vietcongs concentram forÇas para assalto

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. DinETOn-PRESIDENTENIOMAR MONIÍ BODMt BITTENCOURT

DIRETOR.8UPERINTENDENTB ,C-SVAUX) PERALVA

Correio da Manhã DIRETORES

m. PAin.o nuioA. NOGUEIRA DE TARIA

EDMUNDO BITTENCOURT ~ PAULO BITTENCOURT / I

At. dom»» rr-iri, 171 MO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 21 DE FEVEREIRO DE 1968 n • «.ns — ano ixrn

VIETCONGS CONCENTRAM FORÇASPARA ASSALTO FINAL A SAIGONSENADO DÁGOLPE NA LEIDO ARROCHO

O Senado aprovou ontem, em doisturnos consecutivos, o projeto de auto-ria do senador Carvalho Pinto que criao reajuste salarial de emergência, obje*tivando, segundo seus defensores, "ate*nuar o rigorismo do arrocho salarialsustentado de forma implacável peloGoverno". O projeto, cuja aprovaçãoteve o apoio do lider do Governo, irá àCâmara para depois subir à sanção pre-sidencial. Segundo a proposição, o su-plemento de emergência será da ordemde 40 por cento sôbre o reajuste sala-rial regularmente devido. O reajustesalarial e o suplemento de emergênciaserão destacadamente anotados na car-teira profissional e no registro de em-pregados.

< Última página_¦_ ,

EUA USAM JÁPODER DOACÔRDOCAFÉ

Os Estados Unidos ameaçam utili-zar, de imediato, o novo sistema de ar-bitragem previsto no Convênio Inter-nacional do Café, na hipótese de quenão sejam resolvidas as divergências .com o Brasil, sôbre o café solúvel. Odelegado norte-americano na OIC disseontem, em Londres, que as exportaçõesbrasileiras de café,solúvel crescem rà- •

pidamente a espensas;'tte]ou{ros;p<Mses ^latino-americanos, pretendendo os EUAque o Brasil imponha áo seu café ins*tantâneo tratamento idêntico ao do pro*duto em grão. Na Câmara, o deputadoMarcos Kertzmânn disse que o recuodo Brasil na OIC significa carga tribu-tária igual à do café verde para o so- .lúvel.

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À GRANDE FESTA

Página 10 Decoração áa cidade prosseguiu, ontem, em ritmo acelarado para t> Carnaval de 1968

O presidente Johnson iniciará con-versações com o Vietnam do Norte nopróximo verão durante a campanha elei-toral nos Estados Unidos, aceitando,essencialmente, as condições fixadasporsHanói — essa a opinião do Secre-tario-Geral das Nações Unidas, segundonoticias ontem divulgadas em Londrespor/ltos funcionários diplomáticos,(-"rreafirmaram ter U Thant expressadoêsse ponto de vista nas conversaçõesque manteve com os dirigentes da In-dia. União Soviética, Grã-Bretanha eFrança, na sua recente viagem.

U Thant será recebido hoje pelamanhã, na Casa Branca, pelo presiden-te Johnson, devendo em seguida entre-vistar-se com o Secretário de Estado,Dean Rusk.

A nova ofensiva Vietcong prosse-guiu ontem, tendo como principal obje-tivo Saigon, que continuou sendo bom-bardeada com foguetes, enquanto fôr-ças guerrilheiras se concentravam nasproximidades da cidade, preparando,ao que tudo indica, um ataque em gran-Aa PCP3I3

Os ataques norte-americanos con-tra Hue foram ontem neutralizados eos vietcongs chegaram mesmo a passarà ofensiva, reconquistando alguns me-tros de terreno em torno da muralhaque cerca o palácio imperial.

A capital norte-vietnamita, Hanói,voltou a ser bombardeada ontem poraviões dos Estados Unidos, que tiveramcomo alvo principalmente os aeropor-tos dePhuc Yen e Yen Bai e uma es-tação de radar localizada a trinta qui-lômetros da cidade.

Por outro lado, os Estados Unidosteriam reconhecido oficialmente suaculpabilidade no caso do PuaWo, segun-do noticias não confirmadas, divulgadasontem em Seul.

• •" Um memorando reconhecendo a/culpabilidade íoi, segundo taisjsoticias,entregue ém Pan Mun Jon»pe!o repre-sentante norte-americano, durante aoitava rçunião com òs representantes daCoréia do Norte, á propósito do navio-espião.

O reconhecimento de culpa pelosEUA é a condição prévia exigida pelaCoréia do Norte para libertar a tripu-lação do navio, segundo afirmou variasvezes a rádio norte-coreana.

Página 4

EGITO CONDENAGENERAL QUEPERDE BATALHA

O ex-comandante da Força Aéreado Egito, general Mohammed SidkyMahmoud, foi condenado ontem a 15anos de prisão como responsável peladerrota sofrida pela força aérea duran*te a guerra árabe-israelense. Um tribu-nal marcial condenou também o ex-co-mandante da Defesa Aérea, generalIsmail Iabib. a dez anos de prisão. Ogeneral Awad Elghul, ex-comandanteda Divisão Blindada do Sinal, foi con-denado a 15 anos de trabalhos forçadose dois coronéis e um tenente à prisãoperpétua, todos sob a acusação de ne-gligência no cumprimento do dever du-rante a guerra com Israel.

Página 4

ÍNDIA FAZTRANSPLANTEDE CORAÇÃO

Equipe de cirurgiões do HospitalRei Eduardo, chefiada pelo dr. K. Sen,realizou domingo último o primeirotransplante* cardíaco da Índia, levandoo coração do jovem Lalita Baikrishna,de 19 anos, vitima de lesões cerebrais,para ò lavrador Bodhan Chittan, de 85anos. O paciente morreu três horas de-pois, com complicações pulmonares,mas o chefe da equipe disse, ontem,que tentará novo transplante, poisachou a operação tecnicamente perfei-ta. Em Buenos Aires, o médico Chris-tian Barnard, da África do Sul, deuentrevista a 400 jornalistas, debatendoa noção de morte com um padre cato-lico e afirmando que "não vale a penalutar com um coração cujo cérebro foilesionado".

Página 3

SEGURANÇA EMMUNICÍPIOSSAI EM MARÇO

O ministro da Justiça confirmouontem, ao chegar em Urubupungá, queo Governo deverá enviar, no início de

março, ao Congresso Nacional, o pro-

jeto de criação das áreas municipais de

Segurança Nacional. O professor Gama

e Silva afirmou que o número de mu-

nicípios que, serão atingidos pela medi-

dá será determinado ainda esta semana

pelo Conselho de Segurança Nacional,após o que pretende distribuir nota ofi-ciai à Imprensa, possivelmente quinta-feira, fornecendo detalhes da matéria.

DISCO VOADORLANÇA POEIRANOS AÇORES

a /¦,Página 5

ANDREAZÀ NÃODÁ 50% PARAPROFESSORAS

O ministro dos Transportes, coro-nel Mário Andreaza, invocou, cintem,decreío-iei que "envolve matéria de se-gurança nacional", para declarar-secontrário à aprovação do projeto, queestá na Câmara Federal, concedendo,às professoras primárias, desconto de50% nas passagens em percursos subur-banos dos trens da Rede FerroviáriaFederal. "O decreto que visou a prote-ger a RFF de privilégios, segundo cons-ta de sua motivação, envolve matéria desegurança e é explícito ao mandar quea Rede adote providências para aumen-tar suas rendas," explicou o coronel.

MARLON, KIRKE-NATALlE-m íHOJE NO RIO !

Os artistas Marlon" Brando; KirkDouglas, Nàtalie Wood e Dorothy Mcgo^wan estão sendo esperados hoje, noRio. A chegada está prevista para as17h, no Aeroporto do Galeão e os as-tros e estrelas virão para assistir aoCarnaval carioca. O Serviço de Meteoro-logia estranhou a análise antecipada doObservatório Antares, de Montevidéu,tido como especialista em prognósticosmeteorológicos' a longo: prazo, e queinformou qúe. no Rio, entre os dias 25e 26, haverá temporal acompanhado deventos' fortes e trovoadas. O SM consi-dera a informação muito precária. Oobservatório Antares acertou uma dassuas previsões para este mês, já que òseu prognóstico do dia 15 último posi-tivou-se com chuvas.,Mas mesmo assim,no Centro Previsor do Rio, as, dúvidaseram grandes sôbre mais^chuvas no fimda semana. Os meteorologistas não què-rem expór-sé numa previsão a longoprazo, alegando insuficiência de dadose condições técnicas * que possibilitemesta informação. • *

.Mais Carnaval, Página 5

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PODER: A : ¦• ,¦. i\Vietcongs atiram mas nao aparecem em

HOJE ...A..

TEMPOInstável, com pancadas e trovoadas es-

parsas, temperatura estável-— no Rio e emNiterói. Ontem, na Penha, a máxima, 29graus, e, no Alto da.Boa Vista, a mínima,18,4. No Sul, tempo bom, temperatura emelevação. . ' ADEMISSÃO

O delegado Newton Quirlno íoi desli-gado pelo coronel Florimar Campeio, dasfunções de diretor de Policia Fazendária doDPF. Informou-se que o delegado, homemde confiança do ministro Gama e Silva, te-ria se desentendido com o dirctor-geral doDPF. ';:.;.;)DEBRA1'

Regis Debray e sua esposa abandona-ram Camiri para desfrutar de "uma brevelua-de-mel" depois de seu matrimônio. Se-gundo i imprensa de La Paz, o casal almo-çou, no dia seguinte, na casa do presidente

do Conselho de Guerra, general Efrain Gua-challa. Isabel Burgos, a esposa, jà deixouo país.RAIOS-X

Q presidente Costa e Silva vetou o pio-jeto de lei que concedia aposentadoria aos25 anos de serviço para os servidores pú-blicos que l|dam coni raios-X ou substân-cias radiativas. O chefe do Governo alegouaumento de despesas.-

PREÇOS — Guanabara e Esíndo do Rio:Dias úteis — NCr$ 0,20; Domingos — NCrS0,30. Brasília, Minas Gerais, Espírito Santoe São Paulo: Dias úteis — NCr$ 0,30; Do-mingos — JYCrS 0,40. Goiás, Mato Grosso.Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul.Bahia, Alagoas, Sergipe e Pernambuco: Diasúteis — NCrS 0,30; Dominoos — A'Cr$ 0,50.Maranhão, Pará, Amazonas, Acre e Terri-tórios: Dias úteis— NCr% 0,40; Domingos —

tfCrS 0,70.

INVISÍVELHue, mantendo posições contra EUA (AP)

TERRA TREMEE MATA19 NA GRÉCIA

Um forte tremor de terra sacudiuAtenas, às primeiras horas de ontem,fazendo com que centenas de pessoasse lançassem às ruas quando estreme-ceram os edifícios. O terremoto foi sen-tido. também, no Oeste da Turquia cna Sicília, atingindo também duas ilhasdo mar Egeu, onde matou pelo menos19 pessoas. Na Grécia não há informa-ções sôbre as vítimas ou os danos cau-sados. O tremor foi sentido com maisintensidade na ilha de Ayios, derruban-do quase todas as casas de um andar.A ilha era, antigamente, campo deconcentração para exilados políticos.

Página 5

STF DECIDEA SORTEDO ART. 48BRASÍliA (Sucursal) — O SupremoTribunal Federal deverá julgar, hoje,o primeiro pedido de habeas-corpuscontra o art. 48 da Lei de SegurançaNacional, formulado por advogados,médicos, comerciários e bancários doParaná, que se encontram impedidosde exercer a profissão, em virtude deresponderem a processo policial-míli-tar, em Curitiba.

Se a decisão do STF acolher o pe-dido de habeas-corpus, estará banidoda legislação brasileira o art. 48 quea Ordem dos Advogados afirma nãoter existido, sequer, na Alemanha hi-tlerista.

Pelo art. 48, o indiciado em pro-cesso contra a Lei de Segurança ficaprivado

"de exercei* a profissão, antesmesmo de sofrer condenação.

A ABI enviou uma mensagem deaplausos ao ministro Gama e Silva pe-Io encaminhamento que fêz ao pro-curador-geral de República de repre-sentação contra o art- 48 da Lei deSegurança Nacional.

• -A

BRASIL NAONU CRITICASUL-AFRICANO

A África do Sul enveredou por ca-minho perigoso ao desprezar as reco-mendações do Conselho de Segurançada ONU, disse ontem o delegado bra-sileiro naquela organização, Geraldode Carvalho Silos. Acrescentou que adiscriminação racial — apartheid —-do Governo sul-africano "é um maj eaquele Governo fomenta este mal". Pe-diu que o Conselho de Segurança to*me medidas imediatas e assegurou quea delegação do Brasil estudará "cari-

nhosamente" todas as propostas. O Con-selho se reuniu para prosseguir na dis-cussão sôbre a prisão e julgamento de33 pessoas na África do Sul. (AP)

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MmCORREIO DA MANHA, Quarta-feira, 21 de fevoreifo do 1968 1.° Caderno

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LOTERIA FEDERALPRESTA CONTAS AO POVODe acordo com a orlentaçío que vem mantendo desde que passou a-ser um serviço daUnião, executado pelo Conselho Superior das. Caixas Econômicas Federais, a Loteria Federaltrar ao conhecimento do povo brasileiro os resultados de suas atividades espelhadas nobalanço do exercido de 1967 e nos quadros comparativos de seu movimento, Iniciadoem 15 de setembro de 1962.

La ..'.' -I

RESUMO DO BALANÇO EMAPROVADO PELO.CONSELHO SUPERIOR

30 DE DEZEMBRO DE 1967DAS CAIXAS ECONÔMICAS. FEDERAIS

ATIVO - NCr$ PASSIVO - NCr$

DISPONÍVELTftourarli 9.941,10Caixas Econômicas Federais aBanco do Brasil S.A 58.373.864,09

REALIZÁVEL ———Depósitos sob Aviso 10.978.059,62Depósitos a Prazo 4.116.470,90Empréstimos pelo Fundo Es-pedal 4.554.878,49Valores de Mutação 2.378.028,80Valores Transitórios 9.201.228,82

IMOBILIZADOMáquinas.Motores e AparelhosMaterial PermanenteEdlfícto-Sade

RESULTADOS PENDENTESComissões Diferidas de Extra-ÇÕ6S 06 jflvo #•••••••••••••• •

CONTAS DE COMPENSAÇÃOAplicações Deferidas a Realizar

58,383.805,19

77.605,2166.057,72

1.950.000,00

31.228.666,63

2.093.662,93

5.246.584,00

2.215.000,00

EXIGfVELCredores Diversos 18.837,75 iImposto Lotérico a Recolher 6.427.090,20Imposto de Renda s/Salários 2.222,04Imposto Sindical a Recolher.. 7,41Ordens de Pagamento 91.570,09Prêmios a Pagar 16.417.389,00Tributos de Prômlòs Líquidos 2.966.398,60 25.923.515,09

TOTAL NCr$ 99.167.718,75

TRANSITÓRIOArrecadação a Classificar....Loterias Distribuídas a Sortear

INEXIGÍVELFundo Especial — DL-204/67...Fundo Especial — D. 90954/61...Fundo de DepreciaçõesFundo Social .......•«¦

413.676,0929.260.000,00 29.673.676,09

19.731.544,7721.582.068,96

23.411 6418W.20 41.355.527,57

CONTAS DE COMPENSAÇÃOProcessos de Aplicações doFundo Especial

TOTAL NCr$

2.215.000,00i

99.167.718,75

RESUMO DA CONTA RENDA E DESPESAExercício findo em 30/1J/S7

DESPESA

DESPESAS DE CUSTEIODespesa de PessoalDespesa de MaterialServiço de TerceirosEncargos Diversos

TRANSFERENCIAS CORRENTESPrevidência SocialManutenção do Conselho Su-periorComissões Creditadas às C.E.F.Salárlo-Familia

JUROS DE ADIANTAMENTOS "

Ju.roS de Caixas EconômicasFederais

RESULTADO DO EXERCÍCIOFundo Especial — D. Lei 204/67FEFAMFEDOCEF •FESPIM,FEMI...,

NCr$

558.932,8730.777,33

1.707.192,214.769,50

102.233,95

1.802.590,0038.250.148,00

5.412,75

. J\

2.301.671,91

40.160.384,70

| 63,00

• ••!•¦•¦§••¦¦¦•¦•¦••¦•

5.919.463,435.919.463,435.919.463,431.973.154,48 19.731.544,77

TOTAL: NCr$ 62,193.664,38

RENDA - NCr$RENDA PATRIMONIAL

Juros de Depósitos ... 505.543,12Renda de Titulos 232.450,91 „....:'Aluguel Sala de Sorteios .... 1.900,00 . 739.894,03

RENDA INDUSTRIAL \-jg«»Juros dé Empréstimos 224.290,26

RENDAS DIVERSASComissão Lotérica - Fundo Es-pecial........' 19.852.391,75Comissão Lotérica - CaixasEconômicas 38.250.148,00

285,85178.061,70468.515J48

115.783,202.314.850,25

42.952,445.755,79

735,620,01 61.229.480,09

Comissões s/Seguros _Réditos 8/SweepstakesServiços Prestados a TerceirosTaxa? ppmunéra^rjas de Ser-VIÇO tu •MiiniiiiPrêmios de Bilhetes Prescritos.Venda. Avulsa de Listas dePrêmiosVenda de Aparas de Papel..Descontos s/FaturasArredondamento de Frações..

ífoi

TOTAL.. .NCr$ 62.193,664,38

OSWALDO PIERUCCETTI - Diretor Executivo ORLANDO MARTINS PINTO - Contador Geral - 5.708-CRC-GB

RECURSOS Pin üüLUCRO PARA O BRASIL \Como se pode.verlffcar pelo quadro abaixo, a LOTERIA FEDERALrecolheu aos cofres públicos, nos seus 5 'anos e 4 meses deexistência, a soma de NCr$ 225.797.866,74

ANO

196219631964196519661967

TOTAL

Imposto d* Renda• seus

AdicionaisNCr$

290.650,003.563.282,907.485.800,18

10.430.861,1517.002.078,2822.052.344,00

\77

60:825.016,51

Fundo ComumPrevidência Social

I NCr$

127.200,001.046.800,001.748.800,003.963.600,00

10.163.840,0015.781.600,0032.831.840,00

Comissões Lotérlcas

NCr*

513.148,004.248.663,007.081.780,00

14.984.400,0025.139.405,5038.860.000,0090.827.396,50

EXTRAÇÕES

mm i prêmiosANO

Quantidade1962 271963 981064 101-1965 1001968 1001967 105

TOTAL 531 |

«1 E IM D

Fundo Especialda

Loteria FederalNCrS212.286,34

1.761.805,942.763.975,396.508.723,53

10.335.277,7619.731.544,7741.313.613,73

TOTAIS

NCr$

1.143.284,3410.620.551,8419.080.355,5735.887.584,6862.640.601,5496.425.488,77

225.797.866,74

LUCRO PARA O POVOAté o final de 1967, a LOTERIA FEDERAL efetuou. 531 extrações, distribuindoprêmios cujo valor total se eleva a NCrÇ 321.259.595,35

N.» de Ordem

1 a 27 4;28 a 125

126 a 226227 a 324 e 2 SWEEPSTAKES325/81 e 384/425 e 1. SWEEPSTAKE426/527 e 3 SWEEPSTAKES

TOTAL DE PRÊMIOS

NCr$

1.780.800,0014.655.395,9024.483.864,1753.465.062,7589.447.808^8

137.426.664,25

321359.595,35

ÍNDICE

•\

12,2100,0167.1364,8610,3937,7

E BILHETES É estatisticamente Inexistente o índice de encalhe dos bilhetesda LOTERIA FEDERAL, conforme so pode verificar a seguir

ANO

196219631964196519661967

TOTAL

BILHETES EMITIDOS

Quantidade

1.120.0006.320.0008.120.0007.355.0007.970.000.8.850.000

39.735.000

Preço de Plano

2.544.000,0020.936.000,0034.976.000,0076.372.000,00

127.768.000,00196.280.000,00

458.875.000,00

BILHETES ENCALHADOS

Quantidade

10.92025080

/ 5.976

17.226

Preço de VendaNCr$

42.375,2211.758,06

571,20138.324,10

ENCALHE PERCENTUAL

Quantidade

193.028,58

0,2%0,0%0,0%0,1%

0,0%

Preço de Plano

0,2%0,0%0,0%0,1%

0,0%

Constatamos que nas 531 extrações que efetuou até o finvde 1967, a LOTERIA FEDERAL emitiu 39.735.00l bilhetes. Dêsse toH tpems

17226 não foram vendidos, o que nos permite afirmar que a porcentagem ds encalhe ó Insignificante. Estes dados provam que a LOTERIA

FEDERAL emite seus bilhetes com base em planos seguramente estudados, em face da expansão do mercado brasileiro, o que lhe vem

possibilitando apresentar'os excelentes resultados econômico-financelros, até agora auferidos, para o bem .do Brasil e de seu povo.

LOTERIA FEDERAL -SOB A ORIENTAÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR DAS CAIXAS ECONÔMICAS FEDERAIS.

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O dueloTorres-

HasslocherO duelo de Antônio Tôr-

res com Paulo Hasstocherfoi coita engraçada. Os doiscriaram urti incidente pes-ioal, que diuuloaram pelosjornais. Torrei era irreve-rente quando escreuia.Hasslocher, atinoido paruma de suas mordacidades,reuidou num tom que obri-oou o pan/letário. a ser uto-lento. E o resultado /oiHasslocher pedir ao con-tendor uma reparação pe-Ias. armas.' Torres, gue jamais ma-nejara revólver ou pisto-Ia, não ignorava que Haas-locher era atirador exímio.Sendo desafiado, julgou-scno direito de escolher oinstrumento nom que sebateria. Preferia a espada.Por um 7nomento, imagi-nou-se na pele de Cyranodc Bergerac, a jogar porterra o enorme corpo doadüersário. Sua preocupa-ção, porém, era arranjarum florete característico eque não envergonhasse oCódigo dc Cavalaria. Mas,onde acharia semelhante/erro?

Efigênio de Sales foi umdos seus padrinhos. O fu-turo governador do .Ama-zonas conhecia bem o ce-rimonial. Procurou por todaa parte, inclusive nos bel-chiores da cidade, um açolegítimo de Toledo. Debal-de. Levou o pan/letário aoClube Militar, onde timamigo solícito lhe minis-trou duas ou três lições.Torres provou também quenunca pegara numa espada.

O duelo seria pela ma-drugada, na Praia de Bo-tafogo. Pouco antes dameia-noite, no Lamas, oautor de Verdades Indis-.cretas, bebia seu chopp.

— Talvez seja o derra-deiro, declarava él« con»absoluta tranqüilidade.

Não assisti ao duelo. In-formaram-me,, no dia se-guinte, como os fatos sepassaram. Os duelistas en-frentaram-se de espadagão

¦ desses que se usam nos es-quadrões da Polícia Mili-tar. Foram cutiladas de

. cego, a torto e a direito,embora não atingissem os

, respectivos alvos. Efigênio,indignado, berrava, pulan-do de um ponto para ou-tro e chamando os adver-sários & ordem. Nenhumatendia. Afinal, porqueTorres apresentasse ligei-ro arranhão, o incidente fi-cou encerrado, lavrando-se-uma ata. : 1:" >.: > ¦¦

Mais tarde, cada-a«al de>seu lado. Torres no BarNacional e Hasslocher nohall do Palace Hotel, con-tavam a história. Ambosriram-se muito de Efigê—nio, que lhes dera a im-pressão, não de um padrt-nho, mas, de uma sogra.. .1

MUNDO POLÍTICO

Júri Nacionalde Cinema vaidar prêmios

O Júri Nacional de Cine-ma, criado para premiar osfilmes brasileiros de quali-dade, iniciou seus trabalhosno INC e espera termina-los logo após o carnaval, afim de que ós prêmios se-jam entregues no próximodia .7 de março.

O Júri e composto dequinze membros, sob a pre-sidência do secretário-exe-cutivo do-INC, crítico Ah-tônio Moniz Vianna, e reú-ne representantes das di-versas classes ligadas à ei-nematografia: Jorge Ileli,diretor do Departamento deFilme de Longa Metragemdo INC; Octavio de Faria,do Conselho Federal deCultura; Luiz Severiano Ri-beiro Júnior, exibidor; LuizCarlos Barreto, produtor;Paulo Fuc, distribuidor;Anselmo Duarte, diretor,Leila Diniz, intérprete; Ma-ria Guadalupe Landini, re-presentando os técnicos;Alberto Shatowski, MiriamAlencar, Salvyano Cavai-canti de Paiva e RubemBiafora, críticos; e duaspersonalidades de reconhé-cido saber cinematográfico:Flávio Tambellini e Adhe-mar Gonzaga.

O prêmio de qualidade —

15% sobre a renda líquidade bilheteria — foi criadopelo Instituto Nacional doCinema, através de resolu-ção do seu Conselho Delibe-rativo, com a.finalidade deincentivar o' aumento daprodução cinematográficabrasileira.

Em sua primeira reunião,o Júri Nacional de Cinemaestabeleceu as normas detrabalho e de votação, e re-lacionou os filmes que de-verão ser vistos, para o jul-gamento.;

Goulart teme porsorte do Governo

Emissário recém-chegado de Montevidéu assinalaque o ex-presidente João Goulart e outros asilados «n-caram com apreensão o desenvolvimento dot aconte-clmenfos políticos no Brasil, que entendem refletirsintomas de decomposição da autoridade do Governo.Invocando tua experiência de ex-governante, Goulartmostra-se convencido de que o presidente Costa e Sil*va iniciou a caminhada no plano inclinado da capitu-lação às reivindicações do Poder Militar. Cita comoexemplos o fortalecimento das prerrogativas do Çon-selho de Segurança Nacional, a designação do coronelMeira Matos para o cargo de coordenador da políticaeducacional do Governo e o enquadramento de diver-sos municípios nas zonas de segurança nacional.

Para o ex-presidente, o marechal Costa e Silvatransferiu ao CSN considerável soma de sua própriaautoridade e competência e essa transferência nãopode ter sido operada senão à força de pressões mi-litares invencíveis. A avaliação da situação nacionalfeita pelo sr. João Goulart conclui no sentido de queas perspectivas de alivio dd tensão política pastaramao plano do pessimismo.

O sr. João Goulart também se mostrou citlco quan-'to à possibilidade de celebração de um acordo nacio-nal de paci/icação. Seu ponto de vista a respeito i ode que o sr. Luis Viana Filho, embora quali/icado po-liticamente para promover as gestões paci/icadoras, nãoteve a necessária lucidez de ouvir o presidente Costae Silva antes de lançar a tese ao debate. Contudo, osr. João Goulart acha que os esforços do governadorda Bahia de qualquer modo estariam condenados aomalogro, entendendo que a paci/icação é inviável emface da obstinação do Governo em não conceder anis-tia ampla e irrestrita.

O ex-presidente é de opinião que a^Frente Amplanão constitui propriamente uma solução para o im-passe politico brasileiro, mas pode servir de pontepara uma saída imaginosa, tio caso de a situação na»cional agravar-se ao extremo limite.

Já o sr. Leonel Brizola acha que o desenrolar doprocesso politico é que determinará a natureza de suaposição, pois não acredita na atuação da Frente comoorganismo de catalisação de bases populares. O *r.Leonel Brizola cogita de expedir, nos próximos dias,uma declaração explicando minuciosamente sua atualposição política.

¦

Nova tese de pacificaçãoNão obstante a tendência majoritária do MDB de

recusar os termos do acordo de pacificação propostopelo governador Luis Viana Filho, sabe-se que algunselementos moderados do partido articulam a divulga-ção de documento aceitando a iniciativa como sinalde esforço da classe política no sentido de obstar acrescente influência dos militares sobre o regime. Sefôr possível obter-se o aval de figuras das mais varia-das correntes políticas, como o brigadeiro EduardoGomes, o escritor Alceu de Amoroso Lima e algumaspersonalidades expressivas da área governamental, odocumento será divulgado e terá início, então, umafase exploratória em tõrhoda viabilidade da pacifi-cação.

Esses elementos — que preferem esconder-se, nomomento, sob o manto do anonimato — raciocinamna base de que é necessário dar cobertura ao presi-dente Costa e Silva para que êle possa sobrepor-seaos grupos militares contrários a qualquer concessãopolítica ao MDB. A tese é a de que a subscrição, deum documento por pessoas notoriamente responsáveis

-e colocadas em posição de. influência .junto. ao„.Go-vêrno e às Forças Armadas, retirará do caminhe» da

> pacificação os obstáculos'qüe a torriam presentementeinviável, libertando o presidente da República paraa adoção de medidas liberais capazes de satisfazer,pelo menos, grande parte das reivindicações da Opo-sição.

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Mobilização

A iniciativa dò senador Daniel Krieger, de convo-car uma reunião, hoje, em Brasília, do Gabinete Exe-cutivo Nacional da ARENA, para deliberar sobre acriação de Comissão de Mobilização Popular, atravésda qual se espera fortalecer o partido, foi recebida,em certos setores governamentais, com ceticismo. Acre-dita-se, nessas áreas, que o fortalecimento da ARENAnão depende apenas de mobilização popular, mas deuma transformação no próprio comportamento do Go-vêrno, que permita ao partido agitar teses como a da"eleições direta.s alivio da política salarial, e redemo-cratização.

Afirma-se que, enquanto isso não ocorrer, ¦ARENA não terá condições de galvanizar a opin<"pública. ! <

Prisão .

A notícia procede de Porto Alegre: o comandan'da Guarnição de São Borja prendeu o vereador Dir.'Nascimento Lopes, sob a acusação de que o polític.realizava pregação trabalhista, através da emissora lo-cal. O líder do MDB na Câmara de Veredores, er.Pedro Simon, ingressou na Justiça com pedido de ha-heu corpos em favor do vereador preso.

Exploração \ %

Aproveitando a presença de diversos governado-res em Urubupungá, onde ontem encerrou-se a confe-rência sobre os problemas da Bacia Paraná-Urugual,o presidente Costa e Silva realizou "conversações ex-píoratórias" sobre a tese de pacificação do sr. LuisViana Filho, segundo se divulgou em Sfio Paulo. Asinformações que transpiraram, após o regresso do ma-rechal a Brasília, acrescentam que o presidente da Re-pública manifestou algum entusiasmo pela Iniciativa.

Correio da ManhãEnd. Tíleg.: "CorreomanhS"

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Semestral ¦

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1.° Cailcruo CORREIO DA lVrlANHA, Quarta-feiroi 21 ao fevereiro, do 1068 s

CENTAVO NOVO PODECIRCULAR EM ABRILDIZ BANCO CENTRAL

Poderá ser dia 1.° de abril o lançamento dasmoedas de cupro-níquel no valor de NCr$ 0,10 e0,20, segundo a gerência do Melo Circulante doBanco Central, que acompanha a cunhagem na Casada Moeda, onde atualmente técnicos alemães mon-tam as novas impressoras de selos postais, títulospúblicos e as que produzirão as notas de NCr$ 1,5, 10 e 100.

Conforme determinação da Resolução n.0 47 doBanco Central, de 13 de fevereiro de 1967, a. Casada Moeda cunhará também moedas dé um cruzeironovo que, como as demais, segundo a Resolução,deveriam ter entrado em circulação dia 13 destemês, substituindo as antigas moedas de 10, 20 e 50centavos, agora sem valor e apenas procuradas porcolecionadores.

¦):¦

NOVIDADESDepois de afirmar que "o

segredo é a alma do nego-cio e por isso nem os íun-cionários da Casa podemver a montagem das mi-quinas alemãs que farão-asnotas de NCrt) 1, 5, 10 e100, o diretor da Casa daMoeda, sr. Nelson de Al-meida Brum, revelou queos operários montaram ametade da primeira máqul-na importada destinada àimpressão de cédulas. A

Canhão findainstrução comtiros em Copa

Oitenta e cinco tiros decanhões, de longo e médioalcances, além de bateriasantiaéreas, quebraram, natarde.de ontem, a quietu-de do Posto Seis, em Corja-cabana, durante o encerra-mento do ano de instruçãodos coMcritos.taco-Tjoradosem 1967. Como nos anosanteriores, houve exerdçioide tiro real a uma distân-cia máxima de 12 quilôme-tr08' •. »=

Toma utilizados alvos n-xos numa distancia de 2rnü metros, alvos inoveis a8 km e alvos i-na*dnárioi a12 km, distantes do Forte,com interdição à navegaçãode um -yeiímetro compreen-dido até as Ilhas Pai e Mãe,limites, porém, que só fo-ram, obedecidos por um sub-niarino da Annada Brasi-leira. pois «m navio car-" gudrb chegou á ultrapassara faixa de segurança.

O Forte Copacabanautilizou pura os exercíciosde tiro real de ontem à tar-dé cianhões antfe-éreos de 40piHmsrm», canhões de més*dio alcance de 70 miüme-tros e os dois canhões de190 milímetros, os mesmos

rbòmb-i-dearam a cida-

do Rio de;^eirojau-rante á wvolta de 1922. ¦

\\: O comandante da lnvisãode Baterias de Costa, -{ene-ral Oldemar Gania, coman-dou pessoalmente os exer-cít-ios, assessorado pelo co-zonel Hélio Lemos, chefe doseu Estado-Maior, além docomandante do Forte Co-pacabana, coronel JaymeMoreira. .•_•_,',. Os canhões de 305 mili-metros, considerados osmaiores da América do Sul»não chegaram a ser empre-gados durante os tiros reaisde ontem. -

Casa da Moeda, que atual»mente passa por total re»formulação no parque grá-fico, tem suas instalaçõesem final de construção pre-parando-se para ser umadas mais modernas no ra-mo. O prédio novo ficaráatrás do atual na Praça daRepública e terá sete pavi-mentos com depósitos e pa-vimentos de impressão dccédulas, acabamento, la-boratório, galvanoplastia,gravação de matrizes e res-taurante. i

Explicou o sr. NelsonBrum "que uma das^máqui-nas de impressão de papel-moeda pesa 32 toneladas emede 16 m. "Agora o maisconveniente é manter si-gilo dessa montagem; quan»do chegar a hora, convocoa Imprensa, pois no mo-mento, nem os funcionáriosda Casa, a não ser os quelidam com os técnicos ale-mães, podem observar ostrabalhos.i SELOS E MOEDAS1 Também as, máquinasdestinadas à impressão deselos-postais • —• quandosaírem as novas moedas,provavelmente a Casa faráum selo comemorativo parao DCT — passam por mon-tágem. Assim, o operárioalemão Erich Hèjmboldmontava ontem uma má-quina tipográfica *rresldent

e outro companheiro seu,uma Holand ott-set, das queimprimem' Obrigações daEletrobrás.

Ontem, diversos sacoscontendo moedas de 20centavos novos, no valorde NCr$ 200 em cada saco,eram embarcados num car-ro da Casa da Moeda semque os funcionários revelas-aem para onde iam. OBanco Central, por inter-médio da Gerência do MeioCirculante, anuncia "parabreve, provavelmente noinício de abril, o lançamen-to das novas moedas". Amoeda de;NCrí, 1 aindaestá em estudos para sercunhada* se feita com ligade prata, revela a Casa daMoeda, "sairá mais caraque seu valor". >

NOVO DINHEIRO 'Em Londres, num velho

prédio da City, que sobre-viveu aos bombardeios na»zistas da Segunda GuerraMundial, está trabalhandoAlolsio Magalhães, dese-nhistá industrial, vencedordo concurso do ConselhoMonetário Nacional para oprojeto do cruzeiro novo.

_____^__________ -* ¦——

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MOEDEIRO I 'H|dinheiro. novo este ano S »^Baa»|aflsl

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iErich Helmbold, operário alemão, está , montando a máquina para imprimir o

Bomnegóctoéhvesljrem Letras ImobiáriasResWènciaJuros • correção monetária pagostrimest-almento - segurança absoluta 1

^ RESIDÊNCIAIb-bJV Cl\reCR£DI10 MCflUARIOAr.Rtot*»R-CT,,73-7--Tt*Ot»-ii yett-s» e» Étot» w-ie rbmiu»C(t»l»l»»>-aarmirtOr|uerU«t,-e1lf»TeaW-»lll»7l|T.rm.003,»7

TRANSPLANTECHITTAN NA

MATAÁSIA

BOMBAIM, NOVA DELI,ÍNDIA (AP — FP — Reu*ters — CM) — O primeirotransplante de coração haÁsia íoi realizado.domingo-áltimo; pela.equipe de çi*rurgiões do .. hospital BeiEduardo, mas o paciente,Bodhan Chlttan, de 35 anos,morreu três horas depois deter recebido em seu peito ocoração da jovem LalitaBaikrishna, de 19 anos, quesofrerá' lesão cerebral aocair de um trem em movi*mento. A operação durou,duas horas e meia.

O paciente era lavradore estava condenado à mor*te, pois era portador de.uma cardiomiopatia, malmuito comum na índia e emalguns países africanos. La-lita, ao chegar ao hospital,foi submetida a uma opera-ção, mas morreu horas de*pois, e seu corpo foi colo-cado em uma máquina cár*diopulmonar para mantera circulação do sangue. Orecebedor do coração mor-reu, vitima de complica-ções pulmonares. O chefeida equipe, professor K.Son, declarou que tentaránovamente outro transplan-te cardíaco.

ÚNICOSOBltEvTvTSNTE

r Até hoje, contando otransplante cardíaco reali*zado na índia, o único so*brevivente desse tipo deoperação é o dentista Phi-lip Blaiberg, que completa,hoje, seu'51.° dia com o co-ração de Clive Haupt, co-

i locado em - seu peito peloi professor Christian Bar-

nard, no hospital GrooteSchuur, na Cidade do Ca-bo, África do Sul. Noticiasrecentes dão conta de queBlaiberg continua fazendoexcelentes progressos.

O professor ChristianBarnard, que. passou peloRio de Janeiro e já. se en-contra em Buenos Aires,

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»odel^siaaisisssai^^ ¦ i i

ê tão tMfluatito miaísrMia 'Istaipatte. *Quando feriar te «ti tuacasa, wlfique os tuslwete.V. ntesmo fjqda tr»*«ai**8--e*rfflimi*tót*«T»t*ceT-3m^tros de o rnlrwtca a luz doet» cass.A slmpies tTr-tvtrna de ftis?.veis foi motivo para maisde 12 mil pedidos de auxl*lio, no ano pa*«adp.àstur».niasdeèoeoiTO^ 1 Ught— retardando imiltas vezeso «itefidlmwno dè otrtros ca»-*ea de e-iwfíôricla que eõpintem wr revividos portécnicos. A troca de fusíveis6 tao simples • faca oue V.mmvofSm^

%

m llesiigueaejhavae-.eii.fique os fusíveisf^reofüsIvelquelm8tJoColoque o eôvo fusível

M Tome a ligar a chavesj E pronto: a luz estará

t-a*rtabeieclda.

©UGHT.«t-MCOt»'

declarou aos jornalistas ai-gentlnos que não pretendemorar nos Estados Unidos,conforme fora divulgado.Disse éle que, "no moénen-to, continuarei trabalhan-do na .África do>Sul". Re-íerindo-se às criticas ao 1seu trabalho, frisou que"a melhor resposta são osfatos", esclarecendo que oseu paciente do HospitalGroote Schuur, Philip Blai-berg, passa muito bem. Ocientista foi recebido on-tem pelo presidente da- Ar-gentina, general Juan Car-los Ongahia.

VÁLVULAS AÓRTICASSTANFORD, CALIFÓRNIA(FP-CM) — O Hospital daFaculdade de Medicina daUniversidade de Stanfordrevelou ontem que suaequipe de cirurgiões já rea-Oizou 40 transplantes deválvulas aórticas retiradasde cadáveres. Os enxertosforam praticados em 28homens e 12 mulheres. Ês*ses dados foram comunica-dos pelos' representantesdaquele hospital duranteum congresso ' científicoque se realiza em Honolu-lu, capital do Havaí. Cin-co pacientes morreram noperíodo de cohvalescênda,mas a causa dos óbitos nãotinha relação com os en-xêrtos.__ í^Õs^oútros 3ti' operados,alguns dos quais se jncon*tram sob observação hádez meses, não demonstra*ram até agora sinais derejeição e muitos levam vi-da normal. Na primeirasessão do congresso falouo dr. Norman Shumway,que realizou o transplante

í ' ¦

Paulina éatraçjãodaExposição v

 I Exposição da Indus-tria e Agropecuária do Riode Janeiro, a ser inaugura-da no próximo dia 31, em.Niterói, apresèptará »comoprincipal atração à vacaPaulinò, supercatapeã lei-teira de Paraíba do Sul, queproduz, diariamente, 40 li-tros de leite/além de pro-mover rodeios com cavalosbravios vindos de Minas.Gerais. .¦ |

A exposição que !perrn,a-.necerá' aberta ab público'até o dia 14 de abrU, ápre-sentará, j também, na» seus5 pavilhões, os melhoresexemplares eqüinos e bo*vinos, sendo que da áreade 30 mil metros quadradosdo pavilhão,. 9 deles serãodestinados à pecuária, ondepoderão ser vistos animaisavaliados em mais de NCr$2 milhões.

Afirmam os fazendeirosfluminenses que "com oaparecimento de Paulina, avaca que produzir menos de30 litros de leite diáriosserá considerada boi pelosvaqueiros"., (

',.--)

de coração no operário Mi-ke Kasperak, mas sem re-sultado. O cirurgião infor-mou que seu paciente mor-reu três semanas depoisdo enxerto em conseqttên-cia de complicações pulmp*nare-s e intestinais.

Jurista: MECfere a leicom atestado

O jurista Antônio Eva-risto de Moraes Filho ma-nifestou-se ontem contra-rib ao atestado de ideolo-gia exigido das universida-des e dos funcionários doMEC pelo chefe de Segu-rança, general WaldemarTurola, esclarecendo quea Constituição garante a li-herdade de ideologia.

#

canecãoAdir Botelho, Fernando Santoro e David Ribeiro

param a vida noturna do Rio. A noite ficou aem •CANECÃO por cansa desses cavalheiros. Mas ló atésexta-feira, quando os mesmos senhores — os maio-res decoradores do Carnaval — darão como prontaa deslumbrante decoração — O Circo — para o Bailede Gala que abre o Carnaval carioca. Você fará par-te deste cenário sexta-feira, 23, BAILE DE GALA DOCANECÃO. 82706

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BANCO DE CRÉDITO TERRITORIAI S. A."'

FUNDADO EM 1929MATBIZ: RUA 7 DE SIríTÉMBBO, M (sede própria) — GBSUCURSAL RIO: RUA 7 DE SETEMBRO, 54— Tel. 52-5577 — Telex 031-362 — C. F. 297— ZC-S0 'SUCURSAL 8. PAULO: RUA 15 DE NOVEMBRO, 89 — Tels. 37-2854 — 34-0969 —C. P. 8384 — Telex 021-510Carta Patente n/* l.t40 de 13-5-1940 — Cadastro Geral de Contribuintes n.° 33.336.371.

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Roa Acre, 83-A (SedeAv. do» Democráticos, 162 ( "Roa RiunalU, 169-H ( "Rua Dr. Angotto Vaieoncelos, 69 ( "Av. Erasmo Braga, 277-D ( "Rna do Catete, 119 ( "Av. N. S» Copacabana, 919-A < "Rua Adolfo Bergamlnl, 114 ( "

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BALANÇO GERAL EM 29 DE DEZEMBRO DE 1987 —> Compreendendo MATRIZ, SUCURSAIS E AGENCIAS38.° RELATÓRIO

É com satisfação que submetemos à apreciação dos SenhoresAcionistas, o Relatório e Balanço com parecer do Conselho Fis-cal, relativos ao. ano de 1967. ' • - •.. -

1) Devemos, de Início; assinalar que os resultados obtidosnos Balanços dos doi» semestre» cie 1S67 foram bons, apesar daIrregular política creditfcla, que constituiu um dos característicosdo exercício findo.

2) As mais importante» rubrica» do balanço tiveram substan-dal aumento. O quadro comparativo abaixo nos dá a exata idéiadesse crescimento:

1966 1917 Aumento /Percentual

Capital 3.309.978,79Depósitos .... 14.115.517,64Empréstimos. 6.197.076,89Caixa 4.994.342,75Balanço 25.527.502,64

5.547.394,8321.005.940,0410.825.808,657.374.656,1153.237.524,11

67,5%48,8%74.61}»37,6%

108,5%

3) Foram requeridas no exercido passado, ao Banco Central,cartas patentes para instalações de agências em Duque de Caxiase Petrópolií, no Estado do Rlò. ¦ v '. .

O Banco pretende ter essas agências funcionando nos ' pri-

meiros meses de 19j68, para isto ja tem em vista imóveis onde

s»rSo feitas as indispensáveis modificações e adaptações para o

4) Em virtude da correção monetária de seu ativo nos ttr-mos da Lei, foi levada à reserva do exercício de 1967 a impor-tâncla d» NCr| 1.018.705,78. Por medida de prudência estevalor,não foi incorporado desde logo ao Capital Social, mas seta íe-vado à esta "conta" no principio de 1968.

5) Embora reconhecendo uma série enorme de ponderáveisinconveniente» na adoção de um sistema de^cornputaçao, pare-ceu-nos difícil optar por outra alternativa, e isto é eugno de nota,porque o novo método, que vai 'ser implantado, não só é rnuilocaro. como introduz profundas modificações no nosBo sistema,de trabalho. Mas por outro lado o processamento de dados, atra-

. vés do computador,' vai se generalizando de tal modo, que osBancos não terão escolha, como já não tiveram, quando adpta-ram a mecanização, hoje chamada "convencionai .

6) '* com justo prazer que agradecemos ao corpo de íun-cionários do Banco, a cooperação digna e operosa que. certa-mente, multo tem contribuído para o engrandecimento da casa.

Estamos inteiramente ao dispor dos Senhores Acionistas, paraqualquer outro esclarecimento que fôr julgado necessário.

.' j Rio de Janeiro, 19 de janeiro de 1968

JÚNIOR(a) ARTHUR RIBEIROPresidente

EXTRATO DO BALANÇO GERAL EM 29 DE DEZEMBRO DE 1967 - MATRIZ - SUCURSAIS E AGÊNCIAS

ATIVO P A S S I VO

AMPLIAÇÃO DÂ FÁBRICA DAERICSSON RffaOTÍA PRODUÇÃO

TRIPLICADA t MATURIDADEDE NOSSA TECNOLOGIA

Com a inauguração dia 8de março, das obras de am-pliação de sua fábrica dematerial de telecomunica-ção em São José dos Cam-pos, no Estado de Sao Pau-lo. a Ericsson está conta-buindo decisivamente como Governo Federal no sen-tido de dotar o Brasil derápidas e mais eficientescomunicações. Nada menosde 21.000 m2 foram adicio-nadosà fábrica já existen-te no local. Desse modo,amplia-se substancialmentea sua capacidade de produ-ção. Desde que foi implan-táda, em 1955, a fábrica daEricsson foi aumentada va-rias vezes. Agora, o totalde espaço, destinado intei-ramente à fabricação dematerial de telecomunica-ção alcança 33.000 m2. Da-li,' saem desde o aparelhotelefônico residencial, ate

as mais complexas centraistelefônicas | automáticas. Asrealizações da Ericsson es-tão espalhadas por todo oterritório nacional, em maisde 309 municípios, tanto emserviços'públicos como emindústrias, hospitais, ban-cos, centrais,elétricas etc.Centenas de operários e téc-nicos brasileiros, trabalhan-do na Ericsson, atestam aevolução da tecnologia na*cional, num setor de im-portância essencial para ocrescimento .industrial^ de-senvolvimento econômico eprogresso social do nossopovo.

Triplicando a sua capaci-dade' produtiva atual, aEricsson trabalha incessan-temente para apressar a in-tegração de todo o vastoterritório nacional, atravésde comunicações ¦ telefôni-cas rápidas e eficientes.

SENADOR JOÃO MAXIMIANODE FIGUEIREDO j

CentenárioSua família convida os amigos para assistir a

missa pelo seu repouso, no dia 21 deste, às 10,30na Igreja do Sagrado Coração de Jesus, à Rua Ben-jamím Constant. 80013

DISPONÍVELCaixa Banco do Brasil S.ABanco Central

REALIZÁVELDepositado no Banco Central

em dinheiroem Utulos

Cheques a compensar Títulos Descontados •Empréstimos em C/CcorrentcCapital a Realizar Imóveis Reavaliações de Imóveis ...Outras Aplicações

IMOBILIZADOEdifícios de Uso Reavaliações de Edifícios de

Uso Instalações Outras -mobilizações

Conta de Resultados Pendentes .Conta de Compensação .........

Total

NCr$

1.933.467,893.921.188,22

NCrt

7.874.656,11

2.613.283,95 .589.810,91678.140,60 '

10.569.010,25256:798,40 V ,'"

481,004.750,36 „

12.808.92946 27.521,204,63

1.047.290,72

2.797.729,79138.400,57484.318,96 4.407.740,04

13.373.923Í33

53.237.524,11

NAO. RXIGtVEL

Capital Aumento de Capital Fundo de Reserva Legal ....Fundo de Indenizações Tra-balhistas

Outras Reservas e Fundos ..

EXIGfyEL

Depósitosà vista .a prazo

Outras ExiglbilidadesTituíôs RedescontadosOutras Contas

NCr$

3.000.000,00

147.545,53

50.160,162.349.689,14

20.741.416,34264.524,70

21.003.940,04

NCrS

5.547.304,83

Conta de Resultados PendentesConta de Compensação

Total

13.180.630,22 34.186,570,28

129.635,6913.373.023,33

53.237.524,11

\jC-

''v '•!¦

O nta-etre dei tralnthw melrepollttnot

BANCO BOQVISTfl SJ.Uma completo organização bancária

Rio de Janeiro, 29 de dezembro de 1967.

BANCO DE CRÉDITO TERRITORIAL S.A.

Arthur Ribeiro Júnior -Presidente; Peregrino Memolo Netto,- Arthur Ribeiro Neto - Marco Antônio/Alvares da silva

Campos' — Diretores; Cláudio Costa — Cont. CRC - GB - 3.200

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA «LUCROS E PERDAS" - COMPREENDENDO MATRIZ SUCURSAIS E AGÊNCIAS

EM 29 DE DEZ EMBRO DE 1967

DtlIIOCRÉDITO

NCrS949.215,3562.957,74Despesas Gerais

Gastos de Material 'Impostos Despesas de JurosOutras Contas Perdas Diversas ,• •••Amortização do Ativo Fundo de Reservo. Legal Fundo de Previsão ;•••",'Fundo de Reserva Especial para Aumento de

Capital — Decreto-lei n.» 157/67Outras Reservas i"'* jVáitííViVDividendos aos Acionistas à Razão de 12£. A APereentagens Estatutária i Diretoria e Conse-

lho Consultivo

TOTAL

NCtÇ

1.012.173,0970.931,69'¦ 89.749.0G1G.0H.6728.645.1839.545,0545.318,05

300.000,00

85.130,52.141.840,52180.000,00

154.083,43

2.163.459,76

NOS

Receita de Juros Descontos 032.575.G1Menos os do Exercício seguinte 129.635,09Comissões Recebidas, ou .Debitadas

Rendas de Títulos e Valores Mobiliários . ...

Rendas de Capitais Nüo Empregados em Ope-

rações Sociais Outras Rendas Correção Monetária — Obrigações Reajustâveis

do Tesouro Nacional

NCrS91304

502.939.1.405.535

58.426

214103.908

TOTAL

85.130,52

2.163.459,78

Rio de Janeiro, 29 de dezembro de 1967

Agência

AAEIERRua Frederico Méier, 26

Fones: 29-0371 e 29-0987Só opera no Rio de Janeiro

DEPÚSHOS I PRNZQFIXO SEM UMITE COMCORREÇÃO MONETflRIrl

Depósitos populares elimitados até

NCr$ 5.000Expediente: 9.00 ás 18 hs.

BANCO DE CRÉDITO TERRITORIAL S.A.

Arthur Ribeiro Júnior -Presidente; Peregrino Memolo Netto Diretor; Arthur Ribeiro

Alvares da Silva Campos - Diretor; Cláudio Corta - Cont. CRC - GB 3.200

REUNIÃO DOS MEMBROS DO CONSELHO FISCAL DO BANCO DE CRÉDITO TERRITORIAL

Aos quatro dias dç, més de Janeiro ^^^^\^^^J^^t^o

rim dc base para o.dito balanço. Batendo t-noontrado^tudo^mjeri ^ -^^^

[0lllas . ;U0, da,tã de Lucros e Perdas bem como os livros cie escr«uraS«ubalança Vtcndo encontrado tudo em perfeita ordem e elo

Perdas

*V ivrou-se' a presente Ata que vai por todos assinada.Siiiuclra. Cortes.

Alcides Modesto Leaí — Raul Tellcs

Neto — Diretor; Marco Antônio

S.A., 4' DE JANEIRO DE 1968cal do Banco de Crédito Terri-encerrado em 29 de dezembrotos e demais papéis que servi-reção. são de parecer que sejamDiretoria, relativos ao exercíciojá mencionada. Para constar la-Rudsc — Leouidas de Macedo

48110

f

¦¦'\!CO._Ri.JO DA

••¦•(¦ •, • K» >

MANHA, Qu(_cta-íé(r_, 31 de ieytXf^P de l.«« 1." Caderno

7W ¦«¦ mi

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5-'.;; ..'.r Estudantes5 protestam« no Japãoj ¦ ,,-•••¦-3*0*31/10 — A polida .o- .•ponlia lutou ontem com

.(octntof estudantis que,' ita. am assaltar - um

ai de campanha do'úto norte-americano•erd inaugurado em

Tóquio no mis elndouro.; "Trinta e cinco estudante.., joraro detidos.I, A policia declarou que

ot estudantes participa- |ram, sem autori_a__o po-lidai, de uma concentra-ção pública de dois mil

{ e duzentos operários sin-dicalteodos que protesta-vam contra a inau_wa-ção do hospital.

x As autoridades decla-"jràram que .oram in/or--modas pelo Exército norte-americano de que o ho»-pitai, localizado num bair-

- to residencial, será usa-do paar tratar soldados

r_oi.e»omerlcat__j feridos'-m_ Vietnam./.'',X"0* manifestante* se-spuíarem' d abertura __«ftoipWal, alegando que,,mdttta forma, o Japio-serd envolvido na __er-JJ_ do Vietnam.

E Cosmo_»202M

-MOSCOU—A Unlfio So-___.tic_ lançou ontem o

• satélite artificial da Ter-'J-a o Cosmos-202, qnun-

?ciou a a.-ncia Tass.Ij Além do instrumental^cientifico normal, o Cos-mios-202 foi equipado comSim sistema de rádio des-ilMdo a medir diversos«elementos da órbita e deJtm sistema rádiotelemá-tt*ico para a transmissão„¦ Terra dos dados reais-prados pelos aparelhescientíficos." Todo o instrumentalIfientifico instalado a bor-do do satélite fundo, a

Jjiofmalmenté. •' •

IncidenteURSS x China

MOSCOU — A agência\ Tass acusou a China co-_

munlsta . de praticar um*' "ato Inamistoso", ao se

recusar a permitir quediplomatas soviéticos em

í Pequim visitassem os tú-mulos de mortos de

v guerra russos, em cidadeschinesas. !_. Um despacho da agia-cia Tass, datado de Pe-quim, diz que a autorl-dades chinesas recusa»rdm permlssdo para vi-titài a Harbln. Shen_an_.Porto Artur e Dai Ny.

/ 5 oj dados soviéticos,que morreom.na Segun-'da Guerra Mundial, es-tão sepultados em todasas quatro cidades e, an-tes da Revolução Cultu-ral, os diplomatas sovié-ticos tradicionalmente t)Usitavatn. as sepulturas navéspera do Via das For-cas Armadas Soviéticas,a 23 dc fevereiro, dlsiea Tass.

Físseis

GENEBRA — A Itáliapropôs que um pt»n«ja-do tratado banindo _»-seminação de 'armas nu-cleares deveria dar espe-

• d/lcamente à todos ossignatários t direito deadquirir materiais fisseis.Fontes bem informadas vdisseram que isto era pa- 'ra impedir que os paísesque possuíam materiaisfísseis os usassem como.elemento de barganha, \acrescentando que aemenda refletia a posi-ção do Euratom, a Comu-)nidade Atômica de SeisNações do Mercado Co-imum. Fora a França, asoutras cinco nações doMercado Comum depen-dem inteiramente de fon»

j seus materiais- fisseis.:| tes externas para obter.,

: Arsenal „

JSANfO DOMINGO —Grupos de busca doExército acharam ontempequeno arsenal de ar-

, ,tófs e municies, nos ter-\ renos da Universidade

Nacional. Ò arsenal, der». coberto num esgoto, atrás

da Faculdade de Farmd-cia; incluía duas metrailhadoras leves, doze ca-rabinas, seis fuzis, e maisde mil cartuchos. Os es-tudantes, entrincheira-dos na Universidade, e apolícia nacional entra-ram em choque na últi-ma quarta-feira. O re-saltado foi a morte de umjovem e tris policiais fe-ridos. ." \, '

\

¦'.¦¦'¦

(AP-FP-Reuters.ANSA-DPA^M)

Juizes ouvemrazões deCassius Clay

HOUSTON, (AP-FP-DPA-OM) — Três Juizes fe-derals ouviram ontem asopiniões divergentes sobrese Cassius Clay foi honestoein *ua afirmação de quedeveria ser excluído doserviço militar obrigatório,.porque era ministro de umcoito • pacifista convicto.

Clay, que ae encontraem. liberdade sob fiança de8.000 dólares, nlo estevepresente à audiência.

. Charlei Morgan, advoga-do da União de LiberdadesClvls.^pcdlu ao Tribunalcjae sentenciasse que os di-reitos constitucionais deClay haviam sido viciadosdevido i exclusío sistema*tha de negros nu Juntasd. Recrutamento.

México dáasüo a11 cubanosCOZUMEL, México (AP-DPA-CM) — Onze presospolíticos cubanos, que che-garam a esta cidade, ontem,depois de fugir de umaprisão castrista na provln-cia de Pinar dei Rio, rece-beram asilo político do go-vérno mexicano. •

Um porta-voz do Minls-térlo do Interior declarouque o governo deu asiloprovisório aos onze cuba-nos, dependendo p defini-tlvo de uma investigaçãopara estabelecer se . sáomesmo fugitivos políticos.

Dez outros cubanos, en-t?e eles os milicianos o oatripulantes do barco pes-ruelro Luiza Margarita,pediram às autoridadesmexicanas qüe lhes perml-

am voltar para Cuba. .O grupo de antlcastrls-

tas apoderou-se do .barco,prendendo os seis milícia-•¦¦ nos. Os outros quatro sãotripulantes, segundo seacredita.

Oi barco ancorou perto doFarol Celagin, na costa su-deste \da Ilha de Cozumel,depois de acabar o combus*tível, ao cabo de uma via-gem de três dias de Cuba.

Seis dos fugitivos pedi-ram auxilio ao pessoal doFarol e foi enviada umalancha para recolher os queiam a bordo.

EUA ACEÍTARÃO

_____! ____E__^>?>^ M ^r ¦'^____l___|_^|^__1B_f>'.>_ mWmW ^_H ______Hi:.È1j[v;m I

T~

ALTO COMANDO

Mao Tsé-tung, Lin Plao e Chu-En lei em recente solenidade em Pequim (AP)

TRIBUNAL EGÍPCIOCONDENA GENERAISCAIRO (Reuters-FP-AP-DPA-CM) — O ex-coman-' dante da Força Aérea doEgito, general MohammedSidky Mahmoud, foi v,cou-denado ontem a 15 anos deprisão, como responsávelpela derrota sofrida . pelaForça Aérea, durante aguerra árabe-isreelense. OTribunal Marcial condenoutambém o „• ex-comandanteáa Defesa Aérea, IsmahHabib, a dez anos de pri-são, ao passo qüe dois ou-tros oficiais foram absol-vidos. *

O julgamento foi Inicia-do a 81 de outubro do anopassado e, depois de umapausa, foi reiniciado a 11dè novembro. Os jornais jcalrotas, a 11 de novem-bro, responsabilizaram aaviação pelos revezes egip-cios na guerra, e acusaramseis comandantes dé negli-gênda no cumprimento dodever.

Por ocasião da guerra dejunho, Israel disse haverdestruído 117 aviões egíp*cio-, no solo. Algumas in-formações ocidentais disse-ram què o número deavi5e_ árabes, destruídospelos israelenses, foi de 374.

Os dois oficiais absolvi-dos ontem foram o maré.

chal do ar Gamai Aüf, ex-chefe do.Estado-Maior daForça Aérea, e o vice-ma-refihal do ar reformado,

.. Hamed El-Degeidi, ex-co-mandante da Zona Orlen-tal. ¦ " :.'í;v. . '

;Nunca houve uma acusa»

ção exata e definida con*tra os militares. Más a Rá-dio do CaiTo afirmou queos quatro foram responsa-bflizados "pelo desastre so-

/frido pela Fflrça _Aérea, acinco de Junho", o dia emque começou a guerra.

Todos os quatro oficiaisforam demitidos ou refor-macios em junho, numa re-organização dos comandosmilitares egípcios. v

. As sentenças, proferidasnuma sessão de três mina-tos no • Quartel-General doExército, foram as primei-ras após a guerra de ju-nho, e esperava-se que íôs-sem mais severas ainda.

O general Sidky Marh-moud não demonstrou emo-ção ao ser condenado pelopresidente do tribunal, te-nente-general Salah Al-Ma-didi. L

Quando. Nasser publicousua renúncia no dia 9 dèjunho do ano passado,apontou o-comandante daForça Aérea e o acusou do

SE VOCÊ NÁO EDE CARNAVAL

V-i;,r..__.K/iia«. :i FIQUE NA RIO

E VÁ DE FESTIVAL• ¦ v

V->m-

• A'"

\ ' )

'

CANTINFLAS, O Transviado

ACUCARÂCHÁ

BODAS DE OURO

ESCOLA DE GATUNOS

OS AMBICIOSOS !^PMARIA CANDELÁRIA

Pala primeira vez a TV braiileira apresentará alguns dosmais importantes filmas mexicanos a saus melhoras -jartistas.. ¦. -V."'¦'-;'¦'"•- '' .::';':'T''-' ;'.'•¦•''Nos três dias da Carnaval, 6 grandes filmas no FESTIVALMEXICANO. .<¦ ^' h

PAZ DE HANOlLONDRES-WASHINGTON(AP-fP-Rtuteree-OÍ) —O secretArio-geral da ONU, ,V Thant disse aos lideresdoe princlpüla goyêraoe es-trangelroe que, na aua.opLnllc. o peaãldento Johnioniniciará conversafóes depaz com o Vietnam doNorte —, essencialmentedentro du condições deHanói — durante o próxi-mo verlo, quando da caro-panha presidencial nos Es-tados Unidos. /".

Essa notícia foi divulga-da ontem cm Londres, ten-do como fonte altos fundo-nários diplomáticos, liga.dos aos governos de NovaDeli, Hloscou. Londres eParis; as*apitais visitadaspor ÍS Thant durante suasconvenações em busca deuma solução para a guerrano Vietnam.

PAZ¦

Ao que se informou, UThant está convencido deque logo após a cessaçãodos bombardeios aéreos doterritório norte-vietnamltapelos Estados Unidos, as

conversações da paz comHanói serão iniciadas den»tro de 10 a IS dias. Tal in-formaçlo está do acordocom as declarac.es do se-cretário-geral, feitas quan.do do seu regresso ás Na-çóes Unidas, há dias.

A oplnllo de U Thantimplica na suspensão in-condicional du operaçõesmilitares contra o Vietnam'do Norte o no abandono daFórmula de San Antônio,que o govémo norte-ame-

'ricano vem considerandocomo a base para qualquernegociação com Hanói.

HOJE NA CASA BRANCA

U Thant.será recebido,hoje, pelo presidente John-son, na Casa Branca, àsonze horas da manha (14hno Rio), devendo Informa-lo sóbre U conversaçõesque manteve em Nova Deli,Moscou, Londres a Paris.

Em seguida, almoçará noDepartamento de Estadocom o secretário Dean Rusk.U Thant estará acompanha-do- do embaixador norte-americano nu Nações Uni-das, Arthur J. Goldberg, eviajará em avião cedido

pelo governo doe EstadosUnidos.

As fontes diplomáticasque revelaram, ontem, aopinião de U Thant sobrau conversações de paz,apresentaram como fatoresque a reforçam os seguln-tes pontos:

Neste momento daofensiva do Vietcong, noVietnam do Sul, Johnson seencontra sob forte pressãopolítica a militar para for-talecér a posição norte-americana no campo.

Isto torna virtualmen-te impossível para o presi-dente Johnson reduzir suascondições, \ para conversa-ções imediatu de paz.

Presumindo que osnorte-americanos não so-Iram uma. derrota desas-trosa, a situação militar de-veri ter-se estabilizado noverão.

Se Isto ocorrer, alémde ter que ae preocuparcom uma campanha políticae problemas raciais internos,o presidente Johnson jul-gari provavelmente que omomento é oportuno paratentar alcançar a paz hon-rada que prometeu.

IMINENTE NOVO ATAQUE A SAIGOJS

m

/

%

Cantinflas, Maria Félix, Doloras dal Rio, Pedro Armandsrir.Gabriel Figueroa, Libertad Lamarque, Arturo de Córdoba,

Padre Vargas. Gerárd Phillipe.-'¦•"''¦ v; ¦•"•¦''Neste Carnaval 0 BOM ESTÁ NO 13!

WÊmo'•/v

Cal-^^^^^mmml

negligência que ocasionou odesastre militar no Sinai.

Nessa ocasião, Nasser dis-.e que depois do fechamen-to do Golfo de Akaba pa-ra a navegação israelense,êle (Nasser) conferencioucom seus principais cornai*dentes militares e lhes dis-se que Israel atacaria pelamanhã, dé 5 de junho, Nas-ser afirmou ter dito aMarhmoud que a Força Aé-rea seria o principal objeti-vo de Israel.

Soube-se depois que navéspera da guerra de ju-nho. Marhmoud, por motl-vos desconhecidos, cancelouo estada de alerta e, destaíerma, quasejápdos os aviõesaglpciós foram surpreendi*dos e destruídos em terra.

Outro %ibünal Militarcondenou-o general Moht-med Awad Elghoul a 15anos de trabalhos forçadospor ter abandonado sua di"visão blindado no Sinal,durante a luta. >

. Elghoul. desertou de seuposto de comando apesarde ter recebido a ordem decobrir a retirada das forçasegípcias do Sinai, declarouo presidente do Tribunal.

Elghoul também foi des*pojado de seu titulo de mi-litar é expulso do Exército.

. Índia aceitaarbitragemsobre terras ¦

!.¦•' .¦¦¦¦*.

NOVA DÍLI <TP — Reuters— AP — DP A — CM) - Ogabinete indiano, ; reunidoontem, em sessão extraordl-

l nárla, decidiu aceitar e apllrcar a decisão do TribunalInternacional de Genebra»atribuindo ao Paquistão, 80quilômetros , quadrados doterritório de Rènh/de Kutch.

Os deputados do Partido.an Cangt- da direita, e os

. soclaílstas, apresentaram on»tem. __sa moçio de censuracontra o jbvêrno hindu.depois d» aceitação por esteda decisão do Tribunal ¦ In»temaoioual de Genebra sôbr»o Ranh de Kutch.

Este território encontra-seítualmente sob skimlnistra-ção Indiana. A senhora Indl*ra Ckmd-d. pri____ro-__i__stroda índia, deverá fazer umadeclaração ante o Parlamen»to sóbre o assunto. A

A moção de censura será* discutida hoje.*». yfkcM''-

'•-.

Bombardeio

100 em BiafraABA, BIAFRA (Reuters-FP-DPA-CM) — Máls de.100' pessoas foram mortas

. quando um avião do' govêr-no federal da Nigéria bom-ibardeou mh rrtercpdo, nosarredores de Awgu, 18 mi-lhas ào sul da antiga capi-tal separatista de Bmigu,informou ontem a Rádio deBiafra. ¦;

O avlto lançou oito vbo_h*bas de grande força expio-slva sóbre o mercado, .ma-tando mais de 100 homens,mulheres, é crianças, dissea emissora, acreditanâo-seque o número dé mortosserá ainda mais elevado,pois há grande número' deferidos em estado grave.

O mercado estava fundo-nando no momento do bom-bardeio e, terminado o rei-de, estava coberto de corposhumanos mutilados.

SAIGON (AP-FP-CM) —Corriam rumores de umiminente ataque doe viet-cong, na noite de ontem, en-quahto se ouviam, os ca* .nhões da artilharia e osbombardeios, da aviaçãonos arredores da cidade.

Foguetes iluminavam o-céu e as explosões no can-tro da cidade eram ouvidasclaramente. .

Fontes particulares dis-seram terem sido informa-du de que também doisbatalhões _ de guerrilheirosvietcongs, cem cerca de 800homens estavam combatón-do a oeste de Saigon. .

As autoridades militaresafirmaram, contudo, quenada sabiam sóbre lnciden-tes importantes naquele se-tor e nem em outru partesaò redor da capital.

A Policia de Saigon * utropas aliadas já estavam1 em estado de alerta devidoa segunda onda de assaltos,que diminuíra desde seuinício no domingo, eomataques com foguetes emorteiros contra 47 cen-tros habitados. !

Relatórios do Serviço de.Inteligência, recebidos pelamü__o¦'; a o r t e-americana,revelaram que os. guerri*lhelros da província deKien Hóa, no Delta do RioMecong, haviam sido ad-vertidos . de que a segundaonda de ataques se esten-

HANÓI DIZTÓQUIO e HUE (AP-FP-*Reuters-CM) — O Vietcongadvertiu ontem que a lutaquè se aproxima do Vlet-napi do Sul será feroz e ár-dua, apesar, das "grandes

Nvitóriu" recentemente con*seguidu.'-:? '¦.'

A rádio de Hanói divul-gou o comentário atribuídoa um porta-vos do Exerci-to de Libertação do Vietnamdo 9ul. Segundo o referido

^-porta-voz, o Vietcong está.'decidido a "conseguirnovu

¦vitórias a cada minuto,, aacabar até onde fôr possl-vel com a força vital do ini-^go".

deria até fina de fevereiroe que tinham ordens de for-

'

necer o maior número pos-slvel de reforços para umanova, batalha por Saigon,e qiíe o objetivo era a des-truição da cidade. !

. Calcula-se que os comu-nlstea contem com 10 a 15mil homens, situados a umdla/de Saigon, e que entreeles se encontrem unida-du da sétima divisão nor-te-vietnamita a a quintanova divisão do Vietcong.As. tropaS aliadas ea zonasio muito mais numerosas.

Os artilheiros comunis-tas continuavam a bombar-dear, á longos Intervalos,a Base Aérea Tan SonNhu, de Saigon. Dispara-ram quatro obuses de mor*telro a foguetes na terça-feira. f.

Porta-vozes militares nor-te-amerieanos afirmaramque um projétil explodiuentre duu pistU de ater-rissagem, sem causar bal-xu ou danos. Os demaiscaíram no limite do perl-metro.

Tan Son Nhu é um dosaeroportos de maior movi-mento do mundo; e por êlepassam aviões civis e mi*lltares. A base foi atacadavárias vezes, durante aguerra, e converteu-se emalvo de máxima importán*

tu do Vietcong Iniciaramsua ofensiva do ano novolunar, em fins de janeiro.

O comando sul-vietna-mlta informou que osaviões do governo bom-bardèaram vários canhõesantiaéreos do Inimigo, avis-tados a três quilômetros .dabase, mas náo tinha infor-mação imediata dos resul-tados. Ao amanhecer, astropu iriam limpar a zon_.

Mais ao norte, a luta porHué entrou no vigésimo se*gundo dia. Apesar da fortepressão aliada, u tropascomunistas se conservaramentre ás ruínas, que outro-ra eram, muros e edMIciosda cidadela.

As tropas norte-america- '

pas e sul-vietnamitas avan-çaram hoje lentamente- atéos pontos de resistência doscomunistas no lado sul.Embora contassem com oapoio da artilharia, o mautempo impediu o uso daaviação.

Ás forças comunistas,embora superadas na pro-porção de oito a úm, poisquatro mil soldados alia-dos estavam sendo usadoscontra elas, ainda controla-vam' a porta sudoeste e seacredita que se reabaste-ciam através de túneis eesgotos no muro oriental.

Outras forças comunistascontrolavam seções a oestee leste da cidadela.cia desde què os cemunis'

QUE LUTA SERÁ FEROZE acrescenta: "aplicar po-

tentes e certeiros golpes emsuas bases aéreas e depósi-toe, a fim de destruir ma-teriaisde guerra e dlfl-eulatr-lhes os transportes eo abastecimento''.

EXECUÇÕESEm Hue, o chefe militar

sul-vietnamita, da devasta-da cidadela, ordenou ontem-que os saqueadores sejam ,fuzilados no ato, • anun-Ciou que execuções públi-eu de alguns agentes co-muni-tas, presos há pouco,ferio lugar dentro de doisdiu.

O tenente-coronel FhamVan Kho_, que encabeça amáquina governamental riaprovíncia de Thue Thien eHe, na capital, emitiu asordens enquanto prosseguiaa batalha pelo controle dacidadela fortificada. Os ofi-ciais norte-americanos deHue revelaram sua aprova-ção.

Um punhado de policiaiscivis e reforços militaret'patrulhavam as zonu. re-conquistadas de Hue, quequase ficou sob o controlecompleto dos. comunistas,na ofensiva que se iniciouhá três semanu. .. S

ACEITAMEUANOCASODO

crnPAPUEBLO

SEUL, WASHINGTON eMOSCOU. (FP-Reüters--DPA-CM) — Um memo-rando que reconhece ofi-cialmente a culpabilidadenorte-americana no caso do

. navio-espião Pueblo, teriasido entregue ontem emPán M\m Jon pelo repre-sentante dos Estados Uni-dòi». almirante John Smith,ao/ seu colega norte-corea-no Park Chung Kuk.

InformaçÇes em tal sen-tido chegaram a Seul sô-bre a oitava reuni-O secre-ta entre norte-coreanos en o r t e-amèricanos, que

vpeorrera ontem "em

Par.'Mun Jon, cuJa\celebra_aonão foi confirmada, entre»tanto,- oficialmente. O reco-nheclmento da responsabi-lidade dos Estados Unidosno incidente do Pueblecòüslituís a condição pré-via exigida pela Coréia doNorte, para llhertar a trirpulação do referido navio.

A Coréia do Norte ças-tigará os tripulantes donavio-espião norte-ameri-

V-\.s.

a. '

cano Pueblo capturado no :no dia 23 de janeiro pas-sado, declarou o encarre-gado de negócios norte-co-reano, Zan Le Zoòn, emMoscou.

Nâ primeira: entrevistecom a imprensa sóbre este .assunto, o encarregado denegócios respondeu á per-gunte de um jornalista dl-zendo que os marinheirosaprisionados sofrerão oscastigos previstos pelas leisdo pais por haverem come-tido delitos contra a Repú-blica Democrática da.Co-

/rela. . %; ;>;•Declarou ainda que tudo

parece indicar que a guer-ra pode se reiniciar na Cp-rela a qualquer momento.__ os imperialistes norte-americanos ousam tomarrepresálias a guerra expio-dirá imediatamente, afir-mou.

Posso dizer que dependedos norte-americanos quea guerra seja declarada ounão, depende do que os nor-te-americanos façam e de-pende de seus lacaios, as

V

autoridades da Coréia doSul, acrescentou;' Durante a entrevista coma imprensa, à qual estive-ram presentes jornalistasocidentais, os norte-corea-nos mostraram a rota do

. navio Pueblo, a posição on-, de se encontrava quando

foi capturado; e deixaramque. ouvissem a confissãodo capitão Lloyd Mark Bu-cher, comandante do Pue-Wo, reconhecendo sua cul-a.'., O ..senador Eugerie M.-Carthy, de Minnesota,

'-<*}-'.

tou o secretário de D2f.'.'>,Robert S. McNamara.íÇori-.otendo dito que um dp$ dris

~ destróieres envolvidos rio in-cidente dò Golfo de Toh-kin, em 1884, que resulte ano bombardeio do Vietnã ído Norte, penetrara nr..águu territoriais reclnm-^das' por este pais. Ao fa-*~ressa declaração McCarthyse referia . ao testemunhoperante o Comitê de Rela-ções Exteriores do Senadona manhã de terça-feira.(Pesquisa na 6* página)

¦%\.<

1." (.'.mlmio CORREIO DA MANHA, Quarta-feira, 21 do fevereiro do 1068 i5 .

CARNAVAL TODO DIA

Nos dias de arrancada final para o carnaval, os du-bea da cidade se animam nos últimos pré-carnavalescos,e anunciam sua programação para os quatro dias dagrande festa:

CanecàoNa sexta-feira, dia 23, realiza-se o I Baile Oficial da

Cidade, com desfile de fantasias. Os preços: camarote para10 pessoas, NCr$ 400,00; mesa para 4 pessoas, no balcão,NCr$ 120,00; mesa para 4 pessoas, no pátio, NCr$ 80,00;e convite individual, NCr$ 60,00. Todos os convites temdireito a ceia. O Canecào dnrá bailes nas quatro noitesde carnaval, e bailes infanto-juvenls no domingo e naterça-feira.

Monte Líbanoj -

Nos quatro dias de carnaval: sábado, o Baile doAtlantic (convites pelo telefone 22-2020); domingo, baileda Esso; segunda-feira, o baile da Gotinha (convites notelefone 22-2100); e terça-feira, finalmente, «Uma Noiteem Bagdá", com concurso de fantasias. Os convites estãoà venda na sede do Monte Líbano, à Rua Borges de Me-deiros, 701, a NCr$ 80,00 o ingresso individual, e maisNCr$ 50,00 pela mesa e ceia.

Sírio LibanêsAmanhã se realiza, no Sirio Libanês, o 33.° Baile das

Atrizes, quando Célia Biar será coroada Rainha das Atri-zes. Convites na bilheteria do Teatro Municipal, na Salado Turista, no Lido, na sede da Casa dos Artistas e nopróprio Sírio Libanês. Nos três primeiros dias de carna-vai, o Sirio Libanês realiza bailes para sócios e convida-dos. Os convidados de sócios pagarão NCr$ 40,00 comi di*reito à entrada para um homem e duas mulheres. NCr$60,00 custam as mesas de primeira fila, NCr$ 50,00 nasegunda fila e NCr$ 40,00 nas demais. Na terça-feira, oSirio Libanês realiza o seu "Baile da Vitória", com con-curso de fantasias, pelos seguintes preços: ingressos aNCrS 30,00 para homens e NCr$ 20,00 para mulheres (parasócios); e NCr$ 60.00 e NCr$ 40,00 para os nao-sócios.Mesas: primeira fila: NCr$ 100,00, segunda füa NCr*..80,00 e NCr$ 60,00 as demais.

Carnaval 2.000Será realizado a bordo de um navio, em plena en-

seada de Botafogo, sendo que os foliões atingirão o na-vio por uma ponte-prancha, a ser instalada à altura doHospital Ana Néri. O programa é como segue: sábado,Bail« dos Hippies, com coroação do Rei dos Htppies; ao-mingo, o Baile das Celebridades, a grande atração doCarnaval 2000; na segunda-feira, o Baile das Embaixadas,e na terça-feira, o Baile do Oásis Clube. A decoração porfora e por dentro do navio é "rigorosamente psicodelica .Convites e informações pelos telefones 42-6332 e 22-7514,ou à Avenida Rio Branco, 128, sala 101.

Copacabana Palace

Decorado com o tema Arlequinada, o Bailedo Co-nacabana que se realiza no sábado de carnaval, este anotem novidade: não terá concurso de fantasias, mas seráanTmâdò por 10 orquestras. Convites a NCrÇ 180,00 porpessoa, no próprio hotel.

QuitandinhaO forte do Baile do Quitandinha — domingo de car-

naval — é o concurso de fantasias que distribuíra pre- ¦

mios num total de NCr$ 25 mil. Os ingressos estão a vendaà Rua Alcindo Guanabara, 24, sobreloja, aos seguintes«recos: sócios NCr$ 30,00, mesa sem' ceia, NCr$_ 40,00 eentrada com mesa e ceia NCrS 50,00. Para os nao-sociosentrada, NCrS 80,00, com mesa NCr$ 100,00, e com mesae ceia NCrS 120,00.

VascoOferecerá a seus associados bailes nos quatro dias do

carnaval, nas sedes de São Januário e da Lagoa, além debailes infantis do domingo à terça-feira. Reservas de me-sas na sede administrativa do Vasco, à Avenida Rio Bran-co, sobre o Cineac Trianon. v> ^

FlamengoNos quatro dias de carnaval bailes na sede social da

Av. Rui Barbosa, 170, com Ioiò e sua orquestra, lio ho-rário das 25 às 4 horas, além de bailes infantis nos dias 25e 27 das 15 às 19 horas, no Ginásio do Parque Desportivoda Gávea. As mesas deverão ser reservadas na Tesourariado clube, na sede administrativa (Rui Barbosa), aos se-

guintes preços: NCrS 30,00 para uma noite e NCrÇ 100,00

para as quatro noites. m

FluminenseO Fluminense dará êste ano o "Baile do Cartola",

segunda-feira, às 23 horas, aos seguintes preços: um cava-lheiro e duas damas, NCr$ 30,00. ingresso individual, NCr$15 00 e NCrÇ 25,00 para mesas. Na terça-feira o 'Baile dosTricolores", pelos mesmos preços. Os sócios do Fluminenseentrarão mediante a apresentação da carteira social doclube. Convites e reservas de mesa pelo telefone: 25-7.140,das 9 às 12 e das 14 às 18 horas.

Bier tiatteHoje haverá o "Baile do Papagaio"; amanhã, o "Bai-

le da Ferrugem", e de sábado à terça-feira, bailes de car-naval, todas as noites, com ingresso a NCr$ 15,00 por ca-sal. Das 22 horas às 7 da manhã, com bufê funcionandotodo o tempo,

EliteO Clube Elite, do Méier,- realizará bailes nas quatro

noites de carnaval, animados com orquestra e exibiçãode passistas e-ritmistas da cidade. Os convites serão ven-didos a NCrÇ 4,00. Comes e bebes pelo preço normalda casa.A.A.B.B.

A Associação Atlética do Banco do Brasil realizaráquatro grandes bailes nos dias de carnaval, além de duaamatinês infantis: dias 25 e 27.

Gato doSantana éperseguido

Apesar da vigilância dosguarda-jardins do Campode Santana, desocupados,sambistas e camelôs conti-nuam a caçar os gatos dologradouro para tirar-lhes ocouro, transformando-o emtamborins de carnaval, se-gundo dona Aracl Silveira,senhora que dá comida aosbichanos e que ontem pediuprovidências à SUIPA para"o que se repete sempre, aochegar o carnaval".

Esclareceram os guardasque não podem apanhar emflagrante os fabricantes detamborins, sabendo, ape-nas, que os gatos estão de-saparecendo porque na ho-ra da comida — 18h —aparecem em menor nume-ro do que no dia anterior.Símbolo da . Secretaria deTurismo, os animais são.capturados com auxilio desacolas de pano e pedaçosde carne, como chamariz.

CARNAVALO protesto de dona Ara-

ei, que há mais de dez anoscuida dos gatos do Campode Santana, não é contra oDepartamento de Parquese Jardins, cuja sede é nolocal. O diretor do órgão,engenheiro Gildo AlvesBorges, prometeu-lhe nãoretirar nenhum gato doCampo "mesmo com a re-forma que estamos fazen-do; quando muito poderia-mos arranjar um local maisadequado — talvez o Vi-veiro do Caju pertencenteao DPJ — onde os bicha-nos seriam tratados comcarinho em vez de seremtransformados em tambo-rins durante o Carnaval".

Dona Araci defende osbichos que trata e alegaser "esposa de brigadeiroda Aeronáutica e não te-nho medo de quem ameaçamatar meus gatos".

SACO DE GATO iFuncionários do Depar-

tamento de Parques e Jar-dins revelaram que, vezpor outra, uma criança"tem o direito de levar umgatinho para casa". Comisso, também concorda do-na Araci que, entretanto,pede a intervenção da ...SUIPA e demais entidadesprotetoras de animais.

ALEMÃO CORREU OMUNDO PARA VERCARNAVAL CARIOCA

Quando Erich Poppe, um típico alemão, de 31 anos

de idade, deixou sua terra há oito meses pnraconhecer o mundo, tinha em .mente uma preocupaçãoconstante: chegar ao Brasil a tempo de ver e parti-cipar do Carnaval do Rio — festa de que mesmo em

sua pequena cidade da Alemanha, todos já tinham ou-

vido falar e que diziam ser "uma loucura maravi-lhosa".

Na redação, Poppe contousua aventura pelos 21 pai-ses percorridos, tendo visi-tado quase toda a Europae o Continente americano.A viagem, disse, foi feita"quase que úpicamente decarona, pois os 400 dólaresque conseguira juntar nãodariam sequer para deixarMesum" — cidade frontei-riça com a Holanda, ondevive com sua mãe e maiscinco irmãs.

VAI A BRASÍLIA

Falando muito pouco deinglês, misturando o espa- ,nhol com francês, Poppemostrava-se feliz por terafinal conseguido o seu ob-jetivo de chegar às véspe-ras do carnaval. Afirmouque vai brincar também,pois o brasileiro, principal-mente o carioca, é muitocomunicativo.

No Brasil, Erich Poppeentrou pelo Rio Grande doSul, passando por todos osEstados do Sul até alcan-çar a Guanabara. Ontemjá visitou alguns pontos tu-rísticos, como o Pão deAçúcar e o Corcovado. Nasua opinião, o Rio possui asmais belas paisagens, im-pressionando muito maisquando visto do alto. "No

chão, a cidade se apresentaum pouco tumultuada, comum trânsito muito desorga-nizado".

Hoje, irá a Brasília, poisconseguiu passagens de idae volta. O proprietário deuma empresa de ônibus ce-deu-lhe gratuitamente umapassagem e a FAB garan-liu-lhe o regresso nova-mente ao Rio, ainda esta

semana, em tempo de brin-car o carnaval.

ESCREVERA UM LIVROErich Poppe saiu da Ale-

manha em Junho do ano pas-sado, iniciando a viagempela Bélgica, passando pelaFrança, Inglaterra, Irlanda,Escócia, Groelãndla e, dai,alcançando o Canadá. DoCanadá, partiu para o Alas-ca, voltando depois pelacosta do Pacifico, passandooutra vez pelo Canadá e de-pois visitando os EstadosUnidos.

Nos Estados Unidos, Pop-pe demorou-se mais em SãoFrancisco, onde viveu ai-gum tempo com os hippies.De lá, foi para o México,Guatemala, Honduras, Ni-carágua, Panamá, Colôm-bia, Equador, Peru, Chile,Argentina, Uruguai e, final-mente, o Brasil.

Entrou no território bra-sileiro pelo Rio Grande doSul, conhecendo ainda San-ta Catarina, Paraná e SãoPaulo. Poppe mostrou umgrosso caderno, onde ano-tou tudo o que pôde obser-var pelos países visitados,que pretende transformarem livro, quando voltar àAlemanha.

COM OS BOMBEIROSSobre o pitoresco de suas

andanças pelo mundo, Pop-pe contou que, em quasetodos os países, ficou hos-pedado sempre em quartéisdo Corpo de Bombeiros."Quando saí da minha ter-ra, uma amigo informouque os bombeiros, pelo sen-tido humanitário que- têm,nunca negaram hospeda-gem e, realmente, poucosme decepcionaram."

Artistas vãoa diálogosobre censura

Um telegrama n ser en-vindo hoje ao prcsldcntoda República pelos artistase Intelectuais do Rio po-dera ser o "início de umdiálogo entre as duns par-tes", segundo espera a cias-se, empenhada no movi-mento pela atualização daLei de Censura.

O telegrama, com cercade vinte llnhns, assinadopor intelectuais dos divei-sos setores, dirá no presi-dente "do interesse comque aguardam seja assina-do o decreto-lei prometidopelo ministro dn Justiçn, oqual dclxnrá, de uma vezpor tôdns, o teatro livre dasviolências e arbitrariedadesda Censura".

O telegrama vai assina-do, entre outros, por OscarNiemeyer, Maurício Rober-to, Tônin Carrero, Bárbara ;Heliodora, Cacilda Becker, ;Rachel rie Queiroz e Pau-lo Autran, não estando osartistas preocupados emreunir um grande númerode assinaturas, mas sim,representantes dos diversossetores da intelectualidadebrasileira. A escolha dosnomes que assinariam o to-legrama íoi feita pela co-missão encarregada doacompanhar os trabalhos danova legislação de Censura.

Confiantes na palavra doministro da Justiça de queo decreto seria elaboradoem acordo com a realidadeteatral, cumprindo, nsSjrn.o compromisso assumido nocontato que com êle man-tiveram, os artistas vão es-perar, até amanhã, peloresultado da audiência doministro com o presidenteda República, durante aqual deverá ser assinado odecreto.

Caso não seja Soluciona-do favoravelmente, os ar-tistas do Rio, de São Paulo,e dos demais Estados cria-rão uma comissão de âm-bito nacional, para recome-çar uma campanha maisampla.

Até agora, os artistas deteatro e cinema tiveramum único contato com oministro da Justiça, na têr-ça-feira da semana passa-da, quando houve a concen-tração à porta do TeatroMunicipal.

LETRASIMOBILIÁRIASRUA DA ASSEMBLÉIA. 40-B

TELS.: 31-1559 E 31-1545

LETRAS. A.Crodito. Financiamento e Investimento

Disco voadorvisto na Ilhados Açores

LISBOA (Reuters-CM)— Numerosas pessoas afir-maram ontem que viramdiscos voadores nos Açores,segundo noticiaram jornais]oc;iis, explicando que osobjeto* voadores pareciam;uma luz circular, "que dei*1*xa atrás de si um rastroaltamente luminoso". As-testemunhas oculares dis-seram que os discos foramvistos principalmente sobrepontos estratégicos, tais co-mo os aeroportos.

No principio deste mês,um guarda das instalaçõesmilitares da Ilha Terceira,nos Açores, declarou tersido atacado por um discovoador. O guarda, Será-fim Vieira Sebastião, queíoi encontrado sem senti-dos, disse depois que ob-servou uma estranha inter-ferência em seu rádiotransistor, o que o fêz olharpara o céu, onde viu um ob-jeto voando baixo e lenta-mente, com dois tripulantes.Alertou então outro guar-da pelo telefone e, em se-guida, foi envolvido poruma poeira gasosa, que o

• íêz perder os sentidos.

PARÁ- :* PSICOLOGIA; Os mistérios da paiapslcelo-- -ia revelados em aulas teóri»

ias c práticas, somente pafaadultos. Vldèncla, elarividèn-cia, psteografia, mesas falan-tes, ti-lcquinezia, tcvltaçío,

. aparições, materlallraçõe* et**:' I.C.B. Rua Urugualana, 114'--1 l.o. Tel. Z5-61S5. ""-

INTERNATOmuóroiii

Pilmiila aOInailal OlIilalliaJal.Aluno, (ai) 3/1J anal. lafama.alai, riaipatlal, Malrlculaa paia3 aa Mona l*él (aar Carla a»PaiiaalmanMh Av, 11 fia Mal* II. Sala 1004, Caalra, (Ia, OI.•Cal. 31-U4* (a/u «,,). namó.¦UO l-ANIMAl (1/3 kn.) -Tal.47-0161; 17-1411 (P|a. N. Sai. *mPai). Taiaiaaallai C .Pairai 14• Ana a* 10." Anlvanarla.

WL

TODOSPODEM...

Tar vida sexual normal, vivar comeuforia, com o cérebro, músculos• nervos sadios; com lucidez a'memória perfeita • sono tranqul-Io, sem cansaço a esgotamentousando nor algum tempo o SU-FICIT (SUF1CITE). o Super-tôntcodo cérebro, músculos • nervos.SUFICIT 4 quase todo vegetai:SUFICIT é. encontrada nu Oro-garis*, a Farmácia*.

y-T,Á

Uma pessoa

canecaoClóvis Bornay, Wilza Carla, Margarida Irene

(vamos parar por aqui para não correr o risco deesquecer ninguém dos 60 concorrentes Inscritos), en-fim, os grandes campeões de fantasias estarão des-filando no CANECAO na próxima sexta-feira, dia 23,no Baile de Gala que abre oficialmente o Carnavalda cidade. CARNAVAL É NO CANECAO. 82708

fica rica porqueé acionistaou se tornaacionistaporque é

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1 lvC* • /

RIO ITA LTDA. /

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As duas coisas. Basta começar.A maioria das pessoas que faz negóciosna Bolsa de Valores do Rio de Janeirocomeçou comprando uma ou duas ações.Da mesma forma que você pode começarhoje. Não há limite. Obrigações Reajustáveisdo Tesouro e outros títulos, bem comoações das maiores empresasdo pais, tudo isso lhe dá a possibilidadede se tornar um acionista e é um bom

futuro. Pense no seu futurol Numa fasequalquer da vida de um milionário êle teveo mesmo dinheiro .que você tem agora.E pode estar certo de que as maioresfortunas do mundo são constituídas de ações.Os que se tornaram acionistasporque já eram ricos, nada maisestão fazendo que garantir-se.Ora, se essas pessoas buscam garantia erentabilidade, porque você não faz o mesmo?

A Bolsa de Valores do Rio de Janeiro aiestá para você começar.Cada corretor é um conselheiro e nãocobra absolutamente nada por isso.Até não morando no Rio. você pode comprartítulos e ações através da Bolsa de Valoresdo Rio de Janeiro, sem sair do seu Estado.Quanto você quiser... Basta .procurar a Bolsa de Valores do seu Estado.Os negócios são feitos na hora.

Rlo-Mlracema — 16hl5mln de domingo a sexta-feira e aos sá-bados ãs 12h45mln. Rio-Itaperuna — Tia Miracema às tn.lU.Vt-luna-Rto — via Miracema 5h30min. Itaperuna-Rio — via Muriaé,ãs 5h30min, 12h e 21h45mln. Rio-Itaperuna — via Muriaé, 141* e20h45min. Mlracema-Rio — via Muriaé às 51», 8h e 13h. Niterói-Miracema — via Itaocara, às 6h, 14h e 16h, todas com saldas, dasRodoviárias locais. 441S7

ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DO RIO DE JANEIRO

AVISO N ]TOMADA DE PREÇOS N.° 1/68

A ADMINISTRAÇÃO DO PORTO DO RIO DE JANEIROcomunica aos interessados em geral que, no próximo dia 29de Fevereiro de 1968, fará realizar na Sala de Reuniões doDepartamento de Engenharia, ?- Avenida Francisco Bica-lho 49 — 4 » pavimento, a Tomada de Preços n.« 1/68, atinenteà execução dos serviços de remoção de pedras e contençãodo"rSocamento na Bacia de Evolução do Cais do Minérioe Carvão; «a conformidade do Edital afixado no Quadro deAvisos do referido Departamento.

Rio de Janeiro, 31 de Janeiro de 1968ass ¦ JOÃO JOSÉ CAVALCANTI DB ALBUQDEHQIW

Engenheiro Superintendente 80011

E lembre-se: progresso é feito de ação.

BOLSA DE VALORESDO RIO DE JANEIRO

À BOLSA DE VALORES DO RIO DE JANEIROPRAÇA XV DÉ NOVEMBRO. 20 ' RIO - GB

Solicito que me enviem folhetos explicandocomo posso me tornar acionista das maioresempresas do Brasil.

NOME. . profissão .

ENDEREÇO

CIDADE ESTADO. A2

r^myy^-^mmmmmm^^f^Q, ,».-%S >V y>y ,.».. • ..vv.,'*y sv'..V «V.,» <. f^VíliWlV*,' %/.,_ \'.'. .¦•»,¦».'¦ »,. %. •¦» \» »,, a .» .» _•*»»»

* CORREIO DA MANHA, Quartn-íe.rn. 21 de fevereiro de 1968 JL* Caderno

RECUO TÁTICO ,\

0 Acordo Internacional doCafé foi renovado por cincoanos, terminando com espe-culações negativas sobre o te-ma, nas quais grupos derro-tistas propunham que o Bra-sil cedesse a toda e qualquerimposição dos EUA quantoao comércio do café solúvel,em troca da preservação: doAcordo, O Governo Cosia eSilva encontrou um melojtér-mo: uma emenda de tr^*laudas ao texto, criando umaeventual comissão de arbitra-gem para divergências de ex-portadores e importadoresque sejam signatários do con-vênio sobre café verde. A co-missão será composta de trêsmembros: um do país queixo-so, outro do que se defende,e o terceiro de comum endôs-so das duas partes.

Não é a solução ideal. OAcordo Internacional do Ca-fé regula o produto primário,logo, discussões sobre o solú-vei deveriam ter caráter bila-teral, fora do âmbito da OICe da conferência relativa aocafé verde. Houve um recuotático de ambos os lados. OsEUA desistiram de retirar-sedo Acordo, como haviamameaçado, enquanto o Brasilconformou-se em unir o fu-turo de sua indústria, numsetor onde estamos à vontadee que pode tornar-se suma-mente rendoso à exportaçãodecadente de café verde. Abriga ainda está por começar,embora o Acordo esteja asalvo. '

As declarações do chefe daDelegação dos EUA são agres-sivas e insultuosas para oBrasil. Diz o sr. George Ja-cobs que nossa exportação de

café solúvel se faz a "expen-sas" de outros paises latino-americanos e ameaça-nos comtaxas aduaneiras em seu pais,caso desobedeçamos às arbi-tragens favoráveis aos EUA.O representante de uma po-tência acusada mundialmentede obter superlucros a "ex-

pensas" de outros paises de-veria medir melhor suas pa-lavras, seguindo o sábio ensi-namento de que não se devefalar de corda em casa deenforcado.

£ mais do que óbvia a de-cadência do mercado de ma-térias-primas, ante a despro-porção entre a oferta e a pro-cura e a emergência dos sin-téticos. Foi reconhecendo essefato que o presidente Kenne-dy, ao criar a Aliança para oProgresso, pediu urgênciaaos paises latino-americanosna industrialização de seusprodutos primários, no quefoi acompanhado pelo presi-dente Johnson na última con-ferència em Punta dei Este,em 1967. Teríamos interpre-tado mal tais palavras? Afi-nal, o sr. George Woods, pre-sidente do Banco Mundial,vem de dizer que o auxiliodas nações ricas aos paisespobres é um meio que as pri-meiras encontraram de finan-ciar suas exportações. Os pai-ses pobres têm de ajudar-sea si próprios, ou melhor, nocaso especifico do solúvel, sólhes resta seguir a mais rea-lista das políticas comerciais:vender um produto melhor emais barato do que os com-petidores.

A exigência americana seresume em onerar nosso cafésolúvel a ponto de torná-lo

CENSURA

incompetitivo no mercado in-terno dos EUA. O que estáem jogo não é o simples co-mércio de um produto, mastoda uma filosofia de desen-volvimento econômico, daqual a exportação de nossasmanufaturas é parte relê-vante.

O Governo Costa e Silva,até o momento, tem mantidouma aparente firmeza em fa-ce das pressões dos EUA, de-pois de seu erro inicial, aoadmitir a discussão sóbre osolúvel em âmbito da OIC.Temos, tudo indica, bons ne-gociadores, mas o Governoprecisaria explicar à opiniãopública as particularidadesdesse problema, pois gruposinternos, interessados na per-manência do Brasil no subde-senvolvimento, divulgam ma-ciçamente uma versão detur-pada dos nossos interesses decafé. Assim, apresentam osdefensores do solúvel comosonhadores doidivanas quedesejam arriscar as centenasde milhões de dólares prove-nientes da exportação de caféverde contra a presente re-ceita de vinte ou trinta mi-lhões do solúvel.

?... * * *.."»'! AM. .

'' ..' ¦

Se o Governo os tivesse ou-vido, nem mesmo a dúbia so-lução da arbitragem se con-cretizaria. Continuaríamos aexportar cada vez mais mate-rias-primas, recebendo cadavez menos em divisas, no pro-cesso de estagnação que bai-xou a parte da Améria Lati-na no comércio mundial de34% para 16%, nos últimosdez anos.

O sr. Gama e Silva entregará amanhã ao ma-reçhal Costa e Silva o anteprojeto de decreto-lei queliquida a censura prévia de espetáculos teatrais, man-tendo apenas a discriminação de idades. Antes disso,o ministro da Justiça já determinara a revogação da

portaria que centralizou a Censura em Brasília, eli-

minando as seções regionais, que, doravante, voltarãoa funcionar.

O Governo parece ter afinal acertado em suas rè-

lações com os artistas e outros representantes da cultu-

ra nacional. O absurdo da centralização da Censura

era patente. Num pais de difíceis comunicações, a

montagem de espetáculos, dependendo do DCT e da

presteza burocrática em Brasília, ou implicando one-rosas viagens de ida e volta, tornara-se inviável em

muitos Estados, trazendo aborrecimentos' até às em-

presas naqueles centros mais próximos da Capital.Pior do que isso era o critério de nivelação por baixo

que passou a presidir a Censura. Decidindo sobre aconveniência de um espetáculo para todo o Brasil, os

censores não consideravam as diferenças culturais de

uma região e outra,. terminando sempre por levarem conta os preconceitos do atraso em detrimento dacivilização das metrópoles.

Mais avançada é a tese da liquidação da censura

prévia dos espetáculos. O público será o seu pró-

prio censor, seguindo suas inclinações, ou seja, ven-

do aquilo que quiser, pois ninguém é obrigado a ir

ao cinema ou ao teatro (ressalvadas, naturalmente,as restrições de idade).

* # *•

Nos EUA inexiste censura. A Nação está em

guerra e as mais terríveis sátiras políticas são pu-

blicadas, teatralizadas e filmadas contra o governoJohnson, sem'que éste sinta ameaçada a segurança

nacional. Esperamos que o Governo Costa e Silva

tenha finalmente entendido que a liberdade de ex-

pressão é parte e parcela de uma democracia le-

gitima. Se o decreto do sr. Gama e Silva corres-pender à expectativa, não só haverá grande desafogonos meios artísticos como teremos dado um passo de-cisivo na direção da maturidade cultural.

NIOMAR MONIZ SODRÉBITTENCOURT

iViajou, ontem, para a Eu-

ropa, dona Niomar Moniz So-

dré Bittencourt, diretora-pre-

Bidente deste jornal.

ARROGÂNCIA

Os Estados Unidos anuncia-ram, afinal, que aceitam o Pro-tocolo II do Tratado do México,acordo que proscreve oficialmen-te as armas nucleares na AméricaLatina. O representante norte-americano em Genebra explicouque a decisão dos Estados Unidosse baseava no entendimento de

que o Tratado do México se as-eêmelha ao projeto do Tratado deGenebra, excluindo, portanto, a

pretensão aos paises participantesde possuírem explosivos para finspacíficos. É, evidentemente, umamera interpretação, porque o Bra-sil não renuncia, ao direito de uti-lização independente da energianuclear para o seu desenvolvi-mento, ficando apenas excluído,por deliberação própria, o uso pa-ra fins bélicos. Os Estados Unidosadvertiram que não assinam oProtocolo II do Tratado do Mexi-co, isto para poderem manter seusestoques atômicos nas Ilhas-Vir-gens e em Porto Rico, reser-vando-se ainda o direito de tràn-sito com armas nucleares porpaises latino-americanos, ou seja,podemos ter bombas nucleares na

' Praça Mauá; não podemos — se-gundo Washington — ter o di-reito à energia nuclear para linspacíficos. A União Soviética de-clarou em Genebra que não assina

¦ o Protocolo II, porque aí não en-contra suficientes garantias con-tra explosões nucleares para fins

pacíficos. A arrogância das

grandes potências é evidente ao

disporem sóbre um tratado que é

da América Latina, elaborado em

grande parte pelo Brasil. Quantoao Governo brasileiro, deve dei-xar bem claro que não aceita

qualquer texto ou interpretaçãoque proíba ou limite o acesso denosso País à tecnologia nuclear.

SURPRESA

O sr. Jarbas Passarinho avisaque o novo salário mínimo viráde surpresa, a fim de evitar es-peculações altistas. A medida te-rá efeitos quase nulos. As majo-rações de preços, acarretadas pe-los novos salários mínimos, emcada região, só são artificiais eespeculativas, quando consuma-das por antecipação. Mas tal an-tecipação não exige um conheci-mento cronométrico da data-sur-presa do ministro do Trabalho.E, depois do advento da majora-ção, a maioria das empresas énaturalmente obrigada a incluiro seu percentual na composiçãode custos de produções ou de ser-viços, a fim de que possam con-tinuar operando. Acreditamos queo sr. Passarinho, com um poucomais de esforço, encontre íórmu-Ias menos simplistas para anun-ciar o combate à alta do custode vida.

ENGRENAGEM

No dia 15 deste mês e sobreuma frente de 25 quilômetrosverificaram-se combates entreforças de Israel e da Jordânia.Objetivos situados a 16 quilôme-tros dentro da Jordânia forambombardeados pela aviação deIsrael. Os combates cessaram, apedido da Jordânia, por uma in-tervenção dos embaixadores nor-te-americanos e não da ONU, co-mo seria normal. Mesmo não es-tando provado que os israelensesempregaram Napalm e bombasde fósforo, como são acusadospela Jordânia, seus métodos ío-ram mais uma vez violentos e ogeneral Haim Barlev, chefe doEstado-Maior de Israei, prometeuusar "meios de repressão aindamais severos" no caso de não ha-ver calma ao longo do Jordão.Quanto ao general Dayan, cujavisita aos Estados Unidos foianulada, declarou que "a violen-

¦I

ta. resposta israelense deve servirde lição às forças da Jordânia".É o seu estilo próprio, que cor-responde ao pensamento da di-reita sionista: o problema comos árabes deve ser resolvido pe-la força. Estes fatos são eviden-temente provocados pela engre-nagem da ocupação, da resistên-cia e da repressão. Todo povoocupado resiste, todo ocupantereprime, e assim o que está emcausa antes de tudo é a situaçãoque cumpre resolver. Desde queterminou a guerra de junho atéhoje, os incidentes são constan-tes, aumentaram a miséria, o ter-rorismo e a repressão. Mas en-quanto não haja uma ameaça àpaz mundial, as grandes potên-cias vão deixando de lado umatragédia que atinge milhões depessoas, mas num âmbito local.

SECA .A CEDAG informa que des-

cobriu por. que falta água no Rio._ um progresso sobre a semanapassada, quando admitiu sua ig-norância. A água, porém, conti-nua faltando.

SUBLIMINAR

Filtrou-se, no mundo políticoa notícia de que o Governo vaiemitir novo decreto-lei, à base dearrocho. O ato prestes a ser edi-tado pelo marechal Costa e Silvavisa a deter a "propaganda subli-minar" da subversão. Exemplodesta propaganda, segundo fontesgovernistas: a fotografia do che-fe de polícia do Vietnam do Sulassassinando um vietnamita, a ti-ros de pistola, em plena rua. Ora,tal foto foi publicada no mundointeiro e, no Brasil, não a dis-tribuiu uma agência telegráfkacontrolada por Ho Chi Min, e sim,uma agência norte-americana ¦. OTime a divulgou, para o uni-verso inteiro. O sr. Costa e Silvaestá querendo ser, subliminarmen-te, mais realista que o rei.

Vamos anunciar em pri-meiro lugar alguns pontose a seguir tentar discerniro sentido dos aconteclmen-tos atuais no Vietnam e,para além do fragor dasbatalhas e dos lances épl-cos da ofensiva do. Viet-cong, clngir o nódulo poli-tico, a linha diredonal quecondiciona, ou tenta con-diclohar os fatos. Porqueentendemos qiie nenhumagrande potência tem o di-reito de dominar o Vietnam,no todo ou em parte, poruma intervenção, ou ajudacontra a intervenção, é queresolvemos tratar este pró-blema"""Cumpre

assinalar que aUnião Soviética deslocouem grande parte a influén-cia chinesa no Vietnam doNorte, isto a partir de fe-verelro de 1965, quando severificou a visita de Kosy-gin a Hanói. A 15 de ja-neiro de 1966, com a visi-ta de Chelepin, acompa-nhado de Ustinov, espe-clalista da indústria de ar-mamentos, e do generalTolubko, Moscou avançoumais alguns pontos, tendoos Estados Unidos facili-tado esta ampliação da in-fluência soviética ao sus-penderem durante a per-manência dessa "embaixa-da da hegemonia", como adesignou Pequim, os bom-bardeios sobre o Vietnamdo Norte. Graças à Revo-lução Cultural, a China li-bertou-se da tutela de Mos-cou, esta é a sua face lu-minosa, mas tem a outraque é sombria, e se traduztanto num tumulto, bempróximo da guerra civil,como em violência eenfraquecimento nacional.Aproveitando isto e a ne-cessidade de armamentosdo Vietnam do Norte, Mos-cou repetiu de certo modoo que já tinha tentado fa-zer com a Espanha Repu-blicana: armamentos emtroca de hegemonia.

Na Espanha Republicanafalhou e deu origem a umaguerra civil interna — oscélebres acontecimentos deBarcelona —, prolongando-se essa resistência até aosúltimos momentos. No Viet-nam, mais facilmente vaifalhar, pois tem ao lado aChina, a qual pode fazerapelo, tendo apenas o cui-dado, também, de não ad-mitir, sem limites prévia-mente determinados, a suapresença. Hoje, contudo, éMoscou que exerce umainfluência nítida em Ha-nói. Mas as relações entreMoscou e Hanói são degrande complexidade.

Moscou e Vietnam

A União Soviética deKruchev e de Brejnev eKosygln. é frontalmentecontrária aos movimentosde libertação armados, sus-ceptiveis de criar problemas,e partidária apenas, comosuprema expressão subver-slva, das "revoluções au-tofinanciadas" como diziao jovial Nikita. Por issomesmo Kruchev, Brejnève Kosygln sempre des-prezaram o Vietcong, quese lançou numa1 revoluçãoarmada, e sempre espera-ram que os nórte-ameri-canos dessem "uma solu-cão final" ao Vietcong.

Mas eis que o Vietcongsobreviveu e Hanói, sob oimpulso da China, antes dechegarem os conselheirossoviéticos, arriscou a ajudaao Sul, com um sentido ir-reversível e corresponden-do, aliás, a toda i luta an-terior, do Vietminh (FrenteNacional para a Indepen-dência do Vietnam, funda-do em 1941).

Quanto ao Vitcong, nãoestá sob a influência sovié-tica — cultiva mesmo umcerto desprezo pelos buro-cratas de Moscou — mastambém não está sob a in-fluência da China, como sepretendia em Washington.E quem demonstrou a suaindependência foi, em têr-mos definitivos, a RandCorporation, a importantesociedade norte-americanaque realiza, sob contrato,pesquisas para o Pentágo-no. Trata-se de uma dasinstituições de capital pri-vado, das mais completasdo mundo, e o estudo sóbreo Vietcong foi realizadopor Mozingo e Robinson,em fevereiro de 1966, apartir de criticas feitas emPequim à sua orientação.

A crítica fundamental éao seu radicalismo (isto di-to por Pequim não é pou-co) e à tendência a açõesimprudentes, praticando-seerros semelhantes a muitos"do periodo de 1927, naChina".

Aqui chegamos a umponto crucial, mas não a.uma conclusão.

O fato de Moscou terinfluência em Hanói cons-titui um motivo de grandedesconfiança, não em rela-ção aos dirçitos de Hanói,ou da Frente de- Liberta-ção Nacional; esses direitosprevalecem seja qual fôr,ou fosse qual fosse a in-

Paulo de Castro

fluência, no momento,de Moscou, certos queo povo do Vietnam náo sesacrifica como se está sa-criflcando para aceitar de-pois a tutela dos burocra-tas soviéticos. Mas devidoà dependência hoje (nãoamanhã) de armamentosde Hanói em relação aMoscou, os soviéticos po-dem influenciar, pelo me-nos até certo ponto, e le-var a decisões que sejamdiscutlvelmente certas, noque respeita ao Vietnam.

Em 1927 sacrificaram-se,em Cantão, milhares de vi-das, para Stalin ter no XVCongresso do Partido Co-munista da União Soviéti-ca apoio contra as teses deTrotsky, isto é, para de-monstrar ante um plenárioque devia expulsar Trots-ky, que Trotsky nãotinha razão ao acusá-lo deser contrário à revoluçãoarmada. Sem concluirmos,por enquanto, anotamos,contudo, ser esta mesmademonstração que Brejnevpretende fazer contra aChina na próxima confe-rência de Budapeste, apre-sentando a linha soviéticacomo a pura expressão dasageza revolucionária aoevitar o confronto militarcom os Estados Unidos, masao demonstrar a sua fide-lidade, no Vietnam, à cau-sa revolucionária.

Feita esta demonstração,Moscou nada tem a perder,Se o Vietcong chegar a .•»-sultados importantes, osBrejnev tentam capitali-zar os resultados; se o Viet-cong fór quebrado no seuímpeto, e dessangrado, ereduzido, obrigado a retro-ceder na sua ofensiva, Mos-cou invocará a necessida-de de um compromisso,buscará a solução diploma-tica, com a antiga divi-são em zonas de influên-cia, resérvando-se o Nor-te (até onde lhe permitam•os vietnamitas) e definiu-vãmente colaborando paragarantir no Sul uma zonade influência para os Es-tados Unidos. —

A duplicidade da politicasoviética e a total ausên-cia de princípios vai ve-rificar-se uma vez maisperante o resultado dasatuais batalhas no Viet-nam: se o Vietcong conse-

- güir novos resultados e co-locar os Estados Unidos emsituação muito difícil in-vocará a ajuda de Hanói e,

portanto, de Hanói ao Viet-cong, sem confessar quc aajuda à InsuiTcIçfio do Sulé um ato do soberania deHo Chi Minh contra osconselheiros soviéticos; ieo Vietcong fosse colocadofora de combate ativo, emgrande escala, ou esmaga-do, faria valer a sua ort-entaçâo contra as guerrasde libertação nacional e os"aventureiros", e coincidi-ria com o Pentágono (Mos-cou e o Pentágono contraa pesquisa da Rand Cor-poration) cm atribuir aoVietcong uma "linha chi-nesa".

A necessidade de armas,como conseqüência da es-calada

' norte-americana edos erros terríveis dos Es-tados Unidos no Vietnam,levam o governo de Hanóia dirigir-se a' Moscou, nãoem estilo de vassalagcm,mas de necessidade pre-mente. Como ontem, a Es-penha republicana, em vir-rude da política da Ingla-terra e da França, teve devoltar-se para Moscou, aEspanha e o seu ouro. Atendência irreprimível deMoscou é a hegemonia poli-tica, embora nem ontem aEspanha nem hoje o Viet-nam aceitem a sua tutela.Mas, às vezes, as condiçõesobrigam a aceitar conse-lhos. Na Espanha, a bala-lha do Ebro consumiu asgrandes reservas dos exér-citos da República e levouà perda da guerra.

O respeito e, hoje, umimenso amor pelo povo doVietnam em luta pela suaindependência nacional dl-tam estas reflexões porque;

. basta a presença em Hanóide conselheiros soviéticos,para sabermos que o seuúnico propósito é, atravésde uma vitória do Vietcong,ou de uma derrota, fir-mar uma zona de influên-cia, sobretudo em Hanói,através da derrota do Viet-cong, no Sul. De onde seconclui que esta derrota, opior que poderia acontecerao Vietnam, simbolizaria,nas conseqüências, a suabatalha do Ebro. Só os ían-tásticos erros dos EstadosUnidos poderiam abrir aMoscou a pretensão a umazona de influência no Viet-nam. Consola-me a certezade que essa pretensão é vã,mas os Estados Unidos, poruma solução política digna,poderiam poupar ao povodo Vietnam uma futura «nova resistência ao seusatuais "amigos", fornecedo- :res de armas, em troca de

'hegemonia política, ontem ehoje, com Stalin ou Brej-nev.

Na Coréia do Sul cir-culam rumores sobre a po-sição norte-americana emPan Mun Jon, a propósitodo caso do Pueblo. A Co-réia do Norte faz novasameaças e a tensão aumen-ta quando se esperava maisrapidamente uma soluçãocom a visita de Cyrus Van-ce a Seul. Eis alguns dadossobre a situação:

— O incidente do Pueblocriou dificuldades nas re-lações entre Seul e Wash-ington, hoje em grande par-te resolvidas. Precisamen-te este foi um dos objeti-vos da visita de CyrusVance.

—: No dia 4 de fevereiro,Dean Rusk e .Aícl. amaraadmitiram que ò Pueblo po-de ria ter penetrado emáguas territoriais da Coréiado Norte, mas sem definirse isso se deu no momentoem que foi aprisionado.Uma solução parecia imi-nente, mas não se verificou.

— Ha problemas in-suficientemente esclareci-dos, como por. exemplo éste:

Coréia e "Pueblo"estava ou não o Pueblo emcomunicação com Washing-ton? Rusk e McNamara, a4 de fevereiro, afirmaramque de 10 a 22 de janeironão houve comunicado, masum porta-voz do Departa-mento de Estado, a 13 defevereiro, declarou que oPueblo se tinha comunica-do por rádio, três dias an-tes da sua captura, a 23 dejaneiro. O esclarecimentodestes pontos é, contudo, demaior importância para ogovêmo norte-americanodo que para a solução doproble7iia.

Deve-se, naturalmen-te, receber com reservas asnoticias sóbre "confissões"

da tripulação do Pueblo di-

fundidas pela Coréia doNorte.

A Coréia do Norte rea-liza neste momento umimenso esforço de propa-panda e tensão. O seu obje-

tivo além de retardar a so-lução dó Pueblo parece seruma tensão que leve a Co-réia do Sul a retirar tropasdo Vietnam.

A Coréia do Sul ma-nifestou, depois de miílti-pios problemas, o seu apoioaos Estados Unidos paraque seja obtida a libertação.do Pueblo, e, sobretudo, datripulação, mediante nego-ciações secretas em PanMun Jôn.

Cyrus Vance prome-teu ajuda e apoio à Coréiado Sul, mas resistiu a to-dos os esforços dos dírigen-tes de Seul para obteremuma promessa de "apoioautomático" no caso deuma agressão da Coréia doNorte.

As negociações de Cy-rus Vance foram complexase nada de oficial foi revê*lado, mas fontes da Coréia

do Sul admitem (telegra-ma da FP, de. 16 de janei-ro) que "Washinoton pode-ria. reconhecer a sua res-ponsabilidade em troca dalibertação da tripulação doPueblo. t a isto que parecereferirrse uma noticia deontem, sempre tendo comofonte a Coréia do Sul (fon-te não oficial).

, — De todas as formas orelatório de Cyrus Vance éo ponto de referência e pos-sível base de decisão do go-vêrno de Washington. Aimportância desse. relatórioficou evidente quando opresidente Johnson convo-cou para assistir à sua lei-tura (que durou mais deuma hora) importantes per-sonalidades, como o vice-presidente Humphrey, DeanRusk, McNamara, ClarkClifford, e os generais Ear-le Wheeler e Maxwel Tay-lor.

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Ia" Caderno"¦'¦"a"ii"'

CORREIO DA MANHA, Quarta-ielra, 21 de fevereiro de 1968

GEREMIAS QUER REDENÇÃO DA AGRICULTURANITERÓI (Sucurüiili — Emdlacuran qua proferiu, ontem,rui reunlüo com oa nreildenteiidu Cooperativa! Agropecua-ri»», em Niterói, o governadorGeremlae Fontea aiiegurou queo Governo fluminense partira,agora, para a «oluçAo do maiordoe problemai rurais: a garan-tia de que o aeu trabalho nflo•era em vio, porque o produ-zldo encontrara um mercadode preço justo, que garanta nexpansão e sobrevivência dnatividade.

Anunciou ainda, uma síriade medldai em favor da agro-pecuária fluminense • concla-mou a todoi oi agricultores a•ornarem seui esforços aos doCitado para que pousam atin-5Ir

o objetivo comum: a re-ençSo da agricultura do Es-

tado do Rio.O DISCURSO

t o seguinte, na Integra, odiscurso proferido pelo go-•remador Geremias Fontes:"NSo os condeno, senhoresdirigentes de Cooperativas, porterem, logo ao Inicio do meuGoverno, encarado com cetlcls-mo o programa a que nos em-penhamos dando prioridadeabsoluta ao setor de Agrlcultu-ra e Abastecimento, por reco-nhecer — e com tristeza, con-fetso — que a atividade rural,em nosso Estado, jamais pos-¦ou, no campo da ajuda e In-centlvo, das promessas ou daformulaçüo de programas.

Hoje, no entanto, aqui es-tam os para um diálogo quepretendemos seja uma cons-tante em todo o periodo de ml-nha administração. Ouvi, comaugústia, os lamentos dos pro-dutores de leite do norte doEstado que reclamavam colo-caçBo para seus produtos re-velando que o excesso, e, emalguns casos a totalidade, erainaproveitado ou vendido apreço humilhante.

Constatei pessoalmente a in-tranqüilidade nos meios ruraisidentificando a falta de meiosde comercialização como aprincipal responsável pelo de-s&nirno que ganhava os gruposresponsáveis pela produção ru-ral. Formulamos pianos • osdebatemos, em todas as opor-tunldades, com os homens quevivem da atividade rural, ini-ciamos o trabalho e hoje pode-mos colher os primeiros íru-tos.

Com o mesmo Animo com quenos lançamos ao pripclpio doano passado, na campanha deerradicação da raiva bovina,queremos, agora, com os fi-nanciamentos garantidos par-

tir para a solução do maiordos problemas doi produtoresrural»: a garantia de que aeutrabalho não ierá em vâo, por-que o produzido encontrará ummercado de preço Justo, quegaranta a expansão • sobre-vivência da atividade.

Oi lenhorei que hoje aquiestão, na parte técnica, den-tro de poucos mlnujos, ouvirãodo Cônsul Geral da Dinamarcae do secretário de Agriculturae Abastecimento, uma expia-nação sobre a Usina de Leitede Niterói, que pretendemoscolocar em funcionamento emdezoito meses, garantindo aIndustrialização diária de 200mil litros numa Unha inicialde fabricação de queijo, man-telga, iogurte e sorvetes.

O projeto da Usina JA se en-contra na fase de elaboraçãoda viabilidade econômica, comfinanciamento do Banco Nacio-nal do Desenvolvimento Eco-

. nómlco, dentro do acordo Bra-all-Dlnamarca, Daquele pais,reconhecido pela especialidadedo fabricação dos produtos de-rlvados do leite, importaremosequipamentos num valor apro-xlmado de 6 milhões de cru-zeiros novos, enquanto o Ban-co Nacional do Crédito Coope-rativo garantirá, por financia-mento, as obras de construçãocivil.

* necessário, porém, que sotempo em que resolvemos oproblema da comercializaçãodos produtos, com a garantiade industrialização, partamostambém, para a execução deum projeto de melhoramentodo gado leiteiro, medida quetrnrá melhores condlçOes decolocação dos produtos, levan-do, aos campos de nosso Esta-do. uma nova perspectiva devida.

Posso anunciar aos senhoresque já iniciamos os entendi-mentos e vamos adquirir, nospróximos meses, 300 reproduto-res holandeses preto-e-brancoe vermelho dinamarquês. Osreprodutores, numa idade quevaria entre 12 e 24 meses, se-r5o revendidos, mediante fl-nanciamento às Cooperativas,com prazo de pagamento de 38meses, com juros mensais de1% e entrada de 15%.

Essas, senhores, são medidasconcretas do Governo que nãoquer e não praticará um pa-ternallsmo sobre os produtoresagropecuários. Queremos queeles, num espirito de união,saibam determinar o futuro daatividade, fortalecendo as Co-operativas, aprimorando a raçae valorizando o seu trabalho.Por Isso o diálogo com os dl-rigentes de Cooperativas.

A Usina d« Leite de Niteróinlo será do Governo porque•le tem uma filosofia de nãocompetição com a atividadeprivada. Será du cooperativasque terio. apenas, de formarum organismo central, ondeImpere o verdadeiro interessoda atividade e nunca o de gru-pos lidados geográfica ou eco-nójnlcamente. Todoi participa-rio da atividade, porque o Go-vérno fluminense quer abriruma perspectiva única paraaqueles que vivem da atlvlda-de agropecuária.

Senhores: wl que não estãoacostumado! a discursos e ointeresse do Governo não ésoltar palavras ao vento, comose elas pudessem germinar noscampos, tle quer atividade epor isso os convoca neste Ins-tante,,para a redenção da ati-vldade agropecuária flumlnen-te.

Apresentamos dados concre-tos: a fábrica de ração balan-ceada já está produzindo e en-tregando aos produtores 3,000¦aeu mensais, produção que se-rá multiplicada este ano. Oprojeto de desenvolvimento daprodução animal aplicado emcolaboração com a Coperlelte,de Campos, já está produzindoresultados positivos no nortedo Estado, onde recursos in-cluslve oriundos da AliançaPara o Progresso estão sendotransformados em benefíciospara os produtores. Aindamais: as patrulhas Moto-Me-cantadas estão prestes a sertransformadas em realidade.porque o Estado, ao mesmotempo em que as criava, en-comendava no exterior as má-quinas que brevemente esta-rão desbravando a zona ruralfluminense, levando progresso..O Banco do Estado já financiao pequeno produtor.

AmanhS inauguraremos aFábrica de Calcário que ga-ranttrá os produtos necessáriosi correção dos solos para me-lhores pastagens. Uma comis-são especial vem atuando notrabalho de Defesa SanitáriaAnimal, num programa queserá intensificado e que contacom a colaboração do Minlsté-rio da Agricultura.

Estes são fatos. Precisamos,porém, com urgência, de umaunião de esforços. Conclamo-

/ os, portanto, para esta etapa.Cteio que ninguém faltará ao¦eu Estado, porque a obra deredenção é de todos, principal-mente porque os nossos filhosesperam um Estado melhor,mais próspero e mais justo.

Que Deus os proteja, senho-res pecuaristas.

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SE O FAÇANHA. DEIXAR

A estrela agora terá por galã o pintor-ator Jasmim

NORMA BENGUEL VAIVOLTAR AO TEATROCOM LUÍS JASMIM

Norma Benjguel e Luis Jasmim estão ensaiandoa primiera peça montada depois da greve geral daclasse teatral contra a Censura: No começo c sempredifícil, vamos tentar outra vez, de Antônio Bivar,com estréia prevista para março.,

Norma, que considera que vai estrear no teatrooutra vez (sua última peça foi Procura-se uma rosa,em 1961), disse que a sua próxima atuação só poderiaser censurada por um general Façanha, mas jamaispor pessoas inteligentes e esclarecidas.

DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUASE ESGOTOSDEMAE

BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS

AVISOA Comissão da Concorrência Pública DB2/68 - para a aquisição

de maferiaijde ferro fundido (fubos - peças e registros), com aprovaçãodo sr. diretor-Val do DEMAE, tendo em vista manifestação do Banco Intera-mericàno de Desenvolvimento (BID) sugerindo que concorrências publicas, prin*cipais devam ser realizadas com o prazo prévio de 45 dias, deliberou adiara mencionada concorrência marcada para o dia 26 do corrente, para odia onze (11) de março próximo, às 15 (quinze) horas, na sede da autar-quia, à Rua Carangola n.° 500, em Belo Horizonte. 82704

O COMEÇOAntônio Bivar está prà-

ticamente estreando comoautor, já que a sua primei-ra peça foi de parceria comCarlos Aquino, têm prefe-rência por títulos compridos.A anterior se intitulava SI-mone Beauvoir pare de fu-mar, siga o exemplo de Gil-dinha Saraiva e comece atrabalhar. Sobre esta novaexperiência afirma que temcoerência do principio aofim, e que descreve perso-nagens da pequena classe-média em busca do parti-cular para criticar o geral.Seus personagens, Cordélia

e Leônidas, vivem num eli-ma de fantasia uma estra-nha e cruel realidade. En-quando Cordélia é prática,jamais pára para pensar,simplesmente vai agindoem função das necessidadesimediatas, Leônidas é umsujeito que apela para aalienação. Escreve históriasem quadrinhos, como nãoexiste esta profissão noBrasil, fica deitado na ca-ma o dia inteiro, reservan-do a sua beleza para o diaem que ficar famoso. A suatotal inatividade o conduza uma anarquia levada àsúltimas conseqüências .i

ca nec aoNinguém sabe até onde irá o CAIÍECAO neste

Carnaval. Conto se não bastasse o êxito dos gritos deCarnaval, do Baile do Arlequim, o CONECAO estaráabrindo o Carnaval carioca na próxima sexta-feira,dia 23, com o Grande Baile de Gala, entregando àcidade o primeiro concurso de fantasias do Carnavalde 1968. CARNAVAL Ê NO CANECÁO! 82709

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IMOBILIÁRIOAv. Rio Branco, 173 7.»Tal. 32-3608 - 52-2211 - RIOCarta PattnU do Banco Centm'„.• A. 3BS4/S« - Imerlçío n.« 10no Banco Nacional da HabitaçãoCapital « Raiervai; NCr) M52.3-H.3fl¦>eunot apllcadot: NC*$ 7.178.005,9*

Bisnaga podevoltar aotabelamento

A SUNAB informou, on-tem, que o pão poderá vol-tar ao tabelamento oficial,se persistirem os abusospor parte das panificado-ras que, além- do aumentode 20 por-cento nos preços,estão fabricando as bisna-gas com peso fraudado, is-to é, inferior ao determina-do pelo Governo. A íisca-lização do Departamentode Abastecimento da GB,conforme entendimen-tos entre o diretor do ór-gão, sr. Maurício Ribeiro,e o superintendente da au-tarquia controladora, sr.Cravo Peixoto, vai fazerhoje um levantamento dopeso das bisnagas vendidasem padarias, em todos osbairros.

BURLAAs bisnagas que custa-

vam NCr$ 0,13 e passaramanteontem a NCr$ 0,16,conforme acordo de cava-lheiros entre o sindicato

¦ que congrega as panifica-doras e a SUNAB, deve-riam pesar 150 gramas. Noentanto, segundo reiteradasdenúncias de consumidores,está sendo fabricada', namaioria dos estabelecimen-tos, com

'120 e até 100 gra-mas apenas. A aplicação decorretivos é legalmente im-possível, pois a mercadorianão está sujeita a tabela-mento oficial, nem existeportaria estabelecendo ospesos com que as bisnagasdevem ser fabricadas. Adiminuição do pêsp, queconsttiui o chamado au-mento indireto, representauma burla à ordem do Su-nabáo (Comissão Nacionaldo Abastecimento) que de-terminou ser dé no máxi-mo 20 por-cento, em todoo País, a majoração do pãoe outros derivados, em de-cotréncia do aumento dopreço do trigo em grão,conseqüente à desvaloriza-ção do cruzeiro.

PREÇO

O sr. Joaquim Melo daCunha, representante daindústria de calçados, cias-sificou de boa a medida doMinistério da Fazenda queobriga sejam estampadosnas solas os preços dos sa-patos de todos os tipos,"mas a medida deve ser es-tendida a outro* ramos quenão o eoméício".

QUATRO CA1STOS

CÍCERO SANDRON!

Entrevista

Governador, o »r. é contra oua favor da pacificação?

Bem, na verdade, quem é con*tra a pacificação? Estamos todos a fa-vor, ê claro, desde que ninguém se ma-nlfeste contra. Mas quem sabe? Talveza conjuntura atual propicie um enca-minhamento em que o equilíbrio deforças...

Mas o sr. não acha, governa-dor...

Acho. Você pode dizer no seu

jomal que eu sempre estive no mesmolugar, na mesma trincheira: defenden-do o Governo.

Mas o seu plano de governo...Excelente. Sensacional. E fi-

que você sabendo que se eu fizer umbom governo, dada a importância domeu Estado, terei um papel decisivonas eleições de 19V0.

Nas eleições indiretas, para a

presidènca, governador?Claro, claro.

E o que é que o sr. acha daFrente Ampla?

Não trato de temas subversivos,meu filho.

Quer dizer que o sr. ve o futurocom otimismo?

Com otimismo e com esperança.Temos um grande presidente e umexcelente ministério. Pode dizer isto noseu jornal. E agora me dá licença, queeu tenho que tratar da liberação deumas verbas...

radoi pelos serviços de inteligênciados Estados Unidos e da Inglaterra,durante a guerra. Gustavo Barroso,Plínio Salgado e Francisco Camposdesfilam pelas páginas do livro, o qualtambém registra a atitude enérgica deOsvaldo Aranha, repelindo a ousadiado embaixador de Hitler, que afinalteve do desculpar-se, por ordem deBerlim.

A guerra do frescobol

Recebo uma carta do diretor doCorpo Marítimo de Salvamento, asse-gurando que nem um dos soldados daPolida Militar que servem nas praias,os azulões, está preso, ou íoi preso porcoronel do Exército. Garante êle nacarta que todos estão servindo direi-tlnho, no policiamento das praias ca-riocas. Então tá, como diz a Gilkinha.

Dinner-parly e carnaval

Um dos mais simpáticos aconteci-mentos sociais do último íim-de-sema-na foi, sem dúvida, o ditincr-partyoferecido pelo secretário-cultural daEmbaixada Real dos Paises Baixos esra. Jonkcr. Lá pelas tantas, começouum grito de carnaval daqueles o quedá bem uma Idéia de como todos sesentiram à vontade na casa de Jonkere Marie Louise, que por sinal, é fran-cesa de nascimento.

As reformas

As reformas — cambiais, ministe-riais e outras — aqui no Brasil geral-mente se fazem aproveitando fenado e

dia santo.E, como se sabe, o carnaval vem ai.

Frase

Frase de pára-choque de caminhão,recolhida pelo professor Batista da

Costa:_ Ladrão em casa de pobre só leva

susto.

Pelourinho

O Inspetor-Geral dos Monumentosda França, sr. Michel Parent, íoi en-

carregado pela UNESCO de estudar a

recuperação do Pelourinho, em Salva-dor, na Bahia — ladeira e praça consi-deradas universalmente um dos maistípicos monumentos de arquiteturacolonial. O sr. Parent, em seu relato-rio, recomenda à UNESCO a conces-são de um financiamento de quinzemilhões de dólares para as obras derestauração e conservação do Feloun-nho.

i:.# * *

Já que se trata de história, é bomlembrar que foi o sociólogo RómuloAlmeida quem primeiro tomou inicia-tiva, visando a preservar o Pelourinhoquando, em 1959 apresentou à Câmaraum projeto, autorizando o Governofederal a financiar o estudo e a exe-cução de obras para restaurar o local.O então ministro da Educação, sr. Cló-vis Salgado, entusiasmou-se tanto peloprojeto que pensou em estender osseus benefícios a Ouro Preto.

• * •

A iniciativa, como tantas outras,foi engavetada. A partir daí, o assun-to diz respeito ao nosso Franklin deOliveira, pois comprova que é um fatoa morte da memória nacional.

O III Reich e o Brasil

Já está nas livrarias o volume OIII Reicre e o Brasil onde são divulga-das as informações secretas dos em-baixadores de Hitler na América Lati-na e as ordens recebidas de Berlim,além de documentos autênticos captu-

Técnicos

Segundo informa a ConfederaçãoNacional da Indústria, estimativas deespecialistas em problemas relaciona-dos com a mão-de-obra dão conta deque, no Brasil, a força de trabalhourbano cresce na proporção de 400 miloperários por ano, 120 mil dos quais— ou seja, 30% — necessitam de umtreinamento que lhes permita exercerprofissões especializadas. Ainda segun-do a CNI, o SENAI dispõe de 200 uni-dades de ensino e treinamento em todoo País, o que, todavia, ainda é poucopara as necessidades do Pais.

Poupanças e. Empréstimo

Realiza-se, de três a dez de marçopróximo, no Copacabana Palace, sobo patrocínio dp Banco Nacional da Ha-bitação, a VI Reunião Interamericanade Poupança e Empréstimo, durante aqual os representantes de países latino-americanos, que possuem uma série deproblemas mais ou menos idênticos, epara os quais encontraram soluçõesparticulares, discutirão as soluções tes-tadas e bem sucedidas, procurando con-tribuições para o aperfeiçoamento dosistema.

Cordélia Brasil e a Censura

A peça O Começo é sempre di/ícil,Cordélia Brasil, vamos tentar outra vezestá desde o princípio de dezembro emBrasília, à espera de uma decisão daCensura.

Como você vê, Cordélia Brasil, nãoé só o começo que é sempre difícil.

A peça, como se sabe, é de Antó-nio Bivar, e será representada por Nor-ma Benguel e Luís Jasmim, que faz oseu debut no teatro. Á direção é deEmilio di Biasi.

Café

Os ministros. Macedo Soares e IvoArzua, os srs. Caio de Alcântara Ma-chado, Paulo Patriani, representantesde cafeicultores, plenlr"" .dores e comerciantes debaterão emabril, em Curitiba, no II CongressoBrasileiro do Café, os problemas de or-denamento da produção, política depreços, escoamento interno da safra,exportação, tributos, consumo interno,estoques, cooperativismo, câmbio e cafésolúvel.

GenteO prédio que serviu de residên-

cia ao Barão do Rio Branco em Pe-trópolis, local de encontros da maiorimportância histórica, no passado, in-clusive o que culminou com a assi-natura do Tratado de Petrópolis, reu-r.iu no sábado a cúpula governamentaldo País *** A residência, hoje depropriedade da- embaixatriz MariaMartins, foi cedida, para o veraneiodo ministro Macedo Soares, que nelareuniu, num almoço, o presidente Cos-ta e Silva e os ministros Hélio Beltrãoe Mário Andreaza, além de várias ou-trás personalidades.

Em Paris, no próximo dia doisde março, Pierre Vidal, presidente doClub des Trois Centres pronunciaráuma conferência sóbre o tema "Umcontinente em música", programa con-.sagrado inteiramente à obra de Villa-Lobos. Enquanto isto, no Japão, a re-vista Guendai Guitar publica um ar-tigo sobre o músico brasileiro, escritopelo fagotista da Orquestra Sinfônicade Tóquio, em que êle declara que Vil-la-Lôbos é um deus para os que amamviolão..

O promotor Nelson Barbosa Sam-paio foi nomeado pelo presidente daRepública procurador-geraí da Justi-ça Militar, substituindo o sr. EralcioGueiros. que por sua vez foi indicadopara o Superior Tribunal Militar * * *Além de ser autor de vários trabalhos.«Abre processualística da Justiça Mili-

tar e de exercer há mais de trinta anosa advocacia, o novo procurador-geralíoi um craque do Fluminense FutebolClube, onde sagrou-se campeão emuma famosa ala esquerda, Nelson eDe Mcri * * * Até hoje éle comparecereligiosamente ao Maracanã, esperandoque o tricolor consiga reeditar os feitospassados.

O industrial norte-americano Wal-ter Semmonoff, que está com o seuConuair'440 particular estacionado noSantos Dumont, oferece hoje um co-quetel no restaurante do Aeroporto.Êle trouxe um presente do governadoroe Massachusets para o presidenteCosta e Silva, mas ninguém sabe o quaé #** Realiza-se hoje a AssembléiaOrdinária da Bolsa de Valores do Rioae Janeiro, durante a qual serão apre-sentados os resultados dos trabalhos de1967 e o orçamento para 1968.

O Campo de Batalha sou Eu éo título do novo livro de Fausto Wolff,que já está nas livrarias *** O con-junto de Sérgio Mendes está tocandoem Saigon, para os soldados norte-americanos *** No Clube Ginástico,almoçavam ontem vários secretários deimprensa deste Governo: o jornalistaHeráclio Salles. secretário de Impren-sa do presidente da República; Gusta-vo Silveira e Paulo César, assessoresdo ministro Delfim Neto; e Nilo Dante,pssessor do ministro Gama e Silva.

8 CORREIO DA MANHA. Quarta-feira, 21 de fevereiro de 1968 1,° Guiem*»

INDICADOR

Tesouro NacionalA diretoria di Despesa Pú-

blica encenou ontem a remen-•a *ot bancos du folhas dajaneiro. Ainda náo foi mar-cada a data do pagamento dês-to mês. Todoa oa pensionistasdoa Mlnlatérloa civis a mlll--taraa já podem receber — apartir da hoje — mui .vend-mentoa mi atlnolaa bancáriosdo Rio.

Pagamentos no BEGO Banco do Estado da Qua-

nabara credita hoje em tuaaagênclaa (35) oa vencimento»doa aervldorei do Estado — lo-to 11; Diretoria da Despesa Pú-blica — pensionistas do 3.9 ado 4.9 dlaa; Diretoria da Enge-nharla da Marinha; Pagadorlade Inativo» a Pensionistas doMinistério do Exército — pet-aoal contratado e ativo; Esta-do-Malor do Exército — pessoalcontratado a ativo; Estado-Maior do Exército; Petrobrâs— Fábrica de Borracha; InstI-tuto Militar de Engenharia;Bloch Editores S|A; GráficosEditores 8|A a Escola de Ouer-ra Naval.

• • *

O BEO está creditando deadeontem am conta-corrente, oiprovento» do pessoal reforma-do do Ministério do Exército(marechal a toldado).

Atestado na PIPARO atestado da vida a resl-

dência exigido pela Pagadorlad» Inativos a Pensionista» daAeronáutica (PIPAR) deveráaer entregue até 29 próximo,de S ás 11 a de 13 it 17h, emaua lede. ')Trens não param

Trens paradoret destinadosD. Pedro II, náo faráo pa-

rada» em Piedade, Encantado,Todot ot Santos, Melar a En-genho Novo, amanha, entre B

18h. No mesmo horário fi-earáo sujeitos a pequenos atra-aos os trens do ramal de Santa

. .Cruz, entre Deodoro-Vlla Ml-litar a de Bangu a Paciência;o» da LDlnha do Centro, entreNllópolls-Nova Iguaçu e Quei-mados-Japerl; na Linha Auxl-liar, entre Trlagem-Del Castl-lho e Honórlo Gurgel-Pavuna.

Concursos do DASP

No Departamento Adminis-tratlvo do Pessoal Civil (ex-DASP), até 4 de março, aber-tas inscrições, no Rio, no con-curso para Atuário do Serviço»Público. Até 4 de abril tam-bém no Rio, para restauradorde livros e documentos do Mi-nistério da EducaçSo e Cul-tura. E, no Amazonas, Pará.Ceará, Pernambuco, Rahia, Mi-nas Gerais, Guanabara, SãoPaulo, Paraná, Santa Catarina,Rio Grande do Sul, Goiás, MatoGrosso e Distrito Federal, paraengenheiro do Conselho Na-cional de Telecomunicações(CONTEL) e dos Correio»(DCT).

Casa do Policial

Associados da Casa do Poli-ciai poderão participar das fes-tas carnavalescas do Clube Bo-queirSo do Passeio. Informa-ções na CP: Rua do Senado, 65,3.° andar.

GUANABARA ENSINO

Os detentores de cargos em comissão,nfio funcionários do Estado, poderio agoraobter empréstimos do Código 20 — segun-do determlniiçfio da direção do IPEG. Se-rfio concedidos por contrato, com consig-naçfio em folha de vencimentos e fiançade contribuinte estável de IgUBl ou supe-rlor categoria. Para Inscrlçfio, os Interes-sados deverfio dlrlglr-se à diretoria doDAI, 8.° andar, do IPEG.

Amazonas

De helicóptero, o governador DaniloAreosa, do Amazonas, visitou, na manhãde ontem, obras estaduais em andamento,*em companhia do sr. Negrão dc Lima, Aoretornar, disse estar Impressionado comas frentes de trabalho em execução, nãosó nos logradouros, como nos morros e en-costas. Convidou seu colega carioca paravisitar o Amazonas, ficando o chefe doExecutivo da GB de fixar oportunamen-te a data.

Assistência

A Associação dos Servidores Civis doBrasil congratulou-se com o secretário Al-varo Americano, de Administração, pelarecente ampliação dos serviços do hospi-tal do IASEG. Enalteceu, também, a apro-voção do Plano de Reavaliação de Car-gos, que possibilitou melhores vencimen-tos a milhares de servidores da GB.

PM

Ao alterar regulamento da PolíciaMilitar, o governador reduziu para umano, em 1968, o prazo de interstício parapromoções, por antigüidade e merecimen-to, de tenentes-coronéis, subtenentes e pri-meiros sargentos, desde que gozem de con-ceito suficiente.

\Triênios

Funcionários em exercício nas se-cretarias de Administração, Educação, Fi-nanças, Justiça, Saúde, Obras e Segurançae da SUSEME obtiveram melhoria salarialatravés de concessão de triênios. A rela-ção dos beneficiados está publicada no"Boletim Oficial", de hoje.

Pagamento

A Secretaria de Finanças realiza, hoje,o pagamento de janeiro dos servidores in-tegrantes do lote 11.

Acesso

Deverão apresentar, dentro de dezdias, contestação de tempo de serviço apu-rado até o dia 31 de dezembro de 1966,para acesso às classes de oficial de admi-nistração, técnico de administração, en-íermeiro, auxiliar de enfermagem, escri-turário, alfaiate, zelador, continuo, encar-regado de garagem e mestre, os servidores:Pedro José da Silva, Maria AuxiliadoraMartins Bueri, Ernestina Scarlate Morei-ra, Zilda Firmino Ramos, Edith de Moraes

Dutra, Ana Rodrigues LÔbo, Vllma OU-veira e Silva, Elias José da SUva, AraclLeite Viana, Octaclllo Gonçalves, JuiietaAmola Sampaio, Seraflna Santos Mlran-da, Juracl Alves do Oliveira, Cellna deMendonça Mastrangclo, Albertlna da 811-va Vilas Boas, José Cabral de Mello, An-tônlo Rodrigues de Faria, Nair Reis daSilva, José Alves da Silva, Orlando Mar-tlns, Raimundo do Silva Fortes, José Ri-beiro da Silva, Moacir Coelho, Maria Lul-za Cabral, Euclides Augusto da Silva, Ori-valdo Ferreira, Hilda da.Silva Wllken,Esmcraldlna Martins de Souza, Zilda dosSantos, Edith Vital de Oliveira, Guilher-me Marques, Nair Madruga da Costa, Se-verlno Luiz da Silva, Eder Pereira Tel-xeira, Hilda Pacheco, Joaquim Gonçal-ves, Assis Pacheco de Azevedo, Jaime Joséda Costa, Angellno Dias, Valter Nogueira,Jarbas Magalhães, Taneigul César de Li-ma, Inelda Cruz de Azevedo, Ernânl dosSantos, Llna Pereira da Fonseca, JenesloLlduino do Nascimento, Joaquim de An-drade. Octávlo Scnra Bittencourt, Geral-do Pereira dos Santos, Cândido Coelho daSilva, Luiz Sarro, Manoel Teixeira Coelho,Astérlo Gomes de Carvalho, Aleixo deMoura. José Betto, Osvaldo Corrêa dosSantos, Osvaldo Amaral, Deocleciano Fer-reira Ventura, Pio Fernandes de Azevedo,José Afonso Fernandes Filho, Adhemar•Gomes da Cruz, Alaim Rodrigues dosSantos, Sildo José dos Santos, Hilário Pe-reira Ramos, Leonel Gomes dos Santos,Roque Rosa, Valter Dionísio de Freitas,Jurema Passos Muniz, Jorge Eusébio, JairCorrêa da Silva, Benedicto Rodrigues doNascimento, Francisco Fernandes de Sou-za, José Francisco da Silva, Juarez Nona-to, Izidoro Ferreira de Hacedo, ArnaldoVieira, Octacilio de Souza, Manoel Fran-cisco dos Santos, Manoel, Alves da Silva,Valter Pereira

"Leite, Joaquim Borges Fi-

lho, Urbano Theodoro de Alcântara, Ma-noel Dias de Oliveira, Valdemar Pereirade Souza, Macedo José de Souza, JorgeGuerra do Couto, Francisco Alves de Sou-7.a, Genezio Alves de Lima, Nildo Dias deCastro, Valter Monteiro, Edio Atila daSilva, Jair da Silva Ávila, Paulo Siqueira,Hélio Babo. Manoel Rodolfo Daniel, Be-nediclo Barbosa, Cristóvão Policarpo deOliveira, Nelson de Souza Batista, Necyda Silva, Antero Monteiro, Valdir Vieira,Corintho da Silva, José Catarino do Nas-cimento, Saide Pereira Franco, Flávio Fer-nandes de Albuquerque, Antônio JacobNicolau, Ilaeci Alves Rodrigues, BarnabéAntônio dos Santos, José Cândido da Sil-va, Aldemiro Alves Sebastião, AdemirFrancisco Ferreira, Eurico Evangelista,Orlando Cosme Feitosa,. Miguel ÂngeloFeitosa, Sidney de Oliveira, Carlos de OU-veira, Nilson de Oliveira, José Novo dosSantos Júnior, Domingos. César de Mene-zes, Orlandino Damião Feitosa, Luiz Sér-gio Dantas, José Feljsberto e Miguel Ro-drigues da Rocha. Até amanhã, dia 22, de-vem levar, à ESPEG, comprovantes de ex-periência funcional adequada para aces-so à classe de mestre; José Carlos Dias,Mário de Castro Pinto, Brivaldo BaptistaPereira, GUberto Peres de Oliveira, ElzioAlves de Oliveira, Eduardo da Costa Les-sa, Manoel Sardinha da Silva Sobrinho,Ronaldo Rosa da Costa, Ataliba Alves dosSantos, Mário Augusto Pereira, André Isi-doro dos Santos e José da Silva.

Inscrições pára novos vestibularesA Faculdade de Letras da

UFRJ vai realizar o 2.° con-curso de habilitação à ma-tricula inicial no curso deLetras, no período do 22 a1.° de marco. A Secretariada Faculdade (Av. Presi-dente Wilson, 231) atenderáos candidatos de segunda asexta-feira, das 12h às 16h.

Os documentos exigidossão os seguintes: requeri-mento de inscrição em fór-mula própria; carteira deidentidade, prova de paga-mento da taxa de inscrição;dois retratos 3x4 e decla-ração de que o candidatoestá de acordo com o Edital.

O número de vagas será

de 80 para os diversos cur-sos menos Português-Inglés.O concurso será em duasetapas: Eliminatória e Cias-sifleatória.

As provas terão inicio nodia S de março, de acordocom horários previamenteafixados na Faculdade.

GEOGRAFIA E PEDA-GOGIA

A Faculdade de Flloso-fia receberá do dia 22 a1.° de março inscrições parap 2.° concurso de habilita-ção aos cursos de Geogra-fia e Pedagogia, sendo onúmero de vagas 15 para o

primeiro e 11 para o se-gundo.

O concurso constará deduas etapas: Geografia —Etapa eliminatória: provasescritas de Português, Geo-grafia Geral e Geografia doBrasil. Etapa classificató-ria — provas escritas doHistória Geral e do Brasile dc uma língua estrangei-ra (Francês ou Inglês). Pe-dagogla — Etapa elimina-tória — provas escritas dePortuguês, de nível mentale cultural, de Inglês ou deFrancês. Etapa classifica-tória — prova escrita deNoções de Psicologia. Asprovas terão inicio dia 4 de

março, em horários prévia-mente afixados em sua sedeà Av. Presidente AntônioCarlos, 40.

CIÊNCIAS SOCIAISO Instituto de Filosofia

e Ciências Sociais da Uni-versidadé Federal do Rio deJaneiro informa que já seencontram abertas as ins-criçôes pnra o segundo con-curso de habilitação doscursos de Filosofia, com 19vogas, e História, còm 28.As inscrições devem ser fei-tas até o dia 1 ' de março,das lOh às lSh, na sede doInstituto, à Rua Marquês daOlinda, 64, Botafogo.

Aprovados em Economia e Administração

SINDICATOS

Aeronautas lutam porsuas reivindicações

Música alemã

A. profa. Henrlqueta RosaBraga íala, hoje, sôbre. Schu-lhann, no Ciclo de Composi- '

tores Alemães, às 18h, com en-trada franca, auditório do Ins-tltuto Cultural Brasil-Alema-nha, que patrocina o concerto:Av. Graça Aranha, 416, 9." and.

Falta de luzHoje, entre 6h e 17.h a Rua

MaranhSo, na Boca do Mato,ílcará aem eletricidade, paraque a Light possa fazer servi-ços de manutençSo e amplia-çSo na rede de energia. Ama-nhâ, entre 8h30min e llh, a in-terrupçSo de eletricidade seráem ruas do Leblon, JardimBotânico e Gávea. De 6h às17h, Engenho Novo; Piedade eEncantado, 6/17h; Cascadura;Jaearepaguá, 8/llh; CampoGrande, Cavalcanti, Vila Isa-Toei, Uha do Governador e Ni-lópolls (RJ), entre 6/17h.

Está marcada para ter realização ho-je, com início às 18 horas, uma assem-bléia no Sindicato Nacional dos Aero-nautas, na qual serão discutidos proble-•mas relativos à regulamentação profissio-nal da categoria. e à aposentadoria embases compatíveis com a especialização ea natureza dos serviços prestados às com-panhias de aviação civil. As reivindica-ções da classe alusivas às duas questõesem pauta já foram comunicadas às auto-ridades do Ministério do Trabalho emtempo oportuno, isto é, através de bem¦fundamentada e*rposição de motivos da*tada do mês de maio do ano findo, masque não foi. até agora, entretanto, objetode exame por parte das mesmas. Poste-

• riormente, outro documento do mesmagênero foi dirigido ao ministro Jarbas

Passarinho, que resolveu, na ocasião,criar um grupo de trabalho para a tarefaespecifica de estudar a situação da cias*se. Êste grupo de trabalho, porém, nãochegou nem mesmo a ser constituído, ca-indo o assunto em completo esquecimen-to novamente. Um dos itens constantesda pauta da reunião de hoje no Sindica-to dos Aeronautas é a aposentadoria, sô-bre o que foi elaborado um anteprojetoque já está praticamente concluído. Osassociados presentes opinarão sóbre aproposição que será depois enviada ooministro do Trabalho, juntamente com asolicitação de que seja constituída a pro-metida comissão para estudar as formasde dar solucionamento aos problemas doitrabalhadores do ar, que perderam, nos¦últimos anos, numerosas vantagens.

Doi 620 candidatos inscritosno exame vestibular da Facul-dade de Economia e Adminis-tração do Rio de Janeiro, daSociedade Universitária GamaFilho, 2S1, foram aprovados.

As provas foram realizadasnos dias 13 • 15 do corrente,no Ginásio da SUGF, obedecen-do a dois turno» — manhl «noite — sob a fiscalização do

ANGIOLOGIATEM CURSO

Acham-se abertas as ins-crições para o curso de Pós-Gradução de Angiologia daPontifícia Universidade Ca-tólica, que será ministradopelo • professor FernandoDuque e outros professoresconvidados. Mais informa-ções: tel. 26-6952.JARDIM DEINFÂNCIA

Já se acham abertas asinscrições para Jardim deInfância na A.C.M., Rua

. da Lapa, 86 — Em seu pri-meiro ano de funciona-

. mento. e' seguindo as dire-

. trizes educacionais do dr.

. Humberto Ballariny, o Jar-dim de Infância da A.C.M.,' que tem o nome de Clubedos Mirins, se dedicará es-pecialmente ao desenvolvi-mento da parte rítmica dapersonalidade | e atenderácrianças de 4 a 6 anos deambos os sexos. Para obtermais informações use o te-lefone 22-9860, com osprofessores Dourado ouAraújo.

MATEMÁTICA

O Instituto de Materna-tica da Universidade deAarhus, Dinamarca, reali-zará entre 2 de outu-bro de 1968 e 1 de julhode 1969, um curso pós-gra-duado de Álgebra e Análi-se Funcional. Os cândida-tos a esse curso deverãopossuir pelo menos o Mes-trado em Ciências, ou grauequivalente no campo deMatemática, e um conheci-mento profundo dos funda-mentos de espaços vetoriaisde dimensões finitas, teoriade funções analíticas e aná-Use moderna (espaços to-pológicos, espaços métricos,etc.) É necessário tambémum bom conhecimento dalíngua inglesa.

Inspetor federal Haldo Caldeira 33 280 276 54 160 41 235 2S1 222 200 153 117 94 3»de Andrade. 286 201 297 04 56 268 304 412 395 340 310 303 194 148

É a seguinte a relação dos 441 123 335 308 363 156 128 144 115 97 22 401 309 293aprovados por ordem de Inseri* 09 209 14 162 207 218 299T 247 199 136 123 101 232 444{So: 158 338 350 346 396 74 18 426 417 398 318 224 Í13 157

459 442 284 240 77 80 152 93 68 32 431 430 416 371NOITE 102 127 438 414 291 256 248 373 279 233 104 37 11

348 331 316 250 165 43 452Nf Inscrição: 399 374 349 288 257 198 135 Os candidatos acima relaclo-358 328 351 270 242 460 410 40 02 382 378 365 321 287 nados deverio efetivar a ma-126 78 122 422 453 283 311 281 275 249 113 70 80 23 tricula até o dia 5 de março177 35 451 292 141 145 36 151 114 01 457 415 392 362 de 1968.

Roteiro

NOTAS CURTAS

— Já foi iniciada a venda dos imó-veis do INPS aos seus ocupantes. Fun-cionários da autarquia visitaram nessesúltimos dias várias unidades residenciais,a fim de processarem os respectivos con-tratos dos que se encontram com a do-cumentação completa.

— O coordenador da AssistênciaMédica do INPS no Estado da Guanaba-ra, dr. Itamar Demétrio de Sousa, con-cluiu minucioso estudo para reestruturaros serviços sob sua chefia, com a -final;-dade de facilitar o cumprimento de im-portante plano de ação no corrente ano.Como itens principais do referido plano,cuja execução se inicia, -figuram a solu-ção dos problemas de internamento de

doentes mentais, tuberculosos e portado-res de outras doenças contagiosas, e ainstitucionalização da fiscalização doshospitais próprios ou contratados bem co-mo dos ambulatórios e serviços comple-•mentores.

3 — Para ajustarem as condições darenovação de acordo salarial estarão hojereunidos na DRT da Guanabara repre-sentantes de empregados é empregadoresda indústria de tintas e vernizes e de pre-paração de óleos vegetais e animais. Emseguida, com o mesmo objetivo, serárealizada na citada repartição uma mesa-redonda com a participação de delegadosdos trabalhadores e patrões da indústriade mármores e granito.

ATUALIZAÇÃO

A Organização dos Esta.dos Americanos e a Uni-versidadé Nacional Auto-nôma do México reali-zarão, entre 6 de maio e 29de, junho deste ano, um cur-so destinado à atualizaçãode professores universitá-

rios de Química, visando àsua famUiarização com astécnicas modernas.

O Curso compreenderáaulas teóricas, seminários etrabalhos de laboratório,sôbre Especlroscopia, Cro-matografia, e RessonânciaMagnética Nuclear, e paraos seus participantes sãooferecidas 15 bolsas de es-tudo que compreendem opagamento de passagem in-ternacional de ida e volta,auxilio mensal de US$ 225para manutenção, auxiliopara a compra de Uvros eseguro de saúde.

JÜLIA KUBITSCHEK

A direção da Escola Nor-mal Júlia Kubitschek co-munica aos professores for-mados pelo curso Normalem 1967 que poderão pro-curar na Secretaria da Es-cola a classificação por to-tal de pontos, obtidos nastrês séries, assim como ohorário para a escolha dasescolas.

NORMAL

Estão abertas as inseri-ções para o 2' concurso deHabilitação ao Curso deFormação de Professorespara o Ensino Normal, até23 do corrente mês, das 16às 18h, na secretaria doInstituto de Educação.

O presente concurso vi-sa a preencher as vagasnão ocupadas no concursoanterior e se destina à For-mação de Professores parao Ensino Normal, nas mo-dalidades de Prática deEnsino, Didática das ArtesVisuais Aplicadas à Edu-cação, Didática da Educa-ção Musical, Didática dasCiências Naturais, Didáticada Linguagem, Didática dosEstudos Sociais, DidáticaMatemática e EstatísticaapUcada à Educação.

APERFEIÇOAMENTO

No período de 4 a 8 demarço, de 8 às llh e de 13às 16h, estarão abertas, naDiretoria de Cursos de Ex-tensão e Aperfeiçoamento,as inscrições para seleçãode candidatos ao Curso daEspeciaUzação em EducaçãoPré-Primária. Quaisqueresclarecimentos poderão ser

Agripino, o Estado possui780 mil analfabetos, semcondições de aproveitamen-to numa atividade útü, nocomércio ou na indústria,sendo objetivo inicial re-

De acordo com dados "rar dessa situa?ão 1.nfra:existentes na CAPES, para hu?*ana um„mín™ *

,ouma população de mil P68-50*8, No «ntanto' ul

dados aos candidatos na sa-Ia 120-A do Instituto deEducação.

ENSINO SUPERIOR

85.850.000 habitantes em1966, em cada mil, 2,10 ire-qüentam estabelecimentosde ensino superior, poucomais de 0,2% da populaçãobrasileira.' São Paulo apre-senta o maior contingenteuni- 'tário com 48.459esti tes, ou 3,01 em ca-da mil habitantes e a Gua-nabara com apenas 27.776apresenta o maior percen-tual com 6,93.

COLÉGIO PEDRO II

A Congregação do Cole-gio Pedro II em sua últi-ma reunião, aceitando o pe-dido de demissão do pro-fessor Haroldo Lisboa daCunha, da direção do Ex-ternato, elegeu a seguintelista tríplice que será envia-da pelo diretor-geral do es-tabelecimento ao ministroda Educação para homolo-gação do novo dirigente:Tito Urbano da SUveira,Roberto Bandeira Accioli eCarlos Postch. Para as Se-ções foram escolhidos osseguintes professores: pa-ra diretor: SUL — RobertoAccioli; NORTE — Emma-nuel Leontisinis; TIJUCA— Abel SUveira. Todos jáem exercício. '

MEDICINA \

FREDERICO L. OOMES

canecaoUm conselho para quem quer ir ao melhor

Carnaval do Rio: faça ainda hoje a sua reservade ingressos e mesa para o Carnaval no CANE-CAO. Sexta-feira, dia 23, Grande Baile de Gala— abertura oficial do Carnaval da cidade —com concurso de fantasias. 82707

Estarão abertas até o dia9 de março as inscriçõespara o concurso de habili-tação à Escola de Medicinade Petrópolis, onde são ofe-

i recidas 64 vagas.A primeira prova eerá

realizada no dia 14 do cor-rente e o concurso consta-tara de provas de: Biolo-gia, Física, Química, Fran-cês, Inglês e Português.

Para maiores informaçõesos candidatos deverão diri-gir-se à Secretaria da Fa-culdade, na Rua MachadoFagundes, no Bairro daCascatinha, em PetrópoUs.

ALFABETIZAÇÃONA PARAÍBA

A Cruzada ABC conse-guiu aumentar em 50% onúmero de alfabetizados daParaíba. Conforme declara-ção dò governador João

trapassando o alvo, com aelevação nos cursos suple-tivos do Estado, aumentoupara 100 mil as inscrições,graças ao programa da Cru-zada ABC.

ARQUITETURA

Os vestibulandos de 1968da Faculdade Nacional deArquitetura, impetrarammandado de segurança ba-sèados "em irregularidadesno vestibular de 1968".Alegaram os excedentesque o edital deste ano nãoobedeceu ao Regimento In-terno da Faculdade; que aFNA comporta 300 alunose somente 150 matrículasforam efetuadas.

A Comissão Executivacomunica também que a lu-ta externa prossegue com

. a venda de bônus e coletade assinaturas entre o po-vo, intelectuais e arquite-tos. A palavra de ordemé, afirmaram, "mais ver-bas e mais vagas".

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82802 11

MILITARESi;

¦>,;

\\, EXÉRCITO MARINHAX \

\i AERONÁUTICA \ POLÍCIA MILITAR

Reúne-se amanhã, 9h, o Alto-Comando do Exército, sob• presidência do ministro Lira Tavares. Hoje está sendo dis-tribuida a agenda da reunião.

PAGAMENTO — Depositados os proventos de fevereiro,folha mensal, de inativos e pensionistas, nos estabeleclmen-tos de crédito, para pagamento: amanhã, na Caixa Econô-mica Federal do Rio, marechal a major; depois de amanhã,capitão a soldado e pensionistas; Banco do Brasil — ainda a¦er marcado.

DIE — Depois de amanhã, 14h30min, assumirá o cargode diretor de Instrução do Exército o gen. José CamposAragão.

DISPOSIÇÃO — O presidente da República designou osten.-cel. Orei Machado Borba, da arma de Cavalaria, e ÊnloMartins Sena, da Artilharia, para servirem respectivamenteno gabinete da Presidência de República e no Conselho deSegurança Nacional.

SAÚDE — O diretor-técnico de Saúde do Exército, gen.-méd. Álvaro Menezes Paes, aerá homenageado amanhã porseu aniversário e restabelecimento. Falará pelos homenagean*tes o cel-méd. Washington d* Almeida, diretor da PoUcllni-ca Hffltar.

V

O comando do 1.9 DN, marca para hoje, o uniforme deserviço 5.4, para oficiais, suboficiais e sargentos. Demais pra-ças, S.2. Uniformo de serviço externo para oficiais, suboíiol-ais 0 sargentos, 5.3. Licença, 5.1.

ATOS — Portarias do ministro, dispensandq o capltão-de-mar-e-guerra Herlck Marques Caminha, de vice-dlr. da Es-cola Naval; capitão-de-mar-e-guerra Paulo Pedro Pragana, desuperintendente de Ensino da EN; capitão de fragata Vai-vert Llsieux Medeiros de Figueiredo, de oficial de gabinete doministro; capit&o de fragata João Geraldo Mata de Araújo,de asslBtente do comando do 6.9 DN; capitão de corveta Wal-des Antônio da Cunha, de assistente do diretor da EN; capi-t&o de corveta Fernando Mário Santana Correia, de asslsten-te do comando da Força de Submarinos; capitao-tenente (FN)Sérgio Serpa Santos, de assistente de comandante do Núcleoda Ia. DFN Seslgnações: caplt&o-delmar-e-guerra Edi Sam-paio Espellet, para vlce-dir. EN; capitão de fragata LulaLeal Ferreira, para chefe do Estado-Maior da Força de Con-tratorpedelros; cap. corv. Roberto de Queiroz Guimarães, paraassistente do comandante da Força da Submarinos; capitãoda corveta Astroláblo Ferreira Passos, para assistente do dl-retor da EN; capitão de corveta José Joaquim de Souza, paraassistente do comando do 6.? DN.

O ministro Márcio de Souxa é Melo concedeu medalhae passador de prata, por mais de 20 anos de serviço, aosten.-cel.-av. Gilson Castagntno da Mota, ten.cel.-méd. JoSoBorges Fortes, maj.-av. Antônio Claret Jordão • FernandoSilveira Frias, maj.-lnt. Asclepiac&s José Ferreira Filho eCélio de Magalhães Couto; cap.-int. Miguel Balbino do Nas-cimento; cap. IG Alberto de Souza Reis e Luiz Carlos Vi-nheiro Teixeira; cap.-méd. José Cristovam Guerra; 19 ten.-esp.-av. Paulo Barbosa e aos 29s ten.-esp. Luiz Pinto de Jesus• Luiz Teixeira Neto.

ECEMAR — Transferido do EMA para a Escola de Co-mando e Estado-Maior (ECEMAR) o ten.-cel.-av. Carlos Leãode Souza Bandeira. Ali será inspetor.

PREFEITO — O maj.-int. Manoel Moura Mala é o nôvòprefeito da Guarnlção de Aeronáutica dos Afonsos. Dispen-sado da fundação o cap.-av. Hamilton Pedro Manes.

CADETES — Candidatos aprovados nos exames de admis-são às Escolas de Aeronáutica e Preparatória de Cadetes doAr devem procurar o resultado dos exames médicos, de se-gunda a sexta-feira, entre 13/17h, na 2? Divisão da Diretoriado Ensino. Aprovados no exame de admissão à Escola doEspecialistas, devem procurar o resultado da inspeção desaúde, no QG da 3? ZA, de 9 às 11 • de 13 às H5h.

O ooronel Ferrara de Carvalho, eomandante-geral efe PM,tomou sem efeito a tranaferênda do capitão Luiz Laerte Ss-leri — do GOG para a EsFO.

PROMOÇÕES.*— Hoje, 14h, reunifto da Comissão de Pro-moções de Praças. .

PAGAMENTO — Pagamento deste mês, ao pessoal d* ati-va: amanhã, cabos • pensionistas de Inscrições até mil e redebancária; depois de amanhã, soldados • pensionistas de 1.001em diante; 'Mi de março — pensão.Judiciária, aluguéis t re-terdatários. /'•

DISPOSIÇÃO — Colocado à disposição do gabinete docomando-geral, durante o carnaval, o 1.9 ten. Mário AugustoLeitão Filho, do BCA, para Relações Públicas da corporação.A oficiais íol mostrado ontem o plano de policiamento docarnaval, com recomendações gerais aos que nele colaborarão.

REASSUNÇAO — O cap. Walter Luiz da SUva reassumiuo comando da Companhia Independente do Palácio Guana-bara. Comandava interinamente a CIPG o 1.9 ten. Beblanodas Neves Neto.

CAO — Apresentou-se à dlretoria-geral do Pessoal, paraíazer o curso de aperfeiçoamento de oficiais, o cap. Taola-no Gonçalo da Silva, d» TU d* Mato Grosso.

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,1/ Caderno CORREIO DA MANHA, Quarta-feira. 21 de fevereiro do 1968 tá LTERREMOTO SACODEGRÉCIA E TURQUIACOM ALGUNS MORTOS

ATENAS, ISTAMBUL (AP-FP-Reuters-CM) — Umterremoto de pelo manos »ete gráui na escala Richter,considerado multo forte, sacudiu ontem duas ilhas se-tentrionais e vutas regiões da Grécia • Turquia. Nailha Ayios Efatatios, a 100 quilômetros ao nordestede Atenas, já foram descobertos 19 mortos, além donumerosos feridos. Várias casas foram destruídas, es-timando-se em 80% o número de residências danlfi-cadas. A ilha, no Mar Egeu, conta somente 170 hn-bitantes, pois é rochosa e praticamente deserta.

Ai noticias foram trans-miUdas pelo destróier Mia-BMTtlls, que prestou socor-ros is vitimas. O primeiro-ministro George Papado-poulos informou que com-pareceram à irea afetadao ministro da PrevidênciaSocial, Stratios Poulantzas,• o secretário daquele Mi-nistério, Spyrldon Lamblrls.O tremor foi também sen-tido em Chios, Lemnos •

¦Lesbos. O epicentro do sis-mo foi localizado na zonanorte do Mar Egeu, entreo nordeste da Grécia e aparte ocidental da Turquia.

Três navios de guerra daMarinha grega navegaramaté Lemnos e a ilha AyiosEfatatios com medicamen-tos e barracas. Na regiãoocidental da Turquia regia*traram-se abalos fortes, so-bretudo ao longo da eostado Mar Egeu e na cidade daiMambuL O observatório deKandilli, em Istambul, in-

- formou que o abalo maisforte foi de nove graus naescala Mercalll, cujo pontomáximo é 12. Em Lemnos,os habitantes fugiram apa-vorados dos seus lares.Após o primeiro slsmo, se-gulram-se outros. A regiSosetentrional do Egeu foi de-vastada por um terremotona primavera de 1985, ten-do morrido dezenas de pes-sou e perdido 'suas casas30 mil nas ilhas setentrio-nais. .

Em Chios, um segundotremor foi registrado, masa populaçf o já se encon-trava nu ruas. O primeirotremor, mais violento, foi

seguido de outros e a agên-da de noticias grega ANAiiiormou que. durante oprimeiro abalo, que durou22 segundos, o pinico tomouconta dos moradores emvárias cidades e aldeias. Asúltimas noticias informa-vam ontem que pelo menos400 caias em Ayos Efatn-tios. e na ilha de Lemnosficaram Inabltâvels, dadnsas rachaduras e desmoro-namento». .

NA ITÁLIA ;/PALERMO (FP-CM) - Oscorpos de des pessoas fo-ram retirados daa- ruínasGlbelina, uma das toeall-dades destruídas pelo ter-remoto que arrasou', no diaIS de Janeiro passado, aparta ocidental da Slcllla.Outros 18 corpos, que fo-ram também localizados, Jáforam desenterrados. Ele-va-se, assim, a 364 o nú-mero de vitimas do slsmode Janeiro.

Em Medelln, na Colflm-bia, dezenas de pessoas fo-ram evacuadas das SOO ca-sas inundadas por violentoaguacelro seguido de chuvade pedras, que assolou acidade durante uma horana noite de segunda-feira.A Policia anunciou que ascasas sofreram com a vio-lêncla das águas e algumasruas tiveram sua pavlmen-t*.çio totalmente arrancada.Os prejulsos ainda nio fo-ram avaliados pelas, auto-ridade», mas tudo indicaque foram bastante eleva-dos. Nlo há noticias de vi-times.

Autorizadosas reformasem escolasO secretário Interino de

Educação e Cultura, proles-sor Paulo Fronchlnl Mello,era despacho com o diretorinterino do Departamentode Serviços Complementa-res daquela Secretaria, au*torliou a abertura de con-correndo, para contrataçãode obras de reforma nasEscolas Olesdrlo Mariano.Batista' Pereira. Ceará eGeorge Bernonos, k contado orçamento estadual.

EDUCAÇÃO FÍSICA

O Departamento de Educa*çfio Física, Esportes e Re*croaçao da Secretaria doEducaçfio e Cultura do Esta-do da Guanabara avisa nosdiretores de estabeleclmen-tos dos Cursos livres (Hatlin-Yoga, Judô. Halteroílllsmoetc. que poderio optar pelacompensação do criidlto tri-butárlo relativo ao pogamen*to do Imposto sobre Servi*ços (ex-acOrdo-Educaçlo) de-vendo apresentar requerimen-to no protocolo da S.E.C., aAv. Erasmo Braga 118. sobre-

¦MUSEU DA QUINTA ÉMUNDO DA LUA COMO HOMEM NO ESPAÇO

Para crianças, Jovens e velhos, prossegue hojedas ,12 is 16h30min no Museu Nacional da Quintada Boa Vista, a exposição "O Homem e o Espaço",onde uma reproduçlo fiel de um astronauta é amaior atração. A exposição é a primeira de urna série

• de atividades dentro das comemorações do Sesqui-centenário da antiga Casa dos Pássaros, que trans-corre êste ano. , v

Funcionários do Museu informam que estudan-tes em férias sfio os mais interessados, considerandoque

'além das atrações normais, oomo uma múmia

egípcia, a exposição de astronáutica mostra fotogra-fias, gráficos, maquetas e relatórios cedidos pelosEUA, sobre a matéria. : • . .

cientistas para avançaremseus conhecimentos'em re-laçio i conquista do espa-ço. Goddard, Obuth, VonBraun e Niokolvsky sãoassinalados, especialmentequanto aos trabalhos querealizaram para provar anãc existência de atmosfe-ra no espaço.

i ANIVERSÁRIOA exposiçio de astro-

náutica è a primeira deuma séria dentro das co-memoraçOes do Sesquicen-tenário do Museu Nacionalda Quinta da Boa Vista, arealizar-se dl» • de Junhopróximo, A direcio do Mu-seu fará inaugurar umaplaca comemorativa da as-sinatura da 1.» Çonitltuin-te, em 1891, ali realizada.Presidirá o .ato o diretordo Museu, professor JoséLacerda Araújo >' Feio. OPrograma, do Sesqulcente-nário apresentará seminá-rios, palestras e congressoscientíficos nacionais de Zo-ologia, Ecologia é Antro-

. pologla. No de Zoologiaprevê-se a participação dedelegados Internacionais.

LUA.Quantos assistirem i Ex-

posição "O Homem e o Es-paço" poderio transpor-tar-se para o mundo daLua, ao examinar fotogra-fiu do solo do satélite daTerra, tomadas por.sondasespeciais enviadas ao Cos-mo depois de pesquisas de-moradas que custaram,' àsvezes, o sacrifício de um oumais astronautas. Assim,'

I aparecem uma máquetado cenário e um gráfico ci-entifico lunar .—• incluindo' o solo com as crateras dandoas medidas du pressões epossibilidades de sobrevl-vencia do elemento huma-no na Lua. j a-a ¦; i v"'

Das fotografias, ressal-tam a de uma Gemlnl flu-tuando acima. dó Pacifico,

j numa altitude de. 307 km*. e...» do astronauta; Schlrraamerissando .uma cápsula.a 30 km do portát-avloes;que a recolheu. ..).'.

v.í! CIENTISTAS ¦ '«•i \r-'-f

O "Homem e o1 Espaço"ê promoção do Serviço, deRelações Culturais dos EUAque ressalta a atuação dos

MUSEÓLOGOS VAZEMCONCURSO PARADISPUTAR VAGAS

Realizou-se ontem, às 14 horas, no Museu Hiato-rico Nacional (Praça Marechal Ancora) o exame parao curso de museólogos, com 129 candidatos disputando00 vagos, número que foi aumentado éste ano. Asmatérias do vestibular, todas eliminatórias, pm mé-dia mínima 4, sfio: História Geral, História do Bra-sil, Geografia do Brasil e duas línguas, escolhidasentre francês, inglês, alemfio e italiano. '' _>'

anfTajNMiNo primeiro ano do cur-tq, em que há multas do-•istôncla*, as principaismatérias são: História doBrasil (colonial), Numls-mitlca, Técnica de Museu,História da Arte e Etno-grafia (estudo-das raças);no segundo ano ensina-seHistória do Brasil (tnde-pendente),-Artes Menores,Numismática Bra-lletrafHistória dn Arte e ArteBrasileira. No terceiro èúltimo ano, o aluno fazuma opção entre MuseusHistóricos c Museus Artls-ticos.

A profissão de museólo-go ainda nlo é regulamen-tada no Brasil, mas espe-

ra-se para éste antr a/suaregularização. Segundo odiretor do Museu HistóricoNacional, sr. Leo Fonsecae-. Silva, o Museu transfor-mar-se-á em Fundação,que lhe dará maior auto-nomla, principalmente ti-nar.celra (venda de lem-brancas, flAmulas, cobran-ça de entradas). Atual-mente, os museus nSo po*dem cobrar entradas, porser a legislação sobre o as-sunto multo antiga, dUloul-tando a venda de Ingres-sos. A maior parte dós mu-seus é subvencionada peloGoverno federal, que niolhes dá verbu suficientes.

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EXAME DUROCandidatos disputam vaga no vestibular multe puxado do curso de Museólogo

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"SEXTA-FEIRA GORDA, DIA 23/2, É DIA DA NOITE DO CARNAVALHIPPIE NO SÍRIO E LIBANIS — UMA PROMOÇÃO DA TV TUPI CANAL 6.NAO FAÇA GUERRA, FAÇA CARNAVALI Grande desfile de fantasias: 1.° pré*mio: 1 Gordini zero km da Tinia S/A — 2.° prêmio: 1 viagem ida e volta aBeirute pela Alitália — 3.° prêmio: 1 viagem ida e volta a Recife, e mais umprêmio especial para o hippio mais hippie da Noite do Carnaval Hippia. Ins*crições no Sírio e Libanês das 14.00 às 18.00 hs. e das 21.00 is 23.00 hs. como sr. Sérgio Clnelli e na TV Tupi eom o produtor Eduardo Sidney"*' 80010

QERICO

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Luminosoe mosquitos Sr. Gerlco. Sendo assídua

leitora do CORREIO PAMANHA, venho por seuintermédio solicitar umgrande favor: resido naPenha Circular, à AvenidaBris de Pina, no cruzamen-to cem a Rua Lobo Júnior.O local é de Intenso movi-mento de veículos. Os au-tomóveis, ônibus é cami-nhães surgem de todos oslados. Atravessar o local é,francamente, uma tentatl-va de suicídio. Creio quea única solução para pre-setvar vidas e evitar sus-tos está na colocaçio ou ,instalação de um sinal lu-mlnoso no referido cruxa-mento. Para agravar maisa situação, informo'que nasproximidades existe umcolégio com grande fre-qüência.

Os mosquitos aqui, tam-bém constituem um E-irioproblema. Os insetos já não"dio mais* bola" para osinseticidas e assim sendonossas noites, são infernaiscom zumbidos e picadas.Ao que nos parece os mos*qultos têm seu foco nasobras, que estão sendo efe-tuadas no Hospital GetúlioVargas. Espero que a re-partição competente tome'com)máxima brevidade asprovidências que o caaoexige."

í /.'Supletivo tem5 por cento deevasão escolar

O índice de evasão esco-lar nos diversos cursos su-pletlvòs da Secretaria deEducação da Guanabara foi,em 1967, da ordenvde cln-co por cento, segundo o di-retor da Divisão especiali-zada, professor RomualdoCarrasco. Acrescentou sera evasão decorrente da cir-oulação dos estudantes portodo os Estado, pois não têmeles local permanente detrabalho, sendo em suamaioria operários e. empre-gadas domésticas.

À educação supletiva ca-rioca trabalha em regima»de dois quadrimestres. Demarço a junho e de agosto^a novembro. A matricula |do primeiro quadrlmestredó ano passado foi de qua-renta mü e duzentos e qua-tro alunos, e a matriculafinal de trinta e oito mU,cento e cinco. Até ontemforam matriculados quinzemil candidatos à alfabeti-zação, esperando-se que onúmero dé alunos se inten-

- slíique depois do carnaval.

FREQÜÊNCIA

Segundo o diretor da Di-visão de Educação Supleti-va a freqüência dos alunosdaquela divisão é irregular.Comparecem apenas á oiten-ta e cinco por cento dasaulas ministradas, fato quetambém se verifica em de-corrência do mercado detrabalho inátével dos quebuscam a alf abetizaçio, tra-balhando em bairros dife-rentes durante todo o ano.

Os professores supletivossão contratados e efetivos.Através de convênio com aSecretaria de Educação par*te dos mestres são contra-tados pela Cruzada de AçãoBásica Cristã, que forneceo material didático junta-mente com aquela Secreta-ria, após vistoria e aprova-ção dos técnicos do Estado,especializados em educaçãosupletiva.

APENAS DOIS TRABALHAMA Rua Sio Januário foi, aem púvlda, e continuaseúdo fértil fonte de reclamações. O logradouroapresentava-se em estado caótico, quue proibidoao tráfego. Finalmente, depois de centenas de re-clamaçõea pela Imprensa, rádio, «te. tiveram Iniciona mesma, obras, visando recuperá-la. Tala obrastiveram inicio há meses. Todavia, se processamcom Incrível lentidão. Conforme a foto mostra,apenu dois trabalhadores estão em ação». Nessamarcha, ao que tudo Indica, des anos serio neces-sérios para que se concluam as obras de pavi-

mentaçio da Rua Sio Januário

Urbanização e$perada ,há quinze ano»

Do sr. Fausto Guimarães de Almeida, residente naAv. Nossa Senhora de Copacabana, 14, apart. 1.302, noLeme, recebemos: "Alguns milhões de cruzeiros novos équanto está perdendo o Governo do Estado da Guanabaraem retardar a urbanização da rua projetada há precisa-mente quinze anos, com entrada pela Avenida Nossa Se-nhora de Copacabana, n.° 14, no Leme.

Apesar de se haver constituído em valhacouto de ve-gabundos, de ponto de estacionamento de carrocinhas devendedores ambulantes e de depósito, de lixo, e, por isso,dos perigos que oferece aos transeuntes, confiantes na

- ação do Governo, já existem nessa projetada rua três edi-ílcios habitados e quatro outros estão ém tua final deconstrução, para serem ocupados nos próximos meses.

O mais grave é que a urbanização prometida estásendo indefinidamente retardada pela teimosia e Influên-cia do poder econômico do morador do prédio número 23da mesma rua, que tem conseguido nesses quinze ano»amòlecer u autoridades governamentais, sempre que pre-tendem dar execução ao plano da abertura definitiva darua projetada. Isso para evitar a demolição de uma ne-quena parte de sua vasta residência.

Alegando condição de irmão de uma alta figura, que' ocupou nada menos que cllos cargos públicos, o cidadão ernpauta continua emperrando o bem-estar das dezenas damoradores de três edifícios e des quatro outros que fica-rão prontos até o fim do ano. '

O próprio Administrador Regional de Copacabana jáíoi cientificado da grave irregularidade, tendo prometidouma providência definitiva, que, porém, ainda não veio,para desespero dos que são obrigados a freqüentar o lo-gralouro, que sé Julgam com o direito de poder transitarpor uma via pública, sempre que chegam ou saem de casa,sem o perigo de assalto, já que estão' pagando pontual-mente seus Impostos."

Falta, energia emRocha Miranda A v

"Ê grande a satisfação que tenho em escrever para acoluna Gerlco, uma vez que sou leitor assíduo do COR-REIO DA MANHA, e venho notando que as reclamaçõesfeitas através da mesma, são atendidas para a melhora dobem-estar público, do Infeliz carioca. •¦».

Passando um dia em casa de meus pais, em RochaMiranda, fiquei espantado com a falta de energia obser-vada no local. Ocorre que o mal não é generalizado na-quele subúrbio, mas sim em algumas ruas. Por exemplo:das 20 às 22h, á energia desaparece em um terço da RuaPicui, quando não é fraca, a ponto de não permitir o fun-cionamento de aparelhos eletrodomésticos. A parte maissacrificada começa na Rua Arama, junto ao Largo do Sapê.Depois das 22 horas a energia é desligada totalmente, fi-cando os moradores às escuras. Que falte energia duran-te alguns minutos ainda vá, mas da forma em que se pro-cessa, é insuportável. Já foram feitas várias reclamaçõesà concessionária, sem que tivéssemos obtido qualquer re-sultado positivo. Estranhamos que nos demais logradourosa energia, aliais, o abastecimento é absolutamente normal.

Venho portanto, solicitar ao Gerlco para que interce-da junto a quem de direito para que seja sanada a pre-judicial anormalidade.

Agradeço antecipadamente ao Gerlco, enviando osmeus mais sinceros votos para que o CORREIO DA MA-NHA continue ajudando, trabalhando pela nossa queridaGuanabara."

Cortes de energia"limo. sr. Ferico. A Light vem abusando demais nos- cortes de energia, que são constantes e aparentemente

sem razão de ser no perímetro das Ruas Oliveira Andrade. e outras próximas, náo só nas residências como nos lo-

gradòuros públicos. Raro é o dia em que a energia nãoé interrompida, o que fere sobremodo os nervos dbsque necessitam dela.

. Pedimos uma providência à concessionária a íim deque esse abuso inqualificável tenha um paradeiro, abusoque vem ocorrendo há mais de um ano."

E O GERICO MAIS UMA VEZ AGRADECE...

Moradores da Cidade Nova procuraram o Gerlco, noVvãmente, para dizer que nem tudo está perdido no De-partamento de Trânsito... A repartição atendeu parte doapelo dos prejudicados, mudando novamente a parada deônibus.da Presidente Vargas, no lado par (antiga RuaSenador Euzéblo), para as proximidades da ponte que dápara a Rua Machado Coelho. Com obras recentes, alémdas dificuldades para a travessia da avenida, naquele tre-cho, o DT havia transferido o ponto para multo longe —na esquina da Rua Pedro Rodrigues. Isso obrigava ospedestres a grande estlrada para apanhar condução, de-pois de mofar mais de 3 minutos para atravessar a primeirapista da Avenida Presidente Varju, e, outro tanto, asegunda. Animados pelo atendimento parcial da reclama-

¦ ção,, os moradores daquele bairro agora esperam que o co-ronel Celso Franco mande reexaminar a situação ali, paraevitar a espera enervante a que a sinalização luminosa ir-regular obriga os que precisam atravessar aquela esquina~ Machado Coelho—Presidente Vargas.

XJaSfL

canecaoSe não existisse o CANECAO, o Carnaval

não teria novidade êste ano. O assunto de tô-das ai rodas i CARNAVAL NO CANECAO, umadimensão nova, atraente, arrojada para o Car-naval do Rio.* Sexta-feira, dia 23, abertura ofi*ciai do Carnaval com o Grande Bailo de Gala.CARNAVAL É NO CANECAO! 82711

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10-r

CORREIO DA MANHA, Quarta-feiro, 21 do ícverolro de 1000 1.° Caderno

EUA AMEAÇAM SOLÚVEL COM ARBRITRAGEM.' ,'•'.'¦•'. . -

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Macedo dái

aula paraassessore»

O.ministro da Indústria edo Comércio, general Ed-mundo de Macedo Soares eSilva, proferirá a aula inau-gural do Programa de For-maçfio de Assessores e Exe-cutivos,' curso em regimede pós-graduação para en-genheiros, a ser ministradopelo Centro de Produtivi-dade da Confederação Na-cional da Indústria.

A aula inaugural serádada no próximo dia 4 demarço, às 9 horas, na sededo CENPI, à Rua SenadorDantas, 4 • 14.° andar. Ocurso visa a eliminar umdos maiores problemas comque se defronta a indústriabrasileira, no que se refereà quase impossibilidade deabsorver novas tecnologiasque permitiriam a diminui-ção de seus custos opera-cionais, bem como a forma-ção de técnicos em nível deassessoria.

LOJAS DO BOMDESENHOS. A.

C.C.C. — Ministério da Fsisndsn? 31.1l0.tf7

AMIMI-tlA OIHALORDINÁRIA ,

Slo .envidados o» tanhorMAcionista* a ** reuniram amAssambléla Oaral Ordinária nasada social, 1 Rua Vlsconda daNraü n* J10-A, is 1» heras dodia I da marco do IN* a fimda tomaram conhecimento é do-liberarem sobra:

a) — Relatório do Diretoria,¦alanco, Conta de Lu-cros o Parda* a Parecerdo Centelho Piscai rala-tivo* ao ano de 1M7;

b) — llalceo de um Diretorpara o período da INi/1*70 am virtude de re-núncla do Diretor Maria

, ,, RIlMbem Pléuolrede deArauto;

c> — Aprovado da gestão daDiretora renunclanH,Maria llfatabeth Plauel.rodo de Araufo;

d) — Eltlçto doa membrosdo Conselho Piscai aseus suplentes para oano am curso;

a) — Fixaclo do» Honoráriosda Diretoria o do Con-solho Piscai;

f) — Assuntas de Interessegeral.

Rio de Janeiro, IS de leve-relro de 1MI. MARIA -LIZA-¦ETH FIGUEIRIDO __ ARAU.JO — Diretor; MARIA CHRIS-TINA UCIO MARQUES PON-TUAL — Diretor. -UM

CIA. DE SEGUROSMARÍTIMOS E

TERRESTRES LLOYDSUL AMERICANO

ASSEMELHA OERALEXTRAORDINÁRIA• CONVOCAÇÃO ,

Ficam convidado* o* Senho-res Acionistas da Cia. de So-furos Marítimos o Terrestre*Ltoyd Sul Americano, a se reu-•tirem em AssembHHa Oeral Ex-traordlnlria, a reallisr-ae naeed* social, na Rua Debret, 7*— ttt andar, as lt horas, dodia Ji de marco d* INI, paradeliberarem sobre .o* seguintesassuntos:

a) — retrucado o ratificadoda A.C.I. do W4-1M7;

b) — assuntos do Inferisse go*ral.

Rio de Janeiro, 30 de feve.relro do INI.

HARVBY A. BUFFALODlretor-Presldenfe.

17174

BAGAGEM DE MAISDE 100 DÓLARES jVAI PAGAR IMPOSTO

O presidente Costa e Silva, aprovando exposiçãode motivos do ministro da Fazenda, assinou decreto

. reduzindo em 50 por cento o limite de isenção dastarifas alfandegárias incidentes sobre objetos trans-portados como bagagem pelos viajantes procedentesdo exterior. _£>_.•-' •'-','.* ...-''.'

como "medida Indispcnsa-vel à salvaguarda dos su-periores interesses da eco-nomla nacional", com basena comprovação prática deque "os limites fixados noDecreto ora alterado nãoforam suficientemente efi-cazes para, dentro dos ob-jetlvos da política aduanei-ra de proteção da indústrianacional, coibir os excessosque se verificam na entra-da de artigos estrangeirosno Pais, como bagagem,que, usufruindo dos bene-ííclos da isenção, represen-tam concorrência' prejudi-ciai e desestimulante ao si-milar nacional".

A redução atinge os ob-jetlvos de uso pessoal, do-mestiço, profissional e sou-venirs, bem como bebidas,comestíveis, fumo e artigosde toücador. O limite deisenção para os primeiros éagora de US$ 100,00, én-quanto que para os demaisé de US$ 25,00 (esses limi-tes eram, respectivamente,de US$ 200,00 eUS$ 50,00).

O decreto presidencial,que altera a redação doitem V e parágrafo únicodo art. 2» do Regulamentoque acompanha o Decreton? 61.324, de 11 de setem-bro de 1967, é consideradopelo ministro Delfim Neto

LONDRES (AP'—'IP.—Reuters — CM) — Oe Es-tados Unidos nfio hesitarãoem utilizar o novo sistemade arbitragem caso nfio se-jam solucionadas, em ne-goclações bilaterais com oBrasil, ju divergências sò-bre café solúvel, "Já quea exportação rapidamentecrescente de café solúvelbrasileiro se faz a expen-tns de outros paises latino- .americanos".

— Os primeiros atingidos 'são povos ainda mais po-,bres do que os brasileiros— disf-o ainda o represen-tante dos EUA no Conso-'ho Internacional do Cato,sr. George Jacobs, ao ser.interrogado sobre a cláusu-Ia do acordo que diz quoquuisquer contramedldiiGdevem levar em conta anecessidade dos paises crudesenvolvimento de au-inentar suas exportações demanufaturas e acrescentou:"A interpretação do acôr*do cabe ao país importa-dor." í

A cláusula, aprovada por

Câmara quer Reuniãoconvocação de da UNGTAD3 ministros j paralisada

BRASÍLIA (Sucursal) —A Câmara aprovou a con-vocação dos ministros daFazenda, para falar sobrea situação econômico-fi-riançeira; da Indústria e doComércio, para discorrersobre o café solúvel; e doInterior para explicaratentados à Região Amazô-nica.

EDIFÍCIOGALI

ASSEMELHA OERALORDINÁRIA

Picam convocados o* Srs.Condlminos o promlrentos cem-pradóret da* unidade* autlno-mas do EDIFÍCIO OALI, sitona Rua Rolrvar, nt M, nestacidade, para comparecerem iAssembléia «oral Ordlnfria doCondomínio de "EDIFÍCIO CA-LI". • eer raalhMa no dia

S do maré* de INI 'ne resldar-tl* do Sr. Sindico,na Rua Bolívar, nt M — apt?1.101, lt M.M hora», em prl-melra convocado, e, em faltade quorum, Is 3140 horas, emsegunda * última convocacio,cem qualquer número de pre-sentes, a fim de deliberaremsobre o* seguinte* assuntos:

1) — Aprovado das atas da*Assembléias de II delanelro de 1H7 o N deleneiro do IM;

2) — Aprovado dai* despesasordlnirla* de condoml-nio do.exercício de H»7;

3) — Aprovado das despesas1 de Instalado da forca,. definitiva;

4) — Aprovado do orcamon-to da* despe*** ordlnl-rlit de condomínio párao exercício de lttt;

5) — Fundo do Reserva;l) — Telefone Interno;7) — Assunto* Oerois. .

DR. JOÃO CARNEIRO DASILVA — Sindico do Edi-

fido Oall ' 17173

EDITALMINISTÉRIO DOS TRANSPORTES

O. Setor de Pessoal do Ministério dos Transportes, tor-na púbjioo qúe realiurá, na Avenida do Contorno n.° 169— Marní — Barreto — Estado do Rio, o pagamento dopessoal.da extinto Companhia Nacional de Navegação Cos-teta* — A.F., colocado em disponibilidade e devolvido aesto Ministério, na próxima quinta-feira, dia 22-02-68, nosseguintes horários:

Mocangnê — Das 9 às 12,0v__.Viana e Sede— Das 13 às 16,00hs.

FERNANDO JORGE LIMA CIDEncarregado do Setor

29662

NOVA DELI (AP-CM) —A Conferência das NaçõesUnidas sôbrc Comércio eDesenvolvimento interrom-peu-se em uma disputa sô-bre a participação de Cubanos grupos de trabalho e anegativa do presidente Di-nesh Singh em ocupar acadeira presidencial duran- «te o discurso do delegadosul-africano. . .

A disputa enV torno deCuba paralisou à Coníerên-cia anteontem, enquanto aquestão sul-africana veio àtona em princípios da se-mana passada.

O vice-presidente do Pe-ru, Edgardo Seoane Corra-les, apresentou uma lista de '(nove paises que integramo grupo de trabalho sobreo problema da alimentação.Os países são: Brasil, Ar-gentina, Barbados,. Chile,Guiana, Equador, México,Jamaica e Uruguai.

Cuba protestou porquenão permitiram sua parti-cipação nas discussões ouna seleção, e Singh final-mente propôs que se sus-pendesse a sessão para verse o assunto podia ser re-solvido, sem a necessidadede uma eleição, na sessãoplenária.

O bloco latino-america-no, sem Cuba, reuniu-se,ontem, ,e logo informou quesão mínimas as possibilida-des de uma solução rápida.

Pontes chegadas à Con-ferênciá informaram quenão houve qualquer pro-gresso em relação à quês-tão sul-africana, já queSingh, que preside tambéma delegação da índia, nãoquer ocupar a presidênciae nenhum dos 27 vlce-pre-sidentes está disposto asubstituí-lo. i.

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Buico Cmtnl «o Brnll

CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIOR0XY

um Conselho de 66 naçõesda OIC, estabelece quo uma.omissão de tres membrosdeverá Julgar o fundamon-to das reclamações dos Es-tados Unidos de que o Bra-sii recorre a práticas co-mercials discriminatóriasna venda „de café solúvelbarato ao mercado norte-americano.

Caso o julgamento favo-reça os Estados Unidos oo Brasil não tome provi-dências no sentido de au-mentar o preço do seu café.solúvel para exportação,mediante a aplicação deuma taxa, os Estados Uni-dos ficarão autorizados atomar medidas de represa-lia. . / ;

Estas medidas poderiamincluir uma tarifa ajfande-gárla que encareça o cafésolúvel brasileiro dentrodos Estados Unidos.

A EXIGÊNCIA

Jacobs alirmou: "O queos Estados Unidos preten-dem é que o Brasil impo-

nha um sistema do tarifasà exportação do café aolú- '

vel equivalente, aproxima-damente, àquele imposto aocafé simples.".

Negou que os EstadosUnidos houvessem, em-qualquer momento, amea-çado recorrer • a medidasunilaterais fora' da OICpara resolver á questão. De-clarou: "Consideramos queo estabelecimento dessa co-missão,de arbítrio satisfaznossas exigências de que oproblema seja submetido auma investigação indepen-dente e que se chegue auma decisão dentro de umprazo razoável."

RATIFICAÇÃO

Reiterou que espera queo Congresso norte-america-no ratifique o novo Acõr-do mundial do café, apro-vado pelo Conselho da OIC,após quase um ano de ne-goclações. Acrescentou que"se fará o possível para seconseguir imediatamente aaprovação do Acordo".

DIMINUI PROPORÇÃODA MÃO-DE-OBRA NOSETOR INDUSTRIAL

A participação proporcional da população ativana indústria, na última década, em vez de aumentarcom o crescimento da industrialização, vem dimi-nuindo, segundo dados da Fundação Getúlio Vargas,que está iniciando agora uma investigação sobre osefeitos dn Industrialização na Estrutura da Força,deTrabalho no. Brasil,, ,

Ri KERTZMANN VÊ RECUO DO BRASILBRASÍLIA (Sucursal) —O sr. Marcos Kertzmann(MDB), disse ontem, naCâmara que o recuo doBrasil na-Conferência In-ternacional do Café, emLondres, significa que do-ravante o solúvel sofrerá! amesma carga tributária quegrava o café verde, sob aforma do, confisco, cambial.

É possível também, ajun-tou, que sejam concedidasfacilidades aos norte-ame-ricanos para a instalação,em nosso País, de \ indus-trias de manipulação dosolúvel. E isso, depois dehavermos proclamado qua-se diariamente que não re-cuaríamos, que iríamos até-a dissolução do Acordo doCafé na defesa de nossoslegítimos interesses e direi-tos. i '•

' SEPULTAMENTO

O mesmo Johnson e omesmo pais, na decisão deLondres, se contradizematravés da imposição decondições insuperáveis pa-ra a industrialização do ca-fé. em grão, sepultando aAliança para.o Progresso.O enterro sem glória des-saÀliánçà e ocorteTnaaju-

da ao exterior evidencia —se o nosso.Governo quiserver — que tipo de políticanossos "irmãos do Norte"nos aplicarão nos próximos

que é hoje a líder dessacivilização. O resultado deLondres parece mostrarque o atual Governo nãoé tão "castelista" assim".

anos.FILOSOFIA

Assinalou que a segui-da significação é o esque*.cimento de todos ps inte-rêsses nacionais pelo queMaquiavel chamava de"razão de estado", que im-põe "aos norte-americanosgastar 20 bilhões de dóla-res no Vietnam, invadir aRepública dominicana atroco do impedimento denossa industrialização queeles mesmo recomenda1-ram, Não deixa de ser trá-gico que os Estados Uni-dos subordinem sua atua-ção à lei de Karl Marx, deque a economia determinaa política... Ninguém me-lhor do que o exrpreslden-te Castelo Branco percebeuas implicações dessa dou-trina, ao afirmar pouco an-tes de seu desaparedmeh-to que, embora solidárioscom a civilização ociden-tal, os brasileiros-não de*veriam confundir essa so*lidariedade com o apoioindiscriminadp à potência

li FALÁCIA

SECRETÁRIOS DÈFINANÇAS VÃO '¦ -'y-%REEXAMINAR ICMPORTO ALEGRE (Sucursal) — Os secretários esta-duais da Fazenda, voltarão a reunir-se, nos prirmeiros dias de março, para discutir a minuta doprojeto elaborado pela Comissão Especial encarre-gada da reformulação da legislação do Imposto sobreCirculação de Mercadorias.

A matéria, que deveria ser objeto de estudosdurante a Conferência de Porto Alegre, não foidiscutida por falta de tempo. O próximo encontrodos secretários foi fixado, em principio, para a Gua-nabarja';''.V • V

AJWECADAÇÃO MAIORINVALIDA O AUMENTO

A terceira implicação deLondres foi o patenteamen-to da Falácia do terceiromundo, demonstrando-seque não existe absoluta-mente solidariedade entreo Brasil e os demaissubdesenvolvidos. Qualfoi o subdesenvolvido queapoiou a posição do Bra-sil? — Perguntou o sr.Marcos Kertzmann. Khar-toun, Argel ou Nova Delique se inundaram de ver*borragia antiimperialista?Não. Nem Indonésia,. Etió-pia, Tanzânia ou Nigéria.Todas, sôfregamente, limi-taram-se à exigência doaumento de suas quotas àsexpensas do Brasil, Tel equal como em Genebra,onde a Colômbia deu ascostas ao Brasil na questãonuclear, quando o próprioFrei tem certeza, e o afir-ma, que sem a liderança,dò Brasil jamais a Améri-ca Latina sé desenvolverá.

Comércio querprazo para"còntainers"

As pesquisas preliminarres revelam que a popula-ção empregada na indústria,de 1950 a 1960, -aumentoubem menos do que no de-cenio anterior — cerca de28% contra 72% — regis-trando-se, em conseqüén-cia, ligeira queda na parti-cipação relativa, isto é ...12,9% em 1950 contra ...12,7% em 1960.,

Acentua a FGV que emparalelo a uma diminuiçãotambém na posição relativada população que retiraseus meios de sobrevivênciada agricultura, a ocupaçãodas atividades terciárias —comércio, serviços, etc, —teve considerável, expansão,aumentando sua participa-ção relativa de 23% para29% em 1960.

DÚVIDA

O estudo da FGV tem co-mo um dos principais obje-tivos conhecer, como con-dição indispensável, os as-pectos quantitativos e quali-tativos dos 69% da forçade trabalho urbano e quese vem expandindo a umataxa de 5,5% anualmente(entende-se como "Força deTrabalho" o conjunto de ca-pacidàde, físicas e intelec-tuais, que tem uma pessoapara produzir bens).

À pergunta que a Fuh-, dação pretende respondei?nessa* análise é a seguinte:"Será que as atividades ter-darias estão contribuindopara aliviar o problema doemprego ou. constituemsimples acumulação de de-semprêgo disfarçado?"

É pacifico no capitalismoque o deslocamento da for-ca de trabalho da agricul-tura para a indústria edesta para os serviços éuma conseqüência do pró-gresso' econômico — diz otrabalho preliihinar da FGV— mas á razão precisa dês-

Av. N. S. Copacabana, *4S —-R. Bolívar, «

ASSEMBLÉIA GERALORDINÁRIA'

Estlo convidados os senhorescondlminos, a comparecerem àAssembléia Geral Ordinária aser realizada ho dia 1 de mar-co, slbado, is 14 horas, em prl-melra, convocacio, a Is 15 he-ras, em segunda a Oltlma con.vocação, no apartamento 1.003,a fim de tratarem dos teguln-tes assuntos: /

19 — Exame a aprovaçlo dascontas do período entrell/4/«7 a 31/1Í/Í7;

n— Fixaclo do axercfclo .fl.nancelro do Condomíniov

I no período da lf de'-¦ ¦'¦¦;>. abrlla 31 de março doano .seguinte; ...

íí — Exame e aprovaçlo doorçamento geral do Con-

- domínio para o período'entre l/4/t*e Sl/S/ef*

4* — Exame a'. aprovaçlo das. novas obras a serem

executadas ne Edifício;Sf — Exame o aprovaçlo do

. ¦' nívo fundo :'da' rafar-ma,s para financiamentodo Item anterior;. '

*• — Manutençlo da atual\ forma de pagamento

das cotas tondomlnlais;7? — Suspenslo do Item 49

da ordem do dia apro-vada pela Assembléia

.. Geral Ordinária realln-,- ¦ da no dia 15 de lanelro

de 1*M;ae _ Assuntos de Interesse

geral.Rio da Janeoro, JO de fava-

relro de IWt. ______CARLOS ALBERTO RAFARE

Síndico **¦'¦

P^_____IUI ¦

IffiUMlVflSAVENDANAGUANABARA1IUBARA

ESTÃOANUNCIADOSNO . _Correio da Manha.rgli ORcial _i Siiálcate tts Ctrrttir»

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SAO;'PÀUIirO (Sucursal)— De agosto a dezembro-de'l?66 a arrecadação 6*6IVC atingiu.a 747,7 milhõesde cruzeiros .novos¦. Nomesmo período, deste ano,dentro.da nova sistemáticado ICM, a arrecaáação foide 1.058J2 mÍlh6fÍB de cru-zeiros novos,, ocorrendo uraaumento, entre um e outroperíodo, dé 41,6*5..

A informação é do sr.Luiz Rodóyil Ròssi, diretordo. Departamento Jurídicoda, FIESP-C1ESP, queacrescentou: "Tendo .comobase òsvdpis exercícios —66 e 67\—' e cpmpárando-sesetembro a dezembro, têm-se 596,7 milhões de cruzei-ros novos do IVC, para 859,9do ICM, representando 'au-mento de 44%; outubro adezembro 448,9 milhões doIVC para 651,4 de ICM,com diferença para maisde 44,9%; hoverobro a de-zembro, 300,3 milhões doIVC para 453,5 do ICM,correspondendo a um au-mérito da orÜemide 51,1%;e comparándo-se os mesesde dezembro dos dois exer-cícios, constata-se uma ar-recadação de 157,1 milhões

de cruzeiros novos doIVC para. 242,4 milhões decruzeiros novos de ICM,correspondendo a um au.mento de 54,3%.

Resumindo: no exercíciofiscal do 1966, sob o regimeainda dó IVC; foram arre-cadados .1.691,7 milhões de

(icruzèlrios•'novos. No anode 1.67,/vigente ò regime

\de ICM,,. a arrecadaçãoatingiu cerca de 2.051,1 mi-lhões de cruzeiros hòvos,verificando-se, assim umaumento médio' da arreca-

. dação,: de um exercício pa-«outro, de àproximada-rmente 21,8%i" '.i

Concluiu o sr. RodovifRossi afirmando não ter

justificativa a manutençãodá. alíquota do Imposto so.'bre Circulação de Mercado-riàs^ na bqse. de' 18% de-vendo Voltar à taxa originalde 15%, mesmo porque a' medida carece de apoio no'Ato CotniJlémeritar n.° 35,que só permite o aumentoda alíquota,quando a que-da da arrecadação fôr cons-tantè e devidamente com-

provada pelos governos es-taduais. /. ,

TÍTULOS E AÇÕES 94

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17699 94

se deslocamento ainda émotivo de discussão. Asduas únicas explicaçõesapresentadas são: 1) a de-mfcnda de mercadorias seexpande mais lentamentedo que a demanda de ser-viços depois que se alcan-ça um determinável nívelde renda; 2) os aumentosde produtividade no setortercíário são nienorés doque os verificados no setorindustrial. .':,

_*$*(¦

/ OBJETIVOS -,»•

A investigação da Fun-dação Getúlio Vargas, atra-vés do seu Centro de'Es-tudos industriais do Ins-tituto Brasileiro deEcono-

. mia, já tem um projeto des-crevendo a justificativa, ametodologia a ser aplicadae. o esquema preliminarcom cinco objetivos: 1) me* .dir as modificações estru-turais verificadas na forçade trabalho durante o pro-cesso de industrialização;2) verificar de que formaa oferta de mão-de-obraestá correspondendo às ne-cessidades do desenvolvi-mento econômico brasilei-ro; 3) identificar a capaci-dade dos setores urbano erural de absorver adequa-damente a força de traba-

, lho que vem crescendo rà-pidamente nos últimos anos;4) quais as modificaçõesque se fazem necessáriasna estrutura do -sistemaeducacional brasileiro' pa-ra adaptá-la as exigências

. do ritmo de desenvolvi-*mento econômico previstopara os próximos anos; e5) comp será possível.con-ciliar a elevada taxa decrescimento e o [ objetivode maximizar o emprego,tendo em vista a tendênciapara a utilização de moder-nas técnicas de produçãodo tipo l»bour-sawin_. ',"

ATENÇÃO — Se o Sr. desejapassar «un agradável fim desemana em uma fazenda nãoperca tempo pois nós podemoslhe oferecer, piscina, charrete,cavalo, frutas e pesca. NB. ficasomente a 50Km do Centro es-trodn em asfalto, nos procureà Av. Rio Branco, 185 s| 1.704ARY — CRECI 480.

17681 91

SAO PAULO (Sucursal)— Em telegrama ao, mi-nistro da Fazenda, a Asso-dação Comercial de **SãoPaulo pede a concessão deprazo de 1 ano para a re-vogação do item 20 da cir-cular 31, da Diretoria deRendas Aduaneiras. Lem-bra/ estudo da entidade, deacordo com os quais, oscofres de carga, ao seremdescarregados do navio queos conduziu ao porto, ne-cessitam, para ser transpor-tados ao armazém ou de-pósito do importador, ou doarmazém do exportador, aocostado do navio, de doisdispositivos:.o •'Frame" e o"Bogiè"; sem os quais oscavalos mecânicos ou tra-tores não os poderão rebo-car ao seu destino.

Pôr esse motivo — acres-centa — o ^Artigo 20 daCircular 31, dispunha: "Os

instrumentos, inclusive os"Bogies" e equipamentosindispensáveis ao transpor-te dos cofres de carga,acompanham o regimeaduaneiro deste." Assim, os"Frâmes" è.os "Bogies"

entravam no País comfranquia aduaneira tempo-rária e podiam nele perma-necer pelo prazo de 60dias, prorrogável por igualperíodo.

As razões que levaramas autoridades fazendáriasa permitir tal procedimen-toi foram também o fato deainda hão se fabricar talequipamento no Brasil e

! sua importação regular oumesmo produção' no Paísnão ser ainda conveniente:primeiro, porque exigiriaenormev emprego de capi-tal; segundo, porque y osportos ainda não estão con-venientemente aparelha.-dos para o emprego de co-ires de carga em tôdà a suaplenitude. Lembra aindaque a circular não mencio-'hou...que os interessadosdeveriam providenciar . oequipamento nem estipu-lou prazo de validade paraò artigo 20.

POLÍTICA DE PESQUISAINDUSTRIAL TEM EXAMEt:X\ " ' '-:; . "¦ '

BELO HORIZONTE (Su-.cursai) — Vinte e dois téç-

vnicos brasileiros e norte-americanos começaram aestudar no auditório doBanco do Estado de MinasGerais, a reformulação detôila a política da pesqui-sa industrial do Brasil,Ides-de a formação: de novospesquisadores até a fixaçãodas áreas prioritárias e dosmeios de execução do seutrabalho, com a participa-ção de agências internacio-nais de financiamento, ms-titutos tecnológicos, univer-sidades e empresas parti-

. cúlares. '¦ ¦'.

Este grupo da ComissãoMista Brasil-Estados Uni-dos vai fazer mais cincoreuniões, de hoje até a pró-xima quinta-feira, sob a co-ordenação do Conselho Es-tadual de Desenvolvimento,qúe será p órgão dò Govêr-"no de Minas encarregadode executar a nova políticade pesquisa no Estado. Osrepresentantes norte-ame-ricanos no grupo são" iri-dustriais e professores, en-quanto a equipe brasileira,formada pelo Ministério doJ-anejámento, reúne os_>rinciíiais técnicos nacio-nais ligados à-pesquisa in-dustrial.

Sindicato dos Oficiais Marceneiros eTrabalhadores nas Indústrias de Serrarias eMóveis de Madeira do Estado da GuanabaraReconhecido pelo Ministério do Trabalho, Indústria eComércio, na forma do Decreto-Lei n.° 1.402, de 5-7-1939.Sede própria: Rua C__jeri-o, 128, 3.0 and. — TeL 43-9567.

SINDICAL(EX-IMPOSTO SINDICAL)

Pelo presente Edital, nos -termos do artigo 605 daConsolidação das Leis do Trabalho, comunicamos aos se-nhores empregadores enquadrados no 3.° grupo — Con-federação Nacional da Indústria—- que, durante o mêsde março, deverão descontar em folha de pagamento dosseus empregados,.um dia de salário referente à Contri-buiçâo Sindical, ex-Impôsto Sindical, o qual deverá serrecolhido ao Banco do Brasil S/Á.— Agencia Saúde durante o mês dè abril, nos tênnos do artigo 582 e para- 'grafo \3.P do artigo 586 da Consolidação das Leis do Tra-balhò, sob pepa do pagamento dá'multa de 10% alémda correção monetária, conforme a legislação em vigor.

, "Outrossim,

comunicamos que. os empregados que não\esíiverèm traba_.attdo_io'__ês.déjnw**.o, ou os que foremadmitidos depois do mês de março ?è que ainda não tenhampago a referida Contribuição Sindical,:deverão ser descõn-tados logo na primeira semana da/referida ContribuiçãoSindical, ficando^ neste caso, 6 dito recolhimento, sèmpagamento ^e multa nos termos dos artigos 601, 602 e doseu-parágrafo único da CLT. ; .

v í As cáíegoriasi-econômicâs, abrangidas pela' represen-tação dêsteSSihdicate, conforme. o iartigo 577 da CLT noplano dar Confederação. Nacional dos Trabalhadores nasIndústrias, nas categorias ^profissionais 'correspondentes ao3.0 g}upq, são: indústrias de Marcenarias, de Serrarias,Cárpintárías, Tanoarias,.C_ixotarias,.de Artefatos de Ma-deira em geral, além das Industriais Acessórias e dos ca-sos análogos previstos no parágrafo \^2.° do artigo 581da CLT. , .T

As guias, para recolhimento da Contribuição Sindical,ex-Impôstp Sindical, encontram-se à disposição dos se-nhores empregadores ,èm nossa sede social, no horário

.das 9 às 20 horas.' , .'• .* í. Rio' de Janeiro, 20 de fevereiro de 1968.Herondines Saraiva de Carvalho

(Presidente)7(3407

%

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1.° Caderno CORREIO DA MANHA, Qunrta-foirn, 21 de fovorolro do 1000 11

CÂMBIO

LIVREAbriu ontem o mercado da

cAmblo livre calmo • lnalte-rado,.com o Banco do Braalte os bancoa particulares ven-dendo e dólar a NCr» 3,83 •comprando a NCrt 3,20 • alibra a NCrf 7,73444 e a NCr»7,67040. Fechou inalterado.

MANUALO dólar-papel regulou on-

tem na abertura do mercadode ctmblo manual a NCr» 3,22para venda • a NCr» 3,20 pa-ra compra e a libra a NCr»7,80 e a NCr» 7,60. FechouInalterado.

O Banco dn Brasil forneceuu seguintes taxai;

Venda Compra

Dólar , . .Libra ....Marco , , ,Escudo . . ,T. francês .Dólar cana-

dente . . ,Franco belgaLira ....Franco sulcoCoroa suecaXellm . . .Florlm . . ,Coroa norúe-

guesa. . ,V. uruguaioCoroa dlna-

marquesa .Peseta . . .» Convênio .

3,22 3.207,73444 7,670400,80622 0,799610,1130A8 0,1116800,6555» 0,04092

3,06562 2,044000,065027 0,0644040,005168 0,0051200,74198 0,738770,62040 0,615040,125002 0,1235200,89371 0,88656

0,45089 0,44649nominal nominal

0,45253 0,448120,047591 0,0456962,220 3,20

P. argentino 0,000563 0,008544£ lalándla . 7,7344 7,67040Ouro fino

grama . . . 3,6233808 3,6008813

Taxa do ManualCompra Venda

Libra ....Dólar . . .p, argentinoDólar canar

denie . . .Coroa auecaFranco belgaF. francês .Escudo por-

tuguês . .Florlm . . .Lira ....P. uruguaioPeseta . . .

7,603,300,009

2,000,600,080,64

7,803,220,0010

3,300,620,0630,06

0,110 0,1150,87 0,000,005 0,00530,015 0,0170,046 0,080

BOLSA DE VALORES

PAÍSES AMERICANOSVÊM DISCUTIR AHABITAÇÃO DA AL

Dezenove países das Américas estarão no Rio deJaneiro, entre 3 e 11 de março, para a realizaçãoda VI Reunião Interamericana de Poupança e Em-préstimo quando debaterão problemas relativos à par-ticipação da comunidade na solução do problema ha-bitacional da América Latina.

O presidente da Asociação Brasileira das Entida-dades de Crédito Imobiliário e Poupança, sr. RenatoDarcy de Almeida, declarou ontem em entrevista àimprensa que as experiências dos demais países tra-rão efetiva colaboração para a luta que o Brasil travano sentido de recuperar-se de seu déficit habitacionalque é da ordem dè 0 a 10 milhões de unidades.

A Bolsa de Valores esteveontem bastante movimentada eacusou negócios mais desenvol-vidos noa papéis em atividade,

3ue versaram apenas em açóes

Iversas. O Índice BV foi fixa-do em 154,2, com alta de 0,9,em relação ao anterior. Asaçóes que maiores negócios ai-' cangaram foram as de BelgoMineira, América Fabril, Pau-lista de Forca e Luz, Arno,Souza Cruz, Docas de Santose Lojas Americanas. As açõesque mais subiram foram asde Carioca Industrial, prefe-rendais, maia 14,5; AntárticaPaulista, mais 4,6; SSo PauloAlpargatas, mais 4,1; Willysordinárias, maia 3,7; Brasileira

de Iloupas. mais 3,6; Mesblapreferenciais, mala 3,6; Amé-rica Fabril, mais 3,3 e DonaIsabel preferenciais, mais 3,8pontos. As maiores baixas fo-ram nas açóes de Cia. Brasi-Íelra Usinas Metalúrgicas, me-nos 3,6; Ferro Brasileiro, me-nos 1,7; Paulista de Força eLuz, menos 1,7; Banco do Bra*sil, menos 0,7 e Brahma pre-ferenclali, menos 0,7. Os de-mais papéis ficaram calmos.O total geral de títulos vendi-dos somou 919.369, no valor dcNCr» 065.224,90, sendo 915.672açfies diversas, no valor de ...NCr» 959.970,81 e 3.697 no mer-cado de íracSes no valor deNCr» 5.254,09.

MÍDIA Í/N DOS TÍTULOS PARTICULARES DA BOLSADO RIO DE JANEIRO

20-2-88 19-2-68 13-2-68 6-2-68 fevereiro de 1967

5.230 8.197 5.063 5.014 3.949

(Elaborada pela Organização S. N. Ltda.)

Fundos Mútuos de InvestimentosData V. Cot» ttlt. Dlst. V. FundoFundo

Cresclnco 19-2-68Deltec 19-2-68Federal 15-2-68Atlântico 16-2-68

. S.B.S. (Sabbá) 16-2-68Vera cruz 19-2-66Tamoyo 19-2-68Nortec 3-11-67Brasil 31-12-67Halles 20-2-68Conta Halles 20-2-68

Operações realizadas¦< ontem

0,7770,3151,492,970,124,421,080,561,330,511,06

0,06(1-21-67)0.04(18-12-67)0,06U5T12-67)0.15(29-l12-67)0,006(29-12-67)0,60(29-12-67)0,17(29-12-67)

0,04(31-12-67)0,05(29-12-67)0,02(29-12-67)

Quant. Cot.NCr?

ACÔES DE CIAS.DIVERSAS

Aços Villares —Pref. C/A ...Idem, idem ..Idem, idem ..

, Idem, idem —FiracIdem, idem —C/BIdem -* Ord.Idem, Idem —

1.800400

5.100

1.101,111,12

66 1,10

1.5002.600

0.B80,38

Fraci .. .. .. - 61 0,30" Idem, Idem .. 44 0,90

,Alpargata 1.500 1,23. Idem 100 1,24

Idem .. -.. .. 800 1,25Idem 5.700 1,26Idem 16.900 1,27-• Idem — Frac. 48 1,24Idem, idem .. 50 -1,28

América Fabril. 100 0,30Idem .. .. .. 93.000 . 0,31Idem — Frac. 80 0,29

Ant. paulista 1.000 1,12Idem 2.800 1,WIdem 6.114 1,14Idem 1.80O 1,15Idem — Frac. 62 1,16

Arno 13.400 0,69Idem 41.500. 0,70Idem — Frac. 173 0,68

Atlas 102,00Banco do Brasil 7.200 6,00

Idem 500 6,02Idem 940 6,05Idem 1.700 6,10Idem .. .... 200 6,12Idem ...... 700 6,15

,., Idem 200 6,18..Banco Boavista 2.520 1,50

Banco do Esta-»•- do da Guana-«. bara 1.620 1,50

Belgo Mineira 11.800 0,60Idem. .. .. .. 137.900 0,61Idem — Frac. 359 0,59

Brahma - Pref. 500 1,37Idem, Idem .. 8.100 1,38Idem, idem .. 6.100 1,39Idem, idem .. 200 1,40Idem, Idem —Frac. 2'9 WIdem, idem .. 302 1,41

- Idem — Ord. 3.000 1,29

Idem, idem ..Idem, idem —FracIdem, idem ..

Brás. de Ener-Ria Elétrica ,.Idem .. ....

Brás. de RoupasIdemIdemIdemIdem — Frac.

Carioca Indus-trial — Pref.Idem, idem ..Idem, idem ..Idem, idem —Frac

Cia. Brás, Usi-nas Metalúr-gicacIdem

Clm. Aratu .-..Idem — Frac.

D. F. Vascon-cellos — Pref.Port.

Deodoro Indus-trial .. ..' ..Idem .. ,, .,Idem — Frac.

Docas de SantosIdemIdemIdem

Dominium Ord.S/D 67Idem — Pref.S/Dant. dez.67

Letras Hlpote-cárias do BEG

Dona Isabel —Pref. .. i. ..Idem, idem.,..Idem, Idem —Frac. .. .. ..Idem, idem ..Idem —. Ord.

Estrela — Pref.Ex/bonlf. . ..Idem, idem —FracIdem, Idem ..Idem —' Ord;C/bonlf. .. .

Ferro BrasileiroIdemIdemIdem — Frac.

Força e Luz deM. Gerais ...Idem

Hime ... .. ..

52.397.329,216.441.565,604.015.182,001.290.295,42

905.845,78660.454,82501.741,1744.882,7447.177,66

1.040.366,922.521.768,01

8.200 1,30

155113

1.3002.0002.0003.200

11.2009.500

50

2.000700

. 1.000

1,281,32

0,750,760,560,570,580,590,55

0,600,650,66

100 0,58

11.20011.0007.600

70

0,270,283..W3,28

1.967 1,00

5.40021.900

1968.645

11.63211.014

500

0,360,370,341,221,231,241,25

15.000 0,50

1.000

300

14.7001.200

2299

7.000

0,50

0,70

0,550,56

0,53.0,570,45

21.500 1,30

40

1.000500

8.2001.000

2

14.9005.0005-. 100

1,281,32

1,350,770,780,790,80

0,720,730,39

Idem 13.000 0,40Kibon 600 2,58Idem 500 2,59Idem 2.000 2.60Idem — Frac. 69 2,58

L. Americanas -Ex/bonlf. ... 300 3,49Idem, Idem .. 28.800 3,50Idem, Idem —Frac^ 90 3.4RIdem, Idem .. 65 3,52

M»nn*amann —Pref 5.'00 0,53Idem, idem —Frac 37 0,51

Mnsbla — Pref.Ex/bonlf. ... 1.400 0.86Idem, idem ,. 3.300 ' 0,87Idem, idem .. 600 0,88Idem, idem —Novas 10.800 0.R2Idem, idem .. 3.200 0,83Idem — Ord.Ex/bonlf. . .. 3.800 0.86Idem, idem .. 3.800 0,37Idem, idem .. 2.000 0,48Idem, idem —Frac 40 0,86Idem, idem —Novas ... ... 2.200 0.»2Idem, idem ., 2.000 0,83Idem, idem —Frac 20 0.81Idem, idem .. 14 0,85

M. Fluminense . 3.1"0 0,95Idem — Frac. 85 0,93

M. Santista ... 600 1,43Nova América -Port 9.000 0,92Idem, idem .. 500 0.33Idem, idem .. l.OOO 0,94

Paul. de Forçae Luz 14.500 0.75Idem 20.400 0,76Idem 33.900 0,77

Paul. de Roupas 1"0 0,54Petrobrás Pref. 2.800 1,12

Idem, Idem .. 18.865 1,43Idem, Idem .. 400 • 1,44Idem — Ord. 1.500 1,13Idem, idem .. 9.300 1.14

Samitri ........ 9.100 0.99Idem — Frac. 70 0,97Idem, idem .. 70 1,01

Sul América Ca-pitallzação ... 1.150 0,48

Sid. Nacional —Port. C/Div. . 4.500 ¦ 0,72Idem, idem —Ex/div 8.100 0,70Idem, Idem —Frac 40 0,68Idem, idem .. 62 0,72Idem — Nom. 8.000 0,61

Souza Cruz ... 7.900 2,19Idem 13.200 2,20Idem 3.800 2,21Idem 7.200 2.22Idem 2.800 2,23Idem — Frac. 319 2,18

Vale do Slo Do-'ce — Port. .. 1.000 2.87Idem, Idem .. 3.900 2.88Idem, idem .. 11.300 2,89Idem, idem .. 3.300 2.1)0Idem — Nom. 1.204 2,82Idem, idem .. 200 2.85

White Martins . 300 4.25Idem .. .; .. 4.000 4.28Idem 3.900 4,30Idem — Frac. 115 4,32

Willys — Pref. 1.900 0,55Idem — Ord. 1.900 0,55Idem, idem .. 9.600 0,58

Stock Exchangede Londres

LONDRES, 20

— Bank of London& South Ame-rfca 4.7.3

4 — Cable & Wire-less Ltd. — Or-dinárla 2.1.10

9 — Oecan Wilson ScC. (Olding) Or-dlnáfia ...... 8.1

9 — Royál Dutch Pe-- troleum 23.13.1813 — São Paulo Rail-

ways Co. Ind. 1.9D-J

— Consols 2','a% .. 35.5.18K2 — 13 — Imperial

Chemical Industries 5.1.9K-4 — 14 — Emp.

de Guerra Brit&ni-ca 3íi% 1927/47 .. 49.3.8

MERCADORIAS

CAFÉv MERCADO DO RIO

.. O mercado de café disponi-vel regulou ainda ontem, está-vel e com os preços lnaltera-dos, mantendo-se o tipo 7, sa-íra 1967/68 na base anterior deNCr» 5,50 por 10 quilos. Nãohouve venda» e o mercado fe-chou Inalterado.

COTAÇÕES POR 10 QUILOS(Safra 1967/68)

NCrSTipo t 6,50

-Tipo 3 6.30Tipo 4 6,10Tipo 5,90Tipo <f 5,70

-, Tipo 7 5,50.Tipo 5,30~7:

PAUTA — Estados de Minas"' e do Rio. Café comum safra-k 1967/68, NCr$ 0,55.

MERCADO DE SANTOS

SANTOS, 20.Meses Abert. Fech.Fevereiro 1968 8,50 8,50Março 1968 .... 8,60 8,60Maio 1968 ..... 8,80 8,80'Julho 1968 .... 8,90 8,90

.^Setembro 1968 9,00 9,00lu.Dezembro 1968 9,00 9,00rih Janeiro 1969 ..' 9,00 9,00

VENDAS — Nada — Nada.MERCADO — Estável — Es-

tável.

CAFÉ DISPONÍVEL• ESTILO SANTOS¦ Tipo 4 B,76 8,70

ESTILO SANTOSRIADO „ „Tipo 4 .... 8,00 7,83

SEM DESCRIÇÃOTipo'4 7,50 7,33

MERCADO DE NOVA YORK

NOVA YORK, 20.

ABERTURA E FECHAMEN-TO — Paralisado e não cotado.

ALGODÃOMERCADO DO RIO

Regulou ontem, o mercadodeste produto, firme e inalte-rado. Entraram 164 fardos; deSão Paulo e 51 de Minas nototal de 215 ditos e sairam 200,ficando em depósito nos trapi-cites 1.035 fardos.

COTAÇÕES POR 15 QUILOSEm cruzeiros

Entrega em 120 dias

FIBRA LONGASerldó tipo 3 .. 35,00 a 36,00Serldó tipo 4 .. 34,50 a 35,00

FIBRA MÉDIASertões «po 3 33,00 a 34,00Sertões tipo 4 32,50 a 33,00Ceará tipo 3 32,00 a 32,50Ceará tipo 4 31,50 a 32,00

FIBRA CURTAMatas tipo 3A . 30,00 a 31,00Paulista tipo -5 31,50 a 32,00

MERCADO DE SAO PAULO

S. PAULO, 20.ABERTURA E FECHAMEN-

TO — Paralisado e nâo «ofado.

DISPONÍVELNominal Nominal25,90 25,90

4—lfc "29,30 29,3028,50 28,50

— \'a 27,80 27,8027,30 27,30

— Í4 26,50 26,5025,60 25,69

— >i 24,80 24,8024,00 24,00

9/1 23,20 23,20MERCADO — Estável — Es-

tável.'' MERCADO DE

PERNAMBUCORECIFE, 20.

Cotações NCrtMercado EstávelMatas tipo 5 comp. 22,00Sertões tipo 5 comp. 25,00Entradas 1.226Desde 1 de setembro 173.673ExportaçSo 1.257Existência 16.251Consumo 700

PARTICIPANTES

O Copacabana Palace,local da realização do Con-gresso, receberá 500 dele-gados dos diversos paisessendo que o maior nume-ro de participantes perten-ce aos Estados Unidos, 97,seguidos da Argentina, Chi-le e Peru.

O Banco Nacional da Ha-bitação, USAID.BID, LigaNacional das Associaçõesde Poupança e Emprésti-mo dos Estados Unidos, eABECIP são os patrocina-dores da reunião, que con-ta com paises possuidoresde grande experiência nasolução dos problemas ha-bitacionais, segundo decla-rou o sr. Renato Darcy deAlmeida.

O temário colocará emdiscussão a participação dacomunidade através dapoupanda, na luta contrad déficit habitacional; aconcentração de recursospara obras com poder demultiplicação e produtivi-dade; a debelação do pro-blema habitacional no Con.tinente como imperativoda tarefa de desenvolvi-mento; a poupança e em-préstimo como fbnte de in-tegração latino-americana

e sua prosperidade.Sem contar o aumento

anual na demanda, afirmou

MERCADO DE NOVA YORK.

NOVA YORK, ,20.CONTRATO n.° "1"

Meses Abert. Fech.Março 1968 ... 23,00 23,00Maio 1968 .... 23,00 23,00Julho 1968 .... 23,00 23,00Disponível . . 23,00

NA ABERTURA — Mercadocalmo e inalterado,

NO FECHAMENTO — Mer-cado calmo e inalterado.

CONTRATO n.o "2"Meses Abert. Fech.Março 1968 30,92 31,11Maio 1968 .. 31,20/24 31,35Julho 1968 '. 31,40 31,55/60Out. 1968 .. 3Q.82 31,15Dez. 1968 .. 30,46 30,70Março 1969 30,79 30,95Maio 1969 .. 30,88 31,05

NA ABERTURA — Mercadoestável, com alta de 7 a 20pontos.

NO FECHAMENTO — Mer-cado estável, com alta de 24 a40 pontos.

AÇÚCARMERCADO DO RIO

Firme e inalterado foi comofuncionou ontem o mercado deaçúcar. Entraram 2.900, sacosdo Estado do Rio e sairam ..10.000, ficando em estoque ..45.545 ditos.

COTAÇÕES POR 60 QUILOSBranco cristal, de acordo com

a resolução de 17-11-66PVU NCrÇ 13,04

MERCADO DEPERNAMBUCO

RECIFE, 20.MERCADO — Estável.

NCrSCristais 23,38Demeraras ........ 21,34Desde 1 de setembro 4.204.061Exportação NadaExistência 5.710.797Consumo • 2.000

o sr. Renato Darcy de Al-meida, o Brasil tem atual-mente um déficit de 9 a 10milhões de unidades habi-tacionais.

Lembrou, no entanto,que o esforço brasileiro empouco mais de um ano jáproporcionou a construçãode 300 mil unidades e amontagem de um sistemahabitacional dotado de uminstrumental completo • eavançado.

O Fundo de Garantia deTempo de. Serviço, vemtendo seus recursos apll-cados pelo BNH, juntamen-te com as Letras Imobiliá-rias e Cadernetas de Pou-pança, nova maneira decaptação de recursos, emque estão incluídos o paga-mento de juros e a correçãomonetária. Afirmou o pre-sidente da ABECIP que osrecursos provenientes dapoupança privada atingemcerca de 180 milhões decruzeiros novos que são su-íicientes para os planos dehabitação. Esclareceu, noentanto, que a captação derecursos externos, não de-ve ser desprezada e a re-gulamentação que ora efe-tua o Banco Central, sobreeste assunto, só trará be-nefícios para a solução dcnossos problemas habita-cionais.

PROCESSOS ANDAMMAIS RÁPIDOS NADRT DE SÃO PAULO

A "Operação Desemperramento" que vem sendodesenvolvida pela Reforma Administrativa, obteveêxito completo na experiência-pilôto que realizou naDelegacia Regional do Trabalho èm São Paulo, con-seguindo desobstruir milhares de processos, descen-tralizando órgãos executivos e duplicando a capacida-de de fornecimento de carteiras profissionais.

A escolha daquela área para essa experiência, de-veu-se ao fato de ser a maior concentração de mão-de-obra no País e foi realizada pelo Escritório da Re-forma Administrativa, do Ministério do Planejamento,

em cooperação com a Delegacia Regional.

LOCALIZAÇÃO /..

O trabalho inicial íoiidentificar os pontos de em-perramento que prejudi-cavam trabalhadores e con-tribuintes, e encontrar me-didas capazes de desobstruí-los, na base da descentra-lização e simplificação dotrabalho.

A "Operação Desemper-ramento", íoi lançada, nosentido dos Estados para aCapital, com a solução dosproblemas regionais, iden-tifiçados e resolvidos nàprópria área onde eles exis-tem, com a utilização dopesosal e equipamento lo-cais. \

CARTEIRAPROFISSIONAL

O fornecimento da car-teira profissional era umdos problemas mais sériospara o trabalhador em SãoPaulo. A descentralizaçãodeu-lhe solução pronta,através de convênios comas Prefeituras do interior,órgãos da administraçãopública na Capital do Es-tado, e de entidades locais.Sem onerar a administra-ção federal, a Reforma des-fêz o emperramento queatravancava as dez divisõese os sessenta Postos de Ser-viço do Interior, já sem ca-paridade de atendimento,pois sua ampliação, repre-sentaria grande aumento dedespesas. São Paulo for-nece cerca de 43% das car-teiras profissionais expedi-das em todo o Brasil. Sò-mente no interior, onde seexpedem quarenta mil car-teiras mensalmente, serãoatendidas, agora, cem milpessoas, no mesmo período.

Buscando solução ime-diata para os problemas re-

gionais, a Reforma determi-nou o estabelecimento deconvênio com as Prefeitu-ras, o que atingirá a 503municípios paulistas, esti-mando-se em trezentos onúmero de Prefeituras queatenderão à medida. Emmenos de vinte dias, trinta

Prefeituras firmaram con-vênio com a Delegacia Re-gional para a expedição dacarteira profissional. A des-centralização do serviçodeixa o Ministério do Tra-balho apenas com a tarefade fornecimento e controle,através da expedição dascarteiras numeradas. Asdespesas- de localização,pessoal e material de expe-diente correrá por conta dasPrefeituras, mediante oconvênio estabelecido com aDelegacia Regional.

Além do pronto atendi-mento, a medida evita odeslocamento do trabalha-dor da sua região para ob-ter o seu documento de tra-balho, benefício que se es-tenderá, breve, com o for-necimento da carteira detrabalhador rural.

LAUDO PERICIAL

Uma das medidas ime-diátamente adotadas foi ofornecimento do laudo pe-ricial de segurança e higie-ne do trabalho, dando aotrabalhador, prontamente, obenefício do percentual derisco de vida. O problemateve solução com a descen-tralização da perícia, atra-vés da .autorização já en-caminhada ao Presidente daRepública e deste (ao Con-gresso, para que a justiçado Trabal^- possa desig-nar peritos próprios, ao in-vés de aguardá-los atravésdo Ministério do Trabalho,que, não tendo médicos, en-genheiros e especialistas emnúmero suficiente, retardade mais de um ano a con-cessão do direito de riscode vida ao trabalhador.

Além da providência aci-ma, determinou-se a reali-zação de-cursos de forma-ção de pessoal especializa-do nos municípios, paramédicos e engenheiros, deforma que cada região fica-rá dotada dos seus própriosespecialistas. As períciasserão realizadas no ato dasolicitação, assegurando aotrabalhador o imediatoatendimento do sju direitoao risco de vida.

Couro teránova políticatributária

O Grupo Executivo daIndústria do Couro e seusArtefatos — órgão da Co-missão de DesenvolvimentoIndustrial do Ministério daIndústria c do Comércio,acaba de propor uma sériede modificações r.a legisla-ção fiscal c tributária, pa-ra promover o rcaparelha-mento técnico do setor, re-duzindo seus custos opera-iionals e criando condiçõesde competição no mercadointernacional.

Os principais problemasda indústria de ecuros, se-{.undo a CDI, consistem cmrenovar o obsoleto parqueindustrial, permitindo umaprodu ção razoavelmentemecanizada; melhoria daprodutividade, mediante

adequada utilização do equi-pamento; redução dos custosoperacionais e aproveita-mento' integral da maqui-naria; modificação da men-talidade artesanal para pro-dução em escala industrial,e ampliação do consumo decalçados, Inclusive com acriação de novas correntesde exportação.

Siderúrgicaexpõe novoplanejamento

O general Alfredo Améri-cc da Silva, presidente daCompanhia Siderúrgica Na-cional, comparecerá hoje àCâmara dos Deputados pa-ra falar sobre a situação daindústria siderúrgica emgeral, e sobre as atividadesda CSN em particular,atendendo à convocação daComissão de Economia.

O general Alfredo Améri-co da Silva presidiu um dos(rrupos de irabalho, instituí-dos pelo Ministério da In-dústria e do Comércio, paraestudos que instruíram oPlano Siderúrgico, o qual,apiesentado pelo ministroMacedo Soares, acaba deser aprovado pelo presiden-te da República.

EXPANSÃO

A Companhia Siderúrgi-ca Nacional está executan-do planejamento para ex-pandir a usina de Volta Re-donda a uma produção de2,5 milhões de. toneladasanuais de lingotes de aço,ericontrando-se em fase fi-nal as conversações paraum empréstimo do Exim-bank de 30 milhões de dó-lares, destinado às despe-sas, em moeda estrangeira,e já foi enviada ao Con-gresso Nacional mensagempropondo o aumento de ca-pitai da CSN, com a finali-dade. de provê-la dos re-cursos, em moeda nacional,para aquela expansão. ¦

Produtoresde cacauprotestamEm documento enviado ao

Ministério da Fazenda, avereadora Ida Rego, Vice-

Líder do MDB, na C&mara

Municipal de Ilhéus, denun-ciou a CEPLAC — ComissãoExecutiva do Plano de Re-cuperação Econômica da La-

voura do Cacau, acusando-ade Inoperante, especialmente

nq que diz respeito à faltade incentivos para a indus-

triallzação do" cacau.

O protesto da vereadora,

que tem o apoio de toda alavoura cacaueira da Bahia,é sobretudo, por não admiti-

rem que o cacau — quarto

produto de' nossa pauta de

exportações — tenha, a

exemplo do café solúvel, a

sua industrialização na pró-

pria região produtora. Afir-

mam que, decorridos mais de

cinco anos de existência, a

CEPLAC nada fêz em benefl-

cio da maioria dos produto-

res de cacau.

Èm pronunciamento ante-

rior, na Câmara Federal, o

deputado Oswaldo Zanello,

ex-Vice Líder da Arena, jádenunciara irregularidades

naquele organismo, tendo sido

criada uma Comissão Par-

lamentar de Inquérito para

apurar.As principais queixas dos

pequenos e mesmo dos gran-

des produtores de cacau são

dirigidas ao secretário executi-

vo da CEPLAC, sr. Carlos

Brandão, a quem acusam de"visão estreita e pouco inte-

rêsse pelo desenvolvimentoindustrial da região".

As reivindicações da regi-

ão, além de industrializar o

cacau, incluem o término das

obras do porto de Ilhéus, es-

tradas para o escoamento da

lavoura, diversificação das

culturas da região: dendê,

seringa e pimenta-do-reino.

BALANCETE

Guias dc embarque•

A dispensa do exigência do Setor dc Registro deControle Cambial do Banco do Brasil, relativa d indi-cação, nas guias dc embarque, do nome do navio cmque serão transportadas ns mercadorias, foi solicita-da pela Associação Comercial dc São Paulo, à agèn-cia metropolitana do rc/crldo estabelecimento dc cri-dito, naquele Estado.

A entidade do comércio paulista salienta que talexigência, conforme estudos efetuados pela Comissãodc Assuntos Aduaneiros, "não deixa dc ser descabl-da e inoportuna, por isso que nem sempre as mercado-rias são embarcadas no navio previamente mencio-nado, como tem, acontecido inúmeras vezes em deter*minadas circunstdnias".

Nesse caso — acrescenta — vê-se o exportador nacontingência dc conseguir "praça" em outro navio cassim obrigado a retificar a indicação que antes haviajeito, com grande di/iculdadc e perda de tempo, de*«ido às formalidades burocráticas que tem de cn/ren-tar para retl/icaçfio da guia de embarque.

Assistência técnica à indústria

A Organização das Nações Unidas para o Desen»volviniento Industrial ONUDI manifestou à Confede-ração Nacional da Indústria, através da Comissão Na-cional de Assistência Técnica do Ministério das Rela-ções Exteriores, dentro do programa operacional para1968/69,, sua disposição cm prestar assistência técni-ca a projetos que visem ao desenvolvimento indus-trial do Pais.

O Centro de Produtividade da CNl está fazendoum levantamento para informar à ONUDI os setoresindustriais que deverão receber assistência técnica.

Estaleiro em SC

O grupo belga "Chantier Naval Belge" vai insta-lar no município catarinense de Garuva um modernoestaleiro para a construção de barcos com deslocamen-to de 8 a 45 mil toneladas. A informação foi dadapelo prefeito daquele município, em Florianópolis, oqual revelou que já estão sendo realizadas as obrasde construção de um aeroporto na localidade, a fimde facilitar o trabalho dos técnicos belgas.

O grupo belga já mantém outros 20 estaleiros es-palhados pelo mundo, possuindo em São Paulo umafábrica de motores marítimos MVM.

Anidrido

A Vulcan Material Plástico S.A., dando prosse-guimento ao seu plano de expansão no setor da pro-dução de anidrido itálico, inaugurou recentemente,em Mogi das Cruzes (São Paulo), uma fábrica do refe-rido produto, com capacidade de 1.000 toneladasmensais.

Com a produção dessa nova unidade industrial, aVulcan, ao mesmo tempo que irá atender, nessa área,à crescente demanda da indústria brasileira especia-lixada, proporcionará a economia de divisas ao País,um volume de dólares anuais da ordeira de US§2,300,000.00.

Curso para economistas

Será assinado, ainda esta semana, no Rio, convê-nio entre o BNDE e o Instituto de Pesquisas Econômi-cas da Universidade de São Paulo, que possibilitaráa implantação, em São Paulo, de diversos cursos depós-graduação para economistas de todo o Pais. Osrecursos do convênio, no valor de 700 mil cruzeirosnovos, pertencem ao Fundo de Desenvolvimento Téc-nico e Cientifico — FUNTEC — e garantirão o iníciodo funcionamento, nó IPEUSP, de um computador ele-irônico,.que será o primeiro a funcionar, no Pais, comcaracterísticas especiais e dedicado exclusivamente aostrabalhos de pesquisa econômica.

Jornada do BDMG

Dez cidades do Polígono Mineiro fizeram 50 pedi-dos de financiamento ao Banco de Desenvolvimento deMinas Gerais, totalizando 3 bilhões e 100 milhões decruzeiros, para instalação ou ampliação de 12 tiposde indústrias, durante a Jornada de Desenvolvimentorealizada em Montes Claros.

A informação é do presidente do BDMG, sr. Hin-demburgo Diniz, acrescentando que o encerramento doencontro contou com a presença de deputados, pre/ei-tos da maioria das 42 cidades da região, além de dire-tores e técnicos do estabelecimento de crédito por êledirigido.

Rodovia BH-Brasflia

A Federação das Indústrias de Minas Gerais so-licitou ao Conselho Rodoviário do Estado a duplica-ção da rodovia Belo Horizonte-Brasília, no trecho com-preendido entre a Barragem da Pampulfta e a cidadede Vespasiano.

O trabalho apresentado ao Conselho Rodoviáriorevela que no mencionado trecho está-se verificandoengarrafamento constante de veículos, principalmentedevido ao afluxo de carros que transitam em direçãoà região Norte do Estado, o que vem causando sensi-veis prejuízos à economia mineira.

Mercado financeiroO presidente do Banco de Crédito Real de Minas

Gerais, sr. Maurício Chagas Bicalho, baixou resoluçãoestabelecendo nova estrutura funcional para aqueleestabelecimento de crédito. O novo organograma doBCR fixa 3 adjuntos de diretor, 8 superintendentes, 3departamentos, 1 contadoría-geral, serviço de relaçõespúblicas e secretaria.

Serão inauguradas hoje, quinta-feira, na R"ada Assembléia, as novas instalações do Banco doEstado do Amazonas. O governador amazonense, quese encontra no Rio e comparecerá ao ato, informouque a presença do estabelecimento, na Guanabara,visa a interessar investidores do Sul no aproveitamen-to dos incentivos fiscais oferecidos pela SUDAM.

O Banco de Desenvolvimento do Estado deSanta Catarina vai instalar, ainda no primeiro semes-tre deste ano, novas agências nos Municípios de Con-córdia, Curitibanos e São Miguel do Oeste. O presi-dente do BDESAC informou que o plano dêsse bancoé atender as principais áreas geo-econômicas do Es-tado.

•S O movimento financeiro da agência Méier doBanco Predial do Estado do Rio de Janeiro experi-vientou considerável aumento em janeiro e a metadedc fevereiro de 1968 sobre período igual do ano pas-sado. A frente dessa dependência do Predial se en-contra o jovem gerente Murilo Teixeira, inteiramentecrticulado com o novo programa' de gerentes novosestabelecido pela direção do estabelecimento.

w c a n e c a oKirk Douglas, Jane Fonda, Roger Vadim,

Marlon Brando. Serão alguns de seus compa-nheiros de folia no Grande Baile de Gala queo CANECÃO irá realizar na próxima sexta-fei-ra, abrindo o Carnaval carioca. Este é o baileque vai marcar na história do Carnaval. CAR-NAVAL É NO CANECÃO! 82710

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DlRETOR-PRESIDENTENIOMAR MONIZ SODRÉ B1TTENC0UIIT

DIRETOR- SUPERINTENDENTEOSVALDO PERALVA

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Correio da Manhãsv> ".«

EDMUNDO BITTENCOURT — PAULO BITTENCOURT

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Av. Oom-i Freire, 411 BIO DE JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 21 DE FEVEREIRO DE 1968 **.• xt.tn — ano i_nrn

MJMáS C0MEÇ4 4PAG4R 4TR4S4D0S40S SERVIDORESBELO HORIZONTE (Sucursal) — O pagamento dofuncionalismo público da capital está sendo efetuadoem ritmo acelerado, chegando a Pagadoria a quitarmais de seis mil cheques diários, e segundo informa-ções de fontes do Governo até o carnaval todo o fun-cionalismo de Belo Horizonte terá recebido o mês dedezembro.

Apesar disto a Associação das Professoras rati-fica sua disposição de somente dar íim. ao movi-mento grevista quando não-sòmente o professoradoda capital estiver com seu pagamento em dia, masquando também suas colegas de todo o interior re-ceberem seus vencimentos atrasados.

Dizem as mestras que o Estado está pagandoJustamente no intuito de acabar com a greve, mas,tão logo elas desistam da pressão que vêm fazendoo Govèrnp deixará de saldar o seu débito para comsuas colegas do interior. Por isto mesmo, com o pa-gamento de Belo Horizonte em dia — e até disto asmestras dizem descrer — a greve terá continuidade,até que todo o professorado mineiro receba seusvencimentos atrasados.

O secretário da Educação, falando ontem a umarádio mineira, disse que a greve não existe na capi-tal, onde o pagamento está praticamente em dia, coma Pagadoria quitando ps cheques do mês de dezem-bro, e que são poucas as cidades do interior onde háatraso de pagamento. Adiantou que o Governo estáprovidenciando para pagar o interior e voltou aacusar os veículos de informação pública, desta fei-ta a própria emissora que o entrevistava, dizendoque os noticiários estão sendo feitos com objetivo deprejudicar sua ação e a do Governo, por pessoasmancomunadás-com as professoras grevistas.

Ab professoras receberam a solidariedade da Or-dem dos Advogados do Brasil — Seção de Minas —

que se dispôs a dar-lhes cobertura jurídica.Também um telegrama assinado pela presidente

da Associação das Professoras Primárias do Estado daGuanabara chegou à Associação. Nair Leal, que tam-bém é tesoureira da Confederação das Professoras Pri-márias do Brasil, representando o professorado da Gua-nabara, diz em seu telegrama: "Aceite minha incon-diclonal solidariedade e da Associação ProfessorasPrimárias."

De São Paulo, a manifestação veio através de trêsdeputados: Ewaldo de Almeida Pinto, presidente daConfederação Nacional dos Servidores Públicos; SolonBorges Reis, presidente do Centro do ProfessoradoPaulista, e Raul Schindn, presidente da Associação dosProfessores do Ensino Normal do Estado de SãoPaulo.

O deputado José Maria Magalhães (MD,B) en-viou um telegrama à Associação prometendo solida-riedade às mestras em greve.

Diz o deputado em seu telegrama: "Transmitoatravés presidente Associação das Professoras à dignaclasse inteira solidariedade ao justo movimento pro-testo. Comunico abordarei na tribuna Câmara Federalgrave situação criada razão irresponsabilidade Govêr-no estadual."

PASSOS RESPONDEA VIANA MAS MDBVETA PACIFICAÇÃOBRASÍLIA (Sucursal) — As divergências internas doMDB, provocadas pelas tentativas da pacificação na-cional, íoram serenadas, ontem, com a decisão do ga-binete executivo nacional de tratar o problema emdois planos:

Enquanto o senador Oscar Passos dará respostapessoal à carta do governador Luís Viana, o Partidoemitirá nota oficial, hoje, reiterando sua posição de sóaceitar'a idéia mediante o atendimento das condiçõesmínimas, representadas pela anistia ampla e revoga-ção das leis de "arrocho" politico, econômico e social.

DEBATES

Os deputados Franco Montoro e Osvaldo LimaFilho íoram incumbidos de redigir a nota, depois d«debates, durante os quais os senadores Oscar, Passosé Argemiro Figueredo procuraram convencer os de-mais companheiros da conveniência de o Partido nãofechar as portas para a pacificação. Sustentaram que

. a nota deveria ser moderada, deixando-se implícitosos requisitos exigidos pelo MDB para concordar comá tese do governador baiano.

VITORIOSA

O gabinete executivo, tendo em vista as posiçõesque anteriormente assumiu, ao tratar do assunto, de-cidlu, entretanto, reiterar seus pontos-de-vista, en-campando., praticamente, a orientação do deputadoMartins Rodrigues, que advogava, desde quando ela-borou o primeiro esboço da Carta ao sr. Luis Viana, anecessidade de o MDB tornar claras as "condições mi-nimas".

O senador Oscar Passos, por outro lado, ficou emposição favorável para responder ao governador daBahia, pois sua carta terá caráter apenas pessoal, nãoconstituindo documento oficial do Partido, o que ficaráexpresso somente na nota.

¦' :--'#'^-VFRENTE

A cúpula da Frente Ampla tem reunião marcadapara á próxima quarta-feira, dia 28, para apreciar,um novo pronunciamento político do ex-governadorCarlos Lacerda, no qual pretende apresentar provasconcretas da corrupção administrativa que estaria exis-tindo na atual administração.

Nesse documento, segundo informam os principaiselementos da Frente Ampla, o ex-governador da Gua-nabara deverá oferecer um subsídio completo aos mi-nfttro militares, inclusive dando o nome dos resppn-sáveis pela corrupção que estaria existindo no GovernoCosta e Silva.

EM MONTEVIDÉU

Dizem, ainda, que, em reunião realizada na se-mana passada, em Montevidéu, no apartamento do ex-presidente João Goulart, verificou-se que todos os no.mes existentes no documento que o ex-governadorpretende publicar, na maioria de militares, estãoexercendo altos cargos e, em posições chaves, no atualGoverno. Antes, esses mesmos militares também es-tiveram em projeção no Governo do sr. João Goulart.

Ainda nesse pronunciamento, a Frente Ampla de-verá dar publicidade, também, de toda a ésquemati-zação política da atuação que pretende desenvolver,durante o corrente ano, em todas as principais cidadesbrasileiras.

De acordo com tal esquema político, a Frente Am-pia já estará contando com a adesão da maioria doMDB e, também, com muitos adeptos da própriaARENA, a fim dé dar início à criação de um terceiropartido, com raízes e bases populares, mesmo semcontar, ainda, com os adeptos dó ex-presidente JamoQuadros. - .

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Polícia da Central só entendeu bandeira vietcong depois de hasteada, apesar dos dizeres explicativos

COSTA DIZ QUE RECEBEUBRASIL ATRASADO 30 ANOSURUBUPUNGÁ (Dos enviados especiais Reali Júnior

c Giácomo F. di Giorgio) — Np encerramento daX Conferência dos Governadores da Bacia Paraná-Uruguai, em Urubupungá, o presidente' Costa.e Silvadecidiu responder às últimas críticas ao seu governo,dizendo que "não importa que dêem ao meu Governoum verdadeiro labéu, de que era atrasado de 10 anos.Não estar.íss- atrasados dez anos, mas sim, 30 ou 40anos, pois estamos fazendo aquilo que não fizeramaté hoje e que era fundamental para o nosso desen-volvimento".

O marechal Costa e Silva defendeu a necessida-de de se construir uma estrutura sólida, que deveser ainda programada, e cuja realização se estenderápor vários governos. Considera a construção dessaestrutura uma das tônicas principais de seu governo"para que o Brasil possa decolar, seguramente, dentrode poucos anos, para um progresso que ninguémpoderá deter".

MARÍTIMA E RODOVIÁRIA

O presidente Costa c Silva ressaltou estar; assim,voltando suas vistas para a estrutura marítima e ro- 'doviária do Pais: "Trabalhamos na reconstituição denossa frota para podermos competir, através dos ma-res, com os países mais adiantados do mundo, pois esta 'era uma fonte de renda que até hoje tínhamos despre-zado, criminosamente. É por isso que voltamos asnossas vistas para a Rede Rodoviária- Nacional, cons-truindo, em um ano, mais de mil quilômetros de ro-dovias asfaltadas e 7. mil de estradas.- ' "

AGROPECUÁRIA E ENERGIA'.\

Sobre a estruturação agropecuária disse que "elaestava jogada ao relento, sem apoio, crédito, e qual-quer estímulo para o seu desenvolvimento". Parao presidente da República o desenvolvimento energé-tico está sendo amparado e estimulado na medida daspossibilidades do Governo federal. v

HIDROGRAFIA

Disse ainda: "Voltamos também nossas vistas parap sistema hidrográfico nacional, procurando reconstituirestas vias de comunicação baratas que tínhamos aban-donado. No momento em que o Velho Mundo nos dáexemplo do aproveitamento máximo do Reno, do Mo-sela e de tantos outros rios, havíamos abandonado anossa rede hidrográfica, qüe tem possibilidades de nosdar 44 mil quilômetros de vias navegáveis. O ideal daligação da Bacia Amazônica com a do Paraná, será nofuturo, uma das belas realizaççes, que iá fica equa-cionada, porque quando tivermos a integração nacio-nal, através desse traço, que vem ,do' Amazonas aoPrata, teremos um País éconômioamerité sólido, capazde se tornar o maior do mundo." ' ' ¦ , ,'

AÇÚCAR E SAL- } ''.'. '".''" '

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Referindo-se ao problema do embarque da pro-dução de açúcar e sal nos portos, .afirmou. oi presi-dente: "Embarca-se no Porto de Recife a nossa pro-dução de açúcar, por incrível que pareça, derraman-do-se sacos de açúcar dentro dos navios gránelèiros quevêm buscar nossa produção. Por isso.o navio demora12 dias naquele porto e até', hoje nenhum Governo co-gitou de fazer, um terminal açucareiro naquele local,capaz de embarcar b produto em 12 horas. Estamosrealizando isso, fazendo unrGovêrrio de 30 anos atrás,pois isto deveria, ter sido feito há. muito tempo. Onosso sal é embarcado" lios portos de Mossoró e AreiaBranca levado em barcaças e passando para os navios,quando já deveriam.ter sido construídos terminais desais para que o embarque se faça rapidamente e nãoaconteça o que acontece atualmente,,quando uma to*nelada de sal custa no porto 10 cruzeiros novos eche-ga agravado no Sul ,10 vezes mais, por íàlta de trans*portes e deficiências de embarque e desembarque.Nós haveremos de ' resolver esses problemas".

O presidente Costa ¦ e Silva concluiu dizendo quebasta haver calma que "haveremos de dar ao Brasilessa grande obra, de Integração, nacional, atravésdesse grande Rio Paraná". .; , ¦

iW CAXIAS \::.\ Y,

\.O governador Abreu Sodré, que foi eleito presi-dente da reunião, falou em nome dos sete governa-dores da Bacia Uruguai, tendo ressaltado que, na-quele instante, os governadores presentes reconheciamno marechal Costa Silva o presidente civil da Nação:"Nele, como o imortal soldado que o Exército elegeupatrono, reconhecemos também o Pacificador. Paz deCaxias, que a, história deste País' exalta e confirma,paz que não .'humilha, mas também é a paz na defesada ordem, da unidade, da honra e da vocação demo-crática da Nação brasileira."

COLEGIADO.

O governador de São Paulo se reportou à forma-ção de uma frente de governadores, lembrando que ahistória da República consigna a chamada "política degovernadores", expediente de emergência' e circuns-tância da incipiente institucionalização republicana.Disse que a sua validade, na época, em face das ditor-ções oligárquicas do processo político brasileiro,- sãotemas controvertidos da História, tendo salientado:"Tentar ressuscitá-la, agora, além de ser desserviço aoaperfeiçoamento do mecanismo pluripàrtidário brasilei-ro firmado na Constituição, seria apresentar a repul-

sa da consciência política da Nação, o modelo arqui-vado do processo normal e democrático da nossa evo-lução política."

URUBUPUNGÁ

, O presidente Costa e Silva chegou a Urubupungápouco antes das onze horas, acompanhado dos minis-tros Gama e Silva, Rondon Pacheco, Jarbas Passari-nho e pelo chefe da Casa Militar, gen. Jaime Portela.No aeroporto era aguardado pelos sete governadoresda Bacia Paraná-Uruguaf, o comandante do II Exér-cito gen. Sizeno Sarmento, o comandante da NonaRegião Militar, gen. João Dutra de Carvalho, e o mi-nistro Costa Cavalcanti, das Minas e Energia.

. DECLARAÇÃO

Reunidos ho canteiro de obras das Centrais Elé-tricas de São Paulo, sete governadores de Estado íir-maram a Declaração de Urubupungá, entregue, hoje,ao presidente Costa e Silva, pela qual a Comissão daBacia Paraná-Uruguai — CIBPU — passará a atuarinternacionalmente, colaborando com o Itamarati, hoplanejamento integrado das grandes bacias hidrográ-ficas. ' i.

O texto da Declaração de Urubupungá é o se-guinte: "Considerando as implicações internacionaisque emergem dos problemas técnicos e econômicos daBacia Paraná-Uruguai, como íoram postas em questãopelo governador de Mato Grosso; Considerando ás ra-zóes relevantes dos interesses comuns dos governosdos Estados que integram a Bacia Paraná-Uruguai emcooperar, em .caráter permanente, com os organismosfederais aos quais se incumbem as decisões sobre osobjetivos nacionais na área da referida Bacia; Consi-derando a experiência, convalidada por estudos, pes-quisas e realizações, da Comissão Interestadual daBacia Paraná-Uruguai, resolvem: ,

1?) —• Recomendar a Comissão Interestadual daBacia Paraná-Uruguai que, de imediato, se organize,em nível adequado e compatível com a relevância daproposição, a íim de prestar aos governos dos Esta-dos e às autoridades federais competentes a coopera-ção da experiência de seus órgãos técnicos emassun-tos que envolvem interesses internacionais da BaciaParaná-Uruguai. .

2) — Essa cooperação compreende: a) estudos,pesquisas, exame de documentação e dé projetos decaráter internacional, que se possam vincular a inte-rêsses brasileiros na área da Bacia Paraná-Uruguai;

, b) Acompanhar, oferecendo a sua contribuição, a for-mulação dós objetivos nacionais na área da referidaBacia; c) Propor ao conselho deliberativo da CIBPU,nos termos da legislação brasileira pertinente, a co-operação com organismos interessados na área da Ba-cia Paraná-Uruguai.

Urubupungá, 19 de fevereiro de 1968. as.) Wal-ter Peraçhi Barcelos — Rio Grande do Sul; OtávioLage dé Siqueira — Goiás; Pedro Pedrossian — MatoGrosso; Roberto de Abreu Sodré — São Paulo; Is-rael Pinheiro — Minas Gerais; Ivo Silveira — San-ta Catarina; Paulo Pimentel — Paraná.

Durante a sessão plenária de ontem da ComissãoInterestadual da Bacia Paraná-Uruguai, foram apre-sentadas é aprovadas as seguintes proposições:

Sãò Paulo —• Interligação das baciBs, Prata-Ama-lonas. ,

Santa Catarina: 1) Construção do Tronco-Sul deMicrondas, Curitiba-Blumenau; 2) Construção daBR-282/470. 3) Rodovias Federais.

Paraná — 1) Ligação entre Palmital e Andirápor ponte rodoviária-transporte. 2) Construção dooleoduto interligando Paranaguá a Curitiba. 3) Cons-trução do Porto da Foz do Iguassu. 4) InterligaçãoFerroviária do Paraná. 5) Definição de pontos de pas-sagem para construção de pontes sobre o Rio Paraná.6) Construção da BR-163.

Rio Grande do Sul — 1) Integração do Vale doAlto Uruguai e as suas ligações aos principais'merca-dos do País. 2) Tronço-longitudiilal-Oeste. 3) Planodo desenvolvimento da bacia do Rio Uruguai. 4) Pro-grama de desenvolvimento e de integração da bacia doPrata. 5) Integração dos planos setoriais de educaçãonos planos de desenvolvimento social e econômico.

Mato Grosso — 1) Retificação do traçado da Es-trada de Ferro Noroeste do Brasil, no trecho Três La-gòas a Campo Grande. 2) Estudos sobre o aproveita-mento da Vila-Pilôto de Urubupungá. 3) Estudos sô-bre a Indústria de Tanino na região sul-matogros-sense. 4) Estudos sobre o problema do mate. 5) Es-tudos e.aproveitamento hidrelétrico da região dopantanal. 6) Extensão da Estrada de Ferro Sorocabanaa Dourados. 7) Construção de ponte sobre p Rio Para.naiba, em Porto Alencastro. 8) Interligação do RioParaná com o Paraguai. 9) Instituição de porto livreem Corumbá. _ _

1 Minas Gerais — 1) Auxilio para estudo de ele-trificação Rurau no Vale do Rio Grande, em MinasGerais. 2) Isenções fiscais na eletrificação rural. 3)Plano-mestre das cidades industriais de Varginha, Po-ços de Caldas, Uberlândia e Uberaba.

Goi_s — i) Construção de barragem de regulari-zação no Rio Parnaíba.

São as seguintes as proposições apresentadas pelaComissão Interestadual da Bacia Paraná-Uruguai, pe-lo seu órgão executivo:

1) Instituição de fundo patrimonial — ratifica-ção. 2) Projeto da Usina de Umuarama, no Rio.Para-ná. 3) Apresentação do relatório de 1967. 4) Apresen-tação do balanço do ano de 1967.

COMÍCIO EXALTALUTA VIETCONG EPEDE DEMOCRACIA

Após breve comício realizado, ontem, nas escada*rias da Central do Brasil, estudantes e operários ten-taram hastear no local uma bandeira do Vietcong, o quenão se concretizou apenas porque o fio que a elevariaà instalação externa da rede elétrica prendeu-se nacorreia do relógio de um m-mlfestante, tempo neces-sário para que a Polícia Ferroviária intendesse • re-colhesse a bandeira.

Após o espoucar de um foguete, o grupo de ma-nlfestantes começou a reunir-se, liderados por uniorador que enaltecia os feitos recentes da guerra doVietnam, "em que um povo oprimido resiste e impõevitórias. a um Exército considerado o mais bem ar*mado do mundo, unicamente porque lutam pela ver-dadeira democracia e soberania nacional".

Os estudantes eram aproximadamente 200 e aosquais reuniram-se cerca de 300 operários, que se diri-giam à Central para pegar o trem. Foram lançadospanfletos alusivos à concentração, dando ••vivas à lutado povo vietnamita contra o invasor ianque".

Após o espoucar do segundo foguete, tudo aindasob o olhar aturdido dos poucos guardas ferroviáriosque a tudo presenciavam sem nada entender, e tam-bém nenhuma interferência da guarnição do Ministé-rio do Exército, alheia aos acontecimentos que trans-corriam bem próximo, o grupo foi para a pista pri-meira em frente à estação, onde pretendiam hasteara bandeira Vietcong (duas faixas, uma verde e outravermelha, uma estréia de cinco pontas, amarela e apalavra em vermelho: Vietcong), assim como queimaruma americana.

Apenas naquele momento resolveram os guardasda Central intervir, sem contar ainda com nenhumaajuda dos guardas da Policia Militar e do Ministériodo Exército, que nada entendiam ainda.

Com a sua aproximação, iniciou-se a dispersãoestudantil e operária, sendo a bandeira do Vietcongdeixada no chão, onde foi recolhida pelos guardas olevada ao gabinete do comandante da Guarda da Cen-trai, capitão José Hipólito Cavalcanti.

Que houve? Que aconteceu? Perguntou o ca-pitão.

Não sei, seu capitão. Um pessoal se reuniu haescada e um cara começou a fazer discurso. Depoisqueriam prender esta bandeira nó fio, mas então nósresolvemos intervir.

Eram os guardas números 356, 359 e 241 da Cen-trai, que mantinham em mãos a bandeira ainda en-rolada. O capitão José Hipólito, após examinar a ban-deira, perguntou meio irritado se seus homens tinhamchegado a prender alguém:

Apenas este mendigo, seu capitão, que pega-mos distribuindo os panfletos. O resto náo foi possí-vel, nãó vimos a cara de ninguém! O mendigo, po-rém, íoi solto;

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APROVADO SALÁRIODE EMERGÊNCIACONTRA O ARROCHOBRASÍLIA. (Sucursal) — Com o apoio do lider do Go-vêrno, o Senado aprovou, ontem, em dois turnos con-secutivos (e quase simultâneos) o projeto de autoriado senador Carvalho Pinto, que cria o reajuste salarialde emergência, e visto pela Casa como uma maneira deatenuar o rigorismo "do arrocho salarial sustentado daforma implacávelpelo Governo". O projeto irá à Câ-mara para depois subir à sanção presidencial.

A primeira votação foi garantida por um requeri-mento dè preferência e a segunda votação por outrorequerimento, também do líder do Governo, de dispen»sa de interstício, tendo a matéria sido aprovada pràti-camente por unanimidade, tem tempo recorde de traml-tação para uma proposição naquela Casa.

O PROJETO

Eis a proposição: "Art. l.° — Os reajustamentossalariais decorrentes de decisões proferidas em dissídioscoletivos ou de acordos intersindicais realizados de 1de setembro de 1967, a 31 de agosto de 1968 serão acres-cidos de um suplemento de emergência e isentos de con-tribuições é encargos nos termos desta lei. .

Art. 2.° — O suplemento de emergência referidono artigo anterior será de 40% (quarenta por cento)sobre o reajuste salarial regularmente devido, nos têr-mos das Leis n°s. 4.725, de 13 de junho de 1965, e4.903, de 16 de dezembro de 1965, e dos Decretos-leisn°s. 15, de 29 de julho de 1967, e n.° 17, de 22 de agôs-to dé 1966, cujas disposições, ressalvado o disposto nes-ta lei, continuam em vigor.

Parágrafo único — Além do benefício previstoneste artigo fará jus o assalariado à isenção da contri-buição de Previdência Social, de 8% (oito por cento),tanto com relação à parcela normal de reajustamentocomo ao respectivo suplemento.

Art. 3.° — A importância do reajuste salarial pre-visto nos artigos anteriores, incluindo o suplemento deemergência, não será considerada para efeito de contri-buiçôes de empregados e empregadores relativas aoINPS, INDA, SESC, SESI, SENAC, SENAI, salário-família, salário-educação, FGTS e Seguro de Aclden-te do Trabalho, assim como de encargos sociais traba-lhistas relativos a aviso prévio e indenização por res-cisão de contrato.

Parágrafo único — A isenção de contribuição oraestabelecida se estende ao repouso semanal remunera-do, aos feriados, às férias e ao auxüio-enfermidade pa-gos pela empresa.

Art. 4.°— A importância do reajuste salarial pre-visto nesta lei será, para todos os efeitos legais, incor-porada aos salários, em duas parcelas, a primeira- noprazo de um ano, e a segunda no prazo de dois anosa partir da data em que foi instituído, e tudo na íor-ma do decreto executivo que Indicará também as con-tribuições e encargos que, tanto do empregado comodo empregador, correspondentemente, devam ser res-tabelecidos. •

\\ Parágrafo 1.° — Nos dissídios coletivos posterlo-res a 31 de agosto de 1968, será o reajustamento compu-tado para efeito de apuração do salário real médio

¦ dos últimos 24 meses.Parágrafo 2.° — Os aumentos espontâneos de sala-

rio, concedidos posteriormente ao último acordo ou.'sentença nonttativa da Justiça do Trabalho, além dos

limites fixados peja legislação referida no parágrafoanterior, serão obrigatoriamente computados como an-tècipação do suplemento de emergência, mas conser-varão a característica salarial\com que foram conce-didos, para todos os efeitos.

Parágrafo 3.° — Os valores incorporados ao sala- »\rio não serão compensados nos reajustamentos a se-rem normalmente concedidos.

Art. 5.° — O reajuste salarial e o suplemento deemergência serão destacadamente anotados na carteiraprofissional e no registro de empregados.

Art. 6.° — O Poder Executivo expedirá dentro\ ' • de 30 dias decreto sobre a matéria constante do avti-

go 4.°, com a regulamentação acaso necessária à fiel' execução desta lei, inclusive no tocante aos dissídioscoletivos já julgados.

Art. 7.° — Esta lei entrará em vigor na data desua publicação, revogadas a» disposições em contra-rio."

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Amor? Covardia* Oa doi* motivo,*, teta*Aoavoxava-o. mativse. M»Un» Hl MNM.Nao mais a ver. Nem ouvtr. New sviuvv o MMcheiro. Nem a sua repulsa. Neuv *eu odu\ rUnVsde viver, no seu jeuo de auuv. SatNri^** tis-Vdo.mas saber que ela havia. Seutips* mwdw m*>por ela pisado, Insultado, na vos dela Süwvwcido, por aqueles olho*. UvuUadw, tu** a^vèlosorriso. Vilipendiado, mas havei- o seu co.vyv.Sera acesso, mas aquele corpo. Os olhos sem _ver, mas por éle visto*. A vos pav* es outro*, porèle ouvida. Palavras de noto' Mas a vos o*«t*>a,Humilhações no presente- Clom IM {AMftdQlonge. Eterua, viva, consolado*», uo amargo y.iosente.

Agora, porém, a ameaça, tanta* vii.es povchegar. O ódio militante, denso, conjugai, osolhos e lábios semtceivados. de palavra* aspe-ras, longos anos de rancor sem dutavoe, mi* dAS-tia a todas as repulsas, suvdo à sua Imunidade,que se alegrava com o insulto, quase eamoU.uma constante a uuivá-U* "Yovè nao sera caoasde morrer, criatura?" Pergunta, desejo, ate o*-dem, chicotadas ua cavne.

Por avie e que você «ao desapaieoe »'.aminha vida? Foi" que nào se mata de uma ye.it

Ouvia contrito, sem palavra Kia quevi* acerteza de que èle nào existi* mata Nao so t\*over. Queria estar livro do possível encontro,Nem por acaso. Nem de reiauce. Nem a s.mvp-1'Wpresença não vista, apeuas sentida, tv* multuUoque enche um cinema, ti a embata .myi*.\.osa.num crescendo de meses e auos: ^Vs-euvavua.homem!"

A giria enchia agora o seu vocabuUrUv Kos termos vulgares, duros, ot\swiv.vi, ,ia sempudor.

En chego em casa. esta você- Saio, vwífica. Ou me segue. K quando eu volto, va _&Está você. Me esperando. Com ar de eachomv.Nào agüento mais. esta bem? Nao agüento'

Mas como não estar? Como nao estivar?Como não aceitar, nào se humilhar? v^lpa suanão era. Desgraça. Destruo. Amor? Amor! livropodia fazer? Morrer? Nào. V\t« Eún «ao queria,Como se matar, por mais que ela ja «ao pe____%,por mais que exigisse?

Estava em suas veias, «o seu saugv.e, Bramata-la também. Como ficar o umwdo som ela,o mundo que era èle e precisava dela e unha deser e continuar? Era como se a eternidade tive*-se existido apeuas para chegar ate ela e èle. tunapara pisar, outro para _%C pisado- uma paia setamada, outro para amar desativado, mas O "pov*-què" do antes e do depois dela e dele,

Dilema r 21 DE FEVEREIRO DE 1960

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Conto lie

Ortgr.ncR Lcss-a

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CORREIO DA MANHASEGUNDO CADERNO

O

p •centenário

&

seu

contrário

Carlos Dn_____-0__d «Je Andrailt

franqueza falava, Dureza, tava ser ouvuu etendida. Para se libertar! Culpa eva dele, SotvDava-se. Capacho. Capacho se pisa. Kla «ao

Agora sabia. O ódio amadurecera. Chegavaao extremo. Ela amadurecera pav* uheríAv-s-e,Para matar. Ou você se mata, eu eu mato \ov.é.Mataria. Seria morto. Morto por ela Verto povculpa sua, que nào queria saio nem matapso,Morto, porque era um peso. ludesejado. ttepug*nahte. besprezivel. Obstinado. Idiota tmbevu,Nojento. Mas sem remédio, .Vdia admitir outrasaída? Nào. Amv< e anos. Hipócrita não ío-va, Com

emia,

tinhadireito de pisar noutro capacho? Direito sagrado.nio podia negar!

—¦ Nào haverá um cavvo que apanhe vvvéna rua?

Fora no começo das dores. Depois veio a<i«e-Ia pneumonia. O medico receitava, èle ardia _ftifebre, ela nào dava os remédios. A moléstia viveuo seu ciclo, foi-se como veio. sem pemeduv i)que èle ouviu, depois!

Já nào queria automóvel. .á não qo.ívtepneumonia. Nào morte de fora. Ce dentro, queria,"Kuha que ser èle.

Mas como? Amor? Covardia' As dita* coÀí-aí,claro!

Êle, ao fim de tanto, em caso igual, «ao ma-larla? Evidente que sim. Seu dia chegava, K \ai-a ma-tar! Sim, ela ia matav. Ia «vatalo, MsHiode ser morto? Propriamente «ào. Não eva nuw-rer todos tvs dias, a todo instante, aquele vivev.Mas era justo que, por culpa sua --* Uv\\í«!Aostra em casco de navio — ela se tQn\9S_- _5S__*sina? E quem entenderia t^te a va.ao eva vlela,que não tivera outra solução, que não havia omtro jeito? Como nào iviam es jornais e\ploravo seu caso? "Esposa de vida ivvegulav assassina0 marido." Suhtttevatuva solta em vepovtageusde escândalo. Sim, ia ser presa, liviusiamewte,ninguém o saberia. Tudo o que dissesse vvusvaèle, se explicando, seriam novas agravantes-, yuejurados tomariam o partido da mulher que mata

§or ódio simples, caiuiaçv de presença., ivwisá^

e estar livre? Ou que juradas, mesmo, que jwf-«es? Condenação, )hu' certo. Vinte. 'VYmta a«o*.Morrer na prisão, liberdade condicional, um dia,talvez. Envelhecida, acabada, destruída, Justo? IVmaneira nenhuma. Só èle sabia, com fuuvloa moti-vos, que nào. Em Bangu, nào sei onde. Entrocrlmiuosas de verdade, desclassificadas, ladras-,vadias. caftinas, a estrauguladora do Wéiev, afera da Penha. Ela teria remorso algum dia? Tal'vez não. que tivera raí.\o, que não houvera omtro meio. Talvez sim, sofrimento maior, Injusto.que a culpa era dele. Nào i«sistiva,\ não ficava,não sobrevivera, não teimava, nào a consivan-gera, não se obstinara em vivev, nao se- obstinavaem não se matar, nào desejado, não quevido, naomais tolerado nem tolerável? Estava dive-Uo? 'Vv

nha o direito de obrigá-la, pava vespivav, q«e oinalasse?

Sabia, Estava ali o revólver. Oavtvgadvv Wla,Mais hora menos hora, mais dia menos dia, maismês menos mès — estava carregado — eta wmpunharia o rovolver. Que èle já devevla ter usa-do contra si. ^ra liberá-la. Que ela acabavt*usando contra èle, para libertar-se, E _«__«. de-pois. (Seiia justo?)

Tomou do revólver. Os passos chegavam, \porta se abriu. Foram dois dtspavos.

— Fuja, Doutor!

Doutor, èle? Nem tevuduara o Cinasío...Fugiv. como? ftie nunca tuglra,*.

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Em Portugal, comemorou-se o centenário daabolição da pena de morte — uma pena que, mes-mo abolida, continua a ser aplicada intensamente,a granel mesmo, nas cinco partidas do mundo. Ogoverno português assinalou a data emitindo umselo postal com o mandamento "Não matarás", tra-duzido para o latim, língua por sua vez eletrocuta-da nos currículos escolares: "Non oceides.'

Esse mandamento e seu contrário, das tábuasdo Homem, coexistem de maneira tão perfeita quenão seria surrealista comemorar-se, simultânea-mente, mais um milenário da pena de morte, comexecuções em massa. Pois não é o que se está fa-zendo na Ásia, na África, em nome de altos prin*cípios idealísticos, em nome da Vida?

O chefe de Polícia de Saigon, esse, faz quês-tão de celebrar individualmente o perene amver*sário da imortal pena de morte. Levam-lhe um pri-sioneiro de mãos atadas às costas? Ele saca do pau-de-fogo, e liquida-o com um tiro no crânio. Tem ocuidado prévio de cercar-se de fotógrafos interna-cionais, para que a comemoração seja testemunha-da e divulgada no mundo inteiro. De ordinário, o.que a fotografia registra em cerimônias oficiais éa ilustríssima autoridade, de cócoras, no ato, plan-tar um pé de acácia, no Dia da Arvore; ou sorri-dental, cortando a fita verde-amarela na inaugu-ração de um viaduto quase concluído. O chefe deSaigon preferiu mostrar-se matando à queima-rou-pa um homem indefeso.

Não se veja na cena um bandido praticandoação anti-social. Trata-se de um senhor investidode função pública, responsável justamente pela se-gurança e vida do próximo. Se fulminou um homem,é porque, em sua consciência de guardião da lei,tinha presente a vigência infindável da pena demorte, e sua louvável aplicação no caso, a título(é claro) comemorativo. Pois havendo tantos car-rasços treinados e em exercício, no momento, cum*prindo o antimandamento de matar, por que mo-tivo iria o chefe incumbir-sé pessoalmente de umaexecução, a não ser em caráter festivo, com foto-grafos e, talvez, banda de música?

Não sei se as festas da abolição da pena demorte, em Portugal, tiveram música. Sei que Mi-guel Torga, poeta e médico, foi chamado a falarde público, e assim falou:

"Celebrar -o acontecimento é homenagearno presente uma grandeza de alma, um apogeu po-lítico, uma clarividência legislativa do passado, e,ao mesmo tempo, fazer um apelo à consciência uni-versai, nesta hora lúgubre em que nem só por cri-mes reais há ekecuções nos visíveis ou invisíveispatíbulos do mundo. Nesta maldita hora de camposde concentração, de câmaras-de-gá., de bombasatômicas, de guerras sinistras, de massacres expe-ditivos. Apelo ao respeito devido à nossa já drama-tica condição de mortais. A tragédia do homem, ca-dáver adiado, como lhe chamou Fernando Pessoa,não necessita de um remate extemporâneo no pai-co. É tensa bastante para dispensar um fim artifi*ciai, gisado por magarefes, megalômanos, potenta-dos, racismos e ortodoxias. Por isso, humanos quesomos, exigimos de forma inequívoca que seja dadoa todos os povos um código de humanidade. Umcódigo que garanta a cada cidadão o direito demorrer a sua própria morte."

Duas leis em antagonismo, duas visões do mun-do, qual prevalecerá? Embora traduzida para vá-rias línguas, como o foi a palavra de Torga, não alera o chefe de Polícia de Saigon, — um funcio-nário da morte, como outros.

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SEGUNDO CADERNO — CORREIO DA MANHA. — 21 DE FEVEREIRO DE 19fl8-.---.-PAG a

MUSICA POPULAR

MAURO IVAN

TEATRO

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_i»—B_»—^l^^H _¦¦:: .<- :«_»iKelly no carnaval

JiLyNIvíIi A.L «í« «wi&fl <> òom rfisro

A gravaolú so v5vo do Baile de Ga-U íw T*M.tivi Municipal deu bons resul-VAò.ií -)<síe Èfisea que transmite comtüfãSâsàe o elrms às festa, pecando —js»Mò, tpesar de todo — no repertórioe tis~ mesmo rnsis por culpa da ori-ícus-Jj.- .ii «arçoestri* do que da produ-e„ _ _">

A aCrnsçÜo dos instrumentos c así'*.;.vif àe ritmo ajudam a criar o cli-:vjí e o èSsoo, Mesmo sendo de carnaval— po:f geralmente nesta época impin-Rifla ki pfib&eo coisas da pior qualida-òí — t fíífo com boa técnica e conse-goe bons resoltadcs.

XSm disso àt carnaval que podes-ís* ovròdo CHBa satisfação e talvez comexaffci aw-itif-i* P*ra os que lá estavame çmesvcsm alegres momentos no maior>.ií';e de otratval do Rio.

O w^rtÀrio se bem que tenha ai-

jtoca peosâos -mostra também boas mú-».-i* oor.1.1 Cit_l* Maravilhosa,, Misca-r» Xetr», A Ba»_, J-at-ãmelr*, Jora AC_ir», Vem* Cberaade A Madrurada,O Twa Ca.bíi* Ni* Ner» e As Fastori-ntas,

BAII_ DE GALA —TEATRO MU-NTCTPAL DO RIO DE JANEIRO —

GRAVADO AO VIVO — SIDERAL —

BÓ__S_? — LP 40.S7S — tem nojau iai.i A: . _»M»de Iustramentos —Oliii*i'í JitaMTilbiM» — marcha de An-dr*. T_>o — Miseara Negra — marchamtaebo de El Kéti e Pereira Mattos;CijiiliN*4*f«to» IMè-lí — r.-iarcha de Da-víd Nasser e Jofio Roberto Kelly — AB__ — jaaN-ha áe Chico Buarque deHí.2a*>i«.: Ltií_ M«w*r»»ia — marchaáe Daviá Iv*sser e JoSo Roberto Kelly

"Va-t-tfa lê-Ie-If — marcha de JoãoRoberto Kfciij" — Bteno Carpinteiro •—r.-,tr.->.» cie Brasinha e Denis Lobo —

Mle-.W — march» de Osvaldo Nunese CftSso Catstro; Jantineira — marcha deBenedito L*ce;rds e Humberto Porto —MwsbíI* ETn ijirftrv — marcha de Jara-t«3» * \^v-íir,íe Paiva — Jora A Chave

»ar.-iji de JoSo Roberto Kelly e J.

No bale B esiScR Demonstraçüo DeKltsc» — S^-odíáe — samba de BenilS_íoí e Rív.1 San-.paJo; Demonstrarão

De Ritmo — Poutponrrl De Sambas —Vem Chegando A Madrugada — samba

Noel Rosa de Oliveira e Zuzuca —Oba — samba de Osvaldo Nunes — Vol-ta Maria — samba de David Raw;Pontpourri De Marchas — Pó De Mico

marcha de Dora Lopes, RenatoAraújo e Nilo Viana — Linda Morena

marcha de Lamartine Babo — OTen Cabelo Não Nega — marcha deLamartine Babo e Irmãos Valença —As Pastorinhas — marcha-rancho deCarlos Braga e Noel Rosa.

Roberto e Claudette

A chegada de Roberto Carlos ain-da merece algumas linhas, principal-mente pelo susto que o cantor levouao desembarcar em São Paulo e cons-tatar a fúria de cerca de quatromil — sem exageros — moças e ra-

pazes invadindo a pista para tocá-lo.Para se ter uma idéia da violên-

cia com que atacaram Roberto Carlosna ânsia de chegar perto do seu rei,basta contar o triste fim que levaramseus óculos: quando chegou no car-ro em que conseguiu deixar o aero-

porto, os óculos estavam simplesmen-te sem as lentes escuras.

Quando soube que preparavamuma recepção na casa de Vanderléa,Roberto, cansado, só pôde dizer:

— Vou dormir até depois de amanhã.Apesar de tudo, da manifestação

ter superado qualquer espectativa,mesmo do empresário, Roberto que iasair num carro do Corpo de Bombei-ros quando viu estava no seu carroe comentou: •— esta chegada foi me-lhor que o prêmio de Sam Remo.

Claudete Soares, que está prepa-rando um LP que parece pintar comode muita boa qualidade, dá uma amos-tra do que êle terá com um compac-to simples em que canta duas boas —como sempre — composições de ChicoBuarque de Holanda.

Na lado A está Bandolim e noB Januárla..

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A Vi

,\

FLAGRANTES

O promotor premiadoPf<x scíc íonelftáas e está acondicionado em 28

caixote .> 3PM õs UNE, encaminhado ao promotorJc.À.-'. Vieira do Nascimento, possivelmente a bordo de•.*.-.•.•. dsqwêics csainhòes enormes de empresas de mu-di*.-.,-*s. tripulado por meia dúzia de lusitanos troncudosc V.vcwv-.-.áos, O pobre promotor, aliás, já pode can-ce.U: o se.: programa de leituras para os próximos

•òí ar..is. NSo terá tempo nem mesmo para passar

i. 7.

UJVIA espécie de pausa

Domingo que passou, foi o último dia de nada menosde cinco espetáculos em cartaz e na segunda de maisoutro. Se bem que se prenunciem outras atrações, o queváinos ter no duro é uma espécie de pausa para o cama-vai carioca tomar conta da cidade, a maior bilheteria detodos os tempos e latitudes.

No domingo, ainda puderam ser vistas as peças IssoDevia Ser Proibido, de Braulio Pedroso e Walmor Chagas,um dlvertlssement que permitia dois shows de vlrtuosis-mo interpretativo de Cacilda Becker e Walmor Chagas,no Teatro Copacabana, que ficará fechado até a estréiade seu novo hlt a comédia de Barillet e Grédy, QuarentaQuilates, que vai reunir Cleyde Yaconis e Henriette Mo-rineau; O Sceundo Tiro, de Robert Thomas, comédia po-licial menor e mediocrizada pela direção de Benedito Cor-si com Márcia de Windsor esperdiçando sua formosura eFábio Sabag num bom trabalho de composição, no Tea-tro Ginástico, mas não temos noticia do que irá para oseu palco: Dura Lex Sed Lex No Cabelo Só Gumex, deOduvaldo Vianna Filho, revista esotérica de parceria commais três e música de mais outros três, com uma direçãocarnavalesca baratinada de Gianni Ratto, inaugurando oTeatro do Autor Brasileiro, com multa gente de valor noelenco e rendimento, que é bom, nenhum; no Teatro Mesblaque em março vai continuar com outro lançamento do TAB,com a comedia de Antônio Bivar, O Começo é SempreDifícil, Vamos Começar outra Vez, que reconduz NormaBenguel ao palco e introduz Luis Jasmim; Quando as Má-quinas Param, de Plínio Marcps, com boas interpretaçõesde Miriam Mehler e Luiz Gustavo e também não sabe-mos o que vai ocupar o palco do Jovem: Navalha na Carne,de Plínio Marcos, que premiará Tônia Carrero, a melhorde 67, deixou o palco do Glauclo Gill, onde havia prosse-guido o sucesso começado no Maison de France e no palcodo Glaucio Gill, a 5 de março próximo, tem lançamentoSenhora na Boca do Lixo, de Jorge Andrade pela Com-panhia Eva Todor; e, ainda, em horário especial, despediu-se do palco do Teatro Jovemo espetáculo de Nelson Luna,Marilia FMa Mais Alto, com Marilia Batista e os 5 Criou-los, sem também novidade alguma para o horário de ex-ceção.

Em compensação, em temporada-relâmpago estreouno Teatro Toneleros o Show do Crioulo Doido, com Sta-nislaw Ponte Preta (in persona) e mais o Quarteto em Cy,Oscar Castro Neves e Alegria com a direção de Alolsiode Oliveira; Jucá Chaves no seu 7.° mês de sucesso agorano Santa Rosa, e Nara Leão, em curta temporada noShow Tic-Tac, com Momento Quatro. \

. ' E o TUCA-SP (Tuca de São Paulo) estreará a 1.° demarço no Teatro João Caetano com o espetáculo O & A,para uma temporada prevista para 10 dias.

Ainda no dia 5 está marcada a estréia (além de Se-nhora na Boca do Lixo), de O Capeta de Caruaru, de Al-domar Conrado, na direção de Amir Haddad, no Teatro Na.cional de Comédia.

Na sexta desta semana, também, as bonecas param,despedindo-se com Ten» Bonecas na Folia, no Teatro Car-los Gomes, sábado já é carnaval e suas conseqüências.

Xjmj _ 131 \jD Lançamentos

PROSSEGUE pela Editora Vozes olançamento dos Cadernos Teilhard, sé-rie de ensaios publicados em peque-nos volumes, sobre aspectos essenciaisda obra teilhardiana. Os mais recentestomos são Teilhard, Testemunha ' doAmor, de Paul Chauchard (vol. 13, tra-dução de Frei Eliseu Lopes, O.P.) eTeilhard e Srl Auroblndo, de AndréMoriestier (vol. 16, tradução de Hamil-ton Francischetti). O primeiro é traba-lho analítico, insistindo sobre a unida-de entre espirito e matéria em Teilhardde Chardin; o segundo, comparativo,identificando aspectos do pensamentodo jesuíta francês ao de um famoso fi-lósofo hindu.

JOÃO Maurício Rugendas é nomegrato aos brasileiros como um dos pri-meiros europeus que tentou dar aomundo um retrato fiel de nossas coisas,usanças e paisagens. Seus desenhosconstituem um patrimônio, não só comodocumentação histórica mas tambémpela qualidade artística. Sua ViagemPitoresca Através do Brasil, surgida emParis em 1835, reaparece entre nós, emsexta edição, na tradução de SérgioMilliet, com as cem gravuras do origi-nal e mais dez inéditas. Lançamento daMartins.

EM sua série Atualidade, ZaharEditores apresentam, de Giles Radice,Socialismo Democrático, livro em queo autor, depois de descrever o amadu-recimento das idéias de justiça socialno século passado e mostrar as poste-riores divergências quanto à aplicaçãoprática dessas idéias, mostra o que éuma verdadeira social-democracia con-forme seus pontos de vista. Giles Radi-ce é líder sindical na Inglaterra, per-tencendo, também, ao "Royal Instituteof International Affairs" e ao ComitêExecutivo do Grupo dos Jovens Fabia-nos. Tradução de Marcos C. de Vicenzi.

NELSON Werneck Sodré, a propó-sito de O Ano Vermelho (A RevoluçãoRussa e seus reflexos no Brasil), deMoniz Bandeira, Clóvis Melo e A. T.Andrade, um dos mais recentes títulosda Civilização Brasileira: "O resultadocontido neste livro surpreende-me, pe-Ia riqueza informativa, què. correspon-de ao extraordinário esforço desenvol-

vido pelos autores. Trata-se, na verda-de, do maior acervo de dados já reu-nidos em livro, entre nós, a propósitodo assunto, com todas as suas Implica-ções que tornam este trabalho, daquipor diante, fonte obrigatória de estudo."

. A COLEÇÃO Jabuti, da Saraiva,que continuamente apresenta em edi-ções populares clássicos da literaturabrasileira, entrega outra ver. a públicoIracema, de José de Alencar. O famosopoema em prosa continua agradando aoleitor comum e ao crítico exigente, va-lendo ressaltar que entre seus primei-ros entusiastas está Machado de Assis,que profetizou inclusive a perenidadeda obra, pela beleza da composição « abrasilidade do tema.

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Várias

O GOVERNO brasileiro acaba decondecorar com a Ordem do Cruzeirodo Sul a escritora e tradutora Nera dePaula Cidade, por serviços prestadosao intercâmbio cultural entre o Brasile a Itália * NOVIDADE da Editora Paze Terra, na "Série Encontro e Diálogo":A Cidade do Homem (A Secularizaçãoe a Urbanização na Perspectiva Teoló-glea), de Harvey Cox, em tradução deJovelino Pereira Ramos e Myra Ramos.O autor é doutor em teologia pela Uni-versidade de Harvard * PARA os apre-ciadores de novelas policiais: A Mortede um Pnro-Sangue, de John Creassey,em tradução deLaura Costa (Edameris)<* SOB os auspícios da Imprensa Uni-versitária (da Universidade Federal dePernambuco) será .publicado, ainda és-te ano, volume contendo a obra com-pleta de Carlos Pena Filho. Para fazer olevantamento critico do poeta foramconvidados os escritores José Gonçalvesde Oliveira e Audálio Alves * A EDI-TORA Livros do Brasil, de Lisboa, jáestá preparando a edição portuguesado mais recente romance de Érico Ve-rissimo: O Prisioneiro.

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* LIVROS para a Rua Ministro VI-veiros de Castro, 41— apto. 201 —ZC-07. \'

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FORTUNA No Diva da Psicanálise (5)

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\*~-Hre cubos pt-.as histórias em quadrinhos dos jornais,pete digôrir s-cíe toneladas de íoioca subversiva é ta-rrí* >v.ie exis*e queimação de pestanas em tempo in-

to maior

Aquele sujeito da teve paulistana, chamado Sil-vio SJir.ro^ perto de ^uem o Chscrinha é um intelectual,-,-.7\v.v.ovf-.i hs tempos ur.i concurso para ver quem íi-.¦sv* mais tf~p>-> er.i baixo d'a£u&, Um japonês cha--.-.-.aio "Nii.r.0 Xí.:v.;s tomou a coisa a sério e começou

a treinar nos fundos de sua casa, dentro de uma bar-rica. Treinou tanto que ficou com idéia fixa de viverem baixo d'água, voltandq até o Japáo para disputarum campeonato mundial, onde rasgou o cartaz de vá-rios caçadores de pérolas, permanecendo mais de cin-co minutos dentro de sua barriquinha de estimação,sem respirar.

Livros técnicosJosé Guilherme Mendes está com uma peça na

gaveta chamada "A mais antiga profissão do mundoainda é um bom negócio desde que bem administra-da". A tradicional boêmia mineira está ficando cadavez mais saliente...

Ponto de vista

O rei Momo pernambucano, que fora derrubado,acaba de recuperar sua coroa. Conforme os leitores de-vem estar lembrados a acusação que pesava sobre orei deposto era sua tendência ao desmunhecamento,agravada nos últimos tempos. Os votantes que o reco-duziram ao poder, contudo, acharam que a circunstân-cia de o derrubado gostar de imitar Leny Eversong na-

da interferia com sua eficiência na gestão dos nego-cios carnavalescos. E devolveram a coroa ao MomoEversong.

*v'.YYYYwArtigo do dia

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Três frias:\

Uma das situações mais angustiantes que se podeimaginar é a do colunista sem notícias. Alguns che-gam até a ficar com urtíçária quando a maré vazanteos deixa na mão. Outros, porém, reagem, e desandama telefonar para Deus e todo mundo, na ânsia de safara onça. Outro dia um desses.colunistas em apuros te-lefonou para um experiente banqueiro, pedindo socor-ro. O suposto informante desculpou-se e comunicou queestava inteiramente fora do circuito, recém-chegado deum repouso de três dias, longe do asfalto. Como notas-se, porém, o desespero do colunista, sugeriu: •

"— Olhe, eu, como disse a você, nada sei. Masexistem três notas que você pode publicar tranqüila-mente, porque não estará faltando à verdade: "Algunscoronéis da linha-dura estiveram reunidos na noite deontem"; "A censura vai continuar ignorando aquiloque o ministro da Justiça diz aos artistas", e, pravariar, "Frank Sinatra só virá ao Brasil depois do car-naval".

Porta de entrada de um baile pré-carnavalesco.O sujeitinho se aproxima de um grego comum em-brulhinho na mão e segreda a clássica pergunta: "Vaiquerer, doutor?" O grego reconhece um camelô daPraça Maua e diz» meio irritado: "Mas até aqui vocême persegue! Não, não quero saber de perfume fran-cês!" Solicito, o camelô esclarece: "Não é perfume, não,doutor. No carnaval eu também trabalho com cheiri-nho-da-lóló."

,\ \* •' . \. •' 'Bafo explosivo

O Departamento de Trânsito vai lançar a opera-ção "Bafo da Onça", a fim de testar b hálito dos mo-toristas que costumam reabastecer o bucho com aque-Ia água que passarinho não bebe. Recomendamos aòsresponsáveis pelo teste que evitem fumar ou riscarfósforos ha área de pênalte de certos bafos mais car-regados, pois tem gente por aí que é capaz de fazero pessoal do comandante Franco virar personagem deanedota. Risear fósforo perto deles é a mesma coisaque riscar fósforo perto de tambor para ver se aindahá gasolina...

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6EGUND0 CADERNO — CORREIO DA MANHA — 21 DE FEVEREIRO DE 190B — VAQ I

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Vanessa Redgrave e Richard Harrls: Camelot, sem censo»l

e enxertos

Na Semana do Cinema Brasi-leiro realizada há cerca de dois mesesem Moscou, um dos filmes de curta-metragem íoi Uma Alegria Selvagem,dirigido por Jurandir Noronha e do-cumentando o vôo pioneiro de SantosDumont. Por designação das autori-dades soviéticas, uma tradutora acom-panhava a projeção. Ao atingir o tre-cho em que a narração menciona o fatode Santos Dumont ter sido o primeiroa voar no mais-pesado-que-o-ar, a tra-dutora interrompeu sua tarefa, decla-rando secamente: "a partir desse mo-mento, não mais será traduzido estefilme." A platéia, embora privada deentender o restante da narração, deveter compreendido as razões da inopina-da interrupção. Afinal de contas, hácinqüenta anos. que os russos vêmaprendendo que o avião foi inventadona Rússia, aliás como o rádio, o çine-ma, a televisão, o telefone, a geladei-ra, o; ferro-elétrico e a usurpação.

O episódio reflete uma das for-mas de censura, por supressão de texto.E os soviéticos conhecem e empregamtodas as outras. Sabem, por exemplo,utilizar a dublagem para deturpar ousubverter o conteúdo de um filme •— e •váíios de Frank Capra foram vitimasdesse processo em Moscou. O GalanteMr. Deeds e Do Mundo Nada se Levaforam assim transformados em libeloscontra a democracia americana. Não hámuita diferença entre a censura quesuprime e a censura que enxerta —embora a última, por violentar maisfundamente o autor, assuma um aspec-to iraudulento. No entanto, está namoda, especialmente no Brasilyondeas peças vão sendo enxertadas por uns,os filmes cortados por outros — sãotodos censores.

Nos recentes protestos conlra sCensura brasileira, o grupo diíilmico seenxertou no movimento teatral, exigiu-dc a liberação de filmes que não estãoproibidos e, naturalmente, se esque-cendo de pedir que fossem liberados osque a Censura realmente mantém sobinterdição — Mulher-Diabo (Oni Ba-ba), de Kaneto Shindo, Mulher-Inseto,de Shoei Imamura. recentemente LaChinoise, de Godard. Em vez de citarestes filmes, os diíümicos preferiramcitar Terra em Transe, que íoi liberadohá quase um ano e sem corte sequer,pára humilhação de seu realizador. Pro-testo ou promoção?

Mas não se esqueceram osir.esmos cinemanovistas de instigar aCensura contra Bergman e Antonioni— certamente por conSiderá-los incô-modos competidores. Será só cinismo?

E que será isto, por exemplo?Julgue-se esta declaração: "Ê bom quese diga que há uma confusão muitogrande em relação aos censores: elesnâo são policiais, mas pessoas com cur-sos especializados, alguns até com di-plomas universitários." Julgue-se seuautor: Luis Carlos Barreto, co-produ-tor de Terra em Transe. Com aquelaspalavras defendeu os censores em ma-teria publicada num matutino cariocasob o titulo "Censura Deve Ficar OndeEstá", há menos de um ano: em 27 deabril de 1967. Na época, era chefe daCensura o sr. Romero Lago. por coin-cidência. Hoje, o mesmo Luís CarlosBarreto quer reformar a Censura, sen- *do integrante de uma das comissõesinstituídas com este íim, após a greve,recente. Enquanto êle continua dançan-do, a Censura continua a mesma.

ROSITA THOMAS LOPES

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FUMO MACEDO SOARES

Os desastres de Musette

Musette é um* moça francesa que veiomorar no Brasil. Aqui íêz logo muitos amigos,graças ás suas inúmeras qualidades de espiritote a algumas físicas, t esportiva^ não fuma,bebe um copo de leite toda manhã, mora noLeblon mas nunca chega em casa às duas ho-ras da manhã (no seu fiar na Rüa Jerónimo ,Monteiro fica muito escandalizada com as mú-ças que o fazem).

O problema è que ela se mete numa sérieextraordinária de complicações, por que —hclas.' — não tem bom ouvido para línguas.Ela pensa que aprendeu a falar português, masé só impressão dela. Ela está sempre ouvindocoisas que não íoram ditas, e às vezes ficamuito vermelha quando alguém fala em pegaro CAN ou coisas no gênero.

Um dia o pessoal estava todo reunido noPouso do Chico-Rei, em Ouro Preto, e Musettelinha ido para o seu quarto bbtar em ordem asíoupinhas, enquanto Sérgio Tapajós divertiaos hóspedes na sala com sua verve habitual.De repente ela desce as escadas, desgrenhadae de camisola, gritando:

Um bezerro! Um bezerro!Kouve pânico geral. No mínimo a casa

estava sendo invadida por um batalhão debois e vacas! A coisa ficou mais estranha ain-da quando Musette disse que havia "um bezerrovoando no meu quarto". Todo o time subiu pa-ra o tal quarto, armado de vassouras e facõesce cozinha. Chegando lá, encontraram a causado alarma: um bezouro.

Outra vez foi na casa de campo de umasenhora muito católica, em,- Corroas, que além'^tie receber o pessoal recebia muita gente im-portante da Igreja. O problema é que a turmaíc andava de calção o dia inteiro, as meninascom biquínis estranguladíssimos, e cada vezque um padre era anunciado havia uma de-bandada geral

"para pôr um pouco de roupa.

Um dia estavam todos conversando em trajede banho quando chega a tal senhora:

O bispo! O bispo está ai! ,Houve um corre-corre danado. Cada qual

íoi para o seu lado mudar de roupa. Menos Mu-sette. Musette entendeu que havia um "bicho emalgum lugar, .e começou a procurar debaixo dosmóveis e cadeiras para ver se o achava. Quan-do os hóspedes voltaram, multo respeitàvelmen-te vestidos, viram o enorme derricre* do bispoajoelhado procurando debaixo do divan, e' ooerricre menor de biquíni de Musette. que lheexplicava:

II y a um bicho ici, Monsieur L'Evèquc.

A Funny Thing Happened

Para quem ainda não foi ver Um Escratodas .Arábias em Roma (A Funny Thing Hapen-ned on the Way to the Fórum) podemos dar agarantia - POP de boa qualidade, genial, sansreproche.. etc. etc. O jiriico problema é que: 1)da maneira que é apresentado, diticÜmente ai-guém sabe que o filme é de Richard Lester, omesmo que fèz aqueles excelentes filmes com osBeatles, e 2) é uma dificuldade deduzir que•'Uma coisa Engraçada Aconteceu no Caminhodo Fórum" pode dar Um Escrauo das Arábias,etc. Por que não fazer dos títulos uma traduçãoi-.'ais literal do que «eram originalmente em in-g'.ès ou outra língua?

Los formas Del Fuego

Segundo Carmem da Silva, o último livrode Júlio Cortàzar tem esse.titulo e é uma dasmelhores coisa» que o dito já produziu. Em

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Bue'nos Aires parece que está até difícil de en*contrar. No Rio, nem se fala.

Quem é Otinho?

Houve muita especulação em torno de quem-seria o nosso amigo Otto. O que acontece cque cada um tem que ter o seu: afinal, NelsonRodrigues tem o Otto Lara Rezende. E nóstemos o Otinho, que gosta muito de: creme.Com o tempo iremos dando novas pistas sobrea personalidade desse nosso Otto.

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Pensamento do dia"È o amor sexual o tipo gerador dc todo

outro amor. No amor e por êle buscamos per-petuar-nos, e só nos perpetuamos sobre a terracom a condição de morrer, de entregar a ou-tro nossa vida. Os mais humildes animaizinhos,cs viventes Ínfimos se multiplicam dividindo-se. partindo-se, deixando de ser o uno que an-tes eram."

(Miguel de Unamuno. Do Sentimento Tní-oico da Vida). ,

INFORMA

A moda de Al Capone

Segunda-feira, íoi a festa • Bon-nie + Clyde no Zum-Zum, oréa-nizada por Paulinho Soledade, querecebia, com chapéu preto, suspen-sórios e vários revólveres ameaça-dores. Vestidos^a caráter e anima-díssimos, Ana Maria e Cecil Thiré,Verinha Barreto Leite,, Pedrinho'de Moraes, Maria Gladys, MariseMiranda Freitas, Fausto TPolff, comuma palhêta autêntica, da época,elegantíssima; Carlos Eduardo Do-labela, Ana Maria Tornaghi, Iõni-ta, Jorginho Guinle, Scarlet, a mais

Bon-nie de todas; José Carlos Mar-

quês, Beatriz Miranda Jordão, Nena

Medicis, Marcos Vasconcelos, ra-

diante com seu M. G. espetacular;Luiz Eduardo Guinle. Verinhà e

Anacir Ferreira de Abreu e JoséRinaldi formavam o grupo mais

engraçado, de preto com gravatasbrancas. Miguel de Carvalho ia de

jmesa. em mesa saber se todos esta-

,vam apreciando seus "quitutes".

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VDelegação inglesa

Jacy Campos avisa-nos de Lon-

dresvque vai chegar para o carna-

vai com a'"delegaçã«a. inglesa deno-minada SU-jno-Lor.-ion, chefiada pe-lo ator de'cinema Gregor Howard

que tem enorme sucesso na Ingla-

terra. Agora está estrelando o íil-

me A Carga da Brigada Ligeira,

que terá na sua estréia a. presençada Rainha.' Os outros componentesda delegação são Srsannah York,

que vimos em O Homem-que não

rendeu sua alma, Julie Driscoll,a cantora de grande êxito na Euro-

pa, considerada, a mais sexy e quesó compra suas roupas no Marche

des puçes, e James Fox, o galã dePositiuame-nte Mülie.

Literatura feminina

Os -livros de maior sucesso devenda na França, no momento, são'os de Simone de Beauvoir: La fem.me rompue, Monoloque e Ldge dedtscrétton — Todos três tratam deangústia da mulher diante dos pro-,blemas da vida moderna. Beauvoirse aproxima assim de todas as mu-lheres com seus problemas e seusmedos.

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Cozinheiros

Recentes estatísticas nos EUAprovam que 68% dos maridos ame-ricanos gostam de cozinhar e prepa-ram eles mesmos as refeições íami-liares —- Mirem-se nesse exemplo,homens brasileiros. •— Afinal, porque não? Os melhores cozinheirosdo mundo, em todas as épocas nãoforam sempre do sexo masculino?

Hidratação

Nesta época de sol. praia e pas-seios de barco, é preciso cuidarmais do que nunca da pele. — To-dos os especialistas recomendamusar constantemente produtos hi- \dratantes, mesmo embaixo do ma-quillage.

Maquillage Y

A nova maquilagem inspira nojá famosíssimo filme Bonnie andCiyde é a coqueluche das mulhe-res na Europa e nos EUA. Os olhossão muito acentuados com eye-Iinerou marrom ou preto, mas não mab

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Helc-isa DobbeUa

em forma amendoada e sim bem-redonda. Os cüios postiços são in-dispensáveis e a novidade é, queusados também nas pálpebras in-íeriores, tornando assim o olharmisterioso. O fond de teint e o póae arroz são de tons pálidos e a bocamais vermelha que antes e comforma natural.

ModaVT .-*.'" .. -- AV . ¦

A grande moda na Europa, sempreinspirada nos anos 30, é dos stceotersou blusões, bem compridos, chegan-do abaixo dos quadris, i São usa-dos com calças compridas, com ma-xi-saias ou bermudas até os joelhos.Para quem sabe fazer tricô: os con-juntos de calça e stceater feitos emlã ou linha, conforme o clima, sãoa última sensação. Também muitocm voga esses mesmos stçeoters ou

blusões sem mangas e com gola altaou então com proíundo decote em V.

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Beatles ameaçados

O Moody Blues é o grupo maisaplaudido no momento na Ingla-terra. Cinco rapazes, bem vestidose limpos, revolucionam o país,- gra-vando discos com a Orquestra Filar-mônica de Londres. Os críticos mu-sicais da Europa são unânimes emdizer que a superioridade incontes-tável dos Beatles está seriamenteameaçada.

Nova Buate

Assim que acabar o carnaval, avida noturna carioca será novamen-te sacudida com a abertura do NewJirau. Bossas novíssimas em mate-ria de decoração, iluminação e som.As paredes serão todas dê espelhoscom projeções abstratas em "mag-

noscope". Calhas acústicas apertei-

coarão o som, e a decoração, feita

por José Carlos Marques e MarcosNoronha, é em estilo Art Noiiueou.'

..'•'•-Música para crianças

O conhecido compositor EdinoKrieger assumiu a direção do De-

partamento de Matérias Teórico-Musicais da Escolinha de RecreaçãoSócio-Cultural. Em março próximo,inicia, nessa Escola, o seu curso decomposição, harmonia e contra-ponto.

Bandeiras

Na bonita festa popular dasbslrjeiras pintadas pelos mais co-

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nhecidos pintores brasileiros, o pin-tor Nelson Lerner ficou táo euíóri-co com o sucesso da mostra, 'que

prendeu uma de suas bandeiras emvários balões de gás, e a íêz desa-parecer no espaço com vivos aplau-sos de' todos os presentes.

Quichies

Ontem, em Petrópolis, Isabele Luiz Roberto Rudge tinham open-liotisa para festejar o aniversário deBeto.

A Galeria Guignard convidapara a exposição 4 Jot-etis Grarado-ms, inaugurando, ao mesmo tempo,o Stnge Door, bar, restaurante e sa-lão de cha.

O Grupo 3. que já nos deuO triciclo, de Arrabal, e As Criadas,de Jean Genèt, está agora ensaiandoO Capeta de Caruaru, de Aldomar

Conrado, com direção de AmirHaddad.

Ontem, íeSta de inauguraçãodo Barroco, Club prit*é com disco-teca e antigüidades.

Cláudia Souza Campos ia-zendo sua brilhante estréia no jor-nalismo.

Eugênio Carlos dando cock-tail para um grupo de italianos re-cém-chegados para o carnaval.

Evinha e Paulinho Malzonlandaram circulando pelo Rio.

Heloísa Dolabella, descansan-do no verão, só recomeçará a pintardepois do carnaval.

Maria Elisa Ortemblad nãoconta a ninguém os seus planos deviagem para este ano — suspeiise.

Perguntinhas

— Por que quando tiraram os trl-lhos dos bondes da cidade esque-ceram alguns?

Não é estranho abrir concor-rêncla para a locação de loja desoiiuenirs no Santos Dumont c noGaleão.' quando o atual locatárioestá lá por força de contrato como Governo?

Todos os dias se abrem es-tradas no Brasil, mas e a conserva-ção das mesmas?

E quem é a moça que de tãoagiuda tem o apelido de Moto Con-ti mio?

Por que não taparam, umpouco, os buracos da cidade, ago-ra que estamos recebendo tanto»turistas?

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CAPITULO XXXV

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por H.H., o promotor, Sir W»lt«r Storm,levuiU-<e p»r» interrorá-li. H.n. conse-•min etrUbílecer qne nio hwl» nenhnm».ttnln-osldadt do morto, Avcry Hnme, paracom sem cliente, Jlminy Awwell, e, sim,para eom o primo diste. Ref Answell.Con*e«tilri Sir Walter Storm deetmlr a ar-•rnmentaçlo da defesat

—. Tentarei, doutor, tle me disse: "Ex-celente. JA está tudo arraigado. Cormmt--»me*tí «om «• nmahhl pel* manh* e o có**>vidarel a passar por nossa cnsa. Prometotjue èle nfio voltará, a incomodar-nos." •

Mary Hume talou com uma extraordi-níria intensidade, de modo que H. M. íêz

""uma pausa para que o dramatismo daque-Ias palavras penetrasse íundo no espiritodos jurados. Depois, repetiu-as pausada-mente. s

—• Contou-lhe o que significavam taispalavras ou como pretendia "ajustar con-tas" com o capltío Answell? ¦

Nfio. Eu perguntei mas papal nadadisse. A única coisa que me perguntou de-pois foi oride seria mais certo poder encon-trar Reg e eu respondi que no apartnmcn-to de .im. E papal disse: "Sim, foi o queeu pensei. Eu já lá esUvc.".

Um momento! Seu pai disse que jácstlvera no apartamento de James Answell?— H. M. ulteou a vor. •— Disse al&uinacoisa sobre ter surrlpiado n pistola automá-tica do capitfio Answell, do apattamento doprimo? ' \

O efeito da pergnnta foi cortado pelaInterrupçfio do juiz. _,

A testemunha já disse, Sir Henry,que nada mais ouvira.

H. M., visivelmente satisfeito, deu umapancadlnha na peruca, que lhe descalrd pa-r» teata. '

E entfio, — prosseguiu H. M.,.*-ert» cima disso tudo, o seu noivo tambémdéelde. repentinamente Ir a Ixmdres. E vo-

. çê tieou com medo que alguma coisa expio-

X. sim, quase ehlouquecl de mfcdo.—.' Foi por isso que mandou o bilhete

a í«u pn* ••*¦ sexta-feira à noite, depois dotelefonema? , \

), a-;Sim, foi.í*:__ «ste pôs-escrlto aqui: "CMldarA da--

"Çuáíè òútro assimto, nfto é verdade?."1 —• re-fere-», entfio, ao arrumo definitivo de con-tas côm o capitfio Answell?

— Sim, claro. ;• ( — Mais um pequeno ponto, —• conti-

nuou H.M., fungando longa e ruidosa-mente. *— Uma testemunha d>pos aqui sô-bre o modo uln tanto excêntrico como keupai se conduziu quando abriu essa carta nosábado de manhfi, à mesa do dos jejum. Ca-minhou até à janela e anunciou num tom,no que parece, um tanto sombrio, que oseu noivo,\?ames Answell, chegava a Lon-dres nesSe i_ia e r>rete*.d.a vê-lp. A tes-temunha disse: "Oh, entfio já nfio iremosao èussex, no fim dc conias" e "TereriwsA

_e o itonvidar para o jantnr" ou coisa _>a- ,reclda. Avory Hume respondeu que os ou-tros dois iriam ao Süssex como fora qom-binado è acrescentou: "Nfio o convidaremospara jantar nem para coisa nenhuma." —

H. M. deu umà palmada na mesa. —¦ MlsaHutnè, o qutí seu pai queria dizer com is-sb, entfio, é que nfio o convidaria para jan-tar, reduzindo -assim a permanência doacuSado cm casa para evitar o risco de osdois primos se encontrarem?

Sir Walter Storm saiu de sua imobill-dadç. .,

— Excelèntia, dovo protestar mais Umavez contra essa constante tentativa de in-terrogar as testemunhas sobre coisas que

Vias nio viram ou palavras que nfio Ouvi-Wm. sobretudo porque é sempre formuladado modo a orientar a resposta.

\\ ¦-Y-,< i i i i A-tlw

Não responda — disse o Julx Ran-kin à testemunha.

Depol» das desculpas rotineiras, em tomsartónlco, H.M. prosseguiu:

Em sua opinião, pelas coisas queouviu c pelas coisas que vin, aquilo que asenhorita acaba de nos contar não repro-duz realmente o que aconteceu na noite docrime? \ .

-i Sim.Tetia uma mulher a coragem de

confessar em público «quilo que acabou decontar-nos, a menos que acreditasse «bsc-lutamente na inocência daquele homem?—

H.M1 não esperou qualquer resposta esentou-se com uma.íôrça que estremeceutoda a bancada.

. . Fervilhavam .os murmúrios a nossa vol-ta e era fácil pèíceber qüe todos eles glrá- •vam em torno dá mesma coisa. Mary HU-me também o percebeu e permanecia de ,cabeça baixa. Mas uma vez por outra, er-gula os' olhos, rapidamente, na direção dobanco dos réus, enquanto o promotor-geralse preparava para dar inicio & repergunta,O rosto bonito da moça estava vermelho,mais realçado ainda pela severidade do lu«to. Por. quanto tempo agüentaria ela aindasua aütude de invulgar coragem e estolqls-mo. Mary Hume provocara sérios estragosnn argumentação do promotor; qualquerpessoa de bom senso dava-so agora tontado quo o depoimento aparentemente desas-Irado e Idiota de James Answell devia, afí-,nnt, ser a sólida verdade. E no júri predorminavam as pessoas de bom senso. Mas osmurmúrios não cessavam. Alguém, atrás denós, indagou queixosamente se não dariampublicidade às fotografias. Notei qt» o re-cinto reservado aos Jornalistas estava ago-ra vazio, embora não me recordasse de oster visto,preclprtarem-se para fora da sala.O assunto ia alimentar manchetes e urr.aboa tíose de especulação em todos os laresbritânicos.

Agarre-se bem — segredou Eyelyn.— que ai vem brasa. .

E Sir Walter Storm levantou-se. )Ninguém poderia exceder a simpatia e

consideração dos modos do promotor-gernl.Sua voz era terrivelmente persuaslva.

Acredite, Miss Hume, que aprecia-mos profundamente a sua sinceridade nes-to caso e respeitamos sua coragem ao ofe-recer-nos um qu>dro circunstancial bastan-to incomum. Ao mesmo tempo, nfio hesltduem posar, creio eu, para uma dúzia de ío-tos dessa natureza?

Onze. j\.Perdão, onze. — Fêz uma pausa, cò-

locando vários papéis em ordem «obre amesa. —• Todas essas _oisas sobre que de-pós, Miss Hume... presumo que tinha co-nheclmento delas na altura em que o cri-me foi cometido, nfio é verdade?

Sim. '\—• Crejo que afirmou também que, «o

saber da morte de seu pai, partiu imedia-talnente do Sussex e chegou a sua casa nes-sa mesma noite, nfio foi? >i' ¦

Exato. ,.,/'; l ';

Multo, bem — sublinhou * pro»*-tor, pondo mais um documento em ordem.— Contudo, nfio mencionou à policia, en-tfio ou em qualquer outra oportunidade, asextraordinárias circunstâncias mencionadasem seu depoimento de hoje.

— Nfio. \Mencionou-as a. qualquer outra pes-

soa? '. / ' \\\

Somente, a Sir Merrlvale — respon^deu Mary, indicando H.M. com um gcStode cabeça. '¦ , Y

Ter-se-á dado contn, Miss Hume,de que se tivesse prestado essas informa-ções à policia e demon_trado que o capitãoAnswell tentara exercer chantagem sôbrna senhorita e seu pai, nfio teria sido neces-sário trazer essa foto ao tribunal? Ou <&

' pôr-se a um interrogatório tão humilhantequanto este deve ser? ".S. ' •!

Sim, eu sáb.a isso.Ah, então sabia? -- perguntoUv Sir

Walter, com repentina ,v¦;,.

(CONTINUA)

-\'-!v.

-S-° CiuWuo CORREIO PA MANHA, ^via-^òn, 21. Ow «vvvwtw. <it$ ',m

TELEVISÃO «AÍiíWrtfcte ******M.» ( i) Uni Dum t»i uiiAumi Instru.., "VO 40 VIVO)•-"rJVCJ) Unsoiihúi Animado*: <»'i|m.W

I ») O VlgUanH HxhíuvUíIu; iKU.mo)

13,00 (i) Pwiwm-, <i, rirlaiu iCwu «,participação doa velhinho. Bi.Xllllo» (no vivo)

( 4) Show Ua ÇiiUtita: (J«ni*llm.TO, variado c\>m «uu«\UU»)( ») 'oniiil Um Tardo; i'l'«;«juiiu-

IIM11U)

H.Sú ( d) No Kelno dl Muaku; (Inl^utu EUucaUvoK30 ( 4) Stulo dua Dum»; (Tilmo « xoirroduuniaUo)

( 0) Boa Tarde,• (Feminino. SUUxa-tivo)13,15 ( II Capitão Furacão: (Com apre-wntaçno to vivo. Filmo: síiu!

do Cavalo Branco13.45 ( !)) Clublnho Ua Tia AríeteKi.iW ( fl) Barra limpa: (Musical)Hi.10 ( 31 Coiiiaiulaiuo Radio: <*> vivo.16.20 ( 9) Çlose-Up16,30 ( 8) Comédia; (Kilmt)( 9) Aula de Inata16.55 (Kl) Putiulheiroa do CX!»lc. i Filmo17.00 ( 21 Desenhos

| 8) Circo por toda Pane; (Filmei( 9) Poder Jovem

17,25 (13) Cavaleiros Uo Rei Arthur;i Seriado)

17,30 ( 2) Batalho. Naval Sxccluor: (aovivo)( 6) Águia Branco: (Filmo)

17,47 (13) Pullnian Júnior: (Sitio do Bi-im-Pmu)

17,50 ( 4) Filme: Super-Honicm18,00 ( 6) A Estréia 4 o Limito; (Progra.ma Iuíanül, com a participa

Cão Uo Auditório)( 9) Tardo Ue Cinema

18,05 ( 2) Filmo Ue Comédia*18,30 ( 2) Jornal Feminino

í 4) Filme: Os Três Patetas( 6) Cineminha: (Filmo)

18.39 (13) Hoje, tem Agnaldo18,45 ( 2) Novela: Sublime Amor18,50 ( 4) 004-Longras: (Consultório Sen-

Umental)19,00 ( 4) Novela: o Santo Mestiço

( 8) Novela: O 10.» Mandamento19,20 ( 2) Novela: Redenção: (VT)19,30 ( 8) Novela: Balada do Amor sem

Deus(13) Telejoraal

19,35 ( 4) Jornal Ua Globo: (Jornalísticocom iiiioriu içao em primeiramão — Apresentação de H.Oomes c L. Jatobá)

I9,4õ ( 2) Novela: Os Fantoches19,50 ( 9) Telesporte19,55 (13) Carnaval sa20,00 ( 4) Discoteca Uo Chacrinha (Musi-

cal variado ao vivo)( 8) O Seu Repórter Ssso: (Jornal

falaUo com üouujo. Theodoioj( 9) Jornal Uas 3

20,15 ( 2) Luta-Llvre( 8) Show Uo Golias: Humorístico

com RonalU Goliaa)20.20 ( 9) O Som da Música21.00 ( 9) Show de Cinema: (Rota 6ü)21,15 ( 4) Novela: Sangue e Areia

( 8) Festival da Música Italiana21,30 ( 2) Novela: O Tempo e o Vento21,45 ( 4) Novela: O Homem Proibido.

(13) Com Exclusividade22,00 ( 2) Filme: O Falcão

( 9) Jornal Ue Vanguarda22.07 (13) Big Valle.v: (.Filme)22,15 ( 4) Jornal de Verdade: (Joru.dis-

tico Informativo)( 6) Novela: Os Rebeldes

22.30 ( 4) Sessão das Dez: (Filme a serProgramado)

•*v*>x 4n 1$**.; *•*»«», x*rt,

GolmwfQtfpü .Yk: ^(Yllm-

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íflo df Our<>S\t*t JOS* _ (42-W92I _ Dafc-Jta Joe

Vatote«V-iVCX - (45-881S1 - Os XVis Mstftx^-

ÍOSs'OVI>OR.l..\K<-íO PO MMHtW

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POUVKKMA (2S-114SS - Oamaóa¦para, um Morto - (»s 14 — i« — '820 * 22 horasl

«VO IVn - (25-767<>V — o Vofoqueiro(*s H - 16 - 18 - 20 e 22 h*rw.'

FlamengoWTU'\'1-Vl \MV\«0 Í28-II07Í1 — On-

deroV jem SaoatoV>*1.1A • (42-07HS1 _ Omdere\> sem

SapatofAisswni' _ \x Çartoóas — (às 14 -

18 — 18 — 20 t 22 horas1»

Botafogo

ROVOWiO - (2(5-2250' Oosaíio aBala — (às 17 — 19 e 21 hor«s)

WKrVI-ROTMXXÍO (?e-H072^ — Ju-ventude e Ternura

WSM, - (Praia de Botaíogo) — SIfVradò

SCALA — (Prais de Botafogo-) — Jv-\-entiide e Ternura

<:i'.\\'AB\R\ (26-93391 Sabor *»IVx-ado - (às 17.30 — 19,10 e 20,50horas)

orKRA _ (46-7218) — Dakota Joe\'t:\t:ir.A -- i26-5S4Ji — Cmeaíxj fwyajx;

_ (Ss 14 — 16,30 - 19 e 21 KMas)

U,.»> luxvaW,ARV-rxivcio cópXóaisasa

(Í7-2TO5\ Vertas to Sul.MASKV — Menino de Kngonho — (às

M — 16 — 18 — 20 e 22 heras'»MYOR\T>V .. (27-2936) — xjuonxlo duas

Mulheres PecamfeS«Vt-OOi?XCAlB«fA — (.27 -2S361

OaVota Jc*f\RVVO-OOr\OV«V\A — x27-2S?6%

Oindewlo sem SapatoOOVnOR-OOPVCVBASA — (5?-7fl6n

A Nova Oinderela — ias 14 — 1« -18 — 20 e 22 hxTOs!

v'OP».C\rV\N\ - (57-51341 O Teçeoi-ro Tiro — (às 14 — 16 — 18 - • 20 e22 horas-)

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S/»rt (>i«í<>rrt«>

n.üMlVRVRE — 128-1404) — Terra Sei-vii»'t'm . Noltei, de l**nlro — (às 17r 2(1,50 horas 1

\*7».l, (48-Hflíii _ perpétuo Contrao KnC|iiiidvfto d» Morle — làs 17 —18,40 r Sfi.jo horas)

>uhúrhiosA»»T-r*j.Acro MíiKn - F*rl«i no

SulAWr-fAliACIO MADUREIRA — Riacho

do SunnurAl.PA — 12('-R21M — V* oom DeUb,

(írlncoK\CmVCA - O Rei do CrimeRftVVi-MfclIx-R - CÍP-12J5) — Dakota

CA CHAMAI (49-8401) — As de Espa»ds em OporaoRo oontra K-apionagem

(As 17 _ li e 21 horaslt vTx ARA». - (Bento Ribeiro) — Os

Óoll Mfiflopns. \rrto —tAWPO «xRAVDK — (CUR-828) - Em

Buiva do ToKOiiroCOIMBRA — (Ricardo de Albuquerque)

_ 100.000 TV>l«res para Rlngox'xM,í*.R»' — 129-8153) — Pum... Pum...

Voof. Esta Morto — (às 14 — 15,<0 —17.40 — 19,30 e 21.20 horasl

IxYftV.VHO r»K DKNTRO — (8M136) —Cornar, o Monstro Assassino — Tem-po de Massaoro

<;|AR'.C1 — ,Rooha Miranda) —i.X ATIAIAPE — Toi-menta no Rliurue —

A TransvindaKERftl&A — ((-ETÍ7L 9S-11R2) — Os

lNiix Mafiofios — (As 15 — 17 — 18e 21 horas)

1MPERATOR — (Meier) — O TerceiroTiro _ (As 18 — 17 — 19 e 21 ho-ras)

IR AJA _. (29-8330) — OperaçAo LadyCh«plin - A\'entnreiro de Glbraltar

(As 17,30 e 21 horas)LEOPOUDTNA — (Penha) — Uma Rosa

•paia Todos — psnatismo Macabro —(Ax 14.50 — 18.1S e 20,10 horas)18.50 e 20.0S horas)

MAm-RRlRA — (29-8733) — Fírias ncSul — (As 17 — 19 e 21 horas)

MAVA — (30-5038) — FxU Noite Encar-naroi no teu CadAver — (As 15 — 17

19 e 21 horas)MARAM — (CETEL 92-1889) —MASCOTE — (29-04111 — Al.ir«r e Ms-

tar — (As 14 — 16 — 18 — 20 e 22horas)

MATÍl.OK — (Banpu) _MFU.O — (Tenha Circular) — Juven-

tude e Temiimvrvs> ROVTTA _ (Padre Mifuel) —

Garota de Ipanema — (As ifl e 21horas)

TAlACtrt CAMPO GRANDE — A Da-ma de Beirute

TAl.Acro HlfilENOPOUS — AgenteV-Sí; fm Missiin TV^r-Ttirradn

P«.V,ACrO SANTA CR1I7, — DólaresMalditos

PALÁCIO VITORIA -- (48-1971) — OTerror da Mão Vermelha — SanloEníronta o Estrangulador de Mulhe-rex

PARA-TOPOS — (29-51911 — Esta NoiteEncarnarei no teu CadAver — (às 15

17 — 19 e 21 horas)PARAÍSO — (30-1060) — Juventude «

Ternura — West e SodaP' VRA — (30-1121) — Os Tiranos Tam-

>Om Amam — Via dos CeleradosPtlAR -- (Pilares) —PtF,OAr»F, — (29-6532) — Johnny TexasNErtlíVCIA — (29-8215) — Vá com

Deus, GrlnpoREt»: — (Anehieta) — Juventude e Ter-

Tnir-aRTO-PAI.ACF. — Dakota JoeKtOAX — (AholiçSo) — A Morte Es-

preita no Mar — Rajadas de Chum-ho

RUCHUEl.O — (49-S322) — O Magnifl-co Trafdo

REALENGO — (BNCM7Í) — A Lei doCfto — Esquina do Inferno

REAI, - A Lei do CAo - rerrtldas daNoite

RORARIO — rao-lBDfll — Juventude eTernura — West e Soda

«ANTA AI.ICE - (30.00031 — O Enga-no — (As 14,60 — 16,30 — 10,10 —19,30 e 21,30 horasl

SAO rnANCIlCO — (Rocht Mlrancl.0Os Dois Mafloxos

SAO PRDIIO — (30-4181) — V* eomDeus, Gringo

TiniRICA — (Jacarepaguá) — Kl Jus-tlcern — (As 17,30 - 19,10 e 20,50horasl

TRINDADE — (40-3838) — Terra semDeus — Santo Enfrenta o Estrangu-l.iilor de Mulheres

TODOS ON SANTOS — (40-0300) — OGrande Assalto — Eu Amo, TuAmas

VA7. 1,0110 — (29-9108) — Uma Rosapara Todos — Nívoos do Terror —(As 17,30 • 21 horasl

VISTA AI.ERIIE — Mosqueteiros doMal — Passagem para o Futuro

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21 áe fevereiro de 1968

CASNEIRO (21 de mar-

ço & Í0 de abrü) — Pe-riodo favorável ao d-senvol-vimento, haimonlzacão eíortaleciinento de váriaspersonalidades que exigemdentro do seu "ego". Suacapacidade de trabalho é

grande; o importante é sá-ber aplicá-la.

TOÜSO (21 de abril a20 de maio) — Em alguns_*___entos, que-tões estra-

-nhas.à rotina diária pesamsôbre seus imbròs de ma-neira insuporíáveL Saibaesperar pelo momento se-guinte Uma atitude ami--ga, de cooperação, ajuda-rá nas relações sociais.

GÊMEOS .(21 de maio a21 de junho) — Não pre-judique ninguém nem pas-se por- cima dos direitosalheios. Seja cauteloso aotraçar diretrizes. Interro-gue, compare opiniões,CARANGUEJO (22 de ju-

nho a 22 de julho) — Nãoprecipite os acontecimen-tos y.0 terreno sentimental.A pessoa amada não lhe éindiferente^ mas não podetomar nenhuma atitude nomomento.

LEÃO (23 de julho a 23de agosto) — Situações emevolução. A i receptividadepara novas idéias pode não

. ser a mesma de outrora, eJ.você talvez encontre ai-

guns resmungadores con-tra os quais tenha que lu-

HORÓSCOPO «..:

!

tar. Mas saberá desvenci-lhar-se deles.

VIRGEM (24 de agostoa 22 de setembro) — Avariedade agrada, mas nemsempre é o que faz pro-gredir. Pode desorganizarum lar, um escritório.Seus esforços, orientadoscom segurjmça, poderãoconseguir niuito.

BALANÇAI? (23 de se-tembro. a 23,de outubro)— Conserve suais energias,reservandó-se para emba-tes futuros. Mostre maistato e seja mais diligente,mais trabalhador. Muito sepoderá conseguir atravésde um esforço constante.ESCORPIÃO (24 de outu-bro a 22 de novembro) —

Outras oportunidades decon_eguir boas vantagens.Ou ao menos poderá con-solidar sua posição, prepa-rando-se para obter a rea-lização completa de seussonhos.

SAGITÁRIO (23 de no-vembro a 21 de dezembro)— Dedique-se ao seu tra-balho corri todas as íôrças.Só assim obterá o progres-so que há muito vem ai-mejando. Trabalhe rápidomais eficientemente.

CAPRICÓRNIO (22 dedezembro a 20 de janeiro)— Preste atenção aos de-talhes de todos problemasque surgirem durante odecorrer cio dia de hoje;mais tarde observará queeles são de vital importân-cia para a realização deseus planos.

AQUÁRIO (21 de janei-ro a 19 de fevereiro) —

Sob a pressão de terceiros,

não tome deliberações

apressadas, pote <•'.« yv_í-rão prejWiu___ BtMita r.íü_starde. Ptee*ttf_-íe __'.r_viagens to&stss,

PEIXES (a. o. ffvo--.-:-ro a 20 _} ¦r.j-.-w.'1 — Xí-conheça o -\__\v *dh-k>;não seja <i_qu___ ^".:. re-conhecem r{__&3 o v_'..-rdo próprio tr*>A:i*s.\ pr.>-cure ajtváar « noe o cer-caiu. Cuidado _•_•,<, sus &'.:-

n-.ectaçS\\ s.'.-."-.fíiv<-*» r,-.e-lhor t dv.T.v.a raxl.V

¦ii mmtn n_ __iüf _.ri_. i ¦Irili ti am 1. iti iT>é ¦___!áiiiirii .ti

iwwwww ii ¦ iP-f M* - r*"»'T rwfi1*!*) ifM i'*ii ¦*.'•,"¦' *¦'*¦ * r-ar^ar --( -aç -r*-f T '-ríf- - »»-".""-.*¦"-• *».-ar-. *" -' *» -i' -".-.-; '/¦ ' / • '

a:

8 CORREIO DA MANHA, Quarta-feira, 21. do fevereiro de 1068

AUTOMOB1USMO SOCIAIS

i iI ..-;

2.° Caderno

PALAVRAS CRUZADAS

'Dez anos de produção

Aniversários i

/'. Desde a sua instalação em 1057 até 10Q7, 10 anos de

funcionamento, a indústria automobilística brasileira pro-dusiu 1.050.479 veículos — excluídos os tratores. No qua-tro abaixo, a produção por ano c tipos produzidos:

í '¦'

1957195819591960-1961

, 1MÍ.1983,1984196519661967

Total Geral

1•oao¦<

m11?J-ss

2.18911.96337.81854.97874.88786.024' 97.768'

103.415120.119132.027

721.188

1.6569,165

18.50824.44630.15335.45536.638

¦ 34.91735.25237.90938.361

302.460

¦3u

|8-

C A » I N D o X g

Médio* 1'rMdiw S.fctolâl

O !» 1 li III

Com»"* to Ctuauli HabtoUl

9.16414.27318.08319.51417.62122.24713.43211.853

9.49614.426

8.140

1-217\4.6847.900

1 9.57612.33918.93514.06714.67512.06517.06715.028

14.886 3.121' 18.00725.518 4.496 30.01435.013 3.340 38.35335.529 4.262 39.79125.935 2.943 38.87836.107 2.636 38.74320.366 2.485 22.85119.873 2.376 22.24919.982 2.671 22.65329.047 3.252 32.299

. 26.783 1.778 38.561

366750'

1.0451.101

630426552704

1.0351.080

158.249 127.553 269.039 33.360 322.399

498392557851514397753

1.6931.6021.7192.165

10.941

498 30.542658 60.983

1.307 96.1141.896 133.0411.615 145.584

927 191.1941.179 174.1912.245 183.7072.306 185.1872.784 224.5743.245 225.362

18.630 1.650.479

OBSERVAÇÃO: A F.N.M, retificou tua produção de chassis d* Ônibus, det«mbró/67, ite 83 unidades para 2G unidades. Retificamos uacumuladas..

Volkswagen terárecorde em 1968

': O diretor Carl H. Hahn. da Volkswagen da Alemã-nha, declarou em entrevista à imprensa que "1968 será omelhor ano da história daquela empresa". Disse que tan-

to produção quanto venda deverão se recorde, com1.650.000 unidades produtidas e um total de 8 bilhões decruzeiros novos de veículos vendidos.

O caiai Marques de OU»velra — Maria do Carmo SUvaMarques de OUvelra festejouo anlverairlo ae mm filha So»lang» Maria.

TH um ano, anteontem,'Andreia, filho do catai Antô-nio AuunçAo — Maria AguiarAssunção, e neta do cataiJayme AosuncAo, funcionáriodo Arsenal de Marinha do Riode Janeiro, e da ara. EunlceAssunção.

TH | anos ontem a srta.Cellna da Silveira Mira, funcio-nárla do CORREIO SA MA-NHA, sucursal de Niterói.

Faz anos hoje o prof.Jorge Marcial de Oliveira; daEscola Santos Dumont,

Faz aiiot amanh.1 u jorna»' lista Belfort de 'Oliveira, antigomilitante na imprensa cariocar membro da Ordem dos Ve»Jlios Jornalistas (OVJ).

NascimentosDENISE — O ex-secretário

de Finanças do Estalo do Rio,«r. Afonso Cláudio Aqulno deBarros, e tua esposa, advogadaBeglnn Cólia Cama ide Barros,cstSo parUcIpando o nascimen»to de Denlse.

Missas

, — Sábado, por alma do «en.José Caetano Costa Lemos, iserá rezada missa de terceiroaniversário de falecimento,, às

th SOmln, na Igreja Ia SantaCruz dos Militares,

— Na Igreja de Santa Rita,amanha, às Mi, aerà celebradamissa em louvor da padroeira.Depois do oficio, Imposição deinsígnias aos que desejarempertencer aquele sodallcto.

Casamentos //MÍRIAM — ELIAZIO — Na

Igreja do Coração de Jesus,casaram-se a srta. Míriam Fer»nandet Cardlano e o sr. EliazloAlves de Asila, ela filha do.casal Carlos. Pinto Cardlano— Zulmlra Fernandes Cardla»no, êle filho do casal AliploAlves, de A&sls — OsolindaAlves de Assis • "•¦

FestasO Pedra Negra Campo

Clube dedicar! programaçãorecreativo-carnavalesca a seussócios, de sábado a Urça-felra,com o conjunto de Garant.Lotação transportará os inte»restados, da esquina da BuaCamarlsta Méler-Dias da Cruz.até a agremiação, durantetoda a noite.

O Sampaio AUétlco Clubefesteja hoje seu aniversário. Asllh 30 min, coquetel à lm»prensa e aos sócios, paraapresentação da decoração decarnaval. ." — O Clube Vila da Feira eTerras de Santa Maria, com aOrquestra Todos por Um, pro-grama bailes noturnos e inían-to- Juvenis, em seu ginásio.

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==Í27 M2T"29 F"

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^SSSSSSSSSSÍSSSSSSSSSSmi , *•

Gasolina: BR gastou6,6 bilhões de litros Penha terá

seu carnavalSegundo o Conselho Nacional de Petróleo, São Paulo

foi em 1966 o Estado que mas gasolina consumiu no Pais,com 2,5 bilhões de litros, correspondentes a 36% do totalbrasileiro. A Guanabara vem em 2.° lugar. A média de

consumo de gasolina por veiculo, cm 1964, foi de 3.404litros contra 2.500 em 1966. A trota nacional, porém, su-*biu de 1.784.389 para 2.235.972 veículos.

Carbonizadodentro do

psicodéjjico Fusca: Magê

Energia elétricaA indústria nacional de autoveículos consumiu 1966, a indústria nacional de autoveieulos consumiu

*

203.186.599 quilowatts/hora nos três primeiros trimestresdo ano passado. Por essa energia elétrica, a indústria na-cional de autoveieulos pagou.NCrS-11.360.914,30. situan-'do-se em Cr$ 56 o preço unitário do KWH."; Em confronto com.igual período de 1966, o setor con-sumiu menos energia, mas despendeu importância maiselevada. Efetivamente, nos primeiros três trimestres de

223.096.917 KWH, ou seja. mais 19.910.318 KWH que nomencionado periodo de 1967. Pelos 223 milhões do quilo-watts/hora consumidos em 1966, o setor pagou NCr$ ....10.855.269.00, o que demonstra que a indústria de auto-veículos absorveu, em 1966. mais energia e pagou menos,

pois o preço unitário de KWH em 66 situara-se em Cr$ 48.

R. C. BONFIM .

AEROWILLYS DKW-VEMAG

AEBO WIIAY8 — Compro,mesmo precisando conserto.Pago hoje e mana casa a dl-nheiro. Tel.: 29-1738. IVAN.

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POLÍCIA vê hojeFURTO DE MILHÕESí)OS ENSACADORES

< Inquérito Criminal contra os responsáveis • pelodesvio de NCr§ 40.537,43 no Sindicato dos Carregado-res e Ensacadores de Café será aberto nas próximashoras pelo delegado José Gomes Sobrinho, titular da1.* Delegacia Distrital, baseado em autos do InquéritoAdministrativo ontem examinados em AssembléiaGeral Extraordinária da Classe em duas convocações,respectivamente às 17 e 18 horas.

A classe discutiu e de-liberou, também, em es-

, crutlnio secreto, aceitar queos associados Benedito Ma-nuél e Ari Costa devol-vam as quantias de que seapoderaram, devendo, en-tretanto, como os demaisimplicados, após decisão daJustiça, cassar-lhes os man-datos de fiscais e suas ma-trículas no Sindicato, im-pedindo-os "de lidarem ja-mais com nosso dinheiro".

PENHORA

Ao qup tudo indica, osresponsáveis paio desfal-que dos milhões no Sindi-

• cato dos Carregadores eEnsacadores de Café —que administraram a en-

t tidade nos períodos de ?.3de agosto de 1962 a 23 deagosto de 19C4 e 23 deagosto de 1966 a 22 de fe-vérelro de 1967 -f lerdoseus bens penhorados i;elaJustiça, tão logo o Dele-gado da 1.* Delegacia Dis-trital inicie o InquéritoCriminal, cujos autos re-ceberá hoje do represei-.-tante da Classe, sr. JoãoRaimundo Barbosa Sobri-nho. Il

A possibilidade de prisãonão está afastada — in-formou-se — pois aígunsfugirão ao saber qüe te-rão contas a ajustar coma lei.

À Assembléia de ontemcompareceram, além dopresidente do SCEC, o 1.°secretário, Quintino José

% - :>. V • iFerreira e o presidente doComissão de Inquérito Ad-ministrativo, José Gonçal-ves de Oliveira. As acusa-ções foram feitas de acòr-do com o artigo 26 letra"a" dos Estatutos sindi-cais "por ía,lta cometidacontra a Entidade, de acôr-, ,do: com a decisão da As-sembléia realizada em 26de janeiro de 1968".

MEDO

Os acusados mostrarammedo quanto às puniçõese da /imprensa que lhespublicou os nomes. Emmeio às discussões o sr.José Gonçalves de Olivei-ra lembrou-lhes que na 1.*Delegacia Distrital já cor-re, normalmente, desde ou-rubro de 1967. InquéritoCriminal contra BeneditoCorrêa da Silva e AntônioeTixeira, responsáveis peloprimeiro estouro no valerde, NCrS 3.196.98, nos co-íres -de Acidentes do Tra-balho. ;'

São os seguintes osacusados pelo estouro deNCr$ 40.537.43 que serãoindiciados nas próximoshoras em Inquérito Cri-minai: Raul Pereira. BraíTargino Ferreira, Luiz JoãoXavier, José Correia daSilva, Francisco José daSilva, Ari Costa, Benetíi-to Manoel, Benedito Tava-res, Benedito Correia daSilva, Arlindo Soares Du-arte e Valdemiro Nunes.

VOLKSWAGEN — Compro,mesmo precisando conserto.Paro hoje 'em sua casa a di-nheiro. Ttí.t 5J9-1TS8. IVAN.

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Queimada vivapor deserdaros parentes

CIDADE DO MÉXICO —(AP-CM) — Unia mulherde 78 anos de idade foiamarrada a uma árvore equeimada viva. "possível-mente por parentes -a. quemdeserdou em seu testaraeh-tó", dh a policia.

Uma testemunha disseque Maria Sancher. Bnu-tista foi encontrada por,sua sobrinha Victoria Cam-pos. Estava inteiramentequeimada, mas ainda vi-via. A vitima faleceu oitohoras mais tarde. • .

A sobrinha dá* morta iiirformou que sua tia foraamarrada a uma árvore, nopátio da casa, com lenhaamontoada aos pés.

A policia está procuran-do um sobrinho c dois pri-n\os que foram -vistos naresidência da vitimai.

Pequeri quersua. rodoviapavimentada

Ò prefeito da cidade mi-nelra de Pequeri, sr. JúlioVani. disse ontem que aprincipal meta do'seu pro-grama de realizações è aobtenção do asfaltamentoda rodovia que liga o mu-nictpio à-cidade de Serra-ria.--possiftmta.ndo o escoa-mento para òs centros con-sumidores da crescente pro-ducào local de laticínios,leite e outros produtos. ÒIpi-efeiio Júlio Vani infor-mou que'"j,a

•pavimentação

. dafiesjradá. é^es?c,,(:'al aodesenvolvimento da região,cujo sujçto de.progresso sereflete- no „ seu programaadministrativo de; pavimen-taçfiô, das

'rua?, assistência

médica^ escolas e energiaelétrica., O-prefeito JúlioVani vein trabalhando nosentido de melhorar a ar-reeadnçSo municipal comò apoio daCàni^r»!de Ve-rcadores, bem como paraobter maior participaçãodo governo de Minas napromoção dó progresso lo-cal, -beneficiando inclusivecidades, ctrainyiíinhas, en-tjreías quais Mar de Espa-

,- .nha* • '"

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MULHERES LEVARAMCHOFER PARA ^ERROUBADO NA FAVEi

Um motorista de taxi prendeu, na madrugadade ontem, duas mundanas que o haviam atraído paraum;ponto, ermo dn Rocinha, ende o profissional dovolante seria assaltado pelo comparsa das mulheres.Percebendo a manobra em que ¦ seriíi envolvido, ochofer ^colocou o carro ehY mcvimento no \ exatoinstante em que surgia b aSvSpKanteNcom uma pistolana * mão. O chofer só parou com as duas mulheresna porta da 15.a Delegacia Distrital, sendo elasautuadas e recolhidas ao xadrez.

AS ISCAS

Dagniar Ferreira da Gon-ceição (solteira. IS anos.mundana. Praia do Pinto,barraco s/n.) e Magda Ma-ria da Silva (solteira. 19anos, também mundana,mesmo endereço); solicita-ram ao motorista GeraldoJosé tíí Lima (solteiro, 24anos, Estrada da Gávea,152), que passava pelaAvenida Ataulfo de Paivacom o táxi chapa G134-80-6S. que as levase atéa Rocinha.

Lá. as duas mandaram-no rumar para um local èr-mo. pedindo para que pa-rasse o veiculo, pois espe-

ranam uma amiga naque-le ponio. Desconfiando damanobra das mulheres, o

¦ motorista 'ligou o motor dotáxi. exatamente no mo-mento em que saia de den-tro do mato um indivíduoque. empunlT&ndo uma ar-ma-,- mandou o motoristaparar o carro. O chofer,nó entanto, acelerou e sóparou nal-wrta da 15,* DD.Interrogadas- pelo comissá-rio de serviço, as munda-nas confessaram que real-mente estavam servindo de-isca'' para o'marginal Ivooe tal, que elas conhecemda Praia do Pinto. Foraminiciadas diligências paracapturar o bandido.

O GREIP da Penha rea-lizará êste ano o CarnavalPsicodéliep, com preços dotempo da vovó, segundo,oprograma, estando prática-mente esgotados os convi-tes que estão sendo vendi-dos a NCrS 20,00 para osquatro dias e NCrS 7,00para um dia, na secreta-ria do clube no horário das2bh às 23h. O GREIP farárealizar concursos de fan-tasias com prêmios para ostrês primeiros colocados. .

Economistasregistradosno Conselho

í .. , ;O Conselho Regional de

Economistas Profissionaisda 1,« Refeiao (CREP) de- 'cidiu promover o registro,ea: òffkio; dos profissionaishabilitados para o exerci-cio da profissão de^econo* .mistas, de acordo com; aLei n.° 1.411, de 13 de agás-to de 1951. A decisão foi ,adotada em virtude de osinteressados haverem pre-enchido algumas exigên-cias contidas no referido /decreto, ficando obrigadosa satisfazer outras. ,

Estão sendo chamadoseom urgência, a fim de re-gularizarem sua situação, oseconomistas registrados sóbnúmeros de 202 a 2.496.

Os economistas que seencontram ~ cóm situaçãoatualizada até 1967 têm oprazo esgotado em 31-3-68_para atualizarem seus do-cumentos. Dàí em dianteestarão sujeitos às multascabíveis em cada caso

A partir de março do. .corrente ano, o Plenário doCREP irá promover o exe-cutivo fiscal, por intermê-dio da Justiça federal, deproíisionais, escritórios \ e' entidades.'Inicialmente,, se-rão feitas as chamadas n,°" jminativas, através de divul-gação, e, em - seguida, i apóso prazo de 8 dias, adotadasprovidências executivas.

Morte doconde teránpvo juiz y.MÉXICO — FP-CM -r O juiz

encarregado, em Açapulcq, dainstrução do processo deSofia Celorio de /Bassi, quematou seu genro1, o CondeCesare D' Acquarone, demitiu-,se 'por motivo dé saúde".\A,denüssão ocorreu no mo-

mento .em que ,a acusada sedispunha a, pedir sua liberda-de condicional. ( '•

¦A arma com que foi assas- ¦sinado o Conde D' Acquaronefoi enviada ao Ministério daJustiça do México, para serdesmontada peça por -peça.

As condições em que foianunciada a demissão do juizfazam pensar, nós meios judi-ciais de Acapulco. que podeter sido afastado por causade "certas -irregularidadek edeficiências que ocorreram nainstrução do'caso".,/'

No que se refere à arma—uma "Walter 32", um especia-lista demonstrou que podia,em determinados casos, dis-parar seis balas em urnaúnica rajada, o que dariacrédito às declarações daacusada. Entretanto, o Mlnls-tério Público de Acapulco,suspeita ao que parece, queo mecanismo dessa arma pos-sa tér sido alterado. I

Ainda está em mistérioa morte de um homem, quefoi carbonizado nó interiordo Volks chapa São Paulo12-85-77, no quilômetro 35da Estrada do Contorno,entre Rio e Niterói. Segun-do apuraram as autprida-des de Magé, o carro foifechado com o.desconheci-do dentro e, depois, incen-diadb. O Volks não apa-rentava sinal de ter sidoabalroado por outia vei-cúló, nem capotado. Aoque parece, ós assassinoseliminaram o desconheci-do no interior do carro, íe-charam o veículo e atea-ram fogo.

Cóm; guia da Delegaciade Magé, o corpo foi xe-movido para o necrotériolocal. ., v

CATÓLICAS

Agora é a vezdo Rio •'./ '-.¦¦•' ^

Depois de umo. série decursos' de atualização pa-ra os padres dos seis Viça-riatos Episcopais, o cardealD. Jaime acaba de lançar,htma carta encaminhandoó esforço sistemático naArquidiocese para a rèno-vação da Pastoral do Ba-íismo de crianças e adul- ,itos- Em, resumo: o^ pais de-verão pedir o Batismo pa-

, ra as crianças com álgu»'

ma antecedência; os pais epadrinhos serão convidadosa participar de algumaspalestras com o- objetivo demelhor conhecer a impor-ídncia e a significação dês-se Sacramento, com as res-ponsabilidades a que fazapelo. Esforço pastoral se-melíiantc será

' levado aefeito para o Sacramentoda Crisma, aue, de ora emdiante, será ministradonormalmente aos. jovensãe 15 anos depois de «mpreparo adequadq." (Tèle-pax).

: PUC .tem Jiôvoi curso'

' ;r;èi:

A Pontifícia Universida-de Católica do Rio de Ja-neiro inicia, neste ano, ocurso de teologia que, con-forme se prevê, será reco-nhecldo pela Santa Sé co-.mov faculdade de teologia.A instituição deste ctifsovem atender às recentesrecomendações do- Concilio.Vaticano II e de diversasautoridades. Desse .modo,enquàdra-se I também oçúrso na estrutura acadê-mica vigente na Üniversi-

i dade., As.-matérias básicassão teologia dogmática, sa-grada escritura, teologiaíiioràl . e história da igre-ja. A liturgia, a teologiapastoral a teologia dá es-piritiifilidade e o direitocanóíiico completam; o qua-dro das disciplinas !| obriga-tórias mas com um pesorelativamente menor queas quatro anteriormentemencionadas. A organiza-ção curricular inclui, além,disso, um certo número dedisciplinas eletivas eóncen-tradas em duas direções:a primeira se destina aosque pretendem obter . ograu de liceríciado e á «e-punda se propõe a dar umaformação de cunho maispastoral. Os que' preferemesta . segunda linha segui-rão disciplinas como psi-cologiá religiosa, sociologiareligiosa e outras.

HORIZONTAIS: 1 — Silencioso. 6 — Refeição danoite. 7 — O vário dos peixes. 9 — oxido de cálcio. 10

Terreno desbastado de árvores nativas, prestes a rece-ber a sementeira. 13 — Levantar,1 erguer. 15 -- Mexer,tocar. 18 — Parte dura da madeira. 17 -— Descendentede Maomé. 19 — Símbolo químico do tântalo. 20 — Par-te da cabeça de onde caiu o cabelo. 22 — Igual, seme-lhante. 24 — Detestável. 26 — Pássaro. 27 — Mulato ai-vacento. 28 — Querido. 30 — Ardente, quelmante, pi-cante. )

VERTICAIS: 1 — AÍcova\.2,— Gemido. 3 — A Pá-tria (figurado). 4 — Brandurá; suavidade. 5 — Do feitiodo ôvo. 6 — Zombaria; troça. 8 — Dimlnuendo. 9 —Quatro mais um. 11 — Rio da Sibéria. 12 — Liga de co-bre e zinco ou outros metais. 14 — Voar de novo. 18 —Conjunção: restrição. 21 — Lugar destinado a torneios ejustas. 23 — Cheiro. 25 — Vazio. 29 — Carta do baralho.

RESPOSTA DO N.» ANTERIOR — HOR.: apta —upar — ao — rureta. — lugar — com — sarada — romã

edil — bombom— lei — errar — êxtase — hu —suor — trem. VERT.: aal — pouso — azarào — UR —pecador — ato — ramal — ura — gambito — Debret ~reles — imane — mês — exu — rum — ar.

V R. PORTELLA

ATOS RELIGIOSOS

FREDERICO AUGUSTOXAVIER DE BRITO

(MISSA DE 7.° DIA)Sua familia, profundamente scnsibllitads oom as ma-

nlfestações de pesar tributadas por parentes e amigos naocasião de seu falecimento, a todos comunica que, emsufrágio à alma de sen querido FREDERICO, tara ee-lebrar missa, hoje, quarta-feira, dia 21, às 11 horas, noaltar-mor da Igreja de Santa Crus dos Militares, hipo-tocando gratidão aos que o acompanharam no piedosoato de fé cristã. 23069

DR. LYSANIAS MARCELLINODASIlVà

(MISSA DE 7.° DIA). A família do querido LYSANIAS, convida para a miss»

a ser celebrada em intenção de súa alma, hoje, quarta-feira, dia 21, às 19 horas, na Igreja de São José da Lagoa,agradece antecipadamente o compareclmento e, pede se-jam dispensados os pêsames após esse ato de fé cristã.

17611

PAULO LACERDA DE ARAÚJOWmÊSW ¦ ¦ V';.\

(FAIKIMENTO)Alzira Xavier de Araújo Feio e familia (umprem o

doloroso dever de comunicar seu falecimento, ocorri-do ontem e convidam os parentes e amigos para assis-tir ao seu sepultamenlo, hoje, dia 21, às 11 horas,saindo o féretra da Capela Real Grandeza n.° 1, para oCemitério de São João Batista. ,89025

OLGA CÂMARA MELLOCOIMBRA

(7.» DIA)Ás famílias Mello Coimbra, lima Câmara, Pessoa

Plínio da Silva convidam para a missa de 7.* dia desua querida OKHIIHHA a se realizar amanhã, quinta-feira, dia 22 do corrente, às 11 horas, no altar-mor daCatedral Metropolitana. 80024

ProfessorAurélio Gomes' i

I ide Oliveira(MISSA DE 7.» DIA)Os Membros do Conse-

lho de Contribuintes do Es-tado da Guanabara, conyi-dam parentes, demais cole»gas e amigos de AURÉLIOGOMES Dl OLIVEIRA paraa Missa que será celebra-da às 11 horas, hoje, dia21, na Igreja de N. Sa. doMonte do Carmo (Rua 1.°

de Maço). M 22516

u

Àa MENINO JESUS DEPRAGAfAWU

Agradeço • graça — CSLIA{

'M4K

! ! (I ! W 1 '

Ao Menino Jesus de PragaAgradeço a graça alcançada

-r- LUIA. 17»7*

Ao Menino Jesus de PragaAgradeço • graça alcançada

— NINA FBRRARO. 1*673

Ao Menino Jesus de PragaAgradeço graça alcançada —

CEÍESTE. *7«i

À N.a S.a DÀ REVELAÇÃOAgradeço mala uma graça re-

ceblda. MARIQUITA. ísvio

àaa-aaaAaajaajaja-aaiaaajl aja- nniai.iia.aa. i . a. aa-afajaWa» ¦— aiaa.at—a ¦¦ i aaa- ,,

CAM PANH.A DA CRIANÇAColabore, você lamborrt, no programa de aanpjra a*

rn<nor abandonada.

\ \

a.* t'.*.i. vmo v\\m;o IV V. JAANH.V» 0.»a.*U^. ir*, íl ..c fevereiro dr 1968

FRATURA EXPLICA FRACASSO DE UGLYy{(vi\ii<

Amasis ocontinuam

K-síilxmloem forma

O ^'*.m.>.w »..•> pífcro \Tgtv, favorito do primeira.in-.vs» v*<í JMWlfcrXf» ^vsíi.ía, t.vc ma rxplieaçSo nauwv* »•» (MÃma, <í>i.«.í.i foram .-it»-. várias chapast*í".s>*''*<V.'»«,i. Wi >v>*,v díreítô, onde apareceu a

-tV**w*. N'f.»>\-,\ v"**.v.,if>í, ^.jf. vinha muitas esporai-çasv*. tVdsv. «ato CtatyQAfo r Nv> uMos-c pura a temporada\Wfcii. *vv». fctotWK*. <**> dMitn, de 10 dias será<*vs*Av üwhm tatativ* ».f w«lt>erftT o polvo. Ve-tariMkxta <*if*'Atw.. <..¦<• « operação lhe dari condi-

J.síunK/1» iw MtfMW. VmVWNfaWm VMMoa portou* U</ fiijAMiv^nv v«i«; .v *íN*w.no stibudv i "¦> wiiiòiuu, 4<i* gfttHfl "a'í> +>>Mvnuf. ü, wiik mu-Wj t*<. <*t,v*t, wm ,v»».^duas pn/vu* wyíhjioií. . v-í.>'i.t m»#m <<v«Uíiatwrioa .. i^ru^Ot/ 'iw«_ ww. -,«»)i«xO iVlHlíKiM ljU<| .ij..' /...•¦* >' ;v>7 «avKfc „ i .-

ficará mim mu, >•..*...•„.;.,,., ,,.,.;_.,;........ ,w,v.te fi»» <iu i^i/iana, 4 .,_•/ i/a. -v,..- >u s\.dudu a mio «r m</ iifMHti<+ i >w»itir.. JUraias *«tã<> |>w.i_i<u_, rjgfift m ttViWM , .*>das noa litiviicM Jw.i, ..,.•,..„, ,.,. ,v„^ções satis/uct>riu.i, i*/»_ ^m ttttiKttflM ^y,reí/istrudo.. (> coive (.-««aW KM w.u,y * y*animai» jú jaa/imi. ajwtu* u.r» wiiisv». <ium,<,.

O dw/tiu v»/«nvi» qjy», ;iat.:i v •>-. 8Jk*HIO-) p_--MU>_A^ </ l{U.l_>VI.,<i. v» {,,* W\ ;.V*gaudv fiteis >i<^ mw'H ÍRW iMMKto (.ií^dita (yruya), u.„,« (gfenVNfe <i_* •*> ^/v>-ra pod. ayawvy *,,» Mj&tfc^ y vrwicaue com íris-! jíi/rr,/ v Viu--*..». wjlQfeiqflwto0.1 m<Mm<M W., frji», }<»«k)a,wv í/Vi» w***»».ço. de impía-dCv.*4, i<ii. c*i. ya i/na^v &N»$_« pe^d. par ii.1». cví»a/. >'u.>fsv VX\ V**--conc-lo.ty, auiii^iisu i. xiarva w* ík_, «rr^faser força, c Chaivca 1. 1 >/y<.-.'wuk/\^ n^.yr.ií.g 0752,'?, WTUfl.l-X.» >V •(_* 4 K*t4_Walgtin.1 yrví/cviwo.s #((i. íaa »tmt^ \,'<uuni?.ncit (U. i>J.«irtfí«íí> .wiíM. j. i«a/va v4v<*6(*s, « ayroda ItfJH iankv. Víhív <{'w >v» .4*^crito. í'rtf«M«is.. $_J»iSftJft> KijW. ^í v<ÁI<abeiu traba 1/iadu. .-i.vi»w, ^ vi;>r.a 'ty^ . «fAíe»k 9ã_3/9, w»*»»wii»at.(<jtv IfcWíi _í '-u,»'»> *«íVntajiaíía. jViurj, na OMfan tIVMMt fiWHtt'»ra icual (ivs£diK'ia t_> i-'-<{, ?, ^Ntl^K-% >v"-»«ioo lado du ryr««j<to«*,, .vy<.-««oin. j.././vvv- .iys>M.i!1.>>H_viv>. e»/k Wh, ^\iO»((i.,..ris.->(..v) < Jkp-iioquin^ia ^Durioi. xwirtvrt-a > irijfva vai^65s2/5 « t«ii»ij»a Ç?_n >vu js>í-, ^««••wítrk,»-do o ço-m}>iHiii%tiiv ^toofiftSft \-''-. _tMW<kX\i's£á prcuta yuru. ií-i»a &vW. *'..KJu, í«í-estreia. i>a!?aí)^iiiia ^.i. !<M:"i'A'.'v 'iJs*- Kemprega * r-tfyrjí.ia í'fv<, •». '^•v.^a'-

yO-í. .Paulieio) eoiiíiíiiia S"raí>_frt.j7wv ?»*'"' ípa_sa o. t. SUO <¦'/* tW^í, '>, <.'«>/i. fit^^i^;^dre, e Indwta« ^(vli^•¦'''<••',, ü.>»»vu. ,v>n. IrWüÍ05s3. 5, na milho, sa:iiJv WD v>J.V»a..i v-V"-UiUÍOS « í»ifl/lilia-il\*v íiítíN, «i^>V .Ví-Af '(«A

frcnt. dtf Iutu<_a)k. ^arKViW t5flWft«Ür) W

*».•»•**. * VMWN. K*H íiSfta* \ * x»-VíV* *f»IfWK* '»«>Mi»w«*, ;í<-«í f*HV v' s^Tíft.vWkl «vs-Ui ¦<<»« n^Vy. *.;<**. < «***vv i\M| tW <•'«. ',*í^i \ A'""<í-».,.v Nf« »«nV< »W»vv» -•.•»«»• »*>^»>**.»v> V\Nr»w v", . Vv*v<^'v.^

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PROGRAMAS PARASÁBADO E DOMINGO

S.V9AW.

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J." i»rlraiv> — As Ui, kfífím =l.im uxMtvM — NCv» V.inW.W.

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5 Prlsopo . • .,...,\..w.w.4—tt tlldvistãu» •.•.•.•.•,::w.v.\

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PARA ANUNC •_l_í___l I

Correio cia Manhã^BBkBASTA TELEFOnSSH|

o veterinário <j«c stei-idc af<v,is uniiviftis, »ir. Barbosa,r Aft<i, depois de fazer osrvtmti no joelho dcUC.l.Y, mandou <jue fosselevado «o RotqpMl OctávioX*>\iiv>nt para wren\ feitas(£ht$ai radiofcrAficas.

— ÜGta. caminhou atéso hosviital y,isando mal,ma» fo» .wn per obrigadoy>or «>u cavalariço. & «mVsM.o íw^ito valente, pois»1fvr;ia wnlir doi-es cnor-r.ipí,, nias, ainda assim, ca-roirihou atí «o hosviital.-Vn-am foitas as chapasdoe, depois de reveladas,•Aiai-trai-firn a fratura cmÍ0WHÍ dc triftngulos, coisa-.iiuito difloil de acontecer.

OPERAÇA-OO \'eterinário <ír. Barbo-

m irifomioai-me çue existenpora «vni meio dc operar— a fratura é ligada comtios de platina — e, nasvA-.-ias que tom sido feitas,os resultados foram exce-lontos.

— Infonriet ao proprie-lírio ».r UGLY <? éste au-íori^ou a operação, diante,t )oti<>o, da informação dox-rfei-iníriíi, "de que o po-tro s-era recui^rado paraas oorridas". Como temos«JôlA** na melhor conta,\'a--i,\<! fazer essa operaçãoque está marcada paradentro de 10 dias, pois éTiecessano que a inflama-{Ia rcjvida ao máximo.

m ;i> A5fA'sV ;MmmWmH9^mWmmíif.i?.': 1»/"» ¦«a ......v.^^ _u • 'V_l _¦ Mi mMi__LJ -_Hiii Jp *f'm: 'í

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J_Jál_*_'' Éti___i iI_l___l___ll_IiMMÉiiiÉi mÁ_______h__i_i _f1 HH^:|_Bal^_í __WW -___aÍi_?-lv-'

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________ __^V E __¦¦ __ttílirJ_______¦¦ 1 KV Km m___________• m\ mmw^^M _P~^_B mv^^m

SHOW DE BOLAOs meninos do Mackenzie deram show dc bola na final e golearam o Maxwell

MA CKENZIEFUTEBOL DE

VENCESALÃO

_

FEUDO A FORÇA DAPROf A ESPECIAL DANOWKNADEAMANHÃ

X ? YAXV.V •.« .A>.WifMr, -

>-A sV».'»t*íN«W!*. >. XltlM*.

*. ^ ^wiiii Xsrtjt-i, <\ V. Sh\1iV'"Mil.. ,v.. W. ÍU.Tl*.'»!-.

vt.v»»>,, ys S. OWWlí-t t igütfa^Süi _ «v.fuí. ..

S3KS* \»*-wfls.. A. Xwfcti

»f0 >hf*.V* ••Vã Whf_m>>.

l vt-(,v »,\^,v ,'- <S*iW.., NS^ ^ BWBPÍ. C. ?V'..»í ,vs• nÃXVib -.'. S@!ri-8í .. Ss> * (SWSV»(* .'-. SMf .-... HS

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* «m*** vnw *.\ V-rli ¦.¦..-.¦.¦.-.¦. í*í

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v i >>j*i_w. ,* tesif» ¦— SS> J[ V_sv>fí>í. ií \V.'rr* .... Sí

i \-as-.V.. í. ^^v., ..>, S->¦ * Vlifittht, T: VK*k .... Wl

}»>). Ár \í\V*. r W».l»i M* i Vaíiv. .*¦ §ft<*v •• «t. WhV»^ ti. Ot.!V'»-1>r<v. Kt

4.* ^VsSVl Or/i )n\.m,.<

s' PJXBQ — kt zahaomin —1 S00 metros — NCrf l.MO.OO —

Kü1—1 l^r.Din, J, B. IPnulielo .s.s

5 AmrnnmiA, .1. Psulielí) 58S Kio ííeíTO, L. Oar\'slho 51

1 l.-orri Ooíi.», 1">. Moreira S4i—S Monteoltmpo, F. Men. 54

'• Mnipu, J. Tlnoco .... 6(1* .snsoville. A. Ramo«.. 53l Onldado, O. F. Silva.. 53

5--S KRpp^- "Rnd. _. Queiroz 53" Hhppv .Taolc, J. Mach. sní Fliivo", A. Santo. .... 56

IA Fido, M. Alveí 524-11 Frivilfcffl-, H. Vascone. 54

1£ FaísiFlft, .T. Pinto .... 51IS C.ulffnarA, .. M. Santo» 5414 IjOvrI, .1. Pedro Filho 53K' PÁTIFO — An SShSOmin —

,.«V> melrot — NCr» 1.000,0(1 —•A FTTrxVr.

Kl5_1 Ki-.-olineoln. D. Dias .. 59- ípirA, C. Dt». Ros 5S

í Ural, P. Alves 5SÍ-S Tabaear, ,T. Santana .. 56

PAvarro, nfio correr* .. 56ArnAROt, C. R. Carv. 5S

S—6 Redoxan, M. Silva .... 56" M_ü««ete'r<y, excluído 59

T PMRÍtn, U Carlos .... 57"' <.*<!. Guarani, F. P. F.« 57

*—S «Juartel, A. Marcai .. 60? J<_ine Prince, S. Cnm 57

1(i íal>uri. O. F. Silva .. 52" <_. Fxpress. M. Alves 64

<!.<• PARFO — As 2ShS0min —

. SOO metros — NCr$ 1.000,00 —1-vFVTK..

O Sport Club Macken-zie venceu em todas a li-nha o I Torneio de Fute-boi de Salão Cidade doMéier, por êle mesmo pro-movido, juntamente coma Casa Tavares, para ascategorias infantil e inían-td-juvenili cabendo aocampeão infantil o TroféuCasa Tavares, enquantoo campeão infanto-juvenilrecebeu o Troféu Cidadedo Méier.

O certame teve comoprincipal finalidade o in-cremento do futebol de sa-lão entre os jovens, prin-cipalmcnte porque o rete-rido esporte atravessa umafase um pouco ingrata, istoé, algo esquecido, em vir-1ude de uma série de mo-tivos que vão desde à de-sorganizacfio administrati-va até o desinteresse decertos clubes por suas equi-pes.

DADOS TÉCNICOS

O resultado final dosdois torneios foi o seguin-te:

Infantil: Campeão invic-to: Sport Club Mackenzie,com 0 pp; vice-campeão:Sport Club Maxwell, 4 pp;terceiro lugar: São Cris-tóvão F. R., com 5 pp;quarto lugar: ImperialBasquete Club, com 7 pp.

Artilheiros: Mianuelzi-nho, do Mackenzie, com 12gols seguido de Arthur, doMaxwell, com 9 gols. LuizHenrique, do Mackenzie,foi o goleiro menos vaza-do, com 2 gols.

Infanto-Juvenil: Cam-peão: Sport Club Macken-zie, com 0 pp; vice-cam-peão: Sport Club Maxwell,com 2 pp; terceiro lugar,A, A. Vila Izabel, com 5pp; quarto lugar: GrajaúT. C. com 7 pp.

China, do Mackenzie, foio principal artilheiro com9 gols seguido de Edson,do Mackenzie, com 7 golse Pele, do Maxwell, com 5gols.

Renatinho, do Macken-zie, foi o goleiro menos va-zado, com 3 gols, seguidode Moca, do Maxwell, com4 gols.

Manuel-' '..-1 do Ma-ckenzie, íoi o melhor jo-gador da categoria infan-til. No Infanto-juvenil,China e Edson, do Ma-ckenzie, e Felé, do Max-well, foram os maioresnomes.

Após a partida final fo-ram entregues pelos repre-sentantes da imprensa fa-lada e escrita os prêmiosaos campeões.

RODADA FINAL

INFANTIL — Pela ter-ceira colocação, em jogorealizado sábado, no giná-sio do Mackenzie: São Cris-tóvão 0x0 Imperial, for-mando os alvos com Sílvio,Luizinho, Ulisses, AntônioCarlos e Nilo Sérgio.

INFANTO-JUVENIL —Vila Isabel 1x0 Grajaú,gol marcado por César.Formou o Vila com: Mar-quinhos, Ricardo, Fernan-

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D. -Sleu, J. Pedro T."6 Respate. 1_ Carlos ..

j_Jr Fi Ootéa, J. Machado.S Arpentum. .T. Qireiroi.. Mona.reteiro, ... Cunha

<-10 Btpcainho, R. Carmo..11 Tohao-o Road, S. Sllv»IS Plstter, S. Cru*

K«675353565488565350535351

PALMEIRAS JOGACOM DEPORTIVOSEM MUDAR TIMESAO PAULO (Sucursal) — Na qualidade de líderinvicto da série da Taça Libertadores da América, oPalmeiras enfrenta hoje, à noite, no Pacaembu, aequipe do Deportivo Português, último colocado dachave e que tenta sua primeira vitória.

O Palmeiras venceu todos os seus jogos no tur-no, derrotando o Náutico por 3x1, o ' Galícia ePortuguês, em Caracas, por 2x1. No returno, ven-

•i-i í **. "•*". IITir lí i iTTlT ceu ° Ga',c'a- no Pacaembu, por 2x0. O Deportivo_V f" I _____ i_ C-! UJuMJ.A A.?1 V *J Português tem apenas 1 ponto ganho, produto de um

empate diante do Náutico, em Caracas.

C. Dl TRA GANHA COM

EM CIDADE JARDIMO lív^S». Oov-i. ÜMtn-íi Íoi o mfiior ganhador das

Ç<yt*PsíSi. %%'.--_vis* >íf yíijM-.iòa-fMrs, de Cidade «Jr->.Ví,v.. \>;^iv.i ív«_ie <> l.ulhs .\sail e recebeu muitos*;.vv*vvjv>. ^ ¥ftSt__ií!_ gíPèSètite so Hipódromo paulis-ç^NV v,'a.a \-<*-a. <*.*o estive perfeito nos dor-sos das

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*!\(.\v s^fíAv*,». y<ít^vs. «»n-^sw.».^ ^M»,jAt*. Ksr__i__K>Ns * QtòKta. f*«»..s cc.f-ír-W*v;*VA yv j*X*ã_tí_íí*_-, ^S*vv^f. v^s. wav* v?>» "Na?i>ift-\** v*v» *ík\\ví*.-i.vf<ps — í*oayi,-.V #*;* òí. *Ü»>W*S A..S >—i,>s_,» gftg$gj_itK) A*i tí-rvpíi-oyvV-X» *ft*s Aí >\M*>,va \4\fr,rtiVXVtfS&Uy.. * x.í 'iVI*. Kfc*AV,v">í~.-*aí <»,*#¦ Sí'XVÍ>S, Í*;-!AÍ^X, V»Í*'A?-.N1 O vv*. V^il-TiSi.^R^^jnJH) *s . *íf.',>ovos

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Artiorim: íl.9, Barranque-vo. SS, J. C. a\vila. A se-íAiir DMz, Mostrador, Vlo-'lOAifssir.ia, Merry Christi-ross e Murundum. Nfio cor-rc: Manda Chuva. Tempo:*..,v;.i?.?.$. Vencedor, NCr$0.41. Dupls (-..^.O,**. Pia-a«.s: O.M e 0,1 S.

S." rüreo — 1.400 m —«í-.i-intus Fèrus, 60, S. LA-K>: e S.°, Kedra, 58, ,T. M.Amorim. A seguir KingToiirhy, Tvashevile, Halcys-ta, Oiie Passe Pas, Jerry.Ts.-k « Latél. Não correu*v,»pstro At Msdrid: Tempo:1-,-,-iin.íís-. Vencedor, NCr$(,\5,í. Dupla (U),0,S1. Pia-a-»í>s-. 0.1 fi e 0,4..

t,« p_reo — 1.SO0 m —ls"*, Hulha Azul, 58, C. Du-tra: Ü.0. Insígnia, 55, E.,Arava: e S.°, Que Carícia,.S8. ... M. Amorim. A se-sin? Macatua, Urutá, Lucí-v-oas. Pangõla, Isadora, Bm-•,-,ia. Malibu « Maconia.,TempOl lmin21». Vencedor,*ve.$ 0.S7. Dupla (IS), ..0.SS. Plao&s; 0,27, 0,18 e0... .',.+ p„p«> — 1 600 m —\." Risca, 58. ... R, Olguin;i.<\ Tela. 55|22, A. Cassan-te; e S.°, Sé\-rcs 58, J.Santos. A seguir Dóa Vinta,"iiR.vla. «Talencon, Tsmboa-m r Montepè, Tempo: ..lmift42sS, Vencedor, NCr$0.46. Dupla (34., 0,99.m*,-*»; (1,12. 0,18 • 0,11.

Movimento de apostas ..¦NVr. 656.508.50: portões,_?Cr$ 1.285,80. Raia leve,:

PALMEIRASMário Travaglini tem,

ainda, duas dúvidas para aformação do time paulista,pois Geraldo Scalera e Ze.quinha, dependem do De-partamento Médico parapoderem atuar. Scalera,preocupa mais, pois Zequi-nha vem sendo muito bemsubstituído por Suingue.No ataque, Travaglini de-verá colocar Ademar naponta direita. O mais pro-vável time palmeirenseatuará com: Perez; DjalmaSantos ou Geraldo Scalera,Baldochi, Minuca e Ferra-ri; Suingue ou Zequinha eAdemir da Guia; Ademar,Sorvilio, Tupãzinho e Ri-naldo.

DEPORTIVOPORTUGUÊS

No Deportivo Portuguêsnão há qualquer problema,pois o técnico João Herna-ni Pepito já escalou a equi-pc, que contará com: Ri-chardson; Matias, Bolinha,Zarzalego e Lima; Luiz

Carlos e Fagundes; Carros,Rato, Ramos e Edi, sendo 8brasileiros.

ARBITRAGEMA arbitragem estará com

o trio: Alberto Bulosa(Uruguai), Alberto Tejada(Peru) e Rodolfo Perez(Paraguai). Um deles, porsorteio será o juiz e os ou-tros dois atuarão comobandeirinhas.LIMA (AP-CM) — O pre-sidente da ConfederaçãoSul-Americana de Futebol,Teofilo Salinas, declarou,ontem, que aguarda a che-gada de informes comple-tos, para decidir sobre areclamação do DesportivoGalícia, de Caracas, contrao Náutico, do Recife, pelainclusão indevida de joga-dores na partida em queos brasileiros vencerampor três a dois.

Em telegrama, o dlrigen-te brasileiro Abílio de Al-meida, comunicou á enti-dade que os relatórios jálhaviam isido despachadospor via aérea.

Flu de Olinda Pele chegaganha vice no à Alemanha:torneio local verá carnavalApesar de eliminar qua-

tro adversários, o Flumi-nense, de Olinda, acabouna condição de vice-cam-peão do torneio efetuadonaquela localidade, perden-do para o Bangu, na parti-da final.

Os comandados de Gil-berto demonstraram cansa-ço no último jogo, em quemandaram a campo a se-guinte equipe: Quelinho;Sérgio e Fernando; Pauli-nl-.o, Fábio e Gilson; Gua-raci, Frcd, Bairral, Edmur(Ângelo) e Kalu.

FRANKFURT (AP-CM) —O futebolista brasileiro Felée sua esposa chegaram,aqui, para uma estada devários dias, quando partlci-parão das comemorações docarnaval na Alemanha.

Após sua chegada de SãoPaulo, Pele tomou outroavião nesta cidade, com des-tino a Munique.

O astro-rel será convidadodo Sporterball (baile dosesportisas), hoje á noite,num elegante hotel de Mu-nique.

dinho, César, Marco Antfl-nio, Pinho e José Luis.Grajaú: Williani, J a i r o,Melo, Antônio Carlos, Wag*ner, Martins e João Carlos.

Domingo, no ginásio doMackenzie: INFANTIL —Mackenzie 10 x Maxwell 3— Equipes: Macken_ie: LuisHenrique (Nei), Fernando(Jullnho), Silvinho (Izido-ro),Manuelzinho (Cláudio),Robertinho (Quito). Max-toell: Mário, Celso, JorgaCleber, Edson e Enéas. Mar-caram pelo Mackenzie: Ma-nuelzinho (6),Silvinho (2),Robertinho (1) e Quito (1),e pelo Maxwell, Artur fêzos 3 gols.

INFANTO-JUVENIL —Mackenzie lxl Maxwell.China marcou para o Mac-kenzie, enquanto Afonsi-nho anotava o gol do Max-well.

Formou o Mackenziecom: Renatinho, José Luís,Edson, Sílvio e China. Mox-luell: Moca, Blbi, Hugo (Er*nesto), Pele e Afonsinho.

O tempo normal esgotnn-do-se com o empate, forçouuma prorrogação de 10 ml-nutos, em dois tempos da5 minutos, continuando oempate. Foram, então co-brados 3 pênaltes para cadalado, sendo Edson encarre-gado de bater para o Mac-kenzie, convertendo os três.Blbi encarregado de cobrarpara o Maxwell, perdeu lo-go na primeira tentativa, aochutar para fora, dando,desta maneira,.o 1.° títulode Campeão do Torneio Cl-dade do Méier, ao SportClub Mackenzie. ,

REGRA 3

O Quênia, o ír_ e o Ira-que decidiram boicotar o»Jogos Olímpicos do México,deixando de en«tar suasdelegações, em virtude doComitê Olímpico Interna-cional ter aceito a partiei-pação da África do Sul nareferida olimpíada. Por suavez, os sul-africanos man-darão ao México uma equi*pe composta por atletasbrancos e negros * A srta.Renée Coubertin, filha doBarão Pierre de Coubertin,renovador dos Jogo» Olím-picos, faleceu, ontem, aos65 anos, na cidade de Lau-«anne * Em Paris, o des*portista Avery Brundage,presidente do COI, proriun-ciou-se contra o fato de"se arrancar o atleta desuas atividades normais,para eon.erté-lo em solda*do do pais" * Stanley Mat-tews defronta-se com uminquérito policial, devido airregularidade- praticadaspor seu clube, o Port Vale,da quarta divisão do fute*boi inglé» * O campeonatopaulista da Divisão Espe-ciai tem seqüência hoje,com dois jogos: Comerciaix Portuguesa Santista, emRibeirão Preto c Américax São Bento, em São Josédo Rio Preto * O CentroSportivo Alagoano sagrou-se tricampeão estadual defutebol, ficando a Sorieda-de Sportiva de Arapiracacomo vice-campeã de 67 *A cidade de Sobral, noCeará, terá um estddto comcapacidade para 50 mil pes-soas, segundo os planos doprefeito local * O Guará,de Brasília, poderá atuar noRio, fazendo um amistosocom o Bonsucesso, a 7 ou 8do próximo mês, O clubecarioca ofereceu à «quip«brasileira a cota de 3 milcrureiros novo. * Em Re-rife, o atacante Garrincharevelou sua disposição emreconquistar a camisa nú-mero 7 do Coríntians, es-tando, para isso, se prepa-rando convenientemente *O zagueiro Nilson, do SportClub Recife, poderá rir pa-ra o Vasco ou Fluminensedo Rio * Pelo campeonatoestadual paraibano, o Tre-ze e o Campinense, são otlideres e jogam hoje, «n»Campina Grande.

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DUUrron-PRESTOENTEMOMAR MONIZ lODRt BITTENCOURT

SOIETOR.SUPERINTENDENTEOSVAIDO PERALVA Correio da Manhã DtRSTO*l£3

w paulo rruí oA. NOGCTORA QS TARIA

At. «Mitf rtest*. 471 2.* Caderno — Blo de Janeiro, Quarta-feira, 21 de fevereiro de 1968 x.* n.trt - âsro urro n

VIUG DIRIGE ATLÉTICO X VASCOP. BORGESNEGADO AOCORÍNTIANS

O Bangu recusou, mais uma xez,vender o passe de Paulo Borges parao futebol paulista, quando o presi-dente Euzébio Andrade Silva ne-gou-se sequer a iniciar conversaçõescom o presidente corintlano, "tVaddyHelu, que compareceu, ontem, pelamanhã, à sua residência, em Bangu,para tentar a conquista do ponteiro.

O dirigente bnngüense ratificouque Paulo Borges c mesmo inego-ciável, c que o Bangu não abrirámão do seu concurso em hipótese ai-guma este ano, "nem por NCr$ 1milhão". O Corintians se dispunha apagar até NCi$ 600 mil à vista cna hora, pelo atacante.

NADA FEITO

Acompanhado do seu irmão JamilHelu, o presidente corintiano WaddyHelu chegou por volta das 11 horasà casa do sr. Euzébio Andrade Sil-va, que se encontrava no EstádioProletário, assistindo ao individual,sendo chamado ao telefone, com oseguinte recado: ir correndo paracasa, a fim de fechar um negócioimportantíssimo.

Ao chegar à sua residência, en-controu os dirigentes corintianos, aosquais, imediatamente, afirmou: "Sevieram até aqui para comprar Pau-lo Borges, nada feito. Não há ne-gócio. Aproveito, no entanto, a opor-Umidade para convidá-los para ai-moçar."

Ante a posição irredutível do pre-aidente Euzébio Andrade Silva, quenão admitiu nem mesmo iniciar con-versação sóbre a venda do passe dePaulo Borges/os srs. Waddy e JamilHelu limitaram-se a almoçar, e à-saída, Waddy Helu afirmou: "É, comseu* Zizinho não tem jeito mesmo,não."

Segundo o dirigente paulista,Paulo Borges, além dos 15% — NCr$90 mil — a que teria direito por lei,receberia luvas de NCr$ 50 mil, afo-ra o salário-teto do Corintians, nabase de NCr4} 1.200,00, e também umapartamento para morar perto doclube.

MOVIMENTO

,0 presidente Euzébio AndradeSilva, por seu turno, decidiu ceder,ontem, finalmente, o ponteiro ZéCarlos ao Cerro Portenho, de Assun-ção (Paraguai) até o final do ano,mediante NCr$ 7 mil. O jogador re-ceberá luvas de NCr$ 8 mil, aforaordenados de NCr$ 800,00, livres dedespesas. Também o zagueiro Necoirá para o clube guarani, recebendoluvas de NCrÇ 6 mil.

Possivelmente, hoje, serão acerta-doa os empréstimos de Crespo, Nor-berto, Néri e Celso para o Madurei-fa, enquanto o atacante Sanfilippodeverá apresentar-se, à tarde, a íimde Iniciar seus treinamentos no Ban-gu. Embora para hoje à tarde, es-teja programado um coletivo, San-iilippo íará apenas individual, soba direção do professor Ari Vieira. Ozagueiro português, Ribeiro, tambémrealizará exercícios íisicos, já ago-xa com autorização oficial do presi-dente alvi-rubro.

TREINO

Ontem, pela manhã, íoi realiza-

do um puxado individual durante 60minutos, que não contou apenas com

o lateral Ari Clemente, sob cuidadosmédico». Mário Tito, Fidélis e LuisAlberto treinaram à parte.

AMÉRICA FAZTORNEIO EMJUNHO: RIO

O América reservou ontem, na'

Federação Carioca as datas de 8 a16 de junho próximo, quando pre- _tende patrocinar, sob a responsabi-lidade do empresário espanhol JuanObiol, um torneio internacional, doqual deverão participar, além desua equipe, as representações doFutebol Clube do Porto, \do Vasco •da Gama e do Nacional de Montevi-déu ou um clube mineiro.

O que o América nao sabe é queo presidente rubronegro, sr. VeigaBrito, deixou o Brasil visivelmenteirritado com a entrada do Américano caso Silva e está disposto a pre-judicar a iniciativa americana, pro-gramando, para a mesma época, ou- \tro torneio internacional, do qualparticipariam o Milan. da Itália; oBenfica e o Real Madrid, a seremconvidados, por ocasião de sua vi-sita à Europa.

O presidente Volnei Braune, porseu turno, já garantiu seus direitosquanto à reserva de datas na Fe-deração e, a não ser que o Flamen-go consiga datas anteriores, teráseus planos frustrados.

O treinador Evaristo telefonou,ontem, informando que conseguiuantecipar pura a noite de hoje apartida contra o Uberlândia, na ci-dade do mesmo nome, devendo a de-legaçâo regressar ao Rio amanhã pe-Ia manhã.O zagueiro contrai Alex, con-

tundido e sem possibilidades deatuar na noite dc hoje, retornou aoRio. Veríssimo será seu substituto,entrando Mareco na quarta znga.

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HOMEM-EQUIPE

Luiz Nicolau, com seu esforço e categoria, garantiu o título continental masculino para a equipe argentina

BRASIL È LÍDER DANATAÇÃO CONTINENTAL

Apesar de somente ter gahouma das cinco provas finais de on-tem, o Brasil consolidou tranqüila-mente a conquista do titulo de cam-peão do XIX Campeonato Sul-Ame-»ricano de Natação, obtendo umavantagem de 66,77 pontos sóbre aequipe argentina, tendo levado amelhor no Campeonato Femininocom larga diferença sóbre o Uru-guai e perdido o Campeonato Mas-culino, para a Argentina, por escas-sa margem de pontos.

Nas provas de ontem, o Brasilganhou o revezamento 4x100, mó-ças, quatro estilos, com novo recor-de sul-americano, . enquanto LuizNicolau venceu a prova de borbo-leta; Ana Maria Norbis venceu aprova de peito; Júlio Arango triun-fòu nos 1.500 metros e, finalmente,Juan Carlos Bello venceu o meddleymasculino de 4x100.

RESULTADOS

Foram os seguintes os resulta-dos da etapa íinal do XIX Cam-peonato Sul-Americano de Natação,realizada ontem à noite, na piscinado Fluminense:

100 metros, homens, nado bor-boleta — 1.°). Luiz Alberto Nicolau,da Argentina, com -59s5/10; 2.°)Juan Carlos Bello, do Peru, com ...Imin0sl/10 (recorde peruano) e 3.°Reinaldo da Costa Lima Neto, doBrasil, com Imin0s3/f0 (recordebrasileiro.

200 metros, móçàs, nado de pei-to — 1.°) Ana Maria Norbis, do

Uruguai, com 2min53s4/10 (recordede campeonato); 2.°) Tamara Ore-juela, do Equador, com 2min55s7/10(recorde equatoriano) e 3.°) Patri-cia Lavagno, da Argentina, com ...3min01s9/10.

1.500 metros, homens, nado li-vre — 1.°) Júlio Arango, da Colôm-bia, com 17min39s4/10 (recorde docampeonato); 2.°) Júlio iPedford, daArgentina, com 17min54sl/10 (re-corde argentino); 3°) FernandoGonçalves, do Equador, com

I 18min07s2/10 e 4.°) Alfredo CarlosMachado, do Brasil, com 18minl5s7/10 (recorde brasileiro).

Rev. 4x100 metros, moças, quá-tro estilos — 1.°) Brasil (Ana Ce-cília, Sônia Maria, Eliana Vaz eMota), com 4min23s8/10 (recordesul-americano); 2.°) Peru, com ...4mln27s6/10 e ..°) Uruguai, com4mln28s4/10.

' Rev. 4x100 metros, homens, 4estilos (meddley) — 1.°) Juan Car-los Bello, do Peru, com 4min58s8|10;2.°) Tomaz Becerra, da Colômbia,com 5mih8s; e, 3.°) Luís Alberto Ni-colao, da Argentina, com 5min9s3|10.

\ CAMPINAS ÈM FESTA

CAMPINAS (SP-CM) — A quebrado recorde mundial dos 100 metrosde peito, obtida-por Silvio Fiolo, íoifestivamente comémprada nesta ci-dade, terra natal do grande nadadore onde êle começou a dar.as suas

, primeiras braçàdas, no Clube Cam-pineiro de. Natação e Regatas.

O centro das comemorações íoio apartamento 56 da Rua GeneralOsório, no ponto principal de Cam-pinas, onde residem os familiaresdo recordista mundial.

O treinador Leuzzi, primeirotécnico de Fiolo, presente às come-morações, declarou que o primeirogrande feito dó nadador ocorreu noSul-Americano de Infanto-Juvenis,em Rio Claro.

CONTAGENS

As contagens finais do XIXCampeonato Sul-Americano de Na-tação apresentaram os seguintes re-sultados:

Campeonato Feminino — .1.°)Brasil, com 157,75 p"ontos; 2.°) Uru-guai, com 104; 3.°) Peru, com 3..'.101,75; 4.°) Argentina^ com 74,5;5°) Colômbia, com 54; 6.°) Equa-dor, com 26,5 e 7.°) Paraguai, com3 pontos.

Campeonato Masculino — 1.°)Argentina, com 188,17 pontos; 2.°)Brasil, com 181,67; 3.°) Peru, com104,41; 4.°) Colômbia, com 67,25;5.°) Equador, com 30,65; 6.°) Para-guai, com 7,5 e 7.°) Bolívia, com6,25.

Contagem geral — 1,°) Brasil,com 339,42 pontos; 2.°) Argentina,com 262,65; 3.°) Peru, com 206,26;4.°) Colômbia, com 121,25; 5.°)Uruguai, com 104; 6.°) Equador,com 57,25; 7.°) Paraguai, com 10,5;e 8.°) Bolívia, com 6,25.

¦:-}

y A MARGEM DO CAMPO

Se o Botafogo .vencer, a seleçãoA do México, que conclusão tiror?

Formulo a hipótese como emer-oéncio de saida para'a teoria que çs-7tou defendendo, relacionado, com oprogresso físico e tático do futebolmexicano, e, bem assim, com o pe-rfgo que éle representará na pró-,.xima Copa do Mundo,-se os' brasilei-ros,' hoje sensivelmente atrasados,não alcançarem a necessidade cole-tiua de atualizaião aos critérios: ape-nas ensaiados em poucos. clubes.

Caso, o Botafogo vença,' nãoacredito que tudo deva se modifi-car, risonfiamente para os brasilei- _ros, sombriamente para òs mexica-nos. As observações qué /aço par-tem do brasileiro em relação ao', eu-ropeu. Entre nós sul-americanos, oulatinos de um modo geral, d possi-bil.itíadede inadaptação do nossojogador serd sempre muito remota.Poderá ocorrer uma diferença depreparação física, até mesmo de or-ganização de jogo, mas a origem dofutebol permanecerá uniforme, cdentro dela a escola brasileira terácondições de preualecer pela quali-dade do indltiíduo. ,,

• Já comparando aos europeus, amudança é radical. O europeu pos-sui características especiais (refiro-

¦ me ao inglês, ao alemão, ao souié-tico, ao toheco etc.) de técnica pes-soai, que se podem colocar a ser-uiço da mesma causa latina e, ape-sar disso, sofrerão profundas varia-ções. Quando os mexicanos golearamde 5x1 um quadro iugoslavo, queo Botafogo estranhou, atribuo o fa-to à mcIJior adaptação que tiveram

contra o estilo europeu generalizadonaquele Continente, ao passo que osbrasileiros, permanecem' surdos àobrigação de proceder-igualmente.

A' reação das nossas equipes —em última análise, dós seus técnicos—, em face desse problema grave nodesenrolvinienljo tático do futebol', ¦ainda j está condicionada a úma in-térpretação que costumo repetir, na^esperança de que ela desapareça doBrasil: os times nacionais não pre-:cisariam se preocupar -cpm o jogo'adversário, porque, o.. importante • è-impor o seu, .dentro de co.uceitpspriuqdos. A seleção adotou essà.po-.líticájretirando-fl rdos clubes,.e aca-bòu /ragorosamente derrotada em66. Nos dias .que cerrem, o enten-

1 dimento inteligente .aconselha aoexame profundo de cada tipo de jó-gò, antes da utilização de.qualquerprocesso'tático; Anão ser que.a'su--premacia fosse tão grande que dis-pensasse o trabalho. Sabemos queisso não acontece, por experiênciados clubes. E temos certeza de queserá mais fácil vencer latinos como emprego de métodos elaboradospara combater europeus do que vi-ce-versa. ' '; ...

Sinto repulsa pelo pessimismoinexplicável, porém recuso tambémo otimismo sentimental. O realismods vezes amargo do futebol nos en-sina a procurar os rumos lógicos aseguir, para que vitória e derrotadeixem de ser produtos da sorte ese transformem em agentes de jus-tiça. Eis por que me preocupa sè-riamerite o lento avanço brasileiroem busca de noras c mais claras

ACHILLES CHIROL

idéias sóbre a evolução do futebol,nela compreendidas as implicaçõesinternacionais a que estamos amar-raâos. ¦ ¦

O. dirigente não tem noção doque acontece, o treinador está presopetas correria? do hábito sem im»-ginação nem iniciativa e o jogadorrecebe a carga inteira da falta deorientação que o cerca. Há uns pou-cos esclarecidos que tentam abrircaminho a machado e não .se podemarriscar muito longe, assustados consa repercussão negativa do que pre-gam: afinal, investem- contra tabusque sustentam muita gente.

De cada viagem dewe ser tra-zida uma lição, e de cada observa-ção um. motiva de debate'entre pa-redrps, técnicos e jogadores. Parti-cularizar os resultados já não temefeito. É uma euforia passageira queo torcedor talvez pague com jurosem 70.: ;¦"; . ' .' :

BELO HORIZONTE (Sucursal) —Sob a arbitragem de Antônio Viug— que receberá NCr| 1 mil — Atlé-tico e Vasco voltam a jogar esti nol-te, no Mineirão, cabendo ao clubecarioca a cota de NCrf 12 mil e. ain-da, a oportunidade de prosseguirnos entendimentos para a contrata-ção de Bulão, em troca do qual se-riam cedidos Nel e Adilson.

Aírton. Moreira e Paulinho deAlmeida assim escalaram os times:ATLÉTICO — Hélio. Humberto.Vander. Neguito e Oldair; Vander-ley e Amaurl; Buiáo, Ronaldo, Betoe Tiáo. VASCO — Pedro Paulo, Jor-ge Luiz, Brito, Fontana e Almir:Buglê e Danilo Meneses; Nado, Vai-írido, Nel e Silvinho.

ATLÉTICO

O dr. Haroldo Lopes da Costagarante que Vander e Buião, as bai-xas, por ocasião do empate de õo-mingo, poderão atuar esta noite. Ozagueiro levou uma pancada na ró-tula direita e o ponta sentiu doresno tornozelo direito. Para os atle-ticanos, o trunfo do time vascaínoreside no miolo da área, onde Britoe Fontana entendem-se maravilho-samente, enquanto, mais atrás, Pe-dro Paulo também é destaque.

Por Isso, Aírton Moreira, notreinamento de ontem, em Lourdes,orientou os jogadores Buião, Vagui-nho e Tião no sentido de partiremsempre para o dribllnf sóbre seusmarcadores, a fim de desarrumar adefesa, e evitar a cobertura que Bri-to e Fontana sempre dão. em socor-ro dos companheiros batidos.

Se não conseguir Nei ou Adil-son do Vasco, o Atlético tentará, nomercado paulista, um ponta-de-lan-ça e um extrema esquerda e, para

TiO peixeSaúdo em Fiolo a mais recen-

te demonstração de capacidade dobrasileiro para o esporte. Não é pa-triotada, mas ver nessa modalidade,que é privilégio de supernútridos emgerações' contínuas, um jovem bra-sileiro furar todos os esquemas, co-?no já o fizeram Maria Lenk e Ma-noel dos Santos, mexe no nosso or-gulho.

O recorde de. Fiolo nos fala deexcepcionalidade, sem dúvida. Dese-jo, entretanto, que élè inspire auto-ridades e dirigentes esportivos bra-sileiros, despertando-os para a obri-gação de amparar.o esporte.¦¦¦ ¦;:..7\!';\v<''' "¦

isso, o presidente Caries AlbertoNaves tem viagem marcada amanhipara Sio Paulo.

VASCOA delegação vascaína sai hoje

do Aeroporto Santos Dumont, às 9h,pela Vasp, e além dos onre escala-dos, Paulinho de Almeida levará pa-ra as substituições: Valdir. Sérgio,Álvaro, Paulo Dias, Adüjon e Mo-rais.

Ontem, em Sâo Januário, houva20 minutos de preparação física e 35de movimento de bola. com um to-que. Os cariocas regressam amanhãcedo e terão dia livre para se apre-sentarem na sexta-feira, quandoPaulinho de Almeida lhes diri danecessidade de dosar as energias du-rante o Carnaval para que, na voltaaoí trabalhos, na quinta-feira, dia29. náo surjam problemas de ordemfisica. já que o campeonato está áaportas e com muita significação pa-ra o-s novos dirigentes.

BUIÁOLaiinho e Luís Carlos, que

acompanharam o Vasco na recenteexcursão de quinze dias, nâo agra-d aram e. segundo o relatório apre-sentado pelo treinador Paulinho deAlmeida, foram considerados dispen-sáveis. Em contrapartida o Vascomantém aceso seu Interesse sobreBuião. erocurando agora convencero Atlético de que já se encontrabem servido com Vaguinho e pode,assim, facilitar a transferência doex-titular. O Vasco mostra-s« dis-posto a ceder Nei ou Adilson paraapressar a vinda de Buião, poisPaulinho de Almeida vai incluirBianchini do seu esquema de tra-balho.

JOGO DO FLA ÉHOJE EM ROSÁRIO

ROSÁRIO, Argentina (De Hélio Ro-cha, enviado especial) — O mautempo não permitiu a realização, nanoite de ontem, do jogo entre o Fia-mengo e o Rosário Central, que aca-bou sendo adiado para hoje à noite,segundo decisão tomada pelos diri-gentes do clube local e da delega-ção rubronegrà.

O adiamento do jogo veio ia-vorecer o time rubronegro, que tal-vez venha a contar com Murilo eNevito que, ontem, não tinham eaan-ces de ser escalados. Ambos serãosubmetidos, esta manhã, a um testede campo e, se aprovados, voltarãoa seus postos.

REABILITAÇÃOÉ impressionante o estado de àni- .

mo dos rubronegros, apesar da der-rota para o Boca Juniors, com vistasà reabilitação no jogo de hoje, con-tra o Rosário Central. É que o ti-me da Gávea não decepcionou na-quela partida, a nüo ser pela faltade agressividade do seu ataque. Oquarteto de zagueiros, com Onça eManicera em primeiro plano, e Mu-rilo e Paulo Henrique dando contado recado nas laterais, comprovouque será um dos mais seguros dopróximo campeonato carioca, en-quanto Carlinhos constituiu umasurpresa por demais agradável nomeio-campo.

SILVAD:pois do jogo contra o Boca e

antes de viajar para Barcelona, com) trânsito pelo Rio, o presidente Vei-

ga Brito declarou que "agora preci-

samos resolver a contratação de Sil-va de qualquer maneira, pois o ata-que nâo está à altura da excelentedefesa que o Flamengo já possui".

Revelou que. se íôr preciso, oFlamengo contratará outros atacan-tes, pois vai disputar o campeonatode 1968 para ganhá-lo e não ape-nas para nele tomar parte.

EM BUENOS AIRESA delegação rubro-negra regres-

sara a Buenos Aires amanhã, detrem — viagem de quatro horas —,e, na capital platina, ficará hospe-dada no City Hotel, onde aguarda-rá o jogo de sexta-feira, contra oSan Lorenzo.

REGRESSOOs jogadores do Flamengo, ape-

sar da derrota, receberam uma gra-tiíicaçáo de 20 dólares, mandadapagar pelo presidente Veiga Brito,e talvez por isso tornou-se maioro desejo de não mais perderemna Argentina, como retribuição aogesto do presidente, que reconheceuseu esforço naquela partida.

O regresso da delegação estámarcado para sábado, com chegadano Galeão por volta das 16 horas.

NO RIOAo embarcar para a Espanha,

em companhia de Silva e VitorinoVieira, o presidente do Flamengo,sr. Veiga Brito, informou que ten-tara a realização de um Quadrangu-lar Internacional, no Rio, em ju-nho, com a participação do Flamen-go, Milan, Benfica «Real Madri.

BOTAFOGO AINDASEM RUMO CERTO

MÉXICO, DF (De Raul Pragana,enviado especial) — Enquanto oempresário Cacildo Osés nada de-cide sobre o destino que o Botafogovai tomar, após o Hexagonal, certa-mente porque está esperando o clu-be carioca ganhar o título para au-mentar sua quota, os jogadores ai-vinegros estão ','torcendo" para que,ao invés de novas viagens, a equiperealize mais dois jogos no México,depois do Hexagonal.

As maiores dúvidas de Zagaiopara ó jogo de amanhã, contra a Se-leção A mexicana ou o Ferencvaros(na dependência dos resultados deontem à noite), são: Paulo César,que ainda sente dores no tornozeloatingido e Carlos Roberto, que seencontra em Intensivo tratamento,na base de gelo — não saiu do ho-tel durante todo o dia de ontem —e hidromassagem. Para Zagaio, oideal seria que Carlos Roberto pu-desse jogar, pelo seu maior sentidode marcação.

SEM DESTINO \

Até a noite de ontem, os dirigen-tes da delegação do Botafogo aindanâo tinham a certeza sobre o rumoque deverão tomar após o encerra-mento do Torneio Hexagonal, umavez que até agora.o empresário Cacü-do Osés ainda não recebeu a propostaíeita pela cidade de Los Angeles e oconvite para os dois jogos no Peru.

Na opinião do sr. Djalma No-gueira, o empresário está demorandoa definir-se, de caso pensado, poisprefere aguardar o término do He-xagonal para, no caso de uma vi-tória do Botafogo, exigir quotasmaiores de Los Angeles e do Peru.

Nos Estados Unidos, se confir-mada a proposta, o Botafogo deveráenfrentar a equipe do Racing, deBuenos Aires ou a seleção de Ja-lisco, esta com o seu prestígio aba-lado em face da goleada sofridaante o Botafogo. Quanto aos jogosdo Peru, a situação ficou meio com-plicada em vista da decisão da Fe-deração Peruana e do Alianza quequerem diminuição da quota exigi-pa pelo empresário, sob a alegaçãode que o Botafogo não terá gastos

¦ de transporte aéreo.PARADA

O empresário tentou, junto aosr. Djalma Nogueira, diminuir opreço solicitado pelo dirigente páravender o passe de Parada — 50 mildólares — por considerá-lo dema-siado caro e acima das possibilida-des dos clubes mexicanos,

Apesar disso, o empresário pe-diu a Zagaio para lançar Paradanesses dois últimos jogos, pois êlenão teve ocasião de mostrar o seuverdadeiro jogo na partida contra oJallsco: 15 minutos, em baixa tem-peratura. , \

BONSUCESSOProcedente doa Estados Unidos,

transitou por esta capital a dele-gação do Bonsucesso, que pernoitouno Hotel Palace, onde se encontra adelegação do Botafogo, tendo viaja-do ontem para El Salvador.

INDIVIDUAISO Botafogo de ontem até quin-

ta-feira vai-se limitar a realizar in-dividuais, pois, segundo Zagaio, nãohaverá mais necessidade de cole-tivos. ,

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