o mercado de Nova Ymir focliou na sexta-leu-a snin alteração no disponível e com altado li rocios mis opções ; o dó l lavra subiu 23 c.o o do llunihurgo com nha do iii pfenhig.Uoutciti a liol-a 0c Nnva-York nbrlti com•¦'lia. uo r. pomos; u do llnvro Inalterada eude Hamh.urgo '-om baixa do l|i pfòniilg:'.Conservamos as cotações anteriores:

i',311...,iS;.8'....isrsfi,..,46118.....

113724Í313659S

1'HHMIOS 1)K

BOaHiOSCÓOBlOÍIftSdOÜ2:000SO00íioçospuo

piiiiMiós2109 36110

2;í7:c> ;i2ãni':/,0214 4S37r,

547'i0

o. io.issoco....

43ãOS5670.1....sesisoj1...

mi 2Ó0SQ0ÚC063 cooa

32S50 349234SÓ97 461465S162

iiò;tiiiAÇÕÍ!5

oosonoi-.ooosobo

B(iti_;iilJ0S00SÚIKIüoosopo

Í4'.I10lSã-8ÍH7SÕ4607SÜ59

14311$5814Ü781

40613081

443014850148701

46.11S001

4Í3I2..48580; ¦4S5:'U..4669..SOtil..

44320..4tW'0..4S7TO..

4671»..HtHiO..

r.sioofiíirjfi<:0ii0«700

a

líillrndns no dia 25 i-Mr.'i(l.'i,i(, KerroCónirál..pilotagem¦.-ura dentro

4440Ci..48600;:;4SSU0..4700;.8100..

17.7823640054167

260S0 0120S'iC0li'USO- o

60-i tlü605000

50SQÒ0sosooç5ÒSOO020S""U20$000

20S00Ò20SOOÍ-20St'0O20Siiáti205000

Itlloprssaci as. •

Todos os números terminados em 11 têmSS000'Iodos os números terminados em 1 wm.;•.. oxceptüando-so ós terminados emii

ü fiscal do governo, major iruncisco deAssis

O (iircctor-presiilente, Alberto Saraiva daImiscca _

Pelo dirèctor-assistente, João Carlos aeOliceiva liosano, secretário.

O escrivão, 1'innino dcCanluaria.

ESTADO O A BAHIAlíÀlilA

Teiegramrná dos prêmios da loteria rioRsfíidodá Biihia, cujãoxtracçaò teve logarhontem 20 de outubro de 1907; — -ÍG- loteriadõ plano n. 34.

I'Iii;m:os d.B,!

7000..191110..liCTl..188978;'^54793ã31022'r.04523.742820Í.

641853934KI0"6

154790

300S

O2S02.,.114302...1S151S...125992

liOOMOOO

I 62161..1'ii-n

-No leniplo ihélhodlsta,, realizaiii-so liòje u»=e-

•*• "• Enrela .Methoiiista.^""àfmçu JOs0'de Alencar

¦¦: 8Asl1o liorísdamanhA, estudo bíblico, dirigi-do oela superintendente da escola uoiiiinical,coni o concursudos üivei sos professores esuas

. ll'KsiN -' As 11 lioras, oocuparào púlpito o rey. Auto-

' b «Io Trojuiio, da Eifioja 1'iesbyieriana do Rio.A's Bl(2da inrde, icuiuau missionária da LlaaEpwortl' , ,

,l's7, culio dirigido F»lo rev. dr- J. M. Lan-der, presbytero presidente no Rio de Janeiro.

msm"s>'"'¦"' - - —' -=-——-—¦

00990110902390

. 25;COO50O04:00050003-,2'jOSOOI)3:(jOuSüOO2:80050002:6005000 i 1712502:50OSuO0 I 107371...2:-l0OSü00PRÊMIOS UE 5OÕSO00

3484 28123 35118 1!

PRÊMIOS [IR 200500021604 28039 3259370667 82374 86416

120339 133202 1307831572^9 16Ü0T6 161461

ÁCPRÒXIMAÇÕSS7001.

2:2005000StOOOSOOOl:80iK)i.W01.6OOS0OH1Í5O0S0OO1:20050001:0005000

Tola»l'i"*ile o clln i'

i . ile I". Centi-ãl.lálío.uigòminrrii dentro ..

Total: kllogramnias...» «.nociis -...,

Média diai-ia, saceas..Ucsde o dia l- dejülho

Em Oíiiial período de IH06:. ue |.. (.entrai

i :il,oui{;e:iinarra dentro

Totais lctjogrnmmas..• suecas

Mídia dlarln; saecns..Embarques no dia S5i

Destinos':EuropaEstados Unidos

TotalOosile 1- do mezKm ogüal período de 1900Uesdeo dia 1- dejullm

MOVIMIÍNTOExlslencla do de ia Embarques no dia 25

Entradas no dia 25Existência no dia 25

iiolss0 movimento foi o áeguiiifc!

VENDASApólices:

Gerães 5'/,, 1,1 2 1

' 3, t, 7, 10,1,2 :\ 3, »a

Emp. Municipal (IMG); ti; I00,10a(antigas) 13 Estado do ltio, i i , 50, w, lo0, CO, 20 a.

lioncos:Nacional, 01

í iuithiwhias:J. Botânico, 25 V; Sapucaliy, 5 o Progresso Industrial, (Toe), 20 QorcQVíiíio, í, íü Argps Fluminense, 3

Debcntures:«Joíliãi do liiasi!., 30

r..r,nnSCIIí)DtO 104S80O

428.211

53-1.032

S62.S9316.0;:8

6.187.5:'.'J1:065.393

IG..02ü:63C

21.472 <IC8IH7ÍÍST

16 3151.289.777

10.001.3181 000. Ul».918.081

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05S:iflO65Í

in, Joaquim da Silva, Álvaro Porto, JnsA HManoel, Odllln llarba<:i. coioncl Joüo Mondo»o senhora, AiiRiisto Jnsò Corrca, Josí AlmeidaSanlns, Adelino PlgUOlral. Mnrln OniiililerVi: i-il-n de l.a Celln,Abílio dn Carmo, AntônioVnsconcollos Kiiiio, Nnpolojlo Quedos, "aea oAlcides SinKis, Mnrln e Aniilin lorrei, Osoas(IcOlIv.i ijunpoa, 11. I.. Illbelrn c famllln, i.--nr.rnl dr. Orogorlo P; (Io A/.ovedo, dr. I.ulz (h-Souza Mattos, dr. Manoel do Oliveira liamos,tenente Vlclor. Aulonlo Sour.n o fanillm,Olaclnno Menczos a senhora; Antônio noni.nl-vos, Silva Carvalho, Cocar Comes, KiiKOiit"Bnlilcr, Jullo Coonivlio, Joaó Ccrdannl, AnnlhslnSebasilAo Carviiliio, UaloCooürcIa, VarollanoI» sou/n, general dr. Siqueira de Monczes v80 em 3- classe.

Porlo Alogro o 080B„ t dst.—Pnq, nan tKlorln-nopolis-, coniin Luiz LomÕIIÕí passai?-'.: SaraYnuoy no Nascimento, onpinò ülamer Codolplilm. Clara Ubaliiba e lllliu, Cullliernie Cha-ves, Vlcl rio Uucclll, dr. Poilro Uache e fa-nillla. Julicla M Nunes e 7 filhos, Snh- "lorS mana, Juho Sõvoíra do Macedo, LeonllasMachado, Antônio Ribasc 19 em 3- cl-sso.

Nova Yorlc, Sida.—I'aq ali. ¦Corrlenlos», comScliarfe. pas-aif-i.: I.ulz llluencniirl de Vas-cnacellos, l)oniln«os RhdilgilOS Cardoso o Iom 3- classe, c. vai os ri ne os.

Cirlifl'. 21 ds. - v.-ip. iiifr, «Joana a-, com John-slon, cipiip. 31, c. carvão a Braslllan Coal Comp:uiy.

KiuiiiP. 25 ds.—Pnq. aust. -11 Komcnyi, cnmm.jCeslllelt, c. vários úoaoròBa Rombaudr *C.

Auiuorplu o esc , 3-ds — l';u|. inu. •Itellendem»,o; vários (".'nerosn Norion Mogaw.

Antuérpia e cs.:., 2ti ds;—Viipi inc- iDratsborfiüi2il6 tons . coiniii. .Jonsi.-n. oqüliu 31. pttBsagBl:l,eon Wondoivljot, Ji-an Cornellle VnnOool.

Anliicrpla o escs.. 21 ds.—Paq. ali. •TlicoilorWllle-, comni. Collzom, c. vários i_eiieros a

Tlieodor Wille *• CHainhtiiuo esc , 2l(ls.-l'nq. ali. .Cnp Roca»,

comiii.llriisl,-, passags. : Jo-icf Sliiiiur, AlticrtIlOOli, .1. Caspa'-, Josíi Aulonlo dn Rosa, l.nurnTiimcldiianei-. Krilz lllarnlie. I.tieie ttlaiicli.ird.C):to teusclnn. Aiiluir Oroiubori». Iloiiry l.n-chmaild, Miirgarirle lacluuanil, Adolph" Wnc-liem. E. Cllvar, Felljé Lnriilniaim, Oslcar Stll-ma", Mal Io Glsslor, V Olsslor, F.mil (iciliurl,VV. LelSQll, 1.. I.elssclc, C. Hosc.lilm, CustavWoeblto, Wiliinm Spoorj A. Kerrari SilvaSouza, Antônio Madura, 1.. Jnuas, 138 em 3-classe c M? cm transito, c. vários gêneros aTlieodor Wille * C.

SAÍDAS NO DIA 20MariaoB eosos.—Paq. «Muranhao», coriim. An-

tonio Santos, passags.: Gonçalves Pereira esenhora, dr. Juslino Frniiça; tenonte-cbrónel1'raiiclsco ITarvse 1 orondo. Cândido Mo'ta,A. Ribeiro Prado, Antônio Silva, CllmaçoSallos, Severo Rocha. BdwlgcaSouüa, AntônioSouza, 1'riiilèuòio Carv llio, dr. Freire Cabral,dr. Olymplo l.vrlo, I.lclnla Fortes, AlfredoOònçálvea o senhora, Rnplinol I) ns M-u-uues,Raviminito C. licmllca o fnniilla, AgosllnlioMello. João Moraes. Manoel Cunha, João M.Werps e I irmão, Jose Almeida, Jose A. Ri-beiro; José Rios, Alcides Auioilm, Jose Pa-í-pute, capitão João llnrrõs, Onbrlol Nunes,Adriano Maury, dr. Eslovnm Magalhães. MariaAugusta Mngnliiiiès, dr O. Womsohmeh o se-nhora, José Malureli-a, Manoel O Carvalho,dr. Joaquim Leite; Od lon Lima. Maiio Passos,Carrilho l.lnin e seiii'oi'U,'Olyiiiplci Machado.cnpUàO-teiiento M. Z. Rirrer-a Silva. ErnestoCiirl,'', Miinoel Ignaclo parhosa, Idalina Dan-tns; (Ir. Jo'i(|iihii Harros e7C, e-n 3- classe.

Cnbp Frio-IIIale «Aurora», ai. Manoel Pinto deFigueiredo',

Nova Orloaiis-Uarca port. ..Uriiaoi, m. JoseCoeliini. ¦ ,.

SantOs-Paa. ing «Zamora», comni. Lclls.Cubo Frloí Ulíilo «Almirante Saldanha;, m. José

Anfoíilo Corrêa.Marselha o osesi - !'aq. frano. «I.es Andes», com.

C.n.iuzot, passags : dr. Luiz do Castro Oul-maiTiese li cniiS' classe.

Nova YoiIí—Paq. noitiep. «Hcro», com. Olsom.Nova Yorlc—Pnq, mg. «apartar. Prlncc», comni.

Eagiotpn, pas.-ags.: l em 3- classe.Mu riu mu!»

VAPORES A KNTRAw56 Portos do Stll, «Fagundes Y.u-ella»,'.'7 Nova-Yorl! e escs., «Hyroii".71 Nov;i-Ynrli coses., <AnmcníiV(lon»<v; Rordéos o escs , «ChilU.11 Ilaiuiiiii-go c e>cs., «Cnp Roca-.-.? Hamburgo o escs., .Kturia-.

Portos do sul, "Itatinya".Marselha coses., .ni-leaiiais.Mòntevldôb e escs.", «Junlter».Soiltliamplon e escs.. "Nile".Rio dn Prulii, «Allantlquo»:Nova*VòrÍí o usos., »Ai.*re».Portos do isul. .Serio-I.iv. rpool íeses., "Oronsa".Santos, «Gutrumc".Hio da Prata, .riyite-.I.lvcrpool 1'csc.s , «Tinltoreloj.Valpai-niso c escs., «Oròposa».UüeiioS-Ahes, 'iTdsciuia»,Santos,.Citp Ver.le-.Santos, .Tcniiison..Portos do sul, «Itai.tuba».Novembro: '

Santos, -Cordobãi.Santos, «sassenbo.g».Hu.iios-Mres o escs . "CordovftLondres o escs., "licllçna".Portos do iiortc. «Ilrasil..Rio da Praia, «Sai degaa..Rio da Prata;:.. AqUIlalhó".Rio da Praia, «Afagou»Soutos, «Etruria».

VAPORES A SAIR-Poriiáinbiico escs , "Uinlns".Itiijatly o escs., «Guanabara».Ofiiovn e escs., iflrnslla».Átitouinii o escs.. .Cuasca.. 1 li.Rio dn Preta por Sanüjs, «Chlli».Florianópolis o escs., i\'iciot'la«, 10 lis.portos do Norte, '1'aguiides Vaiella.,4lisHio Oa 1'í'titn por Sanios, -Nilo-.Rio dn Ri-iitn por Santos, «Orlcanaes».santos, .li Uemeiiy».Aracaju e escs., «Muquy». 8 lis.Bahia e Maceió, •Guarany».Soiithniiiptoii ii escs., iClyde», 12 hs.Hordéose escs. ¦Atlantfque».Vnlpiiaiso e escs., "Oronsa".Mossoró o escs., •Arnciity».Portos do norte, ;Canoé«;I.iverunol e escs-, "Oropcsa".NòvnvYòrk o escs., «Giuhumoí.Geiiòvn o Nipolcs, «To_Uiiiiia»'J.Portos dn slll. "Jupllei'... i.' hs.Portos uo norte, «Ccarii-, lü ha.Iliiiilliurgo e escs., .Titlau-.

Novembro:lianibiírgo e escs., "Corcloba";Ilnnibiirgooesc3.,.«Cnp Vordè»,Nova-Yoi-k o escs., ¦Tonnysoni.Gênova e Nápoles; "Cordova".Trlcsti'e Fluine, «Hudn-.Nóvá-Orleans; «Sòresenberg

O cuku du* i-ol-VliJuM

Uacrovom-noB;.»/.« eominrdla i! Mta ICom .i obiolvloao do Br. Drlosillor Jorou-

a,, a ultima srona da farça otundolua ço-nhoolda pelo titulo BUggosllvo do - (..asoda» CorvoJiiB.

líro osto pobre Dih-sdler a ultima pnrso-nagom nuo rostova om scena. O sr. dr. Aíu-rom Furtado, quollffuraro com tanto bri-lhono prólogo, JA se retirara procautamon»tu pura Hiirupa e ns outros IndlülOdOB o en-viilvliloB no OinOOlOnanta entrecho do rrlmrdíAiIsl/ifiirilj foram apagando, omorlpoon-ilo a sua primitiva «vldenda. arredondo-se,iillual. por completo, da rltalba dos aconlo-clmeiitos, ciuasl oompromottenao o oxito,|o bem nrcliltectado emorllHiO '

Como as coniodlna de Wnlstenu. a como-dto de falsinoaçllo dos laudos das Corvojasllraliino deixa o ospirlto dos espectadoressuspenso de uma duvida, como que uKiirnulos a uma dolorosa «interrogação: — On-du estará a verdade .

„.'oi tao eríçada de incidentes, tão toore-mitlada de surpresai. Mo complicada de im-uivi'1-lo». Ido chea di tramai e cpuodtot-i icol.ercntes-dis 0 Paiz-ipie ajui: da «" varaiiímlnal, obiolvendo Drlcsdler, o uiiomo aoticcusadm. que ficara presa. « .nilnuorao dripie o% outros foram Wierlados. fa: voltar m-ilttcmente ao espirito de todos apergnniaoeO ale i i/íi, licite caso, exactamente a verdade-.

Ondo ostnra a verdade IMas iodos nós sabemos onde nua esta,

mas preferimos não dar rosposta. porquoella germina n l cor.snlencin do todos, Uulu-zida pela lógica mais rudimcivnr.

Drlosillor nau fui oondemnado porquo naoora criminoso ; — o nao era criminoso por-quíi nao falsificou cousa nenhuma.

Éntfloo Brohmátem uma ostrella propi-cio que lhe dirigu os destinos.

Apenas paru quo a Justiça soja completa,para mio nio haja da parto de alguém quei-!i is oii dissabores - pngue-BO O osso pobreDrlcsdler, l>»m pagos esses longos dias ueosüuiío philosophico na Brigada.

Assim caia o paiino sob o applauso geral,no gáudio iinmeiiso de todos... e da lira-lima. , .. 1q)_.f.!i commèdla c pinta l •»

»-.

ilrnsoclaoliii du» Kinproyudo» uo Com-niorcio du lliu ilo .liiii.Tro

* sanviço siiLiT.tn ooniOAioiuoOs associados que, hnnrando-n, procura-

ram pressurosos esta directorin para quelhes dissipasse as duvidas e desfizesse os

Justos receios d"iinte das iniquidades dn

projecto do lei do alistamento e sorteio ml-lltar para o Exorcltq. ora em discussão naCâmara dos Deputados, oncontraram-nasempre vigilante, embora confiados no pa-iriotismo dos illustres representantes danaçuo, no sabor o no ponderudo critério dohonrado sr. presidonto da Ilepublica, cujo

programma administrativo se vfi assim üodesservido.

Entretanto não pensam do masnío modoos interessados que, movidos pelo modo oupela consciência do seu direito, tígglndò de

própria conta.se asm grandes responsabili-dados da instituição, entenderam natural-mente demorada a sua acçno junto dos po-deres públicos; tonto mais quo a rapidezcom que vao o projecto fazendo o percursolegislativo, sob o silencio respeitoso comque so assiste ;t passagem das coisas sa-

gradas o i indilTerença da maioria da im-

prensa detllile da elaboração de uma mo-dida violenta que tão profundamente in-teressa ã vida nacional, que, decerto, vae

perturbar, na vaga presumpção de organi-zar, de um dia para o outro, o Exercito na-cional, faz crer que se trata de uma dessasquestões de aiite-mào resolvidas e submet-tidas—só por dar-lhos forma legal—á dis-cussão do Congresso Nacional.

E assim se explica o appellò que nostomomento iaz a nossa classe a esta admi-nistração. para quo transmitia aos altos po-deres da Nação as suas justas queixas e ossons fundados receios.

Embora não tenha chegado ainda ás . -:as

mitos esse appelio — que aliás C já do do-miuio publico —esta Directoria se apressaem tomar delle conhecimento, sentindo-sehonrada por tal demonstração de confiançamanifestada nessa expressão do pavor embusca de abrigo nas tradições da institui-ção quo tantas vezes — fundindo os inter-esses da classe com as conveliiencias doCiiminercio e do paiz — tem merecido ahonra do ser ouvida pelos dignos ropre-sehtah.es dos poderes públicos.

A Directoria da Associação dos Empre-gados no Cóiniiierclo orfl ainda (irmomenteno patriotismo dos illustres representamosdo povo, confia serenamente no espirito dejustiça do sr. presidente da Republica, quepor anuir de sua própria responsabilidade,ligada ao nobre programma de desenvol-vimento econômico do paiz, não só porservir aos seus interesses vitaes, mas porcorresponder á moderna orientação dasnações civilizadas. E por isso vem ella af-Urinar que fácil seri a tarefa — tão boa_éJacausa —de que se procurara desempenharcom o melhor do seu esforço, prestigiadojá agora por essas centenas do assignatu-ras, quo amanhã serão milhares, o quetrazem toda a expressão da sinceridade,todo o ardor de uni protesto e a esperançado ser attondida.

A Associação, está, pois, cumprindo oseu dever.

Rio do Janeiro, 27 do outubro de 1907.Antônio Monteiro,P

secretario. h

UM ALIHENTO PODEROSOEFFICAZ PARA TODAS AS IDADES

A Emulsio de Soott subministra não e6 a rat»stanoia que o corpo necessita para crescer, senãotamToem a que lhe 6 IndlspensaTel para repor o des-gaste diário dos teoidos e do cérebro. E' um alimentoeminentemente digerivel e assimilável que estimulao calor, a energia e a vitalidade, e é por conseguinteum Taemfeitor dos convalescentes e anciãos o de tod*pessoa debilitada»

Ella fornece ao systema abundância de piospnorOe ferro, não na forma metálica que damna os dento»e retarda as foncoões do fígado, como sucoede oom o*preparados ferriginosos, senão na mesma forma ox^ganica e natural como se encontram estes elemento»'tão essenciaes da vida, no sangue e no cérebro. Cadadose da Emulsão de Scott se incorpora directamenteoom lympha do sangue e vae a reforçar os tecido»do corpo tornando-se parte d'elleamesmos.

«¦¦.¦¦- Hiji. B i—i ¦

¦'Aliado qu emprego eomrinwtmmtê es» miais clbdca •

AcoZ-ão de Beott, óbteado feliz TtmHodo exmo regentrader dtê

organismo* dMKtaãow, jjrâeijpolwa».» noz crimcaM."

OB. OBCAM COÜTIXIIO.Jbttjft, JTrnaJ.

SCOH & BOWKE. Chimicos. UVA YORK

l.clit com atlonçiio

Um dos íiagollòs da rtpoca actual é aiiiduenza, principalmente quando a sua lo-ctilizaçao 'í nos püliTloos o bronchios.

Ua pessoas, atacadas de infltionza, mor-monto as creanças o pessoas fracas, quotossem desesperadameule. perdem o appo-tito o as forças, escarram sangue, nao dor-mem e vão dedilhando a olhos vistos.

A tuberculose, então, intervém traiçoel-rainohtê e era uma voz uma vida I

Entretanto, iodos ossos phenomenos alar-montes so dissipam, rapidamente, comalgumas doses apenas do horoico propa-rado P-olmonal. qiie não tom narcóticos eaclua pelo sou valor próprio, c omo setrata de um preparado iinieamento voge-tal, não estraga u estoíüiigü dos doentes eate mesmo desperta o appotite embolado.

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Publicarão permanonlo e gratuita. Os pe-didiis devem ser feitos ao autor. O endereçodo autor encontra-se nos seus livros, queestão á. venda nas livrarias.

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O paquete «Les Alpes«, chegou hoje, ãs i horasua manhã,

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da inaurtigaila.PeruanibutíÒ, %

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paquete alicmão -'Tueliingeil" saiu liontemcom destino nos portos Uo Hnisll.

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Companhia Geral le Üegiicos. á I hora de 2S.Companhia cooperativa Militar ao Brasil, ás shoras ile 2S.Empreza Industrial do Norte c Oeste do Bra-sil. 110 dia U0, á 1 hora.Sociedade Anohyhia Cassino Fluminense, ás

i 1|2 horas de 31.

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Carne salgada, SO". burricas. Cebolas, l.fno res-leas e 93 c-ai\:is. Caramellos; 11caixas.Citapeos,1" fardos, Cerveja, :<n caixas. Cognac, 25 caixas.Costadmhas esircltas, "V, duzias. Cera, 3saecos.Caronas, 7 fardos. ( olla, U saecos.

Doces, 9 caixas. Drogas, 20 caixas.K«topa. 0 fardos. Ellxir Nogueira, 50 caixas.Fe:jao, 100 saecos. Farinha, l.ius saecos. Fa-

aeadns. 0 fardos. Fumo, 130 fardos.Oraspas, 16 barricas. •llerva mane, :m barricas.

'ipressoa, 3 caixas.Lhieuas, lil caixas. Legumes, 9 barris.Manteiga, 6f. caixas. Mel de abelha, 15 caixas.

Machlna de escrever. 5 c.iivns. _j*»^

De. Unnii»! ilo Alniolihi.—Consultóriotua da Alfândega 11. 79; resiiionuia, rualarani 11. 7. ....

Dr. iiUçitioi Sanip.-ili» — Moléstias dapclle esyphilis. Hua do Ilosario.lOO. 188

Copneabiiiin,l.ome, liiircçihilia o Ipn-iiem.-i.ngoraservidos por bondes electricosalé alta noite; são esplendidos lpgaíes paraos passeios e «pic-nies',.

A Conipnnliln Tyndyrnphlon doItrasil; proprietária c editora do AlmanackLacminert; participa aossens aniuinciantesaniiRÕs e freguézès ípie continua a receberiiiiiiiinciús e ai-siguaturas para confecçãodo mesmo para UW, pelo qual se esforçarapara sair no mesmo período dos annos anteriorés. Outroslm declara que os srs.Adriano Màui-y &C. são os únicos co: ces-si.nariospáiM angariar annunciõS o a-.si-ghatdras, ciijis iihp rtancías deveiào serpagas no escriptorio da Cònipáiihia ou apessoa competenlemenle autorizada.

òbriHEnò-Esca repartição expedita ma-Ias pelos seguintes paquetes:

Hoje:UNITAS, para Baíiia,'Paraliybã e flecife, recc-

bando impressos até ás '.* lioras dn manhã, car-ias pira o interior até ás 'J l/V, idem com poneduplo aié ás 10.

GUANABARA, para Villa Bella, Fantos, S:ioFrancisco e Itajahy, recebendo Impressos aléás !i horas da manha, cartas para o interior atéás íi 1 •-.', Idem cnii porte duplo alé ás 10.

Cllll.l, para Santos, Rio da Praia. Mattilnosso o Puriigiiay. recebendo Impressos atéás -' horas da tarde, canas para o interior atéás 3 l.'.', iilein com porte duplo e para o exterioraté ás 3 e oh.cctoa para registrar até à 1.

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GtíÀSCA. para Sanios, Paraná e Ai.tonliia,-"cebendo Impressos a;é ás 8 da manhã, cartasd. a o Interior uté i« j i,:, Idem com porteuuplo até ás 9.

fVfcSociitçrio dos Cniliijõçjnilos 110 Com-murclo do Hio do .lanolro

AO COMMERCIOPara atíonder aos associados á procura

do collocação tem a Associação dos Em-

pregados no Commercio um registro es-

pecial na sua Sccç.ão Commercial annc-xa á Bibilòtheca, o qual se r.cha.ã (iisposi-

ção dos srs. negociantes da ca_ual ou dosEstaclps proriiptlfÍcándci-3e a dilecloria adar quaosquer informações, embora guar-dando as reservas que lhe forem detormi-nadas de parlo a parte.

Presentemente nçHam-se inscriptos con'didatos aos seguintes logares:

Guarda-livros 2Ajudantes de guarda-livros.. 3Cobrador 1Práticos de pharmacia 2

Çoriforanté mnriiimo 1Vf.detlor de assucar 1Cálxêirò de fazendas 1

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» papelaria 1» » calçado 1

» padaria 1Parece de toda a vantagem para o com-

mei-Olo fazer convergir para a Associaçãotodos os pretendentes a collocação e todasas indicações de empregos não só pela II-herdade di escolha como pela mulliplicida-de d"S candidatos e facilidade das infor-mações sobre'-a idoneidade do preferido;além disso será um serviço prestado á As-sociação, cuja directoria apenas deseja veraproveitados os seus esforços e antecipa-damente agradece,

rtio de Janeiro, 27 de outubro de 1507.Manoel Pillar

Hihllnthp.cflrln

O oleo de ligado de bacalhau do Ber-thé foi offlctaímonte reconhecido pelaAcademia- de Medicina do Paris, comosendo duas vezes mais rico om pnnçi-pios activos do que os outros óleos defígado de bacaclhau. Isto provém do queo sr. nertbé não emprega para a prepa-rucão do seu oleo. senão fígados multofrescos, o que elle o prepara elle mesmooor um processo especial. Com elieito,basta so o oleo do lierthé para restabe-lecer pouco a pouco as forças dos doen-tes mais êxhaustos e para curar se-guramente e sem abalo, as moléstiasoceasionadas por vicios do sangue, taescomo os humores frios, as oscrofulas,os tumores brancos, os ozagres — orheumatismo chronico — como tambémas bronchites antigas e as moléstiasde peito — e finalmente o roclutismo oudeformação dos ossos. E' especialmentesoberano para as creanças que neces-sitam de fortlíicantc é de depurativo.

Por isso, a Academia de Medicina deParis tomou a peito approvar estemedicamento para recommendal-o aconfiança dos doentes. E' o único oleode fígado de bacalhau que obteve estaalta recompensa. Uma colher, das desopa, a cada refeição. O vidro, 2 fr. 50.A' venda em muitas pharmacias boas eno doposito gernl.Casa L. Frere 19, ruaJacob, Paris. - Exija-se que o vidro te-nha o nome de lierthé.

PS— Contra as bronchites o as mo-lestias de peito, torna-se o oleo de lier-thé creosolado, no qual a acção da creo-sota, excellente para o peito, une-se aacção do oleo de ligado de bacalhau.

DO

MARECHAL MAEQUEZ DB CASTELLANBO falleciilo marechal, marque/ ,j9

Caslollano mandava os seus solda(lo3aprosentar armas quando passnvnmdeante d'um vinhedo celebre do i10r.gonha.

Não ó só aos vinhos do norg0nhaquo se dovla prostar taos honras. Loi-um:

«Acabo do tor uma terrível fobrk

mm

A Equitativn125—AVENIDA CENTUAL—125

Paqamento de uma apólice sorteada em 15 docorrente cno mesmo dia paga, continuandoo seguro em vigor.

Rs. 5:000$000Recebi d'A Equitativa dos Estados Unidos

do Brasil, Sociedade de Seguros Mútuos So-Ire a Vida, a quantia de cinco contos deréis (BiOpoS); proveniente do sorteio a que seprocedeu em 15 de outubro deste anno, emsuas apólices sorteaveis em dinheiro e emcujo sorteio foi a minha apólice sob n,52 783 contemplada, permanecendo a mes-ma em vigor, nos termos do actual contrato

Rio de Jcáneiro, 15 de outubro de 1907—Pormeu filho menor Lourenço José de Mattos,José Francisco de Mattos.

Testemunhas :Eugenia do Nascimento Silva.Jaymo de Oliveira.Lourenço José de Mattos.

(Firmas reconhecidas).

Nictheroy, 15 de outubro de 1907—Exmos.srs. directores d'A Equitativa dos EstadosUnidos do Brasil—Venho agradecer-lhes apresteza com que fizeram o pagamento daquantia de cinco coitos de reis, pela apo-lice n. 52.783 hoje sorteada e pertencente ameu filho menor Lourenço José de Mattos.De facto, o activo corretor d'A Equitativa,sr. Antônio L. dos Reis. hoje mesmo, logoapós o sorteio, veiu procurar-me, entre-ghndo-mo a referida importância. D que.porém, mais me surprehendeu foi a com-municação de que o seguro continua emvigor, podendo a mesma apolico ser nova-mente sorteada.

As vantagens que offerece A Equitativa,a collocum sem concorrente no Brasil e,por isso, tenho prazer em recommendal-a a

Ijneus

amigos.Com estima, sou de vv. ss. am. cr.

MARECHAL DE CASTELLANE

typhoido quo quasi mo matou, escre-ve a uma de suas amigas, a madameTurpin, costureira om Lyfto. Vendo atemperatura horrível de meu corpo,o estado de minha língua o sobretudoo delírio de meu cérebro, meus paren-tes estavam convictos que eu nio es-caparia. Encrotanto estou ainda viva.Si bem que salva da moléstia tinha osanguo tão fraco que tinha difflculda-do em me restabelecer. Apezar de to-das as precauções ô um reglman for-tifleante, as fírças não voltavam. Nâotinha nenhum appetttte. A menor im-prudoncla podia occaslonar uma re-calda mais gravo do que a própriamoléstia. Achava-mo nosto estadohavia jã multas semanas, quasi semforças, quando um medico me recoi-tou Vinho de Quinlum Labarraquena dose do dois copos, dos de licor,por dia. um do manha e outro 4 noito,

« Quaes não foram minha surpresae mou contentamento quando, passa-dos .alguns dias, me senti reviver IMinha convalescença se firmou. Tor-nei a tomar gosto aos alimentos. Vol-taram-me as forças dentro de poueotempo e pude começar a dar os meuspasseios. No fim do quinze dias esta-va tão boa quo voltei á vida habituale ás minhas ocoupaçõos diárias ; edesde então, passo perfeitamentebem.

«Aconselho-lhe, minha amiga, J4que vos senti sempre fraoa e que suaconvalescença nunca acaba, quo tomeQtiinium Labarraque, que achara emcasa do seu phormaceutico, e garan-to-lhe que dentro de pouco tempo aamiga ha do recuperar seu vigor ésua alegria de outr ora. Sua dedicadaamiga.

d Maoia Turpin »O uso do Quinium Labarraque, na

dose d'um cálice, dos de licor, depoisde cada refeição, ó quanto basta pararestabelecer, em pouco tempo, as for»ças dos doentos mais enfraquecidos,e para curar com certeza e sem abaloas moléstias de languidez e de anemiapor mais antigas e rebeldes que se-jam. As mais tenazes febres desappa-recém rapidamente tomando-se destaheróico medicamento. O Quinium La-barranue é também soberano, paraimpedir para sempre que a moléstiavolte.

A' vista das numorosas curas omcasos desenganados, obtidas com oemprego do Quinium Labarraque, aAcademia de Medicina de Paris nãohesitou em approvar a formula destapreparado, rarissima distincç.áo o quarecòmmendü este prddücto á confian-ça dos doentes do todos os paizes.Ainda nào houve nenhum vinho tor.i-co que tivesse merecido tão alta ap-provação.

Eis porque as pessoas fracas, debi-litadas pelas moléstias, pelo trabalhoou por execesso ; os adultos cansadospor mui rápido crescimento ; as mo-ças que custam a se formar e a sodesenvolver; as senhoras paridas ; osvelhas enfraquecidos pela edade ; osanêmicos devem tomar Vinho de Qul-nium Labarraque. E' especialmentereoommendado para os convalescen-tes.

O Quinium Labarraque vende-se omgarrafas e meias garrafas, acha-se emtodas as pharmacias.

DopoRito : Casa Frére, rua Jaoob, 19,Paris.

P. S. — O vinho de Quinium Labar-raque tem um gosto amargo bem pro»minciado ; mas convém lembrar que aprópria quina c muito amarga : eis por-que o amargor do vinho de Quinium é amelhor garantia de sua força de quina. sm »in>. í>n.ir,,n-ii'iií,, .í.-. rtm .1.7,-.-.'— < ,*¦&£.:

MuntflDõ

,.,.v..,.,.,

CORREIO DA MANHA-Domingo, 27 de Outubro de 1907 9*•"-

AMoolacao i-rotootorii dn* Bniprooadn* im Qoinmorqlo

150 nt'A nn hospício 180

(Biotibifl dn avenida l/ruffúai/ana)íondo do hoprooodornohmdesta anno

A rnvitiAo d" miiirlciilim » achando-se .,t,.o-ta'u"iís' iiisorlpyfiinion» hi'h, associados

paru o Montepio, rogo1 quo ... ai-bani atra.'.o

oViiliiidluH inosmOH oujoí.roollios Ja o«iaunronlvadoB; virem se quitar com cuia ah-Horineio, num da nfto perderam oh direitosãdmilrldoBo põdorom so Ipsorovor poMon-toiilo, OSSO tio ulll qiiiiuio n«oosBiirlõ loga-do as famílias ou possooa du amUado dosfiíH. IIHHOCladllS, , •

llio do Janeiro, 1 do outubro do rJ07.O !• thcsmifolro,

Antônio aj vki pinto mmitins.

/ Salvo 137- 10-007 I

f'• Cotnplota mais um anno do pro- I\ ciosa oxlstuncia o llluatro constru- I

j Ct°r

JOÃO ITHNVXIIES Io por nstu faustosa data cumpri- Imonta-o o seu amigo H

Dominou! Moiuuiu CnRSPO I

Aunn do ilinnrnl

Pobre cígulnha, «em recursos, forçai]» arecorrer A Jamais desmentida magnanimi-da,in do publico, poda um obulo com quemitigar as Hgrunis dtisua snrio.

Qualquor quantia podo ser onvlada anum rouaoqfto, que se prosta a guardai-a oentregar 4 infeliz.

Sr, Carlos Virouto de Crirvalho.-Ila doismotos tomou o SOÍthqr para seu osor ptorloasaln n. 3 do pru.llo da rua do Carmou, :ir> nulo aluguel moiiBal do MijOOO. Comoo soi hor não lem comparecido no souoscrlptorio desde o dia -M ou 25 do se-lembro p.p., o, como nfto sol a Biia muiüdiiola, venho por or.lo molo pedir-lhe quirotlre os ObJootos (|uo tem na dita siiln, dos-

i.. z ..„«» nu ..ml.ii itlurr.ir h nus-ioíl(iiaitipiuido-n, para eu pudor alugar i pessoaquo mo possa pagar.

lllo, 25 do outubro do 1507.48 FiiiuiAZ Vai.udão

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150

Capitania do PortoEDITAL

Do ordem do sr. onpltfio do mar o guerraSUb-lnspíOtor de portos o contas, convidoa comparocerom com urg><nol,i na onnltanlado pnrto,aobjnclo do sorvlco. oh marítimosAntônio AlloiiHo Júnior, Alfredo ArnaldoVieira, Jorge Domingos UodrlguoH, JulloAlvos, Avelino Manoel Gonçalves, JonoaAlves da Costa; José Vlotor Carneiro o JoséJoaquim Rodrigues. „, ,

Soorolaria da Capitania do Porto, nio dojaneiro, 20 do Outubro do WQ7 - o socro-t.nlu, José A. Alroia.

EditalCONSELHO DE COMPRAS DA MARINHA

CONCORRÊNCIA(íctipo It—Miintlmonlow

Grupo á-lllòtnaDe ordem do ar. capitão de Mar o Guerra,

DlrOÒtÕr do Ruposito Naval, faço publico(Mio, até o dia .1 do novembro próximo vln-douro, fica abort o Deposito Naval, aliisoripçio para o coiicorroncla ao fornocl-menlo, diinmto o anno do 1008, dos artigosquu constituem os grupos supra mondo-mulos. , .

Sfto devores dos proponontns, os oBtnbo-looldós nos artigos SO, 21 o 22 dn regula-ineiito nnnexo ao decreto n. O.tiSii do 3 deoutubro do 1907; devendo mais observar asdisposições dos ortlgOS 23, 24, 23, 20,27, 28o 2.» do mencionado rogulnmonto, nuo foipublicado no «Diário Olltcial», n. 237, do 8do corrente.

De acoordo com o aviso do 9 do outubro doIfliH), nenhum licitanto será ndmittldo nestaconcorrência, som quo provo haver denosl-tado na Dlrecloria Gorai da Contabilidade daMarinha, a quantia du cinco contos do róisa qual sor-lhe-á rostltulda imuiodlutamonto dopols da nssignnturn do contrato.

llio do Janeiro, 86 do nutubr) do 1907—Osocietário do Conselho do Compras da Ma-rinlia, José Luiz Monteiro de Souza.

ÀLjt*JZ*?-<Ír C*S ¦ *"*¦

iMIGJfflBuBIBlilllTÂLIlE

R. M. S. P.ÜOYAL, MAIL, S. P»

MALA REAL INOLEZAa.

Viagens seninnaes do pnquotosIngle-tes

Saldas para a Europa:O do novembro

13 • •20 •27 »

4 de dezembroII

Suspensão da joio.Fx^oroçjaçiÃo de prazo

' Da ncrõrdoonma rosoluçao tomada em sessão do Conselho Administrativo, doaMórogado .ítül d dezembro próximo futuro, o prazo para admissão i matricula de.fiovosT associados, som pagamento do jóia. A admissão Importa apenas em -1$U00 do*ploma- MONTEPIO ,

,Contimin aberta na socrotaria a InsorlpçSo do nosso montepio, o mais vantajoso do

'rjuantos se li-in (lindado ncHln capital. ,...„„„,» ..n„,Hoko iii.rt.iiu», nus srs. associados n fineza de se inscreverem com uigonoia, ailm

de entrar om oxocúéiii) no mais breve prazo. Na secretaria serão fornecidos quaesquerlíSclareoiraonioS e distribuídos os respectivos hnprossqs para a matricula.

ESTATUTOSAcham-se i disposição dos srs. associados os novos estatutos, dos quaes consta o

«gulomonto do montepio. DIPLOMAS

Estando niomptns ns novos diplomas, oxeolloiilo e chcanlador trabalho do ehromoSuo os; srs , ssóciadus poderio apreciar, não só uéstti secretaria como no.--Correio rt,iSanhãevitrines dos srs. Voiga, Irmio A C. e Marlnonlo I iodado o outras casascommerclaos, prbvirió-os de que podem trocar os antigos por estes, desde quo satlsfa-õam i cxlgonc.ra do 5 ir. dn ari. il dos nossos cslalutos.

llio ãe Janeiro, 1 do outubro de 1907.

EditalMINISTEnlO O.V MAIIINIIA DEPOSITO NAVAL

DO 1110 Ut JANBUIOCOSTURAS

De ordem do sr. capitão do mar o guerra,director deste deposito faço, publico paruconhecimento dns interesssndas quo, torça-feira 29do corrente, serão distribuídas cos-tinas ás senhoras matriculadas sob ns. do101 a 100 da primeira categoria.

Deposito Naval do llio do Janeiro, 20 dooutubro dü UKJ7.

Pelo encarregado da 2' secçáo,Coiirdilo Jorge Gonçalves

AVISOS MARÍTIMOS

AHAGONN1LEAHAGUAYAMts(:ilAI.ENAAVONÜANU11EAMA/.ON WT.HAMES 2J •AitAGON l dojan. 1903CI.YDE 8 »AHAGUAYA » "NMI.E 89 • .yvvON 12 do fovorolroDANUtiE 19 •AMAZON -0 .» •marco

abril

a

maioHI*

Junho¦

Julho

LA VELOCESocietá Riunità Florio & RübatUno ɱmmmm Navigazione Italiana a Vapore

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Novembro¦s

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Santos, Montovldoo, I), Alrod

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QV do outubro SisSILE 4 d© novembro srimh

Vassourinhas ClubAvisamos a todos ca srs. sócios ipio, om

¦Vista do estarmos tratando da mudança daãedé social; ficam BitRpensas as reuniões aosJomingos — .1 dirccfòriá. 137

fBlll«5

Caixa jTuxifiarJelegraphica

F,. F. Central «Io BrasilDo ordem dn iliroclori.1 convido 03 srs.

associados a so reunirem 110 dia 27 do cor-reiiln, domingo, As 0 horas da tardo, om as-Bombléóígeral oxtraórdlharta para prosta-cio do coutas, do aôoordo com a lei social.

Outubro, 21 de 1007.-O secretario, CmzAzeredo. 2ÍI58

Lloyd ItalianoSocietá dl Navigazione a Vaporo

Surviço rugiiiar ptistul o çoiiíinépólãloutro a Itália,Hcanil o Riu da

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O PAQUETE

NILEF.sporado do Southampton o oscnlas

aiiuiuhá 28 do corrente á tardo, sairá para

Santos,Montcvidéo c

llueuos Airesdepois da indispensável demora.

211comiJíK:,s.'^^^^

.¦¦¦...... ..,„i„„, o«r uaiirriildna on,n uh vauoros da «Navigazione uonoruio ivuimuu . u.

P0l-ar0alcarg«s8com o corretor sr. Campos, á rua General Câmara n. 2, sobrado. Para passagens o mais Informações, dlrlgli-se no

BANCO COMMERCIALE ITiVLO-BRASILIANO (Sooqüo vaporos)

49 RUA PRIMEIRO DE MARÇO 49-Sobrado

^t_jíT*i^í!íli_i£í<»v-

H. S. T>. O.

Ilnmbiirg-SuilanicrikunischeDAMI.FPSCIIIFFAIinTS-CBSKLSCHAFT

ALUOAM-SE bons commodos na rua dri

Catteto 115. 1033

Companhia do paquetes nllemãesoutro Huiuburgo o a Ainorica do Sul

O PAQUETE

CoinnillMfi" líxoeiillvri duCoInniu 1'or-tuyuoza p:i,.,i rocopçíi» do Sua ll.-i-gostado 'Citei ,» Soulior I), Cai-los I

de Portujjnl.Tendo sido dollbbrado dar a osl.a Com-

missão Executiva a maior latitude nume-rica, afim do so poderem agremiar i estaldéa todos os porluguozés do desejarem as-BOciar o sen nome, i patriótica monsrígomde Boas Vindas que a Colônia Portugtipzavao olVcrecer io nosso Augusto Soberanona sua rroxinia visita ao ItritSil.

E sendo materialmente Impossível i Di-rectoria da Commissão Executiva dirigir-sopéssoálmonlo a todos os compatriotas doboa vontade, que residem nio so iuí capitalda Repúblicn, mas om todo o território d¦¦Brasil.

A Diroctoria deliberou convidar, por estafôrma, todos os portuguezos '.íuo dosojareriiíazor parto desló Oriinde Cpnimissio a inscrovorem-se no «Livro Especinl» que, paraosso fim, esiari no Gabinete PoHuguez deLeitura, tõd s 03 dias ueis, do meio dia is3 horas ílil tarde, á disposição de lódòs nscompatriotas que desejarem concorrer paraeste nobre fim', Os srs. com patriotas resl-dontes no interior poderio inscrever-sopor cartas dirigidas i Commissão Exèouti-va, para a sua sede :— Gabinete Portuguczde Leitura, Ui" da Janeiro—sendo-llièsj in-continento, enviados ns estatutos o todas asinformações necessárias.

Airiscrlpçfio parti inembrosda ComniissàoExecutiva eucerrar-se.-i om 31 de dozem-bro do 1907;

eiro, 16 de outubro de 1907.—Ocommissão. Conde de Aociiar'

Venerava! irmandade de JíossaSenhora da Pen!]a

(11ÍA.TA')EucoiTiimonto iIòm fostlvitlndes

No dia 27 do còrroiilo, ultimo domingodas grandes romarias o festividades deNossa senhora da Penlia, a mesn adminis-tratlva desta Venerai Irmandade fará rezarnu majestoso lomplódo pillorosco outeiroda Penhh, missas vpllvas cm louvor doMia Kxcel.sii Padroeira, ás 8, 9, 10 o 11 lio-ras, dando assim por lindos os festejos des-te anno.

A ogròja, em toda i impononcia de suasgrandiosas cibras porque acaba de trans-f.,rmar-se coinplolaínontoi continuará emoxp isiç.io dós devotos de nosso Mãe San-tissima'.

No eleganto coreto, artisticamente colo-ca,iu no adio da romaria, continuará a to-ctir unia excollènto banda do musica doexercito para esso fim contratada, e diver-são dos romeiros.

Trtiito na casa da romaria, como na egro-ja, ns srs. romeiros', Heis o devotos da mi-rnculosá Virgem da Ponha óncontrnrioos membros da mosti iidminlslratiyn parareoebei-os o bom assim suas promessas,donativos c esmolas o acquisioáp de novosirinàns;

A Estrada de Forro Loopoldina, como nosdouiingos anteriores, fará trafegar em suaslinhas o maior numero de carros cm via-gens extraordinárias il.a estação de S. Fran-cisco Xa\'ie.r abi o arraial da Penha.

E pura que maior brilhantismo tenha oencerramento das festividades o grandesromarias de Nossa Senhora da Ponha, _si->convidados Iodos os irmãos quo compõema mesa administrativa a se reunirem nessedia em nossa egrbju.

Secretariai 't'í do oulubto do 19>)7 — O se-crotario, }. A. ,S7o/7'c'.

Commandanle Renzo do Ia Ponade O.OOO toneladas, «lua* liollcoü

Viagem om 15 diasEsperado de Buorios-Atrès; via Santos,'" de novembro, sairi no mesmo

In ¥ IU' CiEsperado de Buenos Aires e escalas, no

dia 30 do corrente, sairá paraUtihitt,

Perna nibuco,Madeirit,

Lisboa*Vlgo,

Chcrbourso Souluumpton

no mesmo dia, ao meio-dia.

Saldas para a Europa :novembroCAP. ROCA 15

ASUNCION 22-SANTOS 6CAP. FRIO 13CAP. VERDE 24CAP. ROCA 7CAP. FRIO 6CAP. VERDE 11CAP. ROCA 1

» dezembro•« Jnnoirofovoralro

marco» ebril> maio

no dia 1dia para

Esto luxuoso paquete ptssue esplendidasaccbminodnçõos paia passageiros do 1' o:i-classes, estando esta instaílada com todoo conforto c de necordo com o novo regula-monto italiano.

A agencia forneeo conducção gratuitapara bordo aos srs. passageiros de 3;classe.

Para cargas-tratá-se com o corretor W.It. Mac. Niven, ú rua do S. Pedro n. 18sobrado.

.Para passagens e mais informações comòs consignalarios li. PIOH1TA & C, á

RUA PRIMEIRO DK MARÇO 37

Lloyd Ü.B*asii ggjJB*®

Rio do Jap.cprosldonto d i

C.Cassino Commercial

25—Rua dos Andradas—25r Hojo, domingo 27 do corrente, reui.iio r.l-mlllar. Ingresso a-.s srs. consneios com oreolbo do corrente moz n is exrh.as. fanu-lias com os convites permanentes.

Encantador o deslumbrante bailo azul a6 do novembro proximo.paro commemorar' 9 annlversoriü da fui; ação dn Cassino.

íirmino de OliveiraSecretario

ISociedade Brasileira prote-tora

dos JininjaesSF.'DE - RUA DOS OURIVES 103

Expodiente de 1 ás "3

da tarde.

prmandade de S. Chrispim eS- Chrispiniarjo erecta na

¦[ egreja de Jfossa Senhora*¦ da JCampadosa.

A. festividade de nossos Snntos pndroèi-:yos tora lógav do domingo. 27 do corrente,com missa soiennoásll horas da niauliáp Te-Peum is 7 da noite, pregando a,, Evah-

f;elho o revm.o; pailrd-mestre Álvaro Coe-

ho e no le-Dniin o revino. padie-meslreManoel Séraphim de Oliveira. A parte ;nu-sicil está a cargo do professor Bruno00 Oliveira, sendo exeentada a oúvòrturilMarco Spada, n grandiosa missa do Senhordo Bomtlm, .ire nutria de Carneoci; Credodo 11alia. Salutitrii* Hóstia do maestroHenrique de Mus pula o o grande Te-I)eumdo mesmo maestro Mesquita, cantando ossolos as distinetas artistas d. Rosalinn delima Cardoso, d. Maria Assumpçào Ma-

.ohado, d. Maria Isabel Teixeira, d. Lydia1 Albtiqiierquo o o sr. Hyglho de Araújo.-De ordem do caríssimo irmão provedor,convido todos os nossos irmãos otticiacsdo mesa. definidores e.niais irmãos, irmãsO devotos a comparecerem a esses actosreligiosas. ,''. .'"'.'".'

Secretaria em 23 de outubro de ltv;v7 —D seereluiiu, a;iío/iio José .Uarijücs Zamith'Júnior. 2iW

THE RIO DE JANEIRO

Gity litorais C, LimlteflÒ^rcpresçiilantes <l» í'onipa-

nl.ia prcviiieisi nos moradoresilesta Capital ipie, na loiuiadosconiralos i- posturas viy;en-Uís, liiiigiiciit, senão a Coiiipn-nhiii, tem o direito de con-striiir (piiiesipioe obras de es-ü-olo otidi.eiònaes ou c\lrnor-(liuarías sobre seiis encana-menlos c alterar ou reconstruirasevislonfes,sob pena de mui-Ia e deiiiolieão <las mesmasobras e mais effeitos, á custado infrnetor.

As pessoas que pretenderem(piaesqiier obrasdessa nalure-/Ujdevoin dirigir-se ao eserip-lorio, á ruaSanlíi luzia u. it?ou ás casas de nuicbinas, napraia ila Saudade, em Bóíafò-go;no finitla rua dolmperailor,em S. CliristovTiÒ; Cidade Xòva,ao lado do Vsylo «le ülenilici-(lailé ; ruu da Alegria n. íí, tioCaju, e escriptorio, aruaJõséItoiiilticio n. 52, em Todos osSantos, onde serão recebidospedido.'» para obras.• líin viiíusle de ihstriicçOesdo sr. I.iiíienheiro Fiscal ilòGoverno junto a esta Coinpa-nbisi, todo pedido para servi-ço de esgoto em prédios novose rccóiistriicçõcs deve serliconipauhado de planta e ele-vatjão, em duplicata, approva-das pnlii Prefeilura) indic.mdoo lo'-nl e»i <ine si> pretendecòlloear os respectivos appa-rejhos.

Sobre desarranjos e obstru-eoões deve o publico dirigir-seá repnrliyão liscal, rua du Ca-i-ioeu u. O, 1» andar."HT™W'I

SI. iíuarrxuo & C*ou»i>.

LINHA DO NORTESaídas todos os sábbadós

0 paquete l^LAiXHTACompletamente relormado

sali-ino sabbatló, 2 de novembro, ãs 10 horasda manhã, para Vlctorbií Bahia, Muceio, Recife,C-ilfedèlõ NntalíCetirfcTtuoya, Maranhão, Para,S-írilarém o 1'arlntlus o Manftos.

LINHA DO RIO DA PRATA

Saidas is quintas-feiras.D paquote SIEUO

Sairá iiuiula-feii-a. 17 de novembro.eo meio-diaciara SuiitòsiPiraunfrúai Aiitonina. S Francisco,It.ijaliy, l-loriaiiopoils, MOnlavidéO e BuenosA'"'

LINHA DE NOVA YORKOpanuoleACJRB

sairá no dia 7 de novembro nora SóvaVíoriticom es>e;i as 11 Ia Bahia, Recife, Pai a e Barbados.

LINHA RÁPIDA DO NORTE0 magnifleo paquote CEARA'

Sairá no dia 31 do corrente, às 10 horas danituliã, para Biihla, Pernambuco.Maiiaos.

i[xl[A l)0 R10 arAANDESaidas is quiiuas-feiras.

0 paquete JÚPITERSairá no dia âl do corrente ao meio-dia

Siui"s. Paranaguá, Antonlna, Sijaiiyi Florianópolis o Hio Grande,

LINHA DE SANTA CAT1IARINA

0 pjaqiíele VICTOR1Aá amanliã. 28 do corrente ás 10 horas para

Santos, Ctinanéa Igunpoi Paraiingilü, Antonlna,S FrancISCo, ltajnb.v b Florianópolis.

AGENCIA DO

Utlhetos para Paris o Londres a preçosreduzidos, só serão encontrados a bordo noescriptorio do commissario.

O preço da passagem de 3'classe para Lisboa e Leixõesé de 100$ o para Vlgo 185$000,incluindo o impoato do gover-no, vinho de musa, eto.

A Companhia fornece con-duoção gratuita para bordo aossrs. passageiros de 3'classe,com suas bagagens, sondo oembarque no cáes dos Minoi-ros, no dia 30 do corrente, ásO horas da manhã.

As cncommendas o amostras só serãorecebidas atô á véspera da saída dos pa-quotos.

Páva cargas trata-sè com o corretor sr.If. di> Sampaio

NO ESCRIPTORIO DA COMPANHIAE pnra passagens o outras informaçõescom E. L. 11ARR1SON, representante.

73 Eaa f rímeirõ fle Março 73SORRADO

O ESPLENDIDO PAQUETE

CAPVERDEEsperado de SANTOS, no dia 31 do cor-

rente, sairá para :iliiiila, Toneilífo, LUbon, I.oixSo*,

lii.nlojiii.? s-il o iliii,iinii',|<>, no dia 1 denovembro, ás 10 horas da mânhi.

A companhia fornece o.ondueç.io gratuita

Eara bordo aos srs. passageiros com suas

agagens, sendo o embarque no Cies dosMinoiros, no dia i; ás 8 horas da manhã.

Todos os pnquotos são providos com osmais modernos melhoramentos o offoro-com, portanto, o maior conforto aos srs.passageiros', tanto de 1? como do 3- cias-sos.

O proço da passagem de 3' classe paraLisboa o Lcixòes ó do 105$. incluindo o im-posto do governo, vinho do mesa, etc.

Para cargas trata-so com o corrotor dnscompanhias, sr. \V. Ri Mac. Nivon, á ruade S. Pedro li. 18, 1- andar.

Para passagens o mais informaçõos comos agentes TTIEOD01Í W1LLU&C. 79-Ave-nida Central 79.

ALUGAM-SE tornos de casaco, mas

so nn casncarla Ouvidor, rua do Ou-vidor 107, sobrado alfaiataria 2JJ,'

ALUGA-SE o prodlo da travossa das

Partilhas n. 25 A. as cliavos ostio nobotequim da osqulna o trata-so na rua daAlfândega n. 77, loja. 7A

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pazos solteiros ou casal som fllhos.bon-dos do 100 réis na porto; á rua do S. Va-lentlm n. 8, om frente á Companhia VillaIsabol. 26

do 12 a 14I iRECISA-SE de uma meninaI annos. para casa do pequena família

__ n.- ,i« t:.%i..if..i>-,. « Oi uinn rua Dozonovotafogo.

do Fovorèlro n. 9-1, Ro-151

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Câmara 120. sobrado. «w

iRECISA-SE do um pratico do pharmaciaá rua Goyoz n. 30, Meyor.

ALUGA-SE uma casa na rua do Sanla

Alexandrina n. 31 U, ponto dos bondes;Irata-so nn rua de S&o Pedro n. 261. 401

ALUGA-SE uma sala do frenle o um

quarto ; na rua Theophilo Ottoni n. 34,2- andar. «624

ALUGA-SE o bom prudio dn rua Miguel

Ângelo n. 28. largo do Cruzolro Meyer,tendo diiHS grandes salas, tros quartos, co-zinho, banheiro, latrina, tanque, bom ter-reno, etc.; trata-se no mesmo. 2601

ALUGA-SE, a família de tratamonto.uma

boa oasa, com Jardim na rrento, bonscommodos o porão babitavel; na rua DonaRibiana 38 C, Fabrloa das Chitas, onde setrato. 26'-'2

ALUGA-SE por 50J,uma casa com 2 salas,

2 quartos, cozinha o quintal, na rua Mo-reirn n. 16, próximo A estrada roal de San-ta Cruz, Engenho de Dentro. 249

« LUGAM-SE novos ternos de casaca com, • claquo o sobrecasaca na alfaiataria da

rua Hospício 234,sobrado, esquina daavenl-da Passos. 2433

, Ceara, Pará o

paraFrancisco Ha-

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Dampfschiffalirts-GosellschaftCOmparihia do paquetes allemãos

entre Hamburgo o a America do SulSnldns para a Kiirupn ;

GAPi ROCA 15 do novembroASUNCION.. 22 »SANTOS » dezembroCAI*. FRIO 13 »CAP. VERDE 24 » janeiroCAP. ROCA » fevereiroCAP.-''FRIO ii marçoCAP. VERDE 11 » abrilCAP. ROCA » maio

O PAQUETE

GORDOBAEntrado do SANTOS, no dia 1 do novem

bro, sairá paraLisboa, Leixões,

Rotterdam e Hamburgonodl.-t 12 do nov,'mbr».

A companhia fornece conducçáo gratuitapara bordo uns srs. passageiros, com sunsbagagens, sondo o embarque no cies dosMineiros, no dia 1, ás 8 horas da manha.

Todos os paquetes são providos com osmais modernos melhoramentos o offere-com, portanto o maior conforto aos srs.passageiros,! tanto do 1; classe como de 3'classo.

O procr, da passagem de 3- classe pnrnLisboa o' Leixões 6 do 165?. incluindo o im-posto do governo, vinho de mesn, etc.

Para cargas trntn-se com o corretor dascompanhias, sr. VV. R. Mac. Niven, á rua deS. Pedro n. Ifl, l' andar.

Prtro-passágeris e mnis informações comos (igontes TIIEODOR W1LLE & C, 79, Avo-nidá (entrai 79,

ALUGAM-SE quartos e uma sala

liada com ponsioa famíliaros; rua D. Luiza 33, Gloria.

mobí-cavai liei-

2387

PRECISA-SE vondor uma cnsa com cha-

cara de 33x30, na rua Gurgol do Ama-rol n. 7, Inhaúma; trata so com o dono narua do Campinho n. 47, Casoadura. 132

11RECISA-SE um menino para serviçosl lovos, om casa de pequena família; rua

do D. Manool 26, V andar. Paga-so bom. 144

LIVRARIA1

JrAEMMERT«eOUVIDOR66

PAPELARIAAcham-so á vonda:

"ou

ALUGAM-SE dois commodos, com saci-

das pnra a rua, mobilados; rua do Riachuelo n. 231. 2ái0

ALUGA-SE uma casa na rua do Livra-

monto n. 84; trata-se na rua do Ouvidorn.22. 60

AMT.A-Sli uma saia inolilliuda

pi-ala (Iu riamonuo n. SO.nn

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\LUGA-SE um nuarto a moço solteiro

em cnsa do família ; na rua S. Loopoldon. 71, nas casas novas. 92

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Conimandante OLIVEResperado da Europa, nojo 27 do corrente,sairá para Santos, Montevidóo e BuenosAires, depois da indispensável demora.

O paquete

ATLANTIQUECommandante LE TROADEC

Esperado do Rio da Prata, sairá paraDali,ii-, Ll-hon e Itoriiú»-, do dia 30 docorronto, is 5 horas da tarde.

Este paquete tem magníficas acommoda-çôes para passageiros do 3' classe.cujo em-barqué, assim como do suas bagagens.seráfeito gratuitamente no cios dos Mineiros,ás 11 horas da manhã.

Esta Agencia'omitto bilhetos de passa-gens do 1'classe. 1-categoria, válidos, só-monto para sous paquetes do Rio de Janei-ro até Paris, via Lisboa e vice-versa, aospreços de 090 frs. 95 c. ida só e 1.578 írs.80 c ida e volta.

Hecobera-se cargas directamente paraLisboa.

Asencommendas e amostrasserão recebidas na agencia atéa véspera da saida do paquete,ás 3 horas da tarde.

Para cargas com o sr. G. de Macedo,corretor dn companhia, á rua de S. Pedro,n. í, sobrado. Para todas as informaçõoscom o sr. Kauvol, inspector encarregadoda agencia.

ALUGA-SE, perto da avenida Heira-m ir

dó passeio publico, o banhos do mar,um sobrado espaçoso deconteiiionte mobi-liado com pensão o creada, tendo accommo-dacõos para família reguar, do tratamento,esta limpo, tom gaz, chuveiro, terraço mui-to fresco, por proço razoável, para mais in-formações ; na rua Moraes o vulle n. 8, La-pa, do*moio-dia em doanto. 86

ALUGAM-SE uma sala, quarto, cozinha,

terreno o rio por 4OSO00, para casal semfilhos, independente e nio tendo outros iu-quilinos; na rua do Santa Alexandrina 26,llio Comprido. 12-4

ALUGA-SE umo sala com tros janollas do

fronte para consultório ; na rua da Qul-tandan. 23. 13S

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gnsirlios, .Ivsp.ipsias, gastralglas, dy-ip-ip-sins (latiibi'ni.111. mis onxnquoens, durosdo cnhoçil, dl irrlnVi-i, falia do appellte nasc.ii.v il,',..'.'i.,'., 1 das nioloslla» longas 11grnvos, entns plluln» cimslliuom um., dasmal:, bollas conquistas dn meillolnn mo--lei na. I ,,,l,i i a» po -'a , qiiii II -orem USOdentas pílula» encontrarão nlllvlo sonáo 11«ura oomploln de tao atrases sofTrlmontos.Preço, vidro ISSiK). Nn» prlnolnnes phnrmn-elas e drogarias á rua Gonçalves Dlns 17 •¦Hospício 22, ilmg.irlo. 54

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Com seis frascos desta utilissima prepa-ração fiquei curado radicalmente de tudoaté hoje.— Rio, 1893.— ilyrtharistidcs Fortun,tenente do exercito.

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Por ser verdade passo o presente que assigno e juro»

Lopes Alves GuimarãesPorto, 28 de junho de 1884.(A nssignatura está reconhecida.pelo tabolllão Mouünho).

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Rio de Janeiro, 9 de outubro de 1907. 5-í'i

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LOTERIA DA BAHIAAutorizada cela lei i. 607, de 31 do julho.to 1006, do Estódtfdá :tahia. Kvti-.icvíío»iodos o» (lim 1111 ciipltal do i, ,t:iilo

l*rKHÍilidn« puto il«cul do Covoi*noOs seus prêmios nio estlo sujeitos a

imposto algum.Os sons planos sio superiores o iniml-

tivois pelos suas conuenoros.Bxtracções do inez de Outubro

DI.VKI vMEiXTE

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Por IgttOÒ

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liM MÃTINl-VE E À'NOITEPi-ojecfõcs nítidas é pertoilas do mais

(IfflBMiTOGRAPHO PATHB'.quo actualmeiile oxisto no Itio de Janeiro

ESPÉCTACCLt) EM SESSÕESPltOGIlAMM.V

1 parto — Uma novélla interossante. Co-níica o muito original. .

2- parto — Amiüncios animados, beno (le«coritis o.itnieas. ,

3- parlo - A 'ente dc vovô. l-itn cômicapat-a creunços. „

', . . ,•!¦ parto - O orpliíto. Devido as instan

cias do publico em gorai, a Empvosn .! obri-ga.la a repetir esta grandiosa e emueio-nanle llta. ,

5- parte — Vingança de um crea.lo. Sue-cesso de giirgalliiidiis.

Alitm do programma serão acrescenta-das mais íltns de sucesso.

Pi-oçkh <|i»m linjiiros —Camarotes com5 logarcs, r.g; írizas com 5 logarcs, -ÍS.cadei-ras, 1% geral, ÍJOO.

Quinta-feira, 1— Grande ospcctaculo cor-riío. Programma colossal.

Esplendido botoqulm. Bandeiras, musicab flores. Entrada franca no Jardim. lll

"pavilhão internacional

lix-pnms no n:oEniprosn l'»A.SCtt«)AI« SI3«3 1113TO

¦t5i AvoiiiiM r."o.ílWl IIJÍ-Aoladoda ostacfiõda Com pan lil a Jardim BotânicoMaestro t.-onc.vi-lail-ir B .lirm-lor da i-it-ciiestra II. MObbUltb.NOA

TP-T «í~^ TIFH As' ¦ M-ii.n-its .i:i i.-«i-«io HOJEGRANDIOSA MATINÉE INFANTIL .

«.', r; lii.i-.is ila niiltu Imuondnto siiiriVo—IM-D.j.-.-.mmn 110v» o vnrln.loVhúútn VoltS <!.. M. .cm 23 minutos, pela Estrada de Ferro Mundial. De-Bnp;

nòs! \i-vsan Japão. Deslumbrante panorama da i-,x|...»i.;;.o U.i.v.M-it.l «lo Pari».Ginematògrapho

Merveille — PsiUié — 1 uiniòic — lolla.i-il — EtlisonMal ini-o

1- nai-le— \ iti»i:.-i mlo.-ii.uulil.-i 110 im»-<1ii'«--l-,lta coloridn, tirada do limadas mo-Ihorcs c 'liais conliooidas persomigons:CliisMil ò-Cmii Nnit.-s. i' parte—A pCHisti «Io Sul-ni;Vi-l-'ita de bastante effeito onde se assistea pesca em alio mar. 3- parte— .> sonli» d»i'l.-1-i-iit-Kii.i ..-¦ mico, esta ilta recommcn-tla-so pela sua originalidade. E' um l.ello(livei-timonto para regalo das creanças..4-parto—Aifoucln <ln o.i«jiuiioiiti»s— l-iiadc grande sensação para o publico : os apu-i-os do um»pretendente—o contraio por in-teressè; etc. 5- parto—O ü<>lpo Ou vento(íi pedido)

Noi to1- parte—X lloi-ista — l-Tta cômica com

250 metros, nesta fita se dosonroltim episo-dios do bastante realidade a par do situa-ç/>es cômicas, surgem iu.0 poucas vezes Iastantos scenas dramáticas.

á- patto —!'..is.-iineiiii> om nutiimiiycl—Fita cômica com 3% metros. Fábrica .le gar-galhadas.

3' parto—A viiz iln «MiiiMi-ieno.ia — 1-ttade SOO metros— Um padro que a vista daconfissão .pie uma sua .-linnie llie descreve.esquece-se da seriedade qna deve inaiilCrem tal solenno acto, e termina pela sedu-ecãó da mesma.

Illuminacão feérica, Commodidade, Elegância, Conforto . *

O Pavl.l.ã., l,it.-i-i....-io.i .1 será aberto ao publico, nos dias uteis. das 6 da tarde, ameia noite eàòs domingos, quintas-feiras, sabbados c feriados de 11 fi às 4 da tardeOll^^,^;,^natograplio, 1-classe. 1g, 2- dita SW0- Estrada do Ferro, ad„ltos1S3ÒI1 .-reaneas lí-Para as duas diversões, adultos Si, creanças 1$500.

mvvl.ment.. ^Inaiiguraçfio.do nova tfila com as vistas das capitaes.dos Estadosdo llrasii e Portugal. - Amuuliã in-inji-tiiiiiiiii novo.

CIWEIV1ATOGRAPHO PATHE

117 E I49AVENIDA CENTRAL 147 E 149Em frente ao -O Paiz»

Empreza AHNAi.DO & C:Maestro e professor de orchestra C. Noli.—

Operador Arthur de Castro

HOJE DOMINGO, 27 HOJE

Sumptuosa i»atinèeDE 1 IIOHA A'S 5

Grande soiríe das£ horas cm .'.canto

_nOGItAMMAATTU AHENTE

1- pttiíe — E-«oul|itor e^iiiií-no., nrtis-tico iraballiopelo Vost. 2' parte-0_nv<»ii-tii.-eii-ii, grandioso drama militar. 3- parte—O^ npii«íiii!S ii«» Ei»>•• Wo»it. empolgantevista liippica. V parte--Uaicla t Dcili-cada ás creanças.

Suc-ooimo «lo »'lsolO cumulo <l»i alo«|ria

.\ovitIailus

PIIÈCOS—Cadeiras ric 1* classe, 1SOO0 ;ditas deVotasse, &00 í-Cis.

Sessões todas as noites, a partir das C ho-ras cm dcant.e.

.\OT.\—A cmpi-o/.i» fi"! notai- «»tioniinc-i 1'opòtli'á an vista») u>.liiliiila»!nas rieinaiias antoiloi-ix.

GUANDU CINBA1ATÜGRÀPH0 PARISIENSEmiaa.^^^:^i^^^SS^S5S^^^^S!S^SS!SSS^ !5S5S59S^iS!!ES.t

HOJE

^"V"JESa>3"Il->À CENTRAL 179Em fi-enlc á,C; F. G. .1, B0TAX1C0

í?!roprlotarlb"- J. R. S tafi-A r-cz^x-r.JMaosti-o-<lii'eo<oi- «Ia orcheslra-LESr.V.-:

Operador C.jFlòngo_

Glt.VNDE MAITXEEA" 1 lio.-a da larilo

PROGRAMMA DE V ORDEMlISTTEIFtAJVlEISrTE NOVO E ATTRAHENTErniMrm', parte - l'iu:<'l IDiC.i 1'ADOn PRAT-iCO -Scenas dc alta presli.ligitação.mr.iNt.A fM.iK - O 1-tLIIO DU >A l'AN \Y. -O etlVito desta tila. è grandioso, obtido

por combinação, de luzes; tJhotí.graptíl.tSi etéctrlelilailb, etc, etc, de uma movimenta-iio oKlt-tiordinaria, medindo típproximadamente Si»t> metros.' ¦n,i,:t;.i'.l i-'u'.;:-A UIÍI.I.A li.WlsH OS SEUS Tlir.s NEC RIN IOS - Graciosatlta que nos mostra o talento dc ires,negi'ínli05 em scenas cômicas, bailados e UU»e-U''or\'im '.'¦.i.m-:-

Kinalizará Iodos os cspcctacuíosj com um soberbo e maravilhosop:>».<> l>H VltTiEICIO -l-'ita de um. elVelto encantador peta sua artística Cúnfeçoao,Novidade nunca vista no Itio de Janeiro, ultima cr.oá.ao do afamado íabricanto i A llll-.,1-TtERli.

Quai-ta-{eii-a-I.SPl.l-:NDÍIJA M.\I'IM.'E á 1 hora

Pltl

Poltronas íC'OS

IjJOOO i Cadeiras .. §500

TJrtBATiãÕLYRICOEmpreza: 13. HBay.BT

, r) CINEMATOGRAPHE IVIODEFUNTE (___J'.,'.-' Grandiosos espectnculòs moraes e recreativos .

Cl.\EM«\TOGKAt'l!0 l-'.-\!,ANTIv! I — A ultima noyiclado 1 -\ illusaocompleta, a Ultima paltivra ¦

hoje Domínio. Í2.7 Qe outuüpo üe 1907;-,hoje -^<2 tfpVnaiíasos BSDectaGuiòs 2 hojeMATINE'1., ás 2 horas da tarde,

^g^^^^fl _^Mlc0 cm gcral

Pi-ogi-amma «luPIUMEIRA PAUTE

i. Ouvortura—2. Cuidado com a pintura,cômica—3. I»iiiiiiih cosiiihiio itas a ti-.insIi.i-.iiai-õei, colorida—i. Pitou, ama secca,cômica—5. I,«>--ollim- poitu liinilioii.- dc.bel.ò.—0. Peipienos ladrões de tomates,cômica—7. O* anuclios .lo Pai-i-.—8. Prl-melro pr.-inio do violoncello, cômico—9- Einpórsêgulfiò de uma estrella, colorida.

SEGUNDA PAUTE10. Symphonia— ll. Cararabolagom aérea,

cômica—12. Cl.oyiida ilo Elllni Ko.it aoItio do .lauuli-o, rccepçilo pelo barão dollio Branco c outros membros do governo

uai i íióc» o tia iioito—13. Corrida de pernas do pio—1-1. Os cemencantos, prestiiligitaçâO o mágica—15. Maeinfeliz, scena draniatíca-lij. Um Inglez emGonsfâutinopln, cômica—17. <> «:i no mu to-iji-apin, íaini.ti!: ';U'n coup de sólelr, co-ittica—in. Os cães contrabandistas, suecos-so, colorida.

TEUCI.iHA PAUTE10. Symphonia—20. Um tônico maravi-

lhoso, coinico—'JO. r..-u-i'i.-ir:i «lu atítomo-voi-., colorida—22. Un sou de lait S. V. P.,cômica—53. Alailiiio o a l.inipail.-i mara-vílli.iia. Esplendida "féerie" colorida, ex-irahida dos contos das Mil c uma noites.

PltEGOS I»'(H»ÜL-.\«ESCamarotes de 1- ordem, com cinco entradas, 133; ditos do 2- 10$; cadeiras do 1- cias-

•o, 3S; ditas do 2-, 2S; varandas, ÜS; galerias, 13. „. , . ,, , ,Os bilhetes, até ao melo dia, na Confeitaria Castellues, depois no theatr.O.

NOTA—Na matinóo são distribuídos doces ás creanças, fornecidos pela ConfeitariaCíistcllõesXoilos ao Lyrioo

THEATRO RECREIO DRAMÁTICO

ATTENÇÁOVondom-se o alugam se litas e apparolhoa cinematographlcos

_p____»w^CT__CT__________gBgB'5g5g!ggPALACE THF.ATRE

CINEMAT-QilAPnO PARAÍSO DO RIO103 AVENIDA CENTRAL 105

(CANTO .»». ..UA npilOSAlUO)CISA MOUhtSCA,

^MAGNÍFICO PUOGUAMMA ; .

Matinée de 1 em diante.li.-noite das fi ás 12

InstallaçAo chio a confortávelDirector da orchestra Vicente

Demarco. Operador, Oscar IUedel. Eleclri»cisia, Paschoal Mingro

Um padre1- parte

.jne lioiira a üaliiia -ConflssòO de um criminoso e'o cumpri'

menlo de dever do um sacristio — sceuaJdc um intenso realismo.

GUAM)!-. SÜCCESSÓ2- parlo

AC EADA FACEIRAA eterna scena da copoir.. bonita rciucsta»

da pelo pnlrfto

FLORES ANIMADASlllusíonismo japonez — muito mais bella

«Ino o.s Clirysaiueniòâ que tanto suecessoalcançaram.

4- partoUm casamento curioso

Scenas de um cômico irresistível. Rir,rir, rir. ..

Amanhã — Programma do sensação

COMPANIUA DIAS BUAGA

HOJE00- Domingo, 27 de outubro de 1907— HOJE3 GRANDIOSOS Bi5.PBCTA.CÜtÍQS 3

EM MATINÉE EA' NOITE

3- c í- reorcsentaçôcs do espirituoso entreacto original do laureado comedlographqArthur Azevedo

Distribuição - A viscondossa, Helena Cavaiier ; Izaltlna, Iucilia Peres; Du. lu, JuliaSantos; I aura', Estopluinia Louro ; I.ui/a, Luiza de Oliveira ; l.hzuiria, Antomeita Otga;Arnaldo Veiga, Uiunos; Pedro, Alfredo Silva.

3- e -í' representações da hilariante peca em 3 actos de 12. Grenet Dancourt,traditcçaò de I.ucio Pires intitulada

Personagens - Goinez, héspanhol, Marzullo ; Anatolio Blancmignardi Alfredo silva;Paulo Verdior; Vritonio liamos-, Julio Davray Bragança; Arsenio, Furtado .Coelho-Jóanna Bagnolet, a viuva, Lucilia Peres; Julieta Botincmignard, Helena Cavaiier:Martin Dauay, l.ui/a de Oliveira; Ivone, Julia Santos ; Herminiii, Eitophama Louro.

Todo o scenario ò-complotamonto novo do Cnetaii.u Cai-i-aiii-jiii ,_„„,,_Mobiliário e tapeçarias novos e apropriados—MIsc-oii-sccro «lo ai.v.ah.» i liiius

Bilhetes t venda n.v-ljillieletia A 1 IpJda tarde c ás 8 Ir»! horas da noíto

AMANHA — F.nti-o a missa o o" almoço e Oa mm-idos «Ia viuva. —Quarta-feira, 30 — Recita do actor A. BRAGANÇA.

S--fsira, 20 do Ciitubro, 3-feiraESTRE'A

 Bella BlaiMt\ainh.a da fantasia etéctrica

Õ eiripresario, sr.JosêJous, depassagerq poresta cidade, offerece ás

famílias fluminensesalguns espectacuhs da

BELLA BLAifGAli 1)1) SÍ.U

CiiisiÉf âplo ing

THEATRO S. PEDRO DEALGAIMTARA

!^P

4'()iii|)iisiliisi <le opera-comi,'!. do lhcnli'0 d. Aniclla,' , dc que faz parle a notável aclriz IVVI.HYílV DASTOS-^*"' Direcçãu <!e Sou/a llaslos

HOK~^^ecla^uTos"^~2 HOJEA' 1 3[S D.V TAHDF, E A'.S S ifi da NOITR

3- o i repreosontnções da peça fantástica de grande espectaculò om 3 actos o lá quadro*)arranjada por ACACIO ANTU.NKS musica do A. MACHADO

C&A actriz Palmyi-a itasttis desempenha a parto dc protagonlsa

reiiaeseiitaçao tomam parle toda a coinpaDiiià c _ran::c ccr.o de coros $Entram cm scena ItOO poi-sonagcns.

Primeira bailarina mito. T/T SYMONSBailailos nos t-. 3- o- ÍV ao los ; ti-os apoilioosos.Os scenarios, vestuários o iioõossorio.s, riços c «Icslunibrntilcs. '¦<¦ .

O.s bilhetes a venda na bilheteria. Preços do costumo.

AmanliS—Segunda-feira, 23— VI-:.\l'S.¦>•» *'"mpi'Os.-i ilot-lat'.-. «jiic os bilhetes vcnilom-se iiiiic.imonto na liilfic-

à «Io tlioatro, não se i-cspoiisaliili/.-iinio pelos veiuliilos fora ila lil*:

¦W»WagBWaWWMEWWMW»l »WMBagB____ criücT.írTiMrr f ys^zi

ii-teria.¦MB««ia^»lajii^'x'»aa^-^iVCT«u»MjgJ»r»»^^

MOULIN ROUGEEmpreza t'ASCij_____ si.(.ki-:t<í— r.Mii-ii.'-» _______; Améi-iiiuo «lu Suil"JE3LCDtJJBl J)omingo, 27 de outubro HOJE!

A'S 2 IIOJAAS O-V XARJDJ3

^% GRANDE MATINÉE FAMILIAR #^-PROGRA!V!iV!A ESCOLHIDO

POR TODA A TROUPEA's 8 Ij2 ein ponto — Attralifejate soirée — Trium-X. plial suecesso cie

CELI.13UES DUETISTAS 1 PALIAMOS

SUCCESSO DO ASSOMBRO DO DIA

ío homom esmagado por um automóvel do peso de 2.000 kilos

PIIENOMENAL INCRÍVEL.?AMANHÃ — Importanto estrea - TIÍ13 USSÀnD'3-eymnastas equilibristas'

N. B.—Os bilhetes «le hojo o de amanha acham-se A venda ate as 51[2 horas d11tarde, na conlcitarla CastellOes e dessa hora em demito na bilheteria do theatro.

Preço das localidadesCamarotes avant scôno (som entrada)...., J^OpOCimarotes sem entrada 1US^l^aaeiraa 2«ixviEntrada gcral ^Supplemento para cadeira (interno) ••••••¦•• • • »|"JKBilhetes do circulação nos corredores, varandas e camarotes..., iswo

TMEATR.O Q^.lE^.ILiO^ GrO\MLWEl\& THEATRO S» JOSÉEmpresa Pnschoal Se«Jiret«aÉ

COMPANHIA L, "ST .F* X GA'lT ALIAN Al(Toiu-néo da America «to .sul)

Maestro recrante cia orchestra RICARDO CENDALLI— Director cios coros e cie scena maestro COSTA JUNIOR

_ DOMINGO, ST r>SHO"0"rX'U"]ESF:I.C5> x>s: J.OOT HOJEMATINE'E ás 1 3[4 da tarde

Seri levada »'. scena a acclamada e querida opera cm 3 actos do maestroC1AC0M0 PUGGINI

PERSONAGENSFlora Tosca, celebro cantora, sra. Consuelo Escriche ; Mário Cavaradossl, pintor,

sr Mtreito Bragllà: O bai-ao Scarpia, chefe de policia, sr. Franco Rolimeni; Cesara An-eelottl sr. \rturo Poggli O saclirlstio, sr. Giuseppo Cremona; Spolotta, sr. GUivar.niCin-roiíe, Selarroni, sr. Ludovico Ca.ttani; Um carcereiro, sr. Gluscppe Cremona; L'mcampineiro, sra. líosina Márchelli.IIUIUCUU. DL*». IIWOIUW .ii.Mi.ni,ii.*.

L'm cardeal, um bispo, p.dres, acólito?, cantoras, gendarmes epraças;A aeçào passa-se em Roma em 1800 no período da dominação írancezaScenarios do celebre pintor HOVESCALLI do Milão.

SOIRE'Eí ás S 3(4 da noiteSeri leva'!.! á secr.a a grandiosa opera bailo do maestro O. DIZET

IPERSONAGENS:CãVmen, srta. Aniv.laTòvreita; Mtchaela, sra. DeAgoslini nr.iga; Mercedes, sta. Es-

tell.aGarricr; Fnsquito, sra. Itosiiia Marchettl; Ocn Josó, sr. Arsenio Spolverini; Esca-millo, sr. Franco 1'iilimeni; 11 dancairo, sr. CiuseppB Cremona; 11 remendado, sr. Oio-vanni Currono; Zuniga, sr. Roberto Tamanti; Moral03, sr. Agostlni Cioccl.

Coro: Oflleiaes, dr.v^cs. ciiifrciros.' ciganos, contrabandistas, etc, etc.A acçâo passa-se na Hespanhri—Época: lSiO.Grande baile organlsado rela 1- bailarina maestra G. CAPPELLETTI

Luxuoso e novo vestuário, adereços c mise-cn-scíne da recommendada casa MICIII.I.F. ALECIANI, dc Buenos Aires.Preço» populares—Camarotes dc 1- ordem, 30.000 ; ditos de 2' ordem, 2QS000; cadeiras, 58000; entrada geral, 2S030. Os bilhetes para a «matinéèi

do lheairo do 9 horas em deante e os bilhetes da «soirèei A venda na Confeitaria Caslell-Jes, ato is o horas .da tai Je. Depois do cspectaculd haverá bondesBrevemente — GIOCONDAdo maestro Ponchiclli

a venda na bilheteriapara todas as linhas.

HOJE 27 - Domingo - 27 HOJE!!• roprospntaoão

da trcupe de variedades dn qual faz paiioo celebre c popular artista

CÉSAR NUNES

PBONOGRAPHO humano2 GRANDIOSOS ESPECTACUCÒS

MATINETO A'S2 IIOfiA-^

A*S 0 1I00AS DA K01TB "if".'.rM'..Estréas -, ,~/<Sm

Xovaa IniitaçoOS polorii.ino<|rnpIi«) Huinauil

Ventriloqiiia por EUGÊNIO HALnERfAU EM PENCA pelos olownS CARÜONA

y CERDANINovas transformações o cançonetas pclq

actor transformista SILVA CARVALIlQ^',Canríes e coupltos hespanhoos ,,

por MELITA ÍRIS )%rx10 cachorros amestrados a.j.;'.

pelo professor ARCADIO FO0NT-Exercidos no aramo pela gentil f1v '

LILY CARDONA íMAmaniiTl—Estróas ^"í^

Preços dns InculidaileSS Otinmrotes, 20J; cndelrns de iclasse, 4J; ditas de a 3|l Vft-<randas, 3g; galerias, 1_500) 8ÍWmes i,000.

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